O INE, I. P., na Internet FICHA TÉCNICA. Título Estatísticas da Saúde 2014

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2 FICHA TÉCNICA Título Estatísticas da Saúde 2014 Editor Instituto Nacional de Estatística, I.P. Av. António José de Almeida Lisboa Portugal Telefone: Fax: Presidente do Conselho Diretivo Alda de Caetano Carvalho Design e Composição Instituto Nacional de Estatística, I.P. ISSN ISBN Periodicidade anual O INE, I. P., na Internet INE, I.P., Lisboa Portugal, 2016 A reprodução de quaisquer páginas desta obra é autorizada, exceto para fins comerciais, desde que mencionando o INE, I.P., como autor, o título da obra, o ano de edição, e a referência Lisboa-Portugal.

3 Estatísticas da Saúde APRESENTAÇÃO FOREWORD O INE apresenta uma nova edição anual da publicação Estatísticas da Saúde, respondendo desta forma às necessidades dos principais utilizadores, nomeadamente as que foram expressas na 3.ª deliberação de 2012 da Secção Permanente de Estatísticas Sociais do Conselho Superior de Estatística que recomenda que seja retomada a produção regular da publicação Estatísticas da Saúde do INE, por exemplo em formato e-book, como forma de facilitar o acesso à informação. Neste contexto, na presente publicação apresenta-se a informação relativa a 2014, que abrange e caracteriza: Hospitais Farmácias e medicamentos Pessoal de saúde inscrito Partos Mortalidade geral Mortalidade infantil Mortalidade neonatal Mortalidade fetal Conta Satélite da Saúde Inquérito Nacional de Saúde A informação estatística encontra-se organizada em dez capítulos, que correspondem aos temas acima referidos, e, sempre que possível, com desagregação geográfica ao nível NUTS III. É adotada a nova versão das NUTS (NUTS de 2013) que entrou em vigor no dia 1 de janeiro de Inclui-se ainda uma breve descrição das operações estatísticas que estão na origem das estatísticas oficiais disponibilizadas, bem como dos conceitos e classificações utilizados. Por último, importa referir a importância crescente da utilização de dados administrativos para fins estatísticos no quadro do Sistema Estatístico Europeu e também no Sistema Estatístico Nacional. Neste contexto, o INE tem vindo a trabalhar com as entidades do Ministério da Saúde no sentido de ser retomada a publicação de dados sobre cuidados de saúde primários a partir do próximo ano. Statistics Portugal presents a new edition of the publication on health statistics, addressing the needs of the main users of statistics on health, namely those resulting from the 3rd deliberation of 2012 by the Permanent Section for Social Statistics of the Statistical Council recommending that, in order to facilitate the access to information, the regular production of the publication Estatísticas da Saúde should be taken up by Statistics Portugal, for instance through an e-book. In this context, the publication presents 2014 data covering: Hospitals Pharmacies and medicines Health professionals licensed to practice Childbirths Mortality Infant mortality Neonatal mortality Foetal mortality Health Satellite Account National Health Survey The information is organised in ten chapters, corresponding to the above described themes. When possible, data comprises the geographical disaggregation by NUTS 3, and the new version of NUTS (NUTS 2013), which entered into force on 1 January 2015, is adopted. A brief description of the surveys as the source of data is also included, as well as concepts and classifications used in the publication. Finally, it should be noted the increasing importance of the use of administrative data for statistical purposes within the European Statistical System and the National Statistical System. In this context, the INE has been working with the Ministry of Health entities to resume the dissemination of data on primary health care as from next year. April Abril de 2016.

4 4 Estatísticas da Saúde 2014 SUMÁRIO EXECUTIVO EXECUTIVE SUMMARY A presente publicação apresenta as estatísticas oficiais sobre o setor da Saúde relativas a Portugal em A sua análise aponta para as seguintes constatações: - em 2014, existiam em Portugal 225 hospitais, sendo que 118 eram hospitais oficiais e 107 hospitais privados; - a lotação praticada pelos hospitais foi de 34,5 mil camas (24,2 mil nos hospitais oficiais e 10,3 mil nos hospitais privados), das quais 2,7% em cuidados continuados; - no final de 2014, o pessoal ao serviço nos hospitais era composto por 21,9 milhares de médicas/os, 36,5 mil enfermeiras/os, 8,2 mil técnicas/os de diagnóstico e terapêutica e 5,3 mil técnicas/os superiores; - 67,6% das/os médicas/os ao serviço nos hospitais eram médicas/os especialistas; - 83,0% das/os enfermeiras/os eram enfermeiras/os de cuidados gerais; - foram realizados 7,3 milhões atendimentos nos serviços de urgência dos hospitais, 86,5% dos quais em hospitais oficiais; - o principal motivo destes atendimentos foi a doença (82,9%), sendo que as lesões provocadas por acidente representaram 10,8% do total de atendimentos; - foram realizadas 18,1 milhões de consultas médicas nas consultas externas dos hospitais, 69,2% das quais em hospitais oficiais; - as consultas externas realizadas repartiram-se em 55,7% de consultas de especialidades médicas e 44,3% de consultas de especialidades cirúrgicas; - foram realizadas 906,3 mil grandes e médias cirurgias nos hospitais portugueses, das quais cerca de 74% em hospitais oficiais; - registaram-se cerca de 1,2 milhões de internamentos, que corresponderam a cerca de 10,1 milhões de dias de internamento; - quase 80% dos internamentos ocorreram em hospitais oficiais; - a duração média de internamento foi de 7 dias nos hospitais gerais e de 36 dias nos hospitais especializados; - em 2014, existiam em Portugal farmácias e 196 postos farmacêuticos móveis, ou seja, 30 estabelecimentos farmacêuticos por 100 mil habitantes; - no mesmo ano, existiam medicamentos no mercado farmacêutico, dos quais 43,5% comparticipados pelo Estado; This publication presents health statistical data in Portugal in The analysis highlights the following conclusions: - in 2014, there were 225 hospitals in Portugal, 118 public hospitals and 107 private hospitals; - the actual capacity in hospitals was 34.5 thousand beds (24.2 thousand in public hospitals and 10.3 thousand in private hospitals), of which 2.7% referring to Long Term Care; - by the end of 2014, the number of persons employed in hospitals accounted for 21.9 thousand doctors, 36.5 thousand nurses, 8.2 thousand diagnosis and therapeutic technicians e 5.3 thousand high technical professionals; % of doctors were specialist doctors; % of nurses were generalist nurses; - there were 7.3 million attendances at emergency services in hospitals, of which 86.5% in public hospitals; - the main motive for those attendances was a disease (82.9%), while injuries caused by accident accounted for 10.8% of the total of attendances; million external consultations were carried out in hospitals, of which 69.2% in public hospitals; - those external consultations were composed by 55.7% in medical specialties and 44.3% in surgical specialties; - a total of thousand major and medium surgeries were carried out in Portuguese hospitals, around 74% in public hospitals; - there were 1.2 million hospitalisations, corresponding to 10.1 million days of hospitalisation; - almost 80% of the hospitalisations occurred in public hospitals; - the average duration of hospitalisations accounted for 7 days in general hospitals and 36 days in specialised hospitals; - in 2014, there were pharmacies and 196 mobile medicine depots in Portugal, i.e. 30 dispensaries per 100 thousand inhabitants; - in the same year, there were medicines in the pharmaceutical market, of which 43,5% with cost shared by government;

5 Estatísticas da Saúde em 2014, estavam inscritas/os na Ordem dos Médicos médicas/os, ou seja, 4,5 médicas/os por mil habitantes; - o número de médicas/os até aos 30 anos era superior ao daquelas/es com 61 a 65 anos; - de acordo com a repartição por local de residência, 36,1% encontravam-se na Área Metropolitana de Lisboa, e 33,4% na região Norte; - do total de médicas/os, 62,3% eram médicas/os especialistas, com uma média de 1,2 especialidades, subespecialidades ou competências por médica/o especialista; - no mesmo ano estavam inscritas/os médicas/os dentistas na Ordem dos Médicos Dentistas, ou seja, 0,8 médicas/os dentistas por mil habitantes; - existiam enfermeiras/os em atividade de acordo com a Ordem dos Enfermeiros, das/os quais mais de 80% eram mulheres; - 79,3% dos enfermeiras/os registados na Ordem eram enfermeiras/os generalistas; - os partos de natureza simples realizados em 2014 corresponderam a 98,4% do total, sendo que em 99,6% dos casos resultaram no nascimento de um nado-vivo; - em 2014 ocorreram cerca de 81,5 mil partos em Portugal, menos 473 do que em 2013, tendo a redução ocorrido nas regiões NUTS II com exceção da Área Metropolitana de Lisboa e no Algarve; - em 2014 ocorreram no país óbitos, registandose uma diminuição de 1,6% na mortalidade relativamente ao ano anterior; - as mortes naturais, ou seja, as motivadas por doenças, representaram 93,2% do total de mortes de residentes no país, enquanto a proporção de mortes não naturais foi de 2,1% e as sujeitas a investigação médica de 4,7%; - 60,4% das mortes naturais de residentes no país ocorreram em hospitais ou clínicas; - as doenças do aparelho circulatório e os tumores malignos continuaram em 2014 a ser as duas principais causas básicas de morte, em Portugal, representando 55,6% dos óbitos registados no país; - nesse ano, morreu-se principalmente devido a doenças do aparelho circulatório (30,7% do total de óbitos), com um acréscimo de 2,4% a 2013; - no grupo das causas motivadas por doenças do aparelho circulatório destacaram-se os óbitos motivados por doenças cerebrovasculares e por doença isquémica do coração; - as mortes por tumores malignos representaram 24,9% do total de óbitos, com um aumento de 1,2% relativamente a 2013; - in 2014, there were doctors certified by the Portuguese Medical Association, i.e. 4.5 doctors per inhabitants; - the number of doctors aged under 30 years old exceeded the number of those aged between 61 to 65 years of age; - considering the local of residence, 36.1% of doctors were in the region Área Metropolitana de Lisboa, and 33.4% in the Norte; % of certified doctors were specialist doctors, accounting for an average of 1.2 specialties, subspecialties or competences per specialist doctor; - in the same period, there were dentists certified by the Medical Dentist Association, i.e. 0.8 dentists per inhabitants; - there were active nurses certified by the Portuguese Nurses Association, of which more than 80% were women; % of the active nurses certified were generalist nurses; - single deliveries accounted for 98.4% of total, of which 99.6% originating live births; - in 2014 there around 81.5 thousand parturitions in Portugal, 473 less than in 2013, with a reduction on NUTS 2 regions but Área Metropolitana de Lisboa and Algarve; - in 2014 there deaths in the country, accounting for a decrease of 1.6% in mortality vis-à-vis the previous year; - natural deaths i.e. deaths originated by diseases accounted for 93.2% of the total of deaths of residents, while the proportion of non natural deaths (for instance, accidents, suicides, homicides, natural catastrophes) accounted for 2.1% and those under medical investigation accounted for 4.7%; % of natural deaths of residents took place in hospitals or clinics; - in 2014 the diseases of the circulatory system and the malignant neoplasms remain the two main underlying causes of death in Portugal, summing up 55.6% of deaths in the country; - that year, death was mainly originated by the diseases of the circulatory system (30.7% of the total of deaths), increasing 2.4% vis-à-vis 2013; - the cerebrovascular diseases and the ischaemic heart disease stood out in the group of deaths caused by diseases of the circulatory system; - deaths due to malignant neoplasms accounted for 24.9% of the total of deaths, with an increase of 1.2% as from 2013;

6 6 Estatísticas da Saúde em 2014, ocorreram 238 óbitos de crianças com menos de 1 ano (menos 8 mortes do que em 2013), dos quais 73,5% foram óbitos neonatais (óbitos com menos de 28 dias de vida); - a mortalidade das crianças até 1 ano de idade ocorreu principalmente devido a infeções e transtornos específicos do período perinatal, classificados em Outras afeções perinatais, com maior prevalência entre o nascimento e os 2 meses de vida; - no caso das mortes fetais, 52,7% foram provocadas por fatores maternos e por complicações da gravidez, do trabalho de parto e do parto propriamente dito; - A despesa corrente em cuidados de saúde diminuiu de 9,3% do PIB em 2012 para 9,1% do PIB em 2014 (dados preliminares); - A despesa corrente pública em cuidados de saúde em 2014 representava 66,2% da despesa corrente em cuidados de saúde, evidenciando um aumento relativamente a 2012 (65,7%); - Entre 2012 e 2014, os principais financiadores da despesa corrente em cuidados de saúde foram o SNS e os Serviços Regionais de Saúde (57,9%); De acordo com os resultados do Inquérito Nacional de Saúde 2014: - 76,8% da população residente com 15 ou mais anos referiu ter medido a tensão arterial com um profissional de saúde nos 12 meses anteriores à entrevista, enquanto a medição do nível de colesterol e do nível de glicémia por um profissional de saúde foi referida 67,5% e por 67,1% da população em estudo; - 84,2% das mulheres residentes com idade entre 50 e 69 anos referiram ter realizado uma mamografia nos 2 anos anteriores à entrevista; - 70,7% das mulheres residentes com idade entre 20 e 69 anos referiram ter efetuado uma citologia cervical, nos 3 anos anteriores à entrevista; - 47,2% da população idosa referiu ter tomado a vacina contra a gripe; - o consumo de tabaco situava-se em 20,0% para a população com 15 ou mais anos, sendo que 16,8% fumavam diariamente; - 32,9% das pessoas com 15 ou mais anos referiram sofrer de dores lombares ou outros problemas crónicos nas costas, sendo também elevadas as proporções de pessoas que referiram ter hipertensão arterial (25,3%), dores cervicais ou outros problemas crónicas no pescoço e artrose (24,1% nos dois casos). - in 2014, there were 238 deaths of children that not reached 1 year old (minus 8 deaths when compared to 2013), of which 73.5% neonatal deaths (death prior to 28 days of life); - mortality prior to 1 year old was mainly caused by infections and disorders specific to the perinatal period, classified in Other conditions originating in the perinatal period, more frequently between birth and 2 months of life; - maternal factors and complications of pregnancy, labor, and delivery were in the origin of 52.7% of foetal; - current health expenditure decreased from 9.3% of GDP in 2012 to 9.1% of GDP in 2014 (preliminary data); - In 2014, public health expenditure accounted for 66.2% of current health expenditure, showing an increase compared to 2012 (65.7%); - Between 2012 and 2014 the National Health Service and the Regional Health Service were the main financing agents of the current health expenditure (57.9%); According to the results of the National Health Survey 2014: % of the resident population aged 15 or over reported to have his/her blood pressure measured by a health professional in the 12 months preceding the interview, while the measurement of blood cholesterol and blood sugar by a health professional was reported 67.5 % and 67.1 % of the population in study; % of resident women aged 50 to 69 years old reported having had a mammography in the two years prior to the interview ; % of resident women aged 20 to 69 years old reported having performed a cervical smear test in the three years prior to the interview; % of the elderly reported having taken the flu vaccination; - tobacco consumption stood at 20.0 % for the population aged 15 or more years, with 16.8 % smoking daily; % of people aged 15 or older reported suffering from low back disorder or other chronic back defect, while the proportions of people who reported having high blood pressure (25.3%), neck disorder or other chronic neck defect and arthrosis (24.1 % in both cases) were also large.

7 ÍNDICE Estatísticas da Saúde CAPÍTULO 1. Hospitais a Número de hospitais, por distribuição geográfica (NUTS I/II) e tipo de hospital, segundo a modalidade e a especialidade b Número de hospitais, por distribuição geográfica (NUTS I/II/III), segundo o tipo de hospital a Camas de internamento (lotação praticada no ano) e outras camas dos hospitais, por distribuição geográfica (NUTS I/II) e tipo de hospital, segundo a unidade a que pertencem b Camas de internamento (lotação praticada no ano), por distribuição geográfica (NUTS I/II/III), segundo o tipo de hospital a Salas operatórias, salas de partos, salas para trabalho de parto e salas de consulta externa dos hospitais, por distribuição geográfica (NUTS I/II) e tipo de hospital b Salas operatórias, por distribuição geográfica (NUTS I/II/III), segundo o tipo de hospital a Número de hospitais com equipamentos de diagnóstico e de terapêutica, por distribuição geográfica (NUTS I/II) e tipo de hospital b Número de hospitais com equipamentos de diagnóstico e de terapêutica, por distribuição geográfica (NUTS I/II/III) a Número de médicas/os ao serviço nos hospitais, por distribuição geográfica (NUTS I/II) e tipo de hospital, segundo a especialidade exercida no hospital b Número de médicas/os ao serviço nos hospitais, por distribuição geográfica (NUTS I/II/III), segundo a especialidade exercida no hospital a Número de enfermeiras/os ao serviço nos hospitais, por distribuição geográfica (NUTS I/II) e tipo de hospital, segundo a especialidade exercida no hospital b Número de enfermeiras/os ao serviço nos hospitais, por distribuição geográfica (NUTS I/II/III), segundo a especialidade exercida no hospital a Número de técnicas/os de diagnóstico e de terapêutica ao serviço nos hospitais, por distribuição geográfica (NUTS I/II) e tipo de hospital, segundo a atividade exercida b Número de técnicas/os de diagnóstico e de terapêutica ao serviço nos hospitais, por distribuição geográfica (NUTS I/II/III), segundo a atividade exercida a Número de técnicas/os superiores de saúde e outras/os técnicas/os superiores ao serviço nos hospitais, por distribuição geográfica (NUTS I/II) e tipo de hospital, segundo o ramo de atividade b Número de técnicas/os superiores de saúde e outras/os técnicas/os superiores ao serviço nos hospitais, por distribuição geográfica (NUTS I/II/III) e tipo de hospital, segundo o ramo de atividade a Movimento de doentes no internamento dos hospitais, por distribuição geográfica (NUTS I/II) e tipo de hospital, segundo a modalidade b Movimento de doentes no internamento dos hospitais, por distribuição geográfica (NUTS I/II/III), segundo a modalidade a Altas de internamento nos hospitais, por distribuição geográfica (NUTS I/II) e tipo de hospital, segundo o grupo etário b Altas de internamento nos hospitais, por distribuição geográfica (NUTS I/II/III), segundo o grupo etário a Partos efetuados nos hospitais, por distribuição geográfica (NUTS I/II) e tipo de hospital, segundo o tipo de parto b Partos efetuados nos hospitais, por distribuição geográfica (NUTS I/II/III), segundo o tipo de parto a Consultas médicas nas consultas externas dos hospitais, por distribuição geográfica (NUTS I/II) e tipo de hospital, segundo a especialidade b Consultas médicas nas consultas externas dos hospitais, por distribuição geográfica (NUTS I/II/III), segundo a especialidade a Intervenções cirúrgicas efetuadas nos hospitais, por distribuição geográfica (NUTS I/II) e tipo de hospital, segundo a especialidade... 97

8 8 Estatísticas da Saúde 2014 ÍNDICE 1.13 b Intervenções cirúrgicas efetuadas nos hospitais, por distribuição geográfica (NUTS I/II/III), segundo a especialidade a Atendimentos nos serviços de urgência dos hospitais, por distribuição geográfica (NUTS I/II) e tipo de hospital, segundo a causa do atendimento b Atendimentos nos serviços de urgência dos hospitais, por distribuição geográfica (NUTS I/II/III), segundo a causa do atendimento a Atos complementares de diagnóstico realizados nos hospitais, por distribuição geográfica (NUTS I/II) e tipo de hospital, segundo o tipo de ato complementar de diagnóstico b Atos complementares de diagnóstico realizados nos hospitais, por distribuição geográfica (NUTS I/II/III), segundo o tipo de ato complementar de diagnóstico a Atos complementares de terapêutica realizados nos hospitais, por distribuição geográfica (NUTS I/II) e tipo de hospital, segundo o tipo de ato complementar de terapêutica b Atos complementares de terapêutica realizados nos hospitais, por distribuição geográfica (NUTS I/II/III), segundo o tipo de ato complementar de terapêutica CAPÍTULO 2. Farmácias e medicamentos Farmácias e postos farmacêuticos móveis, por distribuição geográfica (NUTS I/II/III) Medicamentos e apresentações existentes, segundo a dispensa de receita médica Apresentações comparticipadas, por grupo farmacoterapêutico, segundo os escalões de comparticipação CAPÍTULO 3. Pessoal de saúde inscrito a Médicas/os inscritas/os na Ordem dos Médicos e médicas/os dentistas inscritas/os na Ordem dos Médicos Dentistas, por distribuição geográfica (NUTS I/II/III) e sexo b Enfermeiras/os inscritas/os ativas/os na Ordem dos Enfermeiros, por distribuição geográfica (NUTS I/II/III) e sexo c Farmacêuticas/os inscritas/os ativas/os na Ordem dos Farmacêuticos, por distribuição geográfica (NUTS I/II/III) e sexo Médicas/os inscritas/os na Ordem dos Médicos, por distribuição geográfica (NUTS I/II/III), segundo o grupo etário e o sexo Número de especialidades, subespecialidades e competências detidas pelas/os médicas/os especialistas, segundo o grupo etário e o sexo das/os médicas/os especialistas Número de especialidades detidas pelas/os enfermeiras/os especialistas, segundo o grupo etário e o sexo das/os enfermeiras/os especialistas Número de especialidades detidas pelas/os enfermeiras/os especialistas, segundo a distribuição geográfica (NUTS I/II) das/os enfermeiras/os especialistas CAPÍTULO 4. Partos Partos, por natureza, segundo o local de residência da mãe (NUTS I/II/III) Partos, por natureza e vitalidade, segundo o local de residência da mãe (NUTS I/II) Partos, por idade da mãe (grupo etário), segundo a natureza e a vitalidade Partos, por idade da mãe (grupo etário), segundo a natureza e a duração da gravidez

9 ÍNDICE Estatísticas da Saúde CAPÍTULO 5. Mortalidade geral Óbitos, por distribuição geográfica de residência (NUTS I/II/III) e sexo, segundo a causa de morte (doença ou causa externa) e o local Óbitos, por causa de morte (CID-10 - lista europeia sucinta) e sexo, segundo o mês do falecimento Óbitos, por causa de morte (CID-10 - lista europeia sucinta) e sexo, segundo a distribuição geográfica de residência (NUTS I/II/III) Óbitos, por causa de morte (CID-10 - lista europeia sucinta) e sexo, segundo o grupo etário Óbitos resultantes de doenças de declaração obrigatória (DDO), por causa de morte e sexo, segundo a distribuição geográfica de residência (NUTS I/II/III) Óbitos por doença pelo vírus da imunodeficiência humana (VIH), por distribuição geográfica de residência (NUTS I/II) e sexo, segundo o grupo etário Óbitos pela doença de Alzheimer, por distribuição geográfica de residência (NUTS I/II) e sexo, segundo o grupo etário CAPÍTULO 6. Mortalidade infantil Óbitos de menos de 1 ano, por causa de morte (CID-10: lista 4 - Mortalidade infantil e da criança - lista selecionada - 51 causas) e sexo, segundo a idade (em dias e meses) Óbitos de menos de 1 ano, por causa de morte (CID-10: lista 4 - Mortalidade infantil e da criança - lista selecionada - 51 causas) e sexo, segundo a distribuição geográfica de residência (NUTS I/II) CAPÍTULO 7. Mortalidade neonatal Óbitos neonatais, por causa de morte (CID-10: lista 4 - Mortalidade infantil e da criança - lista selecionada - 51 causas), segundo o peso à nascença Óbitos neonatais, por causa de morte (CID-10: lista 4 - Mortalidade infantil e da criança - lista selecionada - 51 causas), segundo a duração da gravidez Óbitos neonatais, por causa de morte (CID-10: lista 4 - Mortalidade infantil e da criança - lista selecionada - 51 causas) e sexo, segundo a distribuição geográfica de residência da mãe (NUTS I/II) CAPÍTULO 8. Mortalidade fetal Fetos-mortos, por distribuição geográfica de residência (NUTS I/II), segundo o local de nascimento e a assistência no parto Fetos-mortos, por causa de morte (CID-10: lista 4 - Mortalidade infantil e da criança - lista selecionada - 51 causas) e distribuição geográfica de residência da mãe (NUTS I/II) Fetos-mortos, por causa de morte (CID-10: lista 4 - Mortalidade infantil e da criança - lista selecionada - 51 causas), segundo o peso à nascença Fetos-mortos, por causa de morte (CID-10: lista 4 - Mortalidade infantil e da criança - lista selecionada - 51 causas), segundo a duração da gravidez Fetos-mortos, por idade da mãe, segundo o peso Fetos-mortos, por idade da mãe, segundo a duração da gravidez CAPÍTULO 9. Conta Satélite da Saúde Despesa corrente em saúde, Despesa corrente em saúde, pública e privada Despesa corrente em saúde, por agentes financiadores,

10 10 Estatísticas da Saúde 2014 ÍNDICE CAPÍTULO 10. Inquérito Nacional de Saúde População residente com 18 ou mais anos por sexo, grupo etário e classes de índice de massa corporal, NUTS I, População residente com 15 ou mais anos por sexo, grupo etário e tipo de doença crónica nos 12 meses anteriores à entrevista, NUTS I, Proporção da população residente com 15 ou mais anos que referiu ter tido a tensão arterial, o nível de colesterol e o nível de glicémia medidos por um profissional de saúde nos 12 meses anteriores à entrevista, por sexo e grupo etário, NUTS I, Proporção da população residente com 50 e mais anos que referiu ter realizado uma colonoscopia nos 10 anos anteriores à entrevista, por sexo e grupo etário, NUTS I, Proporção da população feminina residente com idade entre 50 e 69 anos que referiu ter realizado uma mamografia nos 2 anos anteriores à entrevista, NUTS I, Proporção da população feminina residente com idade entre 20 e 69 anos que referiu ter realizado uma citologia cervical nos 3 anos anteriores à entrevista, NUTS I, Proporção da população residente com 65 e mais anos de idade que referiu ter tomado a vacina contra a gripe nos 12 meses anteriores à entrevista, por sexo e grupo etário, NUTS I, População residente com 15 ou mais anos que consumiu medicamentos (prescritos e não prescritos) nas 2 semanas anteriores à entrevista, por sexo e grupo etário, NUTS I, População residente com 15 ou mais anos segundo a condição perante o consumo de tabaco, por sexo e grupo etário, NUTS I, População residente com 15 e mais anos de idade por Local de residência (NUTS ), por sexo, grupo etário e condição perante o consumo de bebidas alcoólicas nos 12 meses anteriores à entrevista, NUTS I, ANEXOS Conceitos Classificações Nota metodológica Sinais convencionais, Unidades de medida e Siglas e abreviaturas

11 Estatísticas da Saúde Capítulo 1 HOSPITAIS Hospitais Em 2014, existiam em Portugal 225 hospitais. Destes, 118 eram hospitais oficiais e 107 hospitais privados, sendo que os hospitais oficiais englobavam 113 hospitais de acesso universal e 5 hospitais militares ou prisionais. Cerca de 75% dos hospitais eram hospitais gerais, ou seja, integravam mais do que uma valência. Entre os 56 hospitais especializados (apenas uma valência) predominava a área da Psiquiatria (26 hospitais). A existência de hospitais gerais era mais frequente nas regiões Norte (81,9%) e Alentejo (81,8%), e menos frequente na Região Autónoma da Madeira (com 55,6%) e na Região Autónoma dos Açores (com 50,0%). Figura 1.1 Distribuição percentual do número de hospitais segundo a modalidade, NUTS II, ,1% 81,9% 78,2% 68,3% 81,8% 80,0% 50,0% 50,0% 55,6% 44,4% 24,9% 18,1% 21,8% 31,7% 18,2% 20,0% Portugal Norte Centro A. M. Lisboa Alentejo Algarve R. A. Açores R. A. Madeira Geral Especializado Fonte: INE, Inquérito aos Hospitais. Pessoal ao serviço No final de 2014, o pessoal ao serviço nos hospitais era composto por 21,9 mil médicas/os, 36,5 mil enfermeiras/os, 8,2 mil técnicas/os de diagnóstico e terapêutica e 5,3 mil técnicas/os superiores. Figura 1.2 Pessoal ao serviço nos hospitais, Portugal 2014 Médicas/os especialistas Médicas/os não especialistas Internato Complementar Internato Geral Enfermeiras/os especialistas Enfermeiras/os de cuidados gerais Técnicas/os de diagnóstico e de terapêutica Pessoal técnico superior de saúde e outro pessoal técnico superior (não médico) Fonte: INE, Inquérito aos Hospitais, dados provisórios

12 12 Estatísticas da Saúde 2014 HOSPITAIS Em média, 67,6% das/os médicas/os ao serviço nos hospitais em 2014 eram médicas/os especialistas (14 793), 24,1% eram médicas/os de internato complementar (5 278), 7,1% de internato geral (1 562) e 1,2% eram médicas/os não especialistas (260). Entre as/os quase 15 mil médicas/os especialistas em exercício nos hospitais, as especialidades com maior número de profissionais eram a Medicina Interna (11,5%), a Anestesiologia (9,3%), a Pediatria (8,1%), a Cirurgia Geral (7,5%) e a Ginecologia - Obstetrícia (6,3%). Figura 1.3 Proporção de médicos ao serviço nos hospitais por especialidade (mais frequentes), Portugal, 2014 Medicina Interna Anestesiologia Pediatria Cirurgia Geral Ginecologia - Obstetrícia Ortopedia Psiquiatria Oftalmologia Cardiologia Radio-diagnóstico Pneumologia Otorrinolaringologia Patologia Clínica Medicina Física e de Reabilitação Neurologia Gastrenterologia Urologia Medicina Geral e Familiar 0% 2% 4% 6% 8% 10% 12% 14% Fonte: INE, Inquérito aos Hospitais, dados provisórios. Do conjunto de enfermeiras/os ao serviço nos hospitais em 2014, 90,7% exerciam atividade em hospitais oficiais. Por outro lado, 83,0% eram enfermeiros de cuidados gerais, e 17,0% enfermeiras/os especialistas, com predomínio nas especialidades de Enfermagem Médico-Cirúrgica (19,1%), Saúde Materna e Obstetrícia (16,8%), e Reabilitação (14,0%). Relativamente ao número de técnicas/os de diagnóstico e de terapêutica, as atividades mais frequentes eram as de Análises Clínicas e de Saúde Pública (21,6%), as de Radiologia (20,5%) e as de Fisioterapia (15,3%). Mais de 80% das/os técnicas/os de diagnóstico e terapêutica que prestavam serviço nos hospitais faziam-no em hospitais oficiais. O número de técnicas/os superiores ao serviço nos hospitais foi em 2014, com 81,2% nos hospitais oficiais. Eram principalmente técnicos de gestão (16,8%), de serviço social (12,5%) e de farmácia (12,4%). Camas Em 2014, a lotação praticada pelos hospitais era de 34,5 mil camas (24,2 mil nos hospitais oficiais e 10,3 mil nos hospitais privados). Do total de camas de internamento nos hospitais, 2,7% referiam-se a internamento em cuidados continuados de saúde 1. 1 A rede de unidades e equipas de cuidados continuados integrados abrange hospitais, e também outras entidades não observados no Inquérito aos Hospitais, designadamente agrupamentos de centros de saúde (ACES), centros de saúde, serviços distritais e locais da segurança social, autarquias locais e outras entidades com ou sem fins lucrativos.

13 HOSPITAIS Estatísticas da Saúde Do total de camas de internamento nos hospitais oficiais, 88,9% eram camas de enfermaria, isto é, pertenciam a estruturas funcionais com um mínimo de 3 camas onde permanecem doentes internados. No caso dos hospitais privados, a percentagem de camas de internamento em enfermarias era de 57,7%, e os quartos privados representavam 21,2%. A análise da distribuição do número de camas de internamento por mil habitantes revela valores mais elevados na Região Autónoma dos Açores (6,0 camas por mil habitantes) e na Região Autónoma da Madeira (7,0). No Alentejo, o mesmo indicador é de apenas 2,1 camas por mil habitantes. Figura 1.4 Camas de internamento (lotação praticada) dos hospitais por 1000 habitantes, NUTS II, ,0 6,0 3,0 3,0 3,9 Portugal: 3,3 2,1 2,6 Norte Centro A. M. Lisboa Alentejo Algarve R. A. Açores R. A. Madeira Fonte: INE, Inquérito aos Hospitais, dados provisórios. Equipamentos No mesmo ano, de entre o conjunto de equipamentos de diagnóstico e terapêutica inquiridos, foram referidos com maior frequência os equipamentos destinados à realização de exames com raios X (73,3%), os destinados à realização de ecografias (66,7%) e de endoscopias (60,0%). Urgências Foram realizados 7,3 milhões atendimentos nos serviços de urgência dos hospitais em 2014, 86,5% dos quais em hospitais oficiais. O principal motivo destes atendimentos foi a doença (82,9%), tendo as lesões provocadas por acidente representado 10,8%. Consultas médicas Em 2014, realizaram-se 18,1 milhões de consultas médicas nas consultas externas nos hospitais, que se repartiram em 55,7% de especialidades médicas e 44,3% de especialidades cirúrgicas. Nos hospitais oficiais realizaram-se 69,2% do total de consultas médicas externas em contexto hospitalar. As especialidades com maior número de consultas nos hospitais em geral foram as de Ortopedia (9,1%), Oftalmologia (8,2%), Ginecologia - Obstetrícia (7,4%), Cirurgia Geral (5,5%) e Pediatria (5,3%).

14 14 Estatísticas da Saúde 2014 HOSPITAIS Figura 1.5 Proporção das consultas médicas nas consultas externas dos hospitais por especialidade (mais frequentes), Portugal, 2014 Ortopedia Oftalmologia Ginecologia - Obstetrícia Cirurgia Geral Pediatria Otorrinolaringologia Medicina Interna Psiquiatria Dermatovenereologia Cardiologia Medicina Física e de Reabilitação Urologia Imuno-hemoterapia Medicina Geral e Familiar Oncologia Médica 0% 2% 4% 6% 8% 10% Fonte: INE, Inquérito aos Hospitais, dados provisórios. Atos complementares de diagnóstico No ano em análise, foram realizados 136,2 milhões de atos complementares de diagnóstico nos hospitais portugueses, isto é, exames ou testes necessários para o estabelecimento de um diagnóstico. Destes, quase 91% foram realizados em hospitais oficiais. A Patologia Clínica, isto é, a especialidade médica que se dedica ao diagnóstico laboratorial das doenças representou 79,1% dos atos efetuados nos hospitais. Esta proporção foi mais elevada nos hospitais oficiais (80,4%) do que nos hospitais privados (66,9%). Em contrapartida, os atos de Imagiologia, ou seja, a obtenção de imagens do corpo humano para fins clínicos ou científicos, que representaram 8,2% dos atos complementares de diagnóstico no conjunto dos hospitais, foram mais frequentes nos hospitais privados (23,0%) do que nos hospitais oficiais (6,7%). Atos complementares de terapêutica Realizaram-se 22,7 milhões de atos complementares de terapêutica, isto é, atos destinados à prestação de cuidados curativos após o diagnóstico e a prescrição terapêutica, principalmente de Fisioterapia (71,4%). A maioria dos atos complementares de terapêutica em 2014 foram realizados em hospitais oficiais, que predominam na realização de todos os tipos de atos terapêuticos. Por seu lado, os hospitais privados adquirem alguma relevância na proporção de atos realizados de Laserterapia (46,6% do total), Fisioterapia (33,6%) e Litotrícia (21,5%). Cirurgias No período em análise foram realizadas 906,3 mil grandes e médias cirurgias e 200,4 mil pequenas cirurgias nos hospitais portugueses. Cerca de 74% das cirurgias realizadas ocorreram em hospitais oficiais. De entre as grandes e médias intervenções cirúrgicas efetuadas, as especialidades mais relevantes foram Cirurgia Geral (20,8% do total das grandes e médias cirurgias), Oftalmologia (19,8%), Ortopedia (17,1%) e Ginecologia - Obstetrícia (10,4%).

15 HOSPITAIS Estatísticas da Saúde Partos Efetuaram-se 81,1 mil partos nos hospitais em 2014, sendo 48,9% eutócicos e 51,1% distócicos. Do total de partos distócicos efetuados, 65,5% foi por cesariana. Internamentos Em 2014, registaram-se cerca de 1,2 milhões de internamentos nos hospitais portugueses, que corresponderam a cerca de 10,1 milhões de dias de internamento. Perto de 80% dos internamentos ocorreram em hospitais oficiais. A duração média de internamento, ou seja, a proporção do total de dias de internamento no total de internamentos, foi de 9 dias, sendo mais elevada nos hospitais especializados em média, 36 dias contra 7 dias nos hospitais gerais. Por região, observa-se que a duração média dos internamentos nos hospitais gerais foi bastante homogénea (entre 6 e 8 dias), ao contrário da observada nos hospitais especializados, com valores mais elevados na Região Autónoma dos Açores e na Região Autónoma da Madeira. Esta particularidade das regiões autónomas está relacionada com uma frequência mais elevada de hospitais especializados em Psiquiatria. Figura 1.6 Número médio de dias de internamento por internamento, NUTS II, Portugal Norte Centro A. M. Lisboa Alentejo Algarve R. A. Açores R. A. Madeira Hospitais gerais Hospitais especializados Fonte: INE, Inquérito aos Hospitais, dados provisórios.

16 16 Estatísticas da Saúde 2014 HOSPITAIS 1.1 a Número de hospitais, por distribuição geográfica (NUTS I/II) e tipo de hospital, segundo a modalidade e a especialidade (continua) Especializado Distribuição geográfica e tipo de hospital Geral Infeciologia Maternidade Oftalmologia PORTUGAL Oficial Público Não público Privado Continente Oficial Público Não público Privado Norte Oficial Público Não público Privado Centro Oficial Público Não público Privado A. M. Lisboa Oficial Público Não público Privado Alentejo Oficial Público Não público Privado Algarve Oficial Público Não público Privado R. A. Açores Oficial Público Não público Privado R. A. Madeira Oficial Público Não público Privado Fonte: INE, Inquérito aos Hospitais.

17 HOSPITAIS Estatísticas da Saúde a Número de hospitais, por distribuição geográfica (NUTS I/II) e tipo de hospital, segundo a modalidade e a especialidade (continuação) Especializado Distribuição geográfica e tipo de hospital Geral Oncologia Ortopedia Pediatria Pneumologia PORTUGAL Oficial Público Não público Privado Continente Oficial Público Não público Privado Norte Oficial Público Não público Privado Centro Oficial Público Não público Privado A. M. Lisboa Oficial Público Não público Privado Alentejo Oficial Público Não público Privado Algarve Oficial Público Não público Privado R. A. Açores Oficial Público Não público Privado R. A. Madeira Oficial Público Não público Privado Fonte: INE, Inquérito aos Hospitais.

18 18 Estatísticas da Saúde 2014 HOSPITAIS 1.1 a Número de hospitais, por distribuição geográfica (NUTS I/II) e tipo de hospital, segundo a modalidade e a especialidade (continuação) Especializado Distribuição geográfica e tipo de hospital Geral Psiquiatria Recuperação de Alcoólicos Reabilitação de Diminuídos Físicos PORTUGAL Oficial Público Não público Privado Continente Oficial Público Não público Privado Norte Oficial Público Não público Privado Centro Oficial Público Não público Privado A. M. Lisboa Oficial Público Não público Privado Alentejo Oficial Público Não público Privado Algarve Oficial Público Não público Privado R. A. Açores Oficial Público Não público Privado R. A. Madeira Oficial Público Não público Privado Fonte: INE, Inquérito aos Hospitais.

19 HOSPITAIS Estatísticas da Saúde a Número de hospitais, por distribuição geográfica (NUTS I/II) e tipo de hospital, segundo a modalidade e a especialidade (continuação) Especializado Distribuição geográfica e tipo de hospital Geral Reabilitação de Toxicodependentes Reumatologia Termal Outros PORTUGAL Oficial Público Não público Privado Continente Oficial Público Não público Privado Norte Oficial Público Não público Privado Centro Oficial Público Não público Privado A. M. Lisboa Oficial Público Não público Privado Alentejo Oficial Público Não público Privado Algarve Oficial Público Não público Privado R. A. Açores Oficial Público Não público Privado R. A. Madeira Oficial Público Não público Privado Fonte: INE, Inquérito aos Hospitais.

20 20 Estatísticas da Saúde 2014 HOSPITAIS 1.1 b Número de hospitais, por distribuição geográfica (NUTS I/II/III), segundo o tipo de hospital Tipo de hospital Distribuição geográfica Oficial Privado Portugal Continente Norte Alto Minho Cávado Ave Área Metropolitana do Porto Alto Tâmega Tâmega e Sousa Douro Terras de Trás-os-Montes Centro Oeste Região de Aveiro Região de Coimbra Região de Leiria Viseu Dão Lafões Beira Baixa Médio Tejo Beiras e Serra da Estrela Área Metropolitana de Lisboa Alentejo Alentejo Litoral Baixo Alentejo Lezíria do Tejo Alto Alentejo Alentejo Central Algarve Região Autónoma dos Açores Região Autónoma da Madeira Fonte: INE, Inquérito aos Hospitais.

21 HOSPITAIS Estatísticas da Saúde a Camas de internamento (lotação praticada no ano) e outras camas dos hospitais, por distribuição geográfica (NUTS I/II) e tipo de hospital, segundo a unidade a que pertencem (continua) Camas de internamento Distribuição geográfica e tipo de hospital Enfermarias Quartos privados Unidade de cuidados intensivos / especiais neonatais Unidade de cuidados intensivos Adultos Pediátricos PORTUGAL Oficial Público Não público Privado Continente Oficial Público Não público Privado Norte Oficial Público Não público Privado Centro Oficial Público Não público Privado A. M. Lisboa Oficial Público Não público Privado Alentejo Oficial Público Não público Privado Algarve Oficial Público Não público Privado R. A. Açores Oficial Público Não público Privado R. A. Madeira Oficial Público Não público Privado Fonte: INE, Inquérito aos Hospitais, dados provisórios.

22 22 Estatísticas da Saúde 2014 HOSPITAIS 1.2 a Camas de internamento (lotação praticada no ano) e outras camas dos hospitais, por distribuição geográfica (NUTS I/II) e tipo de hospital, segundo a unidade a que pertencem (continuação) Camas de internamento Distribuição geográfica e tipo de hospital Unidade de cuidados intermédios Unidade de queimados Outras unidades PORTUGAL Oficial Público Não público Privado Continente Oficial Público Não público Privado Norte Oficial Público Não público Privado Centro Oficial Público Não público Privado A. M. Lisboa Oficial Público Não público Privado Alentejo Oficial Público Não público Privado Algarve Oficial Público Não público Privado R. A. Açores Oficial Público Não público Privado R. A. Madeira Oficial Público Não público Privado Fonte: INE, Inquérito aos Hospitais, dados provisórios.

23 HOSPITAIS Estatísticas da Saúde a Camas de internamento (lotação praticada no ano) e outras camas dos hospitais, por distribuição geográfica (NUTS I/II) e tipo de hospital, segundo a unidade a que pertencem (continuação) Outras camas Distribuição geográfica e tipo de hospital Berçário Hospital de dia Sala de recobro para operados Serviço de observação (dos serviços de urgência) Outras PORTUGAL Oficial Público Não público Privado Continente Oficial Público Não público Privado Norte Oficial Público Não público Privado Centro Oficial Público Não público Privado A. M. Lisboa Oficial Público Não público Privado Alentejo Oficial Público Não público Privado Algarve Oficial Público Não público Privado R. A. Açores Oficial Público Não público Privado R. A. Madeira Oficial Público Não público Privado Fonte: INE, Inquérito aos Hospitais, dados provisórios.

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