Planos de Curso de Engenharia Têxtil e de Engenharia de Produção Têxtil, a serem ministrados pela Faculdade de Engenharia Industrial(FEI).

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1 FACULDADES DE CIÊNCIAS APLICADAS SP 1 Planos de Curso de Engenharia Têxtil e de Engenharia de Produção Têxtil, a serem ministrados pela Faculdade de Engenharia Industrial(FEI). HEITOR GURGULINO DE SOUZA CAPLAN O Presidente da Fundação de Ciências Aplicadas, instituiçáo mantenedora da tradicional Faculdade de Engenharia Industrial (FEI) encaminhou ao CFE longa exposição de motivos da qual são destacados os seguintes aspectos: "Em 1964, dando prosseguimento à filosofia de seu fundador, Pe. Roberto Sabóia de Medeiros, de fornecer profissionais adequados ã indústria, criou, em convênio com o Sindicato da Industria de Fiação e Tecelagem de São Paulo, o curso que passou a chamar-se "Engenharia Industrial, modalidade Mecânica opção Têxtil e modalidade Química opção Têxtil", denominações essas alteradas em 1975, conforme Parecer nº 1581/75-CFE, Doe. nº 173/75, para Engenharia Mecânica, modalidade Têxtil e Engenharia Química, modalidade Têxtil, titulações estas que constam dos diplomas dos formandos pela FEI e que iniciaram o curso antes de Com o advento das Resoluções nº 48/76-CFE e 50/76-CFE,foram canceladas as denominações "modalidades e opções",admitindo- -se as ênfases que entretanto, não podem constar da denominação do diploma. Como conseqüência, os formados pela FEI na ênfase Têxtil, têm nos seus diplomas só a denominação de Engenheiro Mecânico ou Engenheiro Químico, com as atribuições profissionais dessas

2 áreas, como é permitido pela Instrução nº 747/80 do CREA que fixou as mesmas, de acordo com a área de sua habilitação. Porém, a prática tem mostrado os seguintes inconvenientes, que passa a expor: "Essa orientação permite que o formando em Engenharia Têxtil possa ser desviado para trabalhar em indústrias mecânicas ou químicas sem o preparo conveniente, pois apreciável carga horária de seu currículo utilizada em matériastêxteis é desprezada, ao passo que não tem a profundidade adequada nas matérias profissionais mecânicas ou químicas. Por outro lado, os alunos da FEI do curso Têxtil(Mecânica), com apreciável carga horária de disciplinas têxteis já cursadas até o 99 período, com prejuízo de outras disciplinas profissionais mecânicas, estavam pressionando a Faculdade para obter transferência para outra habilitação, o que foi recusado pela Direção da Escola e confirmado pelo Parecer nº 575/85-CFE, Doc. nº 297, sobre consulta da Diretoria da mesma. Os itens apontados acima prejudicam sobremaneira a Indústria Têxtil, que ocupa lugar de destaque no Parque Industrial Brasileiro. Desde os seus primõrdios, estas Indústrias tiveram de usar profissionais formados em escolas estrangeiras". E, continua em sua exposição a Direção da FEI: "Nesses 22 anos de existência, o curso formou 400 engenheiros,quase todos em posição de relevo na Indústria Têxtil, e através de seus laboratórios e corpo docente, prestou e continua prestando inúmeros serviços solicitados pela Indústria Têxtil". "Atualmente, o curso possui instalações enriquecidas com laboratórios e oficinas que atendem adequadamente ao curso". Entretanto, nesses 22 anos de funcionamento do curso, a Indústria se desenvolveu muito. No inicio com predominância das fibras de algodão, depois foram aparecendo novas fibras químicas e a tecnologia se desenvolveu muito tornando-se difícil ministrar uma adequada matéria têxtil no currículo atual. Com o intuito de reformulação do currículo, a Faculdade solicitou novamente a colaboração do Sindicato da Indústria de Fiação e Tecelagem em Geral, no sentido de nomear uma comissão de profissionais de

3 alto gabarito para o estabelecimento do mesmo. Após diversas reuniões formou-se o consenso geral de que seria conveniente substituir as ênfases Química-Têxtil e Mecânica-Têxtil por uma única habilitação "Engenharia Têxtil" de acordo com as normas da Resolução nº 50/76 que caracteriza as Habilitações do Curso de Engenharia". A solicitação da FEI foi encaminhada ã SESu e à Comissão de Especialistas em Engenharia(CEEng) que assim se pronunciou: 0 expediente da FCA foi submetido ã apreciação da Comissão de Especialistas de Engenharia, em sua 4? Reunião realizada no período de 11 a 15/08/86. A análise da solicitação da FCA revelou tratar-se de proposição justificável, pois, além de permitir corrigir os inconvenientes referidos no item anterior, propiciará a regularização do registro atribuições profissionais dos, então, engenheiros têxteis junto CREAs. Cumpre assinalar que a Resolução nº 218/73 do CONFEA, em seu Artigo 20, em anexo, fixou as atribuições profissionais do engenheiro têxtil. Portanto, reconhecido oficialmente, desde então, a importância de tais profissionais. Além disso, a Resolução nº 308/86 do CONFEA, de 21/3/86, em anexo, discrimina as atividades profissionais do engenheiro químico-modalidade têxtil(subentendendo ênfase têxtil). Portanto, reconhecendo,inclusive, a necessidade de atribuir à ênfase Têxtil, da habilitação Engenharia Química, a correspondente atribuição profissional. Deve-se salientar, também, que o planejamento curricular apresentado, referente ã graduação em Engenharia Têxtil e Engenharia de Produção Têxtil, teve a colaboração de uma Comissão nomeada pelo Sindicato da Indústria de Fiação e Tecelagem em Geral do Estado de São Paulo, da qual participaram diversos profissionais representando várias empresas atuantes na área têxtil. Com referência à referida transformação, houve manifestações favoráveis, principalmente das seguintes entidades: - Sindicato da Indústria de Fiação e Tecelagem em Geral do Estado de São Paulo e - Conselho Regional de Engenharia,Arquitetura e Agrononomia do Estado de São Paulo(CREA/SP). das aos

4 Verificou-se que o planejamento curricular para os dois cursos pretendidos satisfaz a Resolução nº 48/76/CFE, com relação às matérias de formação básica, formação geral e legislação específica,apresentando o mesmo ciclo comum, constituído de disciplinas comuns a to das as habilitações do curso de Engenharia da FEI, já devidamente a- provadas pelo Parecer nº 751/79/CFE. Com relação ás matérias de formação profissional geral e formação profissional específica, a proposta da FCA apresenta uma caracterização peculiar, através de disciplinas específicas a serem oferecidas a partir do 5 9 período até o 89 período. Portanto, comuns aos dois cursos da área têxtil, diferenciando no 9º e 10º período, através de disciplinas específicas aos dois cursos propostos: Engenharia Têxtil e Engenharia de Produção-Têxtil. A estrutura curricular proposta apresenta predominância de disciplinas têxteis da área mecânica, ou seja, 32,4% do ciclo profissionalizante, que representa 60% da composição geral, ficando as disciplinas têxteis da área química com 19,2% e as disciplinas da área de produção(administrativas) os restantes 8,4%. Portanto, a análise da estrutura curricular apresentada para os dois cursos, principalmente no que tange ás matérias de formação profissional geral e formação profissional específica, a princípio, pode ser considerada satisfatória, uma vez que a FEI, além de ser a única IES que forma "engenheiros têxteis" no País, adquiriu experiência suficiente nos 22 anos de atuação na referida área, o que a credencia, sobremaneira, com relação à presente proposta. A FEI tem, também, mantido intercâmbio e recebido colaborações de instituições estrangeiras atuantes na área, notadamente francesas e italianas. Entretanto, apesar das condições favoráveis e da pertinência das - justificativas arroladas, a CEEng considera mais adequado caracterizai a transformação das atuais ênfases, oferecidas nas habilitações Engenharia Mecânica e Engenharia Química, em Engenharia Têxtil e Engenharia de Produção-Têxtil, através de Plano de Cursos, conforme estabelece o Artigo 18 da Lei 5.540, à semelhança do que já ocorreu com a Engenharia de Materiais e Engenharia de Produção-Materiais. Tal fato, se justifica principalmente pela especificidade da área têxtil, e por permitir uma melhor maturação e consolidação dos novos

5 ; Planos de Cursos propostos, antes de torná-los habilitações caracterizadas através de Resoluções específicas do CFE. APRECIAÇÃO FINAL Em face do exposto, a CEEng/SESu conclui pela recomendação de transformação da ênfase Têxtil das habilitações Engenharia Química e Engenharia Mecânica, atualmente oferecidas pela Faculdade de Engenharia Industrial, mantida pela Fundação de Ciências Aplicadas de São Bernardo do Campo/SP, em Engenharia Têxtil e Engenharia de Produção- -Têxtil, através da caracterização do planejamento curricular proposto ; como Planos de Cursos, tendo por base o Artigo 18 da Lei Tendo em vista a manifestação da CEEng encaminhada ao CFE pelo Secretario de Educação Superior do MEC, o Presidente da CESu(1º Grupo), nos termos da Resolução nº 17/77, solicitou um pronunciamento prévio da CAPLAN. II - PARECER Pelo Parecer n 381/85 de autoria deste relator, a CAPLANe o Plenário do CFE, já apreciara solicitação semelhante apresentada pelo Centro de Tecnologia de Indústria Química e Têxtil, unidade vinculada ao SENAI no Rio de Janeiro. Nesse Parecer(item 2.3) já se identificara a importância da formação de profissionais especializados para a industria têxtil, particularmente de Engenheiros e se destacava que isso redundaria na "elevação do potencial de absorção das inovações tecnológicas, melhoria do desempenho do setor e da qualidade do produto". O referido Parecer concluía pela necessidade de um pronuciamento dos Especialistas, pela SESu/MEC com a audiência dos órgãos interessados, no sentido de caracterizar o perfil profissiográfíco do profissional, analisar suas atribuições e estudar as demandas do mercado de trabalho. O Relator solicitou dados da oferta de profissionais formados pela FEI nos últimos 16 anos e esclarecimentos quanto ás vagas que vinham sendo oferecidas nas habilitações Engenharia Mecânica e Engenharia Química, na ênfase têxtil. Prontamente respondeu a interessada,encaminhando a documentação necessária ao CFE e especificando que seriam somente oferecidas 50 vagas totais anuais para a Engenharia de Produção-Têxtil e 50 vagas totais anuais para Engenharia Têxtil, sem aumendo número total de vagas já aprovado pelo CFE para a F.E.I.

6 Os dados do processo mostram claramente a necessidade social da implantação dos referidos cursos e o próprio sistema CONFEA, há muitos anos, fixou as atribuições profissionais para a área da Engenharia Têxtil. A indústria têxtil representa hoje um dos mais importantes segmentos econômicos e é empregadora de elevada mão-de-obra, em todos os níveis. Requer permanente atualização e para isso deve contar comprofissionais especializados e capazes de não só adaptar tecnologias,mas principalmente de criá-las e desenvolvê-las, nas condições e tendo em vista as peculiaridades de nosso país. Há,, pois, conveniência e oportunidade da formação do Engenheiro Têxtil. Como já decidiu em casos semelhantes este Conselho(Engenharia de Materiais e outros) será conveniente aprovar as referidas propostas como Planos de Curso. III - VOTO DO RELATOR Tendo em vista o exposto e reconhecida a necessidade social,o Relator é favorável ã aprovação dos Planos de Curso apresentados pela Fundação de Ciências Aplicadas, para oferecer as habilitações Engenharia Têxtil e Engenharia de Produção Têxtil, a serem ministrados pela Faculdade de Engenharia Industrial em São Paulo, com 50(cinquenta) vagas totais anuais para cada habilitação, sem aumento do número total de vagas já aprovado pelo CFE. O processo deverá ter prosseguimento para a análise da CESu. IV - CONCLUSÃO DA CÂMARA A Câmara de Planejamento(CAPLAN) acompanha o voto do Relator. Sala das Sessões, em 07 de abril de 1987

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