8 - EPI - Equipamentos de Proteção Individual 9 - Documentação de Instalações Elétricas e Prontuário
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- Pedro Lucas Damásio Olivares
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1 SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE CURSO BÁSICO 1
2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 - Introdução a Segurança do trabalho 2 - Introdução a Segurança com Eletricidade 3 - Introdução a Nova NR Técnicas de Análise de Risco 5 - Bloqueio e Identificação de Energia 6 - Medidas de Controle do Risco Elétrico Conforme NR EPC - Equipamentos de Proteção Coletiva 8 - EPI - Equipamentos de Proteção Individual 9 - Documentação de Instalações Elétricas e Prontuário 2
3 1 INTRODUÇÃO A SEGURANÇA DO TRABALHO 3
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8 4 SEGURANÇA NO TRABALHO Pratique a PREVENÇÃO! 8
9 2 INTRODUÇÃO A SEGURANÇA COM ELETRICIDADE 9
10 Introdução à Segurança com Eletricidade Riscos em Instalações e Serviços em Eletricidade Risco é a condição existente num processo, com o potencial necessário para causar danos humanos e materiais ou redução da capacidade para executar uma atividade programada. Especialistas de diversos países têm estudado detidamente os efeitos da passagem da corrente elétrica pelo corpo humano. As conclusões a que chegaram eminentes cientistas e pesquisadores, através de experiências feitas com seres humanos e com animais, foram utilizadas pela IEC em sua Publicação nº , Effects of current passing through the human body, de É nesse documento que se baseiam as principais normas internacionais de instalações elétricas, inclusive a nossa NBR5410, nas partes que tratam da proteção das pessoas e dos animais domésticos contra os choques elétricos. Podem ser caracterizados quatro fenômenos patológicos críticos: a tetanização, a parada respiratória, as queimaduras e a fibrilação ventricular. 10
11 Introdução à Segurança com Eletricidade Uma grande parte das causas de acidentes com eletricidade está associada ao comportamento humano, através de atos inseguros, ou ao desconhecimento do risco em si e de suas conseqüências, principalmente quando se trata de baixas tensões. Por isso, torna-se extremamente necessária a divulgação das informações, tanto sobre o risco inerente quanto sobre as causas e conseqüências dos acidentes envolvendo a eletricidade. Deve-se partir do princípio real de que as pessoas não acreditam que a eletricidade representa um grande risco. A ausência de um fator que venha a sensibilizar os sentidos (pois a eletricidade é invisível, não tem cheiro, não apresenta movimentos perceptíveis), contribui muito para o descrédito quanto aos riscos que envolvem esse tipo de energia. 11
12 Introdução à Segurança com Eletricidade No entanto, constantemente, as atividades inerentes a um eletricista são executadas por leigos, profissionais de outras áreas de formação, curiosos, etc., que apenas sabem ligar dois ou mais fios de forma a energizar um equipamento, sem aplicar as normas técnicas básicas para que o serviço seja feito com a necessária segurança. Além das normas dirigidas à execução das instalações elétricas, são necessários diversos cuidados em relação às pessoas que vão utilizar-se dessas instalações, pois as ligações inadequadas podem, também, causar curtos-circuitos ou trazer outras conseqüências que, normalmente, levam a grandes prejuízos materiais e humanos. 12
13 Introdução à Segurança com Eletricidade Segundo as estatísticas, o número de acidentes com lesões devidas ao contato com eletricidade é relativamente pequeno se comparado com o quadro geral de acidentes. No entanto, a porcentagem de óbitos devidos a queimaduras e paradas cardiopulmonares (fibrilação ventricular) é, talvez, a maior do quadro de acidentes de trabalho, cerca de 18% do total de óbitos. Isso mostra que, embora os acidentes devidos ao contato com eletricidade não sejam os de maior ocorrência, são os que trazem as consequências mais graves. 13
14 Introdução à Segurança com Eletricidade Circuito ou equipamento energizado Essa circunstância é a principal responsável pela grande maioria dos acidentes envolvendo a eletricidade. A exposição à energia elétrica, que tem como conseqüência o choque elétrico e o curtocircuito, que pode provocar vários tipos de danos como incêndios, perda de equipamentos, etc., ocorre nas condições de circuitos e/ ou equipamentos energizados. Aqui, consideram-se tanto a energização direta, ou seja, circuitos ou equipamentos ligados diretamente nas fontes de energia, quanto a indireta, devido à indução eletromagnética. Para melhor entendimento, consideram-se energizados os circuitos e/ou equipamentos que se encontram sob potencial diferente do potencial de terra. 14
15 Introdução à Segurança com Eletricidade Campo Eletromagnético O que acontece quando alguém é exposto a CEM? Campos elétricos de baixas-freqüências influenciam a distribuição de cargas elétricas na superfície dos tecidos condutores e causam um fluxo de corrente elétrica no corpo. Campos magnéticos de baixas-freqüências induzem correntes circulantes dentro do corpo humano. A intensidade dessas correntes induzidas depende da intensidade do campo magnético externo e do comprimento do percurso através do qual a corrente flui. Quando suficientemente intensas essas correntes podem causar o estímulo de nervos e músculos. 15
16 Introdução à Segurança com Eletricidade Campo Eletromagnético Efeitos de Curta Duração Existem efeitos biológicos estabelecidos devido à exposição aguda a altos níveis, bem acima de 100 µt (o campo em baixo de LTs é de geralmente 20uT) que são explicados por mecanismos biofísicos. Campos magnéticos de extra baixa freqüência externos induzem campos elétricos e correntes no corpo, os quais, se forem de intensidade muito alta, causam estimulação de nervos e músculos e mudanças na excitabilidade de células nervosas do sistema nervoso central. 16
17 Introdução à Segurança com Eletricidade Campo Eletromagnético Efeitos de Curta Duração 17
18 Introdução à Segurança com Eletricidade Campo Eletromagnético Efeitos potenciais de longo prazo Já citado em monografia como possível causador de leucemia, mas esta hipótese foi descartada devido a metodologia incorreta deste estudo. Atualmente, a IEEE e demais órgãos relacionados a pesquisas consideram que a evidência científica relacionada com possíveis efeitos sobre a saúde para exposição de longa duração a baixos níveis de campos ELF é insuficiente para justificar a redução destes limites quantitativos de exposição. 18
19 Introdução à Segurança com Eletricidade Descargas atmosféricas As descargas atmosféricas causam sérias perturbações nas linhas de transmissão e redes de distribuição de energia elétrica, além de provocarem danos materiais nas construções atingidas por elas e submeterem pessoas e animais a riscos de morte. As descargas atmosféricas induzem surtos de tensão que chegam a centenas de kv nas LTs e RDs das concessionárias de energia elétrica, obrigando a utilização de cabos-guarda ao longo das linhas de tensões mais elevadas e pára-raios a resistor não-linear, para a proteção de equipamentos e cabos subterrâneos instalados nesses sistemas. 19
20 Introdução à Segurança com Eletricidade Carga estática O fenômeno da geração da eletricidade estática é bastante simples na sua concepção. É um fenômeno de superfície, associado ao contato e posterior separação de duas superfícies. Há exemplos bastante significativos nos quais o surgimento de descargas por eletricidade estática pode gerar sérios acidentes como explosões, incêndios, choques elétricos, etc. A eletrização, devido à tendência de certos tipos de material em receber ou doar elétrons, pode ocorrer, em síntese, quando são atritados dois objetos. A umidade relativa do ar também possui um significado importante na prevenção de acidentes. Em ambientes onde a umidade relativa do ar é baixa, torna-se maior o risco, pois o valor da tensão eletrostática pode atingir níveis elevados, já que a rigidez dielétrica do ar seco é muito grande. 20
21 Introdução à Segurança com Eletricidade Seguem-se alguns exemplos: 1) Deve-se destacar que o corpo humano é condutor de eletricidade e, em atmosferas de baixa umidade relativa, pode acumular cargas eletrostáticas, resultando em tensões de alguns kv. Essas cargas resultam do atrito dos sapatos com o piso e do ar com o corpo humano, além do contato, por exemplo, com vários tipos de operações industriais, embora, na maioria das vezes, os sapatos e as roupas reúnam condições de dissipar as cargas eletrostáticas instantaneamente. Um homem carregado eletrostaticamente pode provocar explosões, desde que provoque o faiscamento pela aproximação com partes metálicas com diferença de potencial suficiente, num ambiente contendo mistura explosiva numa concentração entre seu limite superior e inferior de expiosividade. 21
22 Introdução à Segurança com Eletricidade 2) Máquinas de fiação e tecelagem (atrito dos fios ou dos tecidos em movimento com partes das máquinas), impressoras de jornais (rotativas), etc. são grandes geradoras de cargas estáticas; 3) Longas linhas de transmissão desligadas e nãoaterradas podem acumular grande quantidade de carga eletrostática pela ação dos ventos em seus condutores. A intensidade de carga acumulada depende de uma série de fatores, tais corno o comprimento da LT, velocidade do vento, direção do vento em relação à LT, umidade relativa do ar, etc. 22
23 Introdução à Segurança com Eletricidade Gradiente de potencial - Tensão de passo/tensão de toque Na ocorrência de surtos e/ou defeitos no sistema elétrico (curtos- circuitos fase-terra, desequilíbrio de malha, etc.) ou por indução eletro-magnética em estruturas metálicas aterradas, pode surgir uma elevação de potencial nos pontos de aterramento, ou de energização para a terra, de tal forma que partes diferentes da superfície do solo encontrem-se sob potenciais diferentes em relação a um terra de referência (por exemplo, a haste de aterramento). Quando um ponto de um circuito energizado é aterrado, devido a defeito nas instalações, queda de condutos ao solo, falha de equipamento, etc., surgem, em torno desse ponto, superfícies equipotenciais concêntricas dispostas em valores decrescentes de potencial, a partir do ponto de contato com o solo (aterramento). 23
24 Introdução à Segurança com Eletricidade Essa situação faz com que surjam as tensões de passo, ou seja, uma diferença de potencial entre os dois pontos da superfície da terra situados a uma distância correspondente a um passo de uma pessoa, e que podem dar origem à circulação de uma corrente através das pernas de um indivíduo ao caminhar. Caso idêntico ocorre quando uma pessoa toca numa estrutura aterrada posicionada numa área com gradiente de potencial. Nesse caso, o indivíduo está submetido a uma tensão denominada de toque, que pode proporcionar choque elétrico pela circulação de corrente entre o ponto de contato (normalmente, mão ou braço) na estrutura e o ponto de contato no solo (pés), através do seu organismo. 24
25 TENSÃO DE TOQUE TENSÃO DE PASSO 25
26 CHOQUE ELÉTRICO É uma perturbação acidental que se manifesta no organismo humano, quando percorrido por uma corrente elétrica. 26
27 A RESISTÊNCIA DO CORPO HUMANO Ri2 200 Ω Ri3 100 Ω Ri1 200 Ω Rit 500 Ω INTERNA 500 Ω EXTERNA pele úmida 0 Ω pele seca de 1000 a 2000 Ω 27
28 TENSÃO RESIDENCIAL DE 110 V Calculemos a quantidade de corrente que pode transitar pelo corpo humano: I = E R R E I COM A PELE SECA Rt = RC + RH = = 2500 Ω I = E = 127 = 0,0508A ou 50mA R 2500 R = Resistência (Ω) E = Tensão (V) I = Intensidade de corrente (A) Ω = ohm. V = Volt. A = Ampére. COM A PELE ÚMIDA Rt = RC + RH = = 500 Ω E 127 I = = = 0,254A ou 254mA R 500 C = contato H = humano 28
29 OS RISCOS MAIS CASUAIS 1. Superfície energizadas: a) Carcaça de motores. b) Aparelhos eletrodomésticos. c) Luminárias energizadas. d) Torneiras e chuveiros. e) Cercas, grades e muros. f) Caixas de controle de medição de energia. 2. Fios e cabos com isolamento deficiente: a) Isolamento com defeito de fábrica. b) Isolamento velho e partido. c) Isolamento danificado por objetos pesados. d) Isolamento rompido por roedores. e) Isolamento super aquecido. 3. Fios e cabos energizados caídos no chão. 29
30 OS RISCOS MAIS CASUAIS 4. Redes aéreas energizadas: a) Construção em baixo das linhas. b) Sacadas próximas das redes. c) Podas de árvores. d) Antenas, guindastes, basculantes, e) Empinar papagaios (linha met. e dias chuvosos). f) Bambus e outros objetos longos. 5. Redes aéreas desenergizadas: a) Residual capacitivo. b) Gerador particular. c) Alimentação através da BT via transformador. d) Efeitos da indução de outras linhas que passam bem próximas. e) Energizamento através de manobras incorretas. 30
31 Introdução à Segurança com Eletricidade Percurso da Corrente no Corpo Percurso 1 Quando o choque fica limitado a, por exemplo, dois dedos de uma mesma mão, não há risco de morte, mas a vítima pode sofrer queimaduras ou perder os dedos. Percurso 2 A corrente entra por uma das mãos e sai pela outra, percorrendo o tórax. É um dos percursos mais perigosos. Dependendo da intensidade de corrente, pode ocasionar parada cardíaca. Percurso 3 A corrente entra por uma das mãos e sai por um dos pés. Percorre parte do Percurso 4 tórax, centros nervosos, A corrente vai de um pé diafragma. Dependendo da a outro, através de intensidade da corrente coxas, pernas e produzirá asfixia e abdômen. O perigo é fibrilação ventricular e, menor que nos dois consequentemente, casos anteriores, mas a parada cardíaca. vítima pode sofrer perturbações dos órgãos abdominais e músculos. 31
32 F F F N Os perigos do choque elétrico podem ser mais danosos ainda, desde que a corrente passe a transitar com maior intensidade pelo coração. 32
33 OS EFEITOS DO CHOQUE ELÉTRICO VARIAM CONFORME AS CIRCUNSTÂNCIA. 1 8 Duração do choque natureza cc - ca nível de frequência 2 7 Taxa de álcool no sangue Condições organicas e psiquicas da pessoa Tipo de contato 3 6 Resistência do corpo Intensidade da corrente Isolamento do corpo
34 A INFLUENCIA DA FREQÜÊNCIA Sabe-se que a periculosidade da corrente diminui com o aumento da freqüência. O fato é explicado pela tendência da alta freqüência de caminhar pela parte externa do corpo humano não afetando órgãos internos. Este fenômeno é chamado de efeito Skin. 34
35 I n t e n s i d a d e d a c o r r e n t e a l t e r n a d a 0, 5 a 1 m A P e r t u r b a ç õ e s p o s s í v e i s d u r a n t e o c o n t a t o N e n h u m a. A p e n a s u m a l e v e s e n s a ç ã o d e f o r m i g a m e n t o. E s t a d o p o s s í v e l d a v í t i m a a p ó s o c o n t a t o N o r m a l S a l v a - m e n t o R e s u l t a d o f i n a l m a i s p r o v á v e l N o r m a l 1, 1 a 9 m A S e n s a ç ã o c a d a v e z m a i s d e s a g r a d á v e l a m e d i d a q u e a i n t e n s i d a d e a u m e n t a. H á p o s s i b i l i d a d e d e c o n t r a ç õ e s m u s c u l a r e s. N o r m a l N o r m a l 1 0 a 2 0 m A S e n s a ç ã o d o l o r o s a. P o d e h a v e r c o n t r a ç õ e s m u s c u l a r e s e p o s s í v e l a s f i x i a c o m p e r t u r b a ç õ e s n a c i r c u l a ç ã o s a n g u í n e a. M o r t e a p a r e n t e R e s p i r a ç ã o a r t i f i c i a l R e s t a b e l e c i - m e n t o 2 1 a m A S e n s a ç ã o i n s u p o r t á v e l c o m c o n t r a ç õ e s v i o l e n t a s. A s f i x i a. P e r t u r b a ç õ e s c i r c u l a t ó r i a s g r a v e s c o m p o s s i b i l i d a d e d e f i b r i l a ç ã o v e n t r i c u l a r. M o r t e a p a r e n t e R e s p i r a ç ã o a r t i f i c i a l R e s t a b e l e c i - m e n t o o u m o r t e d e p e n d e n d o d o t e m p o A c i m a d e m A A s f i x i a i m e d i a t a. F i b r i l a ç ã o v e n t r i c u l a r e a l t e r a ç õ e s m u s c u l a r e s, m u i t a s v e z e s a c o m p a n h a d a s d e q u e i m a d u r a s. M o r t e a p a r e n t e. M u i t o d i f í c i l M o r t e P r ó x i m o d e m A A s f i x i a i m e d i a t a. P a r a l i s i a d o s c e n t r o s n e r v o s o s c o m p o s s í v e l d e s t r u i ç ã o d e t e c i d o s e q u e i m a d u r a s g r a v e s. M o r t e a p a r e n t e o u i m e d i a t a P r a t i c a m e n t e i m p o s s í v e l M o r t e 35
36 VOCÊ SABIA? A corrente que passa por uma lampada incandescente de 60 W em 120 V é 500 ma. 36
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39 Efeitos da corrente sobre o corpo humano X DR 39
40 3 INTRODUÇÃO A NOVA NR-10 40
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64 4 TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCO 64
65 TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCO Técnicas Série de Riscos (SR) Análise Preliminar de Riscos (APR) Análise de Modos de Falha e Efeitos (FMEA) Forma de Análise e Resultados Fase de Utilização no Sistema Benefícios Qualitativa Todas Análise de acidentes- Análise A priori Qualitativa Qualitativa e Quantitativa Projeto e desenvolvimento inicial Todas Análise de riscos e medidas preventivas antes da fase operacional Análise e prevenção de riscos associados com equipamentos Confiabilidade Observações e características Análise de seqüências de fatos e sua prevenção Útil em qualquer fase como Check de riscos em geral De grande utilidade para a associação manutenção prevenção de acidentes Técnicas de Qualitativa Todas Detecção de incidentes Aplicabilidade Incidentes críticos (riscos) simples e Críticos (TIC) flexibilidade Análise de Árvores de falha (AAF) Qualitativa e Quantitativa Todas Análise e prevenção de qualquer evento indesejável determinação de probabilidades de ocorrências A maior parte dos benefícios pode ser conseguida apenas com a análise qualitativa 65
66 ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS -Tipo: Análise inicial, qualitativa. -Aplicação: Fase de projeto ou de qualquer novo processo, produto ou sistema. -Objetivos: Determinação de riscos e medidas preventivas antes da fase operacional. -Princípios/Metodologia: Revisão geral de aspectos de segurança através de um formato padrão, levantando-se causas e efeitos de cada risco, medidas de prevenção ou correção e categorizando-se os riscos para priorização de ações. 66
67 ETAPAS BÁSICAS NA APR 1- Rever problemas conhecidos (experiência passada). 2- Revisar a missão objetivos, exigências, funções, procedimentos, ambientes. 3- Determinar os riscos principais. 4- Determinar os riscos iniciais e contribuintes. 5- Revisar os meios de eliminação ou controle dos riscos. 6- Analisar os métodos de restrição de danos. 7- Indicar quem levará a cabo as ações corretivas (responsáveis pelas ações corretivas). 67
68 ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS Identificação Data: / / Folha: / Risco Causa Efeito Categoria Risco Medidas Preventiva Corretivas Responsável 68
69 CATEGORIAS DE RISCO Categoria Nome Caracteristicas I Desprezível -Não degrada o sistema, nem seu funcionamento -Não ameaça os recursos humanos II Marginal/ Limítrofe -Degradação moderada/ Danos menores -Não causa lesões -É compensável ou controlável III Crítica -Degradação crítica -Lesões -Dano substancial -Coloca o sistema em risco e necessita ações corretivas imediatas para sua continuidade e recursos humanos envolvidos IV Catastrófica -Séria degradação do sistema -Perda do sistema -Morte e lesões 69
70 ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS Serviço de instalação telefônica em altura e em caixa subterrânea Risco Causa Efeito Cat. Risco Medidas Preventivas Alta Voltagem Queda da Escada -Contato com equip. de outra concessionária -Raios -Falta de amarração da escada -Não utilização de EPI (cinto) -Choque Elétrico -Queimadura Grave -Morte -Lesão -Fratura -Morte IV IV -Treinamento -Supervisão -Uso do EPI -Aterramento adequado -Supervisão -Uso do EPI -Treinamento Agentes Químicos Vazamento de -Mal estar IV -Uso de detectores de (entrada em caixas -Lesão subterrânea -Morte Explosão na caixa subterrânea concessionária de gás/esgotos -Animais em decomposição -Presença de misturas explosivas e fontes de ignição -Queimaduras grave -Fratura -Morte IV gases -Supervisão -Ventilação -Uso de detector de explosividade -Ventilação -Supervisão 70
71 ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS Serviço de instalação telefônica em altura e em caixa subterrânea Risco Causa Efeito Cat. Medidas Preventivas Risco -Atropelamento -Acidentes com veículos -Sinalização ineficiente -Falta de Atenção -Inabilidade -Falta de atenção dos motoristas -Veículo em má condição de manutenção -Lesão -Fratura -Morte -Lesão -Fratura -Morte IV IV -Treinamento -Sinalização adequada -Incentivo para reduzir acidentes com veículos -Manutenção preventiva -Treinamento -Maçarico -Inabilidade -Queimadura nas III -Treinamento -Falta de atenção -Má condição de manutenção mãos ou corpo -Manutenção 71
72 ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS Elaborar APR para: a- Troca de lâmpada com altura de 1,98m. b- Troca de lâmpada com altura de 6,0m. c- Troca de fusível NH com painel energizado. d- Limpeza no interior da subestação (sela do trafo). e- Passar e ligar cabo (da carga ao disjuntor) em painel energizado. 72
73 5 BLOQUEIO E IDENTIFICAÇÃO DE ENERGIA LOCKOUT-TAGOUTTAGOUT 73
74 74
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76 TRABALHOS EM PRESENÇA DE ELETRICIDADE OK! PODE LIGAR A ENERGIA 76
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79 79
80 80
81 81
82 82
83 83
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87 6 Medidas de Controle do Risco Elétrico SEGUNDO NR10 87
88 88
89 89
90 90
91 91
92 92
93 Tipo de Aterramento Na classificação dos esquemas de aterramento é utilizada uma simbologia padrão, onde a primeira letra indica a situação da alimentação em relação à terra: T = um ponto diretamente aterrado; I = isolação de todas as partes vivas em relação à terra ou aterramento de um ponto através de impedância. Já a segunda letra indica a situação das massas da instalação elétrica em relação à terra: T = massas diretamente aterradas, independentemente do aterramento eventual de um ponto da alimentação; N = massas ligadas ao ponto da alimentação aterrado (em corrente alternada, o ponto aterrado é normalmente o ponto neutro); 93
94 Tipo de Aterramento E outras letras (eventuais) indicam a disposição do condutor neutro e do condutor de proteção: S = funções de neutro e de proteção asseguradas por condutores distintos; C = funções de neutro e de proteção combinadas em um único condutor (condutor PEN). 94
95 Tipo de Aterramento TN-S 95
96 Tipo de Aterramento TN-C e TN-CS 96
97 Tipo de Aterramento TT O esquema TT possui um ponto da alimentação diretamente aterrado, estando as massas da instalação ligadas a eletrodo(s) de aterramento eletricamente distinto(s) do eletrodo de aterramento da alimentação. 97
98 Tipo de Aterramento IT No esquema IT todas as partes vivas são isoladas da terra ou um ponto da alimentação é aterrado através de impedância 98
99 Seção do Condutor Neutro em circuitos trifásicos 99
100 100
101 101
102 102
103 103
104 104
105 105
106 106
107 107
108 108
109 109
110 110
111 111
112 112
113 - NR HABILITAÇÃO, QUALIFICAÇÃO, CAPACITAÇÃO E AUTORIZAÇÃO DOS TRABALHADORES É considerado trabalhador qualificado aquele que comprovar conclusão de curso específico na área elétrica reconhecido pelo Sistema Oficial de Ensino É considerado profissional legalmente habilitado o trabalhador previamente qualificado e com registro no competente conselho de classe É considerado trabalhador capacitado o que atenda às seguintes condições, simultaneamente: a) receba capacitação sob orientação e responsabilidade de profissional habilitado e autorizado; e b) trabalhe sob a responsabilidade de profissional habilitado e autorizado A capacitação só terá validade para a empresa que o capacitou e nas condições estabelecidas pelo profissional habilitado e autorizado responsável pela capacitação São considerados autorizados os trabalhadores qualificados ou 113 capacitados e os profissionais habilitados, com anuência formal da empresa.
114 A empresa deve estabelecer sistema de identificação que permita a qualquer tempo conhecer a abrangência da autorização de cada trabalhador, conforme o item Os trabalhadores autorizados a trabalhar em instalações elétricas devem ter essa condição consignada no sistema de registro de empregado da empresa Os trabalhadores autorizados a intervir em instalações elétricas devem ser submetidos a exame de saúde compatível com as atividades a serem desenvolvidas, realizado em conformidade com a NR 7 e registrado em seu prontuário médico Os trabalhadores autorizados a intervir em instalações elétricas devem possuir treinamento específico sobre os riscos decorrentes do emprego da energia elétrica e as principais medidas de prevenção de acidentes em instalações elétricas, de acordo com o estabelecido no Anexo II desta NR A empresa concederá autorização na forma desta NR aos trabalhadores capacitados ou qualificados e aos profissionais habilitados que tenham participado com avaliação e aproveitamento satisfatórios dos cursos constantes do ANEXO II desta NR. 114
115 Deve ser realizado um treinamento de reciclagem bienal e sempre que ocorrer alguma das situações a seguir: a) troca de função ou mudança de empresa; b) retorno de afastamento ao trabalho ou inatividade, por período superior a três meses; e c) modificações significativas nas instalações elétricas ou troca de métodos, processos e organização do trabalho A carga horária e o conteúdo programático dos treinamentos de reciclagem destinados ao atendimento das alíneas a, b e c do item devem atender as necessidades da situação que o motivou Os trabalhos em áreas classificadas devem ser precedidos de treinamento especifico de acordo com risco envolvido Os trabalhadores com atividades não relacionadas às instalações elétricas desenvolvidas em zona livre e na vizinhança da zona controlada, conforme define esta NR, devem ser instruídos formalmente com conhecimentos que permitam identificar e avaliar seus possíveis riscos e adotar as precauções cabíveis. 115
116 8 Normas Técnicas Brasileiras 116
117 117
118 118
119 119
120 120
121 121
122 122
123 123
124 124
125 125
126 126
127 127
128 128
129 129
130 130
131 7 - EPC EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA 131
132 EPC Definição SÃO DISPOSITIVOS, SISTEMAS FIXOS OU MÓVEIS DE ABRANGÊNCIA COLETIVA, COM A FINALIDADE DE SINALIZAR, ELIMINAR OU DIMINUIR O RISCO, SALVAGUARDANDO A INTEGRIDADE FÍSICA E A SAÚDE DOS TRABALHADORES, USUÁRIOS E TERCEIROS. 132
133 EPC EXEMPLOS: EQUIPAMENTOS DE EXAUSTÃO E VENTILAÇÃO LOCALIZADA; CHUVEIRO DE EMERGÊNCIA E LAVA-OLHOS; SISTEMAS DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIO; ENCLAUSURAMENTO CONTRA RUÍDO DE MÁQUINAS (EX: CENTRÍFUGAS, PRENSAS, INJETORAS, ETC.); PROTETORES DE PARTES MÓVEIS DE MÁQUINAS; COMANDOS BIMANUAIS DE EQUIPAMENTOS DIVERSOS; CORTINAS DE LUZ E DE AR; SENSORES DE PRESENÇA; SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA; DISPOSITIVOS DE SECCIONAMENTO (CHAVES FUSÍVEIS E CHAVES FACA); ETC. 133
134 VANTAGENS DO EPC Menor custo a médio e longo prazo; Atinge todos trabalhadores expostos direta ou indiretamente ao risco; Independe da vontade do pessoal exposto em utilizar ou não; Maior facilidade e controle da manutenção; Desde que bem aplicado, não exige fiscalização de uso; Reduz taxas do INSS e seguro; Redução de processos trabalhistas; 134
135 Tapetes de borracha ACESSÓRIO UTILIZADO PRINCIPALMENTE EM SUBESTAÇÕES E CABINES PRIMÁRIAS COM A FINALIDADE DE ISOLAR CONTRA CONTATOS INDIRETOS, MINIMIZANDO ASSIM AS CONSEQÜÊNCIAS POR UMA FALHA DE ISOLAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS.
136 Vara de manobra SÃO DISPOSITIVOS UTILIZADOS PARA EXECUÇÃO DE TRABALHOS EM LINHA VIVA E OPERAÇÕES COM EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ENERGIZADAS OU DESENERGIZADAS COM POSSIBILIDADE DE ENERGIZAÇÃO ACIDENTAL.
137 Vara de manobra TELESCÓPICA NÃO NECESSITA DO USO DE ESCADA PARA ESTRUTURAS, TAIS COMO POSTES.
138 Bastão e vara de manobra 138
139 Bastão e Vara de manobra LOCAL DE GUARDA EM SUBESTAÇÃO 139
140 Bastões de manobra AUXILIAM EM SERVIÇOS DIVERSOS
141 Aterramento temporário CONJUNTO DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO UTILIZADO PARA EVITAR ENERGIZAÇÃO ACIDENTAL DA REDE ENERGIZADA
142 Aterramento temporário PARA USO EM PAINÉIS ELÉTRICOS 142
143 Detector de tensão SÃO EMPREGADOS PARA VERIFICAÇÃO DE AUSÊNCIA DE TENSÃO NOS CIRCUITOS ELÉTRICOS.
144 Dispositivos de bloqueio SÃO UTILIZADOS PARA EVITAR ACIONAMENTO DO EQUIPAMENTO DE MANOBRA DE FORMA NÃO AUTORIZADA
145 Dispositivos de bloqueio
146 Dispositivos de bloqueio
147 Cartões de travamento SÃO UTILIZADAS PARA ADVERTIR AS PESSOAS SOBRE A SITUAÇÃO OPERACIONAL DOS EQUIPAMENTOS DE MANOBRA, VISANDO ASSIM A PROTEÇÃO DAS PESSOAS QUE ESTEJAM TRABALHANDO NO CIRCUITO E AS PESSOAS QUE VENHAM A MANOBRAR OS SISTEMAS ELÉTRICOS.
148 Dispositivos de sinalização CONES, FITA ZEBRADA, PEDESTAL, CORRENTES E CORDAS PARA PEDESTAL, COLETES REFLETIVOS, TINTA DE SINALIZAÇÃO,PLACAS DE SINALIZAÇÃO, FITA DE DEMARCAÇÃO E ANTI-DERRAPANTE, ETC. SEDA, NYLON, POLYESTER, POLIPROPILENO, ALGODÃO, RAION, SISAL, ETC. 148
149 Cones, fitas e grades 149
150 Placas de sinalização SÃO UTILIZADAS PARA SINALIZAR SOBRE OS RISCOS OU SITUAÇÕES DE PERIGOS EXISTENTES, PROIBIÇÃO DE ACESSO E CUIDADOS QUE SEJAM NECESSÁRIOS.
151 Dispositivo de isolação 151
152 Escadas em fibra de vidro DE ABRIR SIMPLES 152
153 Escada em fibra de vidro DE EXTENSÃO PARA USO EM VEÍCULO 153
154 Escadas em madeira COM PÉS ANTI-DERRAPANTES: EXTENSÍVEL SINGELA AMERICANA SIMPLES AMERICANA DUPLA 154
155 Escadas em madeira 155
156 156
157 Cestos aéreos em fibra COM BRAÇO ISOLANTE MONTADO EM CAMINHÃO MUNCK 157
158 Andaime isolante (em fibra) COM GUARDA CORPO 158
159 Testes de isolação CONFORME O ITEM DA NR-10 PELO MENOS ANUALMENTE DEVERÃO SER TESTADOS: VARAS E BASTÕES DE MANOBRA; ESCADAS ISOLANTES; E ANDAIMES MODULAR ISOLADO 159
160 8 - EPI EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL 160
161 EPI DEFINIÇÃO (CONCEITO LEGAL) EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL É TODO DISPOSITIVO OU PRODUTO, DE USO INDIVIDUAL, UTILIZADO PELO TRABALHADOR, DESTINADO A PROTEÇÃO DE RISCOS SUSCETÍVEIS DE AMEAÇAR A SEGURANÇA E A SAÚDE NO TRABALHO. 161
162 EXEMPLOS EPI CAPACETE; ÓCULOS DE PROTEÇÃO; LUVAS; CALÇADOS DE SEGURANÇA; CINTOS DE SEGURANÇA; MÁSCARAS DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA; PROTETOR AURICULAR; VESTIMENTAS DE TRABALHO (ESPECIAIS); CREME PROTETOR SOLAR; CAPA DE CHUVA; ETC. 162
163 NR-6 (EPI) 6.3 A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco, em perfeito estado de conservação e funcionamento, nas seguintes circunstâncias: a) sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de acidentes do trabalho ou de doenças profissionais e do trabalho; b) enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas; e, c) para atender a situações de emergência. 163
164 6.6 Cabe ao empregador Cabe ao empregador quanto ao EPI : NR-6 (EPI) a) adquirir o adequado ao risco de cada atividade; b) exigir seu uso; c) fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho; d) orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação; e) substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado; f) responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica; e, g) comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada. 164
165 165
166 Certificados C.A. Certificado de Aprovação: É um certificado expedido pelo MTE, que comprova a eficiência do equipamento na proteção oferecida. Portanto todo EPI deve obrigatoriamente, possuir o C.A. CRF Certificado de Registro de Fabricante: É um certificado expedido pelo MTE, com o objetivo de cadastrar fabricantes de EPI. CRI Certificado de Registro de Importação: É um certificado expedido pelo MTE, que regula a importação de EPI. 166
167 C.A. O SINMETRO Sistema Nacional de Metrologia Normalização e Qualidade Industrial é: o gestor do processo de garantia de qualidade e segurança dos EPIs comercializados no Brasil. quem homologará o órgão (ex.: FUNDACENTRO), com os instrumentos a serem utilizados nos ensaios de EPIs, que deverão possuir os certificados de aferição dentro do prazo de validade. 167
168 C.A. O MTE é responsável pela: avaliação do EPI e emissão do seu respectivo C.A., seja ele de fabricação nacional ou estrangeira; disponibilizar as informações pertinentes ao EPI, vinculada ao n.º do C.A.. Obs.: estas informações constam no site: 168
169 C.A. Conforme a NR-6, no item 6.9, o MTE, têm como responsabilidade: Estabelecer os prazos de validade do C.A., mediante justificativa (item 6.9.2); Registro do C.A. e outras características de forma indelével no EPI (item 6.9.3); Na impossibilidade do item anterior, autorizar forma alternativa do registro do C.A. no EPI (item ); 169
170 C.A. 170
171 Recibo de entrega Ao fornecer um EPI, ao empregado deve ser efetuado o registro formal desta entrega. De que forma? Preparar um formulário com no mínimo os seguintes dados: Nome da empresa / endereço completo Data de entrega do EPI Tipo do EPI e respectivo número do CA Nome completo do empregado e seu n.º de registro (matrícula) na empresa Assinatura do empregado NOTA: este recibo de entrega de EPI deve constar do prontuário do empregado!!! 171
172 NR-6 (EPI) 6.7 Cabe ao empregado Cabe ao empregado quanto ao EPI: a) usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina; b) responsabilizar-se pela guarda e conservação; c) comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso; e, d) cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado. 172
173 Requisitos do EPI Cabe ao SESMT ou na sua falta a CIPA: Seleção adequada ao risco; Eficiência necessária para controle; Conforto ao usuário; Programa de treinamento; Normas de fornecimento e reposição; Normas de uso e guarda; Normas para higienização e conservação. 173
174 Capacete de segurança destina-se a proteção do crânio contra impactos e perfurações provenientes da queda de objetos e riscos associados a choques elétricos. em serviços com eletricidade usa-se o capacete classe B tipo II, devido a alta resistência dielétrica
175 Óculos de segurança Proteção dos olhos do usuário contra impactos de partículas volantes multidirecionais. Quando colorido, serve além do que foi descrito anteriormente, como filtro de luz.
176 Óculos de segurança 176
177 177
178 Protetor facial Máscara de Solda: Celeron, Fibra, Escurecimento Automático Protetor Facial: incolor ou verde 178
179 Protetor auricular Utilizado quando temos o nível de ruído elevado e em áreas onde o seu uso é obrigatório (grupo moto gerador) 179
180 Protetor auricular 180
181 EPI conjugado Capacete com protetor facial e/ ou protetor auditivo 181
182 Luvas isolantes Para BT e AT: em trabalhos com riscos de choques elétricos. Classe Cor Tensão de uso Tensão de ensaio 00 Bege 500 V V 0 Vermelha V V 1 Branca V V 2 Amarela V V 3 Verde V V 4 Laranja V V Tipo I não resistente ao O 3 Tipo II resistente ao O 3
183 Luvas isolantes Segundo a NBR 10622, deve constar no dorso do punho: Cor da classe de tensão; Nome do fabricante; Tipo (I ou II); Classe; Tamanho; C.A. N.º de série N.º da Norma aplicada Tensão máxima de uso; Outras informações do fabricante. 183
184 Luvas isolantes Devem ser testadas quanto a possibilidade de existência de furos e também quanto a sua isolação. 184
185 Luvas de cobertura São em vaqueta e servem para proteção de mãos contra agentes abrasivos e escoriantes, devendo ser aplicada sobre as luvas isolantes em serviços com sistemas elétricos energizados. 185
186 Mangas de borracha Protege os braços e antebraços contra instalações ou partes energizadas. Classe 0 BT Classes 1/2/3 e 4 AT 186
187 Luvas de raspa proteção das mãos do usuário contra agentes abrasivos, escoriantes e riscos mecânicos leves. 187
188 Calçado de segurança Botas em PVC: 188
189 Vestimenta de segurança Roupa para eletricista 189
190 Vestimenta de segurança ROUPA CONTRA ARCO ELÉTRICO 190
191 Vestimenta de segurança ROUPA CONTRA ARCO ELÉTRICO 191
192 UNIFORMES DE TRABALHO FEITOS DE ALGODÃO OU DE TECIDO MISTOS DE POLIÉSTER E ALGODÃO, INDEPENDENTEMENTE DE PESO, PODEM SE INFLAMAR EM DETERMINADO NÍVEL DE EXPOSIÇÃO E CONTINUARÃO A QUEIMAR, AUMENTANDO A EXTENSÃO DAS LESÕES PROVENIENTES DO ARCO. 192
193 Cinto de segurança proteção do usuário em caso de queda, nos trabalhos em altura. O trava quedas é utilizado para deslocamento vertical. 193
194 Cinto de segurança 194
195 Cinto de segurança 195
196 Proteção respiratória RESPIRADOR COM FILTROS DESCARTÁVEIS 196
197 EPI x EPC 197
198 198
199 199
200 9 Documentação de Instalações Elétricas 200
201 201
202 202
203 203
204 204
205 205
206 206
207 207
208 208
209 209
210 210
211 211
212 212
213 213
214 214
215 215
216 Resumo dos documentos necessários Procedimentos de trabalho em eletricidade(prontuário); Treinamentos (prontuário); Documentos de qualificação, capacitação, habilitação e autorização (prontuário); Contratos de empresas terceirizadas; PCMSO e PPRA; Documentos da CIPA; Documentos do SESMT; 216
217 Resumo dos documentos necessários Documentos de registro funcional do trabalhador; Comprovantes de entrega de EPI s; Certificação dos EPC s; Laudos periciais de insalubridade e periculosidade; Diagrama unifilar e prontuário da instalação. 217
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