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1 Efluentes ÁGUA MAIS LIMPA O tratamento de efluentes em abatedouros avícolas é obrigatório e fundamental para amenizar o impacto ambiental da atividade. A água tratada pode retornar à natureza sem poluir rios e lagos e ainda proporcionar economia ao frigorífico com a sua reutilização nas atividades de limpeza de áreas externas MAIS LIMPA ÁGUA 34 Produção Animal Avicultura

2 O abate e o processamento de frangos geram, diariamente, toneladas de resíduos que, se não forem tratados adequadamente, podem gerar poluição de rios e do ambiente ao seu entorno. Dessa forma, os resíduos da indústria avícola, compostos por águas sujas, ossos, graxas, penas e sangue, não podem ser simplesmente descartados na natureza. Sabe-se que o lançamento de resíduos (ou efluentes) não tratados, ou insuficientemente tratados, além de ir contra a legislação ambiental brasileira, provoca impactos desastrosos ao meio ambiente como acúmulo de gorduras deterioradas, mau cheiro, mortandade de peixes em cursos d água, infestação de insetos (moscas e mosquitos, por exemplo), entupimentos, comprometimento da área poluída e até riscos à saúde pública. Assim, as unidades de abate e de processamento de aves precisam ter instalações e sistemas para fazer o tratamento de seus efluentes antes de transferi-los ao meio ambiente. Segundo o Ministério do Meio Ambiente, toda unidade frigorífica industrial precisa de uma Estação de Tratamento de Efluentes (ETE) para reduzir ao máximo o impacto ambiental gerado pelos seus resíduos. Caso contrário, a unidade tem a sua licença ambiental negada e fica impedida de operar. As legislações, neste caso, abrangem todas as esferas: a municipal, a estadual e a federal (veja mais no box Legislação Ambiental ). Para tanto, é preciso que a unidade frigorífica conheça quais são as exigências ambientais de sua localidade e siga as recomendações necessárias para o seu funcionamento dentro da legalidade. Como a redução total da demanda bioquímica desses efluentes é quase impossível, as técnicas de tratamento conseguem diminuir os danos em cerca de 90%, evitando a poluição e a degradação de rios e do meio ambiente. No Brasil e em vários países, a legislação ambiental regula o descarte de efluentes sobre corpos d água limitando a carga poluidora lançada de acordo com o tipo de uso estabelecido para a água do corpo receptor (abastecimento público, por exemplo). Também existe a participação de órgãos internacionais de financiamento de Resíduos da indústria avícola, compostos por águas sujas, ossos, graxas, penas e sangue, não podem ser simplesmente descartados na natureza empreendimentos como o Banco Mundial, que adotam normas próprias de limitação de poluição causada por indústrias financiadas. De acordo com o especialista em Legislação Ambiental e consultor da Associação dos Avicultores de Minas Gerais (Avimig), Emílio Mouchreck Filho, a água tratada pelas ETE s dos frigoríficos de aves podem ser reutilizadas para lavagem de áreas externas do abatedouro e para irrigação de lavouras. Após o tratamento, esta água está apta para ser descartada, pois seus níveis de oxigênio e de coliformes fecais foram reduzidos, o que diminui expressivamente Toda unidade frigorífica industrial precisa de uma Estação de Tratamento de Efluentes para reduzir ao máximo o impacto ambiental gerado pelos seus resíduos Produção Animal Avicultura 35

3 Efluentes um impacto ambiental. Porém, esta água não pode ser reaproveitada nos processos do abatedouro, porque a sua reciclagem total é muito difícil de ser feita, alerta. Mouchreck Filho também explica que o processo de tratamento de efluentes serve para separar os resíduos sólidos e os líquidos. No caso dos frigoríficos de aves, os resíduos sólidos (penas, ossos e partes de sangue) vão para as graxarias para a fabricação de farinhas, relata. É bom ressaltar que o tratamento de efluentes em uma unidade frigorífica é uma obrigação. Sem este sistema de tratamento a unidade não pode operar, pois o seu objetivo é reduzir o impacto ambiental na região onde o abatedouro encontra-se instalado. E para manter o frigorífico em pleno funcionamento, a unidade precisa contar com uma equipe de monitoramento e de manutenção da ETE que, periodicamente, colhe amostras da água tratada e as encaminha para análises nos laboratórios credenciados. Estas análises são feitas de acordo com a legislação de cada Estado ou localidade, mas, geralmente, são feitas a cada dois ou três meses. Esta fiscalização é rígida e pode comprometer a licença ambiental do abatedouro, frisa o especialista. A presença de estações de tratamento de efluentes é obrigatória nas unidades frigoríficas brasileiras No Brasil, grande parte dos efluentes gerados pela indústria processadora de aves e suínos é tratada por sistemas de lagoas de estabilização Tipos de tratamento Um sistema de tratamento de efluentes, de uma forma geral, permite que a água utilizada em um processo industrial possa retornar ao meio ambiente (rios, lagos, lençóis, etc) sem a poluição obtida na atividade industrial como, por exemplo: óleos e graxas, areia, sólidos, temperatura e ph, demanda química de oxigênio, entre outros. Segundo Antonio Celso Rossini, diretor Técnico da Wasserlink, empresa paulista de projetos e tecnologias para tratamento de efluentes industriais, existem vários tipos de sistemas para este tipo de tratamento. Os sistemas de tratamento podem ser aeróbios, anaeróbios e combinados, de acordo com o tipo de micro-organismos presentes nos módulos de tratamento para a redução da carga orgânica e ao atendimento dos limites de lançamento, descreve. No caso específico dos frigoríficos, os principais módulos de tratamento são: peneiramento, remoção de óleos e graxas, reatores aeróbios e anóxicos para redução biológica de nutrientes (fósforo e nitrogênio, que podem causar a eutrofização crescimento de algas - dos corpos hídricos), decantadores para a remoção de sólidos, unidades de desaguamento para redução da umidade dos resíduos sólidos gerados no sistema de tratamento, com a produção de água+resíduo+óleo. Rossini revela que, hoje, a grande maioria das grandes empresas frigoríficas está desenvolvendo engenharia específica de 36 Produção Animal Avicultura

4 tratamento, tendo a colaboração de empresas e de consultorias especializadas. Porém, há uma necessidade crescente de melhorias nos processos de tratamento instalados para fazer frente tanto ao crescimento do frigorífico quanto ao atendimento das regulamentações ambientais. Este é um processo que não pode ficar estagnado. A estação de tratamento deve acompanhar o crescimento do frigorífico, avalia. Mas como saber qual é o sistema mais adequado para cada frigorífico? O consultor Emílio Mouchreck Filho diz que a escolha do sistema deve levar em consideração, dentre outros, os fatores eficiência na remoção e estabilização da demanda bioquímica de oxigênio (DBO), exigência de espaço, flexibilidade operacional e custo. Ele aponta os sistemas de tratamento com lagoas de estabilização e o sistema com lodos ativados como os mais comuns para as unidades frigoríficas. As lagoas de estabilização (anaeróbia e facultativa) são mais apropriadas onde, entre outros, a terra é barata e o clima é favorável. A construção é simples, envolvendo principalmente, movimentação de terra. Em geral, os custos podem ser bastante compensadores desde que o terreno seja barato e a movimentação de terra não seja excessiva, descreve. O sistema de lodos ativados, no entanto, é muito utilizado para o tratamento de despejos domésticos e industriais, em situações de elevadas qualidade e quantidade de efluentes, além de reduzidos requisitos de espaço e área. De acordo com o consultor, o sistema de lagoas de estabilização, anaeróbia mais a facultativa, conhecido também como Lagoas Australianas, é usado, preferencialmente, para o tratamento de Os sistemas de tratamento podem ser aeróbios, anaeróbios e combinados, de acordo com o tipo de microorganismos presentes nos módulos de tratamento esgotos domésticos e industriais com altos teores de DBO, como é o caso de laticínios e de abatedouros avícolas. Dessa forma, o efluente entra inicialmente na lagoa de menor tamanho e de maior profundidade, que é a anaeróbia, explica Mouchreck Filho. Devido às características de reprodução das bactérias anaeróbias, a taxa de estabilização da matéria orgânica é lenta. Isto quer dizer que, para o tempo de detenção de três e cinco dias do efluente, a remoção e estabilização da DBO é de 50% a 60%, aliviando, por conseguinte, a carga para a lagoa facultativa, que recebe 40% a 50% do efluente bruto. As vantagens deste sistema, segundo o especialista, são: satisfatória eficiência na remoção de DBO, construção, operação e manutenção simples, reduzidos custos de implantação e operação, Frigoríficos avícolas geram resíduos altamente poluentes ao meio ambiente como gorduras, ossos, penas e sangue Produção Animal Avicultura 37

5 Efluentes Água sem tratamento polui rios e lagos, causando prejuízos quase que incalculáveis Tratamento com lagoas, em geral, é mais barato do que com lodos ativados, diz especialista ausência de equipamentos, remoção do lodo após longo tempo de acúmulo e menor espaço de instalação. Como desvantagem, posso citar a possibilidade de mau cheiro na lagoa anaeróbia e a necessidade de afastamento de residências circunvizinhas, alerta. Já o sistema com lodos ativados funciona da seguinte forma: a aeração é feita de forma prolongada (18 30 dias), quando o lodo já sai estabilizado. Ocorre aqui uma grande simplificação do processo, porque não há necessidade de decantador primário, esclarece o consultor. Quando o tanque único passa a ser a unidade de digestão do lodo, no mesmo tanque, acontecem as etapas de reação e sedimentação. Quando os aeradores estão desligados, os sólidos sedimentam, ocasião em que se retira o efluente (sobrenadante). Ao religarem-se os aeradores, os sólidos sedimentados retornam à massa líquida, o que dispensa elevatórias de recirculação. Sobre este sistema, Mouchreck Filho destaca a elevada eficiência na remoção de DBO, baixa exigência de espaço (área), é a variante de concepção mais simples e de maior flexibilidade operacional, exige menos equipamento que as outras variantes. E como desvantagens, o consultor aponta o seu elevado custo de implantação e de operação, maior potência instalada em relação às demais variantes, necessidade de tratamento e disposição do lodo. O tratamento com lagoas, em geral, é mais barato do que o com lodos ativados. Este último exige uma área menor, o que significa mais gasto com mecanizações. Quando você tem área livre maior, que é o caso do tratamento de lagoas, fica mais fácil de manejar. A técnica de lodos ativados é indicada para regiões com a topografia acidentada e o tratamento em lagoas é mais recomendado para áreas maiores, resume. No Brasil, segundo os especialistas do agronegócio, grande parte dos efluentes gerados pela indústria processadora de aves e suínos é tratada por sistemas de lagoas de estabilização. A química da vida aquática De acordo com os especialistas em qualidade de água, a existência de oxigênio (O2) dissolvido nas águas (OD), é uma necessidade fundamental para a subsistência da vida aquática. A maioria das espécies de peixes necessita de pelo menos 3 mg de oxigênio dissolvido por litro de água para sobreviver. A 20ºC 25ºC, os níveis máximos de oxigênio dissolvido na água situamse na faixa de 8 mg a 7 mg por litro, relata em seu trabalho sobre tratamento de efluentes industriais, Luiz Alberto Cesar Teixeira, professor do Departamento de Ciência de Materiais e Metalurgia e membro do Programa de Engenharia Ambiental da PUC, do Rio de Janeiro, RJ. O aumento de temperatura causa diminuição na solubilidade de oxigênio na água, a qual chega a zero na temperatura de ebulição. Segundo ele, o lançamento de esgotos e efluentes industriais contendo substâncias orgânicas sobre os cursos d água leva ao consumo do pouco oxigênio disponível na água por consequência de reações do tipo: Mat. Org + O2 (aq) --- CO2 (aq) + H2O - o que pode causar mortandade de peixes e outros organismos. Para evitar esses impactos, o professor descreve a receitinha básica, que recomenda a adoção dos conceitos, mensuração e controle de Demanda Química de Oxigênio (DQO) e Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) em efluentes e nas águas dos rios ou lagos receptores. 38 Produção Animal Avicultura

6 Legislação Ambiental A legislação ambiental é muito complexa, mesmo aquela somente aplicada à indústria. Como aqui o destaque é o tratamento dos efluentes de frigoríficos de aves, é preciso conhecer os padrões de lançamento dos efluentes para diversos Estados brasileiros, com enfoque especial para suas especificidades. A legislação é a primeira condicionante para um projeto de uma estação de tratamento de efluentes (ETE), sendo importante ressaltar que as diferenças das legislações muitas vezes inviabilizam a cópia de uma estação de tratamento que apresente sucesso em um Estado para outro. Uma ETE pode ser suficiente para atender a legislação de um Estado, mas não atender a todos os limites estabelecidos por outro Estado. Os parâmetros para controle da carga orgânica são aplicados de forma muito diferente, entre alguns Estados. É sempre recomendável a consulta a órgãos especializados e a empresas de consultoria nesta área antes de projetar e viabilizar um sistema de tratamento de efluentes. Para tanto, vale pesquisas e leituras junto às seguintes leis: Constituição Federal de 1988: Art Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá- lo para as presentes e futuras gerações. Lei de Código Civil: Art O possuidor do imóvel superior não poderá poluir as águas indispensáveis às primeiras necessidades da vida dos possuidores dos imóveis inferiores; as demais, que poluir, deverá recuperar, ressarcindo os danos que estes sofrerem, se não for possível a recuperação ou o desvio do curso artificial das águas. Decreto de Código de Águas Lei 9.433/97, Lei das Águas de 1997 Conama 357/2005: parâmetros para lançamento de efluentes em corpos d água. Lei Federal /2007: estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico. Decreto de 21 de Junho de 2010: regulamenta a Lei Federal /2007 que estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico. Na prática A empresa Big Frango, instalada em Rolândia, PR, abate hoje 400 mil aves por dia e mantém uma ETE com lagoas anaeróbicas e aeróbicas, com capacidade para o tratamento de efluentes oriundos de um abate de 500 mil aves por dia. Tratamos a água desta estação e os demais resíduos são transportados até a fábrica de subprodutos para serem transformados em farinhas e óleos, com uso posterior na alimentação animal. Tudo isso atendendo às normas legais determinadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), revela Valter Bampi, diretor industrial da Big Frango. Segundo ele, este sistema de tratamento de efluentes acompanha a agroindústria desde a sua fundação, há 40 anos. Seguimos à risca a legislação ambiental brasileira e do Estado do Paraná. Além de reduzir o impacto ambiental na região, o diretor da Big Frango destaca que a ETE ajuda na contenção de desperdício de água. Toda a água tratada vai para um depósito e é reutilizada nas tarefas de limpeza externa e lavagem da indústria. Outro bom exemplo é o da unidade da Perdigão, em Capinzal, SC. O complexo inaugurou em 2006 uma moderna estação de tratamento de efluentes, por sistemas de lagoas, com capacidade para um abate diário de 500 mil aves. Logo após o início de suas operações, o novo sistema conquistou o seu primeiro Prêmio Fritz Müller, a principal premiação na área ambiental, concedida pela Fundação de Meio Ambiente (Fatma) e pelo governo de Santa Catarina, pela redução do impacto ambiental que a ETE proporcionou à região. Produção Animal Avicultura 39

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