INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

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1 1 INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL ATA DA 26ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DA GERÊNCIA-EXECUTIVA DO INSS EM MARÍLIA Data : 19 de Outubro de 2006 Horário: 09h30 Local : Auditório da Agencia da Previdência Social de Marília I PRESENÇAS CONSELHEIROS Representantes do Governo INSS - Gerente Regional - Presidente - Jurandir Teixeira de Lemos Presidente INSS - Divisão de Benefícios - Sônia Iara de Oliveira Daniel Peixoto Titular AGU - Procuradoria Espec. junto a Gerência em Marília - Júlio da Costa Barros Titular SRP - Mário Augusto Matarucco Titular Representantes dos aposentados e pensionistas Assoc. Apos. Pens. da Região de Garça José Vieira do Nascimento Titular Assoc. Apos. e Pens. de Tupã e Região Neide Sanches Disperati Titular Assoc. Apos. e Pens. de Tupã e Região José Francisco Fernandes Suplente Representantes dos trabalhadores Sind.Trab.Ind.Quím.,Farm.Fab.Álc.Marília e Região - Maurílio Pereira Alvim Titular Sind.Trab.Ind.Metal.,Mec.e de Mat. Elét.de Marília - Sinvaldo Candido de Oliveira - Titular Sind. Trab.Ind. Alim.e Afins de Marília e Região - Luciana Aparecida S.Alves Suplente Sind. Empreg.Estab. Banc. de Marília e Região Marconi Eduardo Giovanini -Suplente Representantes dos empregadores Assoc. Comercial e Industrial de Marília José Augusto Gomes Titular Sindicato Rural de Assis Marina Aparecida Pontes Suplente II - AUSÊNCIAS JUSTIFICADAS Sindicato Rural de Assis Maria Cecília da Silveira Lobo Titular

2 III AUSÊNCIAS INSS - Divisão de Benefícios - Mário José Favinha Anselmo Suplente SRP Paulo Roberto Magarotto Suplente AGU Proc. Espec. junto a Ger. em Marília - José Renato de Lara e Silva Suplente Assoc. Comercial e Industrial de Marília Sérgio Lopes Sobrinho Suplente 2 IV ABERTURA Verificada a existência de quorum, o Presidente deste Conselho, Jurandir Teixeira de Lemos, abriu a reunião cumprimentando a todos os convidados pela presença. Em seguida, deu início aos trabalhos, dispensando a composição da mesa. V APROVAÇÃO DA ATA DA REUNIÃO ANTERIOR A ata da 25ª reunião ordinária deste CPS, ocorrida em vinte e um de setembro de 2006, enviada previamente por aos conselheiros no dia dezessete de outubro de 2.006, foi submetida à apreciação do plenário e aprovada na íntegra por unanimidade. VI APROVAÇÃO DA ORDEM DO DIA Aprovada a apresentação do Grupo de Estudos em Reabilitação Profissional GERP, do qual faz parte a Associação de Suporte ao Trabalho Inclusivo ASTI, entidade formada por diversos seguimentos da sociedade, Secretaria Municipal da Saúde e entidades parceiras. Os integrantes da entidade irão abordar os temas Pessoas com deficiência que estão sendo preparados para o mercado de trabalho e a continuidade ou não dos benefícios a quem têm direito quando perdem o emprego. VIII ORDEM DO DIA Dada a palavra a Sra. Maria Cândida Soares Del-Masso (Coordenadora do GERP - Grupo de Estudos e Pesquisas em Reabilitação Profissional - UNESP), que faz a apresentação do grupo e os agradecimentos pelo convite a esta reunião. Fala que aproximadamente há 4 (quatro) anos, juntamente com a Promotoria Pública, temse pensado em resolver os inúmeros processos que envolvem o deficiente e verificadas as condições da reinclusão no mercado de trabalho. Esclarece que o GERP - Grupo de Estudos

3 3 e Pesquisas em Reabilitação Profissional está na fase de aplicabilidade do assunto, sendo ligado a um grupo de pesquisa social, ao Conselho Nacional de Desenvolvimento científico e Tecnológico - CNPQ e à Promotoria Pública. A partir deste grupo, foi criada a ASTI, uma Organização não Governamental - ONG que funciona como associação, sendo uma sociedade sem fins lucrativos, que tem por objetivo as pesquisas na reabilitação profissional e análise das questões que envolvem esta área. A associação visa, também, a inserção no trabalho social. Atualmente, a ASTI funciona na Casa do Caminho, em Marília. Dos problemas enfrentados, dentre eles o de que o deficiente será avaliado pela T.O. (Terapia Ocupacional), pela psicologia, pelo CEES. Depois de avaliados, desenvolverão três áreas de trabalho, sendo a primeira o trabalho assistido; a segunda o trabalho apoiado, quando a pessoa que tem capacidade laborativa mas esta chega a 40% (quarenta por cento); e a terceira, que a pessoa produz mas não tem condições de permanecer 8 horas no local de trabalho, citando como exemplo o paciente de hemodiálise. É nesta terceira classe que se encontra a presente exposição, ou seja, o deficiente é amparado pela inclusão. A idéia seria a criação de oficinas para ser incluído. Hoje ele vai ser incluso no próprio local de trabalho. Na Previdência Social, a reabilitação profissional atende o incapacitado, mas não pode atender aqueles que não fizeram parte do mercado de trabalho. Como ficaria esta inclusão, uma vez que o INSS não dá conta nem daqueles que já estão inclusos? Sugere que se pode fazer parceria para a realização de uma avaliação pela ASTI. O empregador tem que contratar 5% (cinco por cento) de deficientes mas entende que não aceitaria deficiente despreparado. Neste sentido, as questões levantadas são: 1) se o empregador se propõe a ensina-lo, vem a fiscalização e multa o empregador por falta de registro; 2) ao colocar-se o deficiente para uma aprendizagem, como por ex., quando foi montado um local na Casa do Caminho, para se ensinar ao deficiente atividades de pintura em seda e para atender um pedido de confecção de embalagens para o Natal para uma empresa fabricante de pinga, onde já está tudo vendido. Mas se a atividade for classificada como um curso, a legislação não permite a venda e, caso sejam considerados estagiários, talvez a lei permita. Relaciona os órgãos vinculados ao GERPI que são, dentre eles, o INSS, SENAI, APAE, conselho Municipal das Pessoas com Deficiência Física, Promotoria Pública Estadual e Federal, Ministério do Trabalho. Acredita que a parceria com o INSS é muito importante para que o Conselho possa levar uma mudança de legislação ao nível de Brasília.

4 4 Pede a todos os presentes que encaminhem os nomes de pessoas deficientes para a ASTI, para que seja formado um banco de dados, inclusive de quem não faz parte da força de trabalho na cidade de Marília. Abre a solicitação para a cidade de Tupã. Fala que não faz sentido se dar uma cota para o deficiente. Tem-se que lutar para fazer valer a Constituição de 1988 onde todos são iguais perante a lei. Dada a palavra a Dra. Rita de Cássia Bergamo, Promotora de Justiça em Marília, fala que as reinvidicações são as mesmas nas reuniões da Promotoria Pública que participa. Cedo ou tarde os problemas vão aparecer. Há necessidade da mudança de legislação. A primeira proposta é o problema da inclusão da pessoa portadora de deficiência no mercado de trabalho e a sua perda de incapacidade. Se ela está trabalhando, suspende-se o benefício mas, se ela deixa o mercado de trabalho, não retorna à condição anterior. Outra questão está na capacitação e inclusão do deficiente no mercado de trabalho, que, ao começar a trabalhar perde a dependência do pai e da mãe, perdendo o direito à pensão. A proposta é a de que o benefício de prestação continuada seja não cumulativo. O artigo 20 da LOAS, propõe que esse benefício de 1 SM (salário mínimo), seja igual ao do idoso. No caso, se a mulher recebe o benefício, não se somará a renda do pai e da mãe. A palestrante atendeu um caso de uma família com 4 (quatro) deficientes, onde somente um pode receber o benefício assistencial. Eles precisavam de tudo: locomoção, remédio, alimentação, etc. Propõe que seja acrescentado o parágrafo 1º ao artigo 20 da LOAS (Lei 8.742/93) para tornar a redação semelhante do parágrafo único do artigo 34 do Estatuto do Idoso (Lei /2003). Dada a palavra ao Dr. Jefferson Aparecido Dias, Procurador do Ministério Público Federal, agradece o convite e a oportunidade de retornar ao Conselho. Fala da lógica da LOAS, na posição legal, na veracidade legal, verifica-se se ela tem incapacidade. Depois se verifica a condição financeira. Precisa se uma renda de ¼ do SM. Não é cumulativa se outra pessoa idosa receba. A proposta é a de que o benefício concedido ao deficiente também não seja cumulativo. Aplica-se também ao deficiente o que já é aplicado ao idoso. É necessário que o SM não seja incluído no cálculo do benefício. Se o marido recebe o benefício previdenciário de 1 SM, a mulher não poderá receber o LOAS mas se ele não recebesse, os dois teriam direito ao LOAS caso fossem idosos. O palestrante propõe: 1) que qualquer benefício não seja levado em conta no cálculo de renda até 1 (um) Salário Mínimo (SM) ; 2) que isto seja aplicado não só ao idoso como também ao deficiente.

5 5 A seguir, os componentes do grupo retiraram-se, deixando as seguintes propostas: 1 Deficiente que não faz parte da força de trabalho pode ser usuário do CRP/INSS? 2- Inclusão no mercado de trabalho perde o benefício? 3 Benefício cumulativo (ex: idoso), artigo 20 LOAS (Lei 8742/93) incluir parágrafo 1º, no artigo 20 para acrescentar redação semelhante ao parágrafo único do artigo 34 do Estatuto do Idoso (Lei /2003). 4- Alteração do texto do Decreto nº 3.048/: DECRETO 3048 CAPÍTULO V - DA HABILITAÇÃO E DA REABILITAÇÃO PROFISSIONAL Art.136. A assistência (re) educativa e de (re)adaptação profissional, instituída sob a denominação genérica de habilitação e reabilitação profissional, visa proporcionar aos beneficiários, incapacitados parcial ou totalmente para o trabalho, em caráter obrigatório, independentemente de carência, e às pessoas portadoras de deficiência, os meios indicados para proporcionar o reingresso no mercado de trabalho e no contexto em que vivem. 1ºCabe ao Instituto Nacional do Seguro Social promover a prestação de que trata este artigo aos segurados, inclusive aposentados, e, de acordo com as possibilidades administrativas, técnicas, financeiras e as condições locais do órgão, aos seus dependentes, preferencialmente mediante a contratação de serviços especializados. 2ºAs pessoas portadoras de deficiência serão atendidas mediante celebração de convênio de cooperação técnico-financeira. Art.137. O processo de habilitação e de reabilitação profissional do beneficiário será desenvolvido por meio das funções básicas de: I - avaliação do potencial laborativo; (Redação dada pelo Decreto nº 3.668, de 22/11/2000) Redação Anterior: I - avaliação e definição da capacidade laborativa residual; II - orientação e acompanhamento da programação profissional; III - articulação com a comunidade, inclusive mediante a celebração de convênio para reabilitação física restrita a segurados que cumpriram os pressupostos de elegibilidade ao programa de reabilitação profissional, com vistas ao reingresso no mercado de trabalho; e (Redação dada pelo Decreto nº 4.729, de 9/06/2003)

6 Redação Anterior: III - articulação com a comunidade, com vistas ao reingresso no mercado de trabalho; e 6 IV - acompanhamento e pesquisa da fixação no mercado de trabalho. 1º A execução das funções de que trata o caput dar-se-á, preferencialmente, mediante o trabalho de equipe multiprofissional especializada em medicina, serviço social, psicologia, sociologia, fisioterapia, terapia ocupacional e outras afins ao processo, sempre que possível na localidade do domicílio do beneficiário, ressalvadas as situações excepcionais em que este terá direito à reabilitação profissional fora dela. 2º Quando indispensáveis ao desenvolvimento do processo de reabilitação profissional, o Instituto Nacional do Seguro Social fornecerá aos segurados, inclusive aposentados, em caráter obrigatório, prótese e órtese, seu reparo ou substituição, instrumentos de auxílio para locomoção, bem como equipamentos necessários à habilitação e à reabilitação profissional, transporte urbano e alimentação e, na medida das possibilidades do Instituto, aos seus dependentes. 3º No caso das pessoas portadoras de deficiência, a concessão dos recursos materiais referidos no parágrafo anterior ficará condicionada à celebração de convênio de cooperação técnico-financeira. 4º O Instituto Nacional do Seguro Social não reembolsará as despesas realizadas com a aquisição de órtese ou prótese e outros recursos materiais não prescritos ou não autorizados por suas unidades de reabilitação profissional. Art.138. Cabe à unidade de reabilitação profissional comunicar à perícia médica a ocorrência de que trata o 2º do art Art.139. A programação profissional será desenvolvida mediante cursos e/ou treinamentos, na comunidade, por meio de contratos, acordos e convênios com instituições e empresas públicas ou privadas, na forma do art ºO treinamento do reabilitando, quando realizado em empresa, não estabelece qualquer vínculo empregatício ou funcional entre o reabilitando e a empresa, bem como entre estes e o Instituto Nacional do Seguro Social. 2º Compete ao reabilitando, além de acatar e cumprir as normas estabelecidas nos contratos, acordos ou convênios, pautar-se no regulamento daquelas organizações. Art.140. Concluído o processo de reabilitação profissional, o Instituto Nacional do Seguro Social emitirá certificado individual indicando a função para a qual o reabilitando foi capacitado profissionalmente, sem prejuízo do exercício de outra para a qual se julgue capacitado.

7 1º Não constitui obrigação da previdência social a manutenção do segurado no mesmo emprego ou a sua colocação em outro para o qual foi reabilitado, cessando o processo de reabilitação profissional com a emissão do certificado a que se refere o caput. 7 2º Cabe à previdência social a articulação com a comunidade, com vistas ao levantamento da oferta do mercado de trabalho, ao direcionamento da programação profissional e à possibilidade de reingresso do reabilitando no mercado formal. 3º O acompanhamento e a pesquisa de que trata o inciso IV do art. 137 é obrigatório e tem como finalidade a comprovação da efetividade do processo de reabilitação profissional. Art.141. A empresa com cem ou mais empregados está obrigada a preencher de dois por cento a cinco por cento de seus cargos com beneficiários reabilitados ou pessoas portadoras de deficiência, habilitadas, na seguinte proporção: I- até duzentos empregados, dois por cento; II- de duzentos e um a quinhentos empregados, três por cento; III- de quinhentos e um a mil empregados, quatro por cento; ou IV- mais de mil empregados, cinco por cento. 1º A dispensa de empregado na condição estabelecida neste artigo, quando se tratar de contrato por tempo superior a noventa dias e a imotivada, no contrato por prazo indeterminado, somente poderá ocorrer após a contratação de substituto em condições semelhantes. 2º(Revogado pelo Decreto nº 3.298, de 20/12/99) Redação Anterior: 2º Cabe ao Ministério da Previdência e Assistência Social estabelecer sistemática de fiscalização, avaliação e controle das empresas, para o fiel cumprimento do disposto neste artigo, gerando estatísticas sobre o total de empregados e vagas preenchidas para acompanhamento por parte das unidades de reabilitação profissional e dos sindicatos e entidades representativas de categorias, quando solicitado. A seguir os Conselheiros passaram ao debate do tema apresentado. Iniciando-se pelo presidente Jurandir que fala das propostas apresentadas e propõe que se faça um estudo, principalmente de um levantamento sobre o impacto financeiro para a extensão dos benefícios propostos. Entender ser necessário o levantamento de quantos casais recebem somente uma aposentadoria. Verificar a factibilidade da proposta.

8 8 Outra proposta diz respeito à ampliação do atendimento do Reabilita para a inclusão de pessoas que não estão no mercado de trabalho. Entende ser viável que se faça um Convênio entre o INSS e a ASTI e demais entidades. O conselheiro José Vieira entende que o custeio destas ampliações não deve sair da Previdência. O presidente Jurandir fala que o orçamento sai da Seguridade Social. O conselheiro José Vieira fala que a situação da Previdência está começando a se complicar. Para se dar uma ampliação teria de se ter outra fonte de renda. A conselheira Sonia fala que a proposta está sendo bastante viável mas que se precisa ter uma estrutura humana e financeira. Acredita que o deficiente tenha de ser incluído no mercado de trabalho, mas não tenha respaldo para concretiza-lo. Os Convênios são processos elaborados, passados pela Procuradoria e acompanhados. O conselheiro Marconi acredita que tem que ser levantados os números pois o impacto financeiro é grande. Somente na proposta de mais de um deficiente que o impacto é menor. O convidado Dr. Leandro acredita que, em relação a família com dois, três e quatro deficientes, se poderá formar uma mentalidade de que mais de uma deficiência formará uma fonte de renda. A família então, vai torcer para ter filhos anormais para receber mais um LOAS. Conclui pela necessidade de se ter avaliado o porque das deficiências. A conselheira Sonia fala que tem que ser verificada a situação mais concretamente. Em termos de Brasil, tem-se que saber de onde se vai tirar os recursos para pagamento. O Dr. Leandro apresenta uma saída jurídica que será se pacificar em nível nacional de que o LOAS não é renda e sim dinheiro para alimentos. O seu valor não pode ser penhorado, não incide Imposto de Renda I.R. e não pode ser usado para cálculos. Neste caso, continua valendo para se atender à primeira proposta. O presidente Jurandir fala que se pode fazer um limitador, em porcentagem, a partir do benefício inicial. O convidado Sr. Valdete entende que o assunto tem que ser tratado de maneira humanística. Nem economista e nem logística. A proposta do Procurador Dr. Jefferson é real, a ponto do marido abrir mão da aposentadoria para ele e a esposa receberem o LOAS. Sobre o caixa da Previdência, tem-se que estudar o financiamento e resolver o custeio. Chama atenção que o LOAS não deixa dependentes. Acha justo que se realizem os Convênios para se trabalhar com os deficientes. Vai dar algum trabalho para desenvolver o Convênio, mas terá de ser desenvolvido. A conselheira Sonia fala do impacto financeiro. Vai ser feita uma apresentação de sugestão ao CNPS. para ver a proposta. A convidada Marlene propõe que se envie um estudo para análise.

9 9 O Sr. Valdete entende que a questão de impacto deixa de ser humanista. O presidente Jurandir entende que se tem de deixar de ser humanista para se levar em consideração o impacto. O Sr. Valdete fala do superávit da Seguridade. Tem havido dinheiro em caixa. O presidente Jurandir fala da queda da paridade entre contribuintes e aposentados. Propõe que se faça um estudo com dados concretos baseados na própria Gerência. A quantidade de benefícios LOAS são concedidos à idosos e a de aposentadorias de 1(um) SM.. O conselheiro Marconi propõe uma redação com o redutor. O conselheiro José Vieira fala dos 48 milhões que usufruem da Previdência sem pagar. Defende aqueles que pagam. O convidado Dr. Furlanetto fala que realmente entende mal quando a Previdência discrimina os deficientes. O portador de deficiência precisa ser melhor avaliado quando se aplica a lei da previdência e a do LOAS. Quando o indivíduo é avaliado, pode entrar no RGPS, está incluso nele. Mas ao adquirir a capacidade laborativa, após ser inserido no mercado de trabalho, se tiver agravada a sai deficiência, terá um salário maior do que 1 SM. Mas se ele foi mandado embora porque a empresa não quer mais um deficiente, ele não poderá mais enquadrado no LOAS. Caso se estenda a reinclusão,aquele que tem outra deficiência não será também beneficiado. Com relação ao portador de Síndrome de Down, depois de reabilitado, será um perfeito trabalhador, não dá nenhum problema e a situação está resolvida A conselheira Neide propõe que a proposta seja enviada sem que haja um estudo e que seja analisada no CNPS. O conselheiro Marconi pergunta ao Dr. Furlanetto se a proposta apresentada pelos membros da ASTI está correta. O convidado Dr. Furlanetto acredita que sim. Somente a noção de deficiente é que precisa ser mais detalhada. Os deficientes adquiriram a condição de reabilitação após trabalhar. Estes podem ou não ser readaptados mas uma parte não quer esta readaptação. À partir do momento em que se tenha um pool a ser reinserido no mercado de trabalho, passando a contribuir para a Previdência. Entende que seria necessária uma perícia prévia antes de ser inserido na Previdência. Como se fosse uma avaliação de um indivíduo maior inválido. Será admitido com um atestado de ocupação do Ministério do Trabalho (MT) com a condição de inválido. O desemprego acontece com pessoas sadias também. Em relação a eles, a demissão é quase considerada seria um crime. A análise seria a partir do ponto de vista médico. As condições dos portadores de Síndrome de Down. O tempo de vida deles também é menor. As condições de vida são diferentes. A proposta é valida mas vê problema na parte

10 10 médica, que precisa ser mais bem avaliada. Está se criando uma situação para o que está tudo certo. Propõe um laudo médico de avaliação do deficiente. O conselheiro Dr. Júlio fala da proposta da conta onde se vai apurar a renda per capita, pois no Judiciário é muito tranqüilo quando há LOAS mais LOAS, onde não se considera a renda e se concede o benefício. O aprimoramento na legislação seria no Acidente de Trabalho, que existe uma relação de moléstias consideradas Acidente de Trabalho. No caso, no LOAS, com determinadas deficiências, identificando-os como suspensão e não cessação. No caso de cessação, seria o caso de exame. Na suspensão não seria direto. A servidora Rita, Assistente Social, entende que, no caso, o benefício ficaria suspenso e não cancelado. A convidada Maria Aparecida Biudes do Santos, mãe de um filho portador de Síndrome de Down, fala que a sua preocupação é quem irá cuidar de seu filho após a sua morte. Pela lei natural, falecendo primeiro, onde e com quem ele ficará: no asilo ou em uma escola? Numa clínica especializada só ficará se tiver renda. E por quanto tempo ele ficará no trabalho? Até trinta anos para aposentar-se? E se estiver trabalhando com registro em Carteira de Trabalho, caso a mãe ou o pai vier a falecer, ele terá direito a pensão por morte? Caso ele perca o emprego posterior ao seu óbito, dos pais não terá direito ao benefício de pensão. E então, como fica a situação do seu filho e dos demais portadores de invalidez que estão trabalhando ou vierem a trabalhar, já que a situação é incerta e insegura. O Dr. Leandro fala que da necessidade de se criar um benefício para o excepcional. Não se tem que cercear. A perícia terá de decidir a condição da incapacidade., O conselheiro Maurílio alerta que se está fazendo uma lei para tirar o que o deficiente já tem. Porque não se pensar numa lei onde não se tem onde colocar no mercado de trabalho o readaptado? Porque não tentar fazer uma avaliação em vez de se mudar a legislação? Procurar criar um centro de readaptação e tentar capacitar o deficiente. O centro tem que ser criado, podendo ser usados os centros existentes. Deve-se fazer algo que preserve o que já existe. A lei de inclusão da quota do deficiente não funciona. O empresário alega que não tem lugar para o deficiente. Ele está despreparado e poderá causar um acidente com dois ou mais empregados. A situação do deficiente está bem ou mal resolvida. Se a pessoa perde o que já está garantido. O conselheiro Dr. Júlio fala que o que se está discutindo é uma proposta da ONG, onde o Judiciário já está decidindo assim: onde se tem mais de um LOAS, este não entrará na renda do cálculo. A lei está errada. O Judiciário está reformando a decisão do INSS. Neste ponto, deve-se propor uma alteração porque se economizaria a movimentação da Procuradoria. A outra questão é a de que a legislação não realoque pessoas com determinadas moléstias onde uma mãe diz que pode treinar o filho mas ele poderá retornar à Previdência. No caso

11 11 da perícia proposta, a mãe ora concordar com ela, mesmo sabendo que o filho retornará à Previdência.Qualquer mãe gostaria de ver seu filho trabalhando - é a dignidade do trabalho. Mesmo quem trabalha, por mais deficiente que seja, sente-se útil para a sociedade. Decisão: aprovada por unanimidade a proposta de continuidade do tema na pauta da próxima reunião. IX DEFINIÇÃO DA PAUTA DA PRÓXIMA REUNIÃO Ficou definida a continuidade do tema, com a proposta de se trabalhar junto à Perícia Médica a questão da suspensão do benefício, enquanto o deficiente encontra-se em serviço. Outro estudo a ser apresentado será em relação à proposta que está sendo pacificada na justiça. X ENCERRAMENTO Nada mais havendo a tratar, o presidente do plenário e deste Conselho, Jurandir Teixeira de Lemos, agradeceu a presença de todos e declarou encerrada a 26ª reunião ordinária do Conselho de Previdência Social de Marília. Para constar, eu, Marta do Nascimento Preto, secretária deste Conselho, lavrei a presente ata. Marília/SP, 19 de outubro de 2006 JURANDIR TEIXEIRA DE LEMOS Presidente do CPS - Marília

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