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1 Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Presidente: Claudio Avelino Mac-Knight Filippi Gestão: Resenha de Matérias Técnicas Nº. 852, de Veículos pesquisados no período de: a DOU / DOE-SP / DOC-SP / FISCOSOFT / LAUDUM / IOB / LEFISC / EMPRESAS & NEGÓCIOS Elaborada pela Comissão do Ciclo de Palestras A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução a partir desta obra intelectual, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos xerográficos, de fotocópias e de gravação, somente poderá ocorrer com a permissão expressa do seu Autor (Lei n. 9610). CONTATO: desenvolvimento@crcsp.org.br

2 ÍNDICE LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA FEDERAL... 4 BULLYING: INSTITUI - PROGRAMA DE COMBATE À INTIMIDAÇÃO SISTEMÁTICA - LEI Nº , DE 06/11/ CÓDIGO DE RECEITA: ALTERA ADE CODAC Nº 61/ TORNA INSUBSISTENTE A DECLARAÇÃO - ADE CODAC Nº 34, DE 05/11/ COMÉRCIO EXTERIOR: ALTERA PORT. SECEX Nº 23/ PORT. SECEX Nº 79, DE 05/11/ CONTABILIDADE: ALTERA NBC TG 1 (R2) - VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS - NBC TG 1 (R3), DE 23/10/ CONTABILIDADE: ALTERA NBC TG 18 (R1) - INVESTIMENTO EM COLIGADA, EM CONTROLADA E EMPREENDIMENTO CONTROLADO EM CONJUNTO - NBC TG 18 (R2), DE 23/10/ CONTABILIDADE: ALTERA NBC TG 19 (R1) - NEGÓCIOS EM CONJUNTO - NBC TG 19 (R2), DE 23/10/ CONTABILIDADE: ALTERA NBC TG 20 - CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS - NBC TG 20 (R1), DE 23/10/ CONTABILIDADE: ALTERA NBC TG 21 (R2) - DEMONSTRAÇÃO INTERMEDIÁRIA - NBC TG 21 (R3), DE 23/10/ CONTABILIDADE: ALTERA NBC TG 22 (R1) - INFORMAÇÕES POR SEGMENTO NBC TG 22 (R2), DE 23/10/ CONTABILIDADE: ALTERA NBC TG 26 (R2) - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS - NBC TG 26 (R3), DE 23/10/ CONTABILIDADE: ALTERA NBC TG 27 (R2) - ATIVO IMOBILIZADO - NBC TG 27 (R3), DE 23/10/ CONTABILIDADE: ALTERA NBC TG 28 (R2) - PROPRIEDADE PARA INVESTIMENTO - NBC TG 28 (R3), DE 23/10/ CONTABILIDADE: ALTERA NBC TG 29 (R1) - ATIVO BIOLÓGICO E PRODUTO AGRÍCOLA - NBC TG 29 (R2), DE 23/10/ CONTABILIDADE: ALTERA NBC TG 31 (R2) - ATIVO NÃO CIRCULANTE MANTIDO PARA VENDA E OPERAÇÃO DESCONTINUADA - NBC TG 31 (R3), DE 23/10/ CONTABILIDADE: ALTERA NBC TG 33 (R1) - BENEFÍCIOS A EMPREGADOS - NBC TG 33 (R2), DE 23/10/ CONTABILIDADE: ALTERA NBC TG 36 (R2) - DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS - NBC TG36 (R3), DE 23/10/ CONTABILIDADE: ALTERA NBC TG 37 (R3) - ADOÇÃO INICIAL DAS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE - NBC TG 37 (R4), DE 23/10/ CONTABILIDADE: ALTERA NBC TG 4 (R2) - ATIVO INTANGÍVEL - NBC TG 4 (R3), DE 23/10/

3 CONTABILIDADE: ALTERA NBC TG 40 (R1) - INSTRUMENTOS FINANCEIROS - EVIDENCIAÇÃO - NBC TG 40 (R2), DE 23/10/ CONTABILIDADE: ALTERA NBC TG 45 (R1) - DIVULGAÇÃO DE PARTICIPAÇÕES EM OUTRAS ENTIDADES - NBC TG 45 (R2), DE 23/10/ CONTABILIDADE: ALTERA NBC TG 6 (R1) - OPERAÇÕES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL - NBC TG 6 (R2), DE 23/10/ RFB: APURAÇÃO E ALÍQUOTA DA CSLL - FATOS GERADORES - IN RFB Nº 1.591, DE 05/11/ LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA ESTADUAL ICMS: ALTERA PORT. CAT 92/ IMPLANTA E UNIFORMIZA PROCEDIMENTOS - POSTOS FISCAIS ADMINISTRATIVOS - PORT. CAT Nº 140, DE 09/11/ LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA MUNICIPAL ISS/SÃO PAULO - NÃO INCIDÊNCIA NA EXPORTAÇÃO DE SERVIÇOS PROCEDIMENTO LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA PREVIDENCIÁRIA - OPÇÃO PELA FORMULA 85/95, NA CONCESSÃO DA APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO, AGORA É DEFINITIVA - INFORMATIVO RFB: ALTERA IN RFB Nº 971/ NORMAS GERAIS DE TRIBUTAÇÃO PREVIDENCIÁRIA E DE ARRECADAÇÃO - CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS DESTINADAS À PREVIDÊNCIA SOCIAL - IN RFB Nº 1.589, DE 05/11/ SEGURADO ESPECIAL: COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL - INCIDÊNCIA FATOR PREVIDENCIÁRIO - REGRAS DE PENSÃO POR MORTE E DE EMPRÉSTIMO CONSIGNADO - LEI Nº , DE 04/11/ LEGISLAÇÃO PREVIDENCIARIA DOMÉSTICO - DAE - PAGAMENTO ATÉ 30 DE NOVEMBRO/ INFORMATIVO DOMÉSTICO - ESOCIAL - NOVA VERSÃO INFORMATIVO EMPRÉSTIMO CONSIGNADO E CARTÃO DE CRÉDITO: ALTERA A TAXA DE JUROS - PORT. INSS Nº 1.016, DE 06/11/ TV CRC - S P ASSISTA AO PROGRAMA: CRCSP ESPAÇO TÉCNICO PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM MEDIAÇÃO: A MENINA DOS OLHOS - ARTIGO CULTURA CICLO SEM FIM! - ARTIGO

4 ESPAÇO CIDADANIA CÃES DISTRIBUEM AFETO E CARINHO A PACIENTES DO ICESP - ARTIGO ESPAÇO: PERGUNTAS & RESPOSTAS P: A APRESENTAÇÃO DE DECLARAÇÃO POR CONTRIBUINTE DO SIMPLES NACIONAL À RECEITA FEDERAL, CONSTANDO TAMBÉM VALORES DEVIDOS QUANTO A IMPOSTOS ESTADUAIS OU MUNICIPAIS, PODERÁ SER CONSIDERADA COMO CONFISSÃO DESSES DÉBITOS? P: A ATIVIDADE DE NUTRICIONISTA É IMPEDITIVA PARA O INGRESSO NO SIMPLES NACIONAL? P: A AUTORIDADE TRIBUTÁRIA PODERÁ ARBITRAR A RECEITA DO CONTRIBUINTE SE FOR VERIFICADO ÍNDICIOS DE OMISSÃO DE RECEITA? TABELAS PROGRESSIVAS MENSAIS

5 LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA FEDERAL BULLYING: INSTITUI - PROGRAMA DE COMBATE À INTIMIDAÇÃO SISTEMÁTICA - LEI Nº , DE 06/11/2015 Institui o Programa de Combate à Intimidação Sistemática (Bullying). A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Fica instituído o Programa de Combate à Intimidação Sistemática (Bullying) em todo o território nacional. 1o No contexto e para os fins desta Lei, considera-se intimidação sistemática (bullying) todo ato de violência física ou psicológica, intencional e repetitivo que ocorre sem motivação evidente, praticado por indivíduo ou grupo, contra uma ou mais pessoas, com o objetivo de intimidá-la ou agredi-la, causando dor e angústia à vítima, em uma relação de desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas. 2o O Programa instituído no caput poderá fundamentar as ações do Ministério da Educação e das Secretarias Estaduais e Municipais de Educação, bem como de outros órgãos, aos quais a matéria diz respeito. Art. 2º Caracteriza-se a intimidação sistemática (bullying) quando há violência física ou psicológica em atos de intimidação, humilhação ou discriminação e, ainda: I - ataques físicos; II - insultos pessoais; III - comentários sistemáticos e apelidos pejorativos; IV - ameaças por quaisquer meios; V - grafites depreciativos; VI - expressões preconceituosas; VII - isolamento social consciente e premeditado; VIII - pilhérias. Parágrafo único. Há intimidação sistemática na rede mundial de computadores (cyberbullying), quando se usarem os instrumentos que lhe são próprios para depreciar, incitar a violência, adulterar fotos e dados pessoais com o intuito de criar meios de constrangimento psicossocial. Art. 3º A intimidação sistemática (bullying) pode ser classificada, conforme as ações praticadas, como: I - verbal: insultar, xingar e apelidar pejorativamente; II - moral: difamar, caluniar, disseminar rumores; III - sexual: assediar, induzir e/ou abusar; IV - social: ignorar, isolar e excluir; V - psicológica: perseguir, amedrontar, aterrorizar, intimidar, dominar, manipular, chantagear e infernizar; VI - físico: socar, chutar, bater; VII - material: furtar, roubar, destruir pertences de outrem; VIII - virtual: depreciar, enviar mensagens intrusivas da intimidade, enviar ou adulterar fotos e dados pessoais que resultem em sofrimento ou com o intuito de criar meios de constrangimento psicológico e social. Art. 4º Constituem objetivos do Programa referido no caput do art. 1o: I - prevenir e combater a prática da intimidação sistemática (bullying) em toda a sociedade; II - capacitar docentes e equipes pedagógicas para a implementação das ações de discussão, prevenção, orientação e solução do problema; III - implementar e disseminar campanhas de educação, conscientização e informação; IV - instituir práticas de conduta e orientação de pais, familiares e responsáveis diante da 4

6 identificação de vítimas e agressores; V - dar assistência psicológica, social e jurídica às vítimas e aos agressores; VI - integrar os meios de comunicação de massa com as escolas e a sociedade, como forma de identificação e conscientização do problema e forma de preveni-lo e combatê-lo; VII - promover a cidadania, a capacidade empática e o respeito a terceiros, nos marcos de uma cultura de paz e tolerância mútua; VIII - evitar, tanto quanto possível, a punição dos agressores, privilegiando mecanismos e instrumentos alternativos que promovam a efetiva responsabilização e a mudança de comportamento hostil; IX - promover medidas de conscientização, prevenção e combate a todos os tipos de violência, com ênfase nas práticas recorrentes de intimidação sistemática (bullying), ou constrangimento físico e psicológico, cometidas por alunos, professores e outros profissionais integrantes de escola e de comunidade escolar. Art. 5º É dever do estabelecimento de ensino, dos clubes e das agremiações recreativas assegurar medidas de conscientização, prevenção, diagnose e combate à violência e à intimidação sistemática (bullying). Art. 6º Serão produzidos e publicados relatórios bimestrais das ocorrências de intimidação sistemática (bullying) nos Estados e Municípios para planejamento das ações. Art. 7º Os entes federados poderão firmar convênios e estabelecer parcerias para a implementação e a correta execução dos objetivos e diretrizes do Programa instituído por esta Lei. Art. 8º Esta Lei entra em vigor após decorridos 90 (noventa) dias da data de sua publicação oficial. Brasília, 6 de novembro de 2015; 194o da Independência e 127o da República. DILMA ROUSSEFF Luiz Cláudio Costa Nilma Lino Gomes FONTE: Diário Oficial da União - 09/11/2015 CÓDIGO DE RECEITA: ALTERA ADE CODAC Nº 61/ TORNA INSUBSISTENTE A DECLARAÇÃO - ADE CODAC Nº 34, DE 05/11/2015 Altera o Ato Declaratório Executivo Codac nº 61, de 10 de dezembro de O COORDENADOR-GERAL DE ARRECADAÇÃO E COBRANÇA, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 312 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, declara: Art. 1º Torna insubsistente a declaração feita no art. 1º do Ato Declaratório Executivo (ADE) Codac nº 61, de 10 de dezembro de 2013, em relação ao item 8 do seu Anexo Único. Art. 2º O Anexo Único do ADE Codac nº 61, de 2013, fica substituído pelo Anexo Único deste ADE Codac. Art. 3º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. JOÃO PAULO R. F. MARTINS DA SILVA 5

7 ANEXO ÚNICO Item Código de Receita Especificação da Receita (Fora de Uso) CPMF - Lançamento Débito em Conta CPMF - Operação de Liquidação/Pagamento Valores não Creditados em Conta do Beneficiário CPMF - Instituição Financeira como Contribuinte Multa Isolada - CPMF (art. 43 L.9430) CPMF - Lançamento de Ofício FONTE: Diário Oficial da União - 09/11/2015 COMÉRCIO EXTERIOR: ALTERA PORT. SECEX Nº 23/ PORT. SECEX Nº 79, DE 05/11/2015 Altera o art. 2º do Anexo XVII e os arts. 86 e 203 e revoga o Anexo XX, todos da Portaria SECEX nº 23, de 14 de julho de O Secretário de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelos incisos I, III e XIX do art. 15 do Anexo I do Decreto nº 7.096, de 4 de fevereiro de 2010, Resolve: Art. 1º Os arts. 86 e 203 da Portaria SECEX nº 23, de 14 de julho de 2011, passam a vigorar com a seguinte redação: " Art º As solicitações de alteração de ato concessório de drawback já aprovado serão analisadas no prazo do caput, contado da data da solicitação. 2º O prazo para análise de resposta à exigência aposta em ato concessório será o previsto no caput, contado da data da apresentação da resposta." (NR) " Art Considera-se em consignação, para os fins desta Portaria, a operação de exportação na qual o exportador consignante remete mercadoria a um consignatário no exterior, para que este a venda em nome daquele ou a devolva caso a venda não se concretize...." (NR) Art. 2º O art. 2º do Anexo XVII da Portaria SECEX nº 23, de 14 de julho de 2011, passa a vigorar com a seguinte redação: " Art. 2º º III - a quantidade remanescente de 10% (dez por cento) de cada contingente trimestral constituirá reserva técnica. Encerrado cada trimestre, o saldo não utilizado na reserva técnica do período anterior somar-se-á aos 30% (trinta por cento) da cota do período subsequente, para distribuição conforme ordem de chegada; a) podem fazer uso da reserva técnica prevista neste inciso as empresas credenciadas pelo 6

8 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento a exportar os produtos previstos neste artigo, para mercados da União Europeia, que não se enquadrem nos critérios previstos no inciso I acima por não terem realizado qualquer exportação da respectiva NCM da cota para a U.E no período de 36 meses anteriores ao início do ano-cota ou por não terem atingido o mínimo de 50 toneladas conforme disposto no inciso I, alínea "c" deste parágrafo. Para efeito de identificação, será verificado o CNPJ da empresa produtora, mencionado no campo Dados do Fabricante, ou o CNPJ do titular do Registro de Exportação, se o exportador for o próprio produtor;..." (NR) Art. 3º Fica revogado o Anexo XX da Portaria SECEX nº 23, de 14 de julho de Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. DANIEL MARTELETO GODINHO FONTE: Diário Oficial da União - 06/11/2015 CONTABILIDADE: ALTERA NBC TG 1 (R2) - VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS - NBC TG 1 (R3), DE 23/10/2015 Altera a NBC TG 01 (R2) que dispõe sobre redução ao valor recuperável de ativos. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais e com fundamento no disposto na alínea "f" do Art. 6º do Decreto-Lei n.º 9.295/1946, alterado pela Lei n.º /2010, faz saber que foi aprovada em seu Plenário a alteração da seguinte Norma Brasileira de Contabilidade (NBC): 1. Altera a alínea (g) do item 2 na NBC TG 01 (R2) - Redução ao Valor Recuperável de Ativos, que passa a vigorar com a seguinte redação: 2. (...) (g)ativos biológicos relacionados à atividade agrícola dentro do alcance da NBC TG 29 - Ativo Biológico e Produto Agrícola que sejam mensurados ao valor justo líquido de despesas de vender; (h)(...) 2. Em razão dessa alteração, as disposições não alteradas desta norma são mantidas e a sigla da NBC TG 01 (R2), publicada no DOU, Seção 1, de 17/4/2014, passa a ser NBC TG 01 (R3). 3. A alteração desta norma entra em vigor na data de sua publicação, aplicando-se aos exercícios iniciados a partir de 1º de janeiro de JOSÉ MARTONIO ALVES COELHO Presidente do Conselho FONTE: Diário Oficial da União - 06/11/2015 7

9 CONTABILIDADE: ALTERA NBC TG 18 (R1) - INVESTIMENTO EM COLIGADA, EM CONTROLADA E EMPREENDIMENTO CONTROLADO EM CONJUNTO - NBC TG 18 (R2), DE 23/10/2015 Altera a NBC TG 18 (R1) que dispõe sobre investimento em coligada, em controlada e em empreendimento controlado em conjunto. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais e com fundamento no disposto na alínea "f" do Art. 6º do Decreto-Lei n.º 9.295/1946, alterado pela Lei n.º /2010, faz saber que foi aprovada em seu Plenário a alteração da seguinte Norma Brasileira de Contabilidade (NBC): 1. Altera a alínea (d) do item 17, os itens 27, 28, 30 e 36 e inclui os itens 31A, 31B e 36A na NBC TG 18 (R1) - Investimento em Coligada, em Controlada e em Empreendimento Controlado em Conjunto, que passam a vigorar com as seguintes redações: 17. (...) (d)a controladora final ou qualquer controladora intermediária da entidade disponibiliza ao público suas demonstrações contábeis, elaboradas em conformidade com as normas, interpretações e comunicados do CFC, em que as controladas são consolidadas ou são mensurados ao valor justo por meio do resultado de acordo com a NBC TG (...) para uniformizar as práticas contábeis (ver itens 35 a 36A). Esse mesmo (...) 28. Os resultados decorrentes de transações ascendentes (upstream) e descendentes (downstream), envolvendo ativos que não constituam um negócio, conforme definido pela NBC TG 15, entre o investidor (incluindo suas controladas consolidadas) (...) ascendentes são, por exemplo, vendas de ativos da coligada ou do empreendimento controlado em conjunto para o investidor. A participação da entidade no resultado de coligada ou empreendimento controlado em conjunto resultante dessas transações deve ser eliminada. As transações descendentes são, por exemplo, vendas de ativos do investidor para a coligada ou para o empreendimento controlado em conjunto. 30. O ganho ou a perda resultante da integralização por meio de ativo não monetário, que não constitui um negócio, tal como definido na NBC TG 15, de participação patrimonial subscrita em coligada ou em empreendimento controlado em conjunto (...) 31A. O ganho ou a perda resultante de operação descendente envolvendo ativos que constituem um negócio, tal como definido na NBC TG 15, entre a entidade (incluindo suas controladas consolidadas) e sua coligada ou empreendimento controlado em conjunto deve ser reconhecido integralmente nas demonstrações contábeis do investidor. 31B. A entidade pode vender ou entregar ativos como pagamento em dois ou mais acordos (transações). Ao determinar se os ativos que são vendidos ou entregues como pagamento constituem um negócio, tal como definido na NBC TG 15, a entidade deve considerar se a venda ou a entrega como pagamento desses ativos faz parte de vários acordos que devem ser contabilizados como uma única transação, de acordo com os requisitos do item B97 da NBC TG Exceto pelo descrito no item 36A, se a investida utilizar práticas contábeis (...) 36A. Sem prejuízo do disposto no item 36, se a entidade, que não é por si mesma entidade de investimento, tem participação em coligada ou em empreendimento controlado em conjunto, que é entidade de investimento, a entidade pode, na aplicação do método da equivalência patrimonial, manter a mensuração ao valor justo aplicada pela coligada ou pelo 8

10 empreendimento controlado em conjunto em suas controladas. 2. Em razão dessas alterações, as disposições não alteradas desta norma são mantidas e a sigla da NBC TG 18 (R1), publicada no DOU, Seção 1, de 26/12/14, passa a ser NBC TG 18 (R2). 3. As alterações desta norma entram em vigor na data de sua publicação, aplicando-se aos exercícios iniciados a partir de 1º de janeiro de JOSÉ MARTONIO ALVES COELHO Presidente do Conselho FONTE: Diário Oficial da União - 06/11/2015 CONTABILIDADE: ALTERA NBC TG 19 (R1) - NEGÓCIOS EM CONJUNTO - NBC TG 19 (R2), DE 23/10/2015 Altera a NBC TG 19 (R1) que dispõe sobre negócios em conjunto. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais e com fundamento no disposto na alínea "f" do Art. 6º do Decreto-Lei n.º 9.295/1946, alterado pela Lei n.º /2010, faz saber que foi aprovada em seu Plenário a alteração da seguinte Norma Brasileira de Contabilidade (NBC): 1. Na NBC TG 19 (R1) - Negócios em Conjunto, inclui o item 21A, altera o título antes do item B34 e inclui os itens B33A a B33D e seu título no Apêndice B, inclui o item C14A e seu título no Apêndice C e inclui os itens IE53 a IE73 e seus títulos nos Exemplos Ilustrativos, que passam a vigorar com as seguintes redações: 21A. Quando a entidade adquire uma participação em operação conjunta em que a atividade da operação conjunta constitui um negócio, tal como definido na NBC TG 15, aplicam-se, na extensão de sua participação, de acordo com o item 20, todos os princípios sobre a contabilização de combinação de negócios da NBC TG 15 e outras normas, que não conflitem com as orientações desta norma. A entidade deve divulgar as informações exigidas por aquelas normas em relação à combinação de negócios. Isto se aplica às aquisições de participação inicial e adicionais em operação conjunta em que a atividade da operação conjunta constitui um negócio. A contabilização da aquisição de participação nesse tipo de operação conjunta está especificada nos itens B33A a B33D. 2. Em razão dessas alterações, as disposições não alteradas desta norma são mantidas e a sigla da NBC TG 19 (R1), publicada no DOU, Seção 1, de 20/12/13, passa a ser NBC TG 19 (R2). 3. As alterações desta norma entram em vigor na data de sua publicação, aplicando-se aos exercícios iniciados a partir de 1º de janeiro de JOSÉ MARTONIO ALVES COELHO Presidente do Conselho FONTE: Diário Oficial da União - 06/11/2015 9

11 CONTABILIDADE: ALTERA NBC TG 20 - CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS - NBC TG 20 (R1), DE 23/10/2015 Altera a NBC TG 20 que dispõe sobre custos de empréstimos. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais e com fundamento no disposto na alínea "f" do Art. 6º do Decreto-Lei n.º 9.295/1946, alterado pela Lei n.º /2010, faz saber que foi aprovada em seu Plenário a alteração da seguinte Norma Brasileira de Contabilidade (NBC): 1. Altera a alínea (a) do item 4 e inclui a alínea (f) no item 7 na NBC TG 20 - Custos de Empréstimos, que passam a vigorar com as seguintes redações: 4. (...) (a)ativo qualificável mensurado por valor justo, como, por exemplo, ativos biológicos dentro do alcance da NBC TG 29; ou (b)(...) 7. (...) (f) plantas portadoras. (...) 2. Em razão dessas alterações, as disposições não alteradas desta norma são mantidas e a sigla da NBC TG 20, publicada no DOU, Seção 1, de 12/06/2009, passa a ser NBC TG 20 (R1). 3. As alterações desta norma entram em vigor na data de sua publicação, aplicando-se aos exercícios iniciados a partir de 1º de janeiro de JOSÉ MARTONIO ALVES COELHO Presidente do Conselho FONTE: Diário Oficial da União - 06/11/2015 CONTABILIDADE: ALTERA NBC TG 21 (R2) - DEMONSTRAÇÃO INTERMEDIÁRIA - NBC TG 21 (R3), DE 23/10/2015 Altera a NBC TG 21 (R2) que dispõe sobre demonstração intermediária. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais e com fundamento no disposto na alínea "f" do Art. 6º do Decreto-Lei n.º 9.295/1946, alterado pela Lei n.º /2010, faz saber que foi aprovada em seu Plenário a alteração da seguinte Norma Brasileira de Contabilidade (NBC): 1. Altera a alínea (e) do item 5 e o caput do item 16A na NBC TG 21 (R2) - Demonstração Intermediária, que passam a vigorar com as seguintes redações: 5. (...) (e) notas explicativas, compreendendo as políticas contábeis significativas e outras informações explicativas; (...) 16A. Adicionalmente à divulgação de eventos e transações significativos, de acordo com os itens 15 a 15C, a entidade deve incluir as seguintes informações nas notas explicativas das demonstrações contábeis intermediárias ou em qualquer outro lugar dessas demonstrações. As seguintes divulgações devem ser feitas tanto nas demonstrações contábeis intermediárias ou incorporadas por referência cruzada a partir das demonstrações contábeis intermediárias para outras demonstrações (como comentário da administração ou relatório de risco) que estejam disponíveis para os usuários das demonstrações contábeis nas mesmas condições das demonstrações contábeis intermediárias e ao mesmo tempo. Se os usuários das 10

12 demonstrações contábeis não têm acesso às informações incorporadas por referência cruzada, nas mesmas condições e ao mesmo tempo, o relatório financeiro intermediário está incompleto. Elas devem ser normalmente divulgadas com base no valor acumulado do ano até a data (yeartodate basis): ( ) 2. Em razão dessas alterações, as disposições não alteradas desta norma são mantidas e a sigla da NBC TG 21 (R2), publicada no DOU, Seção 1, de 17/4/2014, passa a ser NBC TG 21 (R3). 3. As alterações desta norma entram em vigor na data de sua publicação, aplicando-se aos exercícios iniciados a partir de 1º de janeiro de JOSÉ MARTONIO ALVES COELHO Presidente do Conselho FONTE: Diário Oficial da União - 06/11/2015 CONTABILIDADE: ALTERA NBC TG 22 (R1) - INFORMAÇÕES POR SEGMENTO NBC TG 22 (R2), DE 23/10/2015 Altera a NBC TG 22 (R1) que dispõe sobre informações por segmento. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais e com fundamento no disposto na alínea "f" do Art. 6º do Decreto-Lei n.º 9.295/1946, alterado pela Lei n.º /2010, faz saber que foi aprovada em seu Plenário a alteração da seguinte Norma Brasileira de Contabilidade (NBC): 1. Substitui "no resumo das" por "nas" no item A2 no Apêndice A da NBC TG 22 (R1) - Informações por Segmento. 2. Em razão dessa alteração, as disposições não alteradas desta norma são mantidas e a sigla da NBC TG 22 (R1), publicada no DOU, Seção 1, de 1º/12/2014, passa a ser NBC TG 22 (R2). 3. A alteração desta norma entra em vigor na data de sua publicação, aplicando-se aos exercícios iniciados a partir de 1º de janeiro de JOSÉ MARTONIO ALVES COELHO Presidente do Conselho FONTE: Diário Oficial da União - 06/11/2015 CONTABILIDADE: ALTERA NBC TG 26 (R2) - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS - NBC TG 26 (R3), DE 23/10/2015 Altera a NBC TG 26 (R2) que dispõe sobre apresentação das demonstrações contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais e com fundamento no disposto na alínea "f" do Art. 6º do Decreto-Lei n.º 9.295/1946, alterado pela Lei n.º /2010, faz saber que foi aprovada em seu Plenário a alteração da seguinte Norma Brasileira de Contabilidade (NBC): 1. Altera a alínea (e) do item 10, os itens 31, 54, 55, 82A, 85, 113, 114, 117, 119 e 122, inclui os itens 30A, 55A, 85A e 85B e elimina os itens 115 e 120 na NBC TG 26 (R2) - Apresentação das Demonstrações Contábeis, que passam a vigorar com as seguintes redações: 10. (...) 11

13 (e) notas explicativas, compreendendo as políticas contábeis significativas e outras informações elucidativas; (ea) (...) 30A. Ao aplicar esta e outras normas, a entidade deve decidir, levando em consideração todos os fatos e as circunstâncias relevantes, como ela agrega informações nas demonstrações contábeis, que incluem as notas explicativas. A entidade não deve reduzir a compreensibilidade das suas demonstrações contábeis, ocultando informações materiais com informações irrelevantes ou por meio da agregação de itens materiais que têm diferentes naturezas ou funções. 31. Algumas normas especificam as informações que devem ser incluídas nas demonstrações contábeis, que incluem as notas explicativas. A entidade não precisa fornecer uma divulgação específica, requerida por norma, interpretação ou comunicado do CFC, se a informação resultante da divulgação não for material. Esse é o caso mesmo que a norma contenha uma lista de requisitos específicos ou descreva-os como requisitos mínimos. A entidade deve também considerar a possibilidade de fornecer divulgações adicionais quando o cumprimento de requisitos específicos nas normas é insuficiente para permitir que os usuários das demonstrações contábeis compreendam o impacto de determinadas transações, outros eventos e condições sobre a posição e o desempenho financeiros da entidade. 54. O balanço patrimonial deve apresentar, respeitada a legislação, as seguintes contas: (a)(...) (f) ativos biológicos dentro do alcance da NBC TG 29; (g) (...) 55. A entidade deve apresentar contas adicionais (pela desagregação de contas listadas no item 54), cabeçalhos e subtotais (...) 55A. Quando a entidade apresentar subtotais de acordo com o item 55, esses subtotais devem: (a) ser constituídos de contas compostas de valores reconhecidos e mensurados em conformidade com as normas; (b) ser apresentados e nomeados de forma que as contas que constituem os subtotais sejam claras e compreensíveis; (c) ser consistentes de período a período, de acordo com o item 45; e (d) não ser exibidos com mais destaque do que os subtotais e totais exigidos na norma para o balanço patrimonial. 82A. Outros resultados abrangentes devem apresentar rubricas para valores de: (a)outros resultados abrangentes (excluindo valores previstos na alínea (b)), classificados por natureza e agrupados naquelas que, de acordo com outras normas: (i) não serão reclassificados subsequentemente para o resultado do período; e (ii)serão reclassificados subsequentemente para o resultado do período, quando condições específicas forem atendidas; (b)participação em outros resultados abrangentes de coligadas e empreendimentos controlados em conjunto contabilizados pelo método da equivalência patrimonial, separadas pela participação nas contas que, de acordo com outras normas: (i) não serão reclassificadas subsequentemente para o resultado do período; e (ii)serão reclassificadas subsequentemente para o resultado do período, quando condições específicas forem atendidas. 85. Outras contas (pela desagregação de contas listadas no item 82), títulos e subtotais (...) 85A. Quando a entidade apresentar subtotais de acordo com o item 85, esses subtotais devem: (a) ser constituídos de contas compostas de valores reconhecidos e mensurados em conformidade com as normas; (b) ser apresentados e nomeados de forma que as contas que constituem os subtotais sejam 12

14 claras e compreensíveis; (c) ser consistentes de período a período, de acordo com o item 45; e (d) não ser exibidos com mais destaque do que os subtotais e totais exigidos nas demonstrações do resultado e de outros resultados abrangentes. 85B. A entidade deve apresentar as contas nas demonstrações do resultado e de outros resultados abrangentes que conciliem quaisquer subtotais apresentados de acordo com o item 85, com os subtotais ou totais exigidos em norma específica (...) seja praticável, de forma sistemática. Na determinação de forma sistemática, a entidade deve considerar os efeitos sobre a compreensibilidade e comparabilidade das suas demonstrações contábeis. Cada item das (...) 114. Exemplos de ordenação ou agrupamento sistemático das notas explicativas incluem: (a) dar destaque para as áreas de atividades que a entidade considera mais relevantes para a compreensão do seu desempenho financeiro e da posição financeira, como agrupar informações sobre determinadas atividades operacionais; (b) agrupar informações sobre contas mensuradas de forma semelhante, como os ativos mensurados ao valor justo; ou (c) seguir a ordem das contas das demonstrações do resultado e de outros resultados abrangentes e do balanço patrimonial, tais como: (i)declaração de conformidade com as normas, interpretações e comunicados (ver item 16); (ii)políticas contábeis significativas aplicadas (ver item 117); (iii)informação de suporte de itens apresentados nas demonstrações contábeis pela ordem em que cada demonstração e cada rubrica sejam apresentadas; e (iv)outras divulgações, incluindo: (1)passivos contingentes (ver NBC TG 25) e compromissos contratuais não reconhecidos; e (2)divulgações não financeiras, por exemplo, os objetivos e as políticas de gestão do risco financeiro da entidade (ver NBC TG 40) A entidade deve divulgar suas políticas contábeis significativas que compreendem: (a)(...) 119. (...) e na posição financeira relatadas. Cada entidade deve considerar a natureza das suas operações e as políticas que os usuários das suas demonstrações contábeis esperam que sejam divulgadas para esse tipo de entidade. A divulgação de determinadas políticas (...) 122. A entidade deve divulgar, juntamente com suas políticas contábeis (...) 2. Em razão dessas alterações, as disposições não alteradas desta norma são mantidas e a sigla da NBC TG 26 (R2), publicada no DOU, Seção 1, de 1º/12/2014, passa a ser NBC TG 26 (R3). 3. As alterações desta norma entram em vigor na data de sua publicação, aplicando-se aos exercícios iniciados a partir de 1º de janeiro de JOSÉ MARTONIO ALVES COELHO Presidente do Conselho FONTE: Diário Oficial da União - 06/11/

15 CONTABILIDADE: ALTERA NBC TG 27 (R2) - ATIVO IMOBILIZADO - NBC TG 27 (R3), DE 23/10/2015 Altera a NBC TG 27 (R2) que dispõe sobre ativo imobilizado. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais e com fundamento no disposto na alínea "f" do Art. 6º do Decreto-Lei n.º 9.295/1946, alterado pela Lei n.º /2010, faz saber que foi aprovada em seu Plenário a alteração da seguinte Norma Brasileira de Contabilidade (NBC): 1. Altera as alíneas (b) do item 3 e (c) do item 56, inclui os itens 22A, 62A, 80B e 80C, a alínea (i) no item 37 e a definição "Planta portadora" no item 6 e elimina o item 80A, na NBC TG 27 (R2) - Ativo Imobilizado, que passam a vigorar com as seguintes redações: 3. (...) (b) ativos biológicos relacionados com a atividade agrícola que não sejam plantas portadoras (ver NBC TG 29 - Ativo Biológico e Produto Agrícola). Esta norma aplica-se às plantas portadoras, mas não se aplica aos produtos dessas plantas portadoras; (c) (...) 6. ( ) Planta portadora é uma planta viva que: (a) é utilizada na produção ou no fornecimento de produtos agrícolas; (b) é cultivada para produzir frutos por mais de um período; e (c) tem uma probabilidade remota de ser vendida como produto agrícola, exceto para eventual venda como sucata. (Os itens 5A e 5B da NBC TG 29 foram elaborados com base na definição de planta portadora.) (...) 22A. Plantas portadoras devem ser contabilizadas da mesma forma de um item do imobilizado construído pela própria entidade até o momento em que o ativo esteja no local e em condições operacionais pretendidas pela administração. Consequentemente, as referências a "construção" nesta norma devem ser entendidas como abrangendo as atividades que são necessárias para cultivar as plantas portadoras até o momento em que estejam no local e em condições necessárias para produzir na forma pretendida pela administração. 37. (...) (g)plantas portadoras. 56. (...) (c) obsolescência técnica ou comercial proveniente de mudanças ou melhorias na produção, ou de mudança na demanda do mercado para o produto ou serviço derivado do ativo. Reduções futuras esperadas no preço de venda de item que foi produzido usando um ativo podem indicar expectativa de obsolescência técnica ou comercial do bem, que, por sua vez, pode refletir uma redução dos benefícios econômicos futuros incorporados no ativo; (d) (...) 62A. O método de depreciação que se baseia na receita que é gerada pela atividade que inclui a utilização de ativo não é apropriado. A receita gerada pela atividade que inclui o uso de ativo reflete, geralmente, outros fatores além do consumo dos benefícios econômicos do ativo. Por exemplo, a receita é afetada por outros insumos e processos, atividades de venda e mudanças nos volumes e preços de vendas. O componente de preço da receita pode ser afetado pela inflação, o que não tem qualquer influência sobre a maneira como o ativo é consumido. 80A. Eliminado. 80B. No período em que são aplicadas, pela primeira vez, as alterações pertinentes a plantas portadoras, a entidade não precisa divulgar as informações quantitativas exigidas pelo item 14

16 28(f) da NBC TG 23 para o período atual. No entanto, a entidade deve apresentar as informações quantitativas exigidas pelo item 28(f) da NBC TG 23 para cada período anterior apresentado. 80C. A entidade pode optar por mensurar um item de plantas portadoras pelo seu valor justo no início do período mais antigo apresentado nas demonstrações contábeis relativas ao período de reporte em que a entidade aplicar as alterações pertinentes a plantas portadoras pela primeira vez e usar esse valor justo como custo atribuído (deemed cost) nessa data. Qualquer diferença entre o valor contábil anterior e o valor justo deve ser reconhecida em lucros acumulados no início do período mais antigo apresentado. 2. Em razão dessas alterações, as disposições não alteradas desta norma são mantidas e a sigla da NBC TG 27 (R2), publicada no DOU, Seção 1, de 1º/12/2014, passa a ser NBC TG 27 (R3). 3. As alterações desta norma entram em vigor na data de sua publicação, aplicando-se aos exercícios iniciados a partir de 1º de janeiro de JOSÉ MARTONIO ALVES COELHO Presidente do Conselho FONTE: Diário Oficial da União - 06/11/2015 CONTABILIDADE: ALTERA NBC TG 28 (R2) - PROPRIEDADE PARA INVESTIMENTO - NBC TG 28 (R3), DE 23/10/2015 Altera a NBC TG 28 (R2) que dispõe sobre propriedade para investimento. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais e com fundamento no disposto na alínea "f" do Art. 6º do Decreto-Lei n.º 9.295/1946, alterado pela Lei n.º /2010, faz saber que foi aprovada em seu Plenário a alteração da seguinte Norma Brasileira de Contabilidade (NBC): 1. Altera a alínea (a) do item 4 na NBC TG 28 (R2) - Propriedade para Investimento, que passa a vigorar com a seguinte redação: 4. (...) (a)ativos biológicos relacionados com a atividade agrícola (ver NBC TG 29 - Ativo Biológico e Produto Agrícola e NBC TG 27 - Ativo Imobilizado); e (b)(...) 2. Em razão dessa alteração, as disposições não alteradas desta norma são mantidas e a sigla da NBC TG 28 (R2), publicada no DOU, Seção 1, de 1º/12/2014, passa a ser NBC TG 28 (R3). 3. A alteração desta norma entra em vigor na data de sua publicação, aplicando-se aos exercícios iniciados a partir de 1º de janeiro de JOSÉ MARTONIO ALVES COELHO Presidente do Conselho FONTE: Diário Oficial da União - 06/11/

17 CONTABILIDADE: ALTERA NBC TG 29 (R1) - ATIVO BIOLÓGICO E PRODUTO AGRÍCOLA - NBC TG 29 (R2), DE 23/10/2015 Altera a NBC TG 29 (R1) que dispõe sobre ativo biológico e produto agrícola. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais e com fundamento no disposto na alínea "f" do Art. 6º do Decreto-Lei n.º 9.295/1946, alterado pela Lei n.º /2010, faz saber que foi aprovada em seu Plenário a alteração da seguinte Norma Brasileira de Contabilidade (NBC): 1. Altera as alíneas (a) do item 1 e 24, os itens 2, 4 e 44, inclui os itens 5A, 5B, 5C e 63 e a definição "Planta portadora" no item 5 e elimina os itens 58 a 62, na NBC TG 29 (R1) Ativo Biológico e Produto Agrícola, que passam a vigorar com as seguintes redações: 1. (...) (a)ativos biológicos, exceto plantas portadoras; (b)(...) 2. (...) (b) plantas portadoras relacionadas com a atividade agrícola (ver NBC TG 27). Contudo, esta norma aplica-se ao produto dessas plantas portadoras; (c)subvenção e assistência governamentais relacionadas às plantas portadoras (ver NBC TG 07); (d) ativos intangíveis relacionados com atividades agrícolas (ver NBC TG 04 - Ativo Intangível). 4. A tabela a seguir fornece exemplos de ativos biológicos, produto agrícola e produtos resultantes do processamento depois da colheita: 5. (...) Planta portadora é uma planta viva que: (a) é utilizada na produção ou no fornecimento de produtos agrícolas; (b) é cultivada para produzir frutos por mais de um período; e (c) tem uma probabilidade remota de ser vendida como produto agrícola, exceto para eventual venda como sucata. (...) 5A. Não são plantas portadoras: (a) plantas cultivadas para serem colhidas como produto agrícola (por exemplo, árvores cultivadas para o uso como madeira); 16

18 (b) plantas cultivadas para a produção de produtos agrícolas, quando há a possibilidade maior do que remota de que a entidade também vai colher e vender a planta como produto agrícola, exceto as vendas de sucata como incidentais (por exemplo, árvores que são cultivadas por seus frutos e sua madeira); e (c) culturas anuais (por exemplo, milho e trigo). 5B. Quando as plantas portadoras não são mais utilizadas para a produção de produtos, elas podem ser cortadas e vendidas como sucata, por exemplo, para uso como lenha. Essas vendas de sucata incidentais não impedem a planta de satisfazer à definição de planta portadora. 5C. Produto em desenvolvimento de planta portadora é ativo biológico. 24. (...) (a)uma pequena transformação biológica ocorre desde o momento inicial (por exemplo, mudas plantadas no período imediatamente anterior ao de encerramento das demonstrações contábeis ou gado recém-adquirido); ou (b)(...) 44. (...) de peixe, plantações de milho e trigo, produto de planta portadora e árvores para produção de madeira. (...) animais para produção de leite; árvores frutíferas, das quais é colhido o fruto. Ativos biológicos de produção (plantas portadoras) não são produtos agrícolas, são, sim, mantidos para produzir produtos. 63. No período em que são aplicadas, pela primeira vez, as alterações pertinentes a plantas portadoras, a entidade não precisa divulgar as informações quantitativas exigidas pelo item 28(f) da NBC TG 23 para o período atual. No entanto, a entidade deve apresentar as informações quantitativas exigidas pelo item 28(f) da NBC TG 23 para cada período anterior apresentado. 2. Em razão dessas alterações, as disposições não alteradas desta norma são mantidas e a sigla da NBC TG 29 (R1), publicada no DOU, Seção 1, de 20/12/13, passa a ser NBC TG 29 (R2). 3. As alterações desta norma entram em vigor na data de sua publicação, aplicando-se aos exercícios iniciados a partir de 1º de janeiro de JOSÉ MARTONIO ALVES COELHO Presidente do Conselho FONTE: Diário Oficial da União - 06/11/2015 CONTABILIDADE: ALTERA NBC TG 31 (R2) - ATIVO NÃO CIRCULANTE MANTIDO PARA VENDA E OPERAÇÃO DESCONTINUADA - NBC TG 31 (R3), DE 23/10/2015 Altera a NBC TG 31 (R2) que dispõe sobre ativo não circulante mantido para venda e operação descontinuada. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais e com fundamento no disposto na alínea "f" do Art. 6º do Decreto-Lei n.º 9.295/1946, alterado pela Lei n.º /2010, faz saber que foi aprovada em seu Plenário a alteração da seguinte Norma Brasileira de Contabilidade (NBC): 1. Altera os itens 26, 27, 28 e 29 e seu título e inclui o item 26A na NBC TG 31 (R2) - Ativo Não Circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada, que passam a vigorar com as seguintes redações: Alteração em plano de venda ou em plano de distribuição aos proprietários 26. Se a entidade tiver classificado um ativo como mantido para venda ou como mantido para 17

19 distribuição aos proprietários, mas os critérios dos itens 7 a 9 (para mantido para venda) ou do item 12A (para mantido para distribuição aos proprietários) já não estiverem mais satisfeitos, a entidade deve deixar de classificar o ativo (ou grupo de ativos) como mantido para venda ou como mantido para distribuição aos proprietários (respectivamente). Nesses casos, a entidade deve seguir a orientação dos itens 27 a 29 para contabilizar essa mudança, exceto quando se aplica o item 26A. 26A. Se a entidade reclassificar um ativo (ou grupo de ativos) diretamente de mantido para venda para mantido para distribuição aos proprietários, ou diretamente de mantido para distribuição aos proprietários para mantido para venda, então, a mudança na classificação deve ser considerada como continuação do plano original de alienação. A entidade: (a) não deve seguir a orientação dos itens 27 a 29 para contabilizar essa mudança. A entidade deve aplicar os requisitos de classificação, apresentação e mensuração desta norma aplicáveis ao novo método de alienação; (b) deve mensurar o ativo não circulante (ou grupo de ativos), seguindo os requisitos do item 15 (se reclassificado como mantido para venda) ou 15A (se reclassificado como mantido para distribuição aos proprietários) e deve reconhecer qualquer redução ou aumento do valor justo menos as despesas de venda ou de distribuição do ativo não circulante (ou grupo de ativos), seguindo os requisitos dos itens 20 a 25; (c) não deve alterar a data da classificação, de acordo com os itens 8 e 12A. Isso não impede a extensão do período necessário para concluir a venda ou a distribuição aos proprietários, se forem atendidas as condições do item A entidade deve mensurar o ativo não circulante (ou grupo de ativos) que deixar de ser classificado como mantido para venda ou como mantido para distribuição aos proprietários (ou deixar de ser incluído em grupo de ativos classificado como mantido para venda ou como mantido para distribuição aos proprietários) pelo valor mais baixo entre: (a) o seu valor contábil antes de o ativo ou o grupo de ativos ser classificado como mantido para venda (ou como mantido para distribuição aos proprietários), ajustado por qualquer depreciação, amortização ou reavaliação (se permitida legalmente) que teria sido reconhecida se o ativo ou o grupo de ativos não estivesse classificado como mantido para venda (ou como mantido para distribuição aos proprietários); e (b) o seu montante recuperável à data da decisão posterior de não vender ou distribuir aos proprietários (*). 28. A entidade deve incluir no resultado qualquer ajuste exigido no valor contábil de ativo não circulante que deixe de ser classificado como mantido para venda ou como mantido para distribuição aos proprietários (*) de operações em continuidade no período em que os critérios dos itens 7 a 9 ou 12A, respectivamente, já não estiverem mais satisfeitos. Demonstrações contábeis relativas aos períodos desde a classificação como mantido para venda ou como mantido para distribuição aos proprietários devem ser alteradas se o ativo não circulante que deixar de ser classificado como mantido para venda ou como mantido para distribuição aos proprietários for controlada, operação em conjunto, empreendimento controlado em conjunto, coligada, ou parcela de participação em empreendimento controlado em conjunto ou em coligada. A entidade deve apresentar esse ajuste na mesma linha da demonstração do resultado usada para apresentar o ganho ou a perda, se houver, reconhecida de acordo com o item (...) satisfizer aos critérios dos itens 7 a 9. Se a entidade remover um ativo ou um passivo individual de um grupo de ativos classificado como mantido para distribuição aos proprietários, os ativos e passivos restantes do grupo de ativos a serem distribuídos devem continuar a ser mensurados como grupo apenas se o grupo atender aos critérios do item 12A. De outro modo, os ativos não circulantes restantes do grupo de ativos que satisfizerem individualmente aos critérios de classificação como mantidos para venda (ou como mantidos para distribuição aos proprietários) devem ser mensurados individualmente pelo menor valor entre os seus valores 18

20 contábeis e os valores justos menos as despesas de venda (ou de distribuição) nessa data. Quaisquer ativos não circulantes que não satisfaçam aos critérios para serem mantidos para venda devem deixar de ser classificados como mantidos para venda, de acordo com o item 26. Os ativos não circulantes que não cumpram com os critérios para serem mantidos para distribuição aos proprietários devem deixar de ser classificados como mantidos para distribuição aos proprietários, de acordo com o item Em razão dessas alterações, as disposições não alteradas desta norma são mantidas e a sigla da NBC TG 31 (R2), publicada no DOU, Seção 1, de 17/4/2014, passa a ser NBC TG 31 (R3). 3. As alterações desta norma entram em vigor na data de sua publicação, aplicando-se aos exercícios iniciados a partir de 1º de janeiro de JOSÉ MARTONIO ALVES COELHO Presidente do Conselho FONTE: Diário Oficial da União - 06/11/2015 CONTABILIDADE: ALTERA NBC TG 33 (R1) - BENEFÍCIOS A EMPREGADOS - NBC TG 33 (R2), DE 23/10/2015 Altera a NBC TG 33 (R1) que dispõe sobre benefícios a empregados. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais e com fundamento no disposto na alínea "f" do Art. 6º do Decreto-Lei n.º 9.295/1946, alterado pela Lei n.º /2010, faz saber que foi aprovada em seu Plenário a alteração da seguinte Norma Brasileira de Contabilidade (NBC): 1. Altera o item 83, inclui o item 177 e elimina os itens 174 a 176 no NBC TG 33 (R1) - Benefícios a Empregados, que passam a vigorar com as seguintes redações: 83. (...) corporativas de alta qualidade. Para moedas para as quais não existe mercado ativo desses títulos corporativos de alta qualidade, devem ser usados os rendimentos de mercado (na data a que se referem às demonstrações contábeis) relativos aos títulos do Tesouro Nacional nessa moeda. A moeda e o prazo desses (...) 177. A entidade deve aplicar as alterações a esta norma desde o início do primeiro período comparativo apresentado nas demonstrações contábeis nas quais a entidade aplicar essas alterações. Qualquer ajuste decorrente da aplicação das alterações deve ser reconhecido em resultados acumulados no início desse período. 2. Em razão dessas alterações, as disposições não alteradas desta norma são mantidas e a sigla da NBC TG 33 (R1), publicada no DOU, Seção 1, de 1º/12/2014, passa a ser NBC TG 33 (R2). 3. As alterações desta norma entram em vigor na data de sua publicação, aplicando-se aos exercícios iniciados a partir de 1º de janeiro de JOSÉ MARTONIO ALVES COELHO Presidente do Conselho FONTE: Diário Oficial da União - 06/11/

21 CONTABILIDADE: ALTERA NBC TG 36 (R2) - DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS - NBC TG36 (R3), DE 23/10/2015 Altera a NBC TG 36 (R2) que dispõe sobre demonstrações consolidadas. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais e com fundamento no disposto na alínea "f" do Art. 6º do Decreto-Lei n.º 9.295/1946, alterado pela Lei n.º /2010, faz saber que foi aprovada em seu Plenário a alteração da seguinte Norma Brasileira de Contabilidade (NBC): 1. Altera o inciso (iv) da alínea (a) do item 4, as alíneas (b) e (c) do item 25, os itens 26 e 32, inclui os itens 4A e 4B, renumerando os itens 4A e 4B existentes para 4C e 4D, respectivamente, exclui as alíneas (b) e (c) do item 4, altera os itens B85C e B85E e inclui o item B99A no Apêndice B e altera o item C2A no Apêndice C da NBC TG 36 (R2) - Demonstrações Consolidadas, que passam a vigorar com as seguintes redações: 4. (...) (a) (...) (iv)a controladora final, ou qualquer controladora intermediária da controladora, disponibiliza ao público suas demonstrações em conformidade com as normas do CFC, em que as controladas são consolidadas ou são mensuradas ao valor justo por meio do resultado de acordo com esta norma; (b) eliminada; (c) eliminada. 4A. Esta norma não se aplica a planos de benefícios pósemprego ou outros planos de benefícios de longo prazo a empregados aos quais se aplica a NBC TG 33 - Benefícios a Empregados. 4B. A controladora que é entidade de investimento não deve apresentar demonstrações contábeis consolidadas se estiver obrigada, de acordo com o item 31 desta norma, a mensurar todas as suas controladas ao valor justo por meio do resultado. 25. (...) (b) reconhecer o investimento remanescente na ex-controlada, se houver e, subsequentemente, contabilizar esse investimento e quaisquer montantes a pagar ou a receber da ex-controlada, de acordo com as normas, interpretações e comunicados aplicáveis do CFC. Essa participação mantida deve ser remensurada, conforme descrito nos itens B98(b)(iii) e B99A. O valor remensurado no momento que esse controle é perdido deve ser considerado como o valor justo no reconhecimento inicial de ativo financeiro de acordo com a NBC TG 38 - Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração ou, quando apropriado, como custo no reconhecimento inicial de investimento em coligada ou empreendimento controlado em conjunto, se for o caso; (c)reconhecer o ganho ou a perda associado à perda do controle atribuível à ex-controladora, como especificado nos itens B98 a B99A. 26. Os itens B97 a B99A estabelecem (...) 32. Não obstante o requisito do item 31, se a entidade de investimento tiver uma controlada que não é, por si mesma, entidade de investimento e cuja finalidade principal e atividades são a prestação de serviços que estejam relacionados (...) 2. Em razão dessas alterações, as disposições não alteradas desta norma são mantidas e a sigla da NBC TG 36 (R2), publicada no DOU, Seção 1, de 17/4/2014, passa a ser NBC TG 36 20

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