Redes de Telecomunicações Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores. Tiago Mestre Rui Pires
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- Maria do Carmo Ruth Abreu das Neves
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1 Redes de Telecomunicações Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Tiago Mestre Rui Pires
2 Introdução: SDH e DWDM Rede híbrida: a solução de redes metropolitanas e suas vantagens Elementos de Rede Topologias da rede Encaminhamento das ligações Débitos binários Exemplo da rede híbrida em Portugal Síntese 2
3 Rede muito implementada e desenvolvida, a curta e média distância Granularidade (capaz de agregar e separar diferentes sinais): Ethernet, Telefone, Dados. TDM (Time Division Multiplexing) sincronismo essencial para o processo STM Gb/s Débito binário incongruente com o a Ethernet 3
4 Encaminhamento semelhante a SDH Menor atenuação e distorção, logo menos custos associados ao transporte Cada anel DWDM incorpora mais elementos que SDH, tirando partido da Maior largura de banda Débito binário elevado 2,5 ou 10 Gb/s associado a cada comprimento de onda λ 4
5 Encaminhamento em SDH e DWDM semelhante Aumento largura de banda da rede actual Aumento enorme de capacidade da rede Plataformas integradas em nº reduzido e capazes de processar qualquer estado do sinal MSPP Caracteriza a rede de transporte nas área metropolitanas (10 100kms extensão) DWDM no transporte dorsal e metropolitano e SDH na rede de acesso 5
6 OADM Optical Add/Drop Multiplexer Permite extrair/inserir comprimentos de onda do sinal DWDM. ROADM Reconfigurable Optical Add/Drop Multiplexer Semelhante ao OADM, com a diferença de ser reconfigurável MSPP - Multiservice Provisioning Platform Possibilita o transporte, switching e encaminhamento de dados. Sistema muito complexo pela quantidade de serviços que oferece. AOW (ADM-on-a-wavelength) e CSS (centralized STS switch) Arquitecturas integradas com tecnologias dos ROADM e MSPP.
7 ADM Permite inserir/extrair sinais de débito mais baixo que a linha. MUX Agrega sinais de modo a obter sinais de débito mais elevado. Regenerador Regenera o relógio e a forma dos sinais de entrada. Cruzador Possui funções de comutação apropriadas para estabelecer ligações semi-permanentes e permite o restauro das redes.
8 8
9 9
10 Anéis multiplamente interligados, formando malhas fechadas entendidas ao longo dos anéis Possibilidade de transmitir débitos variáveis (somente em DWDM) Segurança da rede melhorada em caso de falhas de ligação Rede horizontal mais utilizada 10
11 Topologia em anel (rede híbrida horizontal):
12 Arquitectura geral de uma rede óptica metropolitana:
13 No desenho da rede, usar apenas os anéis DWDM quando o volume de tráfego assim o justificar; Anéis DWDM são desenhados percorrendo os nós Hub que possuam maior concentração de tráfego. Passos a seguir para desenhar uma rede: Decidir quais dos nós actuam como Hubs e quais os nós skirt a que vão estar ligados; Dividir os pedidos em duas matrizes: ATA Any-node-To-Any-node; HTH Hub-node-To-Hub-node; Interligar as duas tecnologias (SONET/SDH e DWDM).
14 Exemplo 1: Tráfego N6-N8:
15 Exemplo 1: Tráfego N6-N11: Tipicamente será seguido o caminho mais curto.
16 Nos anéis SONET/SDH: SONET (Óptico) SONET (Eléctrico) SDH Débito Binário (Mb/s) OC-1 STS OC-3 STS-3 STM OC-12 STS-12 STM OC-48 STS-48 STM OC-192 STS-192 STM OC-768 STS-768 STM
17 Nos anéis DWDM: Não existem classes de sinais, pelo que o débito binário apenas depende da informação a transportar. Actualmente 40Gbit/s Futuro 100Gbit/s
18 Em 2001 Rede DWDM implementada pela Alcatel, ligando as redes existentes SDH de Porto e Lisboa, aumentando a robustez e largura de banda da rede, para proporcionar novos serviços aos clientes portugueses 18
19 As redes híbridas revelam a sua importância e extrema pertinência ao juntar a qualidade de elevada granulidade de SDH e de largura de banda de DWDM, constituindo um upgrade às redes já existentes, sem exigir um investimento de raiz e uniformizando as plataformas utilizadas Promete velocidade superiores em DWDM para o futuro 19
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