EMENDA AO PROJETO DE LEI 212/2015. Dá a diversos artigos do Projeto de Lei 212/2015 a seguinte redação:

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1 EMENDA Nº AO PROJETO DE LEI Nº 212/2015 Dá a diversos artigos do Projeto de Lei 212/2015 a seguinte redação: Art. 1º. Os créditos tributários relativos ao Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação ICMS, com fatos geradores até 31 de dezembro de 2014, constituídos ou não, inscritos ou não em dívida ativa, ainda que ajuizados, poderão ser pagos: I em parcela única, com redução de até 75% (setenta e cinco por cento) do valor da multa e de até 60% (sessenta por cento) do valor dos juros; e II em até 06 (seis) parcelas mensais, iguais e sucessivas, com a exclusão de até 65% (sessenta e cinco por cento) do valor da multa e de até 55% (cinquenta e cinco por cento) do valor dos juros. III em até 12 (doze) parcelas mensais, iguais e sucessivas, com a exclusão de até 60% (sessenta por cento) do valor da multa e de até 50% (cinquenta por cento) do valor dos juros. IV em até 18 (dezoito) parcelas mensais, iguais e sucessivas, com a exclusão de até 55% (cinquenta e cinco por cento) do valor da multa e de até 45% (quarenta e cinco por cento) do valor dos juros. V em até 120 (cento e vinte) parcelas mensais, iguais e sucessivas, com a exclusão de até 50% (cinquenta por cento) do valor da multa e de até 40% (quarenta por cento) do valor dos juros. 5º O ingresso no programa impõe ao sujeito passivo a autorização de débito automático das parcelas em conta corrente mantida em instituição bancária conveniada com a Secretaria de Estado da Fazenda.

2 Art. 8. O beneficiário do PPD poderá recolher o débito consolidado, com os descontos de que trata o art. 9º desta Lei: 2 Será exigida autorização de débito automático do valor correspondente às parcelas subsequentes à primeira, em conta corrente mantida em instituição bancária conveniada com a Secretaria de Estado da Fazenda. Art. 9º Os descontos concedidos na liquidação dos débitos são os abaixo indicados: I [...] II relativamente ao débito não-tributário: a) [...] b) Redução de 75% (setenta e cinco por cento) do valor atualizado das multas administrativas de natureza não-tributária de qualquer origem e das multas contratuais de qualquer espécie ou origem, na hipótese de recolhimento em uma única vez; c) [...] [era o item b original] d) Redução de 50% (cinquenta por cento) do valor atualizado das multas administrativas de natureza não-tributária de qualquer origem e das multas contratuais de qualquer espécie ou origem, nas hipóteses de parcelamento; Art. 16. Poderá ser abatido do débito a ser recolhido na forma dos arts. 1º, 8º e 9º desta Lei o valor dos depósitos judiciais efetivados em garantia do juízo, sendo que eventual saldo em favor: I do Fisco, permanecerá no referido parcelamento; e II do beneficiário, ser-lhe-á restituído. [...] - 2 -

3 4º Os juros creditados sobre os valores depositados em garantia de juízo receberão o mesmo tratamento previsto nos arts. 1º e 9º para os juros moratórios. Art. 18. Acresce a alínea k ao inciso XV, modifica a redação do inciso XX e acresce os incisos XXIII e XXIV ao 1º e os 9º e 10 ao art. 55 da Lei nº de 1996, com a seguinte redação: XV - de 6 (seis) UPF/PR, ao sujeito passivo que: k) Ao contribuinte que não apresentar, por período de apuração do imposto, a EFD ou apresentá-la fora dos prazos exigidos pela legislação fiscal regente. XX de 20 UPF/PR, por período de apuração do imposto, ao contribuinte que omitir, ou prestar incorretamente as informações em meios magnéticos, inclusive apresentar ou transmitir, na forma ou no prazo estabelecido na legislação, a EFD ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL, com omissões e incorreções, de modo a embaraçar qualquer procedimento de fiscalização (NR). XXIII de 20 (vinte) UFP/PR, por período de apuração do imposto por mês de atraso, ao contribuinte que não apresentar ou não transmitir, na forma ou no prazo estabelecidos na legislação, a EFD Escrituração Fiscal Digital, ou transmiti-la sem registros na hipótese de haver movimento informado em GIA/ICMS ou GIA-ST, sem prejuízo de novo lançamento de ofício se continuar a omissão; XXIV de 20 (vinte) UFP, por período de apuração do imposto, ao contribuinte que apresentar a EFD sem observância dos procedimentos exigidos na legislação

4 Exclui o art. 34: Art. 34. Até a implantação do Cadin Estadual, a concessão de alvará, licença ou autorização decorrente ou não do Poder de Polícia Estadual ficará condicionada à apresentação da Certidão Negativa de Tributos Estaduais. Inclui o art. : Art. O contribuinte que não tenha obrigações tributárias principais ou acessórias em atraso terá direito a desconto de 5% (cinco por cento) sobre o valor dos tributos vincendos. 1º. Vindo a ser apurada por lançamento ou auto de infração a existência de obrigações tributárias principais ou acessórias não cumpridas, o contribuinte perderá imediatamente o direito ao desconto de que trata o caput. 2º. O lançamento ou auto de infração também compreenderá o valor correspondente ao desconto indevidamente aproveitado a partir do descumprimento de obrigações tributárias principais ou acessórias. 3º. Na hipótese de anulação ou cancelamento do lançamento ou do auto de infração, o contribuinte terá direito ao desconto que deixou de utilizar durante todo o período transcorrido desde o lançamento ou auto de infração, devidamente atualizado e acrescidos da mesma taxa de juros aplicada sobre tributos em atraso, podendo compensá-lo de imediato com obrigações tributárias vincendas. 4º. A partir do integral cumprimento das obrigações tributárias principais ou acessórios objeto do lançamento ou do auto de infração, o contribuinte voltará a ter direito ao desconto de que trata o caput. JUSTIFICATIVA - 4 -

5 A alteração dos incisos I a II do art. 1º, com a inserção de 5 incisos tem por objetivo a implantação de um escalonamento do parcelamento através da inserção dos incisos acima destacados, acrescentando-se a possibilidade de pagamento em 6 (seis), 12 (doze) e 18 (dezoito) parcelas. Depois de aprovada a Lei, será definido o prazo para a quitação à vista bem como do parcelamento, o que deve ocorrer em torno de 60 (sessenta) dias. Este prazo é muito curto para o devedor conseguir recursos para quitar o débito à vista. Com a alteração proposta cria-se maiores condições para que o devedor possa obter os recursos para quitar o débito, mantendo a oportunidade da redução de multas e juros, o que também não deixa de atender aos interesses do Estado, que irá receber em prazo inferior aos 120 meses. Propõe-se a exclusão da condicionante estatuída no 5º do art. 1º. Da forma como previsto no 5º, o projeto está restringindo de forma injustificada a possibilidade ampla de adesão ao PPI, obrigando o devedor a possuir uma conta bancária, além de obriga-lo a possui-la num dos seguintes estabelecimentos: Bradesco, SICREDI, Banco do Brasil e Itaú. Alternativamente, sugere-se que a condicionante não se restrinja as instituição bancárias acima citadas, possibilitando que débito automático em conta do devedor possa ser efetivado em todo e qualquer estabelecimento bancário. Os mesmos argumentos servem para justificar a proposta de exclusão do 2º do art. 8º. A inserção das alíneas b e d no inciso II do art. 9º se faz necessária para corrigir uma omissão. Embora o art. 7º do Projeto faça referência, em seus incisos IV e V a, respectivamente, multas administrativas de natureza não-tributária de qualquer origem e multas contratuais de qualquer espécie ou origem, o art. 9º, em sua redação original, não dispõe sobre os benefícios aplicáveis aos casos em que elas são cobradas isoladamente, ou seja, não são meros acréscimos moratórios a um valor principal. O caput do art. 16 foi alterado para incluir na possibilidade de utilização de depósitos judiciais os débitos de que trata o art. 1º. Além disso, inseriu-se nele o 4º para que os juros creditados sobre o valor depositado também possam ser abatidos

6 O art. 18 trata de proposição para alteração de penalidades relacionadas à falta da entrega da Escrituração Fiscal Digital EFD Fiscal, bem como de sua entrega em desacordo com a legislação regente. A Lei orgânica do ICMS no Estado do Paraná (Lei /1996) trata em seu art. 55 das penalidades aplicadas aos contribuintes paranaenses, em caso de descumprimento da legislação fiscal. Inclusive é este o artigo objeto das proposições do Projeto de Lei em debate. A proposta de inclusão do item XXIII nos parece sem razão, uma vez que, assemelha-se a falta de cumprimento de obrigações acessórias já previstas no mesmo art. 55 da Lei Orgânica do ICMS no Estado. O inciso XV do 1º do art. 55, já é claro em tratar das penalidades similares, como a não apresentação ou transmissão, na forma ou no prazo estabelecido pela legislação, de elementos necessários à informação e apuração do imposto. A EFD estaria inserida justamente neste contexto. Sendo criado um novo inciso exclusivo para EFD, trazendo penalidades maiores e de enriquecimento sem causa, nos parece um tratamento não isonômico em relação às demais obrigações acessórias impostas aos contribuintes. Ademais, quando a proposta menciona que o dispositivo não causará prejuízo em futuros lançamentos de ofício, enquanto permanecer a omissão, ela praticamente criará a possibilidade de multas incidentes em cascata, tornando-as cumulativa, sem nenhum limite. Portanto, a sugestão de emenda consiste na não inclusão do inciso XXIII, 1º do art. 55 da Lei /1996, incluindo, assim, a alínea k, inciso XV da mesma norma, que já trata de penalidade de 6 UPF/PR, para a mesma omissão, apenas deixando expressa que a penalidade alcança a falta de entrega da EFD. Da mesma forma, a proposta de inserção do inciso XXIV ao 1º do art. 55, nos parece redundante, pois já existe na mesma legislação, o inciso XX que define penalidade para a mesma infração. XX de 20 (vinte) UPF/PR, por período de apuração do imposto, ao contribuinte que omitir ou prestar incorretamente as informações em meios magnéticos; (Redação dada pela Lei de 28/12/2005) (vide Lei de 19/12/2008). Assim sendo, propomos a alteração de redação no item XX do 1º do Art. 55 da Lei /1996. O art. 34 do Projeto estabelece uma restrição indevida ao exercício da atividade - 6 -

7 econômica do contribuinte ao condicionar a emissão de alvarás, licenças e autorizações à apresentação de certidões negativas ou positivas com efeito de negativas. Esse tipo de restrição vem sendo considerado inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal, razão pela qual se faz necessária sua eliminação do Projeto. A abertura de mais um parcelamento especial não deixa de ser justificável em razão da crise econômica que atinge tanto o Estado como os contribuintes. Mas, por outro lado, chegou a hora de também dar um estímulo ao contribuinte que se encontra em dia com suas obrigações, sob a forma de um bônus de adimplência. Ainda que se alegue que pagar tributo em dia é uma obrigação, o fato é que aqueles que efetivamente a cumprem acabam por ver que os inadimplentes são, seguidamente, beneficiados por anistias e parcelamentos em condições vantajosas, o que dá a estes últimos inegável vantagem concorrencial. Assim, não raro, o contribuinte em atraso ganha mercado em cima do que deixa de recolher ao fisco. Além disso, trata-se de política fiscal que traz ganhos para o próprio Estado, na medida em que certamente refletirá no número dos contribuintes que manterão suas obrigações em dia, deixando de apostar no futuro perdão parcial da dívida tributária. Sala de sessões, em Deputado - 7 -

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