Análise Comparativa da Validação de Requisitos de Software Especificados por Meio de Duas Técnicas de Especificação de Requisitos
|
|
- Teresa Pinho Caetano
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Instituto de MatemÅtica, UFRJ, 13 a 15 de Abril de 1 3 Análise Comparativa da Validação de Requisitos de Software Especificados por Meio de Duas Técnicas de Especificação de Requisitos Ulisses Fernandes 1, Marcelo Werneck 1, Glívia Barbosa 1 1 Instituto de Informática Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas) Belo Horizonte MG Brasil {mwerneck}@pucminas.br,{ufernandes, gliviaangelica}@gmail.com Abstract. In this work, the validation of two software requirements specification techniques is analyzed. Through the execution of controlled experiments, a comparative analysis was carried out between requirements validation through text documents as well as prototypes. The validation technique used is performed through Checklists; users access the content of each specification guided through Checklists. Through such analysis, it is possible to identify which technique allows a better validation of requirements specifications by users, considering the type of such specifications is different (textual and visual). It is our goal to identify the specification technique which is more comfortable, better understood by users and that better describes their needs. Resumo. Neste trabalho, é analisada a validação de requisitos especificados por duas técnicas de especificação de requisitos. Através da execução de experimentos controlados, foi realizada uma análise comparativa da validação de requisitos de um sistema especificados por meio de documentos de texto e protótipos navegáveis de software. A técnica utilizada para validar os requisitos foi a Validação por Lista de verificação; usuários avaliaram o conteúdo de cada especificação guiado pela Lista de verificação. Através dessa análise, pretende-se verificar qual técnica de especificação de requisitos permite uma melhor validação pelo usuário, considerando que a natureza das especificações é diferente (textual e visual). Procura-se identificar uma técnica de especificação de requisitos que seja mais confortável, melhor compreendida pelos usuários e que especifique melhor as necessidades destes. 1. Introdução Desenvolver software é tarefa complexa; envolve pessoas e depende da competência da equipe e dos processos utilizados. Processos de desenvolvimento são normalmente divididos em fases, uma dessas é a identificação de requisitos. Os requisitos são identificados e validados com clientes/usuários. [Pfleeger ]. A validação de uma especificação de requisitos tem o objetivo de encontrar defeitos. O custo da correção de defeitos aumenta na medida em que o desenvolvimento progride. Desta forma, deve-se encontrar e corrigir defeitos tão logo sejam introduzidos. [Kalinowski, Spínola e Travassos ].
2 Instituto de MatemÅtica, UFRJ, 13 a 15 de Abril de 1 Os usuários e/ou clientes do sistema não possuem a mesma visão ou os mesmos conhecimentos técnicos dos analistas, contudo é de extrema importância e relevância que os mesmos participem da validação da especificação de requisitos para que o produto final atenda às expectativas dos mesmos. Geralmente, os requisitos são especificados por meio de documentos textuais ou protótipos. Visualizando as interfaces dos protótipos, o cliente compreende melhor como funcionará o software no mundo real. Além disso, a ambiguidade é reduzida se comparada aos documentos de texto [Nielsen 1993]. Diante desta afirmação, partiu-se da hipótese de que a detecção de defeitos seria mais eficiente por meio de protótipos, uma vez que esses são de mais fácil compreensão para os usuários. Através da verificação por Checklist, procurou-se identificar as diferenças na compreensão e representações dos requisitos por meio de especificações em documentos textuais e na percepção visual de interfaces pelo usuário. Nesse contexto, o objetivo deste trabalho é apresentar uma análise comparativa da validação dos requisitos especificados por duas técnicas de especificação identificando, através de experimentos controlados, 1 os potenciais de detecção de defeitos pelos usuários e qual técnica especifica melhor as necessidades dos mesmos. Além disto, espera-se contribuir para que os alunos da computação identifiquem qual técnica de especificação permite o melhor entendimento do usuário no momento da validação dos requisitos, tornando-os assim, mais criteriosos na escolha da técnica de especificação.. Trabalhos Relacionados [Kirner e Abib 1998] descreve um estudo empírico que compara as técnicas Ad Hoc, Leitura baseada em checklist (LBCh) e Leitura baseada em Cenário (LBCe) e analisa a eficiência em termos de detecção de defeitos em Documentos de Requisitos. Foi constatado que a porcentagem de defeitos detectados pela técnica Ad Hoc (%) foi menor que a relativa à técnica LBCh (5%), que, por sua vez, foi menor que a relativa à técnica LBCe (%). Assim, a técnica LBCe mostrou-se a mais eficiente das avaliadas. [Ciolkowski 1999] relata um estudo empírico comparando a eficiência da LBCh com Leitura Baseada em Perspectiva (LBPe). Os resultados obtidos indicaram uma diferença entre a eficiência de equipes que aplicaram LBCh e de equipes que aplicaram LBPe, sendo que a LBPe mostrou-se mais eficiente. [Bertini et al. ] apresenta um estudo sobre inspeção de documentos de requisitos usando as técnicas LBCh, LBCe e LBPe. O propósito da pesquisa foi avaliar comparativamente as três técnicas, visando identificar o nível de eficiência de cada uma delas no que diz respeito à detecção de defeitos nos documentos considerados. A LBPe apresentou os resultados mais adequados. 1 Experimento controlado é uma investigação de uma hipótese testável na qual uma ou mais variáveis independentes são manipuladas para medir seu efeito em uma ou mais variáveis dependentes. Esse tipo de experimento nos permite constatar uma relação de causa-efeito entre essas variáveis [Shull, F; Singer, J e Sjoberg, D. I. K 8].
3 Instituto de MatemÅtica, UFRJ, 13 a 15 de Abril de 1 5 Os trabalhos relacionados, descritos acima, analisaram somente técnicas de leitura. Este trabalho se diferencia dos demais, pois visa verificar qual técnica usada na especificação de requisitos, texto ou protótipo, proporciona ao usuário maior entendimento dos requisitos especificados durante a validação dos mesmos, para que a captura de erros, durante a validação, seja mais eficiente e eficaz. 3. Experimentos Um sistema com uma especificação de requisitos textual e protótipo já existentes foi escolhido para o estudo. O sistema foi proposto como trabalho interdisciplinar do curso de Sistemas de Informação da PUC de Minas Gerais. O trabalho contempla conteúdo das disciplinas de Análise de Sistemas de Informação, Bancos de Dados, Projetos de Sistemas de Informação e Interface Homem-Máquina. Os experimentos descritos foram conduzidos em duas turmas de semestres consecutivos da disciplina de Engenharia de Software do 7º período em 8 e 9. O estudo desenvolvido foi aplicado por meio de testes realizados com a participação de alunos do curso com os protótipos e documentos de texto do sistema escolhido. A participação de estudantes, como inspetores em estudos empíricos, tem sido bastante empregada e aceita [Bertini et al. ]. Os alunos selecionados já cursaram as disciplinas envolvidas no trabalho interdisciplinar, ou a maioria delas, garantindo nível similar de conhecimento teórico sobre o assunto. Em cada turma, houve uma divisão em dois subgrupos de tamanho próximo de acordo com a capacidade dos laboratórios das aulas da universidade. Os subgrupos do primeiro semestre tinham cerca de quinze alunos, enquanto os do segundo tinham dez alunos. A divisão dos subgrupos foi realizada com base nos horários de aula dos alunos. Um subgrupo foi responsável pela inspeção da especificação em formato textual enquanto o outro validou os protótipos de telas do mesmo sistema. A inspeção dos artefatos ocorreu por meio de listas de verificação. Os itens dessas listas de verificação serviram para avaliar a forma e conteúdo dos requisitos do software e foram a base para medir o grau de entendimento e a satisfação dos usuários. As listas de verificação de inspeção foram adaptadas da lista de verificação de inspeção do processo Praxis [Filho 8] e priorizaram os itens voltados para o objetivo do trabalho proposto. Houve a preocupação em garantir que as informações fossem transmitidas pelos protótipos da mesma forma que pelos documentos de texto. Uma lista de verificação de rastreabilidade foi elaborada e preenchida. Esta procurou garantir a rastreabilidade entre o conteúdo dos documentos de texto e os protótipos para que ambos pudessem identificar os mesmos tipos de defeitos e se o que estava especificado nos documentos de texto estava nos protótipos e vice-versa. Essa lista foi aplicada em cada caso de uso e interface, garantindo que esses artefatos apresentassem os mesmos tipos de informação. 3.1 Material para Experimentos Para realização dos experimentos, foi necessário elaborar alguns documentos que garantissem a compreensão dos alunos sobre as atividades a serem desenvolvidas. Os roteiros das aulas foram desenvolvidos para os dois subgrupos com a finalidade de explicar a ordem exata das tarefas, assim como os documentos que deveriam ser lidos,
4 Instituto de MatemÅtica, UFRJ, 13 a 15 de Abril de 1 preenchidos e entregues. Em resumo, cada aluno do grupo de revisão de protótipos e do grupo de especificação textual recebeu os documentos como na Tabela 1. Tabela 1. Documentos recebidos por cada integrante. Grupo de Protótipos Roteiro explicando cada passo e ordem de leitura ou preenchimento dos documentos; Declaração de escopo do trabalho; Especificação final do sistema; Lista de verificação de inspeção de protótipos de telas; Documento com passo-a-passo para execução dos protótipos em C#.NET; Planilha RRSw (Relatório de Revisão de Software) adaptada do Praxis. Cada defeito encontrado é registrado e classificado de acordo com a natureza e gravidade. O documento permite ainda registrar o tempo gasto na tarefa. Grupo de Especificação Textual Roteiro explicando cada passo e ordem das atividades de leitura ou preenchimento dos documentos; A mesma declaração de escopo fornecida aos alunos do grupo de Protótipos; Especificação final do sistema; Lista de verificação de inspeção de documentos textuais; Planilha RRSw (Relatório de Revisão de Software) adaptada do Praxis. Cada defeito encontrado é registrado e classificado de acordo com a natureza e gravidade. O documento permite ainda registrar o tempo gasto na tarefa. Os alunos tiveram 7 dias para realizar a revisão e durante esse tempo puderam analisar os artefatos em quantas sessões julgassem necessárias. Todas as sessões foram registradas na planilha segundo orientações. Ao final, as planilhas foram recolhidas.. Resultados Os alunos classificaram os defeitos encontrados quanto ao tipo e gravidade de acordo com as definições de [Filho 8], conforme Tabela. Tabela. Classificação de defeitos (tipo e gravidade) Tipo de Defeito Descrição Gravidade Descrição Omissão Violação Imprecisão Estilo Outros O artefato não contém uma sessão, algum item importante ou até mesmo não descreve alguma funcionalidade. Incoerência de um item com outro qualquer listado anteriormente em outros documentos do projeto ou algum item incorreto. Ambiguidade em algum requisito ou funcionalidade. Erros de português, formatação ou falta de padrão. Outro tipo de erro listado pelo usuário que não pertence às classificações anteriores. Crítico Maior Menor Defeito que não pode ser contornado e geralmente impede utilização do produto. Deve ser corrigido imediatamente. Pode ser contornado. Prejudica, mas não impede a utilização do produto. Deve ser corrigido o mais rápido possível. São erros que não atrapalham a utilização. Normalmente são melhorias e essas correções podem ser deixadas para as próximas versões. Após recolhidas todas as planilhas, foi realizada uma análise dos dados entregues pelos alunos. Esta etapa consistiu em corrigir erros de preenchimento das planilhas, classificação incorreta dos erros e verificar se os defeitos levantados pelos alunos condiziam com o objetivo do trabalho. Erros referentes à formatação dos
5 Instituto de MatemÅtica, UFRJ, 13 a 15 de Abril de 1 7 documentos e leiaute das telas de interface, como cores dos botões ou formatação do texto, por exemplo, foram considerados separadamente. Os dados dos experimentos apresentados a seguir referem-se separadamente aos dados obtidos antes e após a análise. Estes últimos são chamados de relevantes. Inicialmente (antes da análise), os alunos encontraram mais erros nos protótipos do que nos documentos de texto. Os gráficos da Figura 1 ilustram essa situação. Número total de erros Média de erros gerais por aluno e desvio padrão ,78 1, 8, 8,1 7,9,9,51 3,87 Média de erros Desvio Padrão Figura 1. (a) Número total e média de erros (b) Média e desvio padrão de erros Após o processo de análise, os erros considerados mais relevantes ao propósito do estudo se concentraram conforme a Figura (a). A Figura (b) apresenta a média de erros relevantes encontrados por aluno e o desvio padrão. É possível notar o alto valor do desvio padrão devido às diferenças na quantidade de erros encontradas pelos alunos. Número total de erros válidos Média de erros relevantes por aluno e desvio padrão ,33 5,8 5, 3,81,8 1,93,1 1,17 Média de erros Desvio Padrão Figura. (a) Número total de erros relevantes (b) Média e desvio padrão de erros relevantes O tempo gasto na realização da revisão foi dividido em preparação e execução. Constatou-se que foi necessário menos tempo para testar e validar os protótipos do que para validar documentos textuais. No entanto, devido à escolha da ferramenta de prototipação, os alunos da primeira turma levaram mais tempo se preparando no caso dos protótipos. Isso incluiu pesquisas sobre a linguagem C#.NET e configurações das interfaces nas máquinas. No caso de documentos textuais, o aluno somente precisou abrir um documento no Office já instalado nas máquinas dos laboratórios de informática. Os gráficos da Figura 3 mostram respectivamente o tempo de preparação média dos alunos e o tempo de execução média da tarefa.
6 Instituto de MatemÅtica, UFRJ, 13 a 15 de Abril de 1 8 Tempo médio de preparação (horas) Tempo médio de execução (horas) 1: 1 : 57 : 3 : 8 : 1 :58 :53 1:1 1:3 : 5: 8 : : 1: 55: 1 1: : : 57: 3 : 8: 8 :1:7 1:37:8 :: :5:3 : :: Figura 3. (a) Tempo médio de preparação (b) Tempo médio de execução Com relação à classificação dos erros por natureza, pode-se observar na Figura (a) que, no caso de protótipos, os alunos conseguiram capturar muitos erros de estilo, tais como problemas de ortografia, cores dos componentes, inconsistências, enquanto nos documentos de texto outros tipos de defeitos foram observados. Considerando a gravidade dos erros, nos documentos de texto, assim como nos protótipos, os erros encontrados foram considerados, em sua maioria, como menores, conforme Figura (b). No entanto, é possível verificar uma maior ocorrência de erros do tipo crítico e maior se compararmos na Figura (b) Protótipos I e Texto I. Comparativo do total de erros gerais por natureza Comparativo do total de erros gerais por gravidade Omissão Violação Imprecisão Estilo Outros Protótipos - I Texto - I Protótipos II Texto II Protótipos - I Texto - I Protótipos II Texto II Críticos Maior Menor Figura. (a) Erros por natureza (b) Erros por gravidade Considerando apenas erros relevantes, a maioria em protótipos foi de omissão seguida por erros de estilo. Em documentos de texto, a maioria dos erros foi de imprecisão seguidos por omissão, conforme Figura 5(a). Quanto à gravidade, em ambos os casos, a maior quantidade de erros foi de gravidade menor (Figura 5(b)). Comparativo do total de erros relevantes por natureza Comparativo do total de erros relevantes por gravidade Omissão Violação Imprecisão Estilo Outros Protótipos - I Texto - I Protótipos II Texto II Protótipos - I Texto - I Protótipos II Texto II Críticos Maior Menor Figura 5. (a) Erros relevantes por natureza (b) Erros relevantes por gravidade
7 Instituto de MatemÅtica, UFRJ, 13 a 15 de Abril de 1 9 A Tabela 3 mostra todos os erros encontrados após a filtragem e o percentual desses erros para cada tipo conforme natureza. A Tabela ilustra a quantidade dos erros e a distribuição dos mesmos classificados de acordo com a gravidade. Tabela 3. Natureza dos erros Número e porcentagem de erros relevantes - Natureza Turma I Turma II Classificação / Artefato Protótipo Texto Protótipo Texto Protótipo Texto Protótipo Texto Omissão ,% 33,% 1 9 3,8% 1,1% Violação 1,% 13,3% 13 1,5% 3,% Imprecisão 9 9,7% 3,% ,3% 33,9% Estilo 15 3,7% 13,3% ,% 5,% Outros 3,% 1,% 1 1 1,8% 1,8% Total de erros 1 3 1% 1% % 1% Tabela. Gravidade dos erros Total de erros relevantes nos artefatos - Gravidade do erro Turma I Turma II Classificação / Artefato Protótipo Texto Protótipo Texto Protótipo Texto Protótipo Texto Críticos 9 1,98% 13,91% 1,9% 7,% Maiores 31,3% 38,% 18 1,7%,8% Menores ,99% 7,83% ,% 9,% Total de erros ,% 1,% ,% 1,% Foi possível ainda com esse experimento, analisar a produtividade das duas turmas no levantamento dos erros. Os protótipos mais uma vez se mostraram mais eficientes do que os documentos textuais, conforme ilustram os gráficos da Figura. Produtividade (Número de erros totais por hora) Produtividade (Número de erros relevantes por hora) ,33,33 3,11, ,, 1,7 1, Figura. Produtividade das revisões. (a) Erros totais (b) Erros relevantes No material distribuído aos alunos, foram inseridos alguns erros propositais em ambos os artefatos para medir a eficiência dos revisores e dos tipos de revisão. Nesse caso, os protótipos foram mais eficientes, possibilitando localizar mais facilmente os erros.
8 Instituto de MatemÅtica, UFRJ, 13 a 15 de Abril de Conclusões Neste trabalho, foram analisadas duas especificações de requisitos de software, uma na forma de protótipos navegáveis e a outra em forma de documentos textuais. O objetivo foi analisar qual das técnicas empregadas na especificação permitia ao usuário entender e validar os requisitos de forma mais eficiente, através de listas de verificação. Ambas mostraram eficiência na detecção de erros na análise realizada com os alunos. Os protótipos, por serem navegáveis, apresentaram alto índice de identificação dos erros. No entanto, esses nem sempre foram erros graves que prejudicariam o funcionamento do sistema. Na fase de filtragem de dados, na qual foram tratadas duplicidade de informações e preferências de leiaute, foram capturados erros que não faziam parte do objetivo proposto (validar funcionalmente o sistema). Esses erros muitas vezes se referiam a cores de botões, tamanho e cor da fonte, leiaute das telas, dentre outros que se caracterizam como erros menores. Esses não podem ser ignorados, pois contribuem para a satisfação do usuário final, mas no entanto, fogem do propósito de garantir um sistema que funcione como o usuário requisitou. Os protótipos são mais rápidos de se validar, devido à execução das telas simulando o mundo real. No entanto, eles podem demandar mais tempo de preparo para que o usuário possa validá-lo. Apesar de os resultados apresentados já mostrarem diferenças entre a validação de requisitos especificados com protótipo ou por documentos textuais, mais experimentos são necessários. Pretende-se ainda aplicar os mesmos estudos em novas turmas com outros tipos de usuários e em outros sistemas. Referências Bertini, L. A; Kirner, T. G.; Montebelo, M. I.; Lara, I. A. R. () Técnicas de Inspeção de Documentos de Requisitos de Software: um Estudo Comparativo. In Workshop de Engenharia de Requisitos (WER). Ciolkowski, M. (1999) Evaluating the Effectiveness of Different Inspection Techniques on Informal Requirements Documents. Master Thesis, University of Kaiserslautern, Germany, Filho, W. P. P. (8) Home Page Listas de Conferência. Acesso em: 11/8/8. Disponível em < Kalinowski, M.; Spínola, R. O.; Travassos, G. H. () Infra-Estrutura Computacional para Apoio ao Processo de Inspeção de Software. In: Simpósio Brasileiro de Qualidade de Software,, Brasilia. Kirner, T.G.; Abib, J.C. (1998) Inspection of Software Requirements Documents: A Pilot Study. In: XV International Conference on System Documentation, Nielsen, J. (1993). Usability Engineering. AP Professional, Pfleeger, S. L. (). Engenharia de Software Teoria e Prática. Pearson Prentice Hall, ª edição. São Paulo. Shull, F; Singer, J; Sjoberg, D. I. K (8). Guide to Advanced Empirical Software Engineering. Springer.
Unidade VI. Inspeção de software
1/06/20 Unidade VI Validação e Verificação de Software Profa. Dra. Sandra Fabbri de software Definição é um método de análise estática para verificar propriedades de qualidade de produtos de software.
Leia maisProfessor Emiliano S. Monteiro
Professor Emiliano S. Monteiro To-Do Doing Done Conhecer os processos de desenvolvimento habilita o aluno a realizar uma melhor escolha de processo para uso em projetos futuros. A vantagem de conhecer
Leia maisENGENHARIA DE REQUISITOS
ENGENHARIA DE REQUISITOS Introdução a Computação e Engenharia de Software Profa. Cynthia Pinheiro Contextualização Estudo realizado pelo Standish Group em 1995, envolvendo 350 companhias e 8.000 projetos
Leia maisEstudo de Caso COMPOOTIM Parte I Criação da Linha
Estudo de Caso COMPOOTIM Parte I Criação da Linha Andréa Magalhães 19/03/2013 SUMÁRIO 1. PLANEJAMENTO DO ESTUDO... 3 1.1. Definição do Estudo... 3 1.1.1. Objetivos do Estudo... 3 1.2. Planejamento do Estudo...
Leia maisAs 10 Áreas da Engenharia de Software, Conforme o SWEBOK Prof. Elias Ferreira
As 10 Áreas da Engenharia de Software, Conforme o SWEBOK Prof. Elias Ferreira Educação de iniciação profissional validada e legitimada pela sociedade Registro da adequação à prática através de certificação
Leia maisDiego Azevedo José Thiago Moutinho Sérgio Chaves Thiago Bemerguy William Sampaio
Diego Azevedo José Thiago Moutinho Sérgio Chaves Thiago Bemerguy William Sampaio Índice O Processo Praxis Gestão de Qualidade Verificação Validação Correção Auditoria da Qualidade Discussões Processo praxis
Leia maisGuia do Processo de Teste Metodologia Celepar
Guia do Processo de Teste Metodologia Celepar Agosto de 2009 Sumário de Informações do Documento Documento: guiaprocessoteste.odt Número de páginas: 11 Versão Data Mudanças Autor 1.0 26/12/07 Criação.
Leia maisTécnicas de Inspeção de Documentos de Requisitos de Software: um Estudo Comparativo
Técnicas de Inspeção de Documentos de Requisitos de Software: um Estudo Comparativo Lilian A. Bertini, Tereza G. Kirner, Maria I. Montebelo, Idemauro A.R. Lara Universidade Metodista de Piracicaba, Faculdade
Leia maisQualidade de Pacote de Software. Avaliação do Sistema DreamWeaver. Material preparado por Débora M. B. Paiva
Qualidade de Pacote de Software Avaliação do Sistema DreamWeaver Material preparado por Débora M. B. Paiva Visão Geral Introdução Definição dos Requisitos de Qualidade Preparação da Avaliação de Qualidade
Leia maisCI163 Projeto de Software
CI163 Projeto de Software Informal Formal Técnico Avaliação em Projeto de Software Conceito Discussão Técnicas Roberto Pereira Departamento de Informática UFPR CI163 Meta-Modelo 1ª Iteração - Definição
Leia maisVerificação e Validação (V & V)
Verificação e Validação (V & V) Objetivo: assegurar que o software que o software cumpra as suas especificações e atenda às necessidades dos usuários e clientes. Verificação: Estamos construindo certo
Leia maisAPLICATIVO WEB DE AUXÍLIO À INSPEÇÃO DE SOFTWARE COM LISTAS DE VERIFICAÇÃO
UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO APLICATIVO WEB DE AUXÍLIO À INSPEÇÃO DE SOFTWARE COM LISTAS DE VERIFICAÇÃO Mayara Barbieri da Silva Prof. Everaldo Artur Grahl, Orientador
Leia maisGarantia de Qualidade: Inspeção em DR
: Profa. Ellen Francine Barbosa francine@icmc.usp.br Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação ICMC/USP Roteiro (SQA Software Quality Assurance) I Análise Estática Análise Dinâmica Conjunto de
Leia maisANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA º PERÍODO - 7º MÓDULO AVALIAÇÃO A1 DATA 10/09/2009 ENGENHARIA DE USABILIDADE
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA 2008 4º PERÍODO - 7º MÓDULO AVALIAÇÃO A1 DATA 10/09/2009 ENGENHARIA DE USABILIDADE 2009/2 GABARITO COMENTADO QUESTÃO 1: 1. Considere as afirmações a seguir:
Leia maisInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais Câmpus Muzambinho. Muzambinho /MG.
SGNAPNE: Um software para o gerenciamento do núcleo de atendimento as pessoas com necessidades educacionais específicas do IFSULDEMINAS Campus Muzambinho-MG. Raphael de P. GONÇALVES 1 ; Leonardo F. MOREIRA
Leia maisArmazém de dados para o Censo da Educação Superior: uma experiência no Centro de Computação da UFMG
Armazém de dados para o Censo da Educação Superior: uma experiência no Centro de Computação da UFMG Patrícia Nascimento Silva 1, Josemar Pereira dos Santos 1, Vitor Fonseca de Melo 1 1 Centro de Computação
Leia maisQUALIDADE DE SOFTWARE. Prof. Emiliano Monteiro
QUALIDADE DE SOFTWARE Prof. Emiliano Monteiro Conceitos Básicos O que é qualidade? Existem diversas definições. Qualidade é estar em conformidade com os requisitos dos clientes Qualidade é antecipar e
Leia maisUNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA TÉCNICAS DE INSPEÇÃO APLICADAS À AVALIAÇÃO DE REQUISITOS DE SISTEMAS DE SOFTWARE: UM ESTUDO COMPARATIVO
UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO TÉCNICAS DE INSPEÇÃO APLICADAS À AVALIAÇÃO DE REQUISITOS DE SISTEMAS DE
Leia maisTESTES DE SOFTWARE 1. Fundamentos sobre testes de software
ENG SOFT - TESTES TESTES DE SOFTWARE 1. Fundamentos sobre testes de software A atividade de teste de software sempre foi considerada como um gasto de tempo desnecessário, uma atividade de segunda classe,
Leia maisPrincípios da Engenharia de Software aula 03
Princípios da Engenharia de Software aula 03 Prof.: José Honorato Ferreira Nunes Material cedido por: Prof.: Franklin M. Correia Na aula anterior... Modelos de processos de software: Evolucionário Tipos
Leia maisIntrodução INTRODUÇÃO AO SWEBOK. Origens do corpo de conhecimentos da Engenharia de Software: Introdução a Computação e Engenharia de Software
INTRODUÇÃO AO SWEBOK Introdução a Computação e Engenharia de Software Profa. Cynthia Pinheiro Introdução Origens do corpo de conhecimentos da Engenharia de Software: Engenharia da Computação Ciência da
Leia mais- 6ª Lista de Exercícios -
- 6ª Lista de Exercícios - Gerência de Configuração Questão 1) (CESPE, 2013, TCE-RO - Analista de Informática). Com relação à gerência de configuração de software, julgue os itens que se seguem: Quando
Leia maisTeste de Software. Karen Frigo Busolin Novembro / 2010
Teste de Software Karen Frigo Busolin Novembro / 2010 Processo de Testes de Software Possibilitar aos profissionais maior visibilidade e organização dos trabalhos. Representa uma estruturação de etapas,
Leia maisEngenharia de Software II
Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Matemática e Computação Bacharelado em Ciência da Computação Engenharia de Software II Aula 02 (rogerio@fct.unesp.br) Contetualizando ISO 12207: Estrutura
Leia maisCASOS DE TESTE PALESTRANTE: MARCIA SILVA MARCIA.SILVA@DATASUS.GOV.BR WWW.EMERSONRIOS.ETI.BR
CASOS DE TESTE PALESTRANTE: MARCIA SILVA MARCIA.SILVA@DATASUS.GOV.BR WWW.EMERSONRIOS.ETI.BR CONCEITOS BÁSICOS - TESTES O que é Teste de Software? Teste é o processo de executar um programa com o objetivo
Leia mais3 Processo de Teste. 3.1.Visão Geral do Processo
3 Processo de Teste Nesse capítulo será apresentado um processo de teste que foi desenvolvido para que diminua o retrabalho e o esforço gasto no processo de teste tradicional. Inicialmente é mostrada uma
Leia maisDesign de IHC PoliFacets
1 Design de IHC PoliFacets INF1403 Introdução a IHC Aula 17 Marcelle Mota 13/05/2013 Scalable Game Design (SGD) Originado na Universidade do Colorado Objetivo: Promover a aquisição de raciocínio computacional
Leia maisO SWEBOK (2004) Guide to the SoftWare Engineering Body of Knowledge (SWEBOK) Editores: Patrocinadores: Alain Abran. James W. Moore.
AGENDA 1. O SWEBOK 2. O IEEE 3. OBJETIVOS DO SWEBOK 4. PÚBLICO-ALVO 5. CONCEITO DE ENGENHARIA DE SOFTWARE 6. O PROJETO SWEBOK 7. ÁREAS DE CONHECIMENTO (KNOWLEDGE AREAS) 8. ESTRUTURA DAS ÁREAS DE CONHECIMENTO
Leia mais3. Engenharia dos requisitos de software
Renato Cardoso Mesquita Departamento de Eng. Elétrica da UFMG renato@cpdee.ufmg.br Engenharia de Software 3. Engenharia dos requisitos de software.......... 3.1. Visão Geral O fluxo de Requisitos reúne
Leia mais4 Caso de Uso no Ambiente Oracle
4 Caso de Uso no Ambiente Oracle No capítulo anterior foi definido o processo para definição de uma estratégia de rastreabilidade. Neste capítulo será realizada uma instanciação do processo em um ambiente
Leia maisUM RELATO SOBRE TESTES DE AVALIAÇÃO REALIZADOS SOBRE UMA PLATAFORMA MULTISSENSORIAL PARA USUÁRIOS DE BAIXA VISÃO
UM RELATO SOBRE TESTES DE AVALIAÇÃO REALIZADOS SOBRE UMA PLATAFORMA MULTISSENSORIAL PARA USUÁRIOS DE BAIXA VISÃO Universidade Estadual do Oeste do Paraná Marcelo Fudo Rech Bolsista: PET-MEC/SESu Ciência
Leia maisVerificação e Validação. Ewelton Yoshio Fabrício Araújo
Verificação e Validação Ewelton Yoshio Fabrício Araújo Qual a diferença entre Verificação e Validação? Diferenças Verificação se preocupa em avaliar se o produto está sendo desenvolvido corretamente, enquanto
Leia maisVerificação e validação
Verificação e validação Verificação e validação Capítulo 22 Versão 8 do Sommerville Asseguram que o software cumpra com suas especificações e atenda às necessidades dos usuários Ian Sommerville 2000 Software
Leia maisMelhoria da Inspeção de Requisitos segundo a técnica de Leitura Baseada em Perspectiva
Melhoria da Inspeção de Requisitos segundo a técnica de Leitura Baseada em Perspectiva Priscilla B. B. Pagliuso (CPqD) pbasso@cpqd.com.br Claudia de Andrade Tambascia (CPqD) claudiat@cpqd.com.br André
Leia maisMétodos de Inspeção de Requisitos de Software
Métodos de Inspeção de Requisitos de Software Juliana Mokwa 1, Marcello Thiry 1, Cristiano Caetano 3 1 Universidade do Vale do Itajaí (Univali) CEP 88032-005 Florianópolis SC Brazil {julimokwa, marcello.thiry}@gmail.com,
Leia maisSISTEMA ECOFROTA. UC003 Manter Rota. Estratégia de Testes. Versão 1.0. Histórico de Revisão
SISTEMA ECOFROTA UC003 Manter Rota Estratégia de s Histórico de Revisão Versão 1.0 Data Versão Descrição Autor 27/11/2013 1.0 Versão Inicial do documento Aquila Israel e Cynthia Ferreira Estratégia de
Leia maisAvaliação de Usabilidade Referências
Avaliação de Usabilidade Referências Avaliação de usabilidade Engenharia de Usabilidade Prof.: Clarindo Isaías Pereira da Silva e Pádua Departamento de Ciência da Computação - UFMG Hix, D.; Hartson, H.
Leia maisUnidade 4 Teste na Implantação do Sistema
Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Conteúdo Programático 4.1 Teste de Unidade 4.2 Teste de Integração 4.3 Teste de Validação 4.4 Teste de Sistema 4.5 Teste na Migração Introdução O processo
Leia maisIII. ajustar a tabela completa numa única página para impressão; IV. preparar um arquivo HTML desse material para publicação no site;
01 Qual a função da tecla de atalho CTRL + A quando aplicada a um arquivo de texto no Writer? a) Salvar um documento b) Abrir um novo arquivo. c) Selecionar tudo. d) Sublinhar o texto selecionado. 02 O
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina INF323 Engenharia de Software II
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Informática - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 0 Períodos
Leia maisRelato de Experiência de Ensino de Engenharia de Requisitos em um Curso de Mestrado em Sistemas de Informação
Relato de Experiência de Ensino de Engenharia de Requisitos em um Curso de Mestrado em Sistemas de Informação Experience Report of Requirements Engineering Teaching in a Master s Degree Program in Information
Leia maisInspeção de software
Inspeção de software Silvana M. Melo 1 1 Instituto de Computação e Matemática Computacional Universidade de São Paulo (USP) Caixa Postal 668 13560-970 São Carlos SP Brazil morita@icmc.usp.br Abstract.
Leia mais15/03/2018. Professor Ariel da Silva Dias Modelos de Processo de Software
Professor Ariel da Silva Dias Modelos de Processo de Software Conjunto de atividades que leva à produção de um produto de Software [Sommerville,2011]; Podemos contar com ferramentas de apoio com o objetivo
Leia maisPDS. Aula 1.4 Modelos de Processo. Prof. Dr. Bruno Moreno
PDS Aula 1.4 Modelos de Processo Prof. Dr. Bruno Moreno bruno.moreno@ifrn.edu.br 2 Introdução Há alguns anos, o desenvolvimento de softwares era muito obsoleto; Existiam diversos problemas relacionados
Leia maisIntrodução a Teste de Software
Universidade Católica de Pelotas Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina de Qualidade de Software Introdução a Teste de Software Prof. Luthiano Venecian 1 Conceitos Teste de software
Leia maisProcessos de Validação e Verificação do MPS-Br
Processos de Validação e Verificação do MPS-Br O Processo Validação "O propósito do processo Validação é confirmar que um produto ou componente do produto atenderá a seu uso pretendido quando colocado
Leia mais15 Congresso de Iniciação Científica AVALIAÇÃO DA RELAÇÃO ENTRE EFICÁCIA E CUSTO NA ATIVIDADE DE TESTE DE SOFTWARE
15 Congresso de Iniciação Científica AVALIAÇÃO DA RELAÇÃO ENTRE EFICÁCIA E CUSTO NA ATIVIDADE DE TESTE DE SOFTWARE Autor(es) CAROLINA FONTANA Orientador(es) Waldo Luís de Lucca Apoio Financeiro FAPIC 1.
Leia maisCiclo de vida: fases x atividades
Ciclo de vida Fase de definição Análise e Especificação Estudo de Viabilidade Estimativas Planejamento Fase de desenvolvimento Design Implementação e integração Verificação e Validação Fase de operação
Leia mais1. A principal razão de dividir o processo de teste em tarefas distintas é:
Simulado CTFL- BSTQB Tempo de duração: 60 minutos 1. A principal razão de dividir o processo de teste em tarefas distintas é: a) Cada fase do teste tem uma proposta diferente b) É mais fácil para gerência
Leia maisAVALIAÇÃO DE INTERFACES
Conceitos do Livro: Interação Humano - Computador Simone D. J. Barbosa/Bruno Santana da Silva Orienta o avaliador: Introdução Fazer julgamento sobre a qualidade de uso Identificar problemas do usuário
Leia mais7 Resultados e Discussão
114 7 Resultados e Discussão A fim de avaliar a importância da utilização de imagens polarizadas em medidas de textura, cujo processamento necessita de imagens nos dois modos de captura (campo claro e
Leia maisVerificação e Validação. Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 22 Slide 1
Verificação e Validação Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 22 Slide 1 Objetivos Apresentar a verificação e validação de software e discutir a distinção entre elas Descrever
Leia maisGerenciamento do Escopo
Gerenciamento do Escopo Projeto - Ciclo de Vida Fases 3 EXECUÇÃO / CONTROLE 4 FECHAMENTO NÍVEL DE ATIVIDADE 1 CONCEPÇÃO / INICIAÇÃO 2 PLANEJAMENTO TEMPO Objetivos Apresentar os processos, ferramentas e
Leia maisInstituto Federal Sul-rio-grandense. Placa universal para controle de máquinas de lavar roupa Plano de Projeto - versão 1.0
Instituto Federal Sul-rio-grandense Campus Pelotas Curso de Engenharia Elétrica Planejamento e Gerenciamento de Projetos Placa universal para controle de máquinas de lavar roupa Plano de Projeto - versão
Leia maisMANUAL PARA DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
MANUAL PARA DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Sumário PREFÁCIO...3 MODELO DA DOCUMENTAÇÃO...3 1. INTRODUÇÃO AO DOCUMENTO...3 1.1. Tema...3 2. DESCRIÇÃO
Leia maisCiência da Computação ENGENHARIA DE SOFTWARE. Capítulo 1 Introdução
Ciência da Computação ENGENHARIA DE SOFTWARE Capítulo 1 Introdução Prof. Claudinei Dias email: prof.claudinei.dias@gmail.com Plano de Ensino 1. Introdução à Engenharia de Software Importância da Engenharia
Leia maisAvaliação das Técnicas OORT para Inspeção de Especificações de Requisitos em UML: um estudo empírico
Avaliação das Técnicas OORT para Inspeção de Especificações de Requisitos em UML: um estudo empírico Tereza G. Kirner, Erik R. da Cruz, Maria Imaculada Montebelo Universidade Metodista da Piracicaba Programa
Leia maisFábrica de Software Instituto de Informática Universidade Federal de Goiás. Plano de Medição
Plano de Medição Sumário 1. Introdução 2. Objetivos 3. Objetivos Organizacionais 4. Armazenamento 4. Questões e Indicadores 5. Métricas 1. Introdução Este documento descreve o plano para a execução da
Leia maisCapítulo 5 Gerenciamento do Escopo do projeto. Introdução. Antes de iniciarmos vamos pensar um pouco.
Capítulo 5 Gerenciamento do Escopo do projeto 1 Introdução Antes de iniciarmos vamos pensar um pouco. 2 Introdução 3 Introdução 4 Introdução 5 Introdução O projeto se inicia com a definição de quais objetivos
Leia maisUso da plataforma Ionic para Desenvolvimento de Aplicativo Móvel
66 Resumos Expandidos: XII Mostra de Estagiários e Bolsistas... Uso da plataforma Ionic para Desenvolvimento de Aplicativo Móvel Thiago Merino Rodrigues Barbosa¹ Carlos Marcelo Tonisso Júnior² João Camargo
Leia maisProcesso de Abstração de Erros nas Análises Funcionais de Programas Aplicativos Fiscais
Processo de Abstração de Erros nas Análises Funcionais de Programas Aplicativos Fiscais Everaldo Artur Grahl egrahl@furb.br Daniel Severo Estrázulas pafdaniel@gmail.com Sumário Introdução Processo de Análise
Leia maisMODELOS DE PROCESSOS (PARTE 2)
MODELOS DE PROCESSOS (PARTE 2) Introdução a Computação e Engenharia de Software Profa. Cynthia Pinheiro Recordando nossas Datas Provas (novas datas): 3ª Prova (1ª chamada): 03/07 2ª Prova (2ª chamada):
Leia maisLaboratório de Engenharia de Software I
Laboratório de Engenharia de Software I Turma 01: Profa. Lucia Vilela Leite Filgueiras Turma 02: Profa. Maria Alice Grigas Varela Ferreira Aula 01 Casos de uso e protótipo da interface de usuário Roteiro
Leia mais3 Método Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3
3 Método Este estudo é descritivo e tem uma especificação clara de pesquisa préplanejada e estruturada (Malhotra, 2006) com a qual ele busca determinar e descrever o entendimento do consumidor analfabeto
Leia mais- 7ª Lista de Exercícios -
- 7ª Lista de Exercícios - Validação e Verificação Questão 1) (CESPE, 2015, MEC) Na validação dos requisitos, realiza-se uma reunião estruturada, na qual um grupo cuidadosamente selecionado de partes interessadas
Leia maisIntrodução à IHC 3WC - Primeiro Trabalho T
Introdução à IHC 3WC - Primeiro Trabalho T1 2011.1 O objetivo geral deste trabalho é avaliar um sistema de pesquisa e comparação de preços de produtos em diferentes lojas virtuais. Cada grupo deverá trabalhar
Leia maisEngenharia de Software
Prof. M.Sc. Ronaldo C. de Oliveira ronaldooliveira@facom.ufu.br FACOM - 2011 Verificação e Validação (V&V) S.L.Pfleeger (Cap.8 & 9) R.Pressman (Cap.13 & 14) I.Sommerville (Cap.22 & 23) Introdução Verificação
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO PROCESSO DE MANUTENÇÃO DE SOFTWARE UTILIZANDO A NORMA NBR ISO/IEC 12207
Universidade Regional de Blumenau Centro de Ciências Exatas e Naturais Departamento de Sistemas e Computação AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO PROCESSO DE MANUTENÇÃO DE SOFTWARE UTILIZANDO A NORMA NBR ISO/IEC
Leia maisTeste de Software. Competência: Entender as técnicas e estratégias de testes de Software
Teste de Software Competência: Entender as técnicas e estratégias de testes de Software Conteúdo Programático Introdução O que é teste de software? Por que é necessário testar um software? Qual a causa
Leia maisMUSEU VIRTUAL: Mostra Virtual baseada em realidade aumentada
ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO 1 MUSEU VIRTUAL: Mostra
Leia maisAVALIAÇÃO DA USABILIDADE DA SALA VIRTUAL MOODLE DO IFCE - CAMPUS IGUATU. PALAVRAS-CHAVE: Usabilidade, MOODLE, avaliação, sala virtual
AVALIAÇÃO DA USABILIDADE DA SALA VIRTUAL MOODLE DO IFCE - CAMPUS IGUATU RESUMO: Este artigo tem como objetivo avaliar a sala virtual MOODLE utilizada como suporte para os cursos presenciais do campus Iguatu.
Leia maisIntrodução. Conteúdo. Usabilidade. Engenharia de software X Usabilidade. Benefícios. Introdução. Introdução. Introdução. Introdução.
Engenharia de Usabilidade Prof.: Clarindo Isaías Pereira da Silva e Pádua Synergia / Gestus Departamento de Ciência da Computação - UFMG Clarindo Pádua 2 Referências Hix, D.; Hartson, H. R. Developing
Leia maisDefinição dotrabalho de Diplomação na ECP/UFRGS em Perguntas e Respostas e Procedimentos de Matrícula e Conclusão para 2008/2
Definição dotrabalho de Diplomação na ECP/UFRGS em Perguntas e Respostas e Procedimentos de Matrícula e Conclusão para 2008/2 Prof. Renato P. Ribas Coord. Comgrad ECP 1. O que é o Trabalho de Graduação
Leia maisVisão Geral de Engenharia de Software
Visão Geral de Engenharia de Software Ricardo de Almeida Falbo Ontologias para Engenharia de Software Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Agenda Engenharia de Software: Definição
Leia maisEspecificação de Requisitos e Validação de Sistemas - IF716
Especificação de Requisitos e Validação de Sistemas - IF716 Centro de Informática Jaelson Castro www.cin.ufpe.br/~if716 Informações Gerais 1 Informações Gerais Professor: E-mail: Jaelson Castro Cin - UFPE
Leia maisIntrodução 27/9/2005. Prof.: Clarindo Isaías Pereira da Silva e Pádua Departamento de Ciência da Computação UFMG Gestus. Usabilidade.
Introdução Prof.: Clarindo Isaías Pereira da Silva e Pádua Departamento de Ciência da Computação UFMG Gestus Referências Hix, D.; Hartson, H. R. Developing User Interfaces: ensuring usability through product
Leia maisAVALIANDO METODOLOGIAS DE DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES WEB.
AVALIANDO METODOLOGIAS DE DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES WEB PESSINI, T. 1 ; SANTANDER, V. F. A. 2 1,2 Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas - CCET, Colegiado de Ciência da Computação, UNIOESTE Campus
Leia maisPREDIÇÃO À EVASÃO ESCOLAR: Estudo de caso aplicado no IFSULDEMINAS Campus Passos RESUMO
PREDIÇÃO À EVASÃO ESCOLAR: Estudo de caso aplicado no IFSULDEMINAS Campus Passos Carla Fernandes da SILVA 1 ; Clayton Silva MENDES 2. RESUMO A evasão escolar é um dos principais desafios a ser superado
Leia maisTeste de Software. Prof. Camila. Pedro de Assis Sobreira Jr.
Teste de Software Prof. Camila Pedro de Assis Sobreira Jr. 2 Técnicas de Testes Técnica de Teste Funcional Técnica de Teste Estrutural 3 Testes Funcionais Teste de Especificação de Requisitos. Teste de
Leia maisEngenharia de Software I
Engenharia de Software I Fundamentos da Engenharia de Software Modelos de desenvolvimento Importância do software Importância do Software Qualidade é fundamental Consequências de erros no software podem
Leia maisEngenharia de Software II
Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Matemática e Computação Bacharelado em Ciência da Computação Engenharia de Software II Aula 04 (rogerio@fct.unesp.br) 2 Conteúdo: Parte 1: Gerenciamento
Leia maisProblemas e Práticas Recomendadas no Desenvolvimento de Software
Problemas e Práticas Recomendadas no Desenvolvimento de Software Objetivos deste módulo Levantar problemas enfrentados na prática do desenvolvimento de software Discutir boas práticas para o desenvolvimento
Leia mais4/14/11. Processos de Engenharia de Requisitos. Engenharia de requisitos. Elicitação e análise. A espiral de requisitos
Processos de engenharia de requisitos Processos de Engenharia de Requisitos Os requisitos e as formas de obtê-los e documentálos variam drasticamente de um projeto para o outro Contudo, existe uma série
Leia maisBINS Indústria de Artefatos de Borracha Ltda. Questionário de Seleção e Homologação de Fornecedores
BINS Indústria de Artefatos de Borracha Ltda. Questionário de Seleção e Homologação de Fornecedores ESCOPO Este questionário de auto-avaliação tem como objetivo proporcionar um conhecimento geral do fornecedor,
Leia maisOrganização para Realização de Teste de Software
Organização para Realização de Teste de Software Quando o teste se inicia há um conflito de interesses: Desenvolvedores: interesse em demonstrar que o programa é isento de erros. Responsáveis pelos testes:
Leia maisO Fluxo de Requisitos
O Fluxo de 1 Finalidade do fluxo de requisitos A finalidade deste fluxo é: Chegar a um acordo com o cliente e o usuário sobre o que o sistema deve fazer. Oferecer ao desenvolvedor um melhor entendimento
Leia maisInteração Humano-Computador
Interação Humano-Computador Aula 8-01/04/2016 Marcelle Mota http://mpmota.ufpa.br/ihc-en05178/ Contato: mpmota@ufpa.br 2 Agenda O que é design? Perspectivas de design Processos de design de IHC Ciclo de
Leia maisRelatórios do Remark Quick Stats Avaliação de Teste
Relatórios do Remark Quick Stats Avaliação de Teste Relatórios do Remark Quick Stats - Avaliação de Teste O Remark Quick Stats é parte integrante dos produtos Remark e pode ser usado para a avaliação de
Leia maisMárcia Seabra Cabral
Pós-Graduação em Ciência da Computação Técnicas de Leitura para Inspeção da Especificação Inicial de Requisitos Por Márcia Seabra Cabral Dissertação de Mestrado Universidade Federal de Pernambuco posgraduacao@cin.ufpe.br
Leia maisVerificação e Validação
Verificação vs Validação Verificação e Validação Verificação: Estamos construindo o produto corretamente? O software deve estar de acordo com sua especificação. Validação: Estamos construindo o produto
Leia maisAula 2: Planejamento da RS
Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemática e de Computação SSC 5905 - Revisão Sistemática Aula 2: da RS Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1. Semestre de 2013 Processo de Revisão Sistemática
Leia mais5 Simulação Numérica e Validação Experimental
118 5 Simulação Numérica e Validação Experimental 5.1 Introdução A simulação pelo Método dos Elementos Finitos (MEF) é cada vez mais útil na engenharia estrutural (FIALHO,2002), devido à grande capacidade
Leia maisNo dicionário: Local bem determinado a que se aposta atingir; Objetivo; Limite ou abrangência de uma operação.
Aula 06 1 2 No dicionário: Local bem determinado a que se aposta atingir; Objetivo; Limite ou abrangência de uma operação. No contexto projeto, escopo pode se referir a: Escopo do produto: as características
Leia maisGerência de Projetos e Qualidade de Software. Prof. Walter Gima
Gerência de Projetos e Qualidade de Software Prof. Walter Gima 1 Plano de Ensino e Aprendizagem 2 3 Objetivos CONTEÚDO Se preparar para o inicio de um projeto Acompanhamento projeto Controles Métricas
Leia maisProf. Ms. Ronaldo Martins da Costa
Prof. Ms. Ronaldo Martins da Costa Diferentes conjuntos de etapas que envolvem métodos, ferramentas e procedimentos utilizados no desenvolvimento de software CiclodeVidaClássico Prototipação Modelo Espiral
Leia maisEPUSP PCS 2011/2305/2355 Laboratório Digital SOMADORES DECIMAIS
SOMADORES DECIMAIS Versão 2012 RESUMO Nesta experiência será estudado um circuito aritmético de soma decimal a partir dos somadores binários de 4 bits (por exemplo, o circuito integrado 74283). A parte
Leia maisINTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE SOFTWARE
Universidade Estadual Vale do Acaraú AGENDA INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE SOFTWARE Processos Modelos de Desenvolvimento de Software Engenharia de Requisitos Projeto de Interface com o Usuário Projeto Arquitetural
Leia mais