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1 Prefeitura Municipal de Bom Jesus da Lapa 1 Quinta-feira Ano VIII Nº 1267 Prefeitura Municipal de Bom Jesus da Lapa publica: Portaria N 001/ Empresa: Alba Energia Ltda. Portaria N 002/ Empresa: Enel Green Power Desenvolvimento Ltda. Portaria N 003/ Empresa: Aurora Energia Ltda Gestor - Eures Ribeiro Pereira / Secretário - Governo / Editor - Ass. de Comunicação Bom Jesus da Lapa - BA

2 Quinta-feira 2 - Ano VIII - Nº 1267 Bom Jesus da Lapa Portarias PORTARIA PORTARIA N 001/2016 EMPRESA: ALBA ENERGIA LTDA Validade: 02/02/2021 CNPJ: / PUBLICAÇÃO: 02/02/2016 MUNICIPIO: Bom Jesus da Lapa- Bahia ENDEREÇO: Rua Frederico Simões, Ed. Orlando Gomes, n 153, sala 613, Bairro Caminho das Arvores- Salvador- Bahia A Secretaria Municipal de Meio Ambiente- de Bom Jesus da Lapa- BA, fundamentada na Resolução CONAMA nº 237/97 e art. 2º e 6º, seus parágrafos e incisos, art. 159 da Lei Estadual nº de 20 de dezembro de 2006, Decreto Estadual nº de 10 de outubro de 2008, Resolução CEPRAM nº de 30 de janeiro de 2009, Código do Meio Ambiente, Decreto N 141 de 07 de outubro de 2011, Lei complementar n 140 de 08 de dezembro de 2011,, Decreto nº de 06 de junho de 2012 Decreto n de 15 de junho de 2012, Resolução CEPRAM n de 31 de outubro de 2013, Lei n 450 de 20 de junho de 2014, Decreto n de 19 de novembro de 2014, Resolução CEPRAM, 27/11/2015,e com parecer favorável ao pleiteado, RESOLVE: Art Conceder: Licença Ambiental de Instalação a ALBA ENERGIA LTDA, CNPJ n / , na atividade de: Geração de Energia através de Usina Solar Fotovoltaica que será constituído por duas usinas de geração de energia solar Fotovoltaica, UFV Parque Lapa I com capacidade de 30 MW, a UFV Parque Lapa II com capacidade instalada de 30 MW, totalizando juntos a capacidade instalada de 60MW. O PARQUE SOLAR LAPA, constituído pelas UFV Parque Lapa I, UFV Parque Lapa II, a serem implantadas na Fazenda Premolapa, numa área de 195,4 hectares, no Município de Bom Jesus da Lapa, no Estado da Bahia. O empreendimento é de interesse da empresa ALBA ENERGIA LTDA. A UFV PARQUE SOLAR LAPA encontra-se georreferenciada pelas coordenadas: Longitude -43, e Latitude -13,32306; e deverá ocupar uma área de 195,4hectares. O acesso é planejado pela BR-430 rodovia Lapa/ Caetité, Zona Rural do município de Bom Jesus da Lapa; Conceder: 1 - AUTORIZAÇÃO DE SUPRESSÃO DA VEGETAÇÃO NATIVA (ASV) de uma área de 195,4 ha, com pontos de referência nas coordenadas em UTM: (X/Y): ÁREA 1: / ; / ; / ; / ; / , ÁREA 2: / ; / ; / ; / ; / , ÁREA 3: / ; / ; / ; / ; / , ÁREA 4: / ; / ; / ; / ; / ; / O rendimento de material lenhoso total foi estimado em 2.217,721 m³ ou 3.336,00 st (estéreo) ou 1.118,23 MDC. Conceder: 2 - AUTORIZAÇÃO para Captura, Coleta e/ou Transporte para realização de estudos de FAUNA (ARTA), válidas pelo prazo de 2 (dois) anos, em uma área de 195,40ha, para instalação da Usina Solar Fotovoltaica Lapa I, II, situada na Fazenda Premolapa, na Zona Rural do município de Bom Jesus da Lapa- Bahia. O SOLICITANTE FICA OBRIGADO AS SEGUINTES CONDICIONANTES: I- Apresentar, no prazo máximo de 90(noventa) dias da emissão da Licença de Instalação os seguintes documentos: a) Plano de monitoramento e proteção de recursos hídricos, a fim de minimizar e evitar carreamento de partículas dos e possíveis contaminações das áreas de intervenção da USF, contemplando o monitoramento (na época das chuvas) e proteção dos recursos hídricos superficiais, mesmo que intermitentes, considerando a existência de pontos de cruzamento com a via de acesso ao empreendimento; b) Programa de Recuperação das Áreas Degradadas (PRAD) nas áreas de instalações temporárias (áreas utilizadas pelo canteiro de obras); II- Apresentar registro de execução dos seguintes Planos e Programas referentes ao meio físico: a) Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos PGRS, contemplando as ações educativas realizadas; b) Plano de Controle e Monitoramento de Ruído; c) Plano de Controle de Emissões de Material Particulado, ampliando a instalação de forro de PVC em residências rurais de forma a contemplar todas as residências impactadas pelas emissões de material particulado que estejam situadas na AID do empreendimento, cãs o seja do interesse dos residentes; d) Plano de monitoramento e proteção de recursos hídricos; e) Programa de Medidas de Controle de Processos Erosivos PCPE; f) Programa de Sinalização e Controle de Tráfego das vias de acesso; III- Apresentar registro de execução dos seguintes Planos e Programas referentes ao meio socioeconômico: a) Programa de Comunicação Social para as comunidades da ADA e AID, incluindo em b) Seu escopo a temática do aproveitamento da energia solar e seu contexto ambiental; c) Programa de Educação Socioambiental para comunidade local e trabalhadores do empreendimento,incluindo em seu escopo a temática do aproveitamento da energia solar e seu contexto ambiental, contemplando os seguintes temas: 1- Educação patrimonial pertinente ao material objeto de resgate arqueológico e levantamento das referências culturais; 2- Educação Sexual (DST/AIDS) e Drogas; 3- Conservação da Biodiversidade enfatizando inibição da caça e; 4- Sustentabilidade ambiental e demandas locais; a) Plano de Contratação e Capacitação da Mão de Obra Local, cuja contratação deverá ser priorizada,contemplando principalmente os residentes nas comunidades situadas nas áreas de influência da USF; b) Plano de Segurança/Emergência para a ocorrência de acidentes ou outras situações de emergência; c) Programa de Resgate e Monitoramento Arqueológico, se couber; IV- Apresentar registro de execução dos seguintes dos seguintes Planos e Programas, referentes ao meio biótico: a) Programa de Recuperação das Áreas Degradadas (PRAD) nas áreas de instalaçõestemporárias ; b) Plano de Afugentamento e Resgate da Fauna; c) Plano de Desmatamento e Resgate da Flora, incluindo medidas de resgate e/ou transposição de elementos da flora nativa, com implantação de viveiro de mudas; V- Apresentar Outorga de Direito de Uso de Recursos Hídricos para cada ponto onde seja necessário realizar alterações de canais, álveos, margens, terrenos marginais ou correntes de águas, de acordo coma Lei Nº /2009, Art.18,inciso II, se couber; VI- Realizar obras melhorias nos pontos de cruzamento da via de acesso ao empreendimento com corpos hídricos, mesmo que intermitentes, de modo a permitir o fluxo das águas sob a via; VII- Sinalização da área de intervenção durante a execução da atividade de supressão; VIII- Elaborar e manter a disposição da fiscalização ambiental relatório sobre o andamento das atividades de supressão e outras ações referentes ao projeto, acompanhado de ART de profissional habilitado; IX-Dispor da declaração do aproveitamento socioeconômico e ambiental do produto e/ou subproduto suprimida, devidamente assinada, mantendo-a disponível para fins de fiscalização; X- Executar o Plano de Salvamento de fauna de acordo com o apresentado. As metodologias deverão ser especificas para cada grupo

3 Bom Jesus da Lapa Quinta-feira 3 - Ano VIII - Nº 1267 faunístico, incluindo os invertebrados; XI- Suprimir a vegetação sem utilizar as práticas vedadas às práticas de caça e uso do fogo; XII- Destinar um médico veterinário para acompanhar as atividades de supressão de vegetação de modo a aplicar as técnicas de primeiros socorros nos indivíduos que venham a se machucar no momento das atividades de supressão de vegetação e limpeza; XIII- Implementar o Plano de Resgate e Afugentamento de Fauna antes e durante as atividades de Supressão,conforme cronograma de execução apresentado; XIV- Realizar previamente à supressão da vegetação, o afugentamento, coleta e/ou captura da fauna silvestre, integrantes da fase de pré-resgate, mediante ações de verificação de ocorrência de espécimes nativas bem como de ninhos e enxames atentando-se para árvores ocas e mortas, levando-se em consideração a velocidade de deslocamento dos animais mais lentos, orientando-os para as áreas protegidas, com especial atenção para o período reprodutivo das aves,meses de setembro a fevereiro; XV- Atentar quanto ao cuidado com a movimentação de máquinas, veículos e pessoas quando das atividades de supressão, no sentido de minimizar os impactos causados pelo deslocamento da fauna; XVI- Firmar Convênio com Instituição Pública para recebimento de material biológico e espécies que eventualmente vier em óbito durante as atividades de supressão; XVII- Realizar o plantio de 5(cinco) mudas para cada indivíduo suprimido de Astronium urundeuva (Aroeira),a título de compensação florestal,por ser tratar de espécie com corte proibido, Resolução CEPRAM Nº 1009, de 06 de dezembro de1994; XVIII- Dispor da declaração do aproveitamento socioeconômico e ambiental do produto e/ou subproduto suprimido, devidamente assinado, mantendo-a disponível para fins de fiscalização. Art. 2 - Esta Licença refere-se à análise de viabilidade ambiental de competência da - Secretaria Municipal do Meio Ambiente, cabendo ao interessado obter a Anuência e/ou Autorização das outras instância; no Âmbito Federal, Estadual ou Municipal, quando couber, para que a mesma alcance seus efeitos legais. Art. 3 - Estabelecer que esta Licença, bem como cópias dos documentos relativos ao cumprimento dos condicionantes acima citados, sejam mantidos disponíveis à fiscalização da e aos demais órgãos do Sistema Estadual e Federal. Art. 4 - Esta Licença entrará em vigor na data de sua assinatura Bom Jesus da Lapa Bahia, 02 de fevereiro de Lucio Flávio Magalhães César Secretário Municipal do Meio Ambiente Decreto n 005/2013

4 Quinta-feira 4 - Ano VIII - Nº 1267 Bom Jesus da Lapa -- PORTARIA PORTARIA N 002/2016 EMPRESA: ENEL GREEN POWER DESENVOLVIMENTO LTDA. Validade:05 /02/2021 CNPJ: / PUBLICAÇÃO: 10/02/2016 MUNICIPIO: Bom Jesus da Lapa- Bahia ENDEREÇO: Praça Leoni Ramos, nº 1 andar- 5, Bloco-2, São Domingos, Niterói - RJ Art Conceder: Licença Ambiental de Instalação a ENEL GREEN POWER DESENVOLVIMENTO LTDA.,CNPJ Nº / , com sede na Praça Leoni Ramos, nº 01- andar-05, Bloco-2,São Domingos, Niterói-RJ, formalizou junto a solicitação de Licença Instalação para um empreendimento que visa à geração de energia através da Usina Solar Fotovoltaica que será constituído por duas usinas de geração de energia solar Fotovoltaica, UFV Bom Jesus da Lapa I com capacidade de 30 MW e UFV Bom Jesus da Lapa II com capacidade instalada de 30 MW, totalizando juntos a capacidade instalada de 60 MW; 1 - AUTORIZAÇÃO DE SUPRESSÃO DA VEGETAÇÃO NATIVA (ASV) e AUTORIZAÇÃO para Captura, Coleta e/ou Transporte para realização de estudos de FAUNA (ARTA), válidas pelo prazo de 2 (dois) anos, em uma área de 144,0 ha, de cobertura vegetal nativa, ser suprimida para instalação de a Usina Solar Fotovoltaica Bom Jesus da Lapa I, II, situada na Fazenda Lagoa Grande, na Zona Rural do município de Bom Jesus da Lapa- Bahia, com pontos de referência nas coordenadas em UTM: (X/Y): / ; / ; / ; / ; / O rendimento de material lenhoso total foi estimado em 3.597,82 m³. O COMPLEXO FOTOVOLTAICO BOM JESUS DA LAPA, constituído pelas UFV Bom Jesus da Lapa I e UFV Bom Jesus da Lapa II, a serem implantadas na Fazenda Lagoa Grandes, numa área de 144,0 hectares, no Município de Bom Jesus da Lapa, no Estado da Bahia. O empreendimento é de interesse da empresa ENEL GREEN POWER DESENVOLVIMENTO LTDA. A Usina Fotovoltaica Sol de Bom Jesus I, será constituída por 08 (oito) unidades de centro de transformação com capacidade unitária de 1,750 MW, totalizando uma capacidade instalada de 15 MW, enquanto a Usina Fotovoltaica Sol de Bom Jesus II, será constituída por 09 (nove) unidades de centro de transformação com capacidade unitária de 1,750 MW, totalizando uma capacidade instalada de 15,750 MW. A UFV Bom Jesus da Lapa encontra-se georreferenciado pelas coordenadas: Longitude e Latitude ; e deverá ocupar uma área de 144,0 hectares, de propriedade do empreendedor. O acesso é planejado pela BR-430 e encontra-se a cerca de 10 km do núcleo urbano do município de Bom Jesus da Lapa. Um total de estruturas de seguidores solares será agrupado em 30 cubículos para inversores e transformadores, totalizando módulos fotovoltaicos. As células fotovoltaicas serão apoiadas em estrutura de suporte tracker horizontal, uma espécie de seguidor solar, comum a faixa de inclinação aproximadamente de 45. O projeto será concluído, essencialmente, em três fases, que compreende: a) fase de execução das obras civis; b) fase de realização de obras eletromecânicas, que compreende a montagem das placas fotovoltaicas; c) fase de operação e geração de energia elétrica. O SOLICITANTE FICA OBRIGADO AS SEGUINTES CONDICIONANTES: I- Apresentar, no prazo máximo de 90(noventa) dias da emissão da Licença de Instalação LI os seguintes documentos: a) Plano de monitoramento e proteção de recursos hídricos, a fim de minimizar e evitar carreamento de particuladas e possíveis contaminações das áreas de intervenção da USF, contemplando o monitoramento (na época das chuvas) e proteção dos recursos hídricos superficiais, mesmo que intermitentes, considerando a existência de pontos de cruzamento com a via de acesso ao empreendimento; b) Programa de Recuperação das Áreas Degradadas (PRAD) nas áreas de instalações temporárias (áreas utilizadas pelo canteiro de obras); c) Avaliação técnica que considere cobertura vegetal na área prevista para implantação Das placas fotovoltaicas; II- Apresentar registro de execução dos seguintes Planos e Programas referentes ao meio físico: a) Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos PGRS, contemplando as ações educativas realizadas; b)plano de Controle e Monitoramento de Ruído; c) Plano de Controle de Emissões de Material Particulado, ampliando a instalação de forro de PVC em residências rurais de forma a contemplar todas as residências impactadas pelas emissões de material particulado que estejam situadas na AID do empreendimento, caso seja do interesse dos residentes; d) Plano de monitoramento e proteção de recursos hídricos; e) Programa de Medidas de Controle de Processos Erosivos PCPE; f) Programa de Sinalização e Controle de Tráfego das vias de acesso III- Apresentar registro de execução dos seguintes Planos e Programas referentes ao meio socioeconômico: a) Programa de Comunicação Social para as comunidades da ADA e AID, incluindo em seu escopo atemático do aproveitamento da energia solar e seu contexto ambiental; b) Programa de Educação Socioambiental para comunidade local e trabalhadores do empreendimento, incluindo em seu escopo atemática do aproveitamento da energia solar e seu contexto ambiental, contemplando os seguintes temas: 1) Educação patrimonial pertinente ao material objeto de resgate arqueológico e levantamento das referências culturais; 2) Educação Sexual (DST/AIDS) e Drogas; 3) Conservação da Biodiversidade

5 Bom Jesus da Lapa Quinta-feira 5 - Ano VIII - Nº enfatizando inibição da caça e; 4) Sustentabilidade ambiental e demandas locais; a) Plano de Contratação e Capacitação da Mão de Obra Local, cuja contratação deverá ser priorizada,contemplando principalmente os residentes nas comunidades situadas nas áreas de influência da USF; b) Plano de Segurança/Emergência para a ocorrência de acidentes ou outras situações de emergência; c) Programa de Resgate e Monitoramento Arqueológico; IV- Apresentar registro de execução dos seguintes dos seguintes Planos e Programas, referentes ao meio biótico: a) Programa de Recuperação das Áreas Degradadas (PRAD) nas áreas de instalações temporárias; b) Plano de Afugentamento e Resgate da Fauna; c) Plano de Desmatamento e Resgate da Flora, incluindo medidas de resgate e/ou transposição de elementos da flora nativa, com implantação de viveiro de mudas; V- Apresentar Outorga de Direito de Uso de Recursos Hídricos para cada ponto onde seja necessário realizar alterações de canais, álveos, margens, terrenos marginais ou correntes de águas,de acordo com a Lei nº /2009, Capítulo IV se couber, Art.18,inciso I; VI- Realizar obras melhorias nos pontos de cruzamento da via de acesso ao empreendimento com corpos hídricos, mesmo que intermitentes, de modo a permitir o fluxo das águas sob a via; VII- Sinalizar toda área de intervenção durante a execução da atividade de supressão; VIII- Elaborar e manter a disposição da fiscalização ambiental relatórios obre o andamento das atividades de supressão e outras ações referentes ao projeto, acompanhado de ART de profissional habilitado; IX- Dispor da declaração do aproveitamentos socioeconômico e ambiental do produto e/ou subproduto suprimido, devidamente assinado, mantendo-a disponível para fins de fiscalização; X- Executar o Plano de Salvamento de fauna de acordo com o apresentado. As metodologias deverão ser especificas para cada grupo faunístico, incluindo os invertebrados; XI- Suprimir a vegetação sem utilizar as práticas vedadas às práticas de caça e uso do fogo; XII- Destinar um médico veterinário para acompanhar as atividades de supressão de vegetação de modo a aplicar as técnicas de primeiros socorros nos indivíduos que venham a se machucar no momento das atividades de supressão de vegetação e limpeza; XIII- Implementar o Plano de Resgate e Afugentamento de Fauna antes e durante as atividades de Supressão, conforme cronograma de execução apresentado; XIV- Realizar previamente à supressão da vegetação, o afugentamento, coleta e/ou captura da fauna silvestre, integrantes da fase de pré-resgate, mediante ações de verificação de ocorrência de espécimes nativas bem como de ninhos e enxames atentando-se para árvores ocas e mortas, levando-se em consideração a velocidade de deslocamento dos animais mais lentos, orientando-os para as áreas protegidas, com especial atenção para o período reprodutivo das aves, meses de setembro a fevereiro; XV- Atentar quanto ao cuidado com a movimentação de máquinas, veículos e pessoas quando das atividades de supressão, no sentido de minimizar os impactos causados pelo deslocamento da fauna; XVIII- Firmar Convênio com Instituição Pública para recebimento de material biológico e espéciesqueeventualmentevieremaóbitoduranteasatividadesdesupressão; XVI- Realizar o plantio de 5(cinco) mudas para cada indivíduo suprimido do de Myracrodruon urundeuva (Aroeira), a título de compensação florestal, por se tratar de espécie com corte proibido, Resolução CEPRAM Nº 1.009, de 06 de dezembro de 1994; XVII- Dispor da declaração do aproveitamento socioeconômico e ambiental do produto e/ou subproduto suprimido, devidamente assinado, mantendo-a disponível para fins de fiscalização. Art. 2 - Esta Licença refere-se à análise de viabilidade ambiental de competência da - Secretaria Municipal do Meio Ambiente, cabendo ao interessado obter a Anuência e/ou Autorização das outras instâncias; no Âmbito Federal, Estadual ou Municipal, quando couber, para que a mesma alcance seus efeitos legais. Art. 3 - Estabelecer que esta Licença, bem como cópias dos documentos relativos ao cumprimento dos condicionantes acima citados, sejam mantidos disponíveis à fiscalização da e aos demais órgãos do Sistema Estadual e Federal. Art. 4 - Esta Licença entrará em vigor na data de sua assinatura Bom Jesus da Lapa Bahia, 10 de fevereiro de 2016 Lúcio Flávio Magalhães César Secretário Municipal do Meio Ambiente Decreto n 005/2013

6 Quinta-feira 6 - Ano VIII - Nº 1267 Bom Jesus da Lapa PORTARIA PORTARIA N 003/2016 EMPRESA: AURORA ENERGIA LTDA Validade: 21 /12/2018 CNPJ: / PUBLICAÇÃO: 13/02/2016 MUNICIPIO: Bom Jesus da Lapa- Bahia ENDEREÇO: SALVADOR- BAHIA A Secretaria Municipal de Meio Ambiente- de Bom Jesus da Lapa- BA, fundamentada na Resolução CONAMA nº 237/97 e art. 2º e 6º, seus parágrafos e incisos, art. 159 da Lei Estadual nº de 20 de dezembro de 2006, Decreto Estadual nº de 10 de outubro de 2008, Resolução CEPRAM nº de 30 de janeiro de 2009, Código do Meio Ambiente, Decreto N 141 de 07 de outubro de 2011, Lei complementar n 140 de 08 de dezembro de 2011, Decreto nº de 06 de junho de 2012 Decreto n de 15 de junho de 2012, Resolução CEPRAM n de 31 de outubro de 2013, Lei n 450 de 20 de junho de 2014, Decreto n de 19 de novembro de 2014, Resolução CPRAM de 27 de novembro de 2015, e com parecer favorável ao pleiteado, RESOLVE: Art Conceder Licença Ambiental Prévia a AURORA ENERGIA LTDA, CNPJ nº / , na atividade de: Geração de Energia através de Usina Solar Fotovoltaica que serão constituídas por 8 (oito) subparques com previsão de potencia nominal de 30 MW cada, e 4 (quatro) subparques com previsão de potencia nominal de 10MW cada, totalizando juntos a capacidade potencia total instalada de 280 MW dispostos da seguinte forma: * Sub-Parque Novo Lapa MP 1 com capacidade nominal até 30 MW; * Subparque Novo Lapa MP 2 com capacidade nominal até 30 MW; * Subparque Novo Lapa MP 3 com capacidade nominal até 30 MW; *Subparque Novo Lapa MP 4 com capacidade nominal até 30 MW; * Subparque Novo Lapa MP 5 com capacidade nominal até 30 MW; *Subparque Novo Lapa MP 6 com capacidade nominal até 30 MW; * Subparque Novo Lapa MP 7 com capacidade nominal até 30 MW; * Subparque Novo Lapa MP 8 com capacidade nominal até 30 MW. * Subparque Novo Lapa MP 9 com capacidade nominal até 10 MW; * Subparque Novo Lapa MP 10 com capacidade nominal até 10 MW; *Subparque Novo Lapa MP 11 com capacidade nominal até 10 MW; * Sub-Parque Novo Lapa MP 12 com capacidade nominal até 10 MW. O Parque Solar será implantado nas propriedades Fazenda Várzea das Salinas e Fazenda Baixa das Perobas com área total de 766,96 ha, na qual a área ocupada pelo empreendimento será de até 750 hectares, encontra-se georreferenciada na coordenada em UTM: (X/Y): / Ao longo do perímetro da propriedade, em forma de tampão visual, será mantida uma faixa de vegetação arbórea nativa, com cerca de 30 ha de área total, visando limitar o eventual impacto visual que venha a ser provocado pela Usina Solar. A parte complementar, correspondente a cerca de 10 ha da propriedade, continuará a ser ocupada pelas faixas de servidão das linhas elétricas. O SOLICITANTE FICA OBRIGADO AS SEGUINTES CONDICIONANTES: I- Apresentar e/ou requerer, quando do pedido da Licença de Instalação, a seguinte documentação: a) Anuências dos órgãos competentes face às intervenções no sistema viário existente, para abertura de novas vias ou reformação das existentes, bem como passagem de veículos e equipamentos; b) Anuência de passagem dos proprietários situados na faixa de servidão das vias de acesso, no que couber; c) Apresentar Cadastro de Atividade Potencialmente Poluidor e Utilizadoras de Recursos Naturais (CEAPD); II. Apresentar, quando do requerimento da Licença de Instalação, os seguintes Planos, Programas e Estudos, referentes ao meio físico, com respectivas ARTs: a) definição das áreas de jazidas minerais a serem utilizadas para obras e áreas de bota fora, apresentando memoriais descritivos e técnicos; b) Plano de Recuperação das Áreas Degradadas (PRAD) para as áreas a serem alteradas pela implantação, principalmente no que diz respeito às vias de acesso externas e internas, bem como o local dos canteiros de obras, áreas de empréstimo e bota-fora, com o uso de espécies nativas de cada uma das fitofisionomias a presentes e projeto paisagístico, contemplando Plano de Revegetação, Recuperação ou Enriquecimento de Vegetação - PREV em Área de Preservação Permanente (APP) e ou Reserva Legal, cinturão verde, paisagismo e enriquecimento florístico; c) Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos PGRS e Programa de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil - PGRCC, gerados na fase de implantação do empreendimento, com dados qualitativos e quantitativos, destinação e/ou tratamentos a serem utilizados, com adoção de medidas que visem à redução, reutilização e reciclagem; d)plano de Controle de Processos Erosivos e Assoreamento, com ênfase nas áreas de intervenção; e) Plano de Controle e Monitoramento de Ruído, para a fase de implantação; f)plano de Controle de Emissões Atmosféricas e Material Particulado, para a fase de implantação; g) Plano de Sinalização e Controle de Tráfego; h) Plano de Controle Ambiental da Obra; i) Plano de Segurança/Emergência para a ocorrência de acidentes ou outras situações de emergência, durante a fase de implantação do empreendimento; j) Programa de Gerenciamento de Risco (PGR), adequado às atividades a serem realizadas; l) Projetos básicos de todas as instalações/estruturas de apoio e infraestrutura, a exemplo de canteiro de obras, oficinas, alojamentos, pátios de montagem, central de britagem, dentre outros, acompanhados dos respectivos memoriais descritivos e plantas, considerando principalmente suas intervenções de caráter ambiental (abastecimento de água, efluentes líquidos, resíduos sólidos e emissões atmosféricas); n) Plano de Terraplenagem e/ou procedimentos envolvendo corte e aterro e dispositivos de contenção e drenagem com memorial descritivo e de cálculo, no que couber; o) Plano de implantação de acessos para a construção e operação do Complexo, caracterizando a magnitude e a intensidade dos impactos nas áreas mais críticas como: corpos d água, áreas úmidas, Áreas de Preservação Permanente, comunidades, benfeitorias, entre outros, explicitando as soluções de engenharia e de caráter ambiental para cada caso, além de projeto básico das vias externas e internas com mapas, plantas, perfis e arquivos shape. O projeto dos acessos deverá contemplar a restrição de intervenção em locais que sejam considerados relevantes para a fauna (áreas de pouso, nidificação, descanso e alimentação), bem como minimizar as intervenções em qualquer tipo de construção de uso da comunidade (escolas, residências, postos de saúde e outros; p) Programa de Proteção e Monitoramento de Recursos Hídricos incluindo Subprograma de Preservação de Nascentes, apresentando mapas das drenagens, dos recursos hídricos e suas respectivas Áreas de Preservação Permanente - APP existentes na ADA e AID do empreendimento; q) Agenda de Sustentabilidade Ambiental com soluções tecnológicas que visem promover a economicidade de recursos como água e energia elétrica reusam de efluentes sanitários, plano de utilização de materiais ecológicos e tecnologias sustentáveis para arquitetura e construção civil; r) Plano de Transporte dos Equipamentos para a etapa de implantação; III- Apresentar, quando do requerimento da Licença de Instalação, Estudo de Modelagem de Variação Climática; III- Apresentar a, quando do requerimento da

7 Bom Jesus da Lapa Quinta-feira 7 - Ano VIII - Nº 1267 Licença de Instalação, Estudos, Planos e Programas referentes ao meio biótico: a) Complementação do Plano de Afugentamento, Resgate e Utilização Científica da Fauna Silvestre da Área Diretamente Afetada, com estudo de capacidade de suporte da área de soltura e carta da instituição que vai receber o material biológico; b) Plano de Desmatamento; c) Plano de Resgate e Monitoramento das espécies da flora, incluindo medidas de resgate e/ou transposição de elementos da flora nativa, com implantação de viveiro de mudas e contemplando a proteção/preservação de espécies ameaçadas e vulneráveis a extinção; d) Plano de Monitoramento da Fauna a fim de acompanhar e monitorar os impactos da implantação, incluindo metodologias para fauna. e) Mapa em escala adequada com imagem de satélite de alta resolução identificando: fitas fisionomias, as formações de transição; Áreas de Preservação Permanente APP; os diferentes estratos vegetais; o grau de conservação; corredores e conexões existentes com outros fragmentos, indicando a extensão da vegetação nativa a serem afetados, os pontos de levantamento de fauna e a delimitação da poligonal do empreendimento, bem como suas áreas de influência. O mapeamento deverá destacar as áreas com maior densidade de vegetação, além de áreas de drenagens; f) Inventário Florestal contemplando análise estatística da avaliação volumétrica usando como referência o Software Mata Nativa, ou equivalente, e os principais parâmetros fitossociológicos calculados para área amostrada (o estudo deve abarcar ADA e AID); g) levantamento florístico da ADA e AID do empreendimento, incluindo listagem taxonômica, que destaque as espécies protegidas, raras, endêmicas e ameaçadas de extinção, além daquelas de valor ecológico, econômico, medicinal, faunístico e ornamental significativo, com descrição sucinta dos procedimentos metodológicos utilizados no trabalho de campo para este levantamento, assegurando um número de campanhas suficientes para a caracterização dos ambientes. Os estudos fitossociológicos deverão ser realizados com parcelas compondo amostras representativas, seja em áreas sujeitas a intervenção ou naquelas a serem preservadas. Dados secundários não poderão ser utilizados para complementação do diagnóstico; h) Carta de aceite da instituição de ensino e/ou pesquisa que receberá os animais para triagem, tratamento médico veterinário, recuperação e/ou animal que vier a óbito; V- Constituir Comissão de Acompanhamento do Empreendimento, composta por representantes das comunidades impactadas, poder público municipal e empreendedor; VI- Apresentar ao proposta de parcerias junto aos Órgãos do Poder Público, em suas diversas esferas que visem à integração de seus programas socioambientais com a melhoria das condições de infra-estrutura, trabalho, saúde, educação e lazer da Área de Influência Direta do empreendimento; VII- Apresentar, quando do requerimento da Licença de Instalação, os seguintes Planos, Programas e Estudos referentes ao meio socioeconômico: a) Programa de Educação Ambiental (PEA) destinado a trabalhadores da obra; b) Programa de Comunicação social destinado às comunidades da AID do empreendimento; c) Programas de Compensação Socioambiental; d) Programa de Educação em Saúde para a Comunidade (Programa de Educação Sexual e Programa de Prevenção às Drogas); g) Plano de Contratação e Capacitação da Mão de Obra Local; VIII- Requerer juntamente com a Licença de Instalação, a Autorização para Supressão de Vegetação Nativa (ASV) (Estudo conforme Portaria nº /2010) e Outorga de Uso e/ou Intervenção de Recursos Hídricos, se couber; IX- Apresentar a, quando do requerimento de Licença de Instalação, um Projeto de Cercamento e Recuperação de 05 Nascentes nas AID e AII ( Preservação Hídrica no Município) indicadas pela ; X- Analisar a possibilidade de doação de um barco com motor, uma moto de 150cc a, para melhor atender as fiscalizações nas AID e AII; Art. 2º - Considerando o quanto disposto no Artigo 3 do Decreto n /112, a análise do presente processo observou os fundamentos do Regulamento aprovado pelo Decreto n /08. Art. 3 - Todos os atos administrativos posteriores e relacionados a este instrumento deverão observar as disposições normativas regulamentadas pelo Decreto n /2012. Art. 4 - Esta Licença refere-se à análise de viabilidade ambiental de competência da - Secretaria Municipal do Meio Ambiente, cabendo ao interessado obter a Anuência e/ou Autorização das outra instância; no Âmbito Federal, Estadual ou Municipal, quando couber, para que o mesmo alcance seus efeitos legais. Art. 5 - Estabelecer que esta Licença, bem como cópias dos documentos relativos ao cumprimento dos condicionantes acima citados, seja mantida disponível à fiscalização da e aos demais órgãos do Sistema Estadual e Federal. Art. 6 - Esta Licença entrará em vigor na data de sua assinatura Bom Jesus da Lapa Bahia, 13 de fevereiro de 2016 Lucio Flávio Magalhães César Secretário Municipal do Meio Ambiente Decreto n 005/2013

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