Prof. Gianfranco Pampalon

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1 2º E-ENCONTRO 15º ENCONTRO DO GRUPO SESMT - ENCONTRO DR OSWALDO PAULINO 2 ENCONTRO DE SEGURANÇA E SAUDE NO TRABALHO Prof.

2 Os nove Princípios Gerais de Prevenção 1. Evitar os riscos 2. Avaliar os riscos que não possam ser evitados 3. Combater os riscos na origem 4. Adaptar o trabalho ao homem, 5. Ter em conta o estágio de evolução técnicat 6. Substituir o que é perigoso pelo que é isento de perigo ou menos perigoso 7. Planificar a prevenção Gestão que integre a técnica, t a organização e as condições de trabalho, as relações sociais e a influência dos fatores ambientais no trabalho 8. Dar prioridade às s medidas de proteção coletiva em relação às s medidas de proteção individual 9. Dar instruções adequadas aos trabalhadores

3 NORMAS EUROPEIAS P/ CONSTRUÇÃO CIVIL Directiva Canteiros 92/57/CEE UE publicou em 1992 a DIRETIVA CANTEIROS nº 57 com as Diretrizes p/ canteiros de obra c/ novos conceitos e novas responsabilidades em SST na CC (donos da obra e os autores dos projetos) e novos documentos de prevenção de riscos profissionais: Comunicação Prévia; Plano de SST e Plano de Intervenções Posteriores. Coordenador de SST em projeto e na execução da obra.

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5 PLANO DE SEGURANÇA A E SAÚDE Todos os intervenientes no processo de construção passaram a ter ou continuam a ter responsabilidades e obrigações em matéria de SST (donos de obras, projetistas, gestores e supervisores, empreiteiros e subempreiteiros,, trabalhadores). Deve assim exigir-se o comprometimento e o esforço o de todos e evitar estimular a idéia ia que a SST é uma questão que diz respeito apenas aos especialistas da SST que possuem esta formação e qualificação específica, situação que por vezes se verifica em diversos casos.

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7 PIP Plano de Intervenções Posteriores Segurança a no uso e na manutenção da obra concluída PCMAT PÓS P S OBRA

8 Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção - PCMAT. Que obras devem elaborar e implementar o PCMAT? Obras c/ 20 trabalhadores ou mais. A implementação do PCMAT é de responsabilidade do empregador ou condomínio. nio. O PCMAT deve contemplar as exigências contidas na NR 9 PPRA e deve ser mantido no estabelecimento à disposição da fiscalização do MTE. Quem elabora o PCMAT? O PCMAT deve ser elaborado e executado por profissional legalmente habilitado na área de segurança a do trabalho.

9 Documentos que integram o PCMAT: a) memorial sobre condições e meio ambiente de trabalho nas atividades e operações. Riscos de acidentes e de doenças do trabalho e suas respectivas medidas preventivas; b) projeto de execução das proteções coletivas em conformidade c/ as etapas de execução da obra; c) especificação técnica t das proteções coletivas e individuais a serem utilizadas; d) cronograma de implantação das medidas preventivas definidas no PCMAT; e) layout inicial do canteiro de obras, contemplando, inclusive previsão de dimensionamento das áreas de vivência; f) programa educativo contemplando a temática tica de prevenção de acidentes e doenças do trabalho, com sua carga horária. ria.

10 Principais fontes de riscos potenciais por fase de obra: DEMOLIÇÃO ÃO: poeira, ruído e vibrações (conjunto mão-bra braço), e riscos de acidentes por choque elétrico e queda de material; FUNDAÇÃO ÃO: Movimentação de terra: poeira, ruído e vibrações (corpo total e do conjunto mão-bra braço) riscos de acidentes por choque elétrico, soterramento e quedas (no nível n e de nível); n ESTRUTURA: poeira e ru poeira e ruído e riscos de acidentes por queda de materiais em operações de guindar, forma e desforma, choque elétrico, iluminação, queda de pessoas; ALVENARIA: poeira de operações de lixar, tratamento de concreto, e da betoneira, exposição a ruído, riscos de acidentes por queda de pessoas (no nível n e de nível), n por queda de materiais, risco de incêndio, risco por contato com produtos químicos; ACABAMENTO: intoxica intoxicação por gases provenientes de solventes, por tintas e por colas, riscos de acidentes por queda de nível n e queda de material, exposição a ruído, risco de incêndio.

11 RISCOS DE ACIDENTES POSSÍVEIS CONSEQÜÊNCIAS ARRANJO FÍSICO INADEQUADO ACIDENTE, DESGASTE FÍSICO EXCESSIVO. MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS SEM PROTEÇÃO INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INADEQUADAS MATÉRIA-PRIMA SEM ESPECIFICAÇÃO E INADEQUADO FERRAMENTAS DEFEITUOSA OU INADEQUADAS FALTA DE EPI S OU EPI S INADEQUADOS AO RISCOS ACIDENTES GRAVES. CURTO-CIRCUITO, CHOQUE ELÉTRICO, INCÊNDIO, QUEIMADURA, ACIDENTES FATAIS. ACIDENTES, DOENÇAS PROFISSIONAIS, QUEDA DE QUALIDADE DE PRODUÇÃO. ACIDENTES, PRINCIPALMENTE NOS MEMBROS SUPERIORES. ACIDENTES, DOENÇAS PROFISSIONAIS. TRANSPORTE DE MATERIAIS, PEÇAS, EQUIPAMENTOS SEM AS DEVIDAS PRECAUÇÕES. PISO COM DESNÍVEIS, ESCADAS FORA DE ESPECIFICAÇÃO. AUSÊNCIA DE SAÍDAS DE EMERGÊNCIA, ETC. FALTA DE SINALIZAÇÃO DAS SAÍDAS DE EMERGÊNCIA, DA LOCALIZAÇÃO DE ESCADAS E ROTA DE FUGA, ALARME, EXTINTORES DE INCÊNDIO. ACIDENTES. QUEDAS, ACIDENTES. AÇÕES DESORGANIZADAS NAS EMERGÊNCIAS, ACIDENTES. ARMAZENAMENTOS E MANIPULAÇÃO INADEQUADOS DE INFLAMÁVEIS E GASES CURTO-CIRCUITO, INCÊNDIOS, EXPLOSÕES. SOBRECARGAS DE REDES ELÉTRICAS.

12 a) memorial sobre condições e meio ambiente de trabalho nas atividades e operações. SERVIÇOS DE PINTURA RISCOS Explosões e incêndios, queimaduras Intoxicação/dermatoses Tinta látex l PVA e Acrílica Tintas e vernizes sintéticos ticos e óleo sintético tico MEDIDAS PREVENTIVAS Recipientes de tintas e solventes devem ser armazena-dos em locais isolados, apropriados, sinalizados e c/ acesso permitido somente a pessoas autorizadas. Instalar extintores de incêndio nas proximidades. Não deixar recipientes de solventes abertos s/ necessidade nem deixa-los próximos a fonte de calor. Proibir o uso de chamas e cigarro próximo a locais de pintura e armazenagem de tintas e solventes. Manter locais de trabalho ventilados. Em trabalho em interiores manter portas e janelas abertas / Evitar contatos das tintas c/ a pele utilizar exaustão mecânica Manter locais de trabalho ventilados Utilizar proteção respiratória (máscara p/ solventes) Lavar mãos c/ pastas e sabões apropriados Proibir solventes / Em caso de confinamento utilizar exaustão mecânica Evitar contatos c/ a pele

13 b) projeto de execução das proteções coletivas em conformidade c/ as etapas de execução da obra;

14 b) projeto de execução das proteções coletivas em conformidade c/ as etapas de execução da obra; FECHAMENTO DE FOLHAS DE COMPENSADO (10mm) MADEIRA DE PRIMEIRA (tábuas 50x3,5x300cm) 0,80m ESTRUTURA METALICA Plataforma principal=2,50m Plataforma secundária=1,40m DET. 1 - PLATAFORMA DE PROTEÇÃO (BANDEJA)

15 c) especificação técnica das proteções individuais a serem utilizadas;

16 Medidas preventivas com Equipamentos utilizados

17 Proteção Modulada Periférica Para alvenaria estrutural

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19 Braço o vertical superior usado para o encaixe dos módulos m de proteção. 2- Sistema de encaixe p/ o travamento dos módulos m de proteção. 3- Módulos de proteção SCANMETAL. 4- Coluna central. 5- Braço o vertical inferior usado p/ o encaixe dos módulos m de proteção. 6- Sistema utilizado para o travamento das colunas c/ barra de ancoragem. 6

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29 d) cronograma de implantação das medidas preventivas definidas no PCMAT; 2007 AÇÕES DO PCMAT jan fev mar abr mai jun jul ago set out SISTEMA DE PROTEÇÃO COLETIVA: PROTEÇÃO DE ESCADAS PROTEÇÃO EM ABERTURAS EM PISO PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS EM PERIFERIA SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA PROTEÇÕES EM ANDAIMES (GUARDA CORPO) COIFA PROTETORA DE SERRA CIRCULAR COIFA DE PROTEÇÃO EM POLICORTE CANCELA DE SEGURANÇA EM ELEVADOR ATERRAMENTO ELÉTRICO DE MÁQUINAS/CHUVEIROS GUARDA CORPO E TELA EM ANDAIMES FACHADEIROS TREINAMENTO ADMISSIONAL CURSOS E PALESTRAS PERIÓDICAS UTILIZAÇÃO DE EPIs INSPEÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS INSPEÇÕES EM CABOS DE AÇO INSPEÇÃO DE EXTINTORES BRIGADA DE INCÊNDIO

30 e) layout inicial do canteiro de obras, contemplando, inclusive previsão de dimensionamento das áreas de vivência; PRIMEIRA FASE PRIMEIRA FASE GUARITA 1 Entra e saída de funcinários (empreiteiras) GUARITA 1 Entra e saída de funcinários (CMS) e visitantes

31 e) layout inicial do canteiro de obras, contemplando, inclusive previsão de dimensionamento das áreas de vivência; PROJETO DA ÁREA DE VIVÊNCIA CALHA PARA MICTÓRIO COM 2m de comprimento. BANCOS COM ESPESSURA DE 30cm ÁREA PARA INSTALAÇÃO DE 70 ARMÁRIOS Chuveiros com água quente e aterrados, com área mínima de 0,80m². VESTIÁRIO (EMPREITEIRAS) Este vestiário suporta 15 funcionários de um mesmo turno BANCOS COM ESPESSURA DE 30cm

32 f) programa educativo como a temática tica de prevenção de acidentes e doenças do trabalho, c/ carga horária. ria. Treinamento de Segurança a do Trabalho p/ serviços de pintura RISCOS OPERACIONAIS : * Solventes podem penetrar no organismo por: ingestão/inalação dos vapores/ contato com a pele. * A ingestão pode causar graves danos à saúde, inclusive, pode levar à morte. * A inalação de pequenas quantidades, em locais abertos podem causar : dor de cabeça, a, ânsia de vômito, irritação da garganta e olhos e tontura. * Inalação de grandes quantidades é perigosa. Em ambientes fechados pode provocar fraqueza, visão embaçada, ada, sensação de bebedeira e, se prolongada, desmaio c/ morte * EPI DE USO OBRIGATÓRIO RIO : Proteção respiratória ria ( máscaras m para solventes ). cremes protetores p/ a pele, que protegem as mãos como se fossem luvas Óculos tipo amplavisão. NORMAS DE SEGURANÇA A DO TRABALHO: a) Lavar as mãos sempre, antes das refeições, antes e após s ir ao banheiro. b) Tomar banho todos os dias. Lavar as mãos c/ sabão ou pastas apropriadas priadas e jamais c/ solventes. c) Não fumar, comer ou beber na obra (c/ exceção dos locais autorizados). d) Manter o uniforme sempre limpo.

33 CONTRA EXEMPLOS

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38 Agradecimetos: OBRIGADO engº APS Associados Assessoria Profissional em Sistemas Largo Padre Péricles, P andar Perdizes S.Paulo CEP: Fone/Fax: (11) Fones: (011) / Rua Iturama,, 202 Canindé S. Paulo/SP scanmetal@uol.com.br

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