Geralmente algumas características são obtidas em detrimento de outras, (dureza versus ductibilidade).
|
|
- Tânia Schmidt Ferrão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TRATAMENTOS TÉRMICOS 1. Funções: remoção de tensões internas aumento ou diminuição de dureza aumento da resistência mecânica melhora da ductibilidade melhora da usinabilidade melhora da resistência ao desgaste melhora da resistência à corrosão melhora da resistência ao calor modificação de propriedades elétricas e magnéticas Geralmente algumas características são obtidas em detrimento de outras, (dureza versus ductibilidade). 2. Fatores de controle em tratamentos térmicos: velocidade de aquecimento temperatura final (acima da temperatura de recristalização?) tempo de permanência na temperatura ambiente de aquecimento (utilização de atmosfera protetora de hidrogêncio, nitrogênio, amônia dissociada, banho de sal para prevenção da oxidação) velocidade de resfriamento solução aquosa a 10% de NaCl (maior velocidade) água óleo ar vácuo (menor velocidade) Perguntas: 1. Ordene os meios de resfriamento em ordem crescente de velocidade de resfriamento. 2. Existe algum outro meio capaz de resfriar ainda mais lentamente as peças em tratamento? 3. Quais são os fatores de controle em tratamentos térmicos? 3. Estrutura cristalina de aços Aços são ligas de Ferro e Carbono. Normalmente, duas estruturas cristalinas são encontradas em peças de aço: ferrita e perlita. Observando uma amostra utilizando microscópio a ferrita possui aspecto claro e a perlita aspecto escuro como mostra a imagem a seguir. 2007B Tratamentos Térmicos e Superficiais 1
2 A ferrita, também chamada de ferro α, é composta de ferro na estrutura CCC (Cúbica de Corpo Centrado). Já a perlita é composta por camadas de ferrita e cementita. A cementita nada mais é que carboneto de ferro (Fe 3 C) e possui alta dureza. Com o aquecimento do aço, ocorre uma transformação para uma outra estrutura chamada de austenita (ou ferro γ) em que o ferro se encontra na forma CFC (Cúbica de Face Centrada). Dependendo da temperatura e da concentração de carbono obtém-se composições parciais de austenita e ferrita ou austenita e cementita ou composição completa de austenita, como mostra o diagrama a seguir: Na forma austenita o carbono fica distribuído de maneira mais uniforme entre os átomos de ferro (e não concentrado na forma de carboneto de ferro ou cementita como ocorre na perlita). Se o resfriamento do material for lento a austenita volta gradativamente às formas de ferrita e perlita. Mas se o resfriamento for rápido não há tempo suficiente para o carbono se acumular e este fica 2007B Tratamentos Térmicos e Superficiais 2
3 distribuído entre os átmos de ferro que ficam numa estrutura intermediária, chamada martensita, que possui a forma TCC (Tetragonal de Corpo Centrado). Esse processo de resfriamento rápido e obtenção da martensita é chamado de têmpera. A vantangem da forma martensita reside em sua alta dureza e resitência mecânica. Por meio de resfriamentos rápidos intercalados por intervalos de manutenção de temperatura constante o material pode passar a uma outra forma, chamada bainita. A bainita possui alta dureza (inferior a da martensita) e pouca tensão interna (relativamente à martensita). Para a obtenção da bainita o resfriamento deve cruzar as curvas do diagrama TTT Tempo, Temperatura e Transformação Perguntas: 1. Qual é a estrutura cristalina da ferrita, da austenita e da martensita? 2. Quais são as diferenças nos tratamentos para obtenção de martensita e bainita? 2007B Tratamentos Térmicos e Superficiais 3
4 4. Operações de tratamento térmico 4.1 Alívio de tensões internas ( Recozimento ) Elevação a temperaturas abaixo da temperatura crítica e resfriamento lento. Aquecimento: 570 a 670 oc durante 1 a 3 horas Resfriamento: 1 a 3 horas (dentro do próprio forno) 4.2 Recozimento Pleno Elevação a temperaturas acima da temperatura de recristalização, resfriamento lento. Aplicações: - remoção de tensões internas - diminuição da dureza - aumento de ductibilidade Controle de temperaturas durante o recozimento pleno: 4.3 Normalização Semelhante ao recozimento, com a diferença de utilização de resfriamento ligeiramente mais rápido que confere boas características mecânicas (grãos finos e uniformes, pouca tensão interna). Aplicado principalmente em aços. Aquecimento: 750 a 950 oc durante 1 a 3 horas Resfriamento: ar livre 4.4 Têmpera Aquecimento parecido como o do recozimento e da normalização. Resfriamento mais rápido (óleo, água ou solução aquosa). Aumenta significativamente a dureza e resistência mecânica. Geralmente é necessária a aplicação de tratamento térmico de revenimento para alívio das tensões internas geradas e melhora da tenacidade. 2007B Tratamentos Térmicos e Superficiais 4
5 Possui a adversidade de induzir empenamento às peças. Aquecimento: 750 a 900 oc durante vários minutos (< 1h) Resfriamento: instantâneo (poucos segundos) Austêmpera Tratamento isotérmico em que é obtida a bainita. Indicado para aços de alta temperabilidade (alto teor de carbono). Não é necessário revenimento posterior Martêmpera Indicado para aços-liga pois reduz empenamento de peças. Obtém-se martensita. É necessário revenimento posterior 4.5 Têmpera por chama Aquecimento é realizado por chama de maçarico. Tempera é superficial (maior dureza na superfície da peça) 2007B Tratamentos Térmicos e Superficiais 5
6 Indicado também para peças muito grandes ou de formatos complexos. - método estacionário: maçarico é movimentado para aquecimento de toda superfície da peça - método progressivo: maçarico permanece fixo, peça é movimentada 4.6 Têmpera por Indução Aquecimento é obtido por passagem de corrente elétrica induzida por campo magnético variável (aproximadamente 450KHz). A têmpera também ocorre de maneira superficial, como na têmpera por chama, com a vantagem adicional do processo propiciar alto controle da profundidade da camada tratada. 4.7 Revenimento Aquecimento abaixo da temperatura de crítica, resfriamento lento. Aplicação: redução das tensões internas de peças temperadas. Pode ser aplicado também para melhora da usinabilidade de metais. Aquecimento: 100 a 700 oc durante 1 a 3 horas Resfriamento: ar livre Pergunta: 1. Entre os processos de recozimento, têmpera e revenimento, em qual é atingida uma maior temperatura de aquecimento? E uma menor temperatura de aquecimento? 2007B Tratamentos Térmicos e Superficiais 6
7 4.8 Esferoidização Tratamento que dá forma esférica à cementita. Reduz a dureza e a resistência do material, o que melhora sua usinabilidade (principalmente para aços de alto teor de carbono). Obtido por: - aquecimentos e resfriamentos alternados, próximos a temperatura crítica - aquecimento por tempo prolongado logo abaixo a temperatura crítica 5. Tratamento termo-químico Ocorre modificação parcial da composição química do material. Aumento de dureza de superfícies (melhor resistência ao desgaste) sem diminuir a tenacidade do núcleo da peça. 5.1 Cementação Enriquecimento superficial de carbono com a imersão da peça em atmosfera rica em carbono e aquecimento. A cementação pode ser sólida, líquida (banho de sal) ou gasosa. Obtém-se camadas de cementação variando entre 0,2 e 2 milímetros. Depois de cementada a peça deve ser temperada. Cementação Sólida (sustâncias ricas em carbono no estado sólido como carvão vegetal ou mineral) Cementação Líquida (banho de sal) 2007B Tratamentos Térmicos e Superficiais 7
8 5.2 Nitretação Similar a cementação mas enriquece-se a superfície da peça com nitrogênio. Geralmente aplicada sobre ligas de aço com cromo, molibdênio, alumínio e níquel. Obtém-se camas nitretadas de até 0,8 milímetros. É realizada após a têmpera. Não induz empenamento à peça. 5.3 Carbonitretação Introdução superficial de carbono e nitrogênio ao mesmo tempo. Perguntas: 1. Quais são as diferenças em dureza das peças tratadas por têmpera comum (em forno), têmpera por chama, têmpera por indução e cementação? 2. Em quais processos é obtida uma cementação mais homogênea: sólida, líquida ou gasosa? Por que? TRATAMENTOS SUPERFICIAIS 1. Introdução Tratamentos superficiais têm geralmente a intenção de prevenir a peça à corrosão e ao desgaste mecânico, mas às vezes são utilizados por motivos puramente estéticos. Corrosão pode ocorrer de várias formas, geralmente é ocasionada por ataque da atmosfera (umidade) ou por corrosão galvânica (possível diferença de potencial entre dois materiais diferentes mergulhados em solução condutora). 2. Pré-tratamentos Antes da aplicação do revestimento, as peças devem ser preparadas para que a aderência seja aumentada. A superfície da peça deve estar limpa (isenta de óleos, graxas, partículas) e com certa rugosidade. Isso é obtido por ação mecânica (lixamento, jateamento, tamboreamento, vibração) ou química (desengraxamento e decapagem). 2.1 Lixamento Lixamento manual ou por máquina com auxílio de lixas contendo grãos abrasivos de óxido de alumínio (mais usado) ou carbeto de silício. Devem ser usadas, em seqüência, lixas de granulações mais grossas e mais finas. 2.2 Jateamento Jateamento de particulado (areia, granalhas de aço, carbeto de silício) por ar comprimido. Remove ferrugem superficial e deixa a superfície levemente rugosa. Indicado para peças grandes, em que o lixamento seria inviável. 2007B Tratamentos Térmicos e Superficiais 8
9 2.3 Vibração e tamboreamento Abrasão superficial promovida pela vibração de tanque (vibração) ou rotação de tambor (tamboreamento). Adiciona-se ao tanque ou ao tambor as peças e o material abrasivo (formato parecido ao estilhaço de rebolos de retificação). Indicado para peças pequenas e de geometria relativamente complexa. 2.4 Desengraxamento Remoção de óleos e graxas por ação de desengraxante (solvente, alcalino, emulsificante). 2.5 Decapagem Remoção química de óxidos superficiais pela ação do decapante. O decapante é específico para o material da peça. Deve atacar as áreas oxidadas mas manter a integridade das partes sem oxidação. Utilizado sobre superfícies complexas em que agentes mecânicos (lixamento, jateamento,...) não seriam adequados (bobina de aço laminado, por exemplo). Perguntas 1. Quais são as diferenças entre os vários métodos de pré-tratamento? 2. Por que é interessante que a superfície a ser recoberta seja ligeiramente rugosa? 3. Revestimentos 3.1 Cladização Laminação de chapas de materiais diferentes, sendo que o material externo é resistente à corrosão e o interno possui melhores propriedades mecânicas (latas de alimentos em geral). 2.2 Imersão a quente Peças são mergulhadas em banho de sal com metal protetor fundido como o zinco (galvanização ou zincagem) e o estanho (estanhação). 2.3 Eletrodeposição Deposição através de célula eletrolítica de metais como o zinco, estanho, cobre, níquel, cromo, cádmio, prata e ouro. Obtém-se camadas superficiais de pequena espessura, uniforme e sem porosidade. 2007B Tratamentos Térmicos e Superficiais 9
10 3.4 Deposição química Similar a eletrodeposição. Peça é submergida em solução aquosa de sal de metal a ser depositado porém sem passagem de corrente elétrica. 3.5 Metalização Fusão e pulverização do metal a ser depositado sobre a superfície da peça. Partículas se aderem à superfície e formam camadas em estrutura da forma lamelar (pequeno rompimento não compromete o restante de material depositado). Além de proteção contra corrosão também é utilizado para melhorar resistência à abrasão e restaurar componentes de máquinas desgastados. 3.6 Anodização Tratamento superficial do alumínio em célula eletrolítica para aumentar a camada externa de óxido. Motivos: aumentar resistência à corrosão e à abrasão aumentar aderência de tintas conferir isolamento elétrico (óxido é isolante) 3.7 Esmaltação à porcelana Revestimento vítreo aplicado a chapas de aço, peças em ferro fundido e alumínio. Esmalte é composto de diversas substâncias (óxidos, argilas, eletrólitos, pigmentos) e é aplicado numa suspensão em água. Aplica-se o esmalte, espera-se a secagem (em ar ou estufas) e coloca-se as peças em fornos para o cozimento ou queima. 3.8 Fosfatização Aplicação de ácido fosfórico com outras substâncias (zinco, ferro, manganês) sobre o ferro e aço para preparação para pintura. 3.9 Pintura Proteção a baixo custo, fácil aplicação. Podem ser constituídas de resinas sintéticas termoplásticas, resinas acrílicas, vernizes, resinas epoxi, resinas poliuretanas, silicones além dos pigmentos. Para ser possível a aplicação os componentes são dissolvidos em solventes e há a adição de material secante. Aplicação por pincel, rolo, jato de ar, imersão, pulverização (eletrostática)... Finalidades: melhorar aparência impermeabilizar (proteger contra corrosão) diminuir rugosidade superficial identificar peças ou partes de equipamentos (tubos, reservatórios) diminuir aderência de vida marinha em cascos de embarcações controlar absorção de calor 2007B Tratamentos Térmicos e Superficiais 10
11 Seqüencia para pintura: limpeza (desengraxe) fosfatização: complementa a limpeza e aumenta aderência de tintas aplicação de tinta de fundo (primer): garante proteção aplicação de tinta de acabamento: pigmentação na cor final desejada 4. Controle de qualidade de revestimentos Pode-se verificar a qualidade do revestimento com observando a área efetivamente recoberta com auxílio de microscópio (método não destrutivo). Também realiza-se testes em corpos de prova que são submetidos a corrosão acelerada em câmaras corrosivas (método destrutivo). Perguntas: 1. Quais são as vantagens da eletrodeposição e da metalização? 2. Para que serve a fosfatização? 3. O que define um ensaio ser destrutivo ou não destrutivo? Qual é o mais indicado para o controle de qualidade de revestimentos de peças? REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS - Chiaverini, V. - Tecnologia Mecânica, Volume II, 2a ed., Makron Books, Kalpakjian, S., Manufacturing Engineering & Tecnology, 4 th ed, Addison Wesley, Groover, M. P., Fundamentals of Moder Manufacturing, Prentice Hall, B Tratamentos Térmicos e Superficiais 11
TECNOLOGIA DOS MATERIAIS
TECNOLOGIA DOS MATERIAIS Aula 7: Tratamentos em Metais Térmicos Termoquímicos CEPEP - Escola Técnica Prof.: Transformações - Curva C Curva TTT Tempo Temperatura Transformação Bainita Quando um aço carbono
Leia maisMETALURGIA DO PÓ (SINTERIZAÇÃO) 1. Introdução Transformação de pó de metais em peças pela aplicação de pressão e calor (sem fusão do metal base).
METALURGIA DO PÓ (SINTERIZAÇÃO) 1. Introdução Transformação de pó de metais em peças pela aplicação de pressão e calor (sem fusão do metal base). Etapas do processo: - obtenção dos pós metálicos - mistura
Leia maisTRATAMENTOS TÉRMICOS DOS AÇOS
Tratamentos térmicos dos aços 1 TRATAMENTOS TÉRMICOS DOS AÇOS Os tratamentos térmicos empregados em metais ou ligas metálicas, são definidos como qualquer conjunto de operações de aquecimento e resfriamento,
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO CEFET-SP. Tecnologia Mecânica
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO CEFET-SP Tecnologia Mecânica Tratamentos térmicos e termo-químicos Recozimento Normalização Têmpera Revenimento Cementação Nitretação Tratamentos Térmicos
Leia maisGLOSSÁRIO DE TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS
1 NITRAMET TRATAMENTO DE METAIS LTDA PABX: 11 2192 3350 nitramet@nitramet.com.br GLOSSÁRIO DE TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS Austêmpera Tratamento isotérmico composto de aquecimento até a temperatura
Leia maisTratamento térmico. A.S.D Oliveira
Tratamento térmico Porque fazer Tratamentos Térmicos? Modificação de propriedades sem alterar composição química, pela modificação da microestrutura Sites de interesse: www.infomet.com.br www.cimm.com.br
Leia maisTratamento Térmico. Profa. Dra. Daniela Becker
Tratamento Térmico Profa. Dra. Daniela Becker Diagrama de equilíbrio Fe-C Fe 3 C, Fe e grafita (carbono na forma lamelar) Ligas de aços 0 a 2,11 % de C Ligas de Ferros Fundidos acima de 2,11% a 6,7% de
Leia maisTECNOLOGIA MECÂNICA. Aula 08. Tratamentos Térmicos das Ligas Ferrosas (Parte 2) Tratamentos Termo-Físicos e Termo-Químicos
Aula 08 Tratamentos Térmicos das Ligas Ferrosas (Parte 2) e Termo-Químicos Prof. Me. Dario de Almeida Jané Tratamentos Térmicos Parte 2 - Introdução - - Recozimento - Normalização - Têmpera - Revenido
Leia maisUNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Campus RECIFE. Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Materiais para Produção Industrial
UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Campus RECIFE Curso: Disciplina: Aula 5 Tratamento Térmico Tratamento Térmico O tratamento térmico pode ser definido de forma simples como um processo de aquecimento e/ou
Leia maisANEXO IV ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA PARA TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA
Celesc Di Celesc Distribuição S.A. ANEXO IV ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA PARA TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA PINTURA SISTEMAS DE PROTEÇÃO ANTICORROSIVA PARA APLICAÇÃO EM : TRANSFORMADORES
Leia maisTratamentos térmicos de ferros fundidos
FERROS FUNDIDOS Usados em geral para: Resistência ao desgaste Isolamento de vibrações Componentes de grandes dimensões Peças de geometria complicada Peças onde a deformação plástica é inadmissível FERROS
Leia maisJá sabemos que o tratamento de superfície tem, principalmente, a finalidade de proteger peças ou materiais da corrosão e de outros tipos de desgaste.
Recobrimento metálico Um problema Já sabemos que o tratamento de superfície tem, principalmente, a finalidade de proteger peças ou materiais da corrosão e de outros tipos de desgaste. Essa proteção pode
Leia maisDisciplina CIÊNCIA DOS MATERIAIS A. Marinho Jr. Materiais polifásicos - Processamentos térmicos
Tópico 7E Materiais polifásicos - Processamentos térmicos Introdução Já vimos que a deformação plástica de um metal decorre da movimentação interna de discordâncias, fazendo com que planos cristalinos
Leia maisSistema Duplex. Vantagens e Aplicações. Luiza Abdala (luiza.abdala@vmetais.com.br) Engenheira Química - Desenvolvimento de Mercado
Sistema Duplex Vantagens e Aplicações Luiza Abdala (luiza.abdala@vmetais.com.br) Engenheira Química - Desenvolvimento de Mercado METALURGIA Corrosão Tendência que os materiais têm de retornar ao seu estado
Leia maisRECOBRIMENTOS PARA PROTEÇÃO CONTRA CORROSÃO
FUNDAMENTOS DE MATERIAIS METALICOS II RECOBRIMENTOS PARA PROTEÇÃO CONTRA CORROSÃO ALUNOS: DANIEL F S PEREIRA ZAINE ALINE ALVES PROF. BRUNO B. MEDEIROS CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO 2. ASPECTOS METALURGICOS E
Leia maisÍNDICE CORROSÃO E MEDIDAS DE PROTEÇÃO... 3. ESPECIFICAÇÃO DE AÇOS, LIGAS ESPECIAIS E FERROS FUNDIDOS (Módulo I)... 4 ACABAMENTO DE SUPERFÍCIE...
ÍNDICE CORROSÃO E MEDIDAS DE PROTEÇÃO... 3 ESPECIFICAÇÃO DE AÇOS, LIGAS ESPECIAIS E FERROS FUNDIDOS (Módulo I)... 4 ACABAMENTO DE SUPERFÍCIE... 5 FUNDAMENTOS DOS TRATAMENTOS TÉRMICOS DAS LIGAS FERROSAS
Leia maisTratamentos Térmicos [7]
[7] Finalidade dos tratamentos térmicos: ajuste das propriedades mecânicas através de alterações da microestrutura do material. alívio de tensões controle da dureza e resistência mecânica usinabilidade
Leia maisLinha Telecom m Teleco
Linha Telecom Telecom Linha Telecom Esteiras para telecomunicações... 93 Sistema para condução e distribuição do cabeamento, constituído de barra chata de aço carbono, muito utilizado como solução no cabeamento
Leia maisMECANISMOS DA CORROSÃO. Professor Ruy Alexandre Generoso
MECANISMOS DA CORROSÃO Professor Ruy Alexandre Generoso MECANISMOS DA CORROSÃO De acordo com o meio corrosivo e o material, podem ser apresentados diferentes mecanismos. Os principais são: MECANISMO QUÍMICO
Leia maisPROCESSOS DE FABRICAÇÃO PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA 1 Forjamento Ferreiro - Uma das profissões mais antigas do mundo. Hoje em dia, o martelo e a bigorna foram substituídos por máquinas e matrizes
Leia maisMotores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas. Tintas Soluções para a Indústria de Cimento
Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas Tintas A WEG Tintas fornece tecnologia em tintas para diversos tipos de ambientes agressivos. São produtos com maior retenção de cor e brilho,
Leia maisSoldabilidade de Metais. Soldagem II
Soldabilidade de Metais Soldagem II Soldagem de Ligas Metálicas A American Welding Society (AWS) define soldabilidade como a capacidade de um material ser soldado nas condições de fabricação impostas por
Leia maisTW103 TW203 MAIS QUE PRODUTOS. PRODUTIVIDADE.
TW103 TW203 MAIS QUE PRODUTOS. PRODUTIVIDADE. BROCAS TW103 E TW203 PROPORCIONAM FUROS COM EXCELENTE QUALIDADE E MÁXIMO DESEMPENHO NO LATÃO E MATERIAIS DE CAVACO QUEBRADIÇO EM GERAL. Conheça suas características:
Leia maisTÊMPERA SUPERFICIAL POR INDUÇÃO E POR CHAMA - ASPECTOS PRÁTICOS -
TÊMPERA SUPERFICIAL POR INDUÇÃO E POR CHAMA - ASPECTOS PRÁTICOS - Através da têmpera por indução e por chama consegue-se um efeito similar ao do tratamento de cementação e têmpera, quando se compara a
Leia maisMANUAL PASSO A PASSO DE APLICAÇÃO: GS-SUPER
MANUAL PASSO A PASSO DE APLICAÇÃO: GS-SUPER 1. INTRODUÇÃO Este Manual de Aplicação do GS-Super demonstra passo a passo o procedimento correto para aplicação do material bem como os cuidados necessários
Leia maisBR 280 - KM 47 - GUARAMIRIM SC Fone 47 3373 8444 Fax 47 3373 8191 nitriondobrasil@terra.com.br www.nitrion.com
TÉCNICA DA NITRETAÇÃO A PLASMA BR 280 KM 47 GUARAMIRIM SC Fone 47 3373 8444 Fax 47 3373 8191 nitriondobrasil@terra.com.br www.nitrion.com A Nitrion do Brasil, presente no mercado brasileiro desde 2002,
Leia mais3. Como são classificadas as diversas técnicas de prototipagem rápida?
PROTOTIPAGEM RÁPIDA 1. Introdução Fabricação de protótipos em curto espaço de tempo (horas ou dias contra dias ou meses anteriormente necessários) Protótipo: - modelo em escala real de peças ou produtos
Leia maisJATEAMENTO - INTRODUÇÃO APLICAÇÃO
www.sinto.com.br JATEAMENTO - INTRODUÇÃO APLICAÇÃO O Jateamento com abrasivo é um método de trabalho a frio que consiste no arremesso de partículas contra uma determinada superfície, a elevadas velocidades,
Leia maisTECNOLOGIA DE SUPERFÍCIE TECNOLOGIA DE SUPERFÍCIES
TECNOLOGIA DE SUPERFÍCIES Sorocaba - SP Porto Alegre - RS Betim - MG Recife - PE R. de Janeiro - RJ A CASCADURA Simões Filho - BA Fundada em 1950, na cidade de São Paulo. Atualmente, possui 06 fábricas
Leia maisDIAGRAMA Fe-C. DIAGRAMA Fe-Fe 3 C
1 DIAGRAMA Fe-C DIAGRAMA Fe-Fe 3 C ALOTROPIA DO FERRO PURO Na temperatura ambiente, o ferro puro apresenta estrutura cristalina cúbica de corpo centrado (CCC), denominada ferrita alfa (α). A estrutura
Leia maisConcurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 13/06/2010
Questão 21 Conhecimentos Específicos - Técnico em Mecânica A respeito das bombas centrífugas é correto afirmar: A. A vazão é praticamente constante, independentemente da pressão de recalque. B. Quanto
Leia maisMotores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas. Tintas Soluções para Celulose & Papel
Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas Tintas Soluções para Celulose & Papel Soluções para Celulose e Papel A WEG Tintas fornece tecnologia em tintas para diversos tipos de ambientes
Leia maisTRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMO - QUÍMICOS
TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMO - QUÍMICOS Tratamentos térmicos e termo-químicos Recozimento Normalização Têmpera Revenimento Cementação Nitretação Tratamentos Térmicos Operações de aquecimento de um material
Leia maisSOLDAGEM POR ARCO SUBMERSO
SOLDAGEM POR ARCO SUBMERSO Juntas com excelentes propriedades mecânicometalúrgicas Altas taxas de deposição Esquema básico do processo 1 Vantagens do processo Pode-se usar chanfros com menor área de metal
Leia maisTratamentos térmicos. 1. Introdução
Universidade Estadual do Norte Fluminense Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias Laboratório de Engenharia Agrícola EAG 3204 Mecânica Aplicada * Tratamentos térmicos 1. Introdução O tratamento
Leia maisTW101 TW201 TW301 TW311 TW321 TW421 TW431 MAIS QUE PRODUTOS. PRODUTIVIDADE.
TW101 TW201 TW301 TW311 TW321 TW421 TW431 MAIS QUE PRODUTOS. PRODUTIVIDADE. PARA FURAR MATERIAIS DE ALTA RESISTÊNCIA OU EM CONDIÇÕES EXTREMAS, UTILIZE NOSSA GAMA DE SOLUÇÕES. ALTA PERFORMANCE COM MÁXIMA
Leia maisTRATAMENTOS TÉRMICOS: EFEITO DA VELOCIDADE DE RESFRIAMENTO SOBRE AS MICROESTRUTURAS DOS AÇOS ABNT 1045
TRATAMENTOS TÉRMICOS: EFEITO DA VELOCIDADE DE RESFRIAMENTO SOBRE AS MICROESTRUTURAS DOS AÇOS ABNT 1045 Daniel Favalessa, Edésio Anunciação Santos Filho, Gilberto Prevital, Heriberto Guisso, João Paulo
Leia mais"A vantagem do alumínio"
"A vantagem do alumínio" Comparativo entre os Evaporadores para Amônia fabricados com tubos de alumínio e os Evaporadores fabricados com tubos de aço galvanizado Os evaporadores usados em sistemas de amônia
Leia maisOXY-PRIMER CONVERSOR DE FERRUGEM E PRIMER BOLETIM TÉCNICO
OXY-PRIMER CONVERSOR DE FERRUGEM E PRIMER BOLETIM TÉCNICO O produto OXY-PRIMER é um tipo de tinta de cobertura cimentosa que não é composto de resinas normais, mas que adere como cimento. O cimento adere
Leia maisTW104 TW105 TW106 TW114 TW204 MAIS QUE PRODUTOS. PRODUTIVIDADE.
TW104 TW105 TW106 TW114 TW204 MAIS QUE PRODUTOS. PRODUTIVIDADE. BROCAS PARA APLICAÇÃO GERAL LENOX-TWILL DESENVOLVIDAS PARA FURAR UMA AMPLA GAMA DE MATERIAIS, PROPORCIONANDO DESEMPENHO EFICIENTE COM EXCELENTE
Leia maisSoldagem de Aço Inox Utilizando Arco Gasoso com Tungstênio (GTAW ou TIG)
Soldagem de Aço Inox Utilizando Arco Gasoso com Tungstênio (GTAW ou TIG) Este é o processo mais amplamente usado devido a sua versatilidade e alta qualidade bem como a aparência estética do acabamento
Leia maisUM ENSAIO DO PROCESSO DE RECOZIMENTO PLENO
UM ENSAIO DO PROCESSO DE RECOZIMENTO PLENO Anderson Fanchiotti da Silva, Deyvson Martins Fanti, Diego Serra, Everton Moreira Chaves, Fabiano Botassoli, Hedylani N. F. Corsini, Patrik Mantovani de Oliveira,
Leia maisA TECNOLOGIA APLICADA EM TUBOS E PERFIS WWW.STARTECNOLOGIA.COM.BR. FERRITES & IMPEDERS APLICAÇÕES
FERRITES & IMPEDERS APLICAÇÕES 1 FERRITES Os ferrites são produzidos com óxido de ferro, cobalto, níquel, manganês e zinco. Após misturados são prensados de acordo com o perfil desejado. É sinterizado
Leia maisProcesso de Forjamento
Processo de Forjamento Histórico A conformação foi o primeiro método para a obtenção de formas úteis. Fabricação artesanal de espadas por martelamento (forjamento). Histórico Observava-se que as lâminas
Leia maisConceitos Iniciais. Forjamento a quente Forjamento a frio
Forjamento Conceitos Iniciais Forjamento é o processo de conformação através do qual se obtém a forma desejada da peça por martelamento ou aplicação gradativa de uma pressão. Forjamento a quente Forjamento
Leia maisProduto Rendimento Espessura Textura Catalisador Aplicações Características. K-4060 Catalise 5 X 1 em volume
SISTEMA PU - 4000 - Tintas Industriais Esmalte E-4000 6,5 m2/litro sem diluição. 50 a 60 µm K-4060 Catalise 5 X 1 Excelente acabamento para pintura de caixa eletrônico, ônibus, baús, orelhões, painéis
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação
Curso de Engenharia de Produção Processos de Fabricação Soldagem MIG/MAG MIG e MAG indicam processos de soldagem por fusão que utilizam o calor de um arco elétrico formado entre um eletrodo metálico consumível
Leia maisDesenho e Projeto de Tubulação Industrial
Desenho e Projeto de Tubulação Industrial Módulo IV Aula 04 Isolamento térmico AQUECIMENTO DE TUBULAÇÕES Motivos Manter em condições de escoamento líquidos de alta viscosidade ou materiais que sejam sólidos
Leia maisRetificação: conceitos e equipamentos
Retificação: conceitos e equipamentos A UU L AL A Até a aula anterior, você estudou várias operações de usinagem executadas em fresadora, furadeira, torno, entre outras. A partir desta aula, vamos estudar
Leia mais59 Brunimento, lapidação, polimento
A U A UL LA Brunimento, lapidação, polimento Apesar de todos os cuidados, as peças usinadas e mesmo as de acabamento em máquina, como é o caso da retificação, apresentam sulcos ou riscos mais ou menos
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação
Curso de Engenharia de Produção Processos de Fabricação Forjamento: O forjamento, um processo de conformação mecânica em que o material é deformado por martelamentoou prensagem, é empregado para a fabricação
Leia maisComo escolher a tinta adequada a determinado serviço? A resposta a essa questão requer, primeiro, conhecimentos das características
Tintas Um problema Como escolher a tinta adequada a determinado serviço? A resposta a essa questão requer, primeiro, conhecimentos das características e tipos de tintas. Introdução Na aula anterior, vimos
Leia maisTítulo: TREFILAÇÃO DE ARAME ATRAVÉS DE FIEIRAS E ANÉIS
Título: TREFILAÇÃO DE ARAME ATRAVÉS DE FIEIRAS E ANÉIS Autor: Fabrício Dias Ferreira 200410658 Marco Túlio Silveira de Azevedo 200410652 Luiz Carlos de Azevedo Júnior 200410090 Palavras-chaves: trefilação,
Leia maisComparação entre Tratamentos Térmicos e Método Vibracional em Alívio de Tensões após Soldagem
Universidade Presbiteriana Mackenzie Comparação entre Tratamentos Térmicos e Método Vibracional em Alívio de Tensões após Soldagem Danila Pedrogan Mendonça Orientador: Profº Giovanni S. Crisi Objetivo
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS (Perfil 08) «
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS (Perfil 08) «21. A grafia incorreta do resultado da medição propicia problemas de legibilidade, informações desnecessárias e sem sentido. Considerando
Leia maisPROCEDIMENTO DE APLICAÇÃO MANUAL
Sistema da Qualidade Páginas: 1 de 6 PROCEDIMENTO DE APLICAÇÃO MANUAL Sistema da Qualidade Páginas: 2 de 6 SUMÁRIO Página 1. OBJETIVO... 03 2. PREPARAÇÃO DAS SUPERFÍCIES... 03 3. APLICAÇÃO DO REVEST. POLIKOTE-100...
Leia maisD S E C S R C I R ÇÃ Ç O Ã E E C AR A AC A T C ER E Í R ST S ICAS A S TÉC É N C I N CAS
1984 / 2014 30 anos DESCRIÇÃO E CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Resistência do vidro a Choque Térmico As diferenças de temperatura entre dois pontos de um mesmo vidro, provocam sobre ele tensões que podem ocasionar
Leia maisDureza de materiais metálicos
Dureza de materiais metálicos Podemos considerar a dureza de um material de engenharia como sendo a propriedade mecânica de resistir à penetração ou riscamento na sua superfície. No caso dos materiais
Leia maisCAPÍTULO XX APLICAÇÃO DE TINTAS E VERNIZES SOBRE MADEIRAS
CAPÍTULO XX APLICAÇÃO DE TINTAS E VERNIZES SOBRE MADEIRAS 20.1 INTRODUÇÃO A madeira, devido à sua natureza, é um material muito sujeito a ataques de agentes exteriores, o que a torna pouco durável. Os
Leia mais29 Recuperação de guias ou vias deslizantes I
A U A UL LA Recuperação de guias ou vias deslizantes I Uma máquina foi retirada do setor de produção e levada para o setor de manutenção porque havia atingido o seu ponto de reforma. A equipe de manutenção
Leia maisSoldagem de manutenção II
A UU L AL A Soldagem de manutenção II A recuperação de falhas por soldagem inclui o conhecimento dos materiais a serem recuperados e o conhecimento dos materiais e equipamentos de soldagem, bem como o
Leia maisABRALIMP Encontro de Associados. Alexis Joseph Steverlynck Fonteyne
ABRALIMP Encontro de Associados Alexis Joseph Steverlynck Fonteyne Projetistas de piso Executores de piso Fabricantes de revestimentos de alto desempenho (RAD) Fabricantes de insumos para pisos e revestimentos
Leia maisPropriedades da matéria e mudanças de estado físico
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO Campus Valença Propriedades da matéria e mudanças de estado físico Professor: José Tiago Pereira Barbosa 1 Propriedades da Matéria A matéria é
Leia maisAÇOS. Construção Mecânica
AÇOS Construção Mecânica SÃO CERCA DE 10.000 TONELADAS EM AÇOS E METAIS A PRONTA ENTREGA GGD 10 Composição Química C Mn Si Cr Al P S 0,17 0,24 0,18 0,23 0, 0,60 0,60 0,90 0, máx 0,15 0, ----- --- 0, 0,
Leia maisMaçarico de soldar ou bico de soldar portátil - alicate bloqueador - torno de bancada - pára chamas, escudo térmico - lima.
FERRAMENTAS NECESSÁRIAS Maçarico de soldar ou bico de soldar portátil - alicate bloqueador - torno de bancada - pára chamas, escudo térmico - lima. COMO ESCOLHER OS MATERIAIS NECESSÁRIOS As ferramentas
Leia maisQUESTÃO 24 PETROBRÁS / 2008
QUESTÃO 24 PETROBRÁS / 2008 Um esforço axial de tração gera os valores máximos de tensão (A) normal na seção transversal e de cisalhamento em um plano a 45 o. (B) normal na seção transversal e de cisalhamento
Leia maisOs tratamentos termoquímicos. micos
Os tratamentos termoquímicos micos Os tratamentos termoquímicos micos Turma 6821 Arthur Galvão, Fábio F Borges, Israel Lima e Vitor Alex Tratamentos Termoquímicos? micos? são os tratamentos que visam o
Leia maisMecânica Tratamentos Térmicos
CPM - Programa de Certificação de Pessoal de Manutenção Mecânica Tratamentos Térmicos SENAI Departamento Regional do Espírito Santo 3 Tratamentos Térmicos - Mecânica SENAI - ES, 1997 Trabalho realizado
Leia mais1. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO DO CALOR
UNIVERSIDADE DE CUIABÁ - UNIC FACULDADE DE NUTRIÇÃO DISCIPLINA: BROMATOLOGIA 2º/ 4 O PROFA. IVETE ARAKAKI FUJII. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO
Leia maisTRATAMENTOS TÉRMICOS DOS AÇOS.
TRATAMENTOS TÉRMICOS DOS AÇOS. 1.Curvas de transformação contínua para os aços. as curvas ttt (tempo-temperatura-transformação) dos aços eram obtidas antigamente pelo método metalográfico. hoje em dia
Leia maisTratamentos Térmicos dos Aços Ferramenta Um Ensaio
Tratamentos Térmicos dos Aços Ferramenta Um Ensaio Dr. Carlos Eduardo Pinedo Diretor Técnico 1. Considerações Iniciais Aços Ferramenta Dentre os diferentes materiais utilizados pelo homem em seu cotidiano,
Leia maisFundição em Moldes Metálicos Permanentes por Gravidade.
Aula 10: Processos de Fundição em Moldes Metálicos por Gravidade (Coquilhas) 01: Introdução - Características do processo - Etapas envolvidas. - Fatores econômicos e tecnológicos - Ligas emprwegadas 02:
Leia mais- Pisos e revestimentos Industriais (pinturas especiais, autonivelantes, uretânicas, vernizes...);
A TECNIKA iniciou suas atividades em meados de 2003, impulsionada pela demanda do mercado, sempre preocupada em buscar e oferecer soluções técnicas inovadoras, tendo como focos principais as áreas de impermeabilização
Leia maisCOLETÂNEA DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS AÇO INOXIDÁVEL. Resistência à corrosão dos aços inoxidáveis
COLETÂNEA DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS AÇO INOXIDÁVEL Resistência à corrosão dos aços inoxidáveis Formas localizadas de corrosão Os aços carbono sofrem de corrosão generalizada, onde grandes áreas da superfície
Leia maisSEPARAÇÃO DE MISTURAS HETEROGÊNEAS. (Processos mecânicos de separação) Sistema sólido - sólido
SEPARAÇÃO DE MISTURAS HETEROGÊNEAS (Processos mecânicos de separação) Sistema sólido - sólido Separação magnética: Separa misturas do tipo sólido-sólido nas quais um dos componentes tem propriedades magnéticas
Leia maisQuímica SUBSTÂNCIAS, MISTURAS E PROCESSO DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS
SUBSTÂNCIAS, MISTURAS E PROCESSO DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS Átomos ligados entre si são chamados de moléculas, e representam substâncias químicas. Cada molécula é identificada por uma
Leia maisMotores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas. Tintas Soluções para Estruturas Metálicas
Motores Automação Eneria Transmissão & Distribuição Tintas Tintas Soluções para Estruturas Metálicas www.we.net Soluções para Estruturas Metálicas Cada semento de mercado tem suas características específicas.
Leia maisTESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS
TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS 1) Numa célula eletroquímica a solução tem que ser um eletrólito, mas os eletrodos
Leia maisESTA PROVA É FORMADA POR 20 QUESTÕES EM 10 PÁGINAS. CONFIRA ANTES DE COMEÇAR E AVISE AO FISCAL SE NOTAR ALGUM ERRO.
Nome: Assinatura: P2 de CTM 2012.2 Matrícula: Turma: ESTA PROVA É FORMADA POR 20 QUESTÕES EM 10 PÁGINAS. CONFIRA ANTES DE COMEÇAR E AVISE AO FISCAL SE NOTAR ALGUM ERRO. NÃO SERÃO ACEITAS RECLAMAÇÕES POSTERIORES..
Leia maisVidro comun ou vidro Float
Vidros Vidro comun ou vidro Float O vidro comum é a composição básica do vidro, antes de receber qualquer tipo de tratamento. Ele é feito a partir da mistura de sílica (areia), potássio, alumina, sódio
Leia maisGRSS. Resistance WELDING SOLDAGEM POR RESISTÊNCIA ELÉTRICA
SOLDAGEM POR RESISTÊNCIA ELÉTRICA Princípios A soldagem por resistência elétrica representa mais uma modalidade da soldagem por pressão na qual as peças a serem soldadas são ligadas entre si em estado
Leia maisInfluence of Austenitizing Temperature On the Microstructure and Mechanical Properties of AISI H13 Tool Steel.
Influence of Austenitizing Temperature On the Microstructure and Mechanical Properties of AISI H13 Tool Steel. Lauralice de C. F. Canale 1 George Edward Totten 2 João Carmo Vendramim 3 Leandro Correa dos
Leia maisCortec VpCI - 377 / VpCI - 377 Winterized
Cortec VpCI - 377 / VpCI - 377 Winterized Descrição do Produto VpCI - 377 é um concentrado à base de água, criado para ser um substituto completo de preventivos à base de óleo para proteção de componentes
Leia maisINTRODUÇÃO REDUZIR OS IMPACTOS AMBIENTAIS. POR OUTRO
INTRODUÇÃO OS METAIS SÃO ATUALMENTE ESSENCIAIS PARA O NOSSO COTIDIANO. OS QUE SÃO MAIS UTILIZADOS SÃO O ALUMÍNIO (EM LATAS), O COBRE (NOS CABOS DE TELEFONE), O CHUMBO (EM BATERIAS DE AUTOMÓVEIS), O NÍQUEL
Leia maisCurso de MIQ - Profa. Simone P. Taguchi Borges DEMAR/EEL/USP Proteção de superfícies 1
Curso de MIQ - Profa. Simone P. Taguchi Borges DEMAR/EEL/USP Proteção de superfícies 1 CORROSÃO METÁLICA: É a deterioração e a perda de material devido a ação química ou eletroquímica do meio ambiente,
Leia maisDireitos autorais reservados Prof. André Paulo Tschiptschin
TRATAMENTO TÉRMICO DE AÇOS Prof. André Paulo Tschiptschin EPUSP Engenharia Metalúrgica e de Materiais TRATAMENTO TÉRMICO pode ser definido como o aquecimento ou resfriamento controlado dos metais feito
Leia maisendurecíveis por precipitação.
Introdução Tipos de Aços Inoxidáveis Aço inoxidável é o nome dado à família de aços resistentes à corrosão e ao calor contendo no mínimo 10,5% de cromo. Enquanto há uma variedade de aços carbono estrutural
Leia maisRecomendações para aumento da confiabilidade de junta de expansão de fole com purga de vapor
Recomendações para aumento da confiabilidade de junta de expansão de fole com purga de vapor 1. Junta de expansão de fole com purga de vapor d água Em juntas de expansão com purga da camisa interna, para
Leia maisJuntas sobrepostas: sobreposição de 3 a 5 vezes a espessura das chapas
SOLDAGEM 1. Introdução Junção de peças metálicas por contato e aquecimento. Processos por fusão: fusão local das partes, necessidade de metal de adição (geralmente). Processos por pressão: aquecimento
Leia mais1.OBJETIVO. Os principais objetivos da prática de soldagem com eletrodo revestido são:
1 Objetivo/Justificativa 2 Introdução 2.1 Soldagem por Arco Submerso 2.1.1 Princípio de Funcionamento 2.2 Soldagem por Arame Tubular 2.2.1 Princípio de Funcionamento 3 Descrição da Prática 3.1 Materiais
Leia maisUNIVERSIDADE SANTA. Objetivo Metodologia Introdução. Método Experimental Resultados Experimentais Conclusão Grupo de Trabalho
UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA ENGENHARIA MECÂNICA INDUSTRIAL Análise dos Parâmetros que Influenciaram a Falha dos Parafusos Calibrados Aço1045 A do Acoplamento de Engrenagem da Mesa Giratória ria do Laminador
Leia maisORIGAMI Manual de conservação
R e s p e i t a r o s l i m i t e s d e p e s o. T r a n s p o r t a r c o m c u i d a d o. TECIDO S LIMPE SEMANALMENTE A POEIRA DEPOSITADA SOBRE O TECIDO COM UM ASPIRADOR DE PÓ E REALIZE UMA ESCOVAÇÃO
Leia maisConstituintes estruturais de equilíbrio dos aços
Constituintes estruturais de equilíbrio dos aços Austenita: É uma solução sólida de carbono em ferro gama. Somente é estável as temperaturas superiores a 723 ºC, desdobrando-se por reação eutetóide, a
Leia maisIndústrias Química, do Plástico, do Vidro e dos Metais
Indústrias Química, do Plástico, do Vidro e dos Metais Trabalho realizado por: Leonardo Vieira R. da Silveira Marcelo Henrique G. Bueno Ralf Marcelo. S. de Oliveira Professor: Renato de Sousa Dâmaso Disciplina:
Leia maisCompanhia Siderúrgica Nacional. www.csn.com.br
Companhia Siderúrgica Nacional www.csn.com.br AÇOS ELÉTRICOS - GRÃO ORIENTADO - GO Eq. Estáticos (Transformadores) - GRÃO NÃO ORIENTADO - GNO Eq. Rotativos (Motores) - TOTALMENTE PROCESSADO: A principal
Leia maisMatéria: Química Assunto: Materiais Prof. Gilberto Ramos
Matéria: Química Assunto: Materiais Prof. Gilberto Ramos Química Materiais, suas propriedades e usos Estados Físicos Estado vem do latim status (posição,situação, condição,modo de estar). O estado físico
Leia maisIntrodução Vantagens e Desvantagens A Quente A Frio Carga Mecânica Matriz Aberta Matriz Fechada Defeitos de Forjamento
Prof. Msc. Marcos Dorigão Manfrinato prof.dorigao@gmail.com Introdução Vantagens e Desvantagens A Quente A Frio Carga Mecânica Matriz Aberta Matriz Fechada Defeitos de Forjamento 1 Introdução: O forjamento
Leia maisPINTURA DE PISOS INDUSTRIAIS
PINTURA DE PISOS INDUSTRIAIS MANUAL DE BOAS PRÁTICAS E DICAS PARA UMA PINTURA EFICIENTE DE PISO Sempre que desejamos fazer uma pintura de piso, Industrial ou não, devemos ter em mente quais são os objetivos
Leia maisPROCESSOS METALÚRGICOS DE FABRICAÇÃO
PROCESSOS METALÚRGICOS DE FABRICAÇÃO Amanda Alves PEIXOTO 1 Chelinton Silva SANTOS 1 Daniel Moreira da COSTA 1 Rosângela Chaves dos Santos GUISELINI 1 Eduardo Tambasco MONACO 2 RESUMO Este trabalho visa
Leia maisde diminuir os teores de carbono e impurezas até valores especificados para os diferentes tipos de aço produzidos;
1 ANEXO XIII Limites de Emissão para Poluentes Atmosféricos gerados nas Indústrias Siderúrgicas Integradas e Semi-Integradas e Usinas de Pelotização de Minério de Ferro 1. Ficam aqui definidos os limites
Leia mais