Local, data. Assunto: Ofício (relacionar o número de referência da carta)
|
|
- Alessandra Salazar Lemos
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ao Conselho Regional de Economia de Att. Sr. (nome da pessoa que assina a carta/notificação) (Cargo da pessoa que assina a carta/notificação) Local, data Assunto: Ofício (relacionar o número de referência da carta) Acusamos o recebimento em (data do recebimento), de sua correspondência datada de (data da emissão constante da carta), nº (número da carta) afirmando que nossa empresa (razão social da sociedade de fomento mercantil), atua dentro do campo privativo do Economista e notificando esta empresa a efetuar nosso registro junto a este Conselho. Primeiramente, cumpre esclarecer que a atividade de Factoring vem a ser uma atividade mercantil mista atípica, com peculiaridades legais e operacionais próprias e distintas, que culmina da negociação de títulos, por ocasião da compra de créditos mercantis. Desta feita, de forma alguma suas atividades poderiam se assemelhar àquelas desenvolvidas por um economista, eis que os fundamentos internacionalmente consagrados que norteiam a atividade de factoring foram aprovados pela Convenção Diplomática de Ottawa, da qual o Brasil é uma das nações signatárias, ratificadas pela Lei nº8.981 de , e reforçada pela Resolução do Conselho Monetário Nacional nº2.144, de A atividade do Factoring é exercida pelo Agente de Fomento Mercantil, profissional polivalente com treinamento específico, que não tem conotação nem com a de economistas e nem com a de administradores. A lei nº1.411, de , que definiu o exercício da profissão de economista, foi regulamentada pelo Decreto , de , estabelecendo que a atividade profissional do Economista, como profissão, liberal ou não, compreende as seguintes atribuições: a) elaboração de pareceres, relatórios, pesquisas, análises, perícias, laudos, esquemas ou certificados sobre os assuntos compreendidos no seu campo profissional, inclusive por meio de planejamento, implantação, orientação, supervisão ou assistência dos trabalhos relativos às atividades econômicas ou financeiras, empreendimentos públicos, privados ou mistos, ou por quaisquer outros meios que objetivem técnica e cientificamente o aumento ou a consecução do rendimento econômico. E mais:
2 As sociedades que se organizarem para prestação de serviços profissionais, mencionados no capítulo anterior, só poderão ser constituídas por economistas devidamente registrados no competente C.R.E. e no pleno gozo dos seus direitos. Daí se infere que somente aquelas sociedades que tenham por objeto social qualquer das atividades acima discriminadas estão sujeitas ao registro no CRE. Seria demasiado e tedioso continuar citando outros dispositivos, eis que a legislação que regula a profissão de economista é de seu pleno conhecimento. Porém a exegese da legislação, como vem sendo efetuada por esse Conselho, só se tem prestado para tumultuar a rotina de trabalho das empresas de Factoring, assediadas também com a mesma fundamentação legal pelos Conselhos Regionais de Administração com evidente conotação arrecadatória. Por ser o Factoring um mecanismo de complexas funções e atividades que se encadeiam e se interagem com vistas ao acompanhamento permanente de todas as atividades das empresas que o exercitam, sem necessidade de se perder no emaranhado de análises e perícias de natureza técnica dispersamente enumeradas acima, não pode ser enquadrado em nenhuma das atribuições legais especificas da profissão de Economista , que estipula: Tal entendimento é expressamente corroborado pelo Art. 1º da Lei nº 6.839, de O registro de empresas e a anotação dos profissionais legalmente habilitados, delas encarregados, serão obrigatórios nas entidades competentes para a fiscalização do exercício das diversas profissões, em razão da atividade básica ou em relação àquela pela qual prestem serviços a terceiros. (grifo nosso) Com efeito, o simples fato de se cuidar de uma empresa de factoring não implica, por si só, na obrigatoriedade do registro perante o Conselho Regional de Economia, providência esta, que não prescinde da aferição, in concreto, da atividade básica desenvolvida pelas empresas de factorings, qual seja, compras de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis.
3 Assim, o Factoring tem funções específicas e peculiares, que não estão sujeitas às limitações do exercício profissional do economista e que são exercidas pelo Agente de Fomento Mercantil, profissional polivalente, diplomado nos cursos ministrados pela ANFAC-ASSOCIAÇÃO NACIONAL DAS SOCIEDADES DE FOMENTO MERCANTIL - FACTORING. A obrigatoriedade de registro das empresas de factorings em conselhos profissionais é determinada pela atividade básica da sociedade ou em relação aquela de prestação de serviços a terceiros, mas nenhuma das atividades de ecomista apresenta qualquer relação com as atividades de factoring, de natureza comercial e cujo pressuposto básico é aquisição de créditos de terceiros, mediante cessão pro soluto. Pelo artigo 1º da Lei nº 6.839/80, acima mencionado, depreende-se que não basta o exercício esporádico de qualquer atividade elencada em lei para tornar obrigatório o registro de qualquer empresa no Conselho Regional de Economia, nem tampouco, a indicação de um economista responsável pela parte técnica da empresa. Torna-se imperioso que as funções elencadas em lei se constituam em atividade básica da empresa ou, pelo menos, uma delas. O entendimento generalizado de que a simples prática esporádica de qualquer das atividades enumeradas em lei se constitua em obrigatoriedade para a inscrição da empresa no C.R.E. não se nos afigura racional, além de contrariar o que preceitua o artigo 1º da Lei 6.839/80, já mencionada, uma vez que, se assim fosse toda e qualquer empresa estaria obrigada àquele registro e a consequente designação do respectivo profissional, já que, de certa forma, praticam atividades pertinentes não só a área econômica, mas, também, administrativa, contábil, jurídica, mercadológica, etc. sem que se constituam em atividade básica, na forma do disposto no artigo acima mencionado. Em que pese ao entendimento desse Conselho, definitivamente não é o nosso caso. No nosso dia-a-dia de acompanhamento das atividades de nossas empresas-clientes não há necessidade de elaboração de pareceres, relatórios, pesquisas e projetos que exijam conhecimentos inerentes à técnicas de economista. De estranhar como esse Conselho possa afirmar de forma tão categórica que a nossa atividade se enquadra no campo profissional do Economista quando nunca verificou ou fiscalizou in loco o exercício das funções ou atribuições que competem ao agente de fomento mercantil dentro de sua empresa. Curiosamente a mesma alegação é feita pelos Conselhos de Administração.
4 Diante do exposto acima, entendemos que a empresa, ora notificada, não está obrigada a se inscrever nesse C.R.E., como também, não infringiu a Lei nº1.411, uma vez que nas atividades, constantes de seu contrato social, não se encontram entre as elencadas na referida Lei. 1 - Objeto social: (transcrever o objeto constante de seu Contrato Social através da Circular nº, a ANFAC elaborou uma sugestão de objeto social para ser parte integrante do Contrato de Fomento mãe) 2 - O objeto social acima por si só, derroga o contido no relato da intimação, que diz a empresa explora sob qualquer forma, atividades do Economista enunciadas nos termos da lei nº 1411/ A empresa intimada a registrar-se adquire direitos creditórios representados por títulos de crédito oriundos de vendas mercantis das empresas clientes, sempre, conjugados com prestação de serviços, na conformidade do art. 28, parágrafo 1, alínea c-4, da lei 8.981, de , ratificado pelo artigo 15, parágrafo 1, item III, alínea d, da Lei 9.249, de ; art. 58, da Lei 9.430, de e art. 58 da Lei 9.532, de O Factoring tem como suporte legal: Código Civil - artigos 286 a 290 (cessão de créditos); Código Civil - artigo 594 (prestação de serviços); Lei 5.474/68 (vendas mercantis); Circular BC , de ; Ato Declaratório nº 51, de , da Receita Federal; Circular BC nº 2.715, de ; Decreto nº /66 (Títulos de crédito - Convenção de Genebra); Resolução nº 2144, de Banco Central do Brasil; Circular BC nº 2715, de ; Lei nº 8981, de , art. 28, parágrafo 1, alínea c-4, ratificado pelo art. 15, parágrafo 1, item III, alínea d, da Lei 9249, de , e pelo art. 58, da Lei 9430, de e art. 58 da lei 9532, de A lei em questão criou o Conselho Federal de Economia, que se faz representar, em nível regional, por Conselhos sediados nos Estados, que só podem e devem fiscalizar e disciplinar aquele que exerce a profissão de Economista e as empresas especificamente constituídas com a finalidade de exercer as atividades privativas daquela profissão. Ao constituir uma empresa, qualquer que seja o seu objetivo, o seu titular (sócio ou diretor) vai praticar atos de
5 gestão para administrá-la, o que não significa necessariamente que seja portador de um título universitário de Economista. 6 - Por lei, a obrigatoriedade da inscrição no referido Conselho baseia-se em execução, pela empresa, de atividade básica, assim considerada aquela atividade indispensável à consecução dos objetivos sociais da empresa, e não na prática esporádica, eventual, episódica e bissexta de atividades inerentes ao profissional Economista que é exercida por qualquer empresa independente de seu ramo de negócios (art. 1º, da Lei nº 6.839, de ). 7 - A empresa de Factoring é uma sociedade de fomento mercantil, pela natureza dos negócios e pela tipicidade operacional e jurídica já definida em Lei, tendo como técnicos responsáveis o agente de fomento mercantil, profissional diplomado em curso ministrado pela ANFAC-ASSOCIAÇÃO NACIONAL DAS SOCIEDADES DE FOMENTO MERCANTIL - FACTORING. Não há qualquer identidade entre os diversos serviços e funções abrangidos pelo fomento mercantil e as atribuições legais de Economista. 8 - É flagrante a inconstitucionalidade na cobrança da TAXA DE ANUIDADE imposta pelo Conselho Regional de Administração, uma vez que a atividade exercida pela empresa de fomento mercantil NÃO se inclui entre aquelas elencadas na Lei nº 1411 de , que definiu o exercício da profissão de técnico Economista, posteriormente regulamentada pelo Decreto nº de 17/11/ A Lei nº de firmou o critério legal erigindo a atividade básica em fator determinante para inscrição nos referidos Conselhos eliminando dessa forma não só a multiplicidade de registros como também a obrigatoriedade generalizada. Assim, solicitamos a este Conselho Regional pelos motivos expostos se digne a desconsiderar a correspondência acima mencionada, invalidando o ofício constante em seus registros, encaminhado para a (razão social da sociedade de fomento mercantil), uma vez que esta empresa deixará de atender a solicitação contida na referida correspondência por não se enquadrar e nem praticar atividades privativas da profissão de Economista. Atenciosamente (Razão social da sociedade de fomento mercantil) (Nome e assinatura do responsável)
Local, data. Ao Conselho Regional de Economia de Ref.: Processo nº XXX, de / /
Ao Conselho Regional de Economia de ------------- Ref.: Processo nº XXX, de / / Local, data FACTORING FOMENTO MERCANTIL LTDA, inscrita no CNPJ sob o nº, estabelecida em, nesta capital, tendo sido autuada
Leia maisLocal, data. Ao Conselho Regional de Administração de Ref.: Processo nº XXX, de / /
Local, data Ao Conselho Regional de Administração de ------------- Ref.: Processo nº XXX, de / / FACTORING FOMENTO MERCANTIL LTDA, inscrita no CNPJ sob o nº, estabelecida em, nesta capital, tendo sido
Leia maisPOUL ERIK DYRLUND Relator V O T O
RELATOR APELANTE ADVOGADO APELADO ADVOGADO ORIGEM : DESEMBARGADOR FEDERAL POUL ERIK DYRLUND : FOCOCRED FOMENTO MERCANTIL LTDA : MARIO CEZAR PEDROSA SOARES E OUTROS : CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO
Leia maisENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM. LEI DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM LEI DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos LEI 2.604, DE 17 DE SETEMBRO DE 1955 Regula o Exercício da Enfermagem Profissional.
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 35, DE 25 DE OUTUBRO DE 2018.
RESOLUÇÃO Nº 35, DE 25 DE OUTUBRO DE 2018. Dispõe sobre o registro de pessoas jurídicas nos Conselhos Regionais de Técnicos Industriais O CONSELHO FEDERAL DE TÉCNICOS INDUSTRIAIS - CFT, no uso das atribuições
Leia maisCADASTRO ADUANEIRO INFORMATIZADO DE INTERVENIENTES NO COMÉRCIO EXTERIOR
CADASTRO ADUANEIRO INFORMATIZADO DE INTERVENIENTES NO COMÉRCIO EXTERIOR CAD-ADUANA IN-SRFB Nº 1.273 DE 06.06.2012 DOMINGOS DE TORRE 26.06.12 Do Cadastro A RFB criou o Cadastro Aduaneiro de Intervenientes
Leia maisRESOLUÇÃO 125/92 DO CONSELHO FEDERAL DE ADMINISTRAÇÃO (revogada) 11/07/2002 sbc 2
RESOLUÇÃO 125/92 DO CONSELHO FEDERAL DE ADMINISTRAÇÃO (revogada) 11/07/2002 sbc 2 Dispõe sobre registro dos Bacharéis e Tecnológos em Processamento de Dados, Informática, Análise de Sistemas, Computação,
Leia maisIV - APELACAO CIVEL
RELATOR APELANTE ADVOGADO APELADO ADVOGADO ORIGEM : DESEMBARGADOR FEDERAL POUL ERIK DYRLUND : FATOR BR FOMENTO MERCANTIL LTDA : RODRIGO TOSTES DE A. MASCARENHAS E OUTROS : CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRACAO
Leia mais2. Transcreve-se a seguir as informações constantes no Despacho: Solicito parecer jurídico em relação ao assunto.
Parecer Jurídico nº 14/2015 Interessado: CAU/DF. Assunto: Questionamento sobre a obrigatoriedade do pagamento da contribuição sindical Ementa: Direito Administrativo. Questionamento sobre a obrigatoriedade
Leia maisDispõe sobre a Regulamentação do Exercício da Enfermagem, e dá outras Providências.
LEI Nº 7.498, de 25 de junho de 1986 Dispõe sobre a Regulamentação do Exercício da Enfermagem, e dá outras Providências. Art. 1º - É livre o exercício da Enfermagem em todo o Território Nacional, observadas
Leia maisAssunto: Classificação dos Cursos de Graduação e Sequenciais.
Ofício nº 720/2018/COFECON Brasília, 26 de outubro de 2018. À Senhora Maria Inês Fini Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP Setor de Indústrias Gráficas
Leia maisLEI Nº 6.965, DE 9 DE DEZEMBRO DE 1981.
LEI Nº 6.965, DE 9 DE DEZEMBRO DE 1981. DISPÕE SOBRE A REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO DE FONOAUDIÓLOGO, E DETERMINA OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Art. 1º É reconhecido em todo o Território Nacional o exercício da
Leia maisCONSULTA FUNDAMENTAÇÃO E PARECER
PARECER Nº 2546/2017- ASSUNTO: UPA - CONTRATAÇÃO DE MÉDICOS RADIOLOGISTAS AUSÊNCIA DE RESPONSÁVEL TÉCNICO - NECESSIDADE DE ADEQUAÇÕES PARECERISTA: CONS.º LUTERO MARQUES DE OLIVEIRA EMENTA: Necessidade
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE MEDICINA
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA EMENTA: É OBRIGATÓRIA O REGISTRO DE AMBULATÓRIO NOS CONSELHOS DE MEDICINA, AINDA QUE A FINALIDADE DA EMPRESA SEJA DIVERSA DA PRESTAÇÃO DE ASSISTÊNCIA MÉDICA. Interessado: Presidente
Leia maisRegulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências
Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências O Presidente da República, usando das atribuições que lhe confere o Art. 81, item
Leia maisArt. 2º - As instituições e serviços de saúde incluirão a atividade de Enfermagem no seu planejamento e programação.
1 Decreto Nº 94.406/87 Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências. O Presidente da República, usando das atribuições que lhe
Leia maisUNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE - UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE - UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM CIÊNCIAS ECONÔMICAS 1ª SÉRIE - 2017/1 1. Curso: Curso: Missão do curso: Perfil profissiográfico: CIÊNCIAS ECONÔMICAS
Leia maisPERGUNTA 1: ROPOSTA TÉCNICA (ANEXO II - REQUISITOS E AVALIAÇÃO PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL)
CE N FIESC/GEA 95458/18 Florianópolis, 17 de dezembro de 2018. Aos fornecedores licitantes, Assunto: CE - ESCLARECIMENTO 02 Referência: Concorrência 016/2018 Contratação de Empresa Especializada na prestação
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE BIBLIOTECONOMIA
CONSELHO FEDERAL DE BIBLIOTECONOMIA RESOLUÇÃO CFB N o 455/98, DE 08 DE ABRIL DE 1998 Dispõe sobre o exercício das atividades de Técnico em Biblioteconomia e dá outras providências. O Conselho Federa1 de
Leia maisPARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 26/1/1999
PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 26/1/1999 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO/MANTENEDORA Faculdades Metodistas
Leia maisFaturização. Realidade empresarial: necessidade de proteger e reforçar o capital de giro
Realidade empresarial: necessidade de proteger e reforçar o capital de giro Como conseguir isso? Usando ativo realizável (= crédito contra terceiros) Forma tradicional: financiamento bancário + seguro
Leia maisAPELAÇÃO CÍVEL Nº /RJ PROCESSO ORIGINÁRIO N.º /RJ
RELATOR APELANTE ADVOGADO APELADO ADVOGADO REMETENTE ORIGEM : JUÍZA FEDERAL CONVOCADA LANA REGUEIRA : CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRACAO DO R.J.- CRA/RJ : RODRIGO TOSTES DE A. MASCARENHAS E OUTROS : FIDELITY
Leia maisIV - APELACAO CIVEL
RELATOR APELANTE ADVOGADO APELADO ADVOGADO ORIGEM : DESEMBARGADOR FEDERAL POUL ERIK DYRLUND : CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRACAO DO R.J.- CRA/RJ : FRANCISCO LUIZ DO LAGO VIEGAS E OUTROS : PLUSFACTOR COM.
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11, DE
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11, DE 13-04-2018 DOU 17-04-2018 Altera a Instrução Normativa nº 6, de 15 de março de 2013, que regulamenta o Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras e Utilizadoras
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 1073/2016. Comissão de Educação e Atribuição Profissional CEAP
RESOLUÇÃO Nº 1073/2016 Comissão de Educação e Atribuição Profissional CEAP Resolução nº 473/2002 - Institui Tabela de Títulos Profissionais do Sistema Confea/Crea e dá outras providências. Organização
Leia maisRESOLUÇÃO CONFE n.º 18, DE FEVEREIRO DE 1972
RESOLUÇÃO CONFE n.º 18, DE FEVEREIRO DE 1972 DISPÕE SOBRE O REGISTRO DAS PESSOAS JURÍDICAS NOS CONSELHOS REGIONAIS DE ESTATÍSTICA. O CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA, no uso das atribuições que lhe conferem
Leia maisINFORMAÇÃO. Acumulação de Funções - Trabalhador da Função Pública e Exercício de Atividade Privada Médico-Veterinária
INFORMAÇÃO Acumulação de Funções - Trabalhador da Função Pública e Exercício de Atividade Privada Médico-Veterinária I) OBJETO A presente informação tem por objeto dar resposta ao ofício da DGAV datado
Leia maisNOTA TÉCNICA SIT-DSST Nº 96, DE
NOTA TÉCNICA SIT-DSST Nº 96, DE 19-04-2009 Documento de Referência: Norma Regulamentadora nº 18. Assunto: Profissional habilitado para elaboração e execução do Programa de Condições e Meio Ambiente do
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO CREA-SP
INFORMAÇÃO 113/2012 DAP/SUPCOL PROTOCOLO Nº 179163/2012 176799/2012 INTERESSADO: FRANCISCO JOSÉ VELA ASSUNTO: CONSULTA TÉCNICA 1. IDENTIFICAÇÃO E HISTÓRICO O profissional Engenheiro Civil Francisco José
Leia maisATO Nº 04. Considerando o disposto na Lei nº 6.496, de 07 de dezembro de e Resoluções pertinentes baixadas pelo CONFEA;
ATO Nº 04 Adota medidas para assegurar efetiva participação técnica por parte dos Engenheiros Agrônomos e Florestal, no exercício de suas atividades. O Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE MEDICINA
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA Nota Técnica nº 134-02 SJ-CFM Interessado: Comissão de Licitação da Prefeitura de Campinas SP Assunto: Registro de empresa fabricante de órteses e próteses Ref.: Protocolo
Leia maisPRINCIPAIS NORMATIVOS PERTINENTES AO SISTEMA CONFEA/CREA S. Leis, decretos, resoluções, atos do CREA/PB.
PRINCIPAIS NORMATIVOS PERTINENTES AO SISTEMA CONFEA/CREA S Leis, decretos, resoluções, atos do CREA/PB. LEIS Lei Nº 11000 (15/12/2004) Ementa: Altera dispositivos da Lei nº 3.268, de 30 de setembro de
Leia maisENTIDADES DE FISCALIZAÇÃO DO EXERCÍCIO DAS PROFISSÕES LIBERAIS CONSELHO FEDERAL DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 464, DE 22 DE ABRIL DE 2015
ENTIDADES DE FISCALIZAÇÃO DO EXERCÍCIO DAS PROFISSÕES LIBERAIS CONSELHO FEDERAL DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 464, DE 22 DE ABRIL DE 2015 Dispõe sobre a criação de Acervos Técnicos de Pessoas
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 981 DE Dep. Edison Andrino. 24/05/2002 sbc
PROJETO DE LEI N.º 981 DE 1999 Dep. Edison Andrino 24/05/2002 sbc 2002 1 Ementa do PROJETO DE LEI 981/1999 Dispõe sobre a regulamentação do exercício das profissões de Analista de Sistemas e suas correlatas
Leia maisDiário Oficial da União Seção 1 - Nº 125, terça-feira, 2 de julho de 2013 MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Diário Oficial da União Seção 1 - Nº 125, terça-feira, 2 de julho de 2013 MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL PORTARIA Nº 1.495, DE 28 DE JUNHO DE 2013 Dispõe sobre procedimentos
Leia maisLei n.º 1.411, de 13 de agosto de Dispõe sobre a Profissão de Economista.
O Presidente da República: Lei n.º 1.411, de 13 de agosto de 1951 Dispõe sobre a Profissão de Economista. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º - Designação
Leia maisTÍTULO: FACTORING COMO FERRAMENTA ADMINISTRATIVA PARA PEQUENAS EMPRESAS
TÍTULO: FACTORING COMO FERRAMENTA ADMINISTRATIVA PARA PEQUENAS EMPRESAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO INSTITUIÇÃO: FACULDADE ENIAC AUTOR(ES): BÁRBARA OLIVEIRA
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA DESIGNAÇÃO DE PROFESSOR COORDENADOR
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO - REGIÃO NORTE 1 Rua Faustolo nº 281 Água Branca CEP: 05041-000 São Paulo SP Telefone: 3868-9758 E-mail: dent1crh@educacao.sp.gov.br
Leia maisCONSIDERAÇÕES INICIAIS
CONSIDERAÇÕES INICIAIS PERÍCIA AGRONÔMICA IMPORTÂNCIA PERÍCIA AGRONÔMICA Atuação como perito judicial; Ação de desapropriação de imóvel rural; Ação de inventário de imóvel rural; VALORAÇÃO DA INDENIZAÇÃO
Leia maisLEI N 7.498/86, DE 25 DE JUNHO DE 1986
LEI N 7.498/86, DE 25 DE JUNHO DE 1986 Professora Natale Souza www.pontodosconcursos.com.br www.pontodosconcursos.com.br Professor(a).Natale Souza 1 Introdução Olá Pessoal, O concurso da EMSERH, acaba
Leia maisLEI N 7.498/86, DE 25 DE JUNHO DE Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências.
LEI N 7.498/86, DE 25 DE JUNHO DE 1986. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. O presidente da República. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono
Leia maisDESPACHO SEJUR N.º 527/2015
DESPACHO SEJUR N.º 527/2015 (Aprovado em Reunião de Diretoria em 17/11/2015) Interessado: Dr. Bruno Lagoeiro (PEBMED) Expediente n.º 9823/2015 Assunto: Análise jurídica. Registro de pessoa jurídica perante
Leia maisLOG COMMERCIAL PROPERTIES E PARTICIPAÇÕES S.A. 12ª Emissão de Debêntures. Série Única
LOG COMMERCIAL PROPERTIES E PARTICIPAÇÕES S.A. 12ª Emissão de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2017 Data Base 31/12/2017 PARTICIPANTES EMISSORA COORDENADOR(ES) ESCRITURADOR
Leia maisCONSELHOS DE FISCALIZAÇÃO DE ECONOMIA DE ADMINISTRAÇÃO
CONSELHOS DE FISCALIZAÇÃO DE ECONOMIA DE ADMINISTRAÇÃO ANFAC - Associação Nacional das Sociedades de Fomento Mercantil - Factoring CIRCULAR ANFAC Nº 076/1996, de 01/11/1996 Assunto: CONSELHOS DE FISCALIZAÇÃO
Leia maisED 2025/ outubro 2007 Original: inglês. Depositário do Acordo Internacional do Café de 2007
ED 2025/07 International Coffee Organization Organización Internacional del Café Organização Internacional do Café Organisation Internationale du Café 30 outubro 2007 Original: inglês P Depositário do
Leia maisRESOLUÇÃO CFM Nº 1.716, DE
RESOLUÇÃO CFM Nº 1.716, DE 11-02-2004 (Diário Oficial da União nº 35, de 19 de fevereiro de 2004, Seção I, pg. 205) O Conselho Federal de Medicina, no uso das atribuições que lhe confere a Lei n.º 3.268,
Leia maisConsa. Eliane Noya Conselheira do CREMEB Vice Diretora do Depto de fiscalização
Legislação da Responsabilidade Técnica Consa. Eliane Noya Conselheira do CREMEB Vice Diretora do Depto de fiscalização O PAPEL DOS CONSELHOS DE MEDICINA Os Conselhos de Medicina são autarquias federais
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO - CREA-SP
INFORMAÇÂO 109/2012 DAP/SUPCOL PROTOCOLO Nº. 157785/2012 INTERESSADO: Antonio de Sousa Neto ASSUNTO: Consulta Técnica 1. IDENTIFICAÇÃO E HISTÓRICO Consulta realizada pelo Senhor Antonio de Sousa Neto -
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 1025/09 CONFEA. Dispõe sobre a Anotação de Responsabilidade Técnica e o Acervo Técnico Profissional.
RESOLUÇÃO Nº 1025/09 CONFEA Dispõe sobre a Anotação de Responsabilidade Técnica e o Acervo Técnico Profissional. Procedimentos para registro, baixa, cancelamento e anulação da ART e registro do Atestado
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte V. Prof. Marcello Leal
DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais IRPJ Parte V Prof. Marcello Leal 1 Lucro Presumido Percentuais ESPÉCIES DE ATIVIDADES sobre a receita Revenda a varejo de combustíveis e gás natural 1,6% Venda de mercadorias
Leia mais1º TREINAMENTO DE FISCALIZAÇÃO DO SISTEMA CONFEA/CREA DE 2016
Instrução Autos de Infração 1º TREINAMENTO DE FISCALIZAÇÃO DO SISTEMA CONFEA/CREA DE 2016 Superintendência de Integração do Sistema (SIS) Gerência Técnica (GTE) Gerência de Conhecimento Institucional (GCI)
Leia maisRESOLUÇÃO CONFE N.º 323 de 23 de MARÇO de 2018.
RESOLUÇÃO CONFE N.º 323 de 23 de MARÇO de 2018. DISPÕE SOBRE FISCALIZAÇÃO EMPRESAS PESQUISA ELEITORAL PELOS S REGIONAIS - CONRE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O CONFE, no uso das atribuições que lhe conferem
Leia maisRESOLUÇÃO CFM Nº
RESOLUÇÃO CFM Nº. 2.052 (Publicada no D.O.U. de 25 de setembro de 2013, Seção I, p. 188) (Retificação publicada no D.O.U. 26 de setembro, Seção I, p.138) (Retificação publicada no D.O.U. 27 de setembro,
Leia maisUNIDAS S.A. 7ª Emissão de Debêntures. 1ª e 2ª Séries. Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2017
UNIDAS S.A. 7ª Emissão de Debêntures 1ª e 2ª Séries Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2017 Data Base 31/12/2017 PARTICIPANTES EMISSORA COORDENADOR(ES) ESCRITURADOR LIQUIDANTE Unidas S.A.
Leia maisCREA-SP CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DE SÃO PAULO
01 CREA-SP CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DE SÃO PAULO 02 No Brasil, existem profissões: Regulamentadas E não regulamentadas O Estado regulamenta uma profissão se entender que
Leia maisUNIDAS S.A. 9ª Emissão de Debêntures. Série Única. Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2017
UNIDAS S.A. 9ª Emissão de Debêntures Série Única Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2017 Data Base 31/12/2017 PARTICIPANTES EMISSORA COORDENADOR(ES) ESCRITURADOR LIQUIDANTE UNIDAS S.A. BANCO
Leia maisÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL
ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL Disciplina: Ética e Legislação Profissional Assunto: Legislação Profissional / Confea/Crea Prof. Ederaldo da Silva Azevedo Aula 2 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br 1.
Leia maisAlterações do Ato Normativo 01/2017
Alterações do Ato Normativo 01/2017 TIPIFICAÇÃO DAS ARTS : CONCEITO I - ART de obra ou serviço, relativa à execução de obras ou prestação de serviços inerentes às profissões abrangidas pelo Sistema Confea/Crea;
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO CREA-SP
INFORMAÇÃO 041/2013 DAP/SUPCOL PROTOCOLO Nº 45787/2013 INTERESSADO: FLÁVIO BOSKOVITZ ASSUNTO: CONSULTA TÉCNICA 1. IDENTIFICAÇÃO E HISTÓRICO O sr. Flávio Boskovitz, protocolou junto ao CREA-SP consulta
Leia maisRESOLUÇÃO CONFE nº 250 DE 26 DE NOVEMBRO DE 2001
RESOLUÇÃO CONFE nº 250 DE 26 DE NOVEMBRO DE 2001 DISPÕE SOBRE O VALOR DE ANUIDADE, TAXAS E MULTAS DEVIDAS AOS CONSELHOS REGIONAIS DE ESTATÍSTICA PARA O EXERCÍCIO DE 2002. O CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA,
Leia maisLEI Nº 5.194, DE 24 DE DEZEMBRO DE 1966
LEI Nº 5.194, DE 24 DE DEZEMBRO DE 1966 Regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro- Agrônomo, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o CONGRESSO
Leia maisOSX CONSTRUÇÃO NAVAL S.A 1ª Emissão de Debêntures. 1ª, 2ª, 3ª, 4ª, 5ª, 6ª, 7ª e 8ª Séries
OSX CONSTRUÇÃO NAVAL S.A 1ª Emissão de Debêntures 1ª, 2ª, 3ª, 4ª, 5ª, 6ª, 7ª e 8ª Séries Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2016 Data Base 31/12/2016 PARTICIPANTES EMISSORA COORDENADOR(ES)
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 381/98. O CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA, 2 a. REGIÃO, SP., no uso de suas atribuições legais e regulamentares, e
1 RESOLUÇÃO Nº 381/98 Dispõe sobre a consolidação de normas para a localização e funcionamento das Delegacias Regionais do CORECON/SP. O CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA, 2 a. REGIÃO, SP., no uso de suas
Leia maisDELIBERAÇÃO Nº 914/2017
DELIBERAÇÃO Nº 914/2017 Dispõe sobre a Assistência Técnica Farmacêutica nos Estabelecimentos Farmacêuticos Públicos O CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DO PARANÁ CRF- PR, diante das atribuições legais
Leia maisCONVENÇÃO OIT Nº 147, DE 1976
CONVENÇÃO OIT Nº 147, DE 1976 Convenção Relativa às Normas Mínimas a Observar nos Navios Mercantes A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho: Convocada para Genebra pelo Conselho de
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 1025/09 CONFEA. Dispõe sobre a Anotação de Responsabilidade Técnica e o Acervo Técnico Profissional.
RESOLUÇÃO Nº 1025/09 CONFEA Dispõe sobre a Anotação de Responsabilidade Técnica e o Acervo Técnico Profissional. PROCEDIMENTOS Registro Baixa Cancelamento Anulação da ART Registro do Atestado Emissão da
Leia maisÉTICA NA ENFERMAGEM SHIRLEY SIQUEIRA. Advogada e Procuradora Autárquica do COREN/AP
ÉTICA NA ENFERMAGEM SHIRLEY SIQUEIRA Advogada e Procuradora Autárquica do COREN/AP CONCEITO Conjunto de valores morais e princípios que norteiam a conduta humana em sociedade; É construída por uma sociedade
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO BELAS ARTES DE SÃO PAULO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
CENTRO UNIVERSITÁRIO BELAS ARTES DE SÃO PAULO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO O curso de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário Belas Artes de São Paulo
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO RELATORA APELANTE ADVOGADO APELADO(A) ADVOGADO COML/ SUPROA LTDA SP100930 ANNA LUCIA DA MOTTA PACHECO CARDOSO DE MELLO e outro(a) Conselho Regional
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE QUÍMICA
Resolução Normativa nº 196, de 30/07/2004. Dispõe sobre a Carteira Profissional do Químico. Revogada pela Resolução Normativa nº 222, de 20.11.2009. O Conselho Federal de Química, usando das atribuições
Leia maisCONTABILIDADE PÚBLICA
CONTABILIDADE PÚBLICA Legislação Prof. Cláudio Alves A dívida pública abrange a dívida flutuante e a dívida fundada ou consolidada. A dívida flutuante compreende os compromissos exigíveis, cujo pagamento
Leia maisFAQ SOCIEDADES. 1. Caso pretenda constituir uma sociedade de solicitadores e/ou agentes de execução qual a lei aplicável?
FAQ SOCIEDADES 1. Caso pretenda constituir uma sociedade de solicitadores e/ou agentes de execução qual a lei aplicável? R.: A lei aplicável é a Lei n.º 53/2015, de 11 de junho, o Código Civil sobre o
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE MUSEOLOGIA COFEM Criado pela Lei n o 7.287, de 18/12/84 Regulamentado pelo Decreto n o , de 15/10/85
PORTARIA COFEM Nº 02/2015 CONSELHO FEDERAL DE MUSEOLOGIA COFEM Atualiza normas vigentes no sistema COFEM/COREM's e estabelece procedimentos de aplicação de multas pelos COREM'S A Presidente do COFEM, no
Leia maisEstimados Congressistas sejam bem vindos ao. Palestrante: Maurício Prazak
Estimados Congressistas sejam bem vindos ao Palestrante: Maurício Prazak O NOVO COMERCIAL BRASILEIRO PL 1572/11 - INSTITUI O COMERCIAL Autoria: Dep. Vicente Cândido Criação da Comissão: 11/02/15 Constituição:
Leia mais1º São requisitos preliminares para o registro de que trata o caput deste artigo : (1) a) b) c) d)
Publicada no D.O.U. - 15/12/93 Seção 1 RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA Nº 148, DE 26 DE NOVEMBRO DE 1993 (Alterada pela Resolução Normativa CFA n.º 179, de 25/04/96) (Revogada pela Resolução Normativa CFA nº 304,
Leia maisUNIDAS S.A. 7ª Emissão de Debêntures. 1ª e 2ª Séries. Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2016 Data Base 31/12/2016
UNIDAS S.A. 7ª Emissão de Debêntures 1ª e 2ª Séries Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2016 Data Base 31/12/2016 PARTICIPANTES EMISSORA COORDENADOR(ES) Unidas S.A. Banco Santander (Brasil)
Leia maisParecer Jurídico nº 26/2016 Interessado: Gerência Técnica Assunto: Legalidade de habilitação para assinar laudo técnico
Parecer Jurídico nº 26/2016 Interessado: Gerência Técnica Assunto: Legalidade de habilitação para assinar laudo técnico Ementa: Direito Administrativo. Solicitação de verificação se profissional com formação
Leia maisRESOLUÇÃO CFESS Nº 792, de 9 de fevereiro de 2017
RESOLUÇÃO CFESS Nº 792, de 9 de fevereiro de 2017 EMENTA: Institui a Anotação da Responsabilidade Técnica no âmbito do Serviço Social, os parâmetros para a atuação do/a assistente social nesta modalidade
Leia maisConsiderando a aprovação desta Resolução em reunião do Conselho Pleno do CFESS, realizada em 17 de dezembro de 2016;
RESOLUÇÃO CFESS Nº 792, de 9 de fevereiro de 2017 EMENTA: Institui a Anotação da Responsabilidade Técnica no âmbito do Serviço Social, os parâmetros para a atuação do/a assistente social nesta modalidade
Leia maisPOLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A. 1ª Emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários. 8ª e 9ª Séries
POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A. 1ª Emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários 8ª e 9ª Séries Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2015 Data Base 31/12/2015 PARTICIPANTES EMISSORA
Leia maisRepresentante Legal (assinatura) Registro no CRA nº Data do Registro Tipo do Registro ( )Principal
REQUERIMENTO DE REGISTRO CADASTRAL SECUNDÁRIO PESSOA JURÍDICA Ao Presidente do Conselho Regional de Administração do Espírito Santo, O requerente abaixo assinado, com amparo ao que preceitua o Art. 15
Leia maisPARECER DAS NORMAS COLETIVAS E DA CONTRIBUIÇÃO SINDICAL
PARECER DAS NORMAS COLETIVAS E DA CONTRIBUIÇÃO SINDICAL Com o advento da Lei nº. 13.467/2017, que introduziu no ordenamento jurídico nacional a malfadada Reforma Trabalhista, foram substancialmente alteradas
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA
RESOLUÇÃOO Nº 1.902, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2013 Define as obrigações das pessoas físicas e das pessoas jurídicas que exploram atividade de economia e finanças, em razão dos crimes de lavagem ou ocultação
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE UBAITABA
DECRETO Nº 257/2011 Regulamenta os procedimentos para Escrituração Fiscal e estabelece obrigatoriedade de emissão de Nota Fiscal Eletrônica de ISSQN Imposto Sobres Serviços de Qualquer Natureza. ALEXANDRE
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA CFA Nº 464, DE
RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA Nº 464, DE 22-04-2015 DOU 06-05-2015 Dispõe sobre a criação de Acervos Técnicos de Pessoas Físicas e Pessoas Jurídicas registradas nos CRAs, por meio do Registro de Comprovação
Leia maisRESOLUÇÃO CRMV-RJ Nº 039/2013. relacionadas às áreas da Medicina Veterinária e da Zootecnia, e aprovar o Manual de
RESOLUÇÃO CRMV-RJ Nº 039/2013. Ementa: Dispõe sobre as regras a serem seguidas pelos profissionais Médicos Veterinários e Zootecnistas na função de Responsável Técnico em atividades relacionadas às áreas
Leia maisRESOLUÇÃO Nº... DE... DE O Conselho Federal de Farmácia (CFF), no uso de suas atribuições legais e regimentais e,
RESOLUÇÃO Nº... DE... DE 2013 Ementa: Inclui o Capítulo XV no Anexo I da Resolução nº 387, de 13 de dezembro de 2002, que regulamenta as atividades do farmacêutico na indústria farmacêutica. O Conselho
Leia maisRoteiro básico para investimento estrangeiro no Brasil
Roteiro básico para investimento estrangeiro no Brasil Introdução O presente Roteiro para Investimento Estrangeiro no Brasil tem o objetivo de informar e esclarecer, de forma simples e objetiva, a potenciais
Leia maisMemorando nº. 063/PMA/SEMA Almeirim Pará, 18 de Junho de Assunto: Solicitação de Contratação de Consultoria Ambiental.
Memorando nº. 063/PMA/SEMA Almeirim Pará, 18 de Junho de 2015. Ao Excelentíssimo Senhor José Botelho dos Santos Prefeito Municipal de Almeirim Assunto: Solicitação de Contratação de Consultoria Ambiental.
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS SANTOS DUMONT
.Vespasiano,16 de Maio de 2017 À Comissão Permanente de Licitações INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS SANTOS DUMONT :Assunto IMPUGNAÇÃO AO EDITAL DE
Leia maisConsiderando que a Lei n 6.664, de 26 de junho de 1979, disciplina a profissão. de geógrafo;
1 PROJETO DE RESOLUÇÃO Dispõe sobre as atividades, atribuição de títulos e competências profissionais para os diplomados nos campos profissionais abrangidos pelas diferentes Modalidades das Categorias
Leia maisJULGAMENTO DAS IMPUGNAÇÃO PREGÃO ELETRÔNICO Nº 005/2017
Página 1 de 5 JULGAMENTO DAS IMPUGNAÇÃO PREGÃO ELETRÔNICO Nº 005/2017 Objeto Contratual: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA SERVIÇOS DE PORTARIA PARA AS REGIONAIS E UNIDADES DO SEBRAE DO RIO GRANDE DO SUL, ATRAVÉS
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 682, DE 16 DE MARÇO DE 2001
RESOLUÇÃO Nº 682, DE 16 DE MARÇO DE 2001 Fixa valores de multas, e dá outras providências. O CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA VETERINÁRIA CFMV, pelo seu Plenário reunido em 16 de março de 2001, no uso das
Leia maisControle Interno na Administração Pública. Palestrantes: Aleni Cunha Isabel Martins Tércio Vitor
Controle Interno na Administração Pública Palestrantes: Aleni Cunha Isabel Martins Tércio Vitor Controle Interno A origem do controle está estabelecida na Lei 4.320/64. Constituição Federal de 1988. Lei
Leia maisISS: Fiscalização de Bancos Comerciais II
ISS: Fiscalização de Bancos Comerciais II Uma das maiores dificuldades da Fiscalização Tributária Municipal é a de fiscalizar as instituições financeiras, para fins de homologar os recolhimentos espontâneos
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA
RESOLUÇÃO CONFE N. º 296 de 08 de NOVEMBRO de 2011. DISPÕE SOBRE O VALOR DA ANUIDADE, TAXAS E MULTAS DEVIDAS AOS CONSELHOS REGIONAIS DE ESTATÍSTICA PARA O EXERCÍCIO DE 2012. O CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA,
Leia maisBoletim SNG/SIRCOF DETRAN/AC REGISTRO DE CONTRATOS DE FINANCIAMENTO DE VEÍCULOS
Boletim SNG/SIRCOF Edição: 461 Rio de Janeiro - RJ 31/08/2012 DETRAN/AC REGISTRO DE CONTRATOS DE FINANCIAMENTO DE VEÍCULOS Por solicitação do DETRAN/AC, comunicamos que foi implantado o Sistema Informatizado
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BROTAS CNPJ /
ORLANDO PEREIRA BARRETO NETO, Prefeito Municipal de Brotas, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal de Brotas aprovou e ele sanciona e promulga a seguinte
Leia mais