PréCIMEA-SP Pré-Comissão Interinstitucional Municipal de Educação Ambiental de São Paulo

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1 São Paulo, 30 de setembro de 2013 À V. SRª VER. DALTON SILVANO Câmara Municipal de São Paulo - Palácio Anchieta Viaduto Jacareí, 100, 5º andar, sala Bela Vista CEP São Paulo SP Prezado Senhor, Ass. EMENDAS AO PL 235/2012, QUE DISPÕE SOBRE A POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DE SÃO PAULO, DE AUTORIA DO VEREADOR DALTON SILVANO (PV) Conforme acordado durante a 2ª audiência pública do Projeto de Lei nº 235/2012, realizada pela Comissão de Política Urbana, Metropolitana e Meio Ambiente, no dia 25 de setembro de 2013, a Pré-Comissão Interinstitucional Municipal de Educação Ambiental de São Paulo PréCIMEA-SP vem, por meio deste documento, solicitar que as seguintes emendas sejam incorporadas ao referido Projeto de Lei. Aguardaremos retorno a respeito do atendimento da presente solicitação. E certos do comprometimento deste Vereador, colocamo-nos à disposição para contato pelo endereço eletrônico: cimeasp@gmail.com. Atenciosamente, PréCIMEA-SP Pré-Comissão Interinstitucional Municipal de Educação Ambiental de São Paulo 1

2 Propostas de emendas para Substitutivo do Projeto de Lei nº 235, de 24 de maio de 2012, de autoria do Vereador Dalton Silvano (PV), que dispõe sobre a Política Municipal de Educação Ambiental e dá outras providências Capítulo I Do conceito, princípios e objetivos da Educação Ambiental Emenda substitutiva no caput do Art. 3º: substituir integrada aos Parâmetros Curriculares Nacionais, por de forma integrada em seus projetos institucionais, projetos pedagógicos e Normativas Institucionais. Emenda aditiva na alínea A, do inciso XII, do Art. 5º: antes de ao ecoturismo, inserir ao turismo solidário e. Emenda aditiva na alínea F, do inciso XII, do Art. 5º: após à gestão, inserir participativa das águas e. Emenda aditiva na alínea K, do inciso XII, do Art. 5º: após à gestão, inserir, integração e uso dos parques, das praças, das demais áreas verdes,. Emenda substitutiva na alínea M, do inciso XII, do Art. 5º: substituir situadas em áreas de risco tecnológico, geológico e hidrológico, por em situação de risco tecnológico, geológico, hidrológico e climático. Emenda substitutiva na alínea S, do inciso XII, do Art. 5º: substituir ao consumo, por aos sistemas de produção e de consumo. Novas Alíneas no inciso XII do Art. 5º: v) às matrizes energéticas; w) à soberania, segurança e saúde alimentar; Nova Alínea no inciso XIII, do Art. 5º: h) Fundos públicos e privados. Capítulo II Das Diretrizes e Competências da Educação Ambiental 2

3 Novo Artigo: A Política Municipal de Educação Ambiental compreende todos os projetos e as ações de educação ambiental previstas no Programa Municipal de Educação Ambiental e implementadas pelos órgãos e entidades da sociedade civil e da administração pública municipal direta, indireta e fundacional, bem como as realizadas, por entidades, instituições e organizações não governamentais, empresas públicas e privadas e pela sociedade civil em geral, atendendo aos princípios e aos objetivos da presente Lei. Parágrafo único: O Poder Público poderá celebrar contratos e convênios de colaboração com entidades, instituições e organizações da sociedade civil e empresas, atendendo os princípios e os objetivos da presente Lei. Novo Artigo: Na determinação das ações, projetos e programas vinculados à Política Municipal de Educação Ambiental, respeitados os princípios e os objetivos estabelecidos por esta lei, devem ser privilegiadas as medidas que comportem: I a formação, a capacitação e o aprimoramento de pessoas, em âmbito formal ou não-formal; II estratégias de comunicação social junto às populações e comunidades, voltadas à produção de conhecimentos, sua difusão e ao acesso aos mesmos de forma gratuita; III o desenvolvimento de estudos, pesquisas e modelos; IV produção de material educativo e sua ampla divulgação; V gestão participativa e compartilhada; VI o acompanhamento, a avaliação e a readequação periódica do Programa Municipal de Educação Ambiental; VII a alocação de recursos materiais, humanos e financeiros; VIII o desenvolvimento, o acompanhamento e a avaliação de programas e projetos. Novo Artigo: A formação, a capacitação e o aprimoramento de pessoas nos âmbitos formal e não-formal, comportam as seguintes dimensões, que serão detalhadas pelo Programa Municipal de Educação Ambiental: I - a incorporação da dimensão socioambiental na formação, e especialização e atualização dos educadores de todos os níveis e modalidades de ensino; II a incorporação da dimensão socioambiental na formação, especialização e atualização dos profissionais de todas as áreas; 3

4 III a incorporação da dimensão socioambiental na formação dos diversos segmentos da sociedade; IV a preparação de profissionais orientados para as atividades de gestão ambiental; V o atendimento da demanda dos diversos segmentos da sociedade no que diz respeito à questão socioambiental. Novo Artigo: As ações de desenvolvimento de estudos, pesquisas e modelos voltar-se-ão para: I - o desenvolvimento de tecnologias sociais, instrumentos, estratégias e metodologias visando à incorporação da dimensão socioambiental, de forma transversal, multi, inter e transdisciplinar, nos diferentes níveis, fases, etapas e modalidades da educação; II a produção de conhecimentos e informações sobre as questões socioambientais, sua difusão e ao acesso aos mesmos de forma gratuita; III - o desenvolvimento de tecnologias sociais, instrumentos, estratégias e metodologias visando à participação das populações na formulação e na execução de pesquisas relacionadas à dimensão socioambiental da realidade; IV - o apoio a iniciativas e experiências locais e regionais, inclusive a produção e difusão de materiais educativos e informativos; V a busca de alternativas curriculares e metodológicas de formação na área socioambiental; VI o estímulo e apoio à constituição e integração de redes de banco de dados, de imagens e demais conteúdos, para apoio às ações contantes nos incisos I a V. Novo Artigo: A produção de material educativo deverá considerar o seu público-alvo, com vistas à determinação da linguagem e mensagem apropriadas, bem como a exposição e a valorização do patrimônio ambiental, cultural, social e histórico do Município de São Paulo. Parágrafo único. Na exposição do patrimônio ambiental, social, histórico e cultural, o material educativo deverá privilegiar a divulgação dos elementos naturais e culturais que caracterizem a identidade e a história da cidade e de cada localidade. Capítulo III Da Gestão da Política Municipal Novo Parágrafo no Art. 8º: 1º A educação ambiental no âmbito escolar deve respeitar e valorizar a história, a cultura e o ambiente para ressignificar identidades, fortalecendo a cultura local, enfrentando e combatendo preconceitos, discriminações, desigualdades e injustiças. 4

5 Novo Parágrafo no Art. 8º: 2º A educação ambiental no âmbito escolar deve gerar debate para estimular a participação da comunidade na reflexão e no exercício de posturas e pontos de vista na constituição de uma consciência socioambiental e para a construção de um mundo e de sociedades ecologicamente responsáveis, economicamente viáveis, culturalmente diversos, politicamente atuantes e socialmente justos. Emenda substitutiva no 1º do Art. 10º: substituir específica no currículo escolar da rede pública municipal, salvo em atividades de extensão, de caráter complementar e extracurricular, por ou componente curricular específicos, devendo ser realizada de forma transversal no âmbito curricular. Emenda substitutiva no 2º do Art. 10º: substituir conteúdo que trate da ética ambiental das atividades profissionais a serem desenvolvidas., por a dimensão socioambiental com ênfase na formação ética para o exercício profissional regidos pelos princípios da sustentabilidade, considerando portanto, a responsabilidade com os ecossistemas, o equilíbrio ambiental dinâmico, a justiça social, a viabilidade econômica, o respeito à diversidade cultural e a participação ativa dos cidadãos no controle social das políticas públicas. Novo Parágrafo no Art. 10º: 3º As instituições de ensino técnico de todos os níveis deverão desenvolver estudos e tecnologias que minimizem os impactos negativos no meio ambiente, na saúde e nas relações de trabalho, de produção e consumo, utilizando seus espaços para experimentação e difusão desses estudos e tecnologias. Novo Parágrafo no Art. 10º: 4º Nos cursos, programas e projetos de graduação, pós-graduação e extensão, e nas áreas e atividades voltadas para o aspecto metodológico da educação ambiental, é facultada a criação de componente curricular específico. Novo Artigo: A implementação de planos, programas e projetos de educação ambiental no âmbito da educação formal devem ser submetidas à Secretaria Municipal de Educação e ao Conselho Municipal de Educação, observada a legislação em vigor. Emenda aditiva no caput do Art. 12º: inserir comunicação social, depois de sensibilização, conscientização,. Novos Incisos no Parágrafo único do Art. 12º: 5

6 VII a sensibilização da sociedade para a importância da participação e acompanhamento da gestão ambiental nas bacias hidrográficas, biomas, unidades de conservação, territórios e localidades; VIII a contribuição na mobilização, sensibilização, e na formação ambiental de agricultores, populações tradicionais, pescadores, artesãos, extrativistas, mineradores, produtores primários, industriais e demais setores, movimentos sociais pela terra e pela moradia; IX o desenvolvimento do turismo sustentável; X o incentivo e o apoio à formação e à estruturação dos Coletivos Jovens de Meio Ambiente e Coletivos Educadores no município, bem como dos demais coletivos que desenvolvem projetos na área de educação ambiental; XI o desenvolvimento de projetos ambientais sustentáveis, elaborados pelos grupos e comunidades; XII a formação de núcleos de estudos, pesquisas, difusão e gestão ambientais nas instituições públicas e privadas; XIII o desenvolvimento da educação ambiental a partir de processos metodológicos participativos, inclusivos e abrangentes, valorizando a pluralidade cultural, os saberes e as especificidades de gênero e etnias; XIV a inserção do componente educação ambiental nos programas e projetos financiados por recursos públicos e privados; XV a educação ambiental de forma compartilhada e integrada aos Conselhos de Classe, Sistemas de Saúde e demais políticas públicas; XVI a inserção da educação ambiental nos programas de extensão rural pública e privada; XVII a formação em educação ambiental para os membros das instâncias de controle social, como conselhos de meio ambiente, de educação e de saúde, conselhos de unidades de conservação, comitês de bacias hidrográficas e demais espaços de participação social e popular, a fim de que possam utilizá-la como instrumento de gestão pública permanente nessas instâncias; XVIII a adoção de parâmetros e de indicadores de melhoria da qualidade da vida e do meio ambiente nos programas e projetos de educação ambiental em todos os níveis de atuação. Emenda supressiva no caput do Art. 13º: suprimir e seus respectivos Conselhos. Emenda substitutiva no Parágrafo único do Art. 13º: substituir desenvolvam, por venham a integrar o Órgão Gestor da Política Municipal de Educação Ambiental e desenvolver. 6

7 Novo Artigo: A presente Lei institui o Sistema Municipal de Educação Ambiental compreendendo a Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente, a Secretaria Municipal de Educação e os Conselhos Municipais de suas respectivas pastas, a Comissão Interinstitucional Municipal de Educação Ambiental e demais órgãos e entidades da sociedade civil e da administração pública direta e indireta e fundações do município de São Paulo que desenvolvem Políticas, Planos, Programas, Projetos e ações de educação ambiental. Emenda substitutiva no caput do Art. 14: substituir apoiar o Órgão Gestor na implantação desta Política e exercer seu, por junto ao Órgão Gestor implantar esta política atendendo ao princípio constitucional de garantir o exercício do. Emenda substitutiva no caput do Art. 15º: substituir com apoio da CIMEA e, por, à CIMEA e às. Emenda supressiva no Inciso IX do Art. 15º: suprimir no que compete ao poder público municipal. Novo Artigo: Criam-se os Centros de Referencia em Educação Ambiental e Sustentabilidade CREAS, com o objetivo de implementar, enraizar e capilarizar o Programa Municipal de Educação Ambiental em todas as regiões, ampliar as referências em educação ambiental e sustentabilidade em todo o município e promover a interlocução na Região Metropolitana de São Paulo, por meio de orçamento público ou privado, a partir dos parâmetros e diretrizes estabelecidas pelo Ministério do Meio Ambiente e integração à Rede Brasileira de Centros de Educação Ambiental (Rede-CEAs) e em consonância com o Plano Municipal de Educação. Parágrafo único. Os CREAS poderão ser implantados aproveitando-se as estruturas da administração pública existentes, devendo estas ser adaptadas para atender as diretrizes do Programa Municipal de Educação Ambiental, em seus projetos pedagógicos, suas atividades e ações. Novo Artigo: Criam-se os Núcleos de Educação Ambiental - NEA em todas as Diretorias Regionais de Educação - DRE do Município de São Paulo, com o objetivo de implementar, enraizar e capilarizar o Programa Municipal de Educação Ambiental em todas as unidades educacionais localizadas em seus respectivos território de abrangência, em consonância com o Plano Municipal de Educação. 7

8 Parágrafo único. Cada NEA será constituído por uma equipe multidisciplinar, composta por educadores ambientais que componham o quadro de profissionais da rede municipal de educação pública, com formação técnica ou superior específica na área de meio ambiente e educação. Emenda aditiva no inciso II do Art. 16º: inserir, promovendo-se debates nos territórios administrativos de todas as subprefeituras da cidade e nos Centros Educacionais de Cultura Indígena, nas aldeias indígenas da cidade, depois de Município de São Paulo. Novo Artigo: O acompanhamento, a avaliação e a readequação periódica do Programa Municipal de Educação Ambiental, voltar-se-ão para os projetos realizados pelo Poder Público, Iniciativa Privada e Sociedade Civil. Emenda aditiva no caput do Art. 17º: inserir, a Secretaria Municipal de Saúde SMS, a Secretaria Municipal de Serviços SeS depois de a Secretaria Municipal de Educação - SME Novos Parágrafos no Art. 17: 1 Os recursos poderão também ser oriundos do Fundo Especial do Meio Ambiente FEMA e demais fundos específicos. 2 O Município de São Paulo, por meio de suas secretarias e órgãos, poderá baixar resoluções a fim de distribuir recursos destinados à educação ambiental, respeitando-se o Programa Municipal de Educação Ambiental. Novo Artigo: A Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente e a Secretaria Municipal de Educação, com o apoio das demais secretarias e dos órgãos da administração pública municipal que promovam a educação ambiental na cidade, providenciarão em seus orçamentos os recursos financeiros, humanos, materiais e comunicacionais necessários para garantir que toda a sociedade civil do Município de São Paulo tenham as condições de participar do processo de elaboração e monitoramento do Programa Municipal de Educação Ambiental, de forma ampla e inclusiva. Capítulo IV Dos Recursos Emenda substitutiva no caput do Art. 18º: substituir e financeiros, voltar-se-ão para projetos aprovados pelo orçamento público, fundos públicos e privados e demais, por, humanos e financeiros, voltar-se-ão para projetos aprovados pela CIMEA e pelo Órgão Gestor desta Política, devendo os mesmos estar previstos nos orçamentos públicos das Secretarias e demais órgãos da 8

9 administração pública municipal que promovam a educação ambiental, contemplados nos editais do FEMA e dos demais fundos públicos, podendo também estar presentes em fundos privados e outras. Emenda substitutiva no inciso II do Art. 19º: substituir economicidade, medida pela relação e magnitude dos recursos a alocar e o retorno socioambiental, por resultados socioambientais e/ou educacionais. Novo Inciso no Art. 19º: III análise da sustentabilidade dos planos, programas e projetos em educação ambiental, contemplando as condições e a experiência apresentadas da equipe técnica e da instituição e/ou de seus parceiros. Novo Artigo: No âmbito dos recursos, compete conjuntamente ao Órgão Gestor da Política Municipal de Educação Ambiental de São Paulo e à CIMEA: I orientar, participar e viabilizar a negociação de financiamentos a planos, programas, projetos e ações de educação ambiental; II articular com os demais órgãos e instituições de âmbito federal, estadual e municipal, visando à destinação de recursos para a educação ambiental oriundos das compensações, sanções e multas ambientais, respeitando as diretrizes desta Política, recomendando-se a destinação de um percentual mínimo dos recursos arrecadados; III estimular o aprimoramento, a desburocratização e a democratização do acesso aos instrumentos de fomento e alocação de recursos; IV orientar e acompanhar o dimensionamento de recursos, para fins de subsídio aos projetos de leis orçamentárias; V realizar estudos e articulações que subsidiem a criação do Fundo Municipal de Educação Ambiental, a ser constituído por recursos provenientes de outros fundos municipais, estaduais, federais ou privados, além de outras fontes possíveis; VI articular-se com os demais órgãos e instituições, conselhos, comitês, poder judiciário e fundos públicos ou privados, estimulando-os e orientando-os a destinarem recursos para a educação ambiental; VII avaliar e acompanhar os planos, programas, projetos e ações de educação ambiental desenvolvidos com recursos públicos; VIII estabelecer mecanismos de incentivo à aplicação de recursos privados em programas, projetos e ações de educação ambiental; 9

10 IX definir indicadores e parâmetros de distribuição dos recursos públicos aplicados em educação ambiental, ao longo do território do município, tendo em vista aspectos como: população residente, população flutuante, área de abrangência, características e especificidades socioambientais, vulnerabilidade socioambiental e outros que considerar relevantes. Capítulo V Das Disposições Finais Novo Artigo: Fica criado o Grupo de Trabalho Intersecretarial GTI, para fins da implementação da Política Municipal de Educação Ambiental, de modo eficaz, eficiente e efetivo, atendendo aos princípios da administração pública, entendendo-se a necessidade das Secretarias e dos demais órgãos da administração pública municipal que promovam a Educação Ambiental na cidade se envolverem na fase de planejamento, elaboração e monitoramento dos instrumentos desta Política. 1º O GTI será constituído pela Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente, Secretaria Municipal de Educação, Secretaria Municipal de Serviços, Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Gestão, Secretaria Municipal de Saúde, por todas as Subprefeituras e demais secretarias e órgãos da administração pública, que indicarão um (01) representante titular e um (01) representante suplente cada. 2º O GTI desenvolverá as seguintes atividades e ações: a) elaboração da proposta de Projeto de Lei para criação do cargo de Educador Ambiental na Prefeitura do Município de São Paulo; b) planejamento e organização do processo de regulamentação da Política Municipal de Educação Ambiental de forma participativa; c) apoio à CIMEA e ao Órgão Gestor no planejamento e na organização do processo de discussão e elaboração do Programa Municipal de Educação Ambiental, de forma participativa, de acordo com os princípios estabelecidos por esta lei. 3º O GTI desenvolverá as atividades e ações descritas no parágrafo anterior no prazo de 120 dias, 10

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