CESAN TRATAMENTO DE ESGOTO

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2 CESAN TRATAMENTO DE ESGOTO 2

3 Lei de 2007 Art. 1 o Esta Lei estabelece as diretrizes nacionais para o saneamento básico e para a política federal de saneamento básico. 3

4 O QUE É O ESGOTO? Esgoto, ou efluente é o termo usado para as águas que, após a utilização, apresentam as suas características naturais alteradas. Comercial Industrial Doméstico Conforme o uso predominante essas águas apresentarão características diferentes 4

5 COMPOSIÇÃO DO ESGOTO 99,9% 0,1% Composição do esgoto Água Água de abastecimento utilizada em indústrias, comércios e/ou domicílios. Sólidos Sólidos grosseiros Sólidos sedimentáveis Sólidos dissolvidos Areia Fonte: Agência Nacional de Águas - ANA O esgoto também apresenta micro-organismos que são prejudiciais à saúde. De acordo com dados do Ministério da Saúde, a cada ano são contabilizadas cerca de 700 mil internações hospitalares provocadas por doenças ligadas à deficiências de saneamento básico. 5

6 Ovo de Ascaris Lombriga Vírus Hepatite A DOENÇAS TRANSMITIDAS PELO ESGOTO DOENÇA AGENTE CAUSADOR FORMA DE CONTÁGIO Amebíase ou disenteria amebiana Protozoário Entamoeba histolytica Ingestão de água ou alimentos contaminados por cistos Ascaridíase ou lombriga Nematóide Ascaris lumbricoides Ingestão de agua ou alimentos contaminados por ovos Ancilostomose Ovo de Necator americanus e do Ancylostoma duodenale A larva penetra na pele (pés descalços) ou ovos pelas mãos sujas em contato com a boca Cólera Bactéria Vibrio cholerae Ingestão de água contaminada Disenteria bacilar Bactéria Shigellasp Ingestão de água, leite e alimentos contaminados Esquistossomose Asquelminto Schistossoma mansoni Ingestão de água contaminada, através da pele Febre amarela Vírus Flavivirussp Picada do mosquito Aedes aegypti Febre paratifóide Bactérias Salmonella paratyphi, S. schottmuelleri e S. hirshjedi Ingestão de água e alimentos contaminados, e moscas também podem transmitir Febre tifóide Bactéria Salmonella typhi Ingestão de água e alimentos contaminados Hepatite A Vírus da Hepatite A Ingestão de alimentos contaminados, contato fecaloral Poliomielite Vírus Enterovirus Contato fecal-oral, falta de higiene Salmonelose Bactéria Salmonella sp Animais domésticos ou silvestres infectados Teníase ou solitária Platelminto Taenia solium e Taenia saginata Ingestão de carne de porco e gado infectados

7 A OMS aponta que: Fonte: 7

8 TRATAMENTO Todo esgoto deve ser coletado em nossas residências e ser enviado para uma ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO Quando isso não acontece pode poluir rios, lagoas e mares, além de contribuir para disseminação de várias doenças. 8

9 CICLO DO ESGOTO Todo esgoto COLETADO passa por alguns estágios: Produção Emissão e Descarte Meio Ambiente Coleta Tratamento Produção Transporte Bombeamento 9

10 TIPOS DE TRATAMENTO X Aeróbio O 2 Anaeróbio O 2 Vantagens Desvantagens Vantagens Desvantagens Eficiência > 90% Operação complexa Operação Simples Eficiência < 75% Sem odor Alto custo Baixo custo Com odor (H 2 S) Não forma CH 4 Gera muito lodo Gera pouco lodo Formação de CH 4 Demanda digestão do lodo Exemplos: Lagoa aeróbia, lodos ativados, biofiltro aerado Lodo mais estabilizado Exemplos: Fossa séptica, lagoa anaeróbia, reator UASB, biofiltro anaeróbio 10

11 REAÇÕES QUÍMICAS BÁSICAS Condições Aeróbias C 6 H 12 O 6 + 6O 2 6CO 2 + 6H 2 O + Energia 2NH 3 + 3O 2 2H + + 2NO H 2 O + energia (nitrificação) Condições Anóxicas desnitrificação 2NO H + N 2 + 2,5O 2 + H 2 O + Energia Condições Anaeróbias - degradação da matéria orgânica (metanogênese) CH 3 COOH CH 4 + CO 2 + Energia Dessulfatação (sulfetogênese) CH 3 COOH + SO H + H 2 S + 2H 2 O + 2CO 2 11 Fonte:

12 TECNOLOGIAS MAIS EMPREGADAS Sistema Fossa-Filtro Anaeróbio O sistema de tratamento de esgoto sanitário é constituído por uma Fossa Séptica, seguida de Filtro Anaeróbio. Indicado para residências ou instalações localizadas em áreas desprovidas de rede de coleta. 12

13 TECNOLOGIAS MAIS EMPREGADAS Lagoa de Estabilização Processo simples e natural para tratar esgotos domésticos, as lagoas são indicadas para as condições brasileiras devido ao clima favorável, suficiente disponibilidade de área, à operação simples e à utilização de poucos equipamentos. Fonte: 13

14 TECNOLOGIAS MAIS EMPREGADAS ETE TIPO LAGOA JARDIM CAMBURI VITÓRIA ES 14

15 TECNOLOGIAS MAIS EMPREGADAS ETE SISTEMA AUSTRALIANO (LAGOA ANAERÓBIA + LAGOA FACULTATIVA) SERRA ES 15

16 TECNOLOGIAS MAIS EMPREGADAS Reatores UASB É um reator anaeróbio de fluxo ascendente. O reator UASB potencializa a degradação da matéria orgânica. O tempo de detenção hidráulica é de 4 a 8 horas. É utilizado para vazões menores e associado a outros tratamentos garantindo eficiência. Fonte: 16

17 TECNOLOGIAS MAIS EMPREGADAS REATOR UASB ITAÚNAS ES 17

18 TECNOLOGIAS MAIS EMPREGADAS Lodos Ativados É um processo biológico onde o esgoto afluente, na presença de oxigênio dissolvido, agitação mecânica e pelo crescimento e atuação de micro- -organismos específicos, forma flocos denominados lodo ativado ou lodo biológico. Eficiência DBO: acima de 90% 18

19 ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTO BRUTO Painéis Elétricos Válvulas Bombas Gradeamento Vista lateral em corte da Estação Referência de construção em Praça. 19

20 ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTO BRUTO ETE Medidor de Vazão BIO FILTRO Medidor de Nível Gradeamento Bomba Esquemático de localização de Equipamentos 20

21 Exaustor C L P SS MC Exaustor C L P SS MC Exaustor C L P SS MC SS SS SS MC MC MC Exaustor C L P SS MC Exaustor C L P SS MC SS SS MC MC Exaustor C L P SS MC SS MC Exaustor C L P SS MC SS MC SS C L P SS SISTEMA DE MONITORAMENTO GERAL EEVT03A Estação Repetidora de Rádio ETE Mulembá Estação de Tratamento de Esgoto EEVT03 Sistema de Monitoração Supervisório Intouch EEVT03C Morro Fonte Grande EEVT02 EEVT05 EEVT04 EEVT03B 21

22 EEVT02 EEVT03B EEVT03 EEVT03C EEVT05 EEVT03A EEVT04 22

23 ETE MULEMBÁ I Q projeto = 204 L/s Q média = 81 L/s (1º Trim. 2013) - Qmedia 90 L/s em

24 ETE MULEMBÁ II Q projeto = 360 L/s Q média = 138 L/s (1º Trim. 2013) - Qmédia 158 L/s em

25 ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO SALA DE OPERAÇÃO 25

26 LABORATÓRIO FÍSICO QUÍMICO E MICROBIOLÓGICO 26

27 MONITORAMENTO AMBIENTAL PARÂMETROS MONITORADOS FÍSICO-QUÍMICOS ph Nitrogênio Total Temperatura Doméstico Turbidez Oxigênio Dissolvidomercial Nitrito DBO Nitrato DQO Nitrogênio Amoniacal Óleos e Graxas Nitrogênio KJELDAHL Sólidos Suspensos Totais Fósforo Mat. Sedimentáveis Surfactantes Mat. Flutuantes l MICROBIOLÓGICOS Coliformes Totais Coliformes Termotolerantes E-coli Giardia Salmonella Ascaris lumbricoides Ovos de Helmintos 27

28 TRATAMENTO DE ESGOTO - LODOS ATIVADOS - 28

29 TRATAMENTO PRELIMINAR OBJETIVOS Retenção e remoção de resíduos sólidos. Proteção dos dispositivos de transporte e equipamentos de tratamento. Caixa de Areia: retenção e remoção de material mineral pesado como areia, silte e pedriscos. Proteção dos equipamentos contra abrasão e obstrução. Evitar acúmulo em unidades do tratamento. COMPONENTES Grade Grossa Manual Grade Fina Mecanizada Rosca Transportadora Desarenador 29

30 TRATAMENTO PRELIMINAR Grade Grossa Grade Fina Desarenador Exaustão do Gás 30

31 Detalhe do desarenador 31

32 FASES DO PROCESSO BIOLÓGICO - SISTEMA UNITANK - 32

33 TRATAMENTO BIOLÓGICO O tratamento biológico ocorre em um sistema de lodos ativados que faz uso da tecnologia unitank, constituído por 5 compartimentos (reatores) comunicantes hidraulicamente entre si, sendo um reator ANÓXICO, dois de AERAÇÃO e dois de AERAÇÃO/DECANTAÇÃO. 33

34 DESIDRATAÇÃO DO LODO DIGESTOR AERAÇÃO AERAÇÃO DECANTAÇÃO N 2 AERAÇÃO NO 2 /NO 3 ANÓXICO N-NH 4 SAÍDA (EFLUENTE CLARIFICADO) AERAÇÃO DECANTAÇÃO NO 2 /NO 3 ENTRADA (ESGOTO BRUTO) TRATAMENTO PRELIMINAR 34

35 TRATAMENTO BIOLÓGICO Remoção de Nitrogênio NITRIFICAÇÃO Nitrogênio Orgânico e Amoniacal Nitrito e Nitrato AERAÇÃO DESNITRIFICAÇÃO Nitrito e Nitrato Nitrogênio Molecular (GÁS) ANÓXICO 35

36 TANQUE DE AERAÇÃO CONTÍNUA 36

37 TANQUE DE AERAÇÃO/DECANTAÇÃO 37

38 PÓS-TRATAMENTO Após os tratamentos primário e secundário, o efluente recebe o pós-tratamento por meio de desinfecção ultravioleta. O mesmo visa a ESTERILIZAÇÃO final do efluente. A energia ultravioleta, encontrada naturalmente na luz solar é comprovada como efetiva na desinfecção de efluentes. Sua eficácia é relativa à intensidade, multiplicada pelo tempo de detenção do efluente dentro do sistema. Sistema UV 38

39 39

40 LODO EXCEDENTE O lodo em excesso é descartado do tanque de decantação para o DIGESTOR através de bombeamento. O objetivo do digestor é promover a ESTABILIZAÇÃO AERÓBIA mediante o processo de AUTODIGESTÃO (reduzir a concentração de materia orgânica, organismos vivos e volume). A estabilização é fundamental para evitar a formação de odores e a proliferação de vetores etiológicos. 40

41 LODO EXCEDENTE O lodo proveniente da digestão é encaminhado até uma etapa de ADENSAMENTO, que possui o objetivo de elevar a concentração de sólidos. 41

42 DESAGUAMENTO DO LODO O lodo do digestor segue para o adensador que é é bombeado para a entrada da CENTRÍFUGA, onde acontece a separação entre sólidos e líquidos. A TORTA DE SÓLIDOS é transportada por uma ROSCA TRANSPORTADORA até a CAÇAMBA DE LODO. Polímero Caçamba de Lodo e Centrífuga 42

43 O QUE FAZER COM O LODO GERADO? Atualmente, parte do lodo é processado e enviado como adubo para produtores locais. O restante do resíduo é destinado ao aterro sanitário legalmente licenciado e monitorado pelos Órgãos Ambientais. Uma das alternativas é utilizá-lo como BIOSSÓLIDO - FERTILIZANTE. Alguns estudos demonstram que o uso de lodo de ETE pode ser tão bom quanto o uso de fertilizantes, ou até melhor, devido a sua alta carga de nutrientes, essenciais às plantas, como NITROGÊNIO e FÓSFORO. O lodo gerado nas estações de tratamento de esgoto da Grande Vitória ainda não tem destinação total para a agricultura, mas parte do lodo já vem sendo processado e enviado a produtores rurais previamente cadastrados. O restante do resíduo é enviado para aterro sanitário licenciado. Legislação que regulamente o uso do lodo de esgoto na agricultura: CONAMA 375 de

44 PROCESSAMENTO DO LODO NA UGL BIOSSÓLIDO ENTREGUE AO PRODUTOR 44

45 45

46 PARTICIPAÇÃO ATIVA DA POPULAÇÃO! Faça coleta seletiva. Evite despejar óleos e gorduras nos ralos e pias, eles dificultam a coleta e o tratamento do esgoto, podendo, ainda, obstruir as redes coletoras. 46

47 PARTICIPAÇÃO ATIVA DA POPULAÇÃO! Não jogue objetos ou quaisquer outros materiais nas rede coletoras, PV s e/ou interceptores!!! 47

48 Contatos para informações: 48

49 FASE LÍQUIDA ESGOTO BRUTO GRADE MANUAL GRADE MECANIZADA CAIXA DE AREIA CANAL DE ENTRADA CALHA PARSHALL CALHA PARSHALL TANQUE DECANTAÇÃO TANQUE ANÓXICO TANQUE AERAÇÃO AERAÇÃO/ DECANTAÇÃO TANQUE ANÓXICO ULTRA- VIOLETA CORPO RECEPTOR DECANTADOR CENTRÍFUGA FASE SÓLIDA DIGESTOR ADENSADOR LODO PARA ATERRO SANITÁRIO FASE GASOSA TRATAMENTO PRELIMINAR BIOFILTRO LODO PARA UGL 49

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