D S E C S R C I R ÇÃ Ç O Ã E E C AR A AC A T C ER E Í R ST S ICAS A S TÉC É N C I N CAS

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1 1984 / anos

2 DESCRIÇÃO E CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Resistência do vidro a Choque Térmico As diferenças de temperatura entre dois pontos de um mesmo vidro, provocam sobre ele tensões que podem ocasionar a chamada quebra térmica. O vidro recozido ou vidro comum suportar diferenças de temperatura por volta de 50 a 60 C. O vidro temperado suportar diferenças de temperatura, de uma face para a outra, por volta de 200 a 300 C. Resistência a Flexão Um vidro submetido à flexão apresenta uma face em compressão e a outra em tração. Imagine uma chapa de vidro, medindo 300 mm x mm, com 6 mm de espessura, sobre dois apoios, que distam 700 mm. Se o vidro for recozido (comum), vai suportar uma carga de aproximadamente 35 Kg. Já se for vidro temperado, suporta uma carga de 170 Kg, com uma flecha de 69 mm, sem se romper nem deformar.

3 DESCRIÇÃO E CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Resistência a Flambagem. A mesma chapa, submetida a uma carga axial permanente, suporta kgf, com uma flecha de 35 mm. Carga axial (relativo ou pertencente ao eixo). Resistência a Torção. A mesma chapa suporta um esforço de 50 kgf, descrevendo um ângulo de 27, ao passo que uma chapa recozida rompe-se com 10 kgf. Segurança O vidro temperado possui menor probabilidade de quebra, mas se acontecer fragmenta-se totalmente em pequenas partículas, sem pontas e com bordas pouco cortantes, diminuindo o risco de acidentes.

4 TÊMPERA A Viminas utiliza para o seu processo de têmpera quatro Fornos Horizontais - equipamentos de alta tecnologia, totalmente computadorizados. Eles aquecem o vidro a temperatura média de 650º C, e logo após efetuam rápido resfriamento. Esta transformação torna o vidro aproximadamente 5 (cinco) vezes mais resistente a impactos e a diferenças de temperatura. Não deixa marcas de pinças ou malha nas peças, não empena e não altera sua aparência, nem composição química.

5 IDENTIFICAÇÃO DA TÊMPERA DE VIDROS A primeira questão é certificar se o vidro passou realmente pelo processo de têmpera: - É facilmente identificado pela logomarca impressa com tinta vitrificante, que se funde ao vidro (aproximadamente a 650 C) na hora da têmpera; - Ou mesmo no caso de quebra pelos seus fragmentos: Vidro comum - quebra em cacos maiores e pontiagudos. Vidro temperado - em cacos pequenos, pouco cortantes. Vidro laminado - os cacos ficam presos a resina ou pvb. COMUM TEMPERADO LAMINADO

6 ESPESSURA COMPRESSÃO EXTENSÃO QUEBRA DE VIDROS TEMPERADOS Após a transformação o vidro temperado fica tencionado, como acontece com todo material termo endurecido. Apesar de ser um vidro de segurança, muito mais resistente, ele também tem um limite de tolerância a esforços, como podemos observar nas quatro situações descritas a seguir: Quando o vidro temperado sofre pancada forte em determinada região, principalmente nas bordas, mesmo que não quebre instantaneamente, ele pode apresentar a quebra tempos depois, sem que nada ou ninguém o toque naquele momento. É como se ficasse uma ferida, uma região fragilizada, assim o menor esforço, naquele local, pode levá-lo a quebra. Esse fenômeno é conhecido como memória de choque. Outra situação é a fixação do vidro por ferragens. Uma vez ultrapassada a força máxima de aperto dos parafusos, vai causar quebra do vidro. Mesmo que não aconteça imediatamente, a tensão vai sendo acumulada naquele local, até que, somado a outro motivo (por menor que seja), ultrapasse o limite máximo e provoque a quebra.

7 ESPESSURA COMPRESSÃO EXTENSÃO QUEBRA DE VIDROS TEMPERADOS Em caso de esforços provocados por dilatação. O vidro tem um coeficiente de dilatação relativamente baixo e bem diferente de outros materiais. A alvenaria, os caixilhos (madeira, ferro, metal, metalon, aço inox, alumínio, e outros) dilatam cada qual de uma maneira diferenciada. Se não for observada a folga necessária entre o vidro e o caixilho ou alvenaria, certamente vai acontecer a quebra. Outro caso é o contato direto do vidro com a alvenaria ou o caixilho, até mesmo com um parafuso de metal, porque além do atrito deste material com o vidro provocar pontos de tensão (no momento da dilatação), pode passar também uma diferença maior de temperatura. Neste caso recomendamos o uso de calços, borrachas, silicones, arruelas de borracha ou plásticas, enfim material que não permita o contato direto com o vidro.

8 COMPRESSÃO ESPESSURA EXTENSÃO CONCLUSÃO É importante deixar claro que cada caso deve ser analisado individualmente, porém podemos adiantar que o vidro temperado não quebra sozinho, sem que haja um motivo prévio. Caso aconteça alguma quebra, fique tranquilo, chame a empresa que lhe forneceu o vidro, ela entrará em contato com a Viminas, que vai analisar os fatos, tomando como base a NBR Vidros Temperados, norma técnica da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), pela qual somos certificados. Anexamos também nossos certificados da ISO 9001:2008 e do vidro temperado NBR

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