Procedimento nº. 006/2012

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1 Procedimento nº. 006/2012 Interessado: Promotor de Justiça com atribuições junto à Vara de Execuções Penais e Corregedoria dos Presídios de Francisco Beltrão Trata-se de procedimento instaurado em virtude de encaminhamento de , pelo Promotor de Justiça, Dr. Fabrício Trevizan de Almeida, ao Coordenador deste Centro de Apoio Operacional às Promotorias Criminais, do Júri e de Execuções Penais área de Execução Penal, Procurador de Justiça, Dr. Vani Antonio Bueno, expondo alguns pontos acerca da possibilidade jurídica da nova política referente ao Sistema Penitenciário e sua execução, especificamente em relação às implantações das Associações de Proteção e Assistência aos Condenados (APACs), no Estado do Paraná. Em 04 de dezembro de 2012, o Coordenador deste Centro de Apoio remeteu o referido à Promotora de Justiça responsável pela área de Execução Penal, para análise e manifestação. É, em síntese, o relatório. Preliminarmente, importante esclarecer que, a implantação das Associações de Proteção e Assistências aos Condenados (APACs), no Estado do Paraná, foi objeto de discussão no âmbito do Ministério Púbico no I Encontro Estadual de Promotores Criminais e de Execução Penal, sendo que um dos objetivos era a apresentação acerca da metodologia empregada nas referidas APACs. Esse encontro teve como palestrantes o Juiz de Direito, Dr. Paulo de Carvalho e Promotor de Justiça, Rodrigo Bragança de Queiroz, ambos de Minas

2 Gerais, relatando suas experiências na Comarca de Itaúna, com relação à implantação do referido método naquele Estado. Ainda, com a finalidade de implementar as ações do Pacto Movimento Mão Amigas pela Paz, sendo o Ministério Público do Estado do Paraná um dos signatários, bem como o planejamento para a implantação das colônias penais no Estado do Paraná, no modelo tradicional ou APACs, os Promotores de Justiça com atribuições na área foram convidados a participar de encontro de trabalho e visita à APAC de Itaúna, em Minas Gerais, no dia 11 de junho de 2012, juntamente com representantes do Poder Judiciário e do Governo Estadual. Estiveram no encontro representando o Ministério Público do Estado os seguintes Promotores de Justiça: Dra. Alessandra Sandri Klock do Passo, Dr. Antonio Juliano de Souza Albanez, Dra. Danielle Garcez da Silva, Dra. Danuza Nadal e Dra. Andrea Vercesi Beraldi. Em continuidade aos trabalhos, realizou-se, no dia 18 de junho de 2012, a 1ª Reunião Conjunta de Trabalho em Londrina, sendo convidados os Promotores de Justiça atuantes junto às Promotorias de Execução Penal e Corregedoria dos Presídios, além das Comarcas onde havia a possibilidade de sua instalação. Sendo assim, o Estado do Paraná, espelhando-se na experiência do Estado de Minas Gerais com relação à implantação de APAC, através do Projeto Novos Rumos na Execução Penal do TJMG, implantou a 1º APAC do Estado, na comarca de Barracão. O Projeto Novos Rumos na Execução Penal do TJMG orienta as comarcas e municípios que se interessam em implantar e desenvolver o Método APAC, tendo em vista que o mesmo tem alcançado 90% de recuperação do condenado, ao passo que no Sistema Penitenciário tradicional esse índice é de apenas15% de reintegração do egresso 1. Além disso, é sempre importante lembrar o que reza o art. 4º da LEP, isto é, que o Estado deverá recorrer à cooperação da comunidade nas atividades de execução da pena e da medida de segurança (destacamos). 1 TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE MINAS GERAIS. Projeto Novos Rumos na Execução Penal, maio, 2009, p. 13.

3 Na lição de Miguel Reale Júnior, a comunidade pode contribuir como fiscal ou auxiliar na atividade de assistência ao encarcerado 2. Ainda, não se trata de eximir o Estado de seu dever, contudo, atribui-se à comunidade uma parcela de responsabilidade com relação à reintegração ao convívio social do sentenciado. De fato, o Estado Democrático de Direito deve reconhecer as forças sociais organizadas para esse fim, expressão da vontade da comunidade, contrapondo-se a um sistema centralizador e opressor 3. E, as APACs são um excelente exemplo nesse sentido. A APAC é uma entidade civil com personalidade jurídica própria, voltada à recuperação, reintegração social dos condenados e a penas privativas de liberdade. A principal diferença entre o método APAC e o Sistema Penitenciário tradicional é que os presos são tratados como recuperandos, são responsáveis pela sua recuperação e todos os seus direitos amparados no ordenamento jurídico pátrio são integralmente respeitados. A segurança e disciplina do presídio são feitas com colaboração dos recuperandos, com auxílio de funcionários, voluntários e diretores das entidades, sem presença de policiais e agentes penitenciários. Os recuperandos frequentam cursos supletivos e profissionais e possuem diversas atividades durante o dia, evitando assim a ociosidade. A APAC está fundamentada em uma disciplina rígida, caracterizada no respeito, ordem, trabalho e envolvimento familiar, tanto que o índice de reincidência gira em torno de 8% 4. Atualmente, existem aproximadamente 100 (cem) APAC s constituídas juridicamente, as quais se encontram distribuídas nos Estados da Federação, estando algumas em funcionamento e outras em fase de implantação. Outros países também aderiram o método APAC, tais como: Alemanha, Bulgária, Cingapura, Chile, Costa Rica, Equador, El Salvador, Eslováquia, Estados Unidos, Inglaterra, País de Gales, Honduras, Latvia, Malawi, México, Moldávia, Namíbia, Nova Zelândia e Noruega 5. A finalidade do método APAC é promover a humanização das prisões, sem perder de vista a finalidade punitiva da pena. Seu propósito é evitar a 2 REALE JÚNIOR, Miguel. Novos Rumos do Sistema Criminal. Rio de Janeiro: Forense, 1983, p Ibidem, p TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE MINAS GERAIS. Projeto Novos Rumos na Execução Penal, maio, 2009, p. 17 e Ibidem, p. 19.

4 reincidência no crime e oferecer alternativas para o condenado se recuperar 6. Ou seja, atingir a finalidade da pena que não é apenas punitiva, mas ressocializadora. Oportuno salientar que no Estado do Paraná há, aproximadamente, (sete mil, duzentos e setenta e dois) 7 presos em delegacias. Desse número, cerca de (três mil, setecentos e noventa e sete) 8 são condenados e deveriam estar cumprindo pena em unidades adequadas do Sistema Penitenciário 9. Também, salienta-se que 552 (quinhentos e cinquenta e dois) 10 presos em delegacias aguardam vagas para unidades de regime semiaberto. Ademais, existe um considerável número de presos que já estão implantados em estabelecimentos penais do Sistema Penitenciário, mas aguardam vagas para transferência ao regime semiaberto. Nas cadeias públicas onde há apenados em regime semiaberto, em regra, não possuem estrutura para alcançar os fins propostos por tal regime, bem como para realizar sua harmonização, conforme previsto no item do Código de Normas da Corregedoria-Geral de Justiça. Tanto que o Tribunal de Justiça do Estado do Paraná vem reconhecendo flagrante constrangimento ilegal em relação à situação apresentada: EXECUÇÃO PENAL. RECURSO DE AGRAVO. PROGRESSÃO PARA O REGIME SEMIABERTO. AUSÊNCIA DE VAGAS. CONCESSÃO DE PRISÃO DOMICILIAR. CARÁTER EXCEPCIONAL. IMPOSSIBILIDADE DE ADOÇÃO DE MEDIDAS HARMÔNICAS CONFORME DETERMINAÇÃO DO CÓDIGO DE NORMAS DA CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA. PRECEDENTES. INADMISSIBILIDADE DE PERMANÊNCIA EM REGIME MAIS GRAVOSO. RECURSO DESPROVIDO. Ante a concreta impossibilidade de harmonização com o regime semiaberto (item do Código de Normas) - em decorrência da ausência de recursos materiais e humanos necessários para garantir a segurança e controle da cadeia pública local -, o paciente deve, excepcionalmente, aguardar em regime de prisão domiciliar a remoção para estabelecimento compatível com o regime semiaberto 11. (Destacamos) 6 Ibidem, p Dados fornecidos pela Polícia Civil 8 Idem 9 Observar, por exemplo, dados das planilhas em anexo. 10 Sendo 499 (quatrocentos e noventa e nove) homens e 53 (cinquenta e três) mulheres (Dados fornecidos pela Polícia Civil). 11 TJPR - 3ª C.Criminal - RA Paranavaí - Rel.: Des. Rogério Kanayama - Unânime - J

5 RECURSO DE AGRAVO CONDENAÇÃO POR TRÁFICO DE ENTORPECENTES ARTIGO 33, CAPUT, DA LEI Nº /06 DEFERIMENTO DE PRISÃO DOMICILIAR AUSÊNCIA DE VAGAS EM ESTABELECIMENTO PRISIONAL ADEQUADO INSURGÊNCIA RECURSAL MINISTERIAL PLEITO DE REVOGAÇÃO DO BENEFÍCIO DA PRISÃO DOMICILIAR IMPROCEDÊNCIA CONSTRANGIMENTO ILEGAL REGIME MAIS GRAVOSO NÃO JUSTIFICADO PRECEDENTES SENTENÇA ESCORREITA RECURSO DESPROVIDO. "RECURSO DE AGRAVO - ALEGAÇÃO DE DESVIO NA EXECUÇÃO PELA CONCESSÃO DE PRISÃO DOMICILIAR - IMPOSIÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS CONDIÇÕES DO REGIME ABERTO PARA CUMPRIMENTO DO SEMI- ABERTO ENQUANTO AGUARDA REMOÇÃO PARA A COLÔNIA PENAL AGRÍCOLA - CORRETA A CONCESSÃO PELO JUÍZO "A QUO" - DECISÃO MANTIDA - RECURSO A QUE SE NEGA PROVIMENTO. O réu não pode aguardar em regime mais gravoso sua implantação no regime semiaberto, visto que caracterizaria constrangimento ilegal. TJPR 5ª C. Crim. AC nº Rel. Des. Marcus Vinicius de Lacerda Costa j. 01/12/2011). "(...) III. Esta Corte firmou jurisprudência no sentido de que, na falta de vagas em estabelecimento compatível ao regime fixado, configura constrangimento ilegal a submissão do réu ao cumprimento de pena em sentido mais gravoso."(stj 5ª T. HC nº /SP Rel. Min. Gilson Dipp j. 22/02/2011) 12. (Destacamos) Preocupado com essa situação, o Governo do Estado tem despendido esforços para solucionar o problema inerente à falta de vagas. Segundo informações do Departamento Penitenciário Nacional, a Secretaria de Estado da Justiça, Cidadania e de Direitos Humanos apresentou 14 (quatorze) projetos de construção e de ampliação das unidades do Departamento de Execução Penal do Paraná, todos aprovados, sendo 11 (onze) com previsão de empenho ainda para esse ano, com repasse total de R$ ,00 (cento trinta e dois milhões de reais). Esses projetos baseiam-se no modelo tradicional de execução penal. Além disso, as APACs implantadas no Estado apresentam-se também como alternativa, não somente em relação à diminuição do déficit de vagas, mas à forma de execução da pena no que diz respeito à ressocialização do indivíduo, conforme se pode constatar no Estado de Minas Gerais, que vem aplicando de forma satisfatória o método apaqueano. O Convênio nº 05/2012 celebrado entre o Estado do Paraná, por intermédio da Secretaria de Estado da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos e a Associação de Proteção e Assistência aos Condenados de Barracão (APAC) não se trata de terceirização ou privatização de serviços penitenciários. 12 TJPR - 5ª C.Criminal - RA Cruzeiro do Oeste - Rel.: Eduardo Fagundes - Unânime - J

6 Em um convênio (ao contrário dos contratos), ambas as partes possuem objetivos em comum, isto é, tanto a concedente, como a convenente almejam o mesmo resultado, sendo que este último deve prestar contas dos recursos ao repassador e ao Tribunal de Contas, nos termos da Lei Federal nº 8.666/ Vale dizer: Quanto ao convênio entre entidades públicas e particulares, ele não é possível como forma de delegação de serviços públicos, mas como modalidade de fomento. É normalmente utilizado quando o Poder Público quer incentivar a iniciativa privada de interesse público. Ao invés de o Estado desempenhar, ele mesmo, determinada atividade, opta por incentivar ou auxiliar o particular que queira fazê-lo, por meio de auxílios financeiros ou subvenções, financiamentos, favores fiscais etc. A forma usual de concretizar esse incentivo é o convênio. O convênio não se presta à delegação de serviço público ao particular, porque essa delegação é incompatível com a própria natureza do ajuste; na delegação ocorre a transferência de atividade de uma pessoa para outra que não a possui; no convênio, pressupõe-se que as duas pessoas têm competências comuns e vão prestar mútua colaboração para atingir seus objetivos 14. (Destacamos) Em tal convênio é previsto o esforço mútuo entre a parte concedente (SEJU) e a convenente (APAC). Destaca-se que a convenente deve prestar contas em relação aos recursos recebidos, observar os princípios da Administração Pública, previstos no art. 37 da Constituição da República 15 e os dispositivos da Lei de Execução Penal. Com efeito, estabelece a cláusula quarta, II, do convênio, a competência da APAC de Barracão, a saber: a) gerenciar as atividades de cumprimento de pena, dentro do método APAC, para 40 sentenciados; b) solicitar apoio policial para a segurança externa da unidade, quando necessário; c) utilizar a verba repassada de forma mais vantajosa possível, ou seja, econômica e proba, realizando e comprovando pesquisa de mercado a, no mínimo, três fornecedores do ramo do bem ou do serviço a ser adquirido, com orçamentos datados e discriminados, ou seja, deverá adotar procedimentos similares aos de licitação previstos na Lei 8.666/93 e Lei Estadual 15608/07; 13 Art Aplicam-se as disposições desta Lei, no que couber, aos convênios, acordos, ajustes e outros instrumentos congêneres celebrados por órgãos e entidades da Administração. 14 DI PIETRO, Maria Sylvia Zanela. Direito Administrativo. 24. ed. São Paulo: Atlas, 2011, p Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência [...].

7 d) apresentar relatório de movimentação de sentenciados encaminhando documentação comprobatória de admissão, desligamento e progressão de regime de recuperandos, como condição para o repasse das parcelas subsequentes; e) apresentar Relatório de Atividades mensalmente, como condição para o repasse das parcelas subsequentes; f) prestar contas a SEJU/DEPEN, pelo setor competente, dos recursos recebidos, nos moldes da orientação do Tribunal de Contas do Estado do Paraná e de modelo interno da SEJU/DEPEN anexo-ii Planilha Financeira. Conforme o item VI.1 do Anexo I Plano de Trabalho; ou seja, de acordo com os repasses previstos no Cronograma de Desembolso, até o 5º dia útil subsequente ao período de repasse; g) agir de acordo com os princípios da moralidade, impessoalidade, economicidade, isonomia, eficiência e eficácia; h) apresentar, quando solicitado, à SEJU/DEPEN, no término do convênio ou a qualquer momento, conforme recomende o interesse público, relatório pertinente à execução do convênio, contendo, comparativo específico das metas propostas com os resultados alcançados, demonstrando, ainda, os indicadores de desempenho de qualidade, produtividade e social; i) cumprir com todas as obrigações expressamente prescritas na Lei de Execução Penal; j) participar de cursos, seminários, simpósios, organizados pela FBAC (Fraternidade Brasileira de Assistências aos Condenados); k) permanecer filiado à FBAC no período de vigência deste convênio; l) aplicar a metodologia apaqueana; m) manter arquivada cópia de toda a documentação de prestação de contas, bem como de todos os documentos inerentes ao presente convênio por 10 (dez) anos, contados do encerramento do processo de prestação de contas, nos termos do art. 29 da Resolução nº 28/2011 do Tribunal de Contas do Estado do Paraná; n) encaminhar até o dia 15 de cada mês os Indicadores de Desempenho à SEJU/DEPEN; o) observar que as despesas somente poderão correr dentro do prazo de vigência do convênio, devendo ser comprovadas através de documentação legal; p) os comprovantes de despesas deverão conter a descrição dos bens ou serviços, ser emitidos em nome da APAC-Barracão, constando seu endereço, CNPJ, carimbo, n.º do convênio, seguido do ano e do nome ou sigla do concedente, Município e Estado, além de observar as regras constantes nos atos normativos do Tribunal de Contas do Estado, referente à prestação de contas; q) instituir uma UGT nos termos do disposto no art. 23 da Resolução nº 28/2011 do TCE/PR e demais atos normativos do Tribunal de Contas do Estado. Verifica-se que, dentre as atribuições da APAC, na cláusula quarta, I, restou expresso que à SEJU compete a indicação dos servidores integrantes do Quadro Efetivo de Servidores do Estado, quais sejam, diretor, vice-diretor e chefe de segurança, da Penitenciária Estadual de Francisco Beltrão, para se responsabilizarem pelos atos atinentes ao regime de cumprimento de pena. (Destacamos) Dessa forma, o pessoal integrante da equipe da Penitenciária Estadual de Francisco Beltrão exercerá funções de fiscalização das atividades

8 exercidas pela entidade civil sem fins lucrativos, garantindo a participação do Estado na execução da pena. Ainda, conforme informações obtidas com o Senhor Alcione Prá, assessor de Planejamento e Projetos da SEJU/APACs, todas as APACs instaladas, além da fiscalização 16, terão um gerente de projetos ligados à Secretaria de Estado da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos, responsável por sua execução, conforme se observa na cláusula décima primeira do convênio nº. 05/2012, da APAC de Barracão. Outrossim, o princípio da jurisdicionalização da execução penal é respeitado integralmente, conforme previsto no artigo 5º, inciso III, da Lei nº /2012: Art. 5º. As Associações de Proteção e Assistência aos Condenados APACs deverão observar as seguintes condições para firmar convênio com o Governo do Estado, Municípios ou Consórcios Municipais: III - ter suas ações coordenadas pela Secretaria de Estado da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos, pelo Poder Judiciário, Ministério Público, Defensoria Pública e Conselho da Comunidade; [...]. (Destacamos) Referente a essa questão, aduz Adeildo Nunes que a própria comunidade se encarrega de fiscalizar o funcionamento da prisão, embora exista um Juiz de Execução Penal e um Promotor de Justiça acompanhando de perto tudo o que acontece no cárcere 17. Frise-se ainda que, as APACs instaladas no Estado do Paraná, são instituições sem caráter lucrativo que deverão priorizar o trabalho voluntário, bem como a cooperação da comunidade e da família do condenado nas atividades (artigo 2º, VII, da Lei Estadual nº /2012). O artigo 14 da Constituição do Estado do Paraná dispõe que o Estado do Paraná poderá celebrar convênios com entidades de direito público ou privado, para a realização de obras ou serviços. Ainda, o artigo 87, XVIII, regulamenta que compete privativamente ao Governador celebrar ou autorizar convênios ou acordos com entidades públicas ou particulares [...], na forma desta Constituição. 16 Destaca-se que o art. 9º, inciso III, dispõe que na execução dos convênios caberá ao Poder Executivo Estadual, Municipal, ou aos Consórcios Públicos a fiscalização e o acompanhamento da administração das entidades civis de direito privado sem fins lucrativos, inclusive das Associações de Proteção e Assistência aos Condenados APACs. 17 NUNES, Adeildo. Da Execução Penal. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2012, p. 321

9 Desse modo, a Lei nº /2012, que autoriza o Governo do Estado a firmar convênio com as entidades civis de direito privado sem fins lucrativos e Associações de Proteção e Assistência aos Condenados, encontra respaldo na Constituição Estadual. Cabe ressaltar o artigo 24, I, da Constituição da República que dispõe sobre a competência concorrente do Estado para legislar sobre as seguintes matérias: Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre: I - direito tributário, financeiro, penitenciário 18, econômico e urbanístico; [...]. (Destacamos) ensinamentos de Moraes 19 : Acerca da competência concorrente, destacam-se os a Constituição brasileira adotou a competência concorrente não-cumulativa ou vertical, de forma que a competência da União está adstrita ao estabelecimento de normas gerais, devendo os Estados e o Distrito Federal especificá-las, através de suas respectivas leis. É a chamada competência suplementar dos Estados-membros e Distrito Federal (CF, art. 24, 2º). Essa orientação, derivada da Constituição de Weimar (art. 10), consiste em permitir ao governo federal a fixação das normas gerais, sem descer a pormenores, cabendo aos Estados-membros a adequação da legislação às peculiaridades locais. (Destacamos) Sendo assim, entendemos que a implantação do método apaqueano no Estado do Paraná poderá alcançar bons resultados na execução da pena com reflexos positivos na sociedade, com a possibilidade de diminuição nos índices de reincidência. Impende salientar que o artigo 1º da Lei de Execução Penal menciona o caráter não apenas sancionatório, mas ressocializador da pena. Dessa forma, o Estado deve buscar uma nova configuração das políticas públicas, permitindo a inserção dessas instituições na execução penal, desde que observada a regulamentação pátria. 18 Revela-se, assim, no país, a autonomia do Direito Penitenciário no aspecto jurídico, ao mesmo tempo em que se firmava a autonomia legislativa finalmente consagrada na Lei de Execução Penal. Pela Constituição Federal de 1998, compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre direito penitenciário (art. 24, I), cabendo à União as normas gerais (art. 24, 1º) e aos Estados inclusive a legislação suplementar (art. 24, 2º) (MIRABETE, Julio Fabbrini. Execução Penal: Comentários à Lei nº 7.210, de ed. rev. e atual. 7. reimpr. São Paulo: Atlas, p. 22). (Destacamos) 19 MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. 24. ed. São Paulo: Atlas, p. 308.

10 Nesse sentido, buscam-se ações conjuntas visando o aprimoramento da gestão do Sistema Penal e o respeito à dignidade humana, que pode ser vislumbrado através do Pacto Movimento Mãos Amiga pela Paz, do qual o Ministério Público é integrante. Finalmente, este Centro de Apoio, através da área de execução penal, permanece à disposição para acompanhamento das tratativas e eventual ajuste da metodologia das APACs. É o parecer. Curitiba, 07 de dezembro de MARIA ESPERIA COSTA MOURA Promotora de Justiça

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