OGX PETRÓLEO E GÁS PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ/MF: / Companhia Aberta BOVESPA: OGXP3

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1 OGX PETRÓLEO E GÁS PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ/MF: / Companhia Aberta BOVESPA: OGXP3 PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO Assembléia Geral Extraordinária a ser realizada em 28 de setembro de 2010 A diretoria executiva e o conselho de administração da OGX Petróleo e Gás Participações S.A. ( OGX ou Companhia ) apresentam abaixo a proposta da administração para os itens a serem deliberados na Assembléia Geral Extraordinária que será realizada no dia 28 de setembro de 2010, na sede social da Companhia: (i) O voto a ser proferido pela Companhia, em reunião de sócios da subsidiária OGX Petróleo e Gás Ltda. ( OGX Ltda ), relativo à deliberação de cisão parcial da OGX Ltda. ( Cisão Parcial ), com versão de parcela do seu patrimônio para outra subsidiária, OGX Campos Petróleo e Gás S.A. ( OGX Campos ), da qual a Companhia também detém 99,99% do capital social. Primeiramente, cabe ressaltar que não se trata de uma cisão da Companhia, mas sim de sua subsidiária OGX Ltda. A OGX Ltda., sociedade da qual a Companhia detém 99,99% do capital social, é titular dos direitos de concessão sobre os blocos exploratórios localizados nas bacias de Campos, Santos, Espírito Santo e Pará-Maranhão. A fim de segregar parcialmente as atividades da bacia de Campos, que se encontram em estágio mais avançado do que as demais bacias, viabilizando investimentos específicos por terceiros, a administração da Companhia propõe a cisão da OGX Ltda., com versão de parcela do seu patrimônio para uma sociedade recém constituída denominada OGX Campos, da qual a Companhia também detém 99,99% do capital social ( Cisão Parcial ). A parcela do patrimônio a ser cindida corresponde a 70% (setenta por cento) da participação da Companhia nos ativos, passivos, direitos e obrigações relacionados aos contratos de concessão que a OGX Ltda. detém na Bacia de Campos, quais sejam: BM-C-37; BM-C-38; BM-C-39; BM-C-40; BM-C-41; BM-C-42, e BM-C-43 ( Concessões ). Ressalte-se, ainda, que o Protocolo e Justificação da Cisão Parcial será celebrado entre as administrações da OGX Ltda. e OGX Campos, e que a Cisão Parcial somente será submetida à deliberação dos sócios da OGX Ltda e acionistas da OGX Campos após a competente aprovação pela ANP para a transferência de participações da OGX Ltda. nas Concessões para a OGX Campos. Depois de obtida a competente aprovação da ANP, deverá ser definida a database da Cisão Parcial e escolhidos os peritos que avaliarão a parcela do patrimônio a ser transferida. 1

2 O patrimônio cindido será incorporado pela OGX Campos, da qual a Companhia detém 99,99% do capital social, tendo a OGX Ltda 0,01%. Ressalte-se, assim, que a participação indireta da Companhia no patrimônio cindido permanecerá inalterada. (ii) A eleição dos Srs. EDUARDO KARRER, LUIZ EDUARDO GUIMARÃES CARNEIRO e PAULO MONTEIRO BARBOSA FILHO para os cargos vagos de membros do Conselho de Administração da Companhia, conforme Anexo 1; Proposta de eleição dos Srs. Eduardo Karrer, Luiz Eduardo Guimarães Carneiro e Paulo Monteiro Barbosa Filho, cujos mandatos terminarão juntamente com o mandato dos demais membros do Conselho de Administração, na Assembléia Geral Ordinária a ser realizada em Os currículos seguem abaixo, e encontram-se disponíveis também no site da Companhia. As informações indicadas no artigo 10 da Instrução CVM 481 encontram-se no Anexo 1 da presente proposta. O Sr. Eduardo Karrer é Diretor-Presidente e Diretor de Relações com Investidores da MPX Energia S.A desde Graduou-se em engenharia civil pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro, com MBA em administração financeira pela PUC/RJ, possuindo cerca de 22 anos de experiência nas mais variadas operações de M&A e Corporate Finance Transactions ligadas ao setor de recursos naturais, energia, saneamento e logística, tendo atuado, entre 1984 e 1985, como Gerente de Projetos na Construtora Rabello, Petrobras S.A. por 4 anos, Petrobrás America Inc. por 2 anos, além de ter ocupado os cargos de Gerente-Executivo da Divisão de Gás e Energia (1997), Gerente-Executivo de Produtos de Aviação (1998), Gerente-Executivo para Mercados Internacionais da Petrobrás Distribuidora (1999), e Gerente-Geral de Marketing Internacional - da Petrobras S.A. (2000). Foi ainda Vice-Presidente de Operações para a América Latina ( ) da El Paso Energy e Presidente da El Paso Brasil Ltda. (2002 a 2007) e Diretor Superintendente da Rio Polímeros S.A. no ano de 2007, antes de ingressar na MPX. O Sr. Luiz Eduardo Guimarães Carneiro é Diretor Presidente da OSX Brasil S.A. desde abril de É formado em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal Fluminense (1978), especializado em Engenharia de Petróleo pela Petrobras (1980), e possui MBA pela Columbia University de Nova York. Trabalhou por aproximadamente 30 anos na Petrobras, tendo ocupado os cargos de Gerente Executivo de Engenharia, Gerente Geral de Poços, Superintendente de Produção da Bacia de Campos, Gerente Geral de Produção, Gerente Executivo de E&P e, por 16 anos, exerceu o cargo de Gerente Executivo em diversas áreas da companhia e da BR Distribuidora. Também foi Diretor Executivo da Schahin Petróleo e Gás. O Sr. Paulo Monteiro Barbosa Filho é Diretor de Sustentabilidade e Presidente do Conselho Ambiental e Social da EBX desde Julho/2010. Graduou-se em engenharia elétrica pela Pontifícia Universidade Católica de Petrópolis com MBA em gestão e planejamento estratégico, com cerca de 30 anos de experiência no setor elétrico. Desde 2001 é responsável pelo planejamento estratégico de energia do grupo EBX, tendo sido Diretor de Novos Negócios da MPX Energia S.A. desde setembro de 2

3 2007 até agosto de Foi sócio Diretor da Energy Consultoria e Participações Ltda de 1998 a 2001, diretor executivo da Enersul S.A. de 1995 a 1997, responsável pelo desenvolvimento de plano estratégico do parque de geração de energia elétrica, bem como de estudos e negociações para implantação da empresa de gás do Mato Grosso do Sul. Foi consultor da Federação das Indústrias do Mato Grosso do Sul e das indústrias de base. (iii) Alteração do artigo 5º do estatuto social da Companhia, tendo em vista o exercício do direito de subscrição de ações decorrente do Programa de Outorga de Opção de Compra ou Subscrição de Ações Ordinárias de Emissão da Companhia, aprovado na Assembléia Geral Extraordinária, realizada em 30 de abril de 2008, conforme Anexo 2; A administração da Companhia propõe a adequação do Estatuto Social ao capital social da Companhia, que foi aumentado, em virtude do exercício do direito de subscrição de ações outorgado a colaboradores, no montante de R$ ,11 (oitocentos e três mil, quinhentos e oitenta e um reais e onze centavos), mediante a emissão de (cento e trinta e cinco mil e trezentas) ações ordinárias. Desta forma, o caput Artigo 5º passaria a ter a seguinte redação: ARTIGO 5º O capital social da Companhia é de R$ ,90 (nove bilhões, trinta e oito milhões, quatrocentos e trinta mil, quinhentos e quarenta e seis reais e noventa centavos), dividido em (três bilhões, duzentos e trinta e dois milhões, quatrocentas e vinte e três mil e seiscentas) ações, todas ordinárias, nominativas, escriturais e sem valor nominal. (iv) Alteração do artigo 14 do Estatuto Social da Companhia e sua posterior consolidação de modo a adequar as denominações e funções da Diretoria da Companhia à sua atual composição, conforme Anexo 2; O Conselho de Administração propõe que as denominações e atribuições dos cargos dos diretores da Companhia sejam alteradas de modo que a Diretoria Executiva passe a ser composta por: um Diretor-Presidente; um Diretor Geral; um Diretor de Exploração; um Diretor de Produção; um Diretor Financeiro, que também acumulará a função de Diretor de Relações com Investidores; e um Diretor Jurídico. É proposto, ainda, que, em virtude das alterações mencionadas no parágrafo anterior, o artigo 14 do Estatuto Social da Companhia passe a vigorar com a seguinte redação: ARTIGO 14º A Diretoria é composta de, no mínimo, 3 (três) e, no máximo, 9 (nove) membros, acionistas ou não, todos residentes no país, eleitos pelo Conselho de Administração da Companhia, sendo um Diretor-Presidente, um Diretor Geral, um Diretor de Exploração, um Diretor de Produção, um Diretor Financeiro, que também acumulará a função de Diretor de 3

4 Relações com Investidores e um Diretor Jurídico, sendo que os demais Diretores terão a designação indicada pelo Conselho de Administração à época de sua eleição. Os Diretores da Companhia terão as seguintes atribuições: (a) Cabe ao Diretor Presidente administrar e gerir os negócios da Companhia, especialmente: (i) fazer com que sejam observados o presente Estatuto Social e as deliberações do Conselho de Administração e da Assembléia Geral; (ii) submeter, anualmente, à apreciação do Conselho de Administração, o Relatório da Administração e as contas da Diretoria, juntamente com o relatório dos auditores independentes, bem como a proposta para alocação dos lucros auferidos no exercício fiscal precedente; (iii) elaborar e propor, para o Conselho de Administração, o orçamento anual e plurianual, os planos estratégicos, projetos de expansão e programas de investimento; e (iv) conduzir e coordenar as atividades dos Diretores no âmbito dos deveres e atribuições estabelecidos para os respectivos Diretores pelo Conselho de Administração e pelo presente Estatuto Social, convocando e presidindo as reuniões da Diretoria; (b) Cabe ao Diretor Geral: (i) auxiliar o Diretor Presidente em suas funções; (ii) coordenar a execução das operações e dos investimentos aprovados pelo Conselho de Administração; (c) Cabe ao Diretor de Exploração: (i) auxiliar o Diretor Geral em suas funções; (ii) planejar e coordenar as atividades de Exploração e dos investimentos aprovados pelo Conselho de Administração, avaliando o potencial de petróleo e gás nas concessões e em novas áreas que sejam do interesse da Companhia, assim como descobrindo e delimitando acumulações de hidrocarbonetos, de acordo com as metas da Companhia; planejar e coordenar as atividades de Reservas e Reservatórios; (iii) manter a Companhia com um portfolio exploratório balanceado e robusto; (iv) manter o corpo técnico treinado e motivado, com pleno acesso às tecnologias que, associadas ao conhecimento, tragam os melhores resultados para a Companhia; (d) Cabe ao Diretor de Produção: (i) auxiliar o Diretor Geral em suas funções; (ii) coordenar as atividades de Desenvolvimento da Produção e dos investimentos aprovados pelo Conselho de Administração; (iii) gerenciar a implantação dos projetos da Companhia; e (iv) planejar, coordenar, desenvolver e controlar as atividades e projetos que compõem o portfolio da Companhia de forma otimizada; (e) Cabe ao Diretor Financeiro: (i) auxiliar o Diretor Geral em suas funções; (ii) coordenar e dirigir as atividades relativas às operações de natureza financeira da Companhia; (iii) coordenar e supervisionar o desempenho e os resultados das áreas de finanças de acordo com as metas estabelecidas; (iv) otimizar e gerir as informações e os resultados econômicofinanceiros da Companhia; (v) administrar e aplicar os recursos financeiros, a receita operacional e não operacional; (vi) controlar o cumprimento dos compromissos financeiros no que se refere aos requisitos administrativos, orçamentários, fiscais e contratuais das operações, interagindo com os órgãos da Companhia e com as partes envolvidas; (vii) 4

5 coordenar a implantação de sistemas financeiros e de informação gerencial; (viii) promover estudos e propor alternativas para o equilíbrio econômico-financeiro da Companhia; (ix) preparar as demonstrações financeiras da Companhia; (x) responsabilizar-se pela contabilidade da Companhia para atendimento das determinações legais; (xi) exercer outras funções ou atribuições que lhe forem, de tempos em tempos, determinadas pelo Diretor Presidente; e (xii) exercer a função de Diretor de Relações com Investidores da Companhia, atuando como seu representante legal perante o mercado de valores mobiliários, a Comissão de Valores Mobiliários CVM e as Bolsas de Valores, nos termos e para os fins previstos na legislação aplicável editada pela CVM; (f) Cabe ao Diretor Jurídico: (i) auxiliar o Diretor Geral em suas funções, (ii) definir a estratégia da companhia em relação a todas as questões de natureza jurídica e controlar sua execução, inclusive no que diz respeito a contratação de advogados externos, (iii) assessorar a companhia na negociação e redação de contratos e outros instrumentos jurídicos no que diz respeito a matérias de ordem legal, (iv) orientar a companhia na propositura de ações judiciais e na defesa em ações judiciais propostas contra a mesma, inclusive em transações sobre matérias objeto de processos judiciais e (v) manter relação com órgãos jurídicos das entidades governamentais que disciplinam as atividades conduzidas pela companhia. (g) Os Diretores desempenharão as funções atribuídas a cada um de seus cargos, as quais serão fixadas pelo Conselho de Administração. Os Diretores poderão acumular cargos ou não ter designação específica, de acordo com as deliberações adotadas pelo Conselho de Administração. Parágrafo Primeiro - Os diretores serão eleitos pelo Conselho de Administração para cumprir mandato de 01 (um) ano, permitida a reeleição. A posse dos Diretores em seus respectivos cargos, contudo, fica condicionada à assinatura do Termo de Anuência dos Administradores referido no Regulamento de Listagem do Novo Mercado da Bovespa, sem prejuízo das demais exigências legais. Parágrafo Segundo - Os Diretores, findo o prazo de gestão, permanecerão no exercício dos respectivos cargos, até a eleição e posse dos novos Diretores. Parágrafo Terceiro - No caso de vacância na Diretoria, a referida vaga deverá ser preenchida pelo Conselho de Administração, devendo uma reunião do Conselho de Administração ser convocada para eleger o substituto dentro de 15 dias depois da data em que verificada a vaga em questão, cujo mandato expirará com os demais Diretores. Parágrafo Quarto - Os membros do Conselho de Administração, até o máximo de um terço, poderão ser eleitos para cargos de Diretores, com exercício cumulativo de funções. Ocorrendo esta hipótese, ao conselheiro-diretor, ad honorem, caberá optar pela remuneração que fizer jus, como Conselheiro ou administrador-executivo 5

6 Parágrafo Quinto - Em caso de ausência ou impedimento temporário, os Diretores substituirse-ão, reciprocamente, por designação da Diretoria. (v) A prorrogação do Programa de Outorga de Opção de Compra ou Subscrição de Ações Ordinárias de Emissão da Companhia, nos termos do artigo 168, 3º da Lei nº 6.404/76, até 31 de dezembro de 2015, conforme programa no Anexo 3. A administração da Companhia propõe a prorrogação, com redação idêntica ao aprovado na Assembléia Geral Extraordinária de 30 de abril de 2008 e prazo de vigência até 31 de dezembro de 2015, do Programa de Outorga de Opção de Compra ou Subscrição de Ações Ordinárias de Emissão da Companhia, nos termos do artigo 168, 3º da Lei nº 6.404/76. Em virtude das alterações descritas nos itens (ii), (iii) e (iv) acima, as informações indicadas no artigo 11 da Instrução CVM 481 encontram-se nos: Anexo 1 e Anexo 2 da presente proposta. O Estatuto Social da Companhia, em decorrência da alteração dos artigos 5º e 14º, será consolidado. Rio de Janeiro, 10 de setembro de Marcelo Faber Torres Diretor Financeiro e Diretor de Relações com Investidores 6

7 ANEXO 1 Em cumprimento ao artigo 10 da Instrução CVM nº 481, de 17 de dezembro de 2009, a OGX Petróleo e Gás Participações S.A. ( Companhia ou OGX ) fornece, abaixo, as informações indicadas nos itens 12.6 a do Formulário de Referência, regime informacional previsto na Instrução CVM nº 480, de 7 de Dezembro de 2009, a que emissores de valores mobiliários admitidos à negociação em mercados estão sujeitos, referentes aos administradores ora eleitos: 12. Assembléia Geral e administração Em relação a cada um dos administradores e membros do conselho fiscal do emissor, indicar, em forma de tabela: a. nome b. idade c. profissão d. CPF ou número do passaporte e. cargo eletivo ocupado f. data de eleição g. data da posse h. prazo do mandato i. outros cargos ou funções exercidos no emissor j. indicação se foi eleito pelo controlador ou não Conselho de Administração Nome Idade Profissão CPF Cargo Data de eleição e da posse Prazo do mandato Outros cargos exercidos Eleito pelo controlador Diretor Presidente e Eduardo Karrer 49 Engenheiro Civil Conselheiro 27/09/2 010 AGO 2011 de Relações com Investidores Sim da MPX Energia S.A. Luiz Diretor Eduardo Guimarães 55 Engenheiro Mecânico Conselheiro 27/09/2 010 AGO 2011 Presidente da OSX Brasil Sim Carneiro S.A. Paulo Diretor de Monteiro Barbosa 52 Engenheiro Eletricista Conselheiro 27/09/2 010 AGO 2011 Sustentabilid ade e Sim Filho Presidente 7

8 Nome Idade Profissão CPF Cargo Data de eleição e da posse Prazo do mandato Outros cargos exercidos Eleito pelo controlador do Conselho Ambiental e Social do Grupo EBX Fornecer as informações mencionadas no item 12.6 em relação aos membros dos comitês estatutários, bem como dos comitês de auditoria, de risco, financeiro e de remuneração, ainda que tais comitês ou estruturas não sejam estatutários. Não aplicável uma vez que a Assembléia Geral ora convocada pretende eleger apenas membros para o Conselho de Administração da Companhia Em relação a cada um dos administradores e membros do conselho fiscal, fornecer: a. currículo, contendo as seguintes informações: i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando: nome da empresa cargo e funções inerentes ao cargo atividade principal da empresa na qual tais experiências ocorreram, destacando as sociedades ou organizações que integram (i) o grupo econômico do emissor, ou (ii) de sócios com participação, direta ou indireta, igual ou superior a 5% de uma mesma classe ou espécie de valores mobiliários do emissor ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe ou tenha ocupado em companhias abertas O Sr. Eduardo Karrer é Diretor-Presidente e Diretor de Relações com Investidores da MPX Energia S.A desde Graduou-se em engenharia civil pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro, com MBA em administração financeira pela PUC/RJ, possuindo cerca de 22 anos de experiência nas mais variadas operações de M&A e Corporate Finance Transactions ligadas ao setor de recursos naturais, energia, saneamento e logística, tendo atuado, entre 1984 e 1985, como Gerente de Projetos na Construtora Rabello, Petrobras S.A. por 4 anos, Petrobrás America Inc. por 2 anos, além de ter ocupado os cargos de Gerente-Executivo da Divisão de Gás e Energia (1997), Gerente-Executivo de Produtos de Aviação (1998), Gerente-Executivo para Mercados Internacionais da Petrobrás Distribuidora (1999), e Gerente-Geral de Marketing Internacional - da Petrobrás S.A. (2000). Foi ainda Vice-Presidente de Operações para a América Latina ( ) da El Paso Energy e Presidente da El Paso Brasil Ltda. (2002 a 2007) e Diretor Superintendente da Rio Polímeros S.A. no ano de 2007, antes de ingressar na MPX. 8

9 O Sr. Luiz Eduardo Guimarães Carneiro é Diretor Presidente da OSX Brasil S.A. desde abril de É formado em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal Fluminense (1978), especializado em Engenharia de Petróleo pela Petrobras (1980), e possui MBA pela Columbia University de Nova York. Trabalhou por aproximadamente 30 anos na Petrobras, tendo ocupado os cargos de Gerente Executivo de Engenharia, Gerente Geral de Poços, Superintendente de Produção da Bacia de Campos, Gerente Geral de Produção, Gerente Executivo de E&P e, por 16 anos, exerceu o cargo de Gerente Executivo em diversas áreas da companhia e da BR Distribuidora. Também foi Diretor Executivo da Schahin Petróleo e Gás. O Sr. Paulo Monteiro Barbosa Filho é Diretor de Sustentabilidade e Presidente do Conselho Ambiental e Social da EBX desde Julho/2010. Graduou-se em engenharia elétrica pela Pontifícia Universidade Católica de Petrópolis com MBA em gestão e planejamento estratégico, com cerca de 30 anos de experiência no setor elétrico. Desde 2001 é responsável pelo planejamento estratégico de energia do grupo EBX, tendo sido Diretor de Novos Negócios da MPX Energia S.A. desde setembro de 2007, até agosto de Foi sócio Diretor da Energy Consultoria e Participações Ltda de 1998 a 2001, diretor executivo da Enersul S.A. de 1995 a 1997, responsável pelo desenvolvimento de plano estratégico do parque de geração de energia elétrica, bem como de estudos e negociações para implantação da empresa de gás do Mato Grosso do Sul. Foi consultor da Federação das Indústrias do Mato Grosso do Sul e das indústrias de base. b. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: i. qualquer condenação criminal ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer Não houve qualquer condenação criminal, condenação em processo administrativo da CVM ou qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, em relação a quaisquer dos Administradores ora eleitos Informar a existência de relação conjugal, união estável ou parentesco até o segundo grau entre: Não há. a. administradores do emissor Não há. b. administradores do emissor e administradores de controladas, diretas ou indiretas, do emissor c. administradores do emissor ou de suas controladas, diretas ou indiretas e controladores diretos ou indiretos do emissor 9

10 Não há. Não há. d. administradores do emissor e administradores das sociedades controladoras diretas e indiretas do emissor Informar sobre relações de subordinação, prestação de serviço ou controle mantidas, nos 3 últimos exercícios sociais, entre administradores do emissor e: Não há. a. sociedade controlada, direta ou indiretamente, pelo emissor b. controlador direto ou indireto do emissor O conselheiro Eduardo Karrer é Diretor Presidente e de Relações com Investidores da MPX Energia S.A, sociedade diretamente controlada Sr. Eike Fuhrken Batista, controlador indireto da OGX. O Sr. Luiz Eduardo Guimarães Carneiro é Diretor Presidente da OSX Brasil S.A., sociedade controlada indiretamente pelo Sr. Eike Fuhrken Batista, controlador indireto da OGX. O Sr. Paulo Monteiro Barbosa Filho é Diretor de Sustentabilidade e Presidente do Conselho Ambiental e Social da EBX desde Julho de 2010, empresa de propriedade do Sr. Eike Batista, tendo sido ainda Diretor de Novos Negócios da MPX Energia S.A. desde setembro de 2007 a agosto de 2010, outra sociedade controlada indiretamente pelo Sr. Eike Batista, controlador da OGX. c. caso seja relevante, fornecedor, cliente, devedor ou credor do emissor, de sua controlada ou controladoras ou controladas de alguma dessas pessoas Os conselheiros Eduardo Karrer e Luiz Eduardo Guimarães Carneiro são diretores da MPX Energia S.A. e OSX Brasil S.A., respectivamente. A MPX Energia S.A. detém 33,3% da OGX Maranhão Petróleo e Gás Ltda., sociedade na qual a OGX detém o remanescente do capital social. A OSX Brasil S.A. é a proprietária da unidade de produção OSX 1, arrendada à OGX Ltda, conforme descrito na Seção 3.3 do Formulário de Referência da Companhia. O Sr. Paulo Monteiro Barbosa Filho foi Diretor de Novos Negócios da MPX Energia S.A. desde setembro de 2007 a agosto de A MPX Energia S.A. detém 33,3% da OGX Maranhão Petróleo e Gás Ltda., sociedade na qual a OGX detém o remanescente do capital social. 10

11 ANEXO 2 Em cumprimento ao artigo 11 da Instrução CVM nº 481, de 17 de dezembro de 2009, a OGX Petróleo e Gás Participações S.A. ( Companhia ou OGX ) apresenta, abaixo, (i) cópia do estatuto social contendo, em destaque, as alterações propostas; e (ii) o relatório detalhando a origem e justificativa das alterações propostas e analisando os seus efeitos jurídicos e econômicos. (i) Estatuto Social OGX PETRÓLEO E GÁS PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ/MF No / NIRE: Companhia Aberta ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJETO E DURAÇÃO ARTIGO 1º - A OGX PETRÓLEO E GÁS PARTICIPAÇÕES S.A. (doravante denominada a Sociedade ou a Companhia ) é uma sociedade anônima de capital aberto, regida pelos termos deste Estatuto Social e pelas demais leis e regulamentos aplicáveis. Parágrafo Único A Companhia, seus acionistas, administradores e membros do Conselho Fiscal (caso instalado) sujeitam-se, ainda, às disposições do Regulamento de Listagem do Novo Mercado da Bovespa. ARTIGO 2º - A Companhia tem sua sede e foro na Cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, na Praia do Flamengo, nº. 154, 4º e 5º andares, salas 401 e 501, parte, Flamengo, CEP ARTIGO 3º - O objeto social da Companhia consiste em (a) explorar, produzir e comercializar petróleo e seus derivados, gás natural e outros hidrocarbonetos fluidos, em especial nas áreas geográficas às quais a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis ANP (a ANP ) tenha concedido licenças, (b) prestar serviços técnicos e outros serviços no setor de petróleo e gás natural, bem como participar de qualquer atividade desse setor, e (c) participar de outras sociedades que se dediquem substancialmente aos mesmos negócios que a Companhia, seja como sócio ou acionista ou outras formas de associações com ou sem personalidade jurídica, podendo, inclusive, dentre outros, deter participações no capital da OGX PETRÓLEO E GÁS LTDA., uma sociedade limitada devidamente constituída de acordo com as leis do Brasil, inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda (CNPJ/MF) sob o número / ARTIGO 4º - A Companhia terá prazo de duração indeterminado. 11

12 Parágrafo Único A Companhia poderá abrir, fechar e alterar o endereço de filiais, agências, depósitos, escritórios e outros estabelecimentos no Brasil ou no exterior, mediante deliberação do Conselho de Administração. CAPÍTULO II DO CAPITAL SOCIAL E DAS AÇÕES ARTIGO 5º O capital social da Companhia é de R$ ,90 (nove bilhões, trinta e oito milhões, quatrocentos e trinta mil, quinhentos e quarenta e seis reais e noventa centavos), dividido em (três bilhões, duzentos e trinta e dois milhões, quatrocentos e vinte e três mil e seiscentas) ações, todas ordinárias, nominativas, escriturais e sem valor nominal. Texto anterior do artigo 5º, marcado com alteração proposta: ARTIGO 5º O capital social da Companhia é de R$ ,79 (nove bilhões, trinta e sete milhões, seiscentos e vinte e seis mil, novecentos e sessenta e cinco reais e setenta e nove centavos) R$ ,90 (nove bilhões, trinta e oito milhões, quatrocentos e trinta mil, quinhentos e quarenta e seis reais e noventa centavos), dividido em (três bilhões, duzentos e trinta e dois milhões, duzentos e oitenta e oito mil e trezentas) (três bilhões, duzentos e trinta e dois milhões, quatrocentos e vinte e três mil e seiscentas) ações, todas ordinárias, nominativas, escriturais e sem valor nominal. Parágrafo Primeiro - Cada ação ordinária dá direito a um voto nas deliberações da Assembléia-Geral. Parágrafo Segundo - A Companhia não poderá emitir ações preferenciais ou partes beneficiárias. Parágrafo Terceiro - Todas as ações da Companhia estão registradas e são mantidas em conta de depósito em instituição financeira autorizada pela Comissão de Valores Mobiliários (doravante denominada CVM ), em nome de seus detentores, sem a emissão de certificados. O custo de transferência e averbação, além do custo do serviço de ações escriturais poderão ser cobrados diretamente dos acionistas pela instituição financeira prestadora do serviço de ações escriturais, conforme determinado pelo contrato de manutenção dos registros de ações. Parágrafo Quarto - A Companhia poderá emitir debêntures simples ou conversíveis em ações ordinárias, mediante deliberação do seu Conselho de Administração e, se conversíveis em ações, dentro do limite do capital autorizado. Parágrafo Quinto - Os aumentos de capital poderão ser deliberados com a exclusão do direito de preferência dos acionistas à subscrição de novos valores mobiliários emitidos pela Companhia, nas hipóteses previstas no Artigo 172 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976 ( Lei das Sociedades por Ações ), sendo certo que tais aumentos poderão ser realizados mediante subscrição pública ou 12

13 privada de ações, por conversão de debêntures ou incorporação de reservas, capitalizando-se os recursos através das modalidades admitidas em lei. Parágrafo Sexto - O pagamento dos dividendos e a distribuição de ações provenientes de aumento de capital, quando for o caso, realizar-se-ão no prazo máximo de 60 (sessenta) dias, o primeiro, contado da sua declaração, a segunda, contada da publicação da ata respectiva na forma da lei, salvo se a assembléia geral, quanto ao dividendo, determinar que este seja pago em prazo superior, mas no curso do exercício social em que for declarado. ARTIGO 6º - A Companhia está autorizada a aumentar o seu capital independentemente de decisão assemblear, até o limite de R$ ,00 (dez bilhões de reais), mediante deliberação do Conselho de Administração, que fixará o número de ações ordinárias a serem emitidas, o preço de emissão e as condições de subscrição, integralização e colocação. Parágrafo Primeiro O Conselho de Administração poderá aprovar a emissão de novas ações sem direito de preferência para os antigos acionistas se a colocação for feita mediante venda em bolsa de valores, subscrição pública ou permuta por ações em oferta pública de aquisição de controle. Parágrafo Segundo A Companhia poderá, atuando por decisão da Assembléia Geral, até o limite do capital autorizado estabelecido neste artigo e de acordo com um ou mais plano(s) aprovado(s) pela Assembléia Geral, conceder opções de compra ou subscrição de ações a seus administradores e funcionários e às pessoas que prestem serviços à Companhia, assim como aos administradores e funcionários de outras empresas que sejam direta ou indiretamente controladas pela Companhia, sem direito preferencial aos acionistas. Parágrafo Terceiro O capital autorizado da Companhia será ajustado periodicamente pela Assembléia Geral a fim de permitir o exercício de quaisquer bônus de subscrição emitidos e em circulação. CAPÍTULO III DA ADMINISTRAÇÃO ARTIGO 7º - A administração da Companhia será exercida pelo Conselho de Administração e executada pela Diretoria, na forma da lei e deste estatuto social. Parágrafo Único - A Assembléia-Geral dos Acionistas da Companhia, ou o seu Conselho de Administração, dependendo do caso, poderá criar os órgãos técnicos e/ou consultivos, destinados a aconselhar os administradores, que sejam julgados necessários para o perfeito funcionamento da Companhia. SEÇÃO I Do Conselho de Administração 13

14 ARTIGO 8º - O Conselho de Administração será composto de, no mínimo, 5 (cinco) e, no máximo, 11 (onze) membros, todos acionistas, eleitos pela Assembléia-Geral, com mandato unificado de 01 (um) ano, permitida a reeleição. A posse dos conselheiros em seus respectivos cargos fica condicionada à assinatura do Termo de Anuência dos Administradores referido no Regulamento de Listagem do Novo Mercado, sem prejuízo das demais exigências legais. Parágrafo Primeiro - No mínimo 20% (vinte por cento) dos membros do Conselho de Administração deverão ser conselheiros independentes, condição esta que será expressamente declarada na ata da Assembléia-Geral que os eleger. Quando, em decorrência da observância deste percentual, resultar número fracionário de conselheiros, proceder-se-á ao arredondamento para o número inteiro: (i) imediatamente superior, quando a fração for igual ou superior a 0,5 (cinco décimos); ou (ii) imediatamente inferior, quando a fração for inferior a 0,5 (cinco décimos). Parágrafo Segundo - Para fins do disposto neste artigo, conselheiro independente caracteriza-se por (i) não ter qualquer vínculo com a Companhia, exceto participação de capital; (ii) não ser acionista controlador, cônjuge ou parente até segundo grau daquele, ou não ser ou não ter sido, nos últimos 03 (três) anos, vinculado a sociedade ou entidade relacionada ao acionista controlador (pessoas vinculadas a instituições públicas de ensino e/ou pesquisa estão excluídas desta restrição); (iii) não ter sido, nos últimos 03 (três) anos, empregado ou diretor da Companhia, do acionista controlador ou de sociedade controlada pela Companhia; (iv) não ser fornecedor ou comprador, direto ou indireto, de serviços e/ou produtos da Companhia, em magnitude que implique perda de independência; (v) não ser funcionário ou administrador de sociedade ou entidade que esteja oferecendo ou demandando serviços e/ou produtos à Companhia; (vi) não ser cônjuge ou parente até segundo grau de algum administrador da Companhia; e (vii) não receber outra remuneração da Companhia além da de conselheiro (proventos em dinheiro oriundos de participação no capital estão excluídos desta restrição). Conselheiros eleitos mediante as faculdades previstas nos parágrafos 4º e 5º do Artigo 141 da Lei das Sociedades por Ações também serão considerados conselheiros independentes. Parágrafo Terceiro No caso de ocorrer vacância permanente de membro do Conselho de Administração da Companhia, o seu respectivo Presidente deverá convocar Assembléia-Geral, em 15 dias, para proceder à eleição das vagas faltantes. Parágrafo Quarto - Findo o mandato, os Conselheiros permanecerão no exercício dos cargos até a investidura dos administradores que os substituam, nos termos da lei e deste estatuto. ARTIGO 9º - O Conselho de Administração terá, escolhido dentre os seus membros: a) um Presidente, que convocará e presidirá suas reuniões; e b) um Vice-Presidente, que substituirá o Presidente, em seus impedimentos e ausências. Na hipótese de ausência ou impedimento temporário do Presidente e do Vice-Presidente do Conselho de Administração, as funções do Presidente serão exercidas por outro membro do Conselho de Administração indicado pelo Presidente. 14

15 ARTIGO 10 - O Conselho de Administração reunir-se-á, em caráter ordinário, trimestralmente, e, em caráter extraordinário, sempre que necessário, com metade de seus membros, no mínimo, convocado pelo Presidente ou pela maioria dos Conselheiros. Parágrafo Primeiro - As reuniões serão convocadas, mediante comunicação por escrito, expedida com pelo menos 7 (sete) dias de antecedência, devendo dela constar o local, data e hora da reunião, bem como, resumidamente, a ordem do dia. Em caráter de urgência, as reuniões do Conselho de Administração poderão ser convocadas por seu Presidente sem a observância deste prazo, desde que inequivocamente cientes todos os demais integrantes do Conselho. As convocações poderão ser feitas por carta com aviso de recebimento, fax ou por qualquer outro meio, eletrônico ou não, que permita a comprovação de recebimento. Parágrafo Segundo - Serão admitidas reuniões por meio de teleconferência ou video-conferência, admitida gravação e desgravação das mesmas. Tal participação será considerada presença pessoal em referida reunião, sendo assim considerada para fins de constituição de quorum de instalação e deliberação. Nesse caso, os membros do Conselho de Administração que participarem remotamente da reunião do Conselho poderão expressar seus votos, na data da reunião, por meio de carta ou facsímile ou correio eletrônico digitalmente certificado. Os votos proferidos por Conselheiros que participarem remotamente da reunião do Conselho, deverão igualmente constar no Livro de Registro de Atas do Conselho de Administração, devendo a cópia da carta, fac-símile ou mensagem eletrônica, conforme o caso, contendo o voto do Conselheiro, ser juntada ao Livro logo após a transcrição da ata. Parágrafo Terceiro - Se não houver quorum de instalação em qualquer reunião do Conselho de Administração devidamente convocada, os Conselheiros presentes na referida reunião poderão adiála, e a reunião adiada deverá ser novamente convocada pelo Presidente do Conselho de Administração ou por qualquer outro Conselheiro presente na reunião em questão mediante a entrega de um aviso por escrito com antecedência mínima de 3 (três) dias úteis para cada Conselheiro, de acordo com os termos deste Estatuto Social, da lei aplicável e conforme possa ser regulamentado por acordo de acionistas firmado entre os acionistas e devidamente arquivado na sede social da Companhia. Parágrafo Quarto - A convocação prevista nos parágrafos anteriores será dispensada sempre que estiver presente à reunião a totalidade dos membros em exercício do Conselho de Administração. Parágrafo Quinto - Para que as reuniões do Conselho de Administração possam se instalar e validamente deliberar, será necessária a presença da maioria de seus membros em exercício, sendo considerado como presente aquele que, na ocasião, haja enviado seu voto por escrito. Parágrafo Sexto - O Conselho de Administração deliberará por maioria dos votos. O Presidente do Conselho tem voto de desempate. 15

16 Parágrafo Sétimo - As atas de reuniões do Conselho de Administração que eleger, destituir, designar ou fixar as atribuições dos Diretores, bem como aquelas que contiverem matérias destinadas a produzir efeitos perante terceiros, deverão ser arquivadas na Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro e publicada em órgão da imprensa local, adotando-se idêntico procedimento para atos de outra natureza, quando o Conselho de Administração julgar conveniente. ARTIGO 11 - Em caso de vacância no cargo de Conselheiro, caberá ao Conselho de Administração escolher o substituto, que servirá até a primeira Assembléia-Geral a se realizar. Parágrafo Primeiro - No caso de vacância da maioria dos membros do Conselho de Administração será convocada uma Assembléia-Geral dos acionistas para preenchimento dos cargos. Parágrafo Segundo - Em caso de ausência ou impedimento temporário, o Conselheiro ausente ou impedido temporariamente indicará, dentre os membros do Conselho de Administração, aquele que o representará. Parágrafo Terceiro - Nas hipóteses previstas neste artigo, de vaga, ausência ou impedimento temporário, o substituto ou representante agirá, inclusive para efeito de votação em reuniões do Conselho, por si e pelo substituído ou representado. ARTIGO 12 - A remuneração dos membros do Conselho de Administração será global e anualmente fixada pela Assembléia-Geral, que homologará, também, quando for o caso, o montante e o percentual da participação que lhes deva caber no lucro, observado o limite disposto no Parágrafo 1º do Artigo 152 da Lei das Sociedades por Ações. O Conselho de Administração, em reunião instalada para deliberar sobre tal matéria, distribuirá tal remuneração entre seus membros. ARTIGO 13 - Compete ao Conselho de Administração: (i) estabelecer os objetivos, a política e a orientação geral dos negócios da Companhia; (ii) convocar a Assembléia Geral Ordinária e, quando necessária, a Assembléia Geral Extraordinária; (iii) nomear e destituir os Diretores da Companhia, fixando-lhes atribuições; (iv) manifestar-se previamente sobre o Relatório da Administração, as contas da Diretoria e as demonstrações financeiras do exercício; (v) fiscalizar a gestão dos Diretores; (vi) examinar atos, livros, documentos e contratos da Companhia; (vii) deliberar a emissão de bônus de subscrição; 16

17 (viii) deliberar sobre o aumento do capital social até o limite previsto neste estatuto, fixando as condições de emissão e de colocação das ações; (ix) deliberar a emissão de notas promissórias para subscrição pública, nos termos da Resolução nº 1.723/90, do Conselho Monetário Nacional; (x) deliberar sobre a exclusão do direito de preferência dos acionistas à subscrição de novos valores mobiliários emitidos pela Companhia, nas hipóteses previstas pelo artigo 172 da Lei das Sociedades por Ações; (xi) submeter à Assembléia Geral o destino a ser dado ao lucro líquido do exercício; (xiii) escolher e destituir auditores independentes; (xiv) autorizar a compra de ações da Companhia, para sua permanência em tesouraria ou cancelamento, nos termos da lei e das disposições regulamentares em vigor; (xv) distribuir entre os Conselheiros e Diretores, individualmente, a remuneração anual total dos administradores estipulada pela Assembléia Geral; (xvi) iniciar ou acordar a respeito de qualquer litígio relevante; (xvii) aprovar ou prestar garantias pela Companhia, em benefício de qualquer terceiro, com exceção de garantias prestadas a obrigações assumidas por suas subsidiárias (as quais não requerem aprovação prévia do Conselho de Administração); (xviii) contratar qualquer negócio ou série de negócios com pessoa jurídica que seja parte relacionada à Companhia, a qualquer uma de suas subsidiárias ou a qualquer um de seus acionistas e suas respectivas coligadas; (xix) autorizar a alienação de ativos permanentes que, considerados individualmente ou como um todo, representem valores superiores a R$ ,00 (cinqüenta milhões de Reais) ou 3% (três por cento) do patrimônio líquido da Sociedade, constante do último balanço patrimonial aprovado, o que for maior, e (xx) aprovar qualquer das matérias previstas acima no que diz respeito a sociedades controladas, direta ou indiretamente, pela Companhia e por suas subsidiárias, com relação ao exercício de direitos de voto em sociedades controladas ou não pela Companhia ou por suas subsidiárias. SEÇÃO II Da Diretoria ARTIGO 14 - A Diretoria é composta de, no mínimo, 3 (três) e, no máximo, 9 (nove) membros, acionistas ou não, todos residentes no país, eleitos pelo Conselho de Administração da Companhia, sendo um Diretor-Presidente, um Diretor Geral, um Diretor de Exploração, um Diretor de Produção, um Diretor Financeiro, que também acumulará a função de Diretor de Relações com Investidores e 17

18 um Diretor Jurídico, sendo os demais Diretores terão a designação indicada pelo Conselho de Administração à época de sua eleição. Os Diretores da Companhia terão as seguintes atribuições: (a) Cabe ao Diretor Presidente administrar e gerir os negócios da Companhia, especialmente: (i) fazer com que sejam observados o presente Estatuto Social e as deliberações do Conselho de Administração e da Assembléia Geral; (ii) submeter, anualmente, à apreciação do Conselho de Administração, o Relatório da Administração e as contas da Diretoria, juntamente com o relatório dos auditores independentes, bem como a proposta para alocação dos lucros auferidos no exercício fiscal precedente; (iii) elaborar e propor, para o Conselho de Administração, o orçamento anual e plurianual, os planos estratégicos, projetos de expansão e programas de investimento; e (iv) conduzir e coordenar as atividades dos Diretores no âmbito dos deveres e atribuições estabelecidos para os respectivos Diretores pelo Conselho de Administração e pelo presente Estatuto Social, convocando e presidindo as reuniões da Diretoria; (b) Cabe ao Diretor Geral: (i) auxiliar o Diretor Presidente em suas funções; (ii) coordenar a execução das operações e dos investimentos aprovados pelo Conselho de Administração; (c) Cabe ao Diretor de Exploração: (i) auxiliar o Diretor Geral em suas funções; (ii) planejar e coordenar as atividades de Exploração e dos investimentos aprovados pelo Conselho de Administração, avaliando o potencial de petróleo e gás nas concessões e em novas áreas que sejam interesse da Companhia, assim como descobrindo e delimitando acumulações de hidrocarbonetos, de acordo com as metas da Companhia; planejar e coordenar as atividades de Reservas e Reservatórios; (iii) manter a Companhia com um portfolio exploratório balanceado e robusto; (iv) manter o corpo técnico treinado e motivado, com pleno acesso às tecnologias que, associadas ao conhecimento, tragam os melhores resultados para a Companhia; (d) Cabe ao Diretor de Produção: (i) auxiliar o Diretor Geral em suas funções; (ii) coordenar as atividades de Desenvolvimento da Produção e dos investimentos aprovados pelo Conselho de Administração; (iii) gerenciar a implantação dos projetos da Companhia; e (iv) planejar, coordenar, desenvolver e controlar as atividades e projetos que compõem o portfolio da Companhia de forma otimizada; (e) Cabe ao Diretor Financeiro: (i) auxiliar o Diretor Geral em suas funções; (ii) coordenar e dirigir as atividades relativas às operações de natureza financeira da Companhia; (iii) coordenar e supervisionar o desempenho e os resultados das áreas de finanças de acordo com as metas estabelecidas; (iv) otimizar e gerir as informações e os resultados econômico-financeiros da Companhia; (v) administrar e aplicar os recursos financeiros, a receita operacional e não operacional; (vi) controlar o cumprimento dos compromissos financeiros no que se refere aos requisitos legais, administrativos, orçamentários, fiscais e contratuais das operações, interagindo com os órgãos da Companhia e com as partes envolvidas; (vii) coordenar a implantação de sistemas financeiros e de informação gerencial; (viii) promover estudos e propor alternativas para o equilíbrio econômicofinanceiro da Companhia; (ix) preparar as demonstrações financeiras da Companhia; (x) responsabilizar-se pela contabilidade da Companhia para atendimento das determinações legais; (xi) 18

19 exercer outras funções ou atribuições que lhe forem, de tempos em tempos, determinadas pelo Diretor Presidente; e (xii) exercer a função de Diretor de Relações com Investidores da Companhia, atuando como seu representante legal perante o mercado de valores mobiliários, a Comissão de Valores Mobiliários CVM e as Bolsas de Valores, nos termos e para os fins previstos na legislação aplicável editada pela CVM; (f) Cabe ao Diretor Jurídico: (i) auxiliar o Diretor Geral em suas funções; e (ii) planejar, coordenar, organizar, supervisionar e dirigir as atividades e assuntos de natureza jurídica (Contratos, Societário, Cível, Trabalhista, Penal, Ambiental e Tributário) da Companhia, através da definição e/ou execução de planos, metas e estratégias, garantindo a observância dos requisitos legais e regulatórios vinculados às atividades da Companhia e de suas subsidiárias, realizadas de forma independente ou em parceria com terceiros; (g) Os Diretores desempenharão as funções atribuídas a cada um de seus cargos, as quais serão fixadas pelo Conselho de Administração. Os Diretores poderão acumular cargos ou não ter designação específica, de acordo com as deliberações adotadas pelo Conselho de Administração. Parágrafo Primeiro - Os diretores serão eleitos pelo Conselho de Administração para cumprir mandato de 01 (um) ano, permitida a reeleição. A posse dos Diretores em seus respectivos cargos, contudo, fica condicionada à assinatura do Termo de Anuência dos Administradores referido no Regulamento de Listagem do Novo Mercado da Bovespa, sem prejuízo das demais exigências legais. Parágrafo Segundo - Os Diretores, findo o prazo de gestão, permanecerão no exercício dos respectivos cargos, até a eleição e posse dos novos Diretores. Parágrafo Terceiro - No caso de vacância na Diretoria, a referida vaga deverá ser preenchida pelo Conselho de Administração, devendo uma reunião do Conselho de Administração ser convocada para eleger o substituto dentro de 15 dias depois da data em que verificada a vaga em questão, cujo mandato expirará com os demais Diretores. Parágrafo Quarto - Os membros do Conselho de Administração, até o máximo de um terço, poderão ser eleitos para cargos de Diretores, com exercício cumulativo de funções. Ocorrendo esta hipótese, ao conselheiro-diretor, ad honorem, caberá optar pela remuneração que fizer jus, como Conselheiro ou administrador-executivo. Parágrafo Quinto - Em caso de ausência ou impedimento temporário, os Diretores substituir-se-ão, reciprocamente, por designação da Diretoria. 19

20 Texto anterior do artigo 14, marcado com alteração proposta: ARTIGO 14 - A Diretoria é composta de, no mínimo, 3 (três) e, no máximo, 9 (nove) membros, acionistas ou não, todos residentes no país, eleitos pelo Conselho de Administração da Companhia, sendo um Diretor-Presidente, um Diretor Geral, um Diretor de Exploração, um Diretor de Produção, um Diretor Financeiro, que também acumulará a função de Diretor de Relações com Investidores, um Diretor de Exploração e Produção um Diretor Jurídico, e os demais Diretores terão a designação indicada pelo Conselho de Administração à época de sua eleição. Os Diretores da Companhia terão as seguintes atribuições: (a) Cabe ao Diretor Presidente administrar e gerir os negócios da Companhia, especialmente: (i) fazer com que sejam observados o presente Estatuto Social e as deliberações do Conselho de Administração e da Assembléia Geral; (ii) submeter, anualmente, à apreciação do Conselho de Administração, o Relatório da Administração e as contas da Diretoria, juntamente com o relatório dos auditores independentes, bem como a proposta para alocação dos lucros auferidos no exercício fiscal precedente; (iii) elaborar e propor, para o Conselho de Administração, o orçamento anual e plurianual, os planos estratégicos, projetos de expansão e programas de investimento; e (iv) conduzir e coordenar as atividades dos Diretores no âmbito dos deveres e atribuições estabelecidos para os respectivos Diretores pelo Conselho de Administração e pelo presente Estatuto Social, convocando e presidindo as reuniões da Diretoria. (b) Cabe ao Diretor Geral: (i) auxiliar o Diretor Presidente em suas funções; (ii) coordenar a execução das operações e dos investimentos aprovados pelo Conselho de Administração; (c) Cabe ao Diretor de Exploração: (i) auxiliar o Diretor Geral em suas funções; (ii) planejar e coordenar as atividades de Exploração e dos investimentos aprovados pelo Conselho de Administração, avaliando o potencial de petróleo e gás nas concessões e em novas áreas que sejam interesse da Companhia, assim como descobrindo e delimitando acumulações de hidrocarbonetos, de acordo com as metas da Companhia; planejar e coordenar as atividades de Reservas e Reservatórios; (iii) manter a Companhia com um portfolio exploratório balanceado e robusto; (iv) manter o corpo técnico treinado e motivado, com pleno acesso às tecnologias que, associadas ao conhecimento, tragam os melhores resultados para a Companhia; (d) Cabe ao Diretor de Produção: (i) auxiliar o Diretor Geral em suas funções; (ii) coordenar as atividades de Desenvolvimento da Produção e dos investimentos aprovados pelo Conselho de Administração; (iii) gerenciar a implantação dos projetos da Companhia; e (iv) planejar, coordenar, desenvolver e controlar as atividades e projetos que compõem o portfolio da Companhia de forma otimizada; (b) (e) Cabe ao Diretor Financeiro (i) auxiliar o Diretor Presidente em suas funções; (ii) coordenar e dirigir as atividades relativas às operações de natureza financeira da Companhia; (iii) coordenar e supervisionar o desempenho e os resultados das áreas de finanças de acordo com as metas estabelecidas; (iv) otimizar e gerir as informações e os resultados econômico-financeiros da Companhia; (v) administrar e aplicar os recursos financeiros, a receita operacional e não operacional; (vi) controlar o cumprimento dos compromissos financeiros no que se refere aos 20

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