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1 Regulamento Interno e Outras Informações do Mestrado de Economia Regulamento Interno...1 ADENDA: D-L 219/92 de 13 Outubro...5 Revistas para banho de inspiração de tema de dissertação...6 Outras Observações...7 Regulamento Interno Tendo em atenção o determinado no Decreto Lei nº 216/92, de 13 de Outubro, e no regulamento dos Mestrados da UC, estabelecem-se as seguintes regras gerais para o Mestrado de Economia da FEUC: 1º Coordenação científico do Mestrado 1. O Mestrado terá um, ou dois, coordenadores científicos designados pelo Conselho Científico por um período de dois anos sob proposta do núcleo, que no fundamental assegura o seu funcionamento. 2. O coordenador do Mestrado será coadjuvado por um docente por cada uma das especialidades do Mestrado. O nome destes professores deverá ser comunicado ao Conselho Científico. 3. O objectivo desta forma de organização é dinamizar as diferentes áreas de especialização do Mestrado através de conferências e debates sobre temas de investigação e de actualidade. Assim, pretende-se também que haja uma aproximação maior da coordenação às diferentes especialidades e suas especificidades. 2º Júri de selecção dos candidatos ao Mestrado 1. O júri de selecção dos candidatos de cada Mestrado é constituído pelo(s) coordenador(es) científico(s) e pelo menos por mais um elemento designado por aquele(s). 2. O júri referido acima deverá elaborar uma acta fundamentando a ordenação dos candidatos e propondo ao conselho científico a sua aprovação. 3. Na apreciação dos graus académicos, o júri poderá admitir ao Mestrado candidatos que possuam graus obtidos em universidades estrangeiras, não significando esta admissão qualquer compromisso com eventual equivalência àquele grau. 1/7

2 3º Aprovação na parte escolar 1. O aluno que não obtenha, no decurso da época normal de avaliação de conhecimentos, aproveitamento em pelo menos 50% das disciplinas ou o equivalente em termos de unidade de crédito, considera-se reprovado, não podendo comparecer à época de recurso. 2. Na época de recurso, a realizar exclusivamente durante o mês de Julho, o aluno poderá inscreverse para avaliação de conhecimentos num máximo de 50% das disciplinas que constituem a parte escolar do Mestrado ou o equivalente em termos de unidades de crédito, incluindo-se naquela percentagem as inscrições para melhoria de nota. 3. O aluno que não tenha sido reprovado, nos termos do número 1, poderá inscrever-se no mesmo Mestrado, para conclusão da parte escolar, na sua realização seguinte e desde que proceda à liquidação dos montantes fixados como propinas nas disciplinas em que se inscreve, para além da propina suplementar de No caso de se registarem alterações no elenco de disciplinas que constituem a parte escolar do Mestrado, a coordenação científica definirá o conjunto de disciplinas de frequência obrigatória na realização seguinte, o qual deverá ser aprovado pelo Conselho Científico. 5. O aluno que reprove, nos termos do número 1, ou que não complete a parte escolar nos termos do número 3, só poderá ingressar de novo no Mestrado através da apresentação de candidatura nos períodos que forem anunciados, sendo, em princípio, a sua candidatura apreciada nos mesmos termos que a de qualquer outro candidato. A atribuição de equivalências aos primeiros alunos deverá ter em conta a sua situação particular. 6. Os alunos que frequentam o Mestrado no regime bi-anual poderão participar no Seminário ao longo desses dois anos. 7. A aprovação na parte escolar do Mestrado está condicionada à presença em pelo menos ¾ das conferências realizadas no âmbito do Mestrado. 4º Orientação das dissertações 1. O princípio geral a seguir na escolha do orientador científico é o da livre escolha pelo orientado do seu orientador. 2. Os docentes do Mestrado são obrigados a apresentar uma lista de temas gerais relativamente aos quais estão em condições de orientar teses. 3. O orientador da dissertação é designado pela coordenação científica, que de tal facto dá conhecimento ao conselho científico, através do envio de um registo de dissertação. 4. A existência de dois orientadores deverá ser aprovada pelo conselho científico, após proposta devidamente fundamentada por parte do coordenador científico. 5. O modelo de registo de dissertação constitui o anexo deste regulamento. 6. Até ao final do mês de Janeiro, ou final do primeiro trimestre, deverão ser conhecidos os temas e os respectivos orientadores dos estudantes do Mestrado. 7. O registo da dissertação deverá dar entrada no Conselho Científico até ao final do mês de Fevereiro. 5º Entrega da dissertação 1. As dissertações de Mestrado, ou as suas versões reformuladas, serão entregues na Secretaria da FEUC que as aceitará após verificação do cumprimento dos prazos legais e das suas normas de apresentação. 2. O número de exemplares da dissertação a entregar é o que consta do Regulamento dos Mestrados da U. C., sendo apenas de cinco até à sua aceitação como definitiva por parte do júri. 3. A dissertação deve apenas fazer referência ao Mestrado em Economia e não à especialidade em que o aluno se inscreveu. 2/7

3 6º Entrega da dissertação e requerimento de provas 1. Terminada a elaboração da dissertação, o mestrando deve solicitar a realização das provas em requerimento dirigido ao Presidente do Conselho Científico da escola, acompanhado por: a) Cinco exemplares, policopiados, da dissertação; b) Dez exemplares do curriculum vitae; 2. As dissertações têm imperativamente de ser entregues no período de um ano para os estudantes do regime geral e no período de dois anos para o estudantes do regime especial. No sentido de existir uma data imperativa para todas as realizações do Mestrado, entende-se que a data limite será o último dia útil do mês de Janeiro que se segue ao fim da sua parte escolar. 3. A constituição do júri deverá ser feita nos trinta dias posteriores à entrega do referido requerimento. 4. O júri será composto pelo presidente, em geral da coordenação do Mestrado, e dois vogais, sendo um deles o respectivo orientador da dissertação. 5. A necessidade crescente de investigação envolvendo não apenas o orientador mas também outros professores, ou investigadores, pode justificar que o júri seja composto por um presidente e três vogais. 6. O presidente do júri deve obter dos restantes elementos a informação acerca da aceitação definitiva ou não da dissertação. Se a primeira versão da dissertação for aceite como definitiva, o candidato entregará mais seis exemplares da sua dissertação. 7. Se o júri, através do seu presidente, recomendar fundamentadamente ao candidato a reformulação da dissertação, aplica-se o disposto no nº 2 do artigo 14º do D.L. 216/92, de 13 de Outubro. 8. Reformulada a dissertação, o candidato deve proceder à entrega de onze exemplares. 9. Se o candidato optar pela não reformulação da dissertação, procede-se de acordo com o nº 3 do D.L. 216/92 respeitando o expresso no ponto Após a aceitação definitiva da dissertação de Mestrado o candidato é obrigado a entregar em meio apropriado a versão da sua dissertação em ficheiro, ou ficheiros, PDF. 7º Discussão da dissertação 1. A discussão da dissertação é precedida por uma exposição oral pelo candidato, sintetizando o conteúdo da dissertação, evidenciando os seus objectivo, meios utilizados para a sua realização e principais conclusões. 2. A exposição oral referida no ponto 1 durará até vinte minutos. 3. Na discussão devem intervir todos os membros do júri incluindo o seu presidente. 4. A prova terá a duração máxima de uma hora e trinta minutos. 8º Deliberação do júri A classificação final é expressa pelas fórmulas Aprovado com Bom, Aprovado com Muito Bom ou Recusado. 9º Arquivo informático de dissertações 1. Após a arguição será disponibilizada em página web, apropriada para o efeito, a dissertação apresentada pelo candidato. 2. No caso do júri ter sugerido algumas alterações de carácter formal à dissertação, durante a arguição, o candidato deve fazer essas alterações e entregar o respectivo ficheiro PDF, para que venha a ser publicado de acordo com o número anterior. 3/7

4 Anexo Registo de dissertação de Mestrado 1 - Autor: 2 - Mestrado em: 3 - Ano: 4 - Título de dissertação: 5 - Objectivos: 6* - Descrição sumária do plano de dissertação (incluir folha anexa, se necessário): 7 - Nome do(s) orientador(es): * Apenas obrigatório após a apresentação em seminário Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, de 200 O coordenador científico /7

5 ADENDA: D-L 219/92 de 13 Outubro Art 7º O curso de Mestrado tem a duração máxima de quatro semestres, compreendendo a frequência do curso de especialização e a apresentação de uma dissertação original. Art 13º, Art 14º Art 15º 1 O júri para apreciação da dissertação é nomeado, nos 30 dias posteriores à respectiva entrega, pelo reitor (...) 1 O despacho de nomeação do júri deve, no prazo máximo de cinco dias, ser comunicado, por escrito, ao candidato e afixado em local público da instituição respectiva. 1 Nos 30 dias subsequentes à publicação do despacho de nomeação do júri, este profere um despacho liminar no qual se declara aceite a dissertação ou, em alternativa, se recomenda, fundamentadamente, ao candidato a sua reformulação. 1 Verificada a situação a que se refere a parte final do número anterior, o candidato disporá de um prazo de 90 dias, improrrogável, durante o qual pode proceder à reformulação da dissertação ou declarar que a pretende manter tal como a apresentou. 2 Recebida a dissertação reformulada ou feita a declaração referida no número anterior, procede-se à marcação das provas públicas de discussão. 3 Considera-se ter havido desistência do candidato se, esgotado o prazo referido no nº 2, este não apresentar a dissertação reformulada, nem declarar que prescinde dessa Faculdade. 4 As provas devem ter lugar no prazo de 60 dias a contar: a) Do despacho de aceitação da dissertação; b) Da data de entrega da dissertação reformulada ou da declaração de que se prescinde da reformulação. 1 A discussão da dissertação não pode exceder noventa minutos e nela podem intervir todos os membros do júri. 2 Deve ser proporcionado ao candidato tempo idêntico ao utilizado pelos membros do júri. Nota: Atendendo que alguns estudantes de Mestrado fazem a sua última prova de exame na época especial de Dezembro, entendeu-se que se tomava para data de inscrição de todos os estudantes o dia 31 de Janeiro. Um exemplo: Entrega da Tese em 31 de Janeiro. O júri está formado em 28/9 de Fevereiro. Em caso de reformulação, esta é comunicada pelo orientador, que informou os coordenadores do Mestrado e os restantes membros do júri, até 31 de Março. O candidato dispõe dos meses de Abril, Maio e Junho (90 dias) para apresentar a versão final da sua tese. 5/7

6 Revistas para banho de inspiração de tema de dissertação L'Actualité Économique (*) American Economic Review, número de Maio, "papers and proceedings" (*) Journal of Economic Perspectives (*) Applied Economics (*) Applied Economic Letter (*) Applied Financial Economics Cambridge Journal of Economics (*) Canadian Joumal of Economics (*) Economic Journal (*) Économie Internationale Économie et Statistique European Finance Review Finances IMF Staff Papers (*) International Journal of Industrial Organization Applied Econometrics (*) Journal of Economic Integration Journal of Empirical Finance Journal of Common Market Studies (*) Journal of Integration Economics Labour Economics Journal of Money Credit and Banking Oxford Economic Papers (*) Quarterly Journal of Economics (*) Revue Économique (*) Revue d'économie Politique (*) Revue Économique de 1'OCDE (*) Structural Change and Economic Dynamics Esta lista está limitada às revistas disponíveis na Biblioteca da FEUC. O estudante pode ter interesse em visitar a sala de leitura das revistas da Faculdade de Direito que dispõe de outras importantes revistas de economia. A indicação de "*" significa que a revista tem artigos gerais o que se contrapõe a revistas especializadas em temas específicos de economia. 6/7

7 Outras Observações - O serviço de informática da Faculdade dispõe de programas add-on para o Word da Microsoft: EndNote 7 (gestor de bibliografia) e MathType 5 (editor de equações muito mais evoluído que o editor que integra o Word). - Os estudantes que pretendam usar como processador de texto o LATEX são aconselhados a usar em ambiente Windows, como interface, o WinEdt ( e em ambiente Linux, o interface Kile ( Em ambos os casos existe alguma experiência por parte de docentes na utilização destes interfaces. - Seja em ambiente Windows ou Linux, o conjunto de programas StarOffice pode ser obtido gratuitamente da SUN ( Tratase no essencial de programas de texto e folha de cálculo muito estáveis. - O programa de econometria disponível no serviço de informática é o RATS 5.0 (o upgrade para o 5.04 faz-se directamente em Aconselhamos o estudante a visitar com alguma frequência a página dos procedimentos e exemplos do RATS ( 7/7

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