Banco Alimentar Contra a Fome Porto. Ano de 2010

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1 Banco Alimentar Contra a Fome Porto Relatório das Actividades Ano de 2010 Senhores Associados, Conforme o preceituado na Lei e nos Estatutos da nossa Associação, vem a sua Direcção apresentar o Relatório das Actividades referentes ao ano de A crise instalada no País levou-nos a temer que a angariação de alimentos feita pelo Banco viesse a diminuir. Felizmente tal não veio a acontecer e a Angariação total teve até um pequeno acréscimo de cerca de 3%, resultante nomeadamente dum incremento na angariação feita junto das empresas, bem como dos resultados das Campanhas de angariação de alimentos e também de um ligeiro acréscimo das entregas realizadas pelo IFAP. Os pedidos de apoio recebidos no Banco Alimentar Contra a Fome do Porto, feitos por particulares com dificuldades e com carências alimentares, foram encaminhados para as Instituições mais próximas da residência da pessoa ou pessoas em causa. Registaram-se 303 pedidos de ajuda. O Banco recebeu regularmente visitas de Escolas do Distrito do Porto e tem também desenvolvido uma acção de divulgação em vários locais e sempre que é solicitado: feiras de voluntariado, apresentações em estabelecimentos de ensino, cooperação com acções de recolha em empresas e também em outras associações. Durante o ano, para além de várias obras de conservação e manutenção, começou-se a delinear um plano de reformulação das instalações administrativas de maneira a melhorar a sua funcionalidade e melhorar também as condições de trabalho dos funcionários e dos nossos voluntários. As obras envolvidas começaram a ser realizadas em princípios de Dezembro e finalizaram-se já em Março do corrente ano de

2 O Banco aceitou também 19 cidadãos, que foram enviados através da Direcção Geral de Reinserção Social para cumprirem penas de trabalho para a comunidade. Durante o ano de 2010 entraram 8 novos Associados e em 31 de Dezembro de 2010 registavam-se 324 Associados com as quotas em dia. A luta contra o desperdício, um dos objectivos principais dos Bancos Alimentares, bem como a luta contra a fome realizada através da distribuição dos bens alimentares feita pelas IPSSs que connosco têm acordo, foram sempre os princípios norteadores da nossa acção. Tentou-se também conhecer melhor o trabalho realizado pelas Instituições mediadoras na distribuição dos alimentos junto das famílias a que prestam ajuda. A independência face a organismos políticos, económicos e religiosos e a recusa do primado do dinheiro são valores que estão na Carta dos Bancos Alimentares e que estiveram sempre presentes nas decisões que a Direcção tomou ao longo do ano de Esperamos, assim, ter contribuído eficazmente para o combate ao desperdício e para a luta contra a fome e termos feito jus aos valores da dádiva e da partilha, que também se encontram em destaque na Carta dos Bancos Alimentares. 1. Angariação Como tinha sido previsto, durante o ano de 2010, a angariação de produtos alimentares foi similar ao valor de 2009 e atingiu as toneladas. Evolução da Angariação de Alimentos (Unit. toneladas) M.A.P I.F.A.P. U.E. Supermerca Campanhas Empresas Hortas Federação outras dos Ano Ano Ano Totais Ano 2008 Ano 2009 Ano % 3% 2

3 Os aumentos verificados tiveram particular expressão nos bens alimentares provenientes da angariação desenvolvida pelo Banco junto das empresas e que teve um aumento de cerca de 17%, nos produtos frescos fornecidos pelo IFAP (Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas) com um aumento de 13% e nas Campanhas de Angariação de Alimentos que tiveram um incremento total de 16% e atingiram um valor de 992 toneladas. Fontes de abast ecime nto Toneladas angariadas M.A.P 449 I.F.A.P. 890 U.E Supermercados 26 Campanhas 992 Empresas 1819 Empresas 30% Peso das fontes de Abastecimento - Ano 2010 Federação 1% Hortas 5% M.A.P 7% outras 0%.I.F.A.P 15% Hortas 281 Federação 50 outras Campanhas 16% Supermercados 0%.U.E 26% Verificou-se a diminuição esperada feita na angariação no Mercado Abastecedor do Porto e nas Hortas (Empresas e cooperativas de produção hortícola situadas na Póvoa de Varzim e Esposende). Aqui sim, os reflexos da crise económica continuaram a fazer-se sentir, como prevíramos, seja pelo encerramento de alguns operadores no Mercado Abastecedor seja por maiores dificuldades sentidas pelos produtores de hortícolas. 2. Campanhas Semestrais São a face visível da nossa actividade perante o grande público, e foram responsáveis por cerca de 16% dos produtos alimentares que o Banco angaria. As campanhas representam um forte elo de ligação da população com os Bancos Alimentares das várias regiões onde se inserem e, só no Banco do Porto, envolvem a participação de perto de voluntários por campanha. Nos 220 supermercados em que estivemos presentes no distrito do Porto estiveram cerca de voluntários e os restantes estiveram presentes no armazém aonde foram distribuídos por turnos, nunca estando presentes mais do que 400 voluntários por turno. Mais uma vez aproveitamos para agradecer a todos os voluntários do Banco Alimentar Contra a Fome do Porto pela colaboração e também pela alegria e satisfação demonstradas durante as campanhas de

4 Evolução das Campanhas de Recolha de Alimentos (toneladas) Campanhas de Dezembro Campanhas de Maio Nº de Ano 2007 Ano 2008 Ano 2009 Ano 2010 Lojas: Total toneladas O resultado das campanhas em 2010 teve um aumento de cerca de 8% relativamente às campanhas do ano de 2009, atingindo um novo máximo de 921 toneladas 3.Distribuição Durante o ano de 2010, o sector da Distribuição empenhou-se em recolher e organizar uma série de informações relativas às IPSSs que connosco têm acordo; estatutos e regulamento interno de cada Instituição, constituição dos órgãos sociais, relatório e contas entre outra documentação, que ficou arquivada e que é de fácil consulta. Com este trabalho o Banco poderá conhecer melhor as IPSSs no que concerne à sua actividade e ao seu grau de carência financeiro e económico. Desenvolveu-se um trabalho mais atento com as IPSSs mediadoras no sentido de melhorar a distribuição de cabazes às famílias: foi-lhes pedido que apresentassem os processos que detêm sobre as famílias apoiadas e recolheu-se a identificação dos elementos dessas famílias recorrendo ao NISS (Número de Identificação da Segurança Social). Posteriormente o Banco cruzou esses números no sentido de descobrir duplicações e detectar possíveis abusos na obtenção de ajuda. Verificou-se que havia cerca de 6% de duplicações, ou seja, havia pessoas que recorriam a mais do que uma Instituição no sentido de obter ajuda. As Instituições foram avisadas e os utentes tiveram que optar por recorrer a uma só Instituição. As Instituições atendidas e que têm acordo com o Banco atingiram o número de 490 das quais 366 são Instituições regulares (Instituições que recebem cabazes todos os meses) e 124 são 4

5 Instituições esporádicas (Instituições que receberam pelo menos um cabaz em 2010). Há somente 3 Instituições em lista de espera. Como se poderá verificar mais pormenorizadamente no Mapa de Distribuição por Concelhos, que consta do respectivo anexo (Anexo I), no Concelho do Porto, por exemplo, foram entregues às Instituições toneladas de alimentos com a valorização de O total de alimentos distribuídos pelo Banco Alimentar Contra a Fome do Porto teve uma valorização de As quatro Instituições que mais recebem do Banco são, e por ordem decrescente: Novos Laços ( C.M. Maia ), Obra Diocesana de Promoção Social ( Porto ), Santa Casa da Misericórdia da Maia, Obra de Nossa Senhora das Candeias ( Porto ) e A Beneficiente ( Póvoa de Varzim ). Efectuaram-se perto de 140 visitas a Instituições. Apesar do número de visitas ainda não ser o desejado, pensamos que no decorrer do ano de 2011 haverá melhorias sensíveis nesta actividade pois, fruto do trabalho de angariação de voluntários, a equipa de visitadores será reforçada. Resta-nos informar os senhores associados que, dos cerca de 300 pedidos de ajuda que o Banco recebeu directamente e que o Banco encaminhou para as IPSSs, só cerca de metade corresponderam a verdadeiras situações de necessidade. Nesses casos, e após verificação da sua real situação de carência, passaram portanto a receber alimentos do Banco através da Instituição contactada. O desemprego e os baixos rendimentos foram as principais razões das carências verificadas. 4. Angariação de Fundos Para o Banco desenvolver a sua actividade principal que é o combate ao desperdício e a luta contra a fome, e como não compra nem vende alimentos, tem de recolher fundos de várias proveniências: donativos de empresas, donativos de particulares e serviços prestados por empresas gratuitamente ou em parte (a empresa factura o seu serviço e posteriormente oferece um donativo correspondente à totalidade ou a parte da respectiva factura). Esses fundos são somente utilizados nos custos da actividade corrente do Banco. Os resultados líquidos do exercício de 2010, bem como de todos os outros anos, têm a ver simplesmente com o montante de donativos obtidos retirando os custos da actividade dos respectivos anos. Não têm nunca relação com a actividade principal do Banco que este ano se cifrou na distribuição de toneladas de alimentos a que correspondeu um valor aproximado de Para conseguirmos essa angariação de fundos recorremos também, e somente uma vez por ano, ao envio de cartas mailing - a solicitar essa ajuda. No mailing de 2010 enviou-se cerca de cartas, das quais foram cartas não endereçadas. Seis vezes mais cartas do que no ano anterior por opção da Direcção e no intuito de 5

6 se conseguir abranger mais cabalmente a totalidade do Distrito do Porto. Obtivemos até à data euros de receita o que revela um aumento de cerca de 21% relativamente ao total do ano de O estudo cabal do custo benefício desta estratégia será feito mais para o final de 2011, mas podemos já informar que até à data houve um aumento do resultado líquido de perto de euros. Apraz-nos registar o donativo habitual JB Fernandes Memorial Trust no valor de ,23, bem como, os donativos recebidos da, NAV tráfego aéreo, Federação Portuguesa dos Bancos Alimentares (projecto ZON/TVI), Clientes do Banco Barclays, Pinto & Cruz, Auto-Sueco, Fundação Amélia da Silva Melo, entre outras empresas. A Segurança Social também contribuiu com uma comparticipação aos custos operacionais do Banco, ao abrigo de um acordo atípico celebrado com o seu Centro Distrital, no montante de Esse acordo tem por objectivo a distribuição feita pelo Banco Alimentar Contra a Fome do Porto dos produtos alimentares entregues pela União Europeia à Segurança Social Portuguesa no Distrito do Porto - PCACC (Programa Comunitário de Ajuda Alimentar a Carenciados). 5. Voluntariado Um dos pilares da actividade do Banco baseia-se no trabalho voluntário. Sem esse trabalho desenvolvido por todos os voluntários o Banco não poderia funcionar. Temos vindo a ter um acréscimo de ofertas de Voluntários permanentes, nomeadamente para os serviços administrativos, para o armazém, para a angariação de alimentos e também para o sector da distribuição. Nesse sentido, e porque o local adstrito aos voluntários era manifestamente pequeno e com poucas condições, foi decidido que a sala de reuniões passaria a ser a sala de voluntários após obras de adaptação. A todos os novos voluntários é fornecida formação antes de começarem o seu trabalho. Actualmente temos cerca de 100 voluntários permanentes que desempenham variadas funções: recolha de alimentos frescos no MAP (Mercado Abastecedor do Porto), trabalho de secretariado, atendimento às Instituições, preparação de cabazes, trabalho junto das empresas no sector da angariação e também trabalho de visitadores no sector da distribuição. Toda esta acção traduziu-se em cerca de horas de trabalho voluntário permanente e horas de trabalho voluntário nas Campanhas. Nas Campanhas Semestrais de recolha de alimentos, e como já foi atrás referido, tivemos a colaboração de cerca de voluntários. No final de 2010 decidiu a Direcção reestruturar a Comissão de Voluntariado com a nomeação de um Coordenador que terá como função recrutar, seleccionar, formar e distribuir os voluntários que todos os dias se candidatam a trabalho voluntário no nosso Banco. 6

7 6. Investimentos ntos/ / Obras Como atrás foi referido, devido ao aumento registado na frequência de voluntários permanentes, bem como à necessidade de reformular a área administrativa, foi decidido pela Direcção realizar obras, que em parte estavam já aprovadas no Programa de Acção para 2010, e que consistiram no seguinte: - Eliminação da área destinada ao Arquivo que resultou no aumento de área da sala de reuniões e que ficou então destinada aos Voluntários. - O Arquivo passou para uma divisão na outra extremidade do Banco que tem mais segurança e espaço utilizável. - Redistribuição das áreas administrativas com a criação de um pequeno hall de espera, alargamento da área do secretariado e da recepção e criação de uma sala destinada ao Serviço Social. - Instalação de ar condicionado em todas as áreas administrativas bem como da sala dos Voluntários. As obras foram iniciadas em finais do ano e encontram-se, nesta data, totalmente concluídas. Importaram na quantia de cerca de euros Foi executada a pintura exterior e interior do Armazém, e foram adquiridos quatro computadores portáteis. Ambos os investimentos estavam previstos no Plano de Acção para Para além destes custos também se realizaram obras de restauro na casa do guarda, na nova sala de arquivo e em melhorias no sistema eléctrico (quadros eléctricos, iluminação e aumento da rede de computadores). 7. Federação Portuguesa dos Bancos Alimentares Contra a Fome O Banco Alimentar Contra a Fome do Porto esteve presente nas reuniões do Conselho de Presidentes que ocorreram durante 2010 e em que foram discutidos vários assuntos entre os quais: a política de alargamento territorial dos bancos, a organização das campanhas semestrais de angariação de alimentos bem como assuntos de carácter geral na gestão dos Bancos. A gestão da marca e da insígnia Banco Alimentar contra a Fome foi tema recorrente em praticamente todos os Conselhos de Presidentes. 8. Resultados e sua Aplicação Os resultados líquidos do exercício foram de ,08 euros negativos. A principal justificação para este resultado prende-se com a conta de Fornecimentos e Serviços Externos que passou de euros em 2009 para euros em Este aumento teve a ver principalmente com três factores (valores aproximados): 7

8 - Rendas e Alugueres - Aluguer de armazéns para o PCAAC mais euros. - Transportes mais euros consequência da maior angariação feita nas empresas. - Publicidade e propaganda mais euros aumento de custos do mailing. -Conservação e Reparação mais Obras nos escritórios. Convém referir que houve uma decisão por parte da Direcção de executar o maior número de obras que estavam projectadas pois o IVA que até ao ano de 2010 era recuperável, poderia passar a não o ser com a aprovação do PEC. Com a não restituição do IVA qualquer obra passaria a custar mais 23% do seu valor. É ainda uma decisão indefinida mas na situação financeira em que o País se encontra poderá vir a concretizar-se. Os custos com o Pessoal atingiram o montante total de euros o que corresponde ao valor orçamentado. Os fundos totais angariados em 2010 importaram em euros e representam um aumento de cerca de 9,5 % comparando com o ano de 2009 que teve um valor de euros. O resultado líquido do exercício foi de ,08 euros negativos que se propõe seja transferido para a Conta de Resultados Transitados. 8. Agradecimentos O trabalho por nós desenvolvido durante o ano de 2010 só foi possível graças à colaboração recebida por parte de: Voluntários Empresas e Particulares doadores de bens, serviços e dinheiro Organismos Oficiais Mesa da Assembleia Geral Conselho Fiscal Por último fica um agradecimento aos nossos Colaboradores pela forma com que participaram em todas as acções desenvolvidas ao longo do ano de O nosso sincero Muito Obrigado. Perafita, 31 de Março de

9 A Direcção Rui Leite de Castro João Engrácia Antunes Francisco Carvalho Guerra Padre José Maria Cabral Ferreira Ana Mafalda Botelho Gomes Gaspar Sousa Pinto João Alberto Alves Pimenta 9

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