Manual de Implantação

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Manual de Implantação"

Transcrição

1 Manual de Implantação UNIDADES DE APOIO À DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS DA AGRICULTURA FAMILIAR Brasília, março de

2 1. INTRODUÇÃO Este Manual apresenta parâmetros para que a Equipe Técnica Local de Segurança Alimentar e Nutricional composta por nutricionistas, profissionais da área social, arquitetos e engenheiros possa planejar estruturas adequadas para realização das atividades inerentes a Equipamentos Públicos de Segurança Alimentar e Nutricional (EPSAN). Este documento discorre sobre o funcionamento ideal de uma Unidade de Apoio à Distribuição de Alimentos da Agricultura Familiar através da abordagem dos seguintes tópicos: programa de necessidades, fluxograma, relação entre as atividades realizadas em cada ambiente, dimensionamento de ambientes e superfícies de trabalho, parâmetros básicos de conforto térmico, acústico e luminoso, especificações de materiais e instruções para elaboração dos projetos de instalações prediais. Os parâmetros aqui apresentados devem ser adaptados à realidade local e ao tipo de obra a ser executada (reforma, ampliação, conclusão ou construção nova). 2. CONCEITO As Unidades de Apoio à Distribuição de Alimentos da Agricultura Familiar UAD são espaços físicos estruturados e equipados com a finalidade de auxiliar o desenvolvimento de atividades de distribuição dos gêneros alimentícios oriundos da agricultura familiar, em especial os adquiridos por meio do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), e de apoio à comercialização direta da produção de alimentos da agricultura familiar nos mercados locais e regionais visando o desenvolvimento de projetos de inclusão social e produtiva e o fortalecimento de sistemas agroalimentares de base agrocológica e solidária. Nas Unidades de Apoio à Distribuição de Alimentos da Agricultura Familiar, os gêneros alimentícios passam pelas etapas de triagem, higienização, separação, processamento (opcional) e acondicionamento, e só então são distribuídos, sendo destinados preferencialmente ao abastecimento da Rede de Equipamentos Públicos de Segurança Alimentar e Nutricional (Cozinhas Comunitárias e Restaurantes Populares) e da Rede Pública de Ensino, além de outros Programas Sociais geridos pelo Poder Público e entidades sócio-assistenciais. 3. LOCAL DE IMPLANTAÇÃO As Unidades de Apoio à Distribuição de Alimentos da Agricultura Familiar devem localizar-se, preferencialmente, em áreas próximas aos locais de captação e/ou de distribuição de alimentos. A localização deste equipamento deve propiciar facilidade de acesso para os carros de transporte de alimentos. A Unidade de Apoio à Distribuição de Alimentos da Agricultura Familiar deve situar-se em zonas livres de focos de insalubridade, odores indesejáveis, fumaça, pó ou outros contaminantes; estar longe de lixo, objetos em desuso, animais, insetos, roedores e não deve estar exposto a inundações. O terreno deve possuir infra-estrutura urbana básica: redes públicas de abastecimento de água e de fornecimento de energia elétrica e, também, redes de captação para águas pluviais e esgotamento sanitário (ou construção de fossa séptica). Além disso, os acessos tanto de pedestres, quanto de veículos e seu entorno imediato devem ser pavimentados. 2

3 4. PROGRAMA DE NECESSIDADES Para comportar o funcionamento da Unidade de Apoio a Distribuição de Alimentos da Agricultura Familiar, levando em consideração as principais atividades desempenhadas, são necessários os ambientes elencados abaixo, podendo, no entanto, serem acrescidos outros ambientes ao projeto de acordo com a necessidade: 1. Área de manipulação de alimentos 1.1. Área de recebimento e pesagem 1.2. Área de triagem e higienização 1.3. Área de processamento (opcional) 1.4. Área de acondicionamento 1.5. Área de expedição 2. Área de armazenamento de alimentos 2.1. Estoque de alimentos não perecíveis 2.2. Câmara(s) fria(s) 3. Área de higienização e armazenamento de monoblocos e pallets 4. Depósito da Feira Popular (opcional) 5. Cozinha experimental/sala de reuniões (opcional) 6. Central de Gás Liquefeito de Petróleo (em caso de existência de Cozinha Experimental) 7. Sala de administração/nutricionista 8. Vestiários/sanitários - masculino e feminino 9. Sanitários acessíveis - masculino e feminino 10. Depósito de material de limpeza 11. Depósito de lixo Para a definição da planta baixa, o projetista poderá utilizar como base o organograma funcional sugerido a seguir, que apresenta a relação de proximidade entre os ambientes a serem projetados: 3

4 No dimensionamento dos diferentes setores devem ser levadas em consideração as atividades e a fluxos previstos para cada setor, além da adequada disposição dos equipamentos em seus respectivos ambientes. Os espaços devem ser flexíveis, modulares e simples; as circulações e os fluxos (alimentos, funcionários, usuários e lixo) devem ser bem definidos; e os ambientes devem facilitar a supervisão e a integração AMBIENTES QUE COMPÕEM UMA UNIDADE DE APOIO À DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS DA AGRICULTURA FAMILIAR 5.1 ÁREA DE MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS ÁREA DE RECEBIMENTO E PESAGEM Local de recebimento dos alimentos provenientes da agricultura familiar, onde são realizadas também as atividades de pré-higienização, pesagem e separação de gêneros por categoria (não perecíveis e perecíveis - hortaliças, frutas, carnes, etc.). Aspectos a serem observados em relação a esta área: a) A área de carga e descarga deve ser coberta, com altura suficiente para entrada de caminhão baú (de preferência com docas); b) A área de carga e descarga deve dispor de iluminação suficiente para permitir a verificação da limpeza e higiene dos veículos transportadores dos gêneros; c) A área de carga e descarga deve dispor de local amplo para verificação do peso e/ou da quantidade dos gêneros; d) O piso deve atender ao disposto no item 6 deste documento e ser de alta resistência (PEI 5), pois deve suportar tráfego pesado e intenso ÁREA DE TRIAGEM E HIGIENIZAÇÃO Local destinado à remoção das matérias primas impróprias 2 e à higienização dos produtos, etapa na qual ocorrerá tanto a limpeza quanto a desinfecção dos gêneros selecionados 3. Não poderá haver cruzamento de fluxo entre os produtos para higienização e os já repassados e autorizados para distribuição. O espaço para estas atividades não precisa ser confinado, devendo ser bastante amplo para poder adaptar-se a diferentes quantidades e tipos de alimentos a serem manipulados, e, além disso, comportarem adequadamente os fluxos previstos. Para o suporte às atividades, devem-se dispor bancadas de trabalho em aço inox (com cubas fundas), com altura entre 85 cm e 90 cm. 1 [SILVA, 1998] 2 Portaria SVS/MS nº. 326/ RDC ANVISA nº. 275/2002 4

5 5.1.3 ÁREA DE PROCESSAMENTO Neste local são realizadas atividades de transformação dos alimentos recebidos pela Unidade de Apoio a Distribuição de Alimentos da Agricultura Familiar, tais como: desidratação, processamento mínimo (descascar, cortar, fatiar, etc.), elaboração de doces, compotas e polpas de frutas, confecção de pães e bolos, além do acondicionamento dos produtos processados em embalagens adequadas. Os equipamentos a serem instalados nesta área deverão ser adequados de acordo com o tipo de gênero alimentício e o tipo de processamento a ser realizado. Caso a proposta da Unidade de Apoio a Distribuição de Alimentos da Agricultura Familiar contemple atividades de cocção neste ambiente, deve-se prever a instalação de uma Central de Gás, para a correta alimentação dos equipamentos. Este ambiente pode ser considerado como uma área crítica, pois há grande risco de contaminação. Portanto, deve ser uma sala fechada, climatizada e com fluxo completamente separado dos demais setores ÁREA DE ACONDICIONAMENTO Nesta área os gêneros não processados são separados em porções menores para pesagem e acondicionamento em embalagens, e posteriormente serão armazenados ou distribuídos aos beneficiários. O espaço para estas atividades não precisa ser confinado, devendo ser bastante amplo para poder adaptar-se a diferentes quantidades e tipos de alimentos a serem manipulados, e, além disso, comportarem adequadamente os fluxos previstos. Para o suporte às atividades, devem-se dispor bancadas de trabalho em aço inox (com cubas), com altura entre 85 cm e 90 cm ÁREA DE EXPEDIÇÃO É onde ocorre o processo de carregamento dos veículos que farão a distribuição dos alimentos da Unidade de Apoio a Distribuição de Alimentos da Agricultura Familiar. Para definição desta aérea devem ser observados os aspectos apontados no item Área de Recebimento e Pesagem. 5.2 ÁREA DE ARMAZENAMENTO DE ALIMENTOS ESTOQUE DE ALIMENTOS NÃO PERECÍVEIS Aspectos a serem observados em relação a esta área: a) O ambiente deve ser bem iluminado, no entanto deve-se evitar a incidência de luz natural direta sobre os produtos armazenados; b) A temperatura interna não deve superar os 27 C 4 ; c) Em locais de clima úmido deve-se prover o ambiente com ventilação cruzada, para permitir a circulação de ar entre as mercadorias 5 ; 4 [TEIXEIRA et al., 2003] 5 [TEIXEIRA et al., 2003] 5

6 d) Não devem existir ralos para o escoamento de água 6 ; e) Os gêneros alimentícios não podem ser armazenados junto aos produtos de limpeza. Também não podem entrar em contato com pisos e paredes, para tanto, as prateleiras e estrados de polietileno (pallets) devem manter uma distância mínima, de cerca de 30 cm, destes elementos CÂMARA(S) FRIA(S) A(s) câmaras fria(s) será(ão) instalada(s) em local previamente determinado pelo projetista da Unidade de Apoio a Distribuição de Alimentos da Agricultura Familiar, podendo ser executada de duas formas: a) Execução pela construtora dentro do escopo da obra, situação para a qual deverá ser elaborado projeto sob medida para a câmara fria, considerando as dimensões e características dos painéis frigoríficos e dos equipamentos existentes no mercado local; b) Montagem de câmara fria de dimensões padronizadas feita por empresa especializada em local definido pelo projetista. É necessário avaliar a demanda local para a definição do número de câmaras frias a serem instaladas, levando em consideração o tipo e a quantidade de gêneros alimentícios a serem armazenados na Unidade. Em geral, as câmaras resfriadas são utilizadas para armazenamento de hortaliças, frutas e laticínios, enquanto as câmaras congeladas são utilizadas para armazenamento de carnes e polpas de frutas. Independentemente da quantidade e da forma de execução, o fornecimento e a instalação da câmara fria serão executados de acordo com as instruções básicas e as especificações técnicas do projeto elaborado pelo profissional ou empresa contratada para o fornecimento. 5.3 ÁREA DE HIGIENIZAÇÃO E ARMAZENAMENTO DE MONOBLOCOS E PALLETS É o local onde se armazenam os monoblocos e pallets após higienizá-los com esguichos de pressão. As atividades de higienização e armazenamento, embora possam ocorrer no mesmo ambiente, devem ser realizadas de forma separada, a fim de evitar a contaminação. Ou seja, deve haver a setorização destas atividades dentro do espaço destinado a elas. 5.4 DEPÓSITO DA FEIRA POPULAR É o local onde se armazenam as barracas e equipamentos da Feira Popular. Este ambiente deverá ser dimensionado de acordo com o número de elementos a serem armazenados, considerando ainda as dimensões dos mesmos. O acesso a este depósito deverá ser, preferencialmente, pela área externa da edificação, para evitar a contaminação da Área de manipulação de alimentos da Unidade. 6 [TEIXEIRA et al., 2003] 7 [CVS nº. 06/1999] e [TEIXEIRA et al., 2003] 6

7 5.5 COZINHA EXPERIMENTAL / SALA DE REUNIÕES Ambiente destinado a cursos, palestras, ensaios e experimentações relacionadas às áreas de alimentação e nutrição, gastronomia, saúde pública, entre outros. Pode ser usado para a capacitação dos funcionários da Unidade, para a formação profissional de beneficiários da comunidade e para a realização de reuniões de Assistência Técnica e Extensão Rural aos agricultores familiares. Este espaço deve ser projetado de forma que as diversas atividades se realizem de forma integrada e contínua, no entanto seu fluxo deve ser separado do fluxo interno da Unidade. É aconselhável que as divisórias deste ambiente permitam a visibilidade das atividades que se realizam em seu interior. Caso a proposta da Unidade de Apoio a Distribuição de Alimentos da Agricultura Familiar contemple atividades de cocção neste ambiente, deve-se prever a instalação de uma Central de Gás GLP, para a correta alimentação dos equipamentos. 5.6 CENTRAL DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP) Ambiente destinado à armazenagem dos recipientes transportáveis de gás liquefeito de petróleo que irão alimentar os equipamentos da Unidade. A Central de GLP deverá ser executada em acordo com as disposições da NBR 13523/1995, devendo ser instalada no exterior da edificação, em ambiente ventilado, de tal forma que impeça a aproximação de veículos e pessoas não autorizadas, e permita o acesso dos veículos de abastecimento dos recipientes, assegurando a proteção à integridade destes. 5.7 SALA DE ADMINISTRAÇÃO / NUTRICIONISTA Esta sala deve ser dimensionada para acomodar adequadamente os diversos profissionais que formarão a equipe de coordenação, como nutricionistas, engenheiros de alimentos, gestores, estagiários, entre outros. Será localizada de modo a permitir, do seu interior, ampla visão das áreas internas da Unidade de Apoio a Distribuição de Alimentos da Agricultura Familiar, através de painéis de vidro. Para melhor supervisão das atividades é aconselhável que o piso seja elevado. 5.8 VESTIÁRIOS / SANITÁRIOS - MASCULINO E FEMININO Existem normas técnicas que disciplinam o projeto desta área 8. Deve ser uma área isolada, ou seja, não deve ter comunicação direta com os demais setores da Unidade de Apoio a Distribuição de Alimentos da Agricultura Familiar 9. Devem localizar-se de tal forma a permitir que todos os funcionários tenham que, obrigatoriamente, passar por eles antes de ingressar na área de produção. Cada conjunto de vestiários e banheiros deve dispor de três áreas distintas: vestiários com armários individuais, boxes pra banho e vasos sanitários (no caso do vestiário masculino também devem existir mictórios). As privadas devem ter o máximo de isolamento possível 10. A higienização das mãos deve ser feita segundo normas sanitárias existentes [Portaria CVS nº. 06/1999] 9 [TEIXEIRA et al., 2003] 10 [TEIXEIRA et al., 2003] 11 [CVS nº. 06/1999] 7

8 5.9 SANITÁRIOS ACESSÍVEIS - MASCULINO E FEMININO Os sanitários acessíveis destinados ao uso por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida devem ser projetados em acordo com as disposições do Decreto Federal nº 5296/2004 e da NBR 9050/2004. Deve haver minimamente uma cabine para cada sexo em cada pavimento da edificação, munidas com barras de apoio, e com entrada independente dos sanitários coletivos DEPÓSITO DE MATERIAL DE LIMPEZA Deve ser uma sala fechada e, necessariamente, separada de todo o fluxo referente aos alimentos (armazenamento, manipulação e processamento) DEPÓSITO DE LIXO O descarte dos produtos impróprios para o consumo deve ser realizado simultaneamente às atividades de recebimento, triagem e higienização. Esta sala, que deve ser fechada e climatizada 12, deve ser disposta de forma a facilitar o fluxo de saída do lixo dos ambientes de recebimento/pesagem e triagem/higienização. Além disso, deve existir um acesso direto para a parte externa da edificação, por onde o lixo será retirado para a coleta. Deve ser um ambiente revestido, de forma que suas superfícies sejam laváveis e impermeáveis. A diretriz mais importante para este espaço é que ele seja disposto de forma que o fluxo do descarte (lixo) não tenha contato, em momento algum, com os gêneros que foram selecionados para as etapas posteriores, evitando-se assim o fluxo cruzado. 12 [SILVA, 1998] e [TEIXEIRA et al., 2003] 8

9 6. PLANTA BAIXA DE LAYOUT REFERENCIAL 9

10 7. LISTA DE EQUIPAMENTOS POR AMBIENTE 10

11 8. PRINCIPAIS FLUXOS INTERNOS DA UNIDADE DE APOIO À DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS DA AGRICULTURA FAMILIAR 8.1 FLUXO DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS 11

12 8.2 FLUXO DE FUNCIONÁRIOS 12

13 8.3 FLUXO DE DESCARTE 13

14 9. ITENS A SEREM ATENDIDOS EM TODOS OS AMBIENTES DA UNIDADE DE APOIO À DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS DA AGRICULTURA FAMILIAR Os módulos de produção deverão ser projetados no sentido de evitar contaminação e proporcionar ao manipulador segurança e conforto em relação à temperatura, ventilação, umidade, iluminação e ruídos. A principal diretriz do projeto deve ser evitar o fluxo cruzado entre gêneros alimentícios, carros de transporte, manipuladores e lixo. Além disso, as áreas de produção/manipulação de alimentos devem apresentar as seguintes características: a) Piso de material liso de alta resistência, impermeável, lavável, antiderrapante, antiácido, de cores claras, em bom estado de conservação (sem frestas que permitam o acúmulo de alimentos e sujidades), devendo ser de fácil higienização (lavagem e desinfecção), tendo inclinação suficiente em direção aos ralos e grelhas de inox (tipo sifonado e com barreira contra insetos), não permitindo a estagnação de água; b) Paredes revestidas de material liso, impermeável, lavável, resistente, de cor clara, sem frestas, isentas de bolores e fungos e de fácil limpeza e desinfecção, respeitando a altura mínima de 2 metros, considerando que os ângulos entre as paredes e o piso e entre as paredes e o teto devem ser arredondados; ou no caso da existência de rodapé e rodateto, estes devem ser executados nivelados com a superfície da parede (cerâmica ou pintura), de forma a evitar quinas que possam acumular sujeiras; c) Teto ou forro com acabamento liso, impermeável, lavável, de cores claras e em bom estado de conservação, isentos de goteiras, vazamentos, trincas, rachaduras e descascamento, considerando que o pé direito deve ser de, no mínimo, 3 metros no andar térreo e 2,7 metros em andares superiores; d) Janelas e portas com superfície lisa, de fácil limpeza, de material não absorvente, ajustadas ao batente e com protetor de rodapé; devendo as portas ter no mínimo, 1 metro de largura por 2,10 metros de altura; e) Janelas e outras aberturas (inclusive sistema de exaustão, quando existente) providas de proteção anti-pragas, com telas milimétricas (malha de 2 mm) instaladas pelo lado de fora da edificação, removíveis para limpeza, devendo também estar localizadas de forma a impedir a incidência dos raios solares diretamente sobre os alimentos; f) Instalações sanitárias separadas dos locais de manipulação dos alimentos, não havendo acesso ou comunicação direta entre estes locais; g) Nas instalações sanitárias as paredes e pisos devem ser de cores claras, material liso, resistente e impermeável e devem ser iluminadas e ventiladas, de acordo com a legislação, e apresentarem lavatórios, com saboneteiras com sabonete anti-séptico e porta-papel toalha com papel não reciclado; h) As áreas de manipulação dos alimentos devem apresentar lavatórios exclusivos para a higienização das mãos, estrategicamente posicionados, contendo saboneteiras com sabonete anti-séptico e porta-papel toalha com papel não reciclado; i) As luminárias das áreas de manipulação de alimentos devem ser protegidas contra explosões, quebras e quedas acidentais; j) Os equipamentos devem ser de material resistente, de fácil limpeza e 14

15 desinfecção, confeccionados em material impermeável, que não transmitam substâncias tóxicas e odores e resistentes à corrosão e à repetidas operações de higienização; k) O uso de madeira em esquadrias, pisos ou superfícies de trabalho não é recomendado. 10. RECOMENDAÇÕES A REFERENTES ÀS INSTALAÇÕES PREDIAIS DAS UNIDADES DE APOIO À DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS DA AGRICULTURA FAMILIAR 10.1 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS Recomenda-se adotar descidas individuais de água do barrilete, para que a necessidade de manutenção de um ponto hidráulico não interfira no funcionamento dos demais. O projeto de instalações hidráulicas deve ser elaborado de acordo com as seguintes normas técnicas: NBR 5626/98 e NBR 5648/ INSTALAÇÕES SANITÁRIAS Posicionar as caixas de gordura e as caixas de passagem na parte externa da edificação ou, caso não seja possível, em áreas onde não existam fluxos de alimentos, como vestiários ou depósitos de material de limpeza 13. Recomenda-se a instalação de tubulações independentes para cada ponto de esgoto para facilitar a detecção e a manutenção de vazamentos ou obstruções das tubulações. Posicionar calhas com grelhas metálicas dotadas de retentores de resíduos que bloqueiam a entrada de insetos e roedores nas áreas molhadas e em pontos estratégicos para a limpeza, adotando uma inclinação do piso de 0,5% a 1,0% e direcionando o fluxo da água para estes pontos. Nos pontos de esgoto das pias e demais pontos coletores de gordura e/ou detritos sólidos, recomenda-se a utilização de joelhos de 90º com visita, para possibilitar a desobstrução da canalização e evitar problemas com entupimentos. O projeto de instalações sanitárias deve ser elaborado de acordo com a NBR 8160/ INSTALAÇÕES ELÉTRICAS A distribuição elétrica deve basear-se na disposição do layout. É necessário o levantamento de todos os equipamentos e a identificação dos seus consumos para a especificação das tomadas. As instalações elétricas devem estar embutidas ou protegidas em tubulações externas em bom estado, de forma a permitir a higienização dos ambientes sem oferecer riscos de contato com os condutores elétricos. Recomenda-se adotar, para o dimensionamento da iluminação artificial, as seguintes proporções: 13 [RDC ANVISA nº. 216/2004] 15

16 Áreas de recebimento/pesagem e expedição de alimentos, e área de higienização e armazenamento de monoblocos e pallets O nível de iluminação artificial recomendado para estas áreas é de 150W/6m², com lâmpadas incandescentes, para um pé-direito máximo de 3,00m 14. Para lâmpadas fluorescentes recomenda-se a proporção de 40W/6m² (para pé-direito de, no máximo, 3 metros); Áreas de triagem/higienização, separação/acondicionamento e processamento de alimentos, e cozinha experimental/sala de reuniões O nível de iluminação artificial recomendado para estes ambientes, com lâmpadas incandescentes, é de 150W/4m², para um pé-direito máximo de 3,00m 15. Para lâmpadas fluorescentes recomenda-se a proporção de 40W/4m² (para pé-direito de, no máximo, 3 metros). O projeto de instalações elétricas deve ser elaborado de acordo com as seguintes normas técnicas: NBR 5410/2004, NBR 5413/1982 e NBR 5473/ INSTALAÇÕES DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP) O fornecimento e instalação da Central de Gás, bem como das tubulações de abastecimento até os pontos solicitados, serão executados de acordo com a previsão de pontos indicados no projeto de arquitetura e de acordo com as demandas, dimensionamento e especificações técnicas do projeto elaborado pelo projetista. O projeto de instalações de gás deve ser elaborado de acordo com as seguintes normas técnicas: NBR 13523/2006, NBR 13932/1997 e NBR 13933/ LEGISLAÇÃO RECOMENDADA PARA CONSULTA a) Lei Federal nº /1966 Regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dá outras providências; b) Lei Federal nº /1993 Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e dá outras providências; c) Lei Federal nº /2000 Institui a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) na prestação de serviços de Engenharia, Arquitetura e Agronomia; d) Resolução nº. 361/1991 CONFEA Dispõe sobre a conceituação de Projeto Básico em Consultoria de Engenharia, Arquitetura e Agronomia; e) Resolução nº. 425/1998 CONFEA Dispõe sobre a Anotação de Responsabilidade Técnica e dá outras providências; f) Portaria SVS/MS nº. 326/1997 Ministério da Saúde Aprova o Regulamento Técnico sobre Condições Higiênico-Sanitárias e de Boas Práticas de Fabricação para Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos; g) Portaria CVS nº. 06/1999 Centro de Vigilância Sanitária da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo Aprova o Regulamento Técnico que estabelece 14 [TEIXEIRA et al., 2003] 15 [TEIXEIRA et al., 2003] 16

17 os parâmetros e critérios para o controle higiênico-sanitário em estabelecimentos de alimentos; h) Resolução de Diretoria Colegiada RDC nº. 275/2002 Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Procedimentos Operacionais Padronizados aplicados aos Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos e a Lista de Verificação das Boas Práticas de Fabricação em Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos; i) Resolução de Diretoria Colegiada RDC nº. 216/2004 Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação; j) Norma Brasileira ABNT NBR 5413/1982 Iluminância de Interiores; k) Norma Brasileira ABNT NBR 5473/1986 Instalações Elétricas Prediais; l) Norma Brasileira ABNT NBR 10582/1988 Apresentação da folha para desenho técnico; m) Norma Brasileira ABNT NBR 13932/1997 Instalações Internas de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Projeto e Execução; n) Norma Brasileira ABNT NBR 6492/1994 Representação de projetos de arquitetura; o) Norma Brasileira ABNT NBR 13933/1997 Instalações Internas de Gás Natural (GN) Projeto e Execução; p) Norma Brasileira ABNT NBR 5626/1998 Instalações Prediais de Água Fria; q) Norma Brasileira ABNT NBR 5648/1999 Sistemas Prediais de Água Fria Tubos, conexões de PVC 6,3, PN 750 kpa, com junta soldável - Requisitos; r) Norma Brasileira ABNT NBR 8160/1999 Instalações Prediais de Esgoto Sanitário; s) Norma Brasileira ABNT NBR 8196/1999 Desenho técnico emprego de escalas; t) Norma Brasileira ABNT NBR 9050/2004 Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos; u) Norma Brasileira ABNT NBR 5410/2004 Instalações Elétricas de Baixa Tensão; v) Norma Brasileira ABNT NBR 13523/2006 Central Predial de GLP. 12. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. SILVA, Enos Arneiro Nogueira da. Cozinha Industrial: Um Projeto Complexo p. Tese (Doutorado em Arquitetura e Urbanismo) Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Universidade de São Paulo, São Paulo. 2. TEIXEIRA, Suzana Maria Ferreira Gomes... [et al.]. Administração Aplicada às Unidades de Alimentação e Nutrição. São Paulo: Atheneu, p. 17

Pilar: Empresa (Gestão - Condições físicas) AVALIAÇÃO SIM NÃO NA(*) OBS

Pilar: Empresa (Gestão - Condições físicas) AVALIAÇÃO SIM NÃO NA(*) OBS Resolução RDC nº 275, de 21 de outubro de 2002. ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária Pilar: Empresa (Gestão - Condições físicas) AVALIAÇÃO SIM NÃO NA(*) OBS 1. EDIFICAÇÃO E INSTALAÇÕES 1.1

Leia mais

Como elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (4ª PARTE)

Como elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (4ª PARTE) Como elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (4ª PARTE) Passo a passo para a elaboração do manual de BPF - Segurança no trabalho - Visitantes - Condições ambientais - 1-Visitantes Todas as pessoas

Leia mais

Roteiro de inspeção interna - Bares e Lanchonetes

Roteiro de inspeção interna - Bares e Lanchonetes Roteiro de inspeção interna - Bares e Lanchonetes O formulário a seguir foi adaptado do site da secretaria municipal de saúde de Curitiba (www.saude.curitiba.pr.gov.br). As exigências, por sua vez, foram

Leia mais

Resolução nº 216 de 15 de setembro de Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boa Práticas para Serviços de Alimentação.

Resolução nº 216 de 15 de setembro de Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boa Práticas para Serviços de Alimentação. Resolução nº 216 de 15 de setembro de 2004. Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boa Práticas para Serviços de Alimentação. Professor(a): Daniella Faustino e-mail: daniella.caetano.freitas@gmail.com Todo

Leia mais

Ambiência: Localização e Área Física

Ambiência: Localização e Área Física NOV 2011 BLH-IFF/NT- 03.11 Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano PNQBLH Programa Nacional de Qualidade em Bancos de Leite Humano Sede: FIOCRUZ/IFF-BLH Av. Rui Barbosa, 716 Flamengo Rio de Janeiro CEP:

Leia mais

FICHA DE INSPEÇÃO DE ESTABELECIMENTOS NA ÁREA DE ALIMENTOS

FICHA DE INSPEÇÃO DE ESTABELECIMENTOS NA ÁREA DE ALIMENTOS FICHA DE INSPEÇÃO DE ESTABELECIMENTOS NA ÁREA DE ALIMENTOS (CVS- Resolução SS-196, de 29-12-98) ADAPTADA FONTE: Guia de Verificação do Sistema APPCC - Programa Alimentos Seguros (PAS), 2000. (Série Qualidade

Leia mais

Luís Inácio Lula da Silva Presidente da República Federativa do Brasil. Patrus Ananias Ministro de Estado do Desenvolvimento Social e Combate à Fome

Luís Inácio Lula da Silva Presidente da República Federativa do Brasil. Patrus Ananias Ministro de Estado do Desenvolvimento Social e Combate à Fome RESTAURANTES POPULARES ROTEIRO DE IMPLANTAÇÃO 2007 Luís Inácio Lula da Silva Presidente da República Federativa do Brasil Patrus Ananias Ministro de Estado do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Onaur

Leia mais

Boas Práticas de Higiene no manuseio de Alimentos visando a obtenção de alimentos seguros

Boas Práticas de Higiene no manuseio de Alimentos visando a obtenção de alimentos seguros Boas Práticas de Higiene no manuseio de Alimentos visando a obtenção de alimentos seguros O Vigilante Sanitário http://ovigilanatesanitario.wordpress.com E mail : ovigilantesanitario@hotmail.com Cada segmento

Leia mais

TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários

TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Aula 15 Instalações Prediais de Esgoto Sanitário Profª Heloise G. Knapik 1 Instalações prediais de esgotamento

Leia mais

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA GUIA SANITÁRIO PARA NAVIOS DE CRUZEIRO - 2011 ANEXO V Modelo de Manual de Boas Práticas de Fabricação de Alimentos 1. IDENTIFICAÇÃO DA EMBARCAÇÃO: Nome: Bandeira Imo: Nome do oficial responsável: 2. RECURSOS

Leia mais

AUTORIZAÇÃO DE ESCOLAS PARTICULARES. PRÉDIO ESCOLAR Exigências Mínimas

AUTORIZAÇÃO DE ESCOLAS PARTICULARES. PRÉDIO ESCOLAR Exigências Mínimas SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE JUNDIAÍ Av. 9 de Julho, 1300 Chácara Urbana Jundiaí/SP CEP 13.209-011 Fone/Fax (0XX11) 4583-6734 e-mail: dejnd@educacao.sp.gov.br

Leia mais

Area de vivencia na construcao civil. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Seguranca do Trabalho

Area de vivencia na construcao civil. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Seguranca do Trabalho Area de vivencia na construcao civil Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Seguranca do Trabalho Area de vivencia As áreas de vivência devem ser mantidas em perfeito estado de conservação, higiene e

Leia mais

NORMAS TÉCNICAS DE INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS PARA ENTREPOSTOS DE OVOS

NORMAS TÉCNICAS DE INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS PARA ENTREPOSTOS DE OVOS Sant Ana do Livramento-RS Cidade Símbolo de Integração Brasileira com os Países do Mercosul" Secretaria Municipal de Agricultura, Pecuária, Abastecimento- SMAPA- SIM- Serviço de Inspeção Municipal NORMAS

Leia mais

TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS AULA 04. Elaboração: Roberta Fontenelly Engenheira Civil 2017

TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS AULA 04. Elaboração: Roberta Fontenelly Engenheira Civil 2017 TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS AULA 04 Elaboração: Roberta Fontenelly Engenheira Civil 2017 Sumário 1 INSTALAÇÕES DE ESGOTO SANITÁRIO... 3 1.1 Sistemas de esgotos... 3 1.2 Itens do

Leia mais

Roteiro de inspeção interna Restaurantes e similares

Roteiro de inspeção interna Restaurantes e similares Roteiro de inspeção interna Restaurantes e similares O formulário a seguir foi adaptado do site da secretaria municipal de saúde de Curitiba (www.saude.curitiba.pr.gov.br). As exigências, por sua vez,

Leia mais

NOME CIDADE DE ORIGEM EXPECTATIVA COM O CURSO (Por que estou aqui?) TIME DE FUTEBOL

NOME CIDADE DE ORIGEM EXPECTATIVA COM O CURSO (Por que estou aqui?) TIME DE FUTEBOL Antonio Carlos de Carvalho Engenheiro Eletricista UNESP Mestrado Área Automação UNESP Especialização: Administração Pública UNIFEV MBA: Fundação Getulio Vargas - Gestão Empresarial MBA University Ohio

Leia mais

Especificação Técnica de Projeto Nº 013

Especificação Técnica de Projeto Nº 013 SERVIÇO AUTÔNOMO ÁGUA E ESGOTO Especificação Técnica de Projeto Nº 013 ETP 013 Ligação de esgoto ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 2 3. CARACTERÍSTICAS GERAIS... 2 4. CAMPO APLICAÇÃO...

Leia mais

Roteiro de Inspeção para Produção, Distribuição e Comércio de Alimentos

Roteiro de Inspeção para Produção, Distribuição e Comércio de Alimentos Roteiro de Inspeção para Produção, Distribuição e Comércio de Alimentos Roteiro de Inspeção nº DESCRIÇÃO SIM NÃO NA OBSERVAÇÃO CLS 1- SITUAÇÃO E CONDIÇÕES DA EDIFICAÇÃO: 1.1- Localização e acesso 1.1.1-

Leia mais

ROTEIRO DE VISITA NAS ESCOLAS CAE DO MUNICÍPIO DE

ROTEIRO DE VISITA NAS ESCOLAS CAE DO MUNICÍPIO DE ROTEIRO DE VISITA NAS ESCOLAS CAE DO MUNICÍPIO DE Data: / / Responsável pelo preenchimento (membro do CAE): Cargo da pessoa entrevistada: Nome da escola: Número de alunos matriculados (total): Número de

Leia mais

INFRAESTRUTURA DE LABORATÓRIOS DA EMBRAPA

INFRAESTRUTURA DE LABORATÓRIOS DA EMBRAPA INFRAESTRUTURA DE LABORATÓRIOS DA EMBRAPA Para atender os requisitos (BPL/ISO 17025) o projeto deve levar em conta: Dimensões. Detalhes construtivos. Localização/separação efetiva das diferentes atividades

Leia mais

trabalho e do sindicato profissional, laudo técnico relativo a ausência de riscos químicos, biológicos e físicos (especificamente para radiações) com

trabalho e do sindicato profissional, laudo técnico relativo a ausência de riscos químicos, biológicos e físicos (especificamente para radiações) com Norma NR 18 Condições de Trabalho na Indústria da Construção Publicada pela Portaria nº. 4, de 04/07/95. Juntamente com esta NR, A NR-7 e a NR-9 também determinam Programas referentes à Saúde Ocupacional

Leia mais

ROTEIRO DE IMPLANTAÇÃO PARA COZINHAS COMUNITÁRIAS

ROTEIRO DE IMPLANTAÇÃO PARA COZINHAS COMUNITÁRIAS ROTEIRO DE IMPLANTAÇÃO PARA COZINHAS COMUNITÁRIAS Luís Inácio Lula da Silva Presidente da República Federativa do Brasil Patrus Ananias Ministro de Estado do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Onaur

Leia mais

INSPEÇÃO SANITÁRIA EM ASSOCIAÇÕES, COMUNIDADES E CLUBES ESPORTIVOS

INSPEÇÃO SANITÁRIA EM ASSOCIAÇÕES, COMUNIDADES E CLUBES ESPORTIVOS PREFEITURA DE SÃO MIGUEL DO OESTE SECRETARIA DE SAÚDE VIGILÂNCIA SANITÁRIA INSPEÇÃO SANITÁRIA EM ASSOCIAÇÕES, COMUNIDADES E CLUBES ESPORTIVOS Fiscais Sanitários: Sérgion, Marinilse, Caroline VISA: Atua

Leia mais

Curso de Ensino à Distância - CERAT

Curso de Ensino à Distância - CERAT Curso de Ensino à Distância - CERAT PRODUÇÃO DE MANDIOCA DESCASCADA E SANITIZADA (MINIMAMENTE PROCESSADA) Educador: Dr. Marcelo Álvares de Oliveira Pesquisador CERAT 2006 DETALHES DA CONSTRUÇÃO, DA INSTALAÇÃO

Leia mais

Pilar: Empresa (Rotina)

Pilar: Empresa (Rotina) Resolução RDC nº 275, de 21 de outubro de 2002. ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária Pilar: Empresa (Rotina) 1. EDIFICAÇÃO E INSTALAÇÕES 1.10 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS E VESTIÁRIOS PARA OS MANIPULADORES:

Leia mais

Roteiro de Inspeção para Indústrias Conforme Resolução RDC nº 275/2002

Roteiro de Inspeção para Indústrias Conforme Resolução RDC nº 275/2002 PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE CENTRO DE SAÚDE AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Roteiro de Inspeção para Indústrias Conforme Resolução RDC nº 275/2002 1- Razão

Leia mais

GUIA DE ARMAZENAMENTO

GUIA DE ARMAZENAMENTO GUIA DE ARMAZENAMENTO Orientações para distribuição, transporte, armazenamento e exposição de produtos. Onde tem Guabi, a qualidade dos produtos deve ser assegurada para garantir a satisfação dos clientes,

Leia mais

RDC67/07 C.G

RDC67/07 C.G SECRETARIA MUNICIPAL SAUDE Coordenação de Vigilância em Saúde Gerência de Produtos e Serviços de Interesse da Saúde Subgerência de Medicamentos ROTEIRO DE INSPEÇÃO PARA FARMÁCIA 1.Tipo de preparação que

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO EM ESTABELECIMENTOS PRODUTORES/INDUSTRIALIZADORES DE ALIMENTOS

LISTA DE VERIFICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO EM ESTABELECIMENTOS PRODUTORES/INDUSTRIALIZADORES DE ALIMENTOS NÚMERO: /ANO A - IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA 1-RAZÃO SOCIAL: 2-NOME DE FANTASIA: 3-ALVARÁ/LICENÇA 4-INSCRIÇÃO ESTADUAL / MUNICIPAL: SANITÁRIA: 5-CNPJ / CPF: 6-FONE: 7-FAX: 8-E - mail: 9-ENDEREÇO (Rua/Av.):

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SÃO PAULO Campus Presidente Epitácio

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SÃO PAULO Campus Presidente Epitácio INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SÃO PAULO Campus Presidente Epitácio DORMITÓRIOS - SUÍTES QUARTO + BANHEIRO ÁREA DE DESCANSO E HIGIENE Docente: Fabrícia Mitiko Ikuta Verônica de Freitas

Leia mais

R D C N º A N V I S A

R D C N º A N V I S A R D C N º 2 1 6 A N V I S A REGULAMENTO TÉCNICO DE BOAS PRÁTICAS PARA SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO LÍBERA DALL ORTO E PHILIPE PRADO SUMÁRIO ALCANCE DEFINIÇÕES REFERÊNCIAS BOAS PRÁTICAS PARA SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO

Leia mais

Unidade de Saúde Pública 3. HIGIENE DAS INSTALAÇÕES

Unidade de Saúde Pública 3. HIGIENE DAS INSTALAÇÕES 3. HIGIENE DAS INSTALAÇÕES HIGIENE DAS INSTALAÇÕES Os locais de preparação e serviço de refeições devem ser concebidos por forma a facilitar a sua limpeza e desinfecção adequadas, bem como, reduzir os

Leia mais

COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Portaria CVS - 12, de

COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Portaria CVS - 12, de COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Portaria CVS - 12, de 17-8-2009 Dispõe sobre a Norma Técnica que estabelece os critérios para instalação e funcionamento dos alojamentos

Leia mais

INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CONSTRUÇÃO CIVIL IV

INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CONSTRUÇÃO CIVIL IV SETOR DE TECNOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ TC 042 - Construção Civil IV PROJETO HIDROSSANITÁRIO Prof.ª: MSc.: Heloisa Fuganti Campos 2 INTRODUÇÃO Conjunto de canalizações, aparelhos, conexões,

Leia mais

ASPECTOS FÍSICOS E RECURSOS DE ARQUITETURA: Normas de engenharia e arquitetura de estabelecimentos assistenciais de saúde

ASPECTOS FÍSICOS E RECURSOS DE ARQUITETURA: Normas de engenharia e arquitetura de estabelecimentos assistenciais de saúde Disciplina de Administração e Gestão Farmacêutica Curso de farmácia Prof a Patricia Sauzem ASPECTOS FÍSICOS E RECURSOS DE ARQUITETURA: Normas de engenharia e arquitetura de estabelecimentos assistenciais

Leia mais

Reservatórios: 01 reservatório de 1000 litros de capacidade em fibra de vidro.

Reservatórios: 01 reservatório de 1000 litros de capacidade em fibra de vidro. MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO HIDROSSANITÁRIO Obra: CONSTRUÇÃO DO POSTO DE SAÚDE FENACHAMP End.: Rua Campo Experimental, 190 - Bairro São Miguel Garibaldi DESCRIMINAÇÕES: A construção desta unidade de saúde

Leia mais

CHECK LIST DE VERIFICAÇÃO DAS GRANJAS

CHECK LIST DE VERIFICAÇÃO DAS GRANJAS PROJETO OVOS RS CHECK LIST DE VERIFICAÇÃO DAS GRANJAS Nome do avaliador Data Avaliação ( ) 1ª ( )2ª( ) 3ª ( ) 4ª Nome do estabelecimento: Endereço: Responsável por acompanhar a visita: Responsável Técnico

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DO REPRESENTANTE DO ESTABELECIMENTO IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO. Resultados

IDENTIFICAÇÃO DO REPRESENTANTE DO ESTABELECIMENTO IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO. Resultados Auditoria nº IDENTIFICAÇÃO DO REPRESENTANTE DO ESTABELECIMENTO Nome: Categoria profissional: Função IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Nome: Morada: Telefone: Número de trabalhadores: Período de laboração:

Leia mais

Como elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (7ª PARTE)

Como elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (7ª PARTE) Como elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (7ª PARTE) Passo a passo para a elaboração do manual de BPF - Condições ambientais Manejo de resíduos Observação: Em Observação: algumas empresas

Leia mais

GERÊNCIA DE INSPEÇÃO PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL NORMAS DE CONSTRUÇÃO CARNE E DERIVADOS

GERÊNCIA DE INSPEÇÃO PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL NORMAS DE CONSTRUÇÃO CARNE E DERIVADOS GERÊNCIA DE INSPEÇÃO PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL NORMAS DE CONSTRUÇÃO CARNE E DERIVADOS NORMAS DE ORIENTAÇÃO PARA OS ESTABELECIMENTOS DE CARNE E DERIVADOS 1. O estabelecimento de produtos de origem animal

Leia mais

CANTEIRO DE OBRA 1. ESPECIFICAÇOES TECNICAS DOS SERVIÇOS

CANTEIRO DE OBRA 1. ESPECIFICAÇOES TECNICAS DOS SERVIÇOS CANTEIRO DE OBRA 1. ESPECIFICAÇOES TECNICAS DOS SERVIÇOS 1.1- FUNDAÇÕES Blocos em concreto simples 0.45mx0,40mx0,24m 1.4- COBERTURA Em telhas recicladas de tetra pack e alumínio. Uma cobertura ecologicamente

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 29/2011

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 29/2011 Instrução Técnica nº 29/2011 - Comercialização, distribuição e utilização de gás natural 689 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros

Leia mais

MERCADO PÚBLICO DE BLUMENAU CONCURSO NACIONAL DE ARQUITETURA

MERCADO PÚBLICO DE BLUMENAU CONCURSO NACIONAL DE ARQUITETURA MERCADO PÚBLICO DE BLUMENAU CONCURSO NACIONAL DE ARQUITETURA Promoção: Organização: Instituto de Arquitetos do Brasil Departamento Santa Catarina 1. Justificativa PROGRAMA DE NECESSIDADES Blumenau é nacionalmente

Leia mais

Cantina Escolar. Manual de Práticas Saudáveis. Secretaria da Educação 1

Cantina Escolar. Manual de Práticas Saudáveis. Secretaria da Educação 1 Cantina Escolar Manual de Práticas Saudáveis Secretaria da Educação 1 A construção da cidadania passa, também e necessariamente, pela prática de uma alimentação saudável na infância e na adolescência.

Leia mais

Estágio - Santa Cassa de Maceió de julho de Domingo Prova de Nutrição de Produção

Estágio - Santa Cassa de Maceió de julho de Domingo Prova de Nutrição de Produção 1 Para o efetivo funcionamento de uma Unidade de Alimentação e Nutrição o quadro de pessoal é peça chave. Para a constituição desse quadro, qual a ordem correta das etapas do processo administrativo responsável

Leia mais

Aula 01:Instalações Prediais- Esgotos Sanitários- Introdução. Professora: Msc. Maria Cleide Oliveira Lima

Aula 01:Instalações Prediais- Esgotos Sanitários- Introdução. Professora: Msc. Maria Cleide Oliveira Lima Aula 01:Instalações Prediais- Esgotos Sanitários- Introdução Professora: Msc. Maria Cleide Oliveira Lima E-mail: cleide.oliveira@ifrn.edu.br Introdução Introdução INTRODUÇÃO INSTALAÇÃO PREDIAL DE ESGOTO

Leia mais

PORTARIA N. 711/1995

PORTARIA N. 711/1995 PORTARIA N. 711/1995 A aprova as normas técnicas de instalações e equipamentos para abate e industrialização de suínos. Abaixo, a sequência de estudos dessa portaria: Capítulo IX parte geral (itens 1 3);

Leia mais

NORMA BRASILEIRA - ABNT NBR 9050 Segunda edição Válida a partir de

NORMA BRASILEIRA - ABNT NBR 9050 Segunda edição Válida a partir de NORMA BRASILEIRA - ABNT NBR 9050 Segunda edição 31.05.2004 Válida a partir de 30.06.2004 1 Objetivo ( NBR 9050 ) 1.1 Esta Norma estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem observados quando do projeto,

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO Procuradoria Geral Departamento de Administração Coordenação de Arquitetura e Engenharia

MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO Procuradoria Geral Departamento de Administração Coordenação de Arquitetura e Engenharia ANEXO VIII ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO EXECUTIVO DE INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS 1. Os projetos de instalações hidrossanitárias deverão atender às recomendações e especificações

Leia mais

PLANEJAMENTO FÍSICO E FUNCIONAL EM UAN. Curso de Nutrição Profa. Márcia Lopes Weber

PLANEJAMENTO FÍSICO E FUNCIONAL EM UAN. Curso de Nutrição Profa. Márcia Lopes Weber PLANEJAMENTO FÍSICO E FUNCIONAL EM UAN Curso de Nutrição Profa. Márcia Lopes Weber Aspectos Gerais do Planejamento Físico de UAN Escolha de profissional capacitado - orientação dos demais profissionais

Leia mais

Anexo Procedimento de Instalação de Alojamento

Anexo Procedimento de Instalação de Alojamento Anexo 1.4-8 - Procedimento de Instalação de Alojamento Revisão 00 Data 02/02/2015 1 de 15 Elaborado por: Verificado por: Aprovado por: Eng. Segurança do Trabalho Gestão de QSMS Direção Indústria e Energia

Leia mais

Instalações Hidráulicas Prediais

Instalações Hidráulicas Prediais Instalações Hidráulicas Prediais Sistemas Prediais de Esgoto Sanitário Aula - 02 Prof.: Guilherme Nanni Grabowski NBR 8160/1999 Dimensionamento dos Dispositivos Complementares Itens a serem a bordados:

Leia mais

ANÁLISE DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (BPF): APLICAÇÃO DE UM CHECK-LIST EM DOIS FRIGORÍFICOS NO MUNICÍPIO DE SALGUEIRO-PE.

ANÁLISE DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (BPF): APLICAÇÃO DE UM CHECK-LIST EM DOIS FRIGORÍFICOS NO MUNICÍPIO DE SALGUEIRO-PE. ANÁLISE DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (BPF): APLICAÇÃO DE UM CHECK-LIST EM DOIS FRIGORÍFICOS NO MUNICÍPIO DE SALGUEIRO-PE. Apresentação: Pôster Gabriela Araujo de Oliveira Maia 1 ; Clemilson Elpidio

Leia mais

Manual de Boas Práticas de Fabricação. Alda Tâmara Nutricionista CRN Porto Alegre, 26 de fevereiro de 2016

Manual de Boas Práticas de Fabricação. Alda Tâmara Nutricionista CRN Porto Alegre, 26 de fevereiro de 2016 Manual de Boas Práticas de Fabricação Alda Tâmara Nutricionista CRN-2 5372 Porto Alegre, 26 de fevereiro de 2016 Legislações RDC Nº 2016/04 ANVISA 15 de setembro de 2004 Portaria Nº 78/2009 Secretaria

Leia mais

Roteiro de Avaliação das Condições Higiênico-sanitárias de Serviços de Alimentação (RACHS-SA) Nome: Cargo: Data de aplicação:

Roteiro de Avaliação das Condições Higiênico-sanitárias de Serviços de Alimentação (RACHS-SA) Nome: Cargo: Data de aplicação: Roteiro de Avaliação das Condições Higiênico-sanitárias de Serviços de Alimentação (RACHS-SA) Responsável pela aplicação do RACHS-SA ome: Cargo: Data de aplicação: Caracterização do restaurante ome do

Leia mais

ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE CLUBES E PISCINAS

ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE CLUBES E PISCINAS ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE CLUBES E PISCINAS Data: / / Nº do Processo: 1. Identificação do Estabelecimento Razão Social: Nome Fantasia: CNPJ: Endereço: Telefone: CEP: Responsável Legal: Responsável Técnico:

Leia mais

Em alguns canteiros encontramos locais adequados para guarda da comida preparada em empresas especializadas.

Em alguns canteiros encontramos locais adequados para guarda da comida preparada em empresas especializadas. Em alguns canteiros encontramos locais adequados para guarda da comida preparada em empresas especializadas. Exemplos de estoques de alimentos organizados e dedetizados constantemente. Trabalhadores que

Leia mais

NBR 9050:2004 Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos

NBR 9050:2004 Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos Versões: NBR 9050:2004 Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos NBR 9050:2015 (Vigente) Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos Descrição:

Leia mais

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS AULA 02 Prof. Guilherme Nanni prof.guilherme@feitep.edu.br 7º Semestre Engenharia civil CONTEÚDO AULA RESERVATÓRIOS SUPERIOR INFERIOR RESERVAÇÃO DE ÁGUA FRIA CONSUMO DE

Leia mais

Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas

Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas Pág. 1 Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas Cliente: Unidade: Assunto: Banco de Brasília - BRB Agência 504 Norte Novas Instalações Código do Projeto: 1566-12 Pág. 2 Índice 1. Memorial Descritivo

Leia mais

A - IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

A - IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA ANEXO II REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO DE INSUMOS PECUÁRIOS ROTEIRO DE INSPEÇÃO DAS BOAS

Leia mais

UNISALESIANO Curso de Arquitetura e Urbanismo Projeto Arquitetônico Interdisciplinar II

UNISALESIANO Curso de Arquitetura e Urbanismo Projeto Arquitetônico Interdisciplinar II UNISALESIANO Curso de Arquitetura e Urbanismo Projeto Arquitetônico Interdisciplinar II Prof. Dr. André L. Gamino Araçatuba Setembro - 2013 1 Acessibilidade a Edificações 1.1 Introdução A norma brasileira

Leia mais

TOMADA DE PREÇOS 002/2010 EMBRAPA ALGODÃO ANEXO XII PLANILHA ORÇAMENTÁRIA ITEM 02

TOMADA DE PREÇOS 002/2010 EMBRAPA ALGODÃO ANEXO XII PLANILHA ORÇAMENTÁRIA ITEM 02 TOMADA DE PREÇOS 002/2010 EMBRAPA ALGODÃO ANEXO XII PLANILHA ORÇAMENTÁRIA ITEM 02 PLANILHA DE ORÇAMENTO UNIDADE: Embrapa Algodão OBRA: Reforma no Campo Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária- Embrapa

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 29/2015

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 29/2015 Instrução Técnica nº 29/2011 - Comercialização, distribuição e utilização de gás natural 689 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros

Leia mais

Adaptação de Espaços a Portadores de Necessidades Especiais

Adaptação de Espaços a Portadores de Necessidades Especiais Adaptação de Espaços a Portadores de Necessidades Especiais... todas as pessoas têm uma necessidade especial, alguma coisa que sintam dificuldade em fazer... Acessibilidade Utilização, com segurança e

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO. Serviço Laboratorial Avançado Slav-RJ

MEMORIAL DESCRITIVO. Serviço Laboratorial Avançado Slav-RJ MEMORIAL DESCRITIVO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA EM ALIMENTOS E ÁGUA a) As paredes, tetos e pavimentos devem ser lisos, cantos arredondados, fácil de limpar e resistente a detergentes e desinfetantes usados

Leia mais

Instalações Hidráulicas Prediais

Instalações Hidráulicas Prediais Instalações Hidráulicas Prediais Sistemas Prediais de Esgoto Sanitário Aula -01 Prof.: Guilherme Nanni Grabowski Instalação predial de Esgoto Sanitário Tem por finalidade o transporte de todo o efluente

Leia mais

Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas

Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas Pág. 1 Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas Cliente: Unidade: Assunto: Banco de Brasília - BRB Hospital Paranoá Novas Instalações Código do Projeto: 1089-11 Pág. 2 Índice 1. Memorial Descritivo

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA PEIXARIA NÚMERO: ANO: A- IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA 1-RAZÃO SOCIAL: 2-NOME FANTASIA: 3-ALVARÁ SANITÁRIO: 5-CNPJ/CPF: 6-FONE: 8-E-mail: 9-ENDEREÇO(Rua/Av.)

Leia mais

Ficha Técnica de Fiscalização Restauração e Bebidas

Ficha Técnica de Fiscalização Restauração e Bebidas Ficha Técnica de Fiscalização Restauração e Bebidas Legislação aplicável: Licenciamento: o Decreto-Lei n.º 168/97 de 04 de Julho, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 57/2002 de 11 de Março, que

Leia mais

LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL DE CONSTRUÇÃO CIVIL Prof: Helano Abreu hasantos@sfiec.org.br www.profhelanoabreu.wordpress.com 1 Leitura e Interpretação de Projetos PROJETO SANITÁRIO 2 1. PROJETO SANITÁRIO Projeto que define e detalha

Leia mais

PHD 0313 Instalações e Equipamentos Hidráulicos

PHD 0313 Instalações e Equipamentos Hidráulicos UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E AMBIENTAL PHD 0313 Instalações e Equipamentos Hidráulicos Aula 9: Instalações de Esgotamento Sanitário Prof.: MIGUEL

Leia mais

Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas. Banco de Brasília - BRB ALMOXARIFADO CENTRAL - GEMAT Novas Instalações

Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas. Banco de Brasília - BRB ALMOXARIFADO CENTRAL - GEMAT Novas Instalações Pág. 1 Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas Cliente: Unidade: Assunto: Banco de Brasília - BRB ALMOXARIFADO CENTRAL - GEMAT Novas Instalações Código do Projeto: 1541-11 Pág. 2 Índice 1. Memorial

Leia mais

Instalações prediais de esgotos sanitários

Instalações prediais de esgotos sanitários Instalações prediais de esgotos sanitários Esgotos sanitários Objetivos de uma instalação de esgotos sanitários: Coletar e afastar da edificação os despejos provenientes do uso da água para fins higiênicos,

Leia mais

Instalações em Edifícios II

Instalações em Edifícios II UNIVERSIDADE PEDAGÓGICA ESCOLA SUPERIOR TÉCNICA Instalações em Edifícios II Instalações Predias de Esgotos Sanitários 1 Índice 1. Esgotamento de Águas Residuais 1.1. Componentes do Sistema de Esgoto 1.1.

Leia mais

* APRECIAÇÃO DE DOCUMENTOS SIM NÃO NA

* APRECIAÇÃO DE DOCUMENTOS SIM NÃO NA PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA DA SAÚDE EQUIPE DE VIGILÂNCIA DE SERVIÇOS E PRODUTOS DE INTERESSE Á SAÚDE EVSPIS/CGVS/SMS/PMPA Av. Padre

Leia mais

Check List para Avaliação das Boas Práticas de Fabricação em Empresas de Produtos Alimentícios

Check List para Avaliação das Boas Práticas de Fabricação em Empresas de Produtos Alimentícios Nome da empresa: Endereço: Responsável: Auditor: Data: / / Objetivo: ( ) Rotina ( ) Levantamento Legenda: S (sim) N (não) NA (não se aplica) REQUISITOS GERAIS PARA O ESTABELECIMENTO O estabelecimento possui

Leia mais

RESULTADO = CONFIABILIDADE

RESULTADO = CONFIABILIDADE RESULTADO = CONFIABILIDADE INCÊNDIO OBJETO FORA DA EDIFICAÇÃO INCÊNDIO EM VEÍCULO INCÊNDIO EM VEGETAÇÃO NATURAL INCÊNDIO EM VEGETAÇÃO CULTIVADA INCÊNDIO EM ÔNIBUS OU CAMINHÃO INCÊNDIO EM OBJETO FORA

Leia mais

POP 1: PARA DESCONGELAMENTO DE CARNE

POP 1: PARA DESCONGELAMENTO DE CARNE Revisão 00 POP 1: PARA DESCONGELAMENTO DE CARNE RETIRAR A CARNE DO CONGELADOR COM ANTECEDÊNCIA ; COLOCAR EM UM RECIPIENTE ; DEIXAR DENTRO DA GELADEIRA POR NO MÁXIMO 72 HS. >RESPONSÁVEL: Manipulador. >

Leia mais

ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL DE PESCADO Produtos Frescos e Congelados

ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL DE PESCADO Produtos Frescos e Congelados SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL DE AGRICULTURA EM MATO GROSSO SERVIÇO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Capacitação continuada Módulo de nivelamento 2017 Cadeia produtiva da Piscicultura ESTABELECIMENTO

Leia mais

4 Acessibilidade a Edificações

4 Acessibilidade a Edificações 4 Acessibilidade a Edificações 4.1 Introdução A norma brasileira NBR 9050 (2004) fixa critérios exigíveis para o projeto e detalhamento de espaços físicos destinados a portadores de necessidades especiais.

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO CASA DE MADEIRA

MEMORIAL DESCRITIVO CASA DE MADEIRA 1 MEMORIAL DESCRITIVO CASA DE MADEIRA 1 - Base: 1.1 - Fundação: 1.1.1 - Brocas com diâmetro mínimo de 20 cm em concreto estrutural, executadas manualmente, com profundidade média de até 3,00 m. 1.1.2 -

Leia mais

Normativas Gerais da NR-18

Normativas Gerais da NR-18 Normativas Gerais da NR-18 18.12 - ESCADAS, RAMPAS E PASSARELAS 2 ESCADAS, RAMPAS E PASSARELAS - A transposição de pisos com diferença de nível superior a 40cm deve ser feita por meio de escadas ou rampas.

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA PARA INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS NA PRODUÇÃO DE CESTAS DE ALIMENTOS

INSTRUÇÃO NORMATIVA PARA INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS NA PRODUÇÃO DE CESTAS DE ALIMENTOS INSTRUÇÃO NORMATIVA PARA INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS NA PRODUÇÃO DE CESTAS DE ALIMENTOS 1 OBJETIVO Este documento estabelece requisitos mínimos aplicáveis as Instalações e Equipamentos para Produção de

Leia mais

ANÁLISE DA ESTRUTURA FÍSICA DE SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO CADASTRADOS NA VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA CIDADE DE SANTA MARIA (RS) 1

ANÁLISE DA ESTRUTURA FÍSICA DE SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO CADASTRADOS NA VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA CIDADE DE SANTA MARIA (RS) 1 ANÁLISE DA ESTRUTURA FÍSICA DE SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO CADASTRADOS NA VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA CIDADE DE SANTA MARIA (RS) 1 MEDEIROS, L. B 2 ; MATTOS, K. M. de. 3 ; DALLAGNOL, L. P. 4 ; SANGIONI, L. A.

Leia mais

COMO PREPARAR SUA EMPRESA PARA AS INSPEÇÕES REGULATÓRIAS

COMO PREPARAR SUA EMPRESA PARA AS INSPEÇÕES REGULATÓRIAS CONSELHO REGIONAL DE QUÍMICA - IV REGIÃO SEMINÁRIO COMO PREPARAR SUA EMPRESA PARA AS INSPEÇÕES REGULATÓRIAS Painel : REQUISITOS / DOCUMENTAÇÃO / TRÂMITES ATIVIDADES PREVISTAS INDÚSTRIA IMPORTADORA DISTRIBUIDORA

Leia mais

TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários

TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Aproveitamento de Águas Pluviais & Reúso Profª Heloise G. Knapik APROVEITAMENTO DE ÁGUAS PLUVIAIS Instalações

Leia mais

Aula 9 Desenho de instalações hidrossanitárias: normas, simbologias e convenções

Aula 9 Desenho de instalações hidrossanitárias: normas, simbologias e convenções Aula 9 Desenho de instalações hidrossanitárias: normas, simbologias e convenções 1. INTRODUÇÃO - Relativo ao planejamento regional e urbano - Infra-estrutura: água, saneamento e energia - Representação

Leia mais

Câmaras Frigoríficas

Câmaras Frigoríficas Câmaras Frigoríficas 1. Definição É um recinto utilizado para condições controladas de armazenamento com auxílio da refrigeração; Empregadas em dois níveis básicos de armazenamento: Instalações com temperatura

Leia mais

6) Desenvolvimento das etapas para elaboração e implantação do plano de APPCC

6) Desenvolvimento das etapas para elaboração e implantação do plano de APPCC Módulo 2 6) Desenvolvimento das etapas para elaboração e implantação do plano de APPCC 1ª ETAPA - Formação da equipe 2ª ETAPA - Identificação da empresa 3ª ETAPA - Avaliação dos pré-requisitos 4ª ETAPA

Leia mais

INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS

INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS INSTALAÇÃO PREDIAL DE ÁGUA FRIA - NBR 5626/1998 INSTALAÇÃO PREDIAL DE ÁGUA QUENTE - NBR 7198/1993 INSTALAÇÃO PREDIAL DE ÁGUAS PLUVIAIS - NBR 10.844/1989 INSTALAÇÃO PREDIAL

Leia mais

*TC. 1 DEPÓSITO COM INSTALAÇÃO ELÉTRICA

*TC. 1 DEPÓSITO COM INSTALAÇÃO ELÉTRICA *TC. 1 DEPÓSITO COM INSTALAÇÃO ELÉTRICA Contêiner todo fechado tipo baú, para guarda de material, com uma porta marítima dupla 2,34 x 2,20m abertura para fora, dois pontos de iluminação, um ponto de interruptor,

Leia mais

7. Câmaras Frigoríficas

7. Câmaras Frigoríficas 7. Câmaras Frigoríficas 7.1. Definição u É um recinto utilizado para condições controladas de armazenamento com auxílio da refrigeração; u Empregadas em dois níveis básicos de armazenamento: n Instalações

Leia mais

NORMAS TÉCNICAS DE INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS PARA CASAS DO MEL:

NORMAS TÉCNICAS DE INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS PARA CASAS DO MEL: SECRETARIA DA AGRICULTURA E ABASTECIMENTO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO ANIMAL COORDENADORIA DE INSPEÇÃO SANITÁRIA DOS PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL - C I S P O A - NORMAS TÉCNICAS

Leia mais

Libertà. Elevador. Uso Acessibilidade

Libertà. Elevador. Uso Acessibilidade Elevador Uso Acessibilidade Solução ideal para acessibilidade Fácil instalação em edificações existentes Interação total com o ambiente Instalação compacta sem casa de máquinas Segurança, conforto e praticidade

Leia mais

Instalações prediais de água fria

Instalações prediais de água fria Instalações prediais de água fria Introdução As instalações prediais de água fria são regidas por normas da ABNT que estão em constante evolução, sendo sujeitas a alterações com objetivo de adequá-las

Leia mais

INSTALAÇÕES DE GÁS. Profª Maria Cleide. Curso técnico em edificações 2014

INSTALAÇÕES DE GÁS. Profª Maria Cleide. Curso técnico em edificações 2014 INSTALAÇÕES DE GÁS Profª Maria Cleide Curso técnico em edificações 2014 Os gases combustíveis oferecidos no Brasil são: Gás natural; Gás Liquefeito de Petróleo (GLP). Gás natural É composto por uma mistura

Leia mais

Programa de Capacitação de Agentes Fiscais SANTA MARIA: 14/08/2013

Programa de Capacitação de Agentes Fiscais SANTA MARIA: 14/08/2013 Programa de Capacitação de Agentes Fiscais SANTA MARIA: 14/08/2013 CONCEITOS RESÍDUO: Resíduos nos estados sólido, semi-sólido ou líquido resultantes de atividades industriais, domésticas, hospitalar,

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA RESTAURANTES Logo da empresa

LISTA DE VERIFICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA RESTAURANTES Logo da empresa LISTA DE VERIFICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA RESTAURANTES Logo da empresa Nome da empresa Data de emissão Lista de verificação de Boas Práticas / / Revisão nº- 0 Data / / Documento nº Folha

Leia mais