Verificação e Validação. Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 22 Slide 1
|
|
- Domingos Figueira Sacramento
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Verificação e Validação Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 22 Slide 1
2 Objetivos Apresentar a verificação e validação de software e discutir a distinção entre elas Descrever o processo de inspeção de programa e seu papel em V & V Explicar a análise estática como uma técnica de verificação Descrever o processo de desenvolvimento Cleanroom Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 22 Slide 2
3 Tópicos abordados Planejamento de verificação e validação Inspeções de software Análise estática automatizada Verificação e métodos formais Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 22 Slide 3
4 Verificação vs validação Verificação: Estamos construindo o produto correto? O software deve estar de acordo com sua especificação. Validação: Estamos construindo o produto corretamente?. O software deve fazer o que o usuário realmente deseja. Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 22 Slide 4
5 O processo V & V É um processo de ciclo de vida completo V & V deve ser aplicado a cada estágio do processo de software. Tem dois objetivos principais: Descobrir defeitos em um sistema; Avaliar se o sistema é útil e usável ou não em uma situação operacional. Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 22 Slide 5
6 Objetos de V& V Verificação e validação devem estabelecer confiança de que o software está adequado ao seu propósito. Isto NÃO significa completamente livre de defeitos. Ao invés disso, deve ser bom o suficiente para seu uso pretendido e o tipo de uso determinará o grau de confiança necessário. Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 22 Slide 6
7 Confiança de V & V Depende do propósito do sistema, das expectativas dos usuários e do ambiente de mercado. Função de software O nível de confiança depende de quão crítico é o software para uma organização. Expectativas do usuário Os usuários podem ter baixas expectativas de certos tipos de software. Ambiente de mercado Colocação de um produto para o mercado mais cedo pode ser mais importante que descobrir defeitos no programa. Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 22 Slide 7
8 Verificação estática e dinâmica Inspeções de software. Relacionado à análise de representações estáticas de sistema para descobrir problemas (verificação estática) Pode ser suplementado por um documento baseado em ferramenta e análise de código. Teste de software. Relacionado ao exercício e à observação do comportamento do produto (verificação dinâmica) O sistema é executado com dados de teste e seu comportamento operacional é observado. Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 22 Slide 8
9 V&V estática e dinâmica Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 22 Slide 9
10 Pode revelar a presença de defeitos, NÃO a ausência. Teste de programa É a principal técnica de validação para requisitos não funcionais, visto que o software é executado para ver como se comporta. Deve ser usado em conjunto com a verificação estática para fornecer cobertura completa de V&V. Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 22 Slide 10
11 Tipos de teste Teste de validação Pretende mostrar que o software atende aos seus requisitos; Um teste bem sucedido é aquele que mostra que um requisito foi adequadamente implementado. Teste de defeitos Testes projetados para descobrir defeitos de sistema; Um teste de defeitos bem sucedido é aquele que revela a presença de defeitos em um sistema; Abordado no Capítulo 23. Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 22 Slide 11
12 Teste e debugging Teste e debugging e de defeitos são processos distintos. Verificação e validação está relacionada ao estabelecimento da existência de defeitos em um programa. Debugging está relacionado à localização e repararação desses defeitos. O debugging envolve a formulação de uma hipótese sobre o comportamento do programa e o teste dessas hipóteses para encontrar o defeito de sistema. Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 22 Slide 12
13 O processo de debugging Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 22 Slide 13
14 Planejamento de V & V É necessário um planejamento cuidadoso para se obter o máximo dos processos de teste e de inspeção. O planejamento de V & V deve ser iniciado antecipadamente no projeto de desenvolvimento. O plano deve identificar o balanço entre a verificação estática e o teste. Planejamento de teste se ocupa em definir padrões para o processo de teste, não apenas em descrever testes de produtos. Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 22 Slide 14
15 O modelo V de desenvolvimento Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 22 Slide 15
16 A estrutura de um plano de teste de software Processo de teste. Rastreabilidade de requisitos. Itens testados. Cronograma de testes. Procedimentos de registro de testes. Requisitos de hardware e de software. Restrições. Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 22 Slide 16
17 O plano de teste de software Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 22 Slide 17
18 Inspeções de software Envolvem pessoas que examinam uma representação original com o objetivo de descobrir anomalias e defeitos. Inspeções não requerem a execução de um sistema, por isso, podem ser usadas antes da implementação. Podem ser aplicadas em qualquer representação do sistema (requisitos, projeto, dados de configuração, dados de teste, etc.). Têm se mostrado uma técnica efetiva para descobrir erros de programa. Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 22 Slide 18
19 Sucesso das inspeções Muitos defeitos diferentes podem ser descobertos em uma única inspeção. Em teste, um defeito pode mascarar um outro, por isso, várias execuções são necessárias. Domínio de reuso e conhecimento de programação de modo que os revisores têm maior probabilidade de já terem visto os tipos de erros que normalmente surgem. Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 22 Slide 19
20 Inspeções e testes Inspeções e testes são complementares, e não técnicas de verificação opostas. Ambos devem ser usados durante o processo de V & V. Ass inspeções podem verificar a conformidade com uma especificação, mas não a conformidade com os requisitos reais do cliente. As inspeções não podem verificar características não funcionais, tais como desempenho, usabilidade, etc. Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 22 Slide 20
21 Inspeções de programa Abordagem formalizada para revisões de documentos. Voltadas explicitamente para detecção de defeitos (não correção). Defeitos podem ser erros lógicos, anomalias no código que poderiam indicar uma condição errônea (por exemplo, uma variável não iniciada) ou não conformidade com padrões. Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 22 Slide 21
22 Pré-condições para inspeção Uma especificação precisa deve estar disponível. Os membros da equipe devem estar familiarizados como os padrões organizacionais. O código sintaticamente correto ou outras representações de sistema devem estar disponíveis. Um checklist de erros deve ser preparado. A gerência deve aceitar que a inspeção aumentará os custos no início do processo de software. A gerência não deve usar inspeções para avaliar pessoal, isto é, descobrir quem cometeu erros. Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 22 Slide 22
23 O processo de inspeção Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 22 Slide 23
24 Procedimento de inspeção Visão geral do sistema apresentado para a equipe de inspeção. Código e documentos associados são previamente distribuídos para a equipe de inspeção. A inspeção ocorre e os erros descobertos são anotados. Modificações são feitas para reparar os erros descobertos. Uma nova inspeção pode ou não ser necessária. Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 22 Slide 24
25 Papéis da inspeção Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 22 Slide 25
26 Checklists de inspeção Um checklist de erros comuns deve ser usado para direcionar a inspeção. Checklists de erros são dependentes de linguagem de programação e refletem os erros característicos com maior probabilidade de surgimento na linguagem. Em geral, a verificação de tipo fraco é a maior parte do checklist. Exemplos: Iniciação, denominação de constantes, terminação de loops, limites de vetores, etc. Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 22 Slide 26
27 Verificações de inspeção Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 22 Slide 27
28 Taxa de inspeção 500 declarações de código-fonte por hora durante a visão geral. 125 declarações de código fonte por hora durante a preparação individual. De 90 a 125 declarações por hora podem ser inspecionados durante a reunião de inspeção. A inspeção é, portanto, um processo dispendioso. A inspeção de 500 linhas custa aproximadamente 40 homem-hora de esforço 2800 em valores da Grã-Bretanha (UK). Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 22 Slide 28
29 Análise estática automatizada Analisadores estáticos são ferramentas de software para processamento de texto fonte. Eles varrem o texto do programa e tentam descobrir condições potencialmente errôneas e chamam a atenção da equipe de V & V. Eles são muito efetivos como um auxílio para as inspeções são um suplemento, mas não um substituto para as inspeções. Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 22 Slide 29
30 Verificações de análise estática Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 22 Slide 30
31 Estágios da análise estática Análise de fluxo de controle. Verifica loops com múltiplos pontos de saídas ou de entrada, encontra código inacessível, etc. Análise de uso de dados. Detecta variáveis não iniciadas, variáveis escritas duas vezes sem uma tarefa de impedimento, variáveis que são declaradas mas nunca usadas, etc. Análise de interface. Verifica a consistência das declarações de rotina e procedimentos e seus usos. Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 22 Slide 31
32 Estágios da análise estática Análise de fluxo de informação. Identifica as dependências das variáveis de entrada e de saída. Não detecta anomalias em si, mas destaca as informações para inspeção ou revisão de códigos. Análise de caminho. Identifica caminhos através do programa e estabelece as declarações executadas naquele caminho. Novamente, é potencialmente útil no processo de revisão. Ambos os estágios geram uma grande quantidade de informações, por isso, devem ser usados com cuidado. Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 22 Slide 32
33 Análise estática com o Lint Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 22 Slide 33
34 Uso de análise estática Particularmente valiosa quando uma linguagem tal como C, que tem tipagem fraca, é usada e, por isso, muitos erros não são detectados pelo compilador. Menos adequado em custo para linguagens como Java, que têm verificação tipo forte e que pode, portanto, detectar muitos erros durante a compilação. Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 22 Slide 34
35 Verificação e métodos formais Métodos formais podem ser usados quando uma especificação matemática do sistema é produzida. Eles são a técnica fundamental de verificação estática. Envolvem análise matemática detalhada da especificação, e podem desenvolver argumentos formais que um programa está em conformidade com a sua especificação matemática. Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 22 Slide 35
36 Argumentos a favor dos métodos formais A produção de uma especificação matemática requer uma análise detalhada dos requisitos, por isso, a descoberta de erros é mais provável. Podem detectar erros de implementação antes do teste quando o programa é analisado em paralelo com a especificação. Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 22 Slide 36
37 Argumentos contra os métodos formais Requerem notações especializadas que não podem ser compreendidas por especialistas de domínio. Desenvolver uma especificação é muito dispendioso, mas é mais dispendioso mostrar que um programa atende à essa especificação. Pode ser possível atingir o mesmo nível de confiança em um programa mais barato usando outras técnicas de V & V. Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 22 Slide 37
38 Desenvolvimento de software Cleanroom O nome é derivado do processo Cleanroom na fabricação de semicondutores. A filosofia é prevenção ao invés de remoção de defeitos. Esse processo de desenvolvimento de software é baseado em: Desenvolvimento incremental; Especificação formal; Programação estruturada; Verificação estática usando argumentos de correção; Testes estatísticos para determinar a confiabilidade de programa. Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 22 Slide 38
39 O processo Cleanroom Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 22 Slide 39
40 Características do processo Cleanroom Especificação formal usando um modelo de transição de estados. Desenvolvimento incremental onde o cliente prioriza os incrementos. Programação estruturada controle limitado e construções abstratas são usadas no programa. Verificação estática usando inspeções rigorosas. Testes estatísticos do sistema (abordados no Capítulo 24). Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 22 Slide 40
41 Especificação e inspeções formais O modelo de estado é uma especificação de sistema e o processo de inspeção verifica o programa em oposição a esse modelo. A abordagem de programação é definida de tal maneira que a correspondência entre o modelo e o sistema seja clara. Argumentos matemáticos (não provas) são usados para aumentar a confiança no processo de inspeção. Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 22 Slide 41
42 Equipes de processo Cleanroom Equipe de especificação. É responsável pelo desenvolvimento e pela manutenção da especificação de sistema. Equipe de desenvolvimento. É responsável pelo desenvolvimento e pela verificação do software. O software NÃO é executado nem mesmo compilado durante esse processo. Equipe de certificação. É responsável pelo desenvolvimento de um conjunto de testes estatísticos para exercitar o software após o desenvolvimento. São modelos de crescimento de confiabilidade usados para determinar quando a confiabilidade é aceitável. Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 22 Slide 42
43 Avaliação de processo Cleanroom Os resultados de uso do processo Cleanroom têm sido muito importantes, com poucos defeitos descobertos em sistemas entregues. Uma avaliação independente mostra que o processo não é mais dispendioso que outras abordagens. Havia menos erros do que em um processo tradicional de desenvolvimento. Contudo, o processo não é amplamente usado. Não está claro como essa abordagem pode ser transferida para um ambiente com engenheiros de software menos habilidosos ou menos motivados. Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 22 Slide 43
44 Pontos-chave Verificação e validação não são a mesma coisa. A verificação mostra a conformidade com a especificação; já a validação mostra que o programa atende às necessidades do cliente. Planos de teste devem ser definidos para guiar o processo de teste. Técnicas de verificação estática envolvem o exame e a análise do programa para detecção de erros. Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 22 Slide 44
45 Pontos-chave Inspeções de programa são eficientes para encontrar erros. Em inspeções, o código de programa é sistematicamente verificado por uma equipe pequena para localizar defeitos de software. Ferramentas de análise estática podem descobrir anomalias de programa que podem ser uma indicação de defeitos no código. O processo de desenvolvimento Cleanroom depende do desenvolvimento incremental, da verificação estática e dos testes estatísticos. Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 22 Slide 45
Verificação e Validação
Verificação vs Validação Verificação e Validação Verificação: Estamos construindo o produto corretamente? O software deve estar de acordo com sua especificação. Validação: Estamos construindo o produto
Leia maisVerificação e validação
Verificação e validação Verificação e validação Capítulo 22 Versão 8 do Sommerville Asseguram que o software cumpra com suas especificações e atenda às necessidades dos usuários Ian Sommerville 2000 Software
Leia maisVerificação e Validação (V & V)
Verificação e Validação (V & V) Objetivo: assegurar que o software que o software cumpra as suas especificações e atenda às necessidades dos usuários e clientes. Verificação: Estamos construindo certo
Leia maisDesenvolvimento de Software. Testes de Software. Tópicos da Aula. Onde estamos... Verificação x Validação. Testes de Software
Engenharia de Software Aula 17 Desenvolvimento de Software Testes de Software Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo dcc603@gmail.com 7 Maio 2012 1. Especificação de requisitos 2. Projeto
Leia maisProcessos de Software by Pearson Education Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 4 Slide 1
Processos de Software Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 4 Slide 1 Objetivos Apresentar modelos de processos de software Descrever três modelos genéricos de processo e quando
Leia maisOrganização para Realização de Teste de Software
Organização para Realização de Teste de Software Quando o teste se inicia há um conflito de interesses: Desenvolvedores: interesse em demonstrar que o programa é isento de erros. Responsáveis pelos testes:
Leia maisEngenharia de Software
Engenharia de Software Processos de Software Professor: Charles Leite O processo de software Um conjunto estruturado de atividades, procedimentos, artefatos e ferramentas necessários para o desenvolvimento
Leia maisENGENHARIA DE SOFTWARE
ENGENHARIA DE SOFTWARE Teste de Software Verificação e validação Testes de desenvolvimento Testes de release Testes de usuário Desenvolvimento dirigido a testes Kele Teixeira Belloze kelebelloze@gmail.com
Leia maisOrganização para Realização de Teste de Software Quando o teste se inicia há um conflito de interesses:
Organização para Realização de Teste de Software Quando o teste se inicia há um conflito de interesses: Desenvolvedores: interesse em demonstrar que o programa é isento de erros. Responsáveis pelos testes:
Leia maisVERIFICAÇÃO & VALIDAÇÃO
VERIFICAÇÃO & VALIDAÇÃO Validação: Estamos construindo o produto certo? Verificação envolve checar se o software cumpre com suas especificações. Verificação: Estamos construindo certo o produto? Validação
Leia maisProcessos de software
Processos de software 1 Processos de software Conjunto coerente de atividades para especificação, projeto, implementação e teste de sistemas de software. 2 Objetivos Introduzir modelos de processos de
Leia maisVerificação e Validação
Verificação e Validação Centro de Informática - Universidade Federal de Pernambuco Engenharia da Computação Kiev Gama kiev@cin.ufpe.br Slides elaborados pelo professor Marcio Cornélio O autor permite o
Leia maisTESTES DE SOFTWARE. Profa. Maria Auxiliadora
TESTES DE SOFTWARE 1 Teste de software É uma atividade crítica na garantia de qualidade de software; Quatro dimensões: Estado do teste ( o momento ); Técnica do teste ( como vou testar ); Metas do testes
Leia maisRequisitos de Software
Engenharia de requisitos Requisitos de Software Estabelece os serviços que o cliente requer de um sistema e as restrições sob as quais tal sistema operará e será desenvolvido. Tais serviços e restrições
Leia maisProcessos de Software
Processos de Software Centro de Informática - Universidade Federal de Pernambuco Kiev Gama kiev@cin.ufpe.br Slides originais elaborados por Ian Sommerville e adaptado pelos profs. Márcio Cornélio, Vinicius
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 03 PROFª BRUNO CALEGARO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 03 PROFª BRUNO CALEGARO Santa Maria, 13 de Setembro de 2013. Revisão aula anterior Processo de software Um modelo de processo de software consiste
Leia maisPrincípios da Engenharia de Software aula 03
Princípios da Engenharia de Software aula 03 Prof.: José Honorato Ferreira Nunes Material cedido por: Prof.: Franklin M. Correia Na aula anterior... Modelos de processos de software: Evolucionário Tipos
Leia maisEngenharia de Software
Engenharia de Software Requisitos de Software Professor: Charles Leite Engenharia de requisitos Os requisitos de um sistema são as descrições do que o sistema deve fazer, os serviços que oferece e as restrições
Leia mais4/14/11. Processos de Engenharia de Requisitos. Engenharia de requisitos. Elicitação e análise. A espiral de requisitos
Processos de engenharia de requisitos Processos de Engenharia de Requisitos Os requisitos e as formas de obtê-los e documentálos variam drasticamente de um projeto para o outro Contudo, existe uma série
Leia maisTestes de Software. Prof. Edjandir C. Costa
Testes de Software Prof. Edjandir C. Costa edjandir.costa@ifsc.edu.br Sumário - Processo de teste - Estágios de teste - Diferenças entre tipos de testes Processo de Teste Dois objetivos distintos: - Demonstrar
Leia maisVerificação e Validação
Especialização em Gerência de Projetos de Software Verificação e Validação Prof. Dr. Sandro Ronaldo Bezerra Oliveira srbo@ufpa.br Qualidade de Software 2009 Instituto de Ciências Exatas e Naturais Universidade
Leia maisRequisitos de Software
Requisitos de Software Engenharia de requisitos Estabelece os serviços que o cliente requer de um sistema e as restrições sob as quais tal sistema operará e será desenvolvido. Tais serviços e restrições
Leia maisVerificação e Validação
Verificação e Validação Sistemas possuem restrições de qualidade e confiabilidade Qualidade de sw: satisfação dos requisitos funcionais, de desempenho e normas explicitamente declarados. Redução de custos
Leia maisEngenharia de Software Aula 2.1 Introdução à Engenharia de Requisitos. Prof. Bruno Moreno
Engenharia de Software Aula 2.1 Introdução à Engenharia de Requisitos Prof. Bruno Moreno bruno.moreno@ifrn.edu.br Engenharia de Requisitos É, talvez, o maior problema da indústria de SW; Está relacionada
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II Aula 6 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 6-10/05/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software (Caps. 13 e 14 do
Leia maisTESTES DE SOFTWARE 1. Fundamentos sobre testes de software
ENG SOFT - TESTES TESTES DE SOFTWARE 1. Fundamentos sobre testes de software A atividade de teste de software sempre foi considerada como um gasto de tempo desnecessário, uma atividade de segunda classe,
Leia maisProcessos de Validação e Verificação do MPS-Br
Processos de Validação e Verificação do MPS-Br O Processo Validação "O propósito do processo Validação é confirmar que um produto ou componente do produto atenderá a seu uso pretendido quando colocado
Leia maisEngenharia de Software Aula 21. Revisão da Prova 2. Eduardo Figueiredo.
Engenharia de Software Aula 21 Revisão da Prova 2 Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo dcc603@dcc.ufmg.br 16 Maio 2018 Aula 16: POO Um programa OO é geralmente constituído de várias classes
Leia maisEngenharia de Requisitos
Engenharia de Requisitos Criado: mar/2001 Atualizado: set/2005 Tópicos Definição de Requisitos Participantes Processo Documento de Requisitos (SRS) Evolução dos Requisitos 2 Referência I.Sommerville. Sw
Leia maisDiego Azevedo José Thiago Moutinho Sérgio Chaves Thiago Bemerguy William Sampaio
Diego Azevedo José Thiago Moutinho Sérgio Chaves Thiago Bemerguy William Sampaio Índice O Processo Praxis Gestão de Qualidade Verificação Validação Correção Auditoria da Qualidade Discussões Processo praxis
Leia maisEngenharia de Software
PLANO DE AVALIAÇÕES Engenharia de Software 1ª AP: 08 de setembro 2ª AP: 13 de outubro 3ª AP: 10 de novembro NAF: 17 de novembro Referência bibliográfica: SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 8ª ed.
Leia maisGerência de Projetos e Qualidade de Software. Prof. Walter Gima
Gerência de Projetos e Qualidade de Software Prof. Walter Gima 1 Plano de Ensino e Aprendizagem 2 3 Objetivos CONTEÚDO Se preparar para o inicio de um projeto Acompanhamento projeto Controles Métricas
Leia mais06/02/2014. Engenharia de requisitos. Requisitos de Software. Capítulo 6. O que é um requisito? Objetivos. Abstração de requisitos (Davis)
Engenharia de requisitos Requisitos de Software O processo de estabelecer os serviços que o cliente requer a partir de um sistema e as restrições sob as quais ele opera e é desenvolvido. Os próprios requisitos
Leia maisAs 10 Áreas da Engenharia de Software, Conforme o SWEBOK Prof. Elias Ferreira
As 10 Áreas da Engenharia de Software, Conforme o SWEBOK Prof. Elias Ferreira Educação de iniciação profissional validada e legitimada pela sociedade Registro da adequação à prática através de certificação
Leia maisEngenharia de Software
Prof. M.Sc. Ronaldo C. de Oliveira ronaldooliveira@facom.ufu.br FACOM - 2011 Verificação e Validação (V&V) S.L.Pfleeger (Cap.8 & 9) R.Pressman (Cap.13 & 14) I.Sommerville (Cap.22 & 23) Introdução Verificação
Leia maisRequisitos de Software
Requisitos de Software Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 6 Slide 1 Objetivos Apresentar os conceitos de requisitos de usuário e de sistema Descrever requisitos funcionais
Leia maisCapítulo 24. Gerenciamento de Qualidade Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1
Capítulo 24 Gerenciamento de Qualidade slide 1 Tópicos abordados Qualidade de software Padrões de software Revisões e inspeções Medições e métricas de software slide 2 Gerenciamento de qualidade de software
Leia maisManutenção Leitura: Sommerville; Pressman
Manutenção Leitura: Sommerville; Pressman Auxiliadora Freire Fonte: Engenharia de Software 6º - 8º Edição / Ian Sommerville 2000-2007 Slide 1 Manutenção de software É modificar um programa depois que ele
Leia maisInstituto Federal de São Paulo Campus Presidente Epitácio. Disciplina: História da Ciência e da Tecnologia
Instituto Federal de São Paulo Campus Presidente Epitácio Disciplina: História da Ciência e da Tecnologia Professor: Kleber Manrique Trevisani Alunos : Érico, Murillo Thomazini, Vitória Lina Engenharia
Leia maisENGENHARIA DE SOFTWARE
ENGENHARIA DE SOFTWARE Qualidade de Software Qualidade do produto e do processo Padrões de software Revisões Medições e métricas de software Kele Teixeira Belloze kelebelloze@gmail.com CONCEITO DE QUALIDADE
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II Aula 4 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 4-03/05/2006 1 Modelos Prescritivos de Processo Modelo em cascata Modelos incrementais Modelo incremental Modelo RAD Modelos
Leia maisIntrodução a Engenharia de Software
Engenharia de Software Aula 02 Introdução a Engenharia de Software Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo dcc603@dcc.ufmg.br ou disciplina.eduardo@gmail.com 7 Março de 2018 Bibliografia
Leia maisTeste de Software. Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1º semestre de 2015
Teste de Software Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1º semestre de 2015 Tópicos da Aula Ø Teste de Software Ø Terminologia e Conceitos Básicos Ø Técnicas e Critérios de Teste Ø Técnicas
Leia maisAnálise e Projeto Orientado a Objetos
Análise e Projeto Orientado a Objetos Aula 1.10 - Engenharia de Requisitos Bruno Neiva Moreno Instituto Federal do Rio Grande do Norte Campus Nova Cruz bruno.moreno@ifrn.edu.br 1/27 Introdução A Engenharia
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS JOÃO CÂMARA ENGENHARIA DE SOFTWARE
1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS JOÃO CÂMARA ENGENHARIA DE SOFTWARE Nickerson Fonseca Ferreira nickerson.ferreira@ifrn.edu.br Introdução 2 Antes de qualquer
Leia maisIntrodução aos Testes de Software
Introdução aos Testes de Software 1 Objetivos do curso Apresentar e discutir os conceitos básicos sobre o processo de testes Entender como criar e utilizar os documentos (artefatos) gerados ao longo deste
Leia maisINTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE SOFTWARE
Universidade Estadual Vale do Acaraú AGENDA INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE SOFTWARE Processos Modelos de Desenvolvimento de Software Engenharia de Requisitos Projeto de Interface com o Usuário Projeto Arquitetural
Leia maisGerência de Projetos e Qualidade de Software. Prof. Walter Gima
Gerência de Projetos e Qualidade de Software Prof. Walter Gima 1 OBJETIVOS Compreender o processo de gerenciamento de qualidade e as principais atividades do processo de garantia, planejamento e controle
Leia maisProcesso de Desenvolvimento. Edjandir Corrêa Costa
Processo de Desenvolvimento Edjandir Corrêa Costa edjandir.costa@ifsc.edu.br Processo de Desenvolvimento Definição: É um roteiro que determina quais são as tarefas necessárias e em que ordem elas devem
Leia maisInstituto Federal da Bahia Análise e Desenvolvimento de Sistemas INF022 Tópicos Avançados. Evolução de Software
Instituto Federal da Bahia Análise e Desenvolvimento de Sistemas INF022 Tópicos Avançados Evolução de Software Prof. Dr. Renato L. Novais renato@ifba.edu.br Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software,
Leia maisDocumento de Requisitos*
* Rosana T. Vaccare Braga *slides adaptados a partir do material da Profa Ellen Francine Barbosa Processo de Engenharia de Requisitos Documento de requisitos Processo de Engenharia de Requisitos Estudo
Leia maisGerência de Projetos e Qualidade de Software. Prof. Walter Gima
Gerência de Projetos e Qualidade de Software Prof. Walter Gima 1 OBJETIVO Compreender uma série de técnicas de testes, que são utilizadas para descobrir defeitos em programas Conhecer as diretrizes que
Leia maisEngenharia de Software.
Engenharia de Software Prof. Raquel Silveira O que é (Rational Unified Process)? É um modelo de processo moderno derivado do trabalho sobre a UML e do Processo Unificado de Desenvolvimento de Software
Leia maisEngenharia de Software Aula 2.3 Processos da Engenharia de Requisitos. Prof. Bruno Moreno
Engenharia de Software Aula 2.3 Processos da Engenharia de Requisitos Prof. Bruno Moreno bruno.moreno@ifrn.edu.br Engenharia de Requisitos O objetivo do processo de Engenharia de Requisitos é criar e manter
Leia maisEngenharia de Software Aula 2.1 Introdução à Engenharia de Requisitos. Prof. Bruno Moreno
Engenharia de Software Aula 2.1 Introdução à Engenharia de Requisitos Prof. Bruno Moreno bruno.moreno@ifrn.edu.br Engenharia de Requisitos É, talvez, o maior problema da indústria de SW; Está relacionada
Leia maisEstratégias de Testes Parte I
Engenharia de Software III 5º. Semestre ADS Capítulo 9 Estratégias de Testes Parte I Profa. Dra. Ana Paula Gonçalves Serra Prof. Ms. Edson Saraiva de Almeida Agenda Exercício Profa. Dra. Ana Paula G. Serra
Leia maisProcessos de Software
Riscos Processos de Software Gidevaldo Novais (gidevaldo.vic@ftc.br) Muitos problemas no desenvolvimento de software provêm de riscos Seriam problemas potenciais que poderão ocorrer em um futuro próximo
Leia maisENGENHARIA DE SOFTWARE. Introdução
ENGENHARIA DE SOFTWARE Introdução AGENDA Conceitos de Engenharia de Software Processo de desenvolvimento de software ENGENHARIA DE SOFTWARE CONCEITOS CENÁRIO INICIAL Desenvolvimento informal e não suficiente
Leia mais15/03/2018. Professor Ariel da Silva Dias Modelos de Processo de Software
Professor Ariel da Silva Dias Modelos de Processo de Software Conjunto de atividades que leva à produção de um produto de Software [Sommerville,2011]; Podemos contar com ferramentas de apoio com o objetivo
Leia maisFalta Erro Falha. Motivação. Teste de Software. Falha, Falta e Erro. Falha, Falta e Erro. Falha, Falta e Erro. Falha, Falta e Erro 6/6/11
Motivação Teste de Software Ocorrência de falhas humanas no processo de desenvolvimento de software é considerável Processo de testes é indispensável na garantia de qualidade de software Custos associados
Leia maisProcessos de Engenharia de Requisitos
Processos de Engenharia de Requisitos Engenharia de Software (SCE-5764) 1º Sem. 2012- Prof. Paulo C. Masiero Introdução Objetivo: criar e manter um documento de requisitos. Quatro subprocessos: Avaliação
Leia maisProcessos de Software
Processos de Software Capítulo 2 Processos de Software slide 47 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. 1 Tópicos apresentados Modelos de processo de software. Atividades de processo.
Leia maisTeste de Software. Professor Maurício Archanjo Nunes Coelho
Teste de Software Professor Maurício Archanjo Nunes Coelho Conteúdo 1. Definição de Teste e suas Classificações 1.1 - Introdução 1.2 O que é homologação 1.3 História do teste. 1.4 A falta de teste 1.5
Leia maisEngenharia de Confiança. Helena Macedo Reis Luis Fernando de Souza Moro
Engenharia de Confiança Helena Macedo Reis Luis Fernando de Souza Moro 1 Engenharia de Confiança Preocupada com técnicas que aumentam a confiança e diminui os riscos de falhas Falha pode causar perda de
Leia maisTESTES DE SOFTWARE Unidade 1 Importância do Teste de Software. Luiz Leão
Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Conteúdo Programático 1.1 - O teste nas fases de vida e de desenvolvimento de um software. 1.2 - O teste na engenharia de sistemas e na engenharia de
Leia maisGarantia de Qualidade: Inspeção em DR
: Profa. Ellen Francine Barbosa francine@icmc.usp.br Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação ICMC/USP Roteiro (SQA Software Quality Assurance) I Análise Estática Análise Dinâmica Conjunto de
Leia maisEngenharia de Software I Processos de desenvolvimento de SW. profa. Denise Neves
I Processos de desenvolvimento de SW profa. Denise Neves profa.denise@hotmail.com 2018 Projeto Um projeto é um empreendimento temporário empreendido para alcançar um único conjunto de objetivos. (PMI,PMBOK
Leia mais14/11/2013. Capítulo 2. Processos de Software. Tópicos apresentados. Oprocessodesoftware. Modelos de processo de software. Atividades de processo.
Capítulo 2 Processos de Software slide 1 Tópicos apresentados Modelos de processo de software. Atividades de processo. Lidando com mudanças. Rational Unified Process (RUP). Um exemplo de um processo de
Leia maisEngenharia de Software
Instituto Superior Politécnico de Ciências e Tecnologia Engenharia de Software Prof Pedro Vunge www.pedrovunge.com I Semestre de 2018 Capítulo 1 Introdução SUMÁRIO Engenharia de Software Definição; Objectivos
Leia maisTeste de Software. Competência: Entender as técnicas e estratégias de testes de Software
Teste de Software Competência: Entender as técnicas e estratégias de testes de Software Conteúdo Programático Introdução O que é teste de software? Por que é necessário testar um software? Qual a causa
Leia maisPerguntas da Aula 2. Respostas da Pergunta 2. Respostas da Pergunta 1. Respostas da Pergunta 4. Respostas da Pergunta 3. Processos de Software
Engenharia de Software Aula 03 Perguntas da Aula 2 Processos de Software Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo dcc603@gmail.com 12 Março 2012 Inconsistente: perguntei laranjas, respondeu
Leia maisFATORES E MÉTRICAS DE QUALIDADE
FATORES E MÉTRICAS DE QUALIDADE 1 2 FATORES DE QUALIDADE OPERAÇÃO DO PRODUTO CORRETITUDE (FAZ O QUE EU QUERO?) CONFIABILIDADE (SE COMPORTA COM PRECISÃO?) EFICIÊNCIA (RODARÁ TÃO BEM QUANTO POSSÍVEL?) INTEGRIDADE
Leia maisAnálise de Sistemas Aula 4
Análise de Sistemas Aula 4 Prof. Emerson Klisiewicz Contextualização Aula 4 Gerenciamento de Requisitos Refinamento de Requisitos Aprovação de Requisitos Matriz de Rastreabilidade O Sucesso Clientes satisfeitos
Leia maisENGENHARIA DE SOFTWARE. Aula 03 Processos de Software
ENGENHARIA DE SOFTWARE Aula 03 Processos de Software AGENDA Modelos de processo de software Atividades do processo Lidando com mudanças Rational Unified Process (RUP) 14/03/2017 IFPR QUEDAS DO IGUAÇU -
Leia maisENGENHARIA DE SOFTWARE
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Curso Técnico em Informática : ENGENHARIA DE SOFTWARE Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br Um conjunto estruturado
Leia maisCampus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini /
Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: ENGENHARIA DE SOFTWARE Aula N : 02 Tema:
Leia maisENGENHARIA DE SOFTWARE. Aula 12 Testes de software
ENGENHARIA DE SOFTWARE Aula 12 Testes de software OBJETIVOS Compreender os estágios de teste durante o desenvolvimento para os testes de aceitação por parte dos usuários de sistema; Apresentar as técnicas
Leia maisACEITE DE SOFTWARE NA VISÃO DO CLIENTE: GARANTINDO A QUALIDADE DOS PROJETOS DE SOFTWARE. Resp:Marcelo Nascimento Costa, MSc
ACEITE DE SOFTWARE NA VISÃO DO CLIENTE: GARANTINDO A QUALIDADE DOS PROJETOS DE SOFTWARE Resp:Marcelo Nascimento Costa, MSc Sejam Todos Bem-Vindos 1 ORIENTAÇÕES INICIAIS Dê preferência ao uso de uma conexão
Leia maisEngenharia de Software. Processos. Desenvolvimento de Software Tradicionais 2014/2. Prof. Luís Fernando Garcia
Engenharia de Software Processos Desenvolvimento de Software Tradicionais 2014/2 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR Processos Um conjunto estruturado de atividades necessárias para o desenvolvimento
Leia maisSOFTWARE REQUIREMENTS
SOFTWARE REQUIREMENTS Ian Sommerville, 8º edição Capítulo 6 Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos O que é um requisito? Pode variar de uma declaração abstrata de alto nível de um serviço ou de uma
Leia maisGuia do Processo de Teste Metodologia Celepar
Guia do Processo de Teste Metodologia Celepar Agosto de 2009 Sumário de Informações do Documento Documento: guiaprocessoteste.odt Número de páginas: 11 Versão Data Mudanças Autor 1.0 26/12/07 Criação.
Leia maisLeitura: Cap : Sommerville; cap20: Pressman
Leitura: Cap26-27 - 28: Sommerville; cap20: Pressman Auxiliadora Freire Fonte: Engenharia de Software 6º Edição / Ian Sommerville 2000 Slide 1/47 Manutenção de software É modificar um programa depois que
Leia maisRequisitos de Sistemas
Requisitos de Sistemas Unidade I - Engenharia de Requisitos Definição de Requisitos Tipos de Requisitos Processos de Engenharia de Requisitos - Levantamento ou elicitação 1 Processo de software Engenharia
Leia maisEngenharia de Software
Engenharia de Software Tópico 1 - Visão Geral da Engenharia de Software Sistemas Computacionais o Definição e conceitos básicos o Evolução do desenvolvimento Natureza do produto software Definição de Engenharia
Leia maisTS03. Teste de Software ESTÁGIOS DO TESTE DE SOFTWARE. COTI Informática Escola de Nerds
TS03 Teste de Software ESTÁGIOS DO TESTE DE SOFTWARE COTI Informática Escola de Nerds Teste do Desenvolvedor O Teste do Desenvolvedor denota os aspectos de design e implementação de teste mais apropriados
Leia maisReuso de Software Aula Maio 2012
Reuso de Software Aula 19 Tópicos da Aula Engenharia de Software baseada em Componentes (CBSE) Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo reuso.software@gmail.com Componentes Modelos de Componentes
Leia maisEstilos Arquiteturais
Estilos Arquiteturais Estilos Arquiteturais A arquitetura de um sistema pode aderir a um ou mais estilos arquiteturais Um estilo define os tipos de elementos que podem aparecer em uma arquitetura e as
Leia mais2
ANÁLISE DE SISTEMAS (processo de desenvolvimento de sistemas) por Antônio Maurício Pitangueira 1 2 Levantamento de requisitos Análise de requisitos Projeto Implementação Testes Implantação Foco da disciplina
Leia maisAula 20 Testes 3. Alessandro Garcia Leonardo da Silva Sousa OPUS Group/LES/DI/PUC-Rio Dezembro 2016
Aula 20 Testes 3 Alessandro Garcia Leonardo da Silva Sousa OPUS Group/LES/DI/PUC-Rio Dezembro 2016 Slides adaptados de: Staa, A.v. Notas de Aula em Programacao Modular; 2008. Teste de Caixa Branca O que
Leia maisIntrodução a Teste de Software
Universidade Católica de Pelotas Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina de Qualidade de Software Introdução a Teste de Software Prof. Luthiano Venecian 1 Conceitos Teste de software
Leia maisFACULDADE DE CIÊNCIA DE ENGENHARIA DE SOFTWARE MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA DE SOFTWARE PRIMEIRO PERÍODO SEGUNDO PERÍODO
FACULDADE DE CIÊNCIA DE ENGENHARIA DE SOFTWARE MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA DE SOFTWARE PRIMEIRO PERÍODO ESW200 Introdução à Engenharia de Software 2 36 30 - ESW201 Prática de Programação I
Leia maisEstágio II. Aula 02 Conceitos de Teste de Software. Prof. MSc. Fred Viana
Estágio II Aula 02 Conceitos de Teste de Software Prof. MSc. Fred Viana Agenda Teste de Software Defeito, Erro ou Falha? Dimensões do Teste Níveis de Teste Tipos de Teste Técnicas de Teste Teste de Software
Leia maisIntrodução a Engenharia de Software
Introdução a Engenharia de Software Proj. Desenvolvimento de Software Prof. Cleverton Hentz cleverton.hentz@ifrn.edu.br 5 de abril de 2017 Material Apresentado Sumário de Aula 1 O que é Engenharia de Software
Leia maisCampus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini /
Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: QUALIDADE DE SOFTWARE Aula N : 04 Tema:
Leia maisProjeto de Arquitetura
Projeto de Arquitetura Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 11 Slide 1 Objetivos Apresentar projeto de arquitetura e discutir sua importância Explicar as decisões de projeto
Leia mais- Engenharia Reversa - Evolução de Sofware. Desenvolvimento como. Requisitos o que. Sistema porque. Profa. Dra. Sandra Fabbri. operacional.
Unidade V Evolução de Sofware - Engenharia Reversa - Profa. Dra. Sandra Fabbri Fases Genéricas do Ciclo de Vida Engenharia Sistemas Análise Projeto Codificação Manutenção Teste Sistema Requisitos Desenvolvimento
Leia maisPDS. Aula 1.4 Modelos de Processo. Prof. Dr. Bruno Moreno
PDS Aula 1.4 Modelos de Processo Prof. Dr. Bruno Moreno bruno.moreno@ifrn.edu.br 2 Introdução Há alguns anos, o desenvolvimento de softwares era muito obsoleto; Existiam diversos problemas relacionados
Leia mais