CONSELHO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO - CONSEMAC

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1 CONSELHO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO - CONSEMAC Indicação CONSEMAC nº 08, de 21 de junho de Dispõe sobre o Projeto de Lei n 166/2005 de Política Municipal de Educação Ambiental O Conselho Municipal de Meio Ambiente da Cidade do Rio de Janeiro CONSEMAC, no uso das atribuições legais que lhe foram conferidas pela Lei nº 2.390, de 01 de dezembro de 1995, tendo em vista o disposto em seu Regimento Interno, e; CONSIDERANDO a atribuição do CONSEMAC estabelecida no Inciso II, Artigo 2, da Lei de 01 de dezembro de 1995, de opinar sobre as diretrizes e a implementação da política de educação ambiental na rede formal de ensino e fora dela, dando igualmente apoio às iniciativas das comunidades e as campanhas nos meios de comunicação ou em outros instrumentos de divulgação. CONSIDERANDO o Substitutivo n 2 ao Projeto de Lei n 166/2005, que dispõe sobre a política municipal de educação ambiental e dá outras providências, e que ora tramita na Câmara Municipal do Rio de Janeiro. CONSIDERANDO a deliberação do CONSEMAC durante sua 48ª Reunião Ordinária realizada em 12/06/2007, quando da avaliação do parecer apresentado pela sua Câmara Setorial Permanente de Educação Ambiental. CONSIDERANDO que, segundo o Regimento Interno do CONSEMAC, a Indicação é o documento decorrente das deliberações daquele Conselho contendo recomendação ou sugestão, a ser enviado a órgãos públicos competentes para efetivá-las.

2 RECOMENDA introduzir no texto do Substitutivo n 2 ao Projeto de Lei 166/2005 (ANEXO I) as alterações citadas no ANEXO III, resultando o texto consolidado do ANEXO II. ROSA FERNANDES Presidente do Conselho Municipal de Meio Ambiente Publicada no Diário Oficial em 25 / 06 /

3 ANEXO I TEXTO ATUAL DO SUBSTITUTIVO N 2 AO PROJETO DE LEI Nº 166/2005, EM TRAMITAÇÃO NA CÂMARA DOS VEREADORES Art. 1º Esta Lei institui a Política Municipal de Educação Ambiental no Município do Rio de Janeiro, em consonância com a legislação federal e estadual pertinente em vigor. Art. 2º Para os fins e objetivos desta Lei, define-se Educação Ambiental como um processo contínuo e transdisciplinar de formação e informação, orientado para o desenvolvimento da consciência sobre as questões ambientais e para a promoção de atividades que levem à participação das comunidades na preservação do patrimônio ambiental, sendo um meio de promover mudanças de comportamentos e estilos de vida, além de disseminar conhecimentos e desenvolver habilidades rumo a sustentabilidade. Art. 3º A educação ambiental é um componente essencial e permanente da educação municipal, devendo estar presente, de forma articulada em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não formal. Art. 4º No âmbito da Política Municipal estabelecida por esta Lei, compete ao Poder Público promover: I - a incorporação do conceito de desenvolvimento sustentável no planejamento e execução das políticas públicas municipais; II - a educação ambiental em todos os níveis de ensino; III a conscientização da população quanto à importância da valorização do meio ambiente, da paisagem e recursos naturais e arquitetônica da cidade, com especial foco nas lideranças locais e em especialistas com capacidade de multiplicação; IV - o engajamento da sociedade na conservação, recuperação, uso e melhoria do meio ambiente, inclusive com utilização de meios de difusão em massa; e V meios de integração das ações em prol da educação ambiental realizadas pelo poder público, pela sociedade civil organizada e pelo setor empresarial. Art. 5º A Política Municipal de Educação Ambiental compreende todas as ações de educação ambiental implementadas pelos órgãos e entidades municipais, bem como as realizadas, mediante contratos e convênios de colaboração, por organizações não governamentais e empresas. Art. 6º Na determinação das ações, projetos e programas vinculados à Política Municipal de Educação Ambiental, devem ser privilegiadas as medidas que comportem: I - capacitação de recursos humanos; II - desenvolvimento de estudos, pesquisas e experimentações; III - produção de material educativo e sua ampla divulgação; e IV - acompanhamento e avaliação. 3

4 Art. 7º A capacitação de recursos humanos, voltada para o ensino formal e não formal, comporta as seguintes dimensões: I - a incorporação da dimensão ambiental durante a formação e a especialização dos educadores de todos os níveis e modalidades de ensino; II - a preparação de profissionais orientados para as atividades de gestão ambiental; e III - a formação e atualização de profissionais especializados na área de meio ambiente. Art. 8º As ações de estudos, pesquisas e experimentações voltar-se-ão para: I - o desenvolvimento de instrumentos e metodologias visando à incorporação da dimensão ambiental, de forma interdisciplinar, nos diferentes níveis e modalidades de ensino; II - a difusão de conhecimentos e de informações sobre a questão ambiental; III - o desenvolvimento de instrumentos e metodologias visando à participação das populações interessadas na formulação e execução de pesquisas relacionadas à problemática ambiental; IV - a busca de alternativas curriculares e metodológicas da capacitação na área ambiental; e V - o apoio a iniciativas e experiências locais e regionais. Art. 9º Na produção de material educativo deverão ser observadas a identificação de seu público-alvo, com vistas à determinação da linguagem e mensagem apropriadas, bem como a exposição e a valorização do patrimônio ambiental da cidade do Rio de Janeiro. Parágrafo Único Na exposição do patrimônio ambiental, o material educativo deverá privilegiar a divulgação de marcos ambientais, assim compreendidos os bens naturais considerados identificadores da cidade. Art. 10 Entende-se por educação ambiental no ensino formal a desenvolvida no âmbito dos currículos das instituições escolares públicas e privadas, englobando: I - educação básica infantil e fundamental; II - educação média e tecnológica; III - educação superior e pós-graduação; IV - educação especial; e V - educação para populações tradicionais. Parágrafo Único. As iniciativas de educação ambiental no ensino formal implementadas ou apoiadas pelo Poder Público Municipal deverão contemplar, prioritariamente, a educação básica. Art. 11 A educação ambiental será desenvolvida como uma prática educativa integrada, transdisciplinar, contínua e permanente em todos os níveis e modalidades de ensino formal. 4

5 1º A educação ambiental não será implantada como disciplina específica no currículo escolar da rede pública municipal, salvo em atividades de extensão, de caráter complementar e extra-curricular. 2º Nos cursos de formação e especialização técnico-profissional, em todos os níveis, deve ser incorporado conteúdo que trate da ética ambiental das atividades profissionais a serem desenvolvidas. Art. 12 A dimensão ambiental deve constar dos currículos de formação de professores, em todos os níveis e em todas as disciplinas. Parágrafo Único - Os professores em atividade devem receber formação complementar em suas áreas de atuação, com o propósito de atenderem adequadamente ao cumprimento dos princípios e objetivos da Política Municipal de Educação Ambiental. Art. 13 Entende-se por educação ambiental não-formal as ações e práticas educativas voltadas à sensibilização da coletividade sobre a temática ambiental, e à sua organização e participação na defesa da qualidade do meio-ambiente, realizadas à margem das instituições escolares. Parágrafo Único Para fins do disposto no caput, o Poder Público Municipal incentivará: I - a difusão, por intermédio dos meios de comunicação de massa, de programas educativos e de informações acerca de temas relacionados ao meio ambiente; II - a ampla participação das escolas, das universidades e de organizações não governamentais na formulação e execução de programas e atividades vinculadas à educação ambiental não-formal; III - a participação de empresas públicas e privadas no desenvolvimento de programas de educação ambiental em parceria com as escolas, as universidades e as organizações não governamentais; e IV - o trabalho de sensibilização junto às populações tradicionais ligadas às Unidades de Conservação, bem como a todas as comunidades envolvidas. Art. 14 O Sistema Municipal de Educação Ambiental compreende a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, a Secretaria Municipal de Educação, o Conselho Municipal de Meio Ambiente - CONSEMAC e o Conselho Municipal de Educação. Parágrafo Único. O disposto no caput não importa em vedação a que os demais órgãos e entidades municipais implementem ações de educação ambiental, desde que observados os ditames desta Lei e os fixados no âmbito do Sistema Municipal de Educação Ambiental. Art. 15 À Secretaria Municipal de Meio Ambiente, na qualidade de órgão gestor da Política Municipal de Educação Ambiental, compete: I - definir diretrizes para implementação das ações e projetos no âmbito da política municipal de meio ambiente; II - articular, coordenação, execução e supervisão de planos, programas e projetos na área de educação ambiental; e 5

6 III - participar na negociação de financiamentos a planos, programas e projetos na área de educação ambiental. 1 Para fins de planejamento e execução de planos, programas e projetos de educação ambiental, o órgão gestor deverá, além de ouvir o CONSEMAC, na forma da Legislação em vigor, constituir um grupo multidisciplinar de assessoramento, não governamental, composto por representantes de universidades, organizações não governamentais com sede no município filiadas à Assembléia Permanente das Entidades de Defesa do Meio Ambiente (APEDEMA-RJ), a Rede Municipal de Educação Ambiental, associações comunitárias e empresas. 2 Competirá ao Grupo Multidisciplinar de Educação Ambiental a que se refere o parágrafo anterior: I Apresentar, até 30 de abril de cada ano, propostas de projetos, com os respectivos dimensionamentos de recursos, para fim de subsidiar os projetos de leis orçamentárias; II Assessorar o órgão gestor na promoção de uma conferência anual de avaliação da política municipal de educação ambiental, com a presença de representantes do setor público, da sociedade civil e das empresas que desenvolvam iniciativas de educação ambiental; e III Propor, até 15 de janeiro de cada ano, um tema a ser priorizado nas campanhas de educação ambiental, observado o disposto no parágrafo único do art. 9 desta Lei. 3. Sem prejuízo do disposto no inciso III do parágrafo anterior, toda e qualquer ação desenvolvida ou apoiada pelo Poder Público Municipal no âmbito da Política estabelecida por esta Lei deverá comportar métodos de monitoramento e avaliação. Art. 16 A implementação de planos, programas e projetos de educação ambiental no âmbito do ensino formal deve ser submetida à Secretaria Municipal de Educação e ao Conselho Municipal de Educação, observada a legislação em vigor. Art. 17 Os projetos e programas de assistência técnica e financeira realizados, direta ou indiretamente, pelo Poder Público Municipal, relativos a meio ambiente e educação, deverão, sempre que possível, conter componentes de educação ambiental. Art. 18 O Poder Executivo regulamentará esta lei no prazo de 90 (noventa) dias a partir da data de sua publicação. Art. 19 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. 6

7 ANEXO II TEXTO FINAL CONSOLIDADO, INCORPORANDO AS ALTERACOES RECOMENDADAS PELA INDICACAO CONSEMAC N 08 Art. 1º Esta Lei institui a Política Municipal de Educação Ambiental no Município do Rio de Janeiro, em consonância com a legislação federal e estadual pertinente em vigor. Parágrafo Único. A Política Municipal de Educação Ambiental compreende todas as ações de educação ambiental implementadas pelos órgãos e entidades municipais, bem como as realizadas, mediante contratos e convênios de colaboração, por organizações não governamentais, instituições de ensino, empresas e outras entidades, nos termos desta Lei. Art. 2º Para os fins e objetivos desta Lei, define-se Educação Ambiental como um processo contínuo e transdisciplinar de formação e informação, orientado para o desenvolvimento da consciência sobre as questões ambientais e para a promoção de atividades que levem à participação das comunidades na preservação do patrimônio ambiental, sendo um meio de promover mudanças de comportamentos e estilos de vida, além de disseminar conhecimentos e desenvolver habilidades rumo à sustentabilidade. Art. 3 A educação ambiental é um componente essencial e permanente da educação municipal, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não formal. Art. 4º São objetivos fundamentais da educação ambiental no Município do Rio de Janeiro, além daqueles estabelecidos na legislação federal e estadual, promover, estimular e difundir, para a população de nosso Município: I o sentido de urgência necessário ao enfrentamento, pela sociedade, dos desafios ambientais que se colocam frente à humanidade no momento atual; II o questionamento das tecnologias, comportamentos e estilos de vida predominantes na atualidade quanto à sua sustentabilidade, incentivando a adoção efetiva de alternativas; III a percepção das conseqüências ambientais das tecnologias, comportamentos e estilos de vida predominantes, evidenciando seu custo social e associando-as às experiências concretas de vida da população; IV a compreensão quanto à necessidade da superação do falso dilema entre as questões ambientais e as aspirações da população de acesso aos bens e recursos indispensáveis para a realização da cidadania, como emprego e moradia, dentre outros; V a incorporação de atitudes coerentes com a sustentabilidade ambiental no exercício cotidiano das diversas atividades profissionais dos cidadãos, nos setores público e privado; VI a valorização e defesa do bioma Mata Atlântica e seus ecossistemas, dos manguezais, das matas ciliares, das praias, dos rios e lagoas, da Baía de Guanabara, da Baía de Sepetiba e da arborização urbana; 7

8 VII a compreensão, pela sociedade, quanto à desigual distribuição, espacial e social, em nosso Município, do acesso aos bens e recursos ambientais necessários à realização de um adequado nível de qualidade de vida; VIII a participação no sentido de transformar a Cidade do Rio de Janeiro em referência internacional como Cidade Sustentável; IX a atuação consciente no processo de coleta seletiva do lixo e na implantação do conceito de Lixo Zero ; X a mobilização e a cobrança ativa em relação às autoridades, em particular quanto às ações de proteção das áreas preservadas, saneamento básico, despoluição do ar, das águas e da areia das praias e contra o assoreamento dos rios e lagoas; e XI a conscientização acerca das mudanças climáticas em curso e das medidas necessárias à sua mitigação, dentre elas a redução dos desperdícios energéticos e a neutralização das emissões de carbono. Art. 5 No âmbito da Política Municipal estabelecida por esta Lei, compete ao Poder Público promover: I a incorporação do conceito de desenvolvimento sustentável no planejamento, execução e divulgação das políticas públicas setoriais; II a educação ambiental em todos os níveis de ensino de sua competência; III a conscientização da população quanto à importância da valorização do meio ambiente natural, cultural e urbano, com especial foco nas lideranças locais e em especialistas com capacidade de multiplicação; IV o engajamento da sociedade na conservação, recuperação, uso e melhoria do meio ambiente, inclusive com utilização de meios de difusão em massa; e V a integração das ações em prol da educação ambiental realizadas pelo Poder Público, pela sociedade civil organizada e pelo setor empresarial. Parágrafo Único. Todas as ações desenvolvidas ou apoiadas pelo Poder Público Municipal deverão comportar métodos de monitoramento e avaliação. Art. 6 Na determinação das ações, projetos e programas vinculados à Política Municipal de Educação Ambiental, devem ser privilegiadas as medidas que comportem: I capacitação de recursos humanos; II desenvolvimento de estudos, pesquisas e experimentações; III produção de material educativo e sua ampla divulgação; e IV acompanhamento e avaliação. Art. 7º A capacitação de recursos humanos, voltada para a educação formal e nãoformal, comporta as seguintes dimensões: I a incorporação da dimensão ambiental durante a formação e a especialização dos educadores de todos os níveis e modalidades de ensino; II a preparação de profissionais orientados para as atividades de gestão ambiental; e 8

9 III a formação e atualização de profissionais especializados na área de meio ambiente. Art. 8º As ações de estudos, pesquisas e experimentações voltar-se-ão para: I o desenvolvimento de instrumentos e metodologias visando à incorporação da dimensão ambiental, de forma interdisciplinar, nos diferentes níveis e modalidades de ensino; II a difusão de conhecimentos e de informações sobre a questão ambiental; III o desenvolvimento de instrumentos e metodologias visando à participação das populações interessadas no processo de educação ambiental; IV a busca de alternativas curriculares e metodológicas de capacitação na área ambiental; e V o apoio a iniciativas e experiências locais e regionais. 9º Na produção de material educativo deve ser observado o atendimento a todos os fundamentos e conteúdos desta Lei e a identificação de seu público-alvo, com vistas à determinação da linguagem e mensagem apropriadas, incentivando a exposição e a valorização do patrimônio ambiental da Cidade do Rio de Janeiro, sempre estabelecendo a relação do mesmo com a melhoria da qualidade de vida no Município. Parágrafo Único. Na exposição do patrimônio ambiental, o material educativo deverá privilegiar: I o trabalho com temas significativos para o enfrentamento das questões sócioambientais que caracterizam a realidade de vida dos diversos grupos sociais envolvidos e das diferentes regiões do Município, incluindo a necessidade da preservação de marcos ambientais, assim compreendidos os bens naturais representativos da Cidade; II informações sobre as Unidades de Conservação existentes no Município; III a valorização dos processos, ações e atividades de recuperação florística e arborização urbana; IV a divulgação da relação de espécies raras e ameaçadas de extinção presentes em nosso Município; V os indicadores ambientais das diversas áreas de nosso Município, vinculando-os aos aspectos de saúde ambiental; e VI a divulgação dos principais documentos e tratados internacionais relativos à questão ambiental, e temas como as Metas do Milênio, a Década da Água e a Década da Educação para a Sustentabilidade, dentre outros. Art. 10 Entende-se por educação ambiental formal a desenvolvida no âmbito dos currículos das instituições escolares públicas e privadas, englobando: I - educação básica infantil e fundamental; II - educação média e tecnológica; III - educação superior e pós-graduação; 9

10 IV - educação especial; e V - educação para populações tradicionais. 1 A educação ambiental será desenvolvida como uma prática educativa integrada, transdisciplinar, contínua e permanente em todos os níveis e modalidades de ensino formal. 2 As ações de educação ambiental desenvolvidas nos estabelecimentos de ensino devem privilegiar a realidade e a população de seu entorno e levar em consideração sua história e vivência, bem como as questões ambientais locais. Art. 11 A implementação de planos, programas e projetos de educação ambiental formal na rede pública caberá à Secretaria Municipal de Educação, observado o disposto nesta Lei e na legislação em vigor. 1º A educação ambiental não será implantada como disciplina específica no currículo escolar da rede pública municipal, salvo em atividades de extensão, de caráter complementar e extra-curricular. 2 As iniciativas de educação ambiental formal implementadas ou apoiadas pelo Poder Público Municipal deverão contemplar, prioritariamente, a educação básica. Art. 12 A dimensão ambiental deve constar dos currículos de formação de professores, em todos os níveis e em todas as disciplinas. 1 Os professores em atividade devem receber formação complementar em suas áreas de atuação, com o propósito de atenderem adequadamente ao cumprimento dos princípios e objetivos da Política Municipal de Educação Ambiental. 2 Nos cursos de formação e especialização técnico-profissional, em todos os níveis, deve ser incorporado conteúdo que trate da ética ambiental das atividades profissionais a serem desenvolvidas. Art. 13 Entende-se por educação ambiental não-formal as ações e práticas educativas voltadas à sensibilização, organização e participação da coletividade na defesa da qualidade do meio-ambiente e das condições de sustentabilidade da vida, realizadas fora do âmbito de atuação das instituições escolares. 1 Para fins do disposto no caput, o Poder Público Municipal incentivará: I a difusão, por intermédio dos meios de comunicação de massa, de programas educativos e de informações acerca de temas relacionados ao meio ambiente; II a ampla participação das escolas, das universidades, dos Conselhos Escola Comunidade, das instituições científicas e culturais, dos museus, dos centros de educação ambiental, de organizações não governamentais e dos movimentos sociais na formulação e execução de programas e atividades vinculadas à educação ambiental não-formal; III a participação de empresas públicas e privadas no desenvolvimento de programas de educação ambiental em parceria com as escolas, as universidades e as organizações não governamentais; e 10

11 IV o trabalho de sensibilização junto às populações tradicionais ligadas às Unidades de Conservação, bem como a todas as comunidades envolvidas. 2 Os critérios de definição e seleção das ações e práticas educativas deverão garantir a sua sustentabilidade e seguir as diretrizes estabelecidas para a Política Municipal de Educação Ambiental. 3 As atividades e projetos que envolvam recursos públicos e contem com a participação de entidades privadas e não governamentais serão objeto de processos públicos de seleção, acompanhamento e controle, nos termos da legislação em vigor. Art. 14 O Sistema Municipal de Educação Ambiental compreende a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e a Secretaria Municipal de Educação. Parágrafo Único. Os demais órgãos e entidades municipais implementarão, no âmbito de suas respectivas atribuições, ações de educação ambiental, observados os ditames desta Lei e os fixados no âmbito do Sistema Municipal de Educação Ambiental. Art. 15 A coordenação do Sistema Municipal de Educação Ambiental ficará a cargo de um órgão gestor, na forma definida pela regulamentação desta Lei, com as seguintes atribuições: I definir diretrizes para implementação das ações e projetos no âmbito da política municipal de meio ambiente; II articular a coordenação, execução e supervisão de planos, programas e projetos na área de educação ambiental; III participar da negociação de financiamentos a planos, programas e projetos na área de educação ambiental; IV definir parâmetros mínimos para a divulgação de qualquer conteúdo de caráter ambiental; V apresentar, até 30 de abril de cada ano, propostas de projetos, com os respectivos dimensionamentos de recursos, para fim de subsidiar os projetos de leis orçamentárias; VI promover uma conferência anual de avaliação da política municipal de educação ambiental, com a presença de representantes do setor público, da sociedade civil e de instituições e empresas que desenvolvam iniciativas de educação ambiental; VII definir, até 15 de janeiro de cada ano, um tema a ser priorizado nas campanhas de educação ambiental, observado o disposto no parágrafo único do art. 9 desta Lei; e VIII instituir um banco de dados das ações de educação ambiental realizadas, como instrumento auxiliar de avaliação e planejamento. Parágrafo Único. Para fins de planejamento e execução de planos, programas e projetos de educação ambiental, o órgão gestor poderá constituir um grupo multidisciplinar de assessoramento, composto por representantes de órgãos públicos das três esferas federativas, universidades, associações comunitárias, empresas e organizações não governamentais com atuação na área da educação ambiental. Art. 16 Todos os eventos realizados no âmbito da Política Municipal de Educação Ambiental devem prever a neutralização das respectivas emissões de carbono. 11

12 Art. 17 Os projetos e programas de assistência técnica e financeira realizados, direta ou indiretamente, pelo Poder Público Municipal, relativos a meio ambiente e educação, deverão, sempre que possível, conter componentes de educação ambiental. Art. 18 O Poder Executivo regulamentará esta lei, ouvidos o Conselho Municipal de Meio Ambiente - CONSEMAC e o Conselho Municipal de Educação. Art. 19 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. 12

13 ANEXO III ALTERACOES RECOMENDADAS PELA INDICACAO CONSEMAC N 08 1) Foi acrescentado um parágrafo único ao art. 1º, a partir do texto original do art. 5º, com algumas alterações. (dispositivo inexistente no texto atual do Projeto) SUGESTÃO DE NOVA REDAÇÃO APROVADA (ANEXO II): Art. 1º... Parágrafo Único. A Política Municipal de Educação Ambiental compreende todas as ações de educação ambiental implementadas pelos órgãos e entidades municipais, bem como as realizadas, mediante contratos e convênios de colaboração, por organizações não governamentais, instituições de ensino, empresas e outras entidades, nos termos desta Lei. TEXTO DE ORIGEM do novo parágrafo único do art. 1º (ANEXO I): Art. 5º A Política Municipal de Educação Ambiental compreende todas as ações de educação ambiental implementadas pelos órgãos e entidades municipais, bem como as realizadas, mediante contratos e convênios de colaboração, por organizações não governamentais e empresas. JUSTIFICATIVA: O texto original do art. 5º foi transformado em parágrafo do art. 1º por tratar da conceituação da Política Municipal de Educação Ambiental, cuja instituição é tratada pelo caput do art. 1º. Na verdade, a matéria estava deslocada no art. 5º. A inclusão das instituições de ensino e outras entidades visa ampliar o âmbito de atuação da referida Política. 2) Foi acrescentado um novo art. 4º, com incisos de I a XI (OBS: o texto original do art. 4º transformou-se no art. 5º). Art. 4º No âmbito da Política Municipal estabelecida por esta Lei, compete ao Poder Público promover: I - a incorporação do conceito de desenvolvimento sustentável no planejamento e execução das políticas públicas municipais; II - a educação ambiental em todos os níveis de ensino; III a conscientização da população quanto à importância da valorização do meio ambiente, da paisagem e recursos naturais e arquitetônica da cidade, com especial foco nas lideranças locais e em especialistas com capacidade de multiplicação; 13

14 IV - o engajamento da sociedade na conservação, recuperação, uso e melhoria do meio ambiente, inclusive com utilização de meios de difusão em massa; e V meios de integração das ações em prol da educação ambiental realizadas pelo poder público, pela sociedade civil organizada e pelo setor empresarial. SUGESTÃO DE NOVA REDAÇÃO APROVADA (ANEXO II): Art. 4º São objetivos fundamentais da educação ambiental no Município do Rio de Janeiro, além daqueles estabelecidos na legislação federal e estadual, promover, estimular e difundir, para a população de nosso Município: I o sentido de urgência necessário ao enfrentamento, pela sociedade, dos desafios ambientais que se colocam frente à humanidade no momento atual; II o questionamento das tecnologias, comportamentos e estilos de vida predominantes na atualidade quanto à sua sustentabilidade, incentivando a adoção efetiva de alternativas; III a percepção das conseqüências ambientais das tecnologias, comportamentos e estilos de vida predominantes, evidenciando seu custo social e associando-as às experiências concretas de vida da população; IV a compreensão quanto à necessidade da superação do falso dilema entre as questões ambientais e as aspirações da população de acesso aos bens e recursos indispensáveis para a realização da cidadania, como emprego e moradia, dentre outros; V a incorporação de atitudes coerentes com a sustentabilidade ambiental no exercício cotidiano das diversas atividades profissionais dos cidadãos, nos setores público e privado; VI a valorização e defesa do bioma Mata Atlântica e seus ecossistemas, dos manguezais, das matas ciliares, das praias, dos rios e lagoas, da Baía de Guanabara, da Baía de Sepetiba e da arborização urbana; VII a compreensão, pela sociedade, quanto à desigual distribuição, espacial e social, em nosso Município, do acesso aos bens e recursos ambientais necessários à realização de um adequado nível de qualidade de vida; VIII a participação no sentido de transformar a Cidade do Rio de Janeiro em referência internacional como Cidade Sustentável; IX a atuação consciente no processo de coleta seletiva do lixo e na implantação do conceito de Lixo Zero ; X a mobilização e a cobrança ativa em relação às autoridades, em particular quanto às ações de proteção das áreas preservadas, saneamento básico, despoluição do ar, das águas e da areia das praias e contra o assoreamento dos rios e lagoas; e 14

15 XI a conscientização acerca das mudanças climáticas em curso e das medidas necessárias à sua mitigação, dentre elas a redução dos desperdícios energéticos e a neutralização das emissões de carbono. JUSTIFICATIVA: Considerou-se necessária a inclusão dos objetivos fundamentais da educação ambiental neste Projeto, pois os mesmos constituem a base e as diretrizes para a implementação da Política, e o texto original não tratava do tema. Ao mesmo tempo, os objetivos previstos na legislação federal e estadual foram estabelecidos numa fase anterior e, embora relevantes, não possuem a ênfase correspondente ao sentido de urgência que a temática ambiental assumiu no momento atual. Também foram incorporadas aos objetivos fundamentais diversas questões particulares ao nosso Município, de forma a garantir que a Política Municipal esteja efetivamente sintonizada com a realidade carioca. 3) Foi alterado o art. 5º, a partir do texto original do art. 4º (juntamente com seus incisos de I a V), com alterações nos incisos I, II, III e V (OBS: o texto original do art. 5º transformou-se no parágrafo único do art. 1º). Art. 5º A Política Municipal de Educação Ambiental compreende todas as ações de educação ambiental implementadas pelos órgãos e entidades municipais, bem como as realizadas, mediante contratos e convênios de colaboração, por organizações não governamentais e empresas. SUGESTÃO DE NOVA REDAÇÃO APROVADA (ANEXO II): Art. 5 No âmbito da Política Municipal estabelecida por esta Lei, compete ao Poder Público promover: I a incorporação do conceito de desenvolvimento sustentável no planejamento, execução e divulgação das políticas públicas setoriais; II a educação ambiental em todos os níveis de ensino de sua competência; III a conscientização da população quanto à importância da valorização do meio ambiente natural, cultural e urbano, com especial foco nas lideranças locais e em especialistas com capacidade de multiplicação; IV o engajamento da sociedade na conservação, recuperação, uso e melhoria do meio ambiente, inclusive com utilização de meios de difusão em massa; e V a integração das ações em prol da educação ambiental realizadas pelo Poder Público, pela sociedade civil organizada e pelo setor empresarial. 15

16 TEXTO DE ORIGEM dos novos art. 5º e incisos de I a V (ANEXO I): Art. 4º No âmbito da Política Municipal estabelecida por esta Lei, compete ao Poder Público promover: I - a incorporação do conceito de desenvolvimento sustentável no planejamento e execução das políticas públicas municipais; II - a educação ambiental em todos os níveis de ensino; III a conscientização da população quanto à importância da valorização do meio ambiente, da paisagem e recursos naturais e arquitetônica da cidade, com especial foco nas lideranças locais e em especialistas com capacidade de multiplicação; IV - o engajamento da sociedade na conservação, recuperação, uso e melhoria do meio ambiente, inclusive com utilização de meios de difusão em massa; e V meios de integração das ações em prol da educação ambiental realizadas pelo poder público, pela sociedade civil organizada e pelo setor empresarial. JUSTIFICATIVA: O artigo foi renumerado devido à inclusão de um novo art. 4º. As alterações dos incisos I, II, III e V visam dar uma maior precisão ao texto. 4) Foi acrescentado um parágrafo único ao art. 5º, a partir do texto original do 3º do art. 15, com algumas alterações. (dispositivo inexistente no texto atual do Projeto) SUGESTÃO DE NOVA REDAÇÃO APROVADA (ANEXO II): Art Parágrafo Único. Todas as ações desenvolvidas ou apoiadas pelo Poder Público Municipal deverão comportar métodos de monitoramento e avaliação. TEXTO DE ORIGEM do novo parágrafo único do art. 5º (ANEXO I): Art Sem prejuízo do disposto no inciso III do parágrafo anterior, toda e qualquer ação desenvolvida ou apoiada pelo Poder Público Municipal no âmbito da Política estabelecida por esta Lei deverá comportar métodos de monitoramento e avaliação. JUSTIFICATIVA: Considerou-se mais pertinente a localização deste dispositivo no art. 5º, que trata das competências do Poder Público no âmbito da Política Municipal de Educação Ambiental, sendo que a sua redação foi adequada mantendo-se o conteúdo principal. A menção ao inciso III do 2 do art. 15, retirada do texto, perdeu seu sentido na nova localização. 16

17 5) Foi alterado o inciso III do art. 8º. Art. 8º III - o desenvolvimento de instrumentos e metodologias visando à participação das populações interessadas na formulação e execução de pesquisas relacionadas à problemática ambiental; SUGESTÃO DE NOVA REDAÇÃO APROVADA (ANEXO II): Art. 8º III o desenvolvimento de instrumentos e metodologias visando à participação das populações interessadas no processo de educação ambiental; JUSTIFICATIVA: A redação atual do dispositivo objetivava o desenvolvimento de instrumentos para garantir a participação das populações interessadas nas pesquisas ambientais; a alteração visa ampliar esta participação para todo o processo de educação ambiental. 6) Foram alterados o caput do art. 9º e o seu parágrafo único, ao qual foram acrescentados os incisos I a VI. Art. 9º Na produção de material educativo deverão ser observadas a identificação de seu públicoalvo, com vistas à determinação da linguagem e mensagem apropriadas, bem como a exposição e a valorização do patrimônio ambiental da cidade do Rio de Janeiro. Parágrafo Único Na exposição do patrimônio ambiental, o material educativo deverá privilegiar a divulgação de marcos ambientais, assim compreendidos os bens naturais considerados identificadores da cidade. SUGESTÃO DE NOVA REDAÇÃO APROVADA (ANEXO II): Art. 9º Na produção de material educativo deve ser observado o atendimento a todos os fundamentos e conteúdos desta Lei e a identificação de seu públicoalvo, com vistas à determinação da linguagem e mensagem apropriadas, incentivando a exposição e a valorização do patrimônio ambiental da Cidade do Rio de Janeiro, sempre estabelecendo a relação do mesmo com a melhoria da qualidade de vida no Município. Parágrafo Único. Na exposição do patrimônio ambiental, o material educativo deverá privilegiar: 17

18 I o trabalho com temas representativos para o enfrentamento das questões sócio-ambientais que caracterizam a realidade de vida dos diversos grupos sociais envolvidos e das diferentes regiões do Município, incluindo a necessidade da preservação de marcos ambientais, assim compreendidos os bens naturais significativos da Cidade; II informações sobre as Unidades de Conservação existentes no Município; III a valorização dos processos, ações e atividades de recuperação florística e arborização urbana; IV a divulgação da relação de espécies raras e ameaçadas de extinção presentes em nosso Município; V os indicadores ambientais das diversas áreas de nosso Município, vinculando-os aos aspectos de saúde ambiental; e VI a divulgação dos principais documentos e tratados internacionais relativos à questão ambiental, e temas como as Metas do Milênio, a Década da Água e a Década da Educação para a Sustentabilidade, dentre outros. JUSTIFICATIVA: A importância do material educativo no processo de educação ambiental motiva a ampliação deste artigo, com um maior detalhamento das informações que deverão ser contempladas em sua elaboração. Dentre vários temas relevantes, foi apontado que o material deverá expressar a preocupação com a melhoria da qualidade de vida, as questões sócio-ambientais e a saúde ambiental de nossa população, bem como com o atendimento a todos os fundamentos e conteúdos da Lei. Também foram incluídos temas particulares à realidade de nosso Município, e referências aos principais documentos e tratados internacionais, reafirmando a preocupação em manter a sintonia entre o global e o local. 7) Foi acrescentado o 2º ao art. 10, e renomeado o parágrafo único como 1º, a partir do texto original do caput do art. 11 (OBS: o texto original do parágrafo único do art. 10 transformou-se no 2º do art. 11). Art Parágrafo Único. As iniciativas de educação ambiental no ensino formal implementadas ou apoiadas pelo Poder Público Municipal deverão contemplar, prioritariamente, a educação básica. 18

19 SUGESTÃO DE NOVA REDAÇÃO APROVADA (ANEXO II): Art A educação ambiental será desenvolvida como uma prática educativa integrada, transdisciplinar, contínua e permanente em todos os níveis e modalidades de ensino formal. 2 As ações de educação ambiental desenvolvidas nos estabelecimentos de ensino devem privilegiar a realidade e a população de seu entorno e levar em consideração sua história e vivência, bem como as questões ambientais locais. TEXTO DE ORIGEM do novo 1 do art. 10 (ANEXO I): Art. 11 A educação ambiental será desenvolvida como uma prática educativa integrada, transdisciplinar, contínua e permanente em todos os níveis e modalidades de ensino formal. JUSTIFICATIVA: O texto original do art. 11 tratava de conceituação da transdisciplinariedade da educação ambiental formal no âmbito de todo o sistema de ensino, e não apenas no sistema municipal. Neste sentido, fica melhor localizado como parágrafo do art. 10, que estabelece a definição de educação formal. Já o texto original do parágrafo único do art. 10 relaciona-se especificamente com as ações do Poder Público Municipal na educação formal, daí sua localização mais adequada no art. 11 que, com sua nova redação, passou a tratar deste âmbito mais restrito. O acréscimo do 2º ao art. 10 objetiva reforçar uma diretriz já explicitada no inciso I do parágrafo único do art. 9, qual seja a de que o processo de educação ambiental deve dar atenção especial às realidades locais, de modo a que as diversas populações possam vivenciar a sua conexão com os problemas ambientais globais. 8) Foi alterado o caput do art. 11, a partir do texto original do art. 16, e alterado o 2º, a partir do texto original do parágrafo único do art. 10. (OBS: o texto original do caput do art. 11 transformou-se no 1º do art. 10, e o texto original do 2º transformou-se no 2º do art. 12). Art. 11 A educação ambiental será desenvolvida como uma prática educativa integrada, transdisciplinar, contínua e permanente em todos os níveis e modalidades de ensino formal. 1º... 2º Nos cursos de formação e especialização técnico-profissional, em todos os níveis, deve ser incorporado conteúdo que trate da ética ambiental das atividades profissionais a serem desenvolvidas. 19

20 SUGESTÃO DE NOVA REDAÇÃO APROVADA (ANEXO II): Art. 11 A implementação de planos, programas e projetos de educação ambiental formal na rede pública caberá à Secretaria Municipal de Educação, observado o disposto nesta Lei e na legislação em vigor. 1º... 2 As iniciativas de educação ambiental formal implementadas ou apoiadas pelo Poder Público Municipal deverão contemplar, prioritariamente, a educação básica. TEXTO DE ORIGEM do novo caput do art. 11 (ANEXO I): Art. 16 A implementação de planos, programas e projetos de educação ambiental no âmbito do ensino formal deve ser submetida à Secretaria Municipal de Educação e ao Conselho Municipal de Educação, observada a legislação em vigor. TEXTO DE ORIGEM do novo 2º do art. 11 (ANEXO I): Art Parágrafo Único. As iniciativas de educação ambiental no ensino formal implementadas ou apoiadas pelo Poder Público Municipal deverão contemplar, prioritariamente, a educação básica. JUSTIFICATIVA: A alteração do caput deste artigo tem o objetivo de precisar o papel da Secretaria Municipal de Educação no processo de educação ambiental formal, e de localizar este dispositivo junto aos demais que tratam deste tema. A alteração do 2º tem o objetivo de localizar este parágrafo no art. 11, que trata das ações de educação ambiental formal promovidas pelo Poder Público Municipal (ver justificativa da alteração nº 7), com modificação na redação para dar maior precisão ao texto. 9) Foi acrescentado o 2º ao art. 12, a partir do texto original do 2º do art. 11, e renomeado o parágrafo único como 1º. Art Parágrafo Único - Os professores em atividade devem receber formação complementar em suas áreas de atuação, com o propósito de atenderem adequadamente ao cumprimento dos princípios e objetivos da Política Municipal de Educação Ambiental. SUGESTÃO DE NOVA REDAÇÃO APROVADA (ANEXO II): Art Os professores em atividade devem receber formação complementar em suas áreas de atuação, com o propósito de atenderem adequadamente ao cumprimento dos princípios e objetivos da Política Municipal de Educação Ambiental. 20

21 2 Nos cursos de formação e especialização técnico-profissional, em todos os níveis, deve ser incorporado conteúdo que trate da ética ambiental das atividades profissionais a serem desenvolvidas. TEXTO DE ORIGEM do novo 2º do art. 12: Art º... 2º Nos cursos de formação e especialização técnico-profissional, em todos os níveis, deve ser incorporado conteúdo que trate da ética ambiental das atividades profissionais a serem desenvolvidas. JUSTIFICATIVA: Esta alteração, transferindo para o art. 12, que trata da formação dos professores quanto à dimensão ambiental, o antigo 2º do art. 11, que determina a incorporação da ética ambiental no conteúdo dos cursos de formação, visa garantir maior coerência no tratamento do assunto. 10) Foi alterado o caput do art. 13, seu parágrafo único renomeado como 1º, cujo inciso II foi modificado, além de acrescentados os 2º e 3º. Art. 13 Entende-se por educação ambiental não-formal as ações e práticas educativas voltadas à sensibilização da coletividade sobre a temática ambiental, e à sua organização e participação na defesa da qualidade do meio-ambiente, realizadas à margem das instituições escolares. Parágrafo Único Para fins do disposto no caput, o Poder Público Municipal incentivará: I -... II - a ampla participação das escolas, das universidades e de organizações não governamentais na formulação e execução de programas e atividades vinculadas à educação ambiental nãoformal; III -... IV -... SUGESTÃO DE NOVA REDAÇÃO APROVADA (ANEXO II): Art. 13 Entende-se por educação ambiental não-formal as ações e práticas educativas voltadas à sensibilização, organização e participação da coletividade na defesa da qualidade do meio-ambiente e das condições de sustentabilidade da vida, realizadas fora do âmbito de atuação das instituições escolares. 1 Para fins do disposto no caput, o Poder Público Municipal incentivará: I... II a ampla participação das escolas, das universidades, dos Conselhos Escola Comunidade, das instituições científicas e culturais, dos museus, 21

22 dos centros de educação ambiental, de organizações não governamentais e dos movimentos sociais na formulação e execução de programas e atividades vinculadas à educação ambiental não-formal; III... IV... 2 Os critérios de definição e seleção das ações e práticas educativas deverão garantir a sua sustentabilidade e seguir as diretrizes estabelecidas para a Política Municipal de Educação Ambiental. 3 As atividades e projetos que envolvam recursos públicos e contem com a participação de entidades privadas e não governamentais serão objeto de processos públicos de seleção, acompanhamento e controle, nos termos da legislação em vigor. JUSTIFICATIVA: A alteração no caput do art. 13 visa incluir as condições de sustentabilidade da vida ao lado da qualidade do meio-ambiente, como objeto da educação ambiental não-formal, para reforçar a necessidade de integração entre as duas dimensões. A modificação do inciso II tem como objetivo ampliar o espectro das entidades que participam na formulação e execução de programas e atividades. A inclusão dos 2 e 3 objetiva um melhor controle das ações de educação ambiental não-formal, seja determinando a observação de sua sustentabilidade (evitando-se projetos pontuais que não tenham continuidade nem coerência com a Política), seja garantindo a transparência na utilização de recursos públicos por terceiros. 11) Foram alterados o caput e o parágrafo único do art. 14. Art. 14 O Sistema Municipal de Educação Ambiental compreende a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, a Secretaria Municipal de Educação, o Conselho Municipal de Meio Ambiente - CONSEMAC e o Conselho Municipal de Educação. Parágrafo Único. O disposto no caput não importa em vedação a que os demais órgãos e entidades municipais implementem ações de educação ambiental, desde que observados os ditames desta Lei e os fixados no âmbito do Sistema Municipal de Educação Ambiental. SUGESTÃO DE NOVA REDAÇÃO APROVADA (ANEXO II): Art. 14 O Sistema Municipal de Educação Ambiental compreende a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e a Secretaria Municipal de Educação. Parágrafo Único. Os demais órgãos e entidades municipais implementarão, no âmbito de suas respectivas atribuições, ações de educação ambiental, observados os ditames desta Lei e os fixados no âmbito do Sistema Municipal de Educação Ambiental. JUSTIFICATIVA: A alteração no caput do art. 14 visa precisar o papel dos órgãos que compõem o Sistema Municipal de Educação Ambiental, já que os 22

23 Conselhos naturalmente participarão da Política e do Sistema em decorrência de suas atribuições e competências institucionais, já estabelecidas pela legislação específica. Quanto ao parágrafo único, a sua modificação tem como objetivo definir um papel mais ativo dos demais órgãos e entidades municipais na implementação de ações de educação ambiental. 12) Foi alterado o caput do art. 15, seu 1º alterado e renomeado como parágrafo único e retirados seus 2º e 3º; além disso, foram acrescentados ao caput os incisos IV, V (a partir do texto original do inciso I do antigo 2º), VI (com alterações a partir do texto original do inciso II do antigo 2º), VII (com alterações a partir do texto original do inciso III do antigo 2º) e VIII (OBS: o texto original do 3º transformou-se no parágrafo único do art. 5º). Art. 15 À Secretaria Municipal de Meio Ambiente, na qualidade de órgão gestor da Política Municipal de Educação Ambiental, compete: I -... II -... III Para fins de planejamento e execução de planos, programas e projetos de educação ambiental, o órgão gestor deverá, além de ouvir o CONSEMAC, na forma da Legislação em vigor, constituir um grupo multidisciplinar de assessoramento, não governamental, composto por representantes de universidades, organizações não governamentais com sede no município filiadas à Assembléia Permanente das Entidades de Defesa do Meio Ambiente (APEDEMA-RJ), a Rede Municipal de Educação Ambiental, associações comunitárias e empresas. 2. Competirá ao Grupo Multidisciplinar de Educação Ambiental a que se refere o parágrafo anterior: I Apresentar, até 30 de abril de cada ano, propostas de projetos, com os respectivos dimensionamentos de recursos, para fim de subsidiar os projetos de leis orçamentárias; II Assessorar o órgão gestor na promoção de uma conferência anual de avaliação da política municipal de educação ambiental, com a presença de representantes do setor público, da sociedade civil e das empresas que desenvolvam iniciativas de educação ambiental; e III Propor, até 15 de janeiro de cada ano, um tema a ser priorizado nas campanhas de educação ambiental, observado o disposto no parágrafo único do art. 9 desta Lei. 3. Sem prejuízo do disposto no inciso III do parágrafo anterior, toda e qualquer ação desenvolvida ou apoiada pelo Poder Público Municipal no âmbito da Política estabelecida por esta Lei deverá comportar métodos de monitoramento e avaliação. 23

24 SUGESTÃO DE NOVA REDAÇÃO APROVADA (ANEXO II): Art. 15 A coordenação do Sistema Municipal de Educação Ambiental ficará a cargo de um órgão gestor, na forma definida pela regulamentação desta Lei, com as seguintes atribuições: I... II... III... IV definir parâmetros mínimos para a divulgação de qualquer conteúdo de caráter ambiental; V apresentar, até 30 de abril de cada ano, propostas de projetos, com os respectivos dimensionamentos de recursos, para fim de subsidiar os projetos de leis orçamentárias; VI promover uma conferência anual de avaliação da política municipal de educação ambiental, com a presença de representantes do setor público, da sociedade civil e de instituições e empresas que desenvolvam iniciativas de educação ambiental; VII definir, até 15 de janeiro de cada ano, um tema a ser priorizado nas campanhas de educação ambiental, observado o disposto no parágrafo único do art. 9 desta Lei; e VIII instituir um banco de dados das ações de educação ambiental realizadas, como instrumento auxiliar de avaliação e planejamento. Parágrafo Único. Para fins de planejamento e execução de planos, programas e projetos de educação ambiental, o órgão gestor poderá constituir um grupo multidisciplinar de assessoramento, composto por representantes de órgãos públicos das três esferas federativas, universidades, associações comunitárias, empresas e organizações não governamentais com atuação na área da educação ambiental. JUSTIFICATIVA: As alterações deste artigo têm como fundamento, em primeiro lugar, o entendimento de que cabe ao Poder Executivo definir o órgão gestor do Sistema Municipal de Educação Ambiental, quando da regulamentação da Lei. É a mesma solução adotada pela legislação federal. Além disso, é vedado ao Poder Legislativo propor a criação de órgãos públicos, daí a alteração no sentido de que o órgão gestor poderá (e não deverá) constituir um grupo de assessoramento. Em conseqüência, as atribuições deste grupo foram transferidas para o órgão gestor. Finalmente, o novo inciso IV visa garantir que todo o conteúdo de caráter ambiental siga parâmetros coerentes com a Política Municipal de Educação Ambiental, e o novo inciso VIII estabelece a criação de um banco de dados, indispensável para que se preserve o acúmulo de experiências que resultarão da implementação das ações e projetos de educação ambiental. 24

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