Instituição Faculdade Tecnologia SENAC. Alex Rodrigues, Daniel Macedo, Gabriela Nunes, Kelly Cardoso.

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1 Instituição Faculdade Tecnologia SENAC Alex Rodrigues, Daniel Macedo, Gabriela Nunes, Kelly Cardoso. Pelotas, 2012

2 Alex Rodrigues, Daniel Macedo, Gabriela Nunes, Kelly Cardoso Relatório técnico apresentado como requisito parcial para obtenção de aprovação na disciplina Linguagem Técnica, no Curso de Técnico em Informática, na Faculdade Tecnologia SENAC Prof. Nataniel Vieria. Pelotas, 2012

3 Resumo Este relatório apresenta quatro termos técnicos, sendo eles frequentemente usados na área de TI. Tendo como objetivo explicar conceitualmente termos técnicos, como, AVI, Bluetooth, Switch, Vírus. Palavras-chave: Termos técnicos

4 Sumário 1 INTRODUÇÃO OBJETIVO GERAL Objetivos específicos DESENVOLVIMENTO Vírus Switch Bluetooth AVI METODOLOGIA RESULTADOS CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES REFERÊNCIAS... 14

5 5 1 INTRODUÇÃO O relatório apresentado designa explicações sobre os seguintes termos técnicos Vírus, Switch, Bluetooth e AVI, onde os mesmos serão abordados de maneira individual e detalhados. A proposta deste trabalho consiste em exemplificar e explicar cada um dos termos, deixando claro as suas funcionalidades e as suas características. Neste sentido, o leitor terá mais subsídios e conhecimentos sobre estes assuntos abordados. Assim, descreve-se de forma bem específica todo o conteúdo e a teoria encontrada sobre o tema.

6 6 2 OBJETIVOS GERAIS frequentes. Proporcionar esclarecimento na área de linguagem técnica, e saciar dúvidas 2.1Objetivos específicos Pesquisar e relatar os termos técnicos que foram estipulados para nosso grupo, como por exemplo: AVI, Switch, Bluetooth, Vírus.

7 7 3 Desenvolvimento 3.1 Vírus Vírus é um programa ou parte de um programa de computador, normalmente malicioso, que se propaga infectando, isto é, inserindo cópias de si mesmo e se tornando parte de outros programas e arquivos de um computador. O vírus depende da execução do programa ou arquivo hospedeiro para que possa se tornar ativo e dar continuidade ao processo de infecção. Nesta seção, entende-se por host qualquer dispositivo computacional passível de infecção por vírus. Computadores domésticos, notebooks, telefones celulares e PDAs são exemplos de dispositivos computacionais passíveis de infecção. O nome é o mesmo dos agentes causadores de doenças infecciosas, os vírus. No caso do computador, no entanto, esse organismo não é biológico e sim eletrônico. "Vírus nada mais são do que pequenos programas desenvolvidos com o objetivo de causar algum dano ao usuário do computador", explica João Eduardo Vieira, professor de Análise de Sistemas e Tecnologias da Informação da Faculdade de Tecnologia (Fatec) de Carapicuíba (SP) Normalmente o vírus tem controle total sobre o computador, podendo fazer de tudo, desde mostrar uma mensagem de "feliz aniversário", até alterar ou destruir programas e arquivos do disco. Existem vírus que procuram permanecer ocultos, infectando arquivos do disco e executando uma série de atividades sem o conhecimento do usuário. Ainda existem outros tipos que permanecem inativos durante certos períodos, entrando em atividade em datas específicas. A melhor maneira de descobrir se um computador está infectado é através dos programas antivírus. É importante ressaltar que o antivírus e suas assinaturas devem estar sempre atualizados, caso contrário poderá não detectar os vírus mais recentes.

8 8 Os tipos de vírus de computador mais conhecidos são: Vírus de Boot: Vírus de computador que infectar o setor de boot. Banker: Vírus de computador que rouba informações bancárias. Worm: Vírus de computador que se espalhar rapidamente pela rede. Trojan: Vírus de computador que realiza alguma função local determinada dentro do computador hospedeiro. Exploit: Vírus de computador que explora falhas em programas de computador. Backdoor: Vírus de computador que permite monitorar ou controlar o computador hospedeiro. Keylogger: Vírus de computador que copia tudo o que é digitado no computador. Dialer: Vírus de computador que realiza ligações telefônicas. Spyware: Vírus de computador que espia as ações do usuário do computador. O nome é o mesmo dos agentes causadores de doenças infecciosas, os vírus. No caso do computador, no entanto, esse organismo não é biológico e sim eletrônico. "Vírus nada mais são do que pequenos programas desenvolvidos com o objetivo de causar algum dano ao usuário do computador", explica João Eduardo Vieira, professor de Análise de Sistemas e Tecnologias da Informação da Faculdade de Tecnologia (Fatec) de Carapicuíba (SP). (Agosto 2009)

9 9 3.2 Switches Definição para switches: Dispositivos que filtram e encaminham pacotes entre segmentos de redes locais, operando na camada de enlace (camada 2) do modelo OSI... O switch (comutador) é um importante equipamento que possibilita a conexão de computadores em redes. A melhor maneira de entender o funcionamento do Switch é considerá-lo como uma evolução do HUB, Isso porque ocupa também a função central da rede, realizando a conexão entre várias máquinas numa LAN (Local Area Network); No entanto, apresenta uma diferença fundamental os dados vindos do computador de origem somente são repassados ao computador de destino. O Switch também pode ser usado para interligar vários hubs, ou ainda para interligar vários switches com o intuito de expandir a LAN. Mas, o switch é mais inteligente que o hub, pois ao invés de simplesmente encaminhar os pacotes para todas as estações, encaminha apenas para o destinatário correto. Em função de sua principal característica, o Switch tem a capacidade de aumentar o desempenho da rede já que a comunicação está sempre disponível, evitando a colisão de dados da rede principalmente quando as mesmas estão congestionadas. Além da vantagem considerável em termos de desempenho para redes congestionadas, o Switch também permite a comunicação em redes que tenham máquinas com placas de velocidades diferentes (10/10, 10/100), sem que a velocidade seja prejudicada. Ou seja, se duas placas 10/100 trocarem dados, será em 100 megabits por segundo. Caso haja uma auto negociação entre placas 10/10, então, a transmissão de dados ocorrerá a 10 megabits por segundo.

10 Bluetooth Bluetooth é uma especificação industrial para áreas de redes pessoais sem fio (Wireless personal area networks (PANs). O Bluetooth provê uma maneira de conectar e trocar informações entre dispositivos como telefones celulares, notebooks, computadores, impressoras, câmeras digitais e consoles de videogames digitais através de uma frequência de rádio de curto alcance globalmente licenciada e segura. As especificações do Bluetooth foram desenvolvidas e licenciadas pelo "Bluetooth Special Interest Group". A tecnologia Bluetooth diferencia-se da tecnologia, inclusive pelo tipo de radiação eletromagnética utilizada. Usos: Bluetooth é um protocolo padrão de comunicação primariamente projetado para baixo consumo de energia com baixo alcance, (dependendo da potência: 1 metro, 10 metros, 100 metros) baseado em microchips transmissores de baixo custo em cada dispositivo. O Bluetooth possibilita a comunicação desses dispositivos uns com os outros quando estão dentro do raio de alcance. Os dispositivos usam um sistema de comunicação via rádio, por isso não necessitam estar na linha de visão um do outro, e podem estar até em outros ambientes, contanto que a transmissão recebida seja suficientemente potente.

11 3.4 Avi 11 Trata-se de um formato que une áudio e vídeo em um único arquivo, foi criado pela Microsoft para Windows em novembro de Diferente de um arquivo JPG que contém apenas imagens ou MP3 que contém apenas áudio, o formato AVI une ambos em um só arquivo sincronizando sua execução. Desde que foi lançado o formato AVI tornou-se o arquivo padrão de áudio e vídeo por quase uma década, foi um dos primeiros arquivos de vídeo da plataforma PC. Características do formato AVI. O formato AVI é considerado obsoleto, pois tem super carga de informações o que torna o tamanho do arquivo desnecessariamente grande, esse fato torna o arquivo AVI impraticável na internet que necessita de arquivos pequenos para transmissão de dados, por isso a transcodificarão do AVI para outro formato quando usado na WEB. Apesar do tamanho final de um arquivo ser muito grande e obsoleto, o formato AVI continua ser o mais popular para compartilhamento de arquivos devido a portabilidade entre os softwares de edição e também pelo uso de filmadoras digitais domesticas vendidas em larga escala utilizarem o formato de captura DV-AVI. Devido a sua arquitetura de informação ser simples o formato AVI roda em vários sistemas como Windows, MAC, Linux, Unix. O formato AVI pode ser exportado de uma ilha de edição sem compressão e não requer nenhum codec, mas não recomendo-se essa forma pois o tamanho final do arquivo ficará enorme, o ideal será usar um codec de compressão, mas um dos mais eficientes do mercado para compressão de AVI é o formato Divx o que torna o arquivo relativamente pequeno sem perda de qualidade.

12 12 4 METODOLOGIA Este conteúdo foi pesquisado e elaborado em base de sites e livros, que tenham credibilidade na área de TI. Sendo que extraímos o necessário para elaborar nosso próprio conceito. 4.1 RESULTADOS Pode-se afirmar que o principal resultado positivo deste trabalho foi agregar novos conhecimentos sobre os termos abordados. Assim como, a experiência do trabalho em equipe, a qual foi de fundamental importância para o grupo.

13 13 5 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES Concluí-se que com as informações apresentadas neste relatório foram de grande valia obter o conhecimento sobre os termos técnicos. Sendo extremamente necessário na área de Tecnologia da Informação. Sendo assim, explicamos detalhadamente e individualmente cada termo abordado. Além disso, foi uma forma de aprimorar nosso conhecimento sobre os assuntos propostos, e de saciar duvidas de nossos colegas. Percebeu-se com o transcorrer do trabalho que cada termo técnico tem a sua funcionalidade específica e os usuários da área de tecnologia da informação devem conhecer as características e para que sirva conhecer suas características e suas finalidades.

14 14 REFERÊNCIAS Sites shtml Livros Torres, Gabriel. Redes de Computadores. Nova Terra, Rio de Janeiro, Tanenbaum, S. Andrew. Redes de computadores. Tradução Vandenberg D. de Souza. Rio de Janeiro; Elsevier, 2003.

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