Regulamento do Curso de Mestrado em Contabilidade e Administra o. Cap tulo I Princ pios Gerais. Artigo 2¼. (Natureza e mbito da aplica o)

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1 Regulamento do Curso de Mestrado em Contabilidade e Administra o Cap tulo I Princ pios Gerais Artigo 1¼ (Natureza e mbito da aplica o) 1. O presente Regulamento d cumprimento ao estabelecido no art¼ 35¼ do Regulamento dos Cursos de P s-gradua o da Universidade do Minho, homologado pelo Reitor atravžs do Despacho RT-26/97, de 30 de Julho, especificando os elementos nele exigidos bem como as normas de funcionamento espec ficas do curso. 2. As disposi es contidas neste Regulamento destinam-se ao Curso de Mestrado em Contabilidade e Administra o, adiante designado por Curso, criado pela Resolu o SU-22/96 do Senado Universit rio publicada na II SŽrie do Di rio da Repœblica de 14 de Outubro de 1996, e revogada pela Resolu o SU-32/99. Artigo 2¼ (Objectivos) S o objectivos do Curso proporcionar uma s lida forma o, um n vel de estudos aprofundado e global em Administra o, ainda que com uma preocupa o assumida pela especializa o em Contabilidade. Procurar-se- apresentar os mais recentes conhecimentos e desenvolvimentos nas reas da Contabilidade, Auditoria e Fiscalidade, mas complementando a sua forma o geral do mestrando com novos conhecimentos nas reas da Gest o, da Economia e do Direito Econ mico e Empresarial.

2 Artigo 3¼ (Concess o do grau de mestre e do diploma de especializa o) 1. A concess o do grau de Mestre Ž feita mediante a frequ ncia e aprova o das unidades curriculares que integram o plano de estudos do respectivo Curso e a elabora o de uma disserta o original, sua discuss o e obten o nesta do resultado final de Aprovado. 2. O grau de mestre Ž certificado por uma carta magistral. 3. Os alunos que terminem, com aproveitamento a parte curricular do curso t m direito ˆ obten o de um diploma de especializa o em Contabilidade e Administra o. Artigo 4¼ (Dura o e certificado do Curso) 1. O Curso tem a dura o de 4 semestres, compreendendo a parte escolar os dois primeiros semestres e destinando-se os dois œltimos semestres para prepara o e apresenta o de uma disserta o original. Artigo 5¼ (Organiza o e estrutura curricular) O curso est organizado de acordo com o sistema de unidades de crždito (26 U.C.) e as respectivas reas cient ficas, disciplinas, regime de escolaridade e carga hor ria s o os que constam do diploma de reestrutura o do Curso e do plano de estudos aprovado.

3 Artigo 6¼ (Candidatura ˆ inscri o no Curso) 1. S o admitidos ˆ candidatura ˆ matr cula, titulares de uma Licenciatura ou habilita o equivalente nas reas de Contabilidade, Auditoria, Gest o de Empresas e Administra o Pœblica, ou outras licenciaturas equivalentes consideradas pelo Conselho Cient fico como adequadas ˆ frequ ncia do Curso na qual tenham obtido a classifica o m nima final de 14 valores. 2. Excepcionalmente, em casos devidamente justificados, poder o ser admitidos ˆ matr cula, candidatos cujo curriculum demonstre uma adequada prepara o cient fica de base, embora possam ser titulares de uma licenciatura que n o esteja inclu da nas acima referidas, ou tenham classifica o de licenciatura inferior a 14 valores. Artigo 7¼ (Limita es quantitativas e prazos) S o fixados por despacho do Reitor, sob proposta do Conselho Cient fico da Escola de Economia e Gest o, e publicitados atravžs de edital para cada edi o ou reedi o do Curso: a) O Nœmero de vagas do Curso; b) A percentagem de vagas que ser reservada prioritariamente a docentes do ensino superior; c) O nœmero m nimo de inscri es indispens veis ao funcionamento do curso; d) Os prazos de candidatura e de inscri o; e) O calend rio lectivo. Artigo 8¼ (Regime geral) As regras de matr cula e inscri o, os regimes de faltas, de avalia o de conhecimentos e de classifica o das disciplinas que integram o Curso s o os previstos por lei para os cursos de licenciatura naquilo em que n o s o contrariados pelo Regulamento dos Cursos de P s-gradua o, pelo diploma de cria o do Curso e pelo presente Regulamento.

4 Cap tulo II Selec o dos candidatos ˆ matr cula Artigo 9¼ (CritŽrios de selec o) 1. A selec o dos candidatos ˆ matr cula ter como base a ordena o resultante dos seguintes critžrios: a) Classifica o nas Licenciaturas referidas no art 6¼ ou de outros graus j obtidos pelo candidato; b) Curriculum acadžmico, cient fico e tžcnico-profissional na rea do curso; c) Experi ncia Profissional, na rea do curso; d) Poder ainda, quando o jœri de selec o julgar apropriado, ser feita uma entrevista a cada um dos candidatos, sendo neste caso ponderado o resultado da entrevista na ordena o dos candidatos. 2. No caso de um candidato possuir mais do que uma licenciatura relevante, somente a de maior classifica o Ž considerada para efeitos de selec o. Artigo 10¼ (Apresenta o de candidaturas) 1. A apresenta o de candidaturas Ž efectuada no local indicado no respectivo edital, atravžs do preenchimento de um boletim de candidatura. final; 2. Dever o ainda ser anexados os seguintes documentos: a)c pia da certid o da licenciatura com a indica o da respectiva classifica o b)curriculum Vitae detalhado; c)outros elementos comprovativos solicitados no edital ou que os candidatos entendam relevantes para a aprecia o da sua candidatura.

5 Artigo 11¼ (Compet ncia para selec o) A selec o dos candidatos Ž efectuada pela Comiss o Directiva do Curso, de acordo com as condi es e critžrios aprovados. Artigo 12¼ (Classifica o e ordena o dos candidatos) 1. Finda a aplica o dos mžtodos de selec o, a Comiss o Directiva do Curso proceder ˆ classifica o e ordena o dos candidatos e elaborar a acta fundamentada da qual constar a lista de admitidos (incluindo os suplentes) e a sua classifica o final e a lista de candidatos n o admitidos. 2. A acta a que se refere o nœmero anterior ser submetida ao Conselho Cient fico da Escola de Economia e Gest o para homologa o e poder ser fornecida em certid o a qualquer candidato que a solicite. 3. Da decis o de selec o n o cabe recurso, salvo se arguida de v cio de forma. Artigo 13¼ (Resultados do processo de selec o e seria o) 1. A Comiss o Directiva promover o envio dos resultados de selec o e

6 seria o aos candidatos, atravžs de of cio registado, com c pia da lista e indica o dos motivos determinantes da n o admiss o, quando for caso disso. 2. Simultaneamente, a Comiss o Directiva enviar ˆ Sec o Aut noma da P s- Gradua o dos Servi os AcadŽmicos a documenta o relativa ao processo de selec o eseria o, nomeadamente: a)a acta referida no art. 12¼; b)a lista ordenada dos candidatos seleccionados, indicando os admitidos ˆ matr cula e inscri o (efectivos e suplentes) e assinalando-se nesta lista os candidatos docentes provenientes do Ensino Superior; c) a lista ordenada dos candidatos n o seleccionados; d) os endere os dos candidatos admitidos, incluindo os suplentes. Artigo 14¼ (Matr culas e inscri es) 1. Os candidatos admitidos dever o proceder ˆ matr cula e inscri o no prazo fixado no edital de abertura do concurso. 2. No caso de algum candidato admitido desistir expressamente da matr cula e inscri o ou n o comparecer a realizar a mesma no prazo de tr s dias ap s o termo do per odo de matr cula e inscri o, ser o convocados para inscri o atravžs de carta registada com aviso de recep o, o(s) candidato(s) seguinte(s) na lista ordenada, atž esgotar as vagas ou os candidatos. 3. Os candidatos convocados nos termos do artigo anterior ter o um prazo improrrog vel de seis dias œteis ap s a recep o da notifica o para procederem ˆ matr cula e inscri o. 4. A decis o de admiss o apenas tem efeito para o ano lectivo a que se refere o in cio do Curso. 5. Os alunos que n o tenham completado a parte curricular e/ou a disserta o do Curso nos prazos legais e que pretendam faz -lo no mbito de edi es seguintes do Curso, ter o de se submeter a nova candidatura como supra-numer rios.

7 6. Aos alunos a que se refere o nœmero anterior, uma vez admitidos ˆ nova edi o do Curso, poder ser decidida equival ncia de disciplinas. 7. A concess o ou denega o da equival ncia a que se refere o nœmero anterior, Ž da compet ncia da Comiss o Directiva do respectivo Curso. 8. Das delibera es da Comiss o Directiva do Curso n o caber recurso, excepto se arguidas de v cio de forma. Artigo 15¼ (Taxas de matr cula e propinas de inscri o) 1. S o devidas uma taxa de matr cula no Curso e tambžm o pagamento de uma propina e inscri o. 2. Poder tambžm caber o pagamento de propinas pela frequ ncia de disciplinas adicionais. 3. O valor das propinas, matr cula e inscri o Ž fixado anualmente pelo Conselho AcadŽmico, nos termos dos Estatutos da Universidade. Cap tulo III Gest o do curso Artigo 16¼ (îrg os de Direc o e Gest o do Curso) O Curso Ž objecto de direc o e gest o pr prias atravžs dos seguintes rg os: a) Comiss o Directiva do curso, b) Director do curso;

8 Artigo 17¼ (Constitui o da Comiss o Directiva) 1. Constituem a Comiss o Directiva: a) o Director do Curso; b) dois professores do curso. 2. Os membros da Comiss o Directiva s o designados pelo Conselho Cient fico da Escola de Economia e Gest o. Artigo 18¼ (Compet ncias da Comiss o Directiva) 1. As compet ncias da Comiss o Directiva s o as referidas no artigo 21¼ do Regulamento dos Cursos de P s-gradua o ministrados na Universidade do Minho. Artigo 19¼ (Director do curso) 1. O Director do Curso ser um professor catedr tico ou associado das reas cient ficas obrigat rias do curso, nomeado pelo conselho cient fico da Escola de Economia e Gest o, podendo ser excepcionalmente, um professor Auxiliar se as circunst ncias de funcionamento do mestrado assim o exigirem As compet ncias do Director do Curso s o as estabelecidas no ponto 2 do art.22¼ do Regulamento dos Cursos de P s-gradu o.

9 Cap tulo IV Apresenta o e discuss o da disserta o Artigo 20¼ (Admiss o ˆ Disserta o) 1. O pedido de admiss o ˆ prepara o de disserta o dever ser formalizado no prazo de 30 dias ap s a conclus o da parte escolar do mestrado, com a apresenta o dos seguintes documentos: a) requerimento de admiss o dirigido ao Conselho Cient fico da Escola de Economia e Gest o; b) tema de disserta o e plano de trabalhos; c) declara o de aceita o do orientador; d) certid o comprovativa de aprova o nas unidades curriculares do Curso. 2. A Comiss o Directiva do Curso examinar e informar todos os requerimentos de admiss o ˆ prepara o da disserta o no prazo de quinze dias œteis. Artigo 21¼ (Orienta o da disserta o) 1. A prepara o da disserta o Ž orientada por professor(es) ou investigador(es) da Universidade, aceite(s) pelo Conselho Cient fico da Escola de Economia e Gest o em conformidade com disposto no Regulamento dos Cursos de P s-gradua o ministrados na Universidade do Minho. 2. Podem ainda orientar a prepara o da disserta o professores e investigadores de outros estabelecimentos de ensino superior, bem como especialistas na rea da disserta o, reconhecidos como id neos pelo Conselho Cient fico da Escola de Economia e Gest o, desde que detentores do grau de doutor. Artigo 22¼ (Requerimento das provas) 1. O requerimento para a realiza o das provas de mestrado, dirigido ao Reitor, ser acompanhado de:

10 a)seis exemplares da disserta o; b)seis exemplares do curriculum vitae; c)seis exemplares do resumo da disserta o em portugu s e franc s e/ou ingl s, com a dimens o m xima de uma p gina; d) Parecer do orientador.. Artigo 23¼ (Jœri) 1. O Jœri para aprecia o da disserta o Ž nomeado pelo Reitor, sob a proposta do Conselho Cient fico da Escola de Economia e Gest o nos 30 dias posteriores ˆ respectiva entrega da disserta o. 2. O Jœri Ž constitu do no m nimo por: a) O Director do Mestrado; b) um a 3 professores, da rea cient fica do mestrado; c) o orientador da disserta o. 3. O Jœri ser presidido pelo Director do Curso ou por outro professor da UM mais antigo de categoria mais elevada salvo se for orientador da disserta o. 4. Pelo menos um dos membros do Jœri ser um professor, ou investigador pertencente a outra Universidade com grau de doutor ou equivalente. 5. O despacho de nomea o deve ser comunicado por escrito ao candidato, no prazo de cinco dias, sendo ainda afixado em lugar pœblico da Universidade e publicado no "Boletim Oficial" da Universidade. Artigo 24¼ (Suspens o da Contagem dos prazos) A contagem dos prazos para a entrega, para a reformula o e para a defesa da disserta o pode ser suspensa pelo Reitor, ouvido o Conselho Cient fico da Escola de Economia e Gest o, nos casos previstos no art. 31¼ do Regulamento dos Cursos de P s- Gradua o.

11 Artigo 25¼ (Tramita o do Processo) 1. O jœri profere um despacho liminar, no prazo de trinta dias a contar da data do despacho que o nomeou, a aceitar a disserta o ou a recomendar fundamentadamente ao candidato a sua reformula o. 2. Verificada a situa o a que se refere a parte final do nœmero anterior, o candidato disp e de um prazo de noventa dias, improrrog vel, para optar por: a) proceder ˆ reformula o da disserta o; b) declarar que pretende mant -la tal como a apresentou. 3. Esgotado o prazo referido no nœmero anterior e n o se verificando nenhuma das hip teses a previstas, considera-se ter havido desist ncia do candidato. 4. Recebida a disserta o reformulada ou feita a declara o referida na al nea b) do n¼ 2, proceder-se- no prazo de quinze dias, ˆ marca o da data da prova, a ter lugar no prazo de sessenta dias. Artigo 26¼ (Discuss o da disserta o) 1. A discuss o s pode ter lugar com a presen a de tr s membros do jœri, tendo obrigatoriamente que estar presente um professor de outra Universidade.

12 2. A discuss o da disserta o n o pode exceder noventa minutos e nela podem intervir todos os membros do jœri. 3. Deve ser proporcionado ao candidato tempo id ntico ao utilizado pelos membros do jœri. Artigo 27¼ (Delibera o do Jœri) 1. Conclu da a prova referida no artigo anterior, o jœri reœne para a sua aprecia o e delibera o atravžs de vota o nominal fundamentada, n o sendo permitidas absten es. 2. Em caso de empate, o presidente do jœri disp e de voto de qualidade. 3. O resultado final das provas ser expresso pelas f rmulas de Recusado ou Aprovado. 4. Aos candidatos aprovados ser atribu da uma das seguintes classifica es: Bom, Bom com distin o e Muito Bom. 5. Na delibera o sobre a classifica o final o jœri dever tomar em considera o as classifica es obtidas na parte escolar, a disserta o e a discuss o respectiva. 6. Da prova e das reuni es do jœri Ž lavrada acta, da qual constar o, obrigatoriamente, os votos emitidos por cada um dos seus membros e a respectiva fundamenta o. 7. Da delibera o do jœri n o haver recurso, salvo se arguida de v cio de forma. Artigo 28¼ (Revis o do Regulamento) O presente regulamento poder ser revisto sempre que ocorra uma reedi o do curso ou decorridos dois anos sobre a sua aprova o.

13 Artigo 29¼ (Entrada em vigor) O presente regulamento entra em vigor ap s a sua aprova o pelo Conselho Cient fico da Escola de Economia e Gest o e homologa o pelo Reitor da Universidade do Minho.

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