GUIA PRÁTICO CONSTITUIÇÃO DE INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE SOLIDARIEDADE SOCIAL
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- André Canto Gil
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1 GUIA PRÁTICO CONSTITUIÇÃO DE INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE SOLIDARIEDADE SOCIAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/14
2 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Constituição de Instituições Particulares de Solidariedade Social (9002 v4.01) PROPRIEDADE Instituto da Segurança Social, I.P. AUTOR Instituto da Segurança Social, I.P. PAGINAÇÃO Gabinete de Comunicação CONTACTOS Telefone: (n.º azul), dias úteis das 08h00 às 20h00. Fax: (+351) Estrangeiro: (+351) Site: consulte a Segurança Social Directa. DATA DE PUBLICAÇÃO Janeiro 2011 ISS, I.P. Pág. 2/14
3 ÍNDICE A O que é?... 4 B1 Instituições Particulares de Solidariedade Social... 4 B2 Que tipo de Resposta Sociais tenho que oferecer?... 5 B3 Constituição e estatutos de uma IPSS?... 7 B4 Registo de uma IPSS?... 8 C1 Que documentos tenho de entregar para fazer o registo?... 9 D1 Quando me dão uma resposta? D2 Quais as minhas obrigações? E Outra Informação. E1 Legislação Aplicável? F Perguntas Frequentes ISS, I.P. Pág. 3/14
4 Guia Prático Segurança Social Directa A O que é? As instituições particulares de solidariedade social (IPSS), são constituídas por iniciativa de particulares, sem finalidade lucrativa, com o propósito de dar expressão organizada ao dever moral de solidariedade e de justiça entre os indivíduos, que não sejam administradas pelo Estado ou por um corpo autárquico, para prosseguir, entre outros, com objectivos de apoio social à família, crianças e jovens, idosos e integração social e comunitária, mediante a concessão de bens e a prestação de serviços. Apoio a crianças e jovens; Apoio à família; Protecção dos cidadãos na velhice e invalidez e em todas as situações de falta ou diminuição de meios de subsistência ou de capacidade para o trabalho; Promoção e protecção da saúde, nomeadamente através da prestação de cuidados de medicina preventiva, curativa e de reabilitação; Educação e formação profissional dos cidadãos; Resolução dos problemas habitacionais das populações. B1 Instituições Particulares de Solidariedade Social Formas de Instituições Agrupamento das Instituições Formas de Instituições As IPSS podem ser de natureza associativa ou de natureza fundacional. São de natureza associativa: As associações de solidariedade social (são, em geral associações com fins de solidariedade social que não revestem qualquer das formas das associações a seguir indicadas); As associações de voluntários de acção social; As associações de socorros mútuos ou associações mutualistas; As irmandades da Misericórdia. As associações mutualistas dispõem de um regime autónomo Decreto-Lei n.º 72/90, de 3 de Março que aprovou o Código das Associações Mutualistas e Regulamento de Registo aprovado pela Portaria n.º 135/2007, de 26 de Janeiro. São de natureza fundacional: As fundações de solidariedade social; ISS, I.P. Pág. 4/14
5 Os centros sociais paroquiais e outros institutos criados por organizações da Igreja Católica ou por outras organizações religiosas, sujeitos ao regime das fundações de solidariedade social (art.º 40.º de EIPSS). Associações - constituem-se por escritura pública, através da qual adquirem personalidade jurídica (Associação na hora); Fundações - podem-se constituir por uma de duas formas: Por acto entre vivos, através de escritura pública do acto de instituição; Por testamento ou mortis causa - As fundações, qualquer que seja a forma como se constituem, só adquirem personalidade jurídica pelo reconhecimento, da competência do ministro da tutela, que pressupõe, nomeadamente, a verificação da suficiência do património afectado à realização dos seus fins. Associações e Fundações da Igreja Católica - são criadas canonicamente pelo bispo da diocese da sua sede, adquirindo personalidade jurídica civil pela simples participação escrita de respectiva constituição aos Centros Distritais de Segurança Social da área da sede das IPSS, quando prossigam fins de acção social/segurança social. Agrupamento de IPSS a) Uniões; b) Federações; c) Confederações. B2 Que tipo de Resposta Sociais tenho que oferecer? No âmbito da acção social, as instituições podem desenvolver várias respostas sociais: Apoio a crianças e jovens Apoio à família Apoio à integração social e comunitária Protecção dos cidadãos na velhice e invalidez e em todas as situações de falta ou diminuição de meios de subsistência ou de capacidade para o trabalho Apoio a crianças e jovens Actividades: Creche e creche familiar; Centro de actividades de tempos livres; Centro de apoio familiar e aconselhamento parental; Intervenção precoce; ISS, I.P. Pág. 5/14
6 Lar de apoio; Equipa de rua de apoio a crianças e jovens; Centro de acolhimento temporário; Lar de infância e juventude; Apartamento de autonomização; Casa de acolhimento temporário. Apoio à família Actividades Centro de atendimento/acompanhamento psicossocial; Casa de abrigo; Serviço de apoio domiciliário; Centro de férias e lazer. Apoio à integração social e comunitária Actividades Acompanhamento social; Centro comunitário; Refeitório/cantina social; Comunidade de inserção; Centro de alojamento temporário e comunidade de reinserção; Ajuda alimentar; Equipa de rua para pessoas sem abrigo; Equipa de intervenção directa; Apartamento de reinserção social. Protecção dos cidadãos na velhice e invalidez e em todas as situações de falta ou diminuição de meios de subsistência ou de capacidade para o trabalho Actividades Cuidados continuados; Centro de actividades ocupacionais; Serviço de apoio domiciliar; Centro de convívio; Centro de dia; Centro de noite; Lar de idosos; Lar residencial; Ajuda alimentação; Equipa de rua para pessoas sem abrigo; ISS, I.P. Pág. 6/14
7 Equipa de intervenção directa. B3 Constituição e estatutos de uma IPSS? Só podem ser registados os actos constantes dos documentos que legalmente os comprovem. O registo dos actos de constituição e dos estatutos das instituições depende de: Regularidade do acto de constituição; Verificação dos requisitos respeitantes à qualificação e aos objectivos das instituições (art.º 1.º da Portaria 139/2007, de 29 de Janeiro); Conformidade dos estatutos com o regime jurídico do Estatuto das Instituições Particulares de Solidariedade Social; Viabilidade e interesse social dos fins estatutários. Constituição Relativamente ao modo de constituição, as IPSS, adquirem personalidade jurídica no acto de constituição, do qual deve constar a escritura pública (excepção para as instituições canonicamente erectas) que deverá especificar: as quotas, donativos ou serviços com que os associados concorrem para o património social; a denominação, fim e sede da pessoa colectiva; a sua forma de funcionamento; a duração, quando a associação se não constitua por tempo indeterminado, resultando daí, por parte do Estado, a atribuição de benefícios (isenções fiscais, apoios financeiros) e encargos (prestação de contas, obrigação de cooperação com a Administração Pública). Requisitos comuns Os estatutos das instituições devem respeitar as disposições do Estatuto das IPSS, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 119/83, de 25 de Fevereiro, contendo obrigatoriamente as matérias referidas no n.º 2 do art.º 10.º: Denominação; Sede e âmbito de acção; Fins e actividades da instituição (quando prossigam fins de diversa natureza deverão mencionar nos estatutos aqueles que consideram como fins principais); Denominação, composição e competência dos corpos gerentes (ver nota); Forma de designar os respectivos membros; Regime financeiro. Os Centros Distritais de Segurança Social (CDSS) dispõem de modelos de estatutos, elaborados em conjunto com as Uniões representativas das instituições, que constituem instrumentos de apoio para adequação dos Estatutos ao Estatuto das IPSS. ISS, I.P. Pág. 7/14
8 Nota: O mandato dos corpos gerentes de uma IPSS não pode ter duração superior a 3 anos, não sendo permitida a eleição de quaisquer membros por mais de 2 mandatos consecutivos para qualquer órgão da associação, salvo se a assembleia geral reconhecer expressamente que é impossível ou inconveniente proceder à sua substituição. B4 Registo de uma IPSS? Registo O que está sujeito a registo? Finalidades principais do Registo? Custo do registo? Onde pedir o registo? Onde pedir o registo? No caso das Uniões, Federações e confederações? Até quando se pode pedir o registo? Registo Desde que legalmente constituídas, as IPSS, devem/podem requerer o seu registo junto dos serviços competentes para a respectiva tutela, passando a ser consideradas como pessoas colectivas de utilidade pública, cuja competência para o registo é da responsabilidade da Direcção-Geral da Segurança Social. O que está sujeito a registo? Estão sujeitos a registo os seguintes actos: a) A constituição das instituições, os respectivos estatutos e suas alterações; b) A integração, a fusão e a cisão das instituições; c) A extinção das instituições e a atribuição dos respectivos bens; d) As acções de declaração de nulidade ou anulação dos actos de constituição ou de fundação das instituições; e) A eleição, designação e recondução dos membros dos corpos gerentes das instituições; f) As acções de declaração de nulidade ou anulação de deliberações sociais e de destituição dos membros dos corpos gerentes das instituições, bem como os procedimentos cautelares relativos às mesmas acções; g) As decisões finais, com trânsito em julgado, proferidas nas acções e procedimentos cautelares referidos nas alíneas d) e f). Finalidades principais do Registo? Comprovar a natureza e os fins das Instituições; Comprovar os factos jurídicos respeitantes às instituições especificados no Regulamento do Registo; ISS, I.P. Pág. 8/14
9 Reconhecer a utilidade pública das instituições, Facultar o acesso às formas de apoio e cooperação previstas na lei. Custo do registo? O registo é gratuito Onde pedir o registo? O registo é pedido pelas Instituições interessadas, através de requerimento, devidamente assinado pelo(s) representante(s) do órgão de administração. O requerimento deve ser apresentado no centro distrital de segurança social da área da sede da instituição. Através do modelo Mod. GIP8/2010 DGSS, disponibilizado em > Formulários. Onde pedir o registo? No caso das Uniões, Federações e confederações? No caso de uniões, federações e confederações de âmbito nacional, o requerimento pode ser apresentado na Direcção-Geral da Segurança Social. Art.º 30.º do Regulamento de Registo Modelo GIP 8 - Informações - é referido os requisitos das Uniões, federações ou confederações Até quando se pode pedir o registo? No prazo de 60 dias a contar da verificação dos actos sujeitos a registo (da constituição). C1 Que documentos tenho de entregar para fazer o registo? Para além do requerimento de registo, são necessários os seguintes documentos: Documentos Alterações nas IPSS - Documentos Documentos Cópias do acto da constituição da instituição No caso das instituições da igreja católica deverá ser apresentada a declaração de erecção canónica (acto de constituição na ordem jurídica canónica) e a participação escrita da erecção canónica feita pelo bispo da diocese da sede da instituição ao Centro Distrital (acto de constituição na ordem jurídica civil). Estatutos (ver nota); Plano de acção da instituição; Fotocópia do cartão de pessoa colectiva (pode ser substituído por certificado de admissibilidade da denominação no caso do cartão não ter sido ainda obtido). ISS, I.P. Pág. 9/14
10 Nota: Os estatutos devem conter obrigatoriamente: Denominação; Sede e âmbito de acção; Fins e actividades da instituição; Denominação, composição e competência dos corpos gerentes; Forma de designar os respectivos membros; Regime financeiro; Deverão constar dos estatutos das associações as condições de admissão e saída dos associados, os seus direitos e obrigações e as sanções pelo não cumprimento dessas obrigações. Alterações nas IPSS Aletaração de Estatutos O requerimento de registo da alteração é acompanhado dos seguintes documentos: Acta de deliberação do órgão competente que aprovou as alterações; Fotocópia do certificado de admissibilidade da denominação sempre que a alteração envolva modificação da denominação, do concelho da sede ou do objectivo social; Texto completo dos estatutos de harmonia com as alterações introduzidas. Fotocópia da acta da reunião em que se procedeu à eleição. Nota: As alterações estatutárias são também submetidas a averbamento do registo D1 Quando me dão uma resposta? Aos Centros Distritais da Segurança Social compete emitir parecer da viabilidade (o requerimento é aceite/deferido) do registo de todos os actos previsto no regulamento verificando designadamente: A regularidade da instrução dos processos; A legalidade dos actos sujeitos a registo; A verificação dos demais requisitos estabelecidos, quando o parecer respeite ao registo da constituição das instituições. O parecer (avaliação) deve indicar o pedido da instituição, referir os procedimentos efectuados e enunciar as razões de facto e de direito que fundamentam as conclusões do parecer. Envio dos requerimentos à DGSS Se faltar documentos Resposta da Direcção-Geral da Segurança Social (DGSS) Resposta à Instituição (ver também nota) Indeferimento do pedido (Requerimento) Comunicação do Registo ISS, I.P. Pág. 10/14
11 Envio dos requerimentos à DGSS Os Centros Distritais da Segurança Social (CDSS) devem enviar os requerimentos de registo devidamente informados à DGSS, no prazo de 30 dias a contar da recepção dos requerimentos. Excepção - O prazo para a emissão do parecer é de 60 dias (úteis art.º 72, n.º 1 alínea b) do CPA), quando respeite a actos de constituição art.º 25.º n.º 2 do Regulamento de registo. O registo é efectuado mediante despacho do Director-Geral da Segurança Social que defira o requerimento de registo. Se faltar documentos As Instituições têm 60 dias para apresentar a documentação em falta (conforme pedido pelo Centro Distrital, através de carta). Os CDSS podem igualmente solicitar às instituições outros elementos indispensáveis à avaliação dos requisitos estabelecidos. Resposta da Direcção-Geral da Segurança Social (DGSS) Depois do pedido ser deferido (aceite) pelo Centro Distrital CDist., e enviado para a DGSS, esta tem 30 dias, após a receber o parecer (a aceitação do CDist.) para decidir se o pedido é ou não aceite. Excepção - O prazo para a emissão do parecer de decisão é de 60 dias (úteis art.º 72, n.º 1 alínea b) do CPA, quando respeite a actos de constituição art.º 25.º n.º 2 do Regulamento de registo. Resposta à Instituição (ver também nota) A decisão deve ser comunicada à Instituição dentro de 60 dias. Indeferimento do pedido (Requerimento) se a instituição não se encontrar abrangida pelo Regulamento de Registo; se não prosseguir, a título principal, objectivos do âmbito da Segurança Social (Apoio a crianças e jovens; Apoio à família; Protecção aos grupos mais vulneráveis, nomeadamente pessoas com deficiência e idosos; Integração e promoção comunitária das pessoas e desenvolvimento das respectivas capacidades; Prevenção e reparação de situações de carência e desigualdade socioeconómica, de dependência, de disfunção, exclusão ou vulnerabilidade sociais). Se verificar qualquer ilegalidade nos actos sujeitos a registo; Se verificar que o acto não está sujeito a registo. Nota: Os prazos interrompem-se se forem solicitados elementos às instituições requerentes para suprir deficiências ou solicitados aperfeiçoamentos que forem considerados indispensáveis à regularização da instrução do processo e enquanto os elementos ou aperfeiçoamentos não forem juntos ao processo. ISS, I.P. Pág. 11/14
12 Comunicação do Registo A prova dos actos de registo ou a recusa dos mesmos é comunicada aos Centros Distritais e às instituições, sendo a comunicação acompanhada de cópia de cada documento que serviu de base ao registo. D2 Quais as minhas obrigações? Tem de cumprir com as normas reguladoras de instalação e funcionamento previstas na legislação em vigor, sendo estes condicionalismos legais controlados e verificados pelos serviços competentes da Segurança Social; Respeitar e prosseguir consoante as respostas que pretendam desenvolver; Comunicar todas as situações de alterações, que importem sujeição a registo nos termos do art.º 5.º do Regulamento de Registo das IPSS. E Outra Informação. E1 Legislação Aplicável? Portaria n.º 139/2007, de 29 de Janeiro Aprova o Regulamento de Registo das Instituições Particulares de Solidariedade Social do Âmbito da Acção Social do Sistema de Segurança Social. Revoga a Portaria n.º 778/83 de 23 de Julho. Portaria n.º 135/2007, de 26 de Janeiro Aprova o Regulamento de Registo das Associações Mutualistas e das Fundações de Segurança Social Complementar. Decreto-Lei n.º 72/90, de 03 de Março Aprova o Código das Associações Mutualistas. Decreto-Lei n.º 29/86, de 19 de Fevereiro Altera e n.º 2 do artigo 94.º do Estatuto das Instituições Particulares de Solidariedade Social, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 119/83 de 25 de Fevereiro. Revoga o Decreto-Lei n.º 386/83 de 15 de Outubro. Decreto-Lei n.º 402/85, de 11 de Outubro Altera o n.º 2 do artigo 7.º e o artigo 11.º do Estatuto das Instituições Particulares de Solidariedade Social, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 119/83 de 25 de Fevereiro. ISS, I.P. Pág. 12/14
13 Decreto-Lei n.º 89/85, de 1 de Abril Revoga o artigo 32.º do Decreto-Lei n.º 119/83 de 25 de Fevereiro (aprova o Estatuto das Instituições Particulares de Solidariedade Social). Decreto-Lei n.º 119/83, de 25 de Fevereiro Aprova o Estatuto das Instituições Particulares de Solidariedade Social. F Perguntas Frequentes Onde solicitar uma declaração do registo? No Centro Distrital da Segurança Social da área geográfica da sede da Instituição, sendo a Declaração emitida por este Centro Distrital Quem pode pedir o registo de uma IPSS? O registo é requerido pelos titulares dos órgãos que representam as instituições, desde que estas se encontrem abrangidas pelo Estatuto das IPSS e prossigam fins de segurança Social/Acção Social. Os requerimentos da inscrição da constituição de associações de solidariedade social devem ser assinados por sócios fundadores, devidamente identificados, em número não inferior ao dobro dos membros previstos para os corpos gerentes. Os requerimentos de registo são instruídos com os documentos que legalmente comprovem os actos sujeitos a registo. Onde são apresentados os pedidos de registo e qual a data para requerer (pedir)? Os requerimentos de registo são apresentados nos Centros Distritais de Segurança Social do Instituto de Segurança Social, I,P., da área da sede da instituição, no prazo de 60 dias a contar da data de verificação dos actos sujeitos a registo. No caso de uniões, federações e confederações de âmbito nacional, o requerimento pode ser apresentado na Direcção-Geral da Segurança Social. (art.º 30.º do Regulamento de registo, conjugado com o artº 34º nº 1 a), do CPA). Que documentos tenho de entregar para fazer o registo? O requerimento (pedido) deve ser acompanhado dos documentos que legalmente comprovem os actos a registar, designadamente: Acto de constituição e estatutos: Cópia do acto de constituição (ver nota). Estatutos; Plano de acção da instituição; Fotocópia do cartão de pessoa colectiva ou do certificado de admissibilidade da denominação; ISS, I.P. Pág. 13/14
14 Mod. GIP 23 - DGSS, no caso de associações de solidariedade social. Este modelo está disponibilizado em: > Formulários. Que documentos tenho de entregar para fazer o registo das alterações de estatutos? Acta da reunião do órgão competente que aprovou a alteração de estatutos; Fotocópia do certificado de admissibilidade da denominação se a alteração envolver modificação da denominação, do concelho da sede ou do objecto social; Texto completo dos estatutos de harmonia com as alterações introduzidas. Eleição/designação/recondução de corpos gerentes Fotocópia da acta da reunião em que se procedeu à eleição. Quais os fundamentos do indeferimento do pedido? O pedido de registo será indeferido: Se a instituição não se encontrar abrangida pelo Regulamento de Registo, nomeadamente se não prosseguir a título principal, objectivos do âmbito da Segurança Social (Apoio a crianças e jovens; Apoio à família, Protecção aos grupos mais vulneráveis, nomeadamente pessoas com deficiência e idosos; integração e promoção comunitária das pessoas e desenvolvimento das respectivas capacidades; Prevenção e reparação de situações de carência e desigualdade sócio-económica, de dependência, de disfunção, exclusão ou vulnerabilidades sociais).. Trata-se de um indeferimento por não preencher os pressupostos materiais do EIPSS. Quais os fundamentos do indeferimento recusa do registo? O registo será recusado nos seguintes casos: Quando não se encontrem reunidos os requisitos previstos, Quando se verifique qualquer ilegalidade nos actos sujeitos a registo; Quando se verifique que o acto não está sujeito a registo. Não preenche os pressupostos formais e materiais do regulamento do registo. Quando se verifica o cancelamento do registo (Art.º 13.º do Regulamento do Registo)? O registo é cancelado a todo o tempo, oficiosamente, sempre que se verifique: A superveniência de situações que integrem os fundamentos de recusa de registo; O não exercício, durante um período de dois anos, das actividades necessárias à realização dos objectivos da acção social. ISS, I.P. Pág. 14/14
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