TELEPROTEÇÃO SISTEMA ELÉTRICO TÓPICOS. Adequar o sistema de proteção entre as subestações

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1 Objetivo TELEPROTEÇÃO VIA RÁDIOR Adequar o sistema de proteção entre as subestações Cachoerinha 1(CEEE), REFAP e ESTEIO (AES SUL), de tal forma para evitar possíveis danos nas unidades geradoras existentes na REFAP. TÓPICOS SISTEMA ELÉTRICO Objetivo Composição do Sistema Elétrico O que é Proteção??? O que é Teleproteção??? Arquitetura do Sistema Funcionamento Características de Funcionamento Equipamentos Principais e Funções 1

2 SISTEMA ELÉTRICO SISTEMA ELÉTRICO 2

3 PROTEÇÃO DE LTs - TELEPROTEÇÃO Tipos de Teleproteções associadas a comunicação Blocking - Bloqueio Unblocking - Desbloqueio PUTT-Permissive Permissive Underreach Transfer Trip (transferência de disparo por subalcance permissivo) POTT-Permissive Permissive Overreach Transfer Trip (transferência de disparo por sobrealcance permissivo) ECHO DT-Direct Direct Transfer Trip (transferência de disparo direto) O QUE É A PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS? Definição clássica: Conjunto de equipamentos para detecção e interrupção de defeitos em redes elétricas, de forma rápida r e seletiva. Sistema Transfer Trip Sistema de controle / automação utilizando como meio de transmissão Rádios UHF (400 MHz) e fibra óptica (MM), interligando instalações (Sub- Estações) da REFAP e de concessionárias de energia SE-8015 REFAP Casa Rosa REFAP AES- SE-Esteio CEEE SE-Cachoeirinha 3

4 Funcionamento do sistema no Projeto - A Subestação da REFAP SE-8015 é alimentada por uma rede de 69 KV pertencente à AES. Esta rede, por sua vez, é alimentada por duas subestações externas á área da REFAP, uma da CEEE em CACHOEIRINHA e outra da AES em ESTEIO. - O disjuntor de entrada da SE-8015 (8015-DJ- 01), deverá ser aberto, quando os disjuntores de ambas as subestações da AES e CEEE estiverem abertos. CARACTERÍSTICAS DE FUNCIONAMENTO Funciona através s de transferência de contatos a longa distância. Contatos transferidos de links de rádio e fibra óptica. Redundância total a nível n de Hardware. SISTEMA ELÉTRICO DE TRANSMISSÃO ARQUITETURA DO SISTEMA 4

5 Sistema Transfer Trip Radio UHF 400 MHz Sistema Transfer Trip Radio UHF 400 MHz Fibra Óptica Multímodo Radio UHF 400 MHz 5

6 Construção de torre de telecomunicações com altura de 15 metros e instalação de bastidor do Sistema Transfer Trip AES- SE-Esteio Esteio MEMÓRIA DE CÁLCULO 6

7 7

8 8

9 9

10 10

11 AES- Sub-Esta Estação Esteio Sub-esta estação Vista frontal do prédio Sala de controle Bastidor da Remota e detalhes da mesma 11

12 AES- Torre de 15 metros AES- Torre de 15 metros Sondagem Sondagem Diversas fases da execução da base da torre Confecção das ferragens da base Ferragens da base e forma Diversas fases da execução da base da torre Demarcação do local e escavação Limpeza do solo Inicio da concretagem da base Concretagem da base - final AES- Torre de 15 metros AES- Torre de 15 metros Confecção das ferragens do tubulão Concretagem do tubulão Diversas fases da execução da base da torre Concretagem dos pedestais Pedestais concluídos Diversas fases da execução da base da torre Retirada da forma Aterro do tubulão Envelope de interligação entre a torre e a sala de equipamentos da SE 12

13 AES- Torre de 15 metros Detalhe das antenas YAGI Instruções de Segurança ministradas pela AES- Diversas fases da montagem da torre Material separado para inicio da montagem Detalhe o aterramento dos cabos de RF Inicio da montagem da base Inicio da montagem da torre AES- Torre de 15 metros AES- Montagem de 2 bastidores (transmissão e automação), instalações de infra-estrutura no telhado e de antenas em torre jáj existente no prédio da sub-esta estação. Diversas fases da montagem da torre de 15 metros Inicio da montagem da torre CEEE SE-Cachoeirinha 13

14 CEEE Sub-Esta Estação Cachoeirinha DGO flexível e bandeja storage Rádios UHF 400 MHz MDS Vista frontal do prédio Sub-esta estação Conversor E/O SEL (parte traseira dos rádios) r Conversores DC/DC Quadro de disjuntores AC e DC e régua r de tomadas auxiliares Sala de controle Bastidor da Remota e detalhes CEEE Bastidor de Transmissão do Sistema Transfer Trip CEEE Fachada do prédio da sub-esta estação Infra para os cabos de RF e das antenas REFAP TECOM Casa Rosa Montagem de bastidor (transmissão) contendo 4 rádios r UHF 400 MHz que compõem os 2 links (CEEE e AES-), ), bem como conversor Serial Ethernet para gerenciamento remoto via SNMP Telhado da SE Transição: leito de cabos / corrugado Leito de cabos 14

15 REFAP Detalhe das antenas Yagi: - 2 no sentido AES-; ; - 2 no sentido CEEE TECOM Casa Rosa DGO do cabo óptico MM Patch Panel Krone Conversor Serial Ethernet N-PORT Rádios UHF 400 MHz MDS Vista frontal do prédio Quadro de disjuntores AC e DC Régua de tomadas auxiliares REFAP TECOM Casa Rosa Bastidor de Transmissão do Sistema Transfer Trip REFAP TECOM Casa Rosa Montagem do bastidor de automação do Sistema Transfer trip REFAP SE-8015 Instalação das antenas Yagi em estrutura (torre) jáj existente. - 2 no sentido AES-; ; - 2 no sentido CEEE 15

16 REFAP Sub-Esta Estação SE-8015 Modulação FSK (Frequency Shift Keying) Fundamento Modulação por chaveamento de freqüência (nessa modulação cada bit possui uma freqüência distinta Bits distintos -> > mudança a de freqüência) Modulação FSK (Frequency Shift Keying) Modulação FSK (Frequency Shift Keying) Tipos de Modulação FSK - Modulação digital - Dedicação de freqüências para cada bit A modulação FSK é classificada de acordo com o sinal de entrada, como: -BFSK (Binary( Frequency Shift Keying) Modula mensagens binarios 16

17 Modulação FSK (Frequency Shift Keying) Tipos de Modulação FSK ou MFSK (Multi( Nivel Frequency Shift Keiyng) Modula diversos valores, derivando diversas freqüências Modulação FSK (Frequency Shift Keying) CARACTERÍSTICAS -Modens Baixa velocidade (Devido ao circuito de decisão) -boa imunidade ao ruído Modulação FSK (Frequency Shift Keying) Transmissão EQUIPAMENTOS PRINCIPAIS Rádios MDS 4790 Recepção 17

18 FUNÇÃO Rádio Modem MDS 4790 Antena Yagi -Yuda Refletor: Maior elemento parasitário Manter a transmissão e recepção de dados íntegros e constantes em ambas as direções( ões(full Duplex). Boom - Gôndola Diretor: Menor elemento parasitário Informar ao sistema de gerenciamento, ocorrência de falhas no link de comunicação e rádio, r através s de um software dedicado. Irradiante: Dipolo, elemento alimentado. L= λ / 2 Antena Yagi-Yuda Yuda Foi desenvolvida, pelo Dr. Hidetsugo Yagi e seu assistente Yuda descrito nos anos 1926/27 em artigo intitulado: Procedimentos do ERE (Engineering( Radio Experience) Antena Yagi -Yuda - O número de diretores é limitado pelo espaço disponível e-ou desejado. - O ganho destas antenas é diretamente relacionado com o seu comprimento de BOOM e não com o número de diretores. Possui um dipolo ressonante alimentado com um ou mais elementos parasitórios rios 18

19 Antena Yagi -Yuda Diagrama de Irradadiação 19

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