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2 Código P.O.C.A.L

3 NORMA DE CONTROLO INTERNO DA CÂMARA MUNICIPAL DE CADAVAL 3 3

4 O Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais (POCAL), aprovado pelo Decreto-Lei nº 54-A/99, de 22 de Fevereiro, com alterações que lhe foram introduzidas pelo Decreto-Lei nº 162/99, de 14 de Setembro, Decreto-Lei nº 315/2000, de 2 de Dezembro e Decreto-Lei nº 84-A/2002, de 5 de Abril, conjugado com a Lei nº 169/99, de 18 de Setembro e com a línea e), do nº 2, do artigo 64º da Lei nº 5-A/2002, de 11 de Janeiro, que estipula no seu ponto 2.9, que as Autarquias Locais deverão elaborar e aprovar o sistema de controlo interno a adoptar pelas mesmas, o qual deverá englobar o plano de organização, politicas, métodos e procedimentos de controlo, bem como todos os outros métodos e procedimentos definidos pelos responsáveis autárquicos que contribuem para assegurar o desenvolvimento e controlo das actividades de forma adequada e eficiente, de modo a permitir a salvaguarda dos activos, a prevenção e detecção de situações de ilegalidade, fraude e erro, garantindo a exactidão dos registos contabilísticos e os procedimentos de controlo a utilizar para atingir os objectivos definidos no ponto do POCAL. O órgão executivo da Câmara Municipal do Cadaval através da elaboração da presente norma de controlo interno que define os procedimentos necessários a um adequado controlo da actividade da Autarquia Local, assegura o seu acompanhamento e avaliação permanente. O sistema de controlo interno implementado pelo POCAL, apresenta-se como uma grande inovação no método de funcionamento e organização das Autarquias Locais, uma vez que permite a implementação do método e sistemas de controlo até agora não utilizados, e que visam atingir os seguintes objectivos: a) Salvaguarda da legalidade e regularidade no que respeita á elaboração, execução e modificação dos documentos previsionais, á elaboração das demonstrações financeiras e ao sistema contabilísticos; b) O cumprimento das deliberações dos órgãos e das decisões dos respectivos titulares; c) A salvaguarda do património; d) A aprovação e controlo de documentos; 2 4

5 e) A exactidão e integridade dos registos contabilísticos e bem assim, a garantia da fiabilidade da informação produzida; f) O incremento da eficiência das operações; g) A adequada utilização dos fundos e o cumprimento dos limites legais á assunção de encargos; h) O controlo das aplicações e do ambiente informático; i) A transferência e a concorrência no âmbito dos mercados públicos; j) O registo oportuno das operações pela quantia correcta, nos documentos e livros apropriados e no período contabilísticos a que respeitam, de acordo com as decisões de gestão e no respeito das normas legais. O documento aqui apresentado contém os elementos necessários à implementação do sistema de controlo interno na Câmara Municipal de Cadaval, englobando os métodos e procedimentos necessários à organização e controlo dos diversos serviços, não constituindo o mesmo um sistema estático de relacionamento de actos administrativos das várias unidades orgânicas em sequências lógicas e eficazes, deixando em aberto o incremento de novos métodos e procedimentos que acompanhem a dinâmica evolutiva natural da estrutura da Câmara Municipal. CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º Objectivo A presente norma visa estabelecer o plano de organização, bem como um conjunto de regras definidoras de políticas, métodos de procedimento e controlo que permitam assegurar o desenvolvimentos das actividades relativas à evolução patrimonial, de forma ordenada e eficiente, incluindo a salvaguarda dos activos, a prevenção e detecção de situações de ilegalidade, fraude e erro, a exactidão e a integridade dos registos contabilísticos e a preparação oportuna de informação financeira fiável. 3 5

6 Artigo 2º Âmbito de Aplicação A presente norma aplica-se a toda a estrutura vigente da Câmara Municipal de Cadaval. Artigo 3º Competências Gerais 1. O Presidente da Câmara, nas suas atribuições de acompanhamento e avaliação permanente do sistema de controlo interno, conforme estabelecido no ponto do POCAL, reunirá todos os contributos de todas as divisões decorrentes da aplicação da presente norma. 2. Compete aos diferentes chefes de divisão, dentro da respectiva unidade orgânica, implementar e fazer cumprir as regras definidas na presente norma. 3. Compete ao Presidente da Câmara aprovar e manter em funcionamento o sistema de controlo interno assegurando também o seu acompanhamento e avaliação permanente, podendo nos termos do ponto do POCAL promover auditorias internas que permitam a verificação da adequada aplicação do sistema de controlo interno. Artigo 4º Métodos e Procedimentos da Organização Administrativa O sistema de controlo interno define os procedimentos a adoptar aquando da realização de actos administrativos pelos diversos serviços da Câmara Municipal onde serão identificados quais os responsáveis funcionais e de controlo de cada procedimento administrativo: a) Definição dos circuitos obrigatórios dos documentos utilizados na realização dos actos administrativos; b) Definição dos documentos a utilizar para o cumprimento das normas legais, assim como dos princípios de descentralização de funções definidas na lei, de modo a salvaguardar a independência de funções entre o controlo físico e o processamento dos documentos e registos. Artigo 5º 4 6

7 Documentos 1. São considerados documentos oficiais da Câmara Municipal todos aqueles que, pela sua natureza, representem actos administrativos fundamentais e necessários à prova de factos relevantes, tendo em conta o seu enquadramento legal e as correspondentes disposições aplicáveis às autarquias locais. 2. No âmbito do POCAL, os documentos obrigatórios servem de suporte ao registo das operações relativas às receitas e despesas, bem como aos pagamentos e recebimentos. 3. Constituem, ainda, documentos obrigatórios as fichas de registo do inventário do património agregadas nos livros de inventário do imobilizado, de títulos e das existências, os livros de escrituração periódica e permanente, os documentos previsionais e os documentos de prestação de contas a remeter ao Tribunal de Contas. 4. Podem ser utilizados, para além dos documentos obrigatórios referidos nos números anteriores, quaisquer outros documentos considerados convenientes tendo em conta a sua natureza específica e enquadramento legal. Artigo 6º Contabilidade 1. Na prática contabilística da Câmara Municipal devem ser seguidos os princípios orçamentais e contabilísticos, regras previsionais e regras de execução orçamental definidos no POCAL. 2. A aplicação do disposto no número anterior deve conduzir à obtenção verdadeira e apropriada da situação financeira, dos resultados e da execução orçamental da Câmara Municipal. 5 7

8 CAPÍTULO II DAS DISPONIBILIDADES Artigo 7º Definição Disponibilidades são o conjunto de todos os meios líquidos ou quase líquidos existentes em caixa e nas contas bancárias da Câmara Municipal de Cadaval, devendo as mesmas ser movimentadas atendendo aos pressupostos estabelecidos na presente norma. Artigo 8º Caixa A importância em numerário existente em caixa no momento do seu encerramento diário, não deve ultrapassar o valor de 4.000,00. Artigo 9º Abertura e movimentação de Contas Bancárias A abertura de contas bancárias está sujeita à prévia deliberação do órgão executivo, devendo as mesmas serem tituladas pela autarquia e movimentadas pelo Presidente da Câmara ou por outro membro do órgão executivo com competência delegada e pelo Coordenador Técnico/Responsável do Serviço de Tesouraria, ou na sua ausência, pelo seu substituto. Artigo 10º Receitas 1. Compete ao Serviço de Tesouraria proceder à cobrança das receitas municipais, mediante guias de recebimento a emitir, pelos seguintes serviços emissores de receita: Código Divisão Serviço 01 DAF Taxas, Tarifas e Licenças 02 DAF Contabilidade e Património 03 DUOT Obras Particulares 04 DEPRH Recursos Humanos 6 8

9 05 GAP Apoio aos Órgão Autárquicos 06 DEIST Educação, Cultura, Desporto 07 DOM Obras Municipais 08 DUOT Topografia, Desenho e Cartografia 09 DAF PAC 2. Relativamente a cada serviço emissor de receita podem vir a ser autorizados postos de cobrança deslocalizados, sendo designado um funcionário para o efeito. 3. Em regra geral o produto das cobranças efectuadas nos termos do número anterior serão entregues no Balcão da Tesouraria, no dia útil seguinte à sua cobrança. 4. Para a efectivação da cobrança, os postos referidos dispõem de livros de recibos identificados por série e cada série por numeração sequencial, devendo os recibos inutilizados ficar arquivados no serviço a que respeitam. 5. O controlo das cobranças efectuadas pelos postos de cobrança é assegurado pelo serviço emissor a que respeitam, devendo este serviço manter actualizado o registo de conta corrente de receitas cobradas por cada posto de cobrança, efectuando o balanço mensal dos mesmos. 6. As guias de recebimento devem ser emitidas em duplicado, sendo o original para o munícipe e o duplicado para o serviço de Contabilidade. 7. Todos os serviços emissores de receitas consignadas a entidades externas devem remeter ao Serviço de Contabilidade, os documentos para processamento, até ao segundo dia útil do mês seguinte a que respeitam. 8. Cada serviço emissor de guias de recebimento deverá entregar, diariamente, no serviço de Contabilidade um mapa resumo das guias pagas nesse dia. 7 9

10 Artigo 11º Valores Recebidos por Correio Após a abertura do correio e caso se verifique o recebimento de cheques ou vales de correio, os mesmos devem ser de imediato entregues na tesouraria, sendo o referido cheque ou vale correio fotocopiado de forma a seguir os procedimentos de entrada de expediente. Artigo 12º Cobrança Virtual 1. A virtualização da receita é efectuada findo o prazo estipulado para a cobrança da mesma. 2. Em conformidade com o número anterior deverá ser efectuado o débito à tesouraria do valor a cobrar até ao seu pagamento ou anulação. Artigo 13º Emissão de Cheques 1. Os cheques encontram-se á guarda do Serviço de Contabilidade, bem como aqueles cheques já emitidos e que tenham sido anulados, inutilizando-se, neste caso, as assinaturas, quando as houver, e arquivando-se sequencialmente. 2. Os cheques são emitidos pelo Serviço de Contabilidade, com base nos documentos que devem ficar apensos às respectivas ordens de pagamento, após o que devem ser assinados pelos responsáveis indicados no Artigo 9º. 3. Os cheques em trânsito por um período superior a seis meses serão cancelados junto da entidade bancária e regularizados contabilisticamente. 4. Não é permitida a assinatura de cheques em branco. 5. Os cheques deverão ser emitidos nominalmente e cruzados conforme lei uniforme sobre os cheques. 8 10

11 Artigo 14º Despesa 1. A utilização das dotações da despesa devem obedecer ao registo das seguintes fases: a. intenção da realização da despesa; b. registo do cabimento; c. compromisso; d. registo e pagamento. 2. O Serviço de Contabilidade é o único serviço com competência para emitir ordens de pagamento. A emissão das ordens de pagamento só deve ocorrer depois de terem em sua posse os seguintes documentos devidamente conferidos e autorizados: a. Facturas; b. Despachos; c. Deliberações. 3. As ordens de pagamento depois de devidamente autorizadas devem ser encaminhadas directamente para o Serviço de Tesouraria. 4. As saídas de fundo são documentadas através de ordens de pagamento, onde será aposto o carimbo PAGO e respectiva data de pagamento. 5. Os pagamentos deverão ser feitos, preferencialmente, por transferência bancária ou cheque. 6. As ordens de pagamento são obrigatoriamente subscritas pelo Presidente da Câmara de Cadaval, ou por quem o substitua nas suas faltas e impedimentos, e pelo Coordenador Técnico/Responsável do Serviço de Tesouraria ou seu substituto, devendo as mesmas serem acompanhadas pelos documentos que lhe deram origem. Artigo 15º Reconciliação Bancária 1. Mensalmente deverão ser efectuadas reconciliações bancárias e confrontadas com os registos contabilísticos. Esta operação deverá 9 11

12 ficar a cargo de um funcionário a designar superiormente, que não tenha acesso às contas correntes referentes às instituições bancárias. 2. Efectuadas as reconciliações estas serão enviadas, em suporte digital, ao Chefe da Divisão Administrativa e Financeira. 3. Quando se verifiquem diferenças nas reconciliações bancárias, estas são averiguadas e prontamente regularizadas. 4. Após cada reconciliação bancária, a tesouraria deverá desencadear os procedimentos necessários para regularizar as divergências encontradas com antiguidade superior a dois meses, bem como analisar a validade dos cheques em trânsito, promovendo o respectivo cancelamento junto da instituição bancária respectiva, nas situações em que se justifiquem, efectuando os registos contabilísticos de regularização. Artigo 16º Verificação de Tesouraria 1. O estado de responsabilidade do Coordenador Técnico/Responsável pela Tesouraria pelos fundos, montantes e documentos entregues à sua guarda é verificado, na presença daquele ou seu substituto, através de contagem física do numerário e documentos sob a sua responsabilidade, a realizar pelo Chefe da Divisão Administrativa e Financeira, nas seguintes situações: a) Trimestralmente e sem aviso prévio; b) No encerramento das contas de cada exercício económico; c) No final e no inicio do mandato do órgão executivo eleito ou do órgão que o substituiu no caso de aquele ter sido dissolvido; d) Quando for substituído o Coordenador Técnico/Responsável do Serviço de Tesouraria. 2. Após a contagem física será lavrado um termo de contagem dos montantes e documentos à guarda do Coordenador Técnico/Responsável do Serviço de Tesouraria, assinado pelos seus intervenientes e, obrigatoriamente, pelo Presidente da Câmara

13 3. Para efeitos de controlo de tesouraria e do endividamento são obtidos junto das instituições bancárias de crédito extractos de todas as contas titulares do Município. Artigo 17º Responsabilidade do Coordenador Técnico/Responsável do Serviço de Tesouraria 1. O Coordenador Técnico/Responsável pelo Serviço de Tesouraria depende funcionalmente da Divisão Administrativa e Financeira e responde directamente perante o órgão Executivo pelo conjunto de importâncias que lhe são confiadas, e os outros trabalhadores em serviço na Tesouraria respondem perante este Coordenador Técnico/Responsável pelos seus actos e omissões que se traduzam em situações de alcance, qualquer que seja a sua natureza. 2. A responsabilidade por situações de alcance não imputáveis ao Coordenador Técnico/Responsável pelo Serviço de Tesouraria estranho aos factos que as originaram ou mantêm, excepto se, no desempenho das suas funções de gestão, controlo e apuramento de importâncias, houver procedido com culpa. Artigo 18º Fundos de Maneio Para efeitos de controlo dos fundos de maneio o Regulamento dos Fundos e Maneio aprovado pelo órgão executivo, em 14 de Janeiro de 2003, estabelece todos os procedimentos referentes à constituição, reconstituição, reposição e análise dos mesmos. CAPÍTULO III TERCEIROS Artigo 19º Operações de Controlo 1. Periodicamente dever-se-á proceder à reconciliação entre extractos de conta corrente de devedores e credores, com as respectivas contas da autarquia, cuja tarefa é da competência do Coordenador Técnico da Contabilidade ou de um funcionário por ele designado, mas desde que não seja quem proceda ao registo contabilístico das mesmas

14 2. As facturas de fornecedores são entregues directamente no serviço de Contabilidade, onde são registadas no Sistema de Gestão Documental. Estas facturas são processadas em conferência e encaminhadas, via digital, para os serviços requisitantes, para serem conferidas em termos quantitativos. Em regra, após esta conferência são remetidas para o serviço de aprovisionamento, para conferência em termos de valores e de seguida enviadas para o serviço de contabilidade para processamento contabilístico e respectiva regularização da conta corrente do fornecedor. 3. A contabilização dos juros de empréstimos deve ser precedida de informação do Coordenador Técnico do serviço de Contabilidade ou de um funcionário por ele designado, explicitando claramente que o montante dos juros está de acordo com as condições contratuais. 4. Periodicamente devem ser efectuadas reconciliações das contas de empréstimos bancários com as instituições de crédito, operação a cargo do Coordenador Técnico do serviço da Contabilidade ou funcionário por ele designado, desde que não proceda ao registo dos movimentos contabilísticos das mesmas. 5. As contas de Estado e outros entes públicos bem como as contas de devedores e credores devem igualmente ser reconciliadas, nos termos do número anterior. 6. O Coordenador Técnico do serviço de Contabilidade deve prestar informação, sempre que lhe for solicitado, ao órgão executivo sobre a situação financeira e endividamento do Município. Artigo 20º Aquisições 1. Todas as aquisições serão efectuadas pelo Serviço de Aprovisionamento, com base nos pedidos efectuados pelos serviços do Município, mediante a emissão de uma requisição interna, que depois de cabimentada será objecto de autorização por quem tiver competência para autorizar a realização da despesa. 2. Sempre que se preveja que o encargo com a aquisição de determinados bens se prolongue para além do ano económico em curso, deve o dirigente da unidade orgânica que solicitou o bem, 12 14

15 fazer uma estimativa da repartição dos encargos pelos anos em que decorrer o fornecimento. Esta despesa deverá ser cabimentada de acordo com a repartição de encargos definida, depois de autorizada pelo respectivo órgão deliberativo quando se trate de despesas que não constem nas Grandes Opções do Plano. 3. Logo após a adjudicação, observado o cumprimento das normas legais aplicáveis, o serviço de contabilidade procede ao compromisso do encargo assumido, sendo emitida a requisição externa ou celebrado o respectivo contrato, e que consoante for o caso, serão obrigatoriamente subscritos por quem tiver competência para autorizar a realização da despesa. 4. As requisições externas são emitidas em triplicado, destinando-se ao fornecedor o original, o duplicado ficará no arquivo do Serviço de Aprovisionamento e o triplicado será enviado para o serviço requisitante. 5. Caso os bens/serviços sejam de natureza informática e que se destinem a ser administrados pelo Serviço de Informática, deverá o serviço requisitante obter parecer prévio deste serviço, afim de garantir a compatibilidade com os sistemas instalados. 6. No caso em que a complexidade dos bens/serviços a adquirir o justifique, deverão os serviços requisitantes elaborar e remeter ao Serviço de Aprovisionamento os respectivos requisitos técnicos a incluir no caderno de encargos. Artigo 21º Entrega de Bens 1. A entrega dos bens é feita, de acordo com a sua natureza, no sector de Armazém, podendo, em alguns casos ser efectuada no próprio serviço requisitante ou, tratando-se de bens do imobilizado, nas instalações a que vão ser afectos. 2. Constituiu obrigação do serviço responsável pela recepção dos bens a exigência ao transportador da respectiva guia de remessa ou factura. 3. A recepção dos bens é efectuada pelo serviço responsável, em conformidade com os dados constantes da guia de remessa ou 13 15

16 factura, na qual será posto um carimbo de conferido e recebido, sendo obrigatória a assinatura da pessoa que recebeu o material. 4. De seguida o serviço responsável pela recepção do bem procede ao envio da guia de remessa ou factura para o Serviço de Contabilidade, após ter sido efectuada a actualização das existências no programa de gestão de stocks, sempre que o bem for entregue no armazém. Artigo 22º Dividas de Terceiros 1. Cabe à Contabilidade efectuar os registos contabilísticos relativos a dívidas de terceiros. 2. O serviço responsável pela elaboração dos processos de candidaturas do Município deverá fazer chegar ao serviço de Contabilidade, trimestralmente, o mapa descritivo das dívidas a receber por entidade, relativas às obras co-financiadas, com o objectivo de se fazerem reconciliações de valores. 3. O serviço responsável pela facturação deve enviar mensalmente o valor da facturação emitida, descriminada por rubricas, para que possa ser registado nas contas de dívidas de terceiros. 4. Terminado o prazo limite para pagamento da facturação, é emitida a guia de débito que antes de ser entregue ao Serviço de Tesouraria deverá ser remetida á Contabilidade para conferência e encerramento do processamento em aberto. 5. O serviço responsável pelos processos de contra-ordenações devem remeter à Contabilidade, trimestralmente, um mapa resumo de todos os processos a decorrer, para que possam ser inscritas como dividas a receber de terceiros, bem como informar todas as actualizações que ocorram nos mesmos. 6. Para efeitos de constituição de provisões para cobranças duvidosas, consideram-se as dívidas de terceiros que estejam em mora há mais de 6 meses. Para tal devem os Serviços de Tesouraria remeter, mensalmente, informação descriminada do valor total dos documentos à guarda deste serviço e que constam do Resumo Diário de Tesouraria

17 Artigo 23º Estado e Outros Entes Públicos 1. É da responsabilidade do serviço de Recursos Humanos o correcto apuramento das retenções de IRS trabalho dependente, o apuramento mensal das contribuições para a Segurança Social e das contribuições pata a Caixa Geral de Aposentações e outros descontos obrigatórios e facultativos. 2. É da responsabilidade do serviço de Contabilidade os procedimentos conducentes à determinação do IVA mensal. Artigo 24º Pessoal Processamento e Pagamento de Remuneração 1. O processamento das remunerações é efectuado pelo serviço de Recursos Humanos. 2. As folhas de processamento dos vencimentos são assinadas pelo Coordenador Técnico/Responsável pelo serviço de Recursos Humanos e pelo Presidente da Câmara, devendo ser entregues no serviço de Contabilidade até 3 dias úteis antes do dia 25 de cada mês. 3. As deduções não obrigatórias só serão retidas a pedido do trabalhador aquando do processamento dos vencimentos. 4. As horas extraordinárias, ajudas de custo, deslocações e alojamentos dos trabalhadores são formalizados através dos impressos próprios e aprovados para o efeito. Estes impressos são assinados pelo trabalhador, conferidos pelo superior hierárquico e autorizados pelo Presidente da Câmara ou Vereador com competência delegada, devendo ser entregues até ao dia 10 no serviço de Recursos Humanos afim de serem processados no vencimento daquele mês. 5. As deslocações em viatura própria só poderão ser efectuadas após prévia autorização dada pelo Presidente da Câmara ou Vereador com competência delegada

18 CAPÍTULO IV EXISTÊNCIAS Artigo 25º Armazenagem 1. O responsável pelo sector de armazém é o responsável pelo armazenamento dos bens a quem competirá manter actualizado o inventário dos bens a seu cargo. 2. Será obrigatório a utilização de um pedido, devidamente autorizado, para fornecimento da requisição de material armazenado. 3. O manuseamento das existências do local de armazenamento será da competência exclusiva do seu responsável, devendo ter em seu poder o arquivo organizado dos pedidos. 4. Sempre que se revelar necessário serão efectuadas contagens físicas às existências para confirmação da correspondência entre os registos informáticos e as existências em armazém. 5. As fichas de existências são movimentadas por forma a que o seu saldo corresponda permanentemente aos bens existentes. 6. Anualmente a até 31 de Dezembro será efectuado obrigatoriamente a conferência física de todas as existências pelo Serviço de Armazém, devendo ser elaborado um relatório com os resultados obtidos a apresentar ao Presidente da Câmara ou ao Vereador com competências delegadas, até ao dia 15 de Janeiro do ano seguinte, para efeitos de encerramento do ano contabilístico. 7. Quando haja substituição do responsável do armazém proceder-se-á a inventário geral das existências

19 CAPÍTULO V IMOBILIZADO Artigo 26º Inventário 1. O inventário e cadastro do património municipal rege-se pelo Regulamento de Inventário e Cadastro do Município do Cadaval. 2. Todos o trabalhadores da autarquia são responsáveis pela manutenção das boas condições de funcionamento e correcto manuseamento dos bens a seu cargo. 3. O serviço de Património é responsável pela manutenção do inventário dos bens da autarquia devidamente actualizado. 4. Todos os bens imóveis serão obrigatoriamente registados em nome da autarquia após a sua aquisição. 5. O serviço de notariado bem como os serviços responsáveis pela aquisição e alienação de bens serão responsáveis pela entrega dos respectivos documentos comprovativos ao serviço de Património. 6. Todas as aquisições de imobilizado serão efectuadas de acordo com o Plano Plurianual de Investimentos, baseadas em deliberações do órgão executivo, através de requisições externas, contratos ou escrituras, emitidos pelos responsáveis designados para o efeito, após verificação do cumprimento das normas legais aplicáveis, nomeadamente em matéria de empreitadas e fornecimentos. 7. Sempre que se revelar necessário serão efectuadas verificações físicas para avaliar a correspondência entre os registos informáticos e a realidade procedendo-se de imediato á regularização a que houver lugar e ao apuramento de responsabilidades quando for o caso

20 CAPÍTULO VI DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 27º Documentos Escritos, Despachos e Informações 1. Todos os documentos escritos que integram os processos administrativos internos, todos os despachos e informações que sobre eles forem exarados, bem como os documentos do sistema contabilístico, devem sempre identificar os seus subscritores e na qualidade em que o fazem. 2. Deve a Câmara Municipal ser informada, de acordo com o dever de informação estabelecido na Lei nº 169/99, de 18 de Setembro com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei nº 5-A/2002, de 11 de Janeiro, pelos responsáveis dos serviços do Município, sobre a execução da presente Norma. Artigo 28º Documentos Previsionais 1. Os documentos a adoptar pelo Município do Cadaval são o Orçamento e as Grandes Opções do Plano. 2. O documento Orçamento apresenta a previsão anual das receitas e das despesas, devendo ser elaborado de acordo com o estipulado no P.O.C.A.L. 3. O documento Grandes Opções do Plano define as linhas de desenvolvimento estratégico da autarquia e inclui, designadamente, o Plano Plurianual de Investimentos e as Actividades Mais Relevantes. Este documento deve ser elaborado de acordo com as normas estipuladas pelo P.O.C.A.L. Artigo 29º Documentos de Prestação de Contas Os documentos de prestação de contas do Município são elaborados pela Secção de Contabilidade e Património, devendo conter todos os documentos obrigatórios pelo P.O.C.A.L., bem como os exigidos pelo Tribunal de Contas

21 Artigo 30º Violação de Normas da Norma de Controlo Interno Por actos que contrariem o preceituado nesta Norma respondem directamente os responsáveis dos serviços, sem prejuízo de posterior responsabilidade pessoal e disciplinar do autor do acto. Artigo 31º Entrada em Vigor A presente Norma entra em vigor no dia útil seguinte á sua aprovação pela Câmara Municipal do Cadaval

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23 Mapa de Fundos de Maneio Designação da Entidade - Câmara Municipal do Cadaval Gerência Titular do Fundo de Maneio - Edgar da Silva Almeida Emídio Classificação Orçamental Câmara Municipal Gasóleo Dotação Orçamental - 0,00 Valor do Fundo - 0,01 Data da Constituição Ordem de Pagamento N.º Data Valor ,97 Classificação Orçamental Câmara Municipal Alimentação-Refeições confeccionadas Dotação Orçamental - 0,00 Valor do Fundo - 0,01 Data da Constituição Ordem de Pagamento N.º Data Valor , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,50 29/03/2018 Sofia Isabel Carvalho Gaspar Ribeiro Pág. 1 de 13 23

24 Mapa de Fundos de Maneio Designação da Entidade - Câmara Municipal do Cadaval Gerência Titular do Fundo de Maneio - Edgar da Silva Almeida Emídio Classificação Orçamental Câmara Municipal Alimentação-Refeições confeccionadas Dotação Orçamental - 0,00 Valor do Fundo - 0,01 Data da Constituição Ordem de Pagamento N.º Data Valor , , , , , , , ,80 Classificação Orçamental Câmara Municipal Prémios, condecorações e ofertas Dotação Orçamental - 0,00 Valor do Fundo - 0,01 Data da Constituição Ordem de Pagamento N.º Data Valor , , , , , ,21 29/03/2018 Sofia Isabel Carvalho Gaspar Ribeiro Pág. 2 de 13 24

25 Mapa de Fundos de Maneio Designação da Entidade - Câmara Municipal do Cadaval Gerência Titular do Fundo de Maneio - Edgar da Silva Almeida Emídio Classificação Orçamental Câmara Municipal Outros bens Dotação Orçamental - 0,00 Valor do Fundo - 0,01 Data da Constituição Ordem de Pagamento N.º Data Valor , , , , ,55 Classificação Orçamental Câmara Municipal Outros trabalhos especializados Dotação Orçamental - 0,00 Valor do Fundo - 0,01 Data da Constituição Ordem de Pagamento N.º Data Valor ,40 Classificação Orçamental - 02 Administração Geral Gasolina Dotação Orçamental - 0,00 Valor do Fundo - 0,01 Data da Constituição Ordem de Pagamento N.º Data Valor ,01 29/03/2018 Sofia Isabel Carvalho Gaspar Ribeiro Pág. 3 de 13 25

26 Mapa de Fundos de Maneio Designação da Entidade - Câmara Municipal do Cadaval Gerência Titular do Fundo de Maneio - Edgar da Silva Almeida Emídio Classificação Orçamental - 02 Administração Geral Gasóleo Dotação Orçamental - 0,00 Valor do Fundo - 0,01 Data da Constituição Ordem de Pagamento N.º Data Valor , , , ,00 Classificação Orçamental - 02 Administração Geral Outros Dotação Orçamental - 0,00 Valor do Fundo - 0,01 Data da Constituição Ordem de Pagamento N.º Data Valor , ,60 Classificação Orçamental - 02 Administração Geral Alimentação-Refeições confeccionadas Dotação Orçamental - 0,00 Valor do Fundo - 0,01 Data da Constituição Ordem de Pagamento N.º Data Valor , , , , , ,35 29/03/2018 Sofia Isabel Carvalho Gaspar Ribeiro Pág. 4 de 13 26

27 Mapa de Fundos de Maneio Designação da Entidade - Câmara Municipal do Cadaval Gerência Titular do Fundo de Maneio - Edgar da Silva Almeida Emídio Classificação Orçamental - 02 Administração Geral Alimentação-Refeições confeccionadas Dotação Orçamental - 0,00 Valor do Fundo - 0,01 Data da Constituição Ordem de Pagamento N.º Data Valor ,95 Classificação Orçamental - 02 Administração Geral Alimentação-Géneros para confeccionar Dotação Orçamental - 0,00 Valor do Fundo - 0,01 Data da Constituição Ordem de Pagamento N.º Data Valor ,00 Classificação Orçamental - 02 Administração Geral Material de escritório Dotação Orçamental - 0,00 Valor do Fundo - 0,01 Data da Constituição Ordem de Pagamento N.º Data Valor , , , ,00 29/03/2018 Sofia Isabel Carvalho Gaspar Ribeiro Pág. 5 de 13 27

28 Mapa de Fundos de Maneio Designação da Entidade - Câmara Municipal do Cadaval Gerência Titular do Fundo de Maneio - Edgar da Silva Almeida Emídio Classificação Orçamental - 02 Administração Geral Outros bens Dotação Orçamental - 0,00 Valor do Fundo - 0,01 Data da Constituição Ordem de Pagamento N.º Data Valor , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,26 29/03/2018 Sofia Isabel Carvalho Gaspar Ribeiro Pág. 6 de 13 28

29 Mapa de Fundos de Maneio Designação da Entidade - Câmara Municipal do Cadaval Gerência Titular do Fundo de Maneio - Edgar da Silva Almeida Emídio Classificação Orçamental - 02 Administração Geral Outros bens Dotação Orçamental - 0,00 Valor do Fundo - 0,01 Data da Constituição Ordem de Pagamento N.º Data Valor , , , , , , , , , , ,27 Classificação Orçamental - 02 Administração Geral Comunicações Dotação Orçamental - 0,00 Valor do Fundo - 0,01 Data da Constituição Ordem de Pagamento N.º Data Valor , ,10 29/03/2018 Sofia Isabel Carvalho Gaspar Ribeiro Pág. 7 de 13 29

30 Mapa de Fundos de Maneio Designação da Entidade - Câmara Municipal do Cadaval Gerência Titular do Fundo de Maneio - Edgar da Silva Almeida Emídio Classificação Orçamental - 02 Administração Geral Transportes Dotação Orçamental - 0,00 Valor do Fundo - 0,01 Data da Constituição Ordem de Pagamento N.º Data Valor , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,50 29/03/2018 Sofia Isabel Carvalho Gaspar Ribeiro Pág. 8 de 13 30

31 Mapa de Fundos de Maneio Designação da Entidade - Câmara Municipal do Cadaval Gerência Titular do Fundo de Maneio - Edgar da Silva Almeida Emídio Classificação Orçamental - 02 Administração Geral Transportes Dotação Orçamental - 0,00 Valor do Fundo - 0,01 Data da Constituição Ordem de Pagamento N.º Data Valor , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,30 29/03/2018 Sofia Isabel Carvalho Gaspar Ribeiro Pág. 9 de 13 31

32 Mapa de Fundos de Maneio Designação da Entidade - Câmara Municipal do Cadaval Gerência Titular do Fundo de Maneio - Edgar da Silva Almeida Emídio Classificação Orçamental - 02 Administração Geral Publicidade Dotação Orçamental - 0,00 Valor do Fundo - 0,01 Data da Constituição Ordem de Pagamento N.º Data Valor , , , , , , , ,01 Classificação Orçamental - 02 Administração Geral Outros trabalhos especializados Dotação Orçamental - 0,00 Valor do Fundo - 0,01 Data da Constituição Ordem de Pagamento N.º Data Valor , , , , , ,18 29/03/2018 Sofia Isabel Carvalho Gaspar Ribeiro Pág. 10 de 13 32

33 Mapa de Fundos de Maneio Designação da Entidade - Câmara Municipal do Cadaval Gerência Titular do Fundo de Maneio - Edgar da Silva Almeida Emídio Classificação Orçamental - 02 Administração Geral Outros serviços Dotação Orçamental - 0,00 Valor do Fundo - 0,01 Data da Constituição Ordem de Pagamento N.º Data Valor , , , , , , , , , , , , , , , ,20 O Dirigente responsável pela área Administrativa e/ou Financeira Assinatura O Membro executivo responsável pela área/pelouro financeiro Assinatura 29/03/2018 Sofia Isabel Carvalho Gaspar Ribeiro Pág. 11 de 13 33

34 Mapa de Fundos de Maneio Designação da Entidade - Câmara Municipal do Cadaval Gerência Titular do Fundo de Maneio - Maria da Conceição de Sá Coelho Bento Classificação Orçamental - 02 Administração Geral Alimentação-Refeições confeccionadas Dotação Orçamental - 0,00 Valor do Fundo - 0,01 Data da Constituição Ordem de Pagamento N.º Data Valor ,60 Classificação Orçamental - 02 Administração Geral Transportes Dotação Orçamental - 0,00 Valor do Fundo - 0,01 Data da Constituição Ordem de Pagamento N.º Data Valor , ,00 29/03/2018 Sofia Isabel Carvalho Gaspar Ribeiro Pág. 12 de 13 34

35 Mapa de Fundos de Maneio Designação da Entidade - Câmara Municipal do Cadaval Gerência Titular do Fundo de Maneio - Maria da Conceição de Sá Coelho Bento Classificação Orçamental - 02 Administração Geral Outros serviços Dotação Orçamental - 0,00 Valor do Fundo - 0,01 Data da Constituição Ordem de Pagamento N.º Data Valor ,00 O Dirigente responsável pela área Administrativa e/ou Financeira Assinatura O Membro executivo responsável pela área/pelouro financeiro Assinatura 29/03/2018 Sofia Isabel Carvalho Gaspar Ribeiro Pág. 13 de 13 35

36 Código P.O.C.A.L

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39 39

40 Município do Cadaval SÍNTESE DAS RECONCILIAÇÕES BANCÁRIAS Banco Instituição Bancária Nº de conta Saldo em 31/12/17 Saldo Contabilístico Observações a) b) c) CGD , ,99 (1) CGD , ,52 (1) CGD , ,47 (1) CGD , ,05 (1) CGD , ,41 (1) CGD , ,28 (1) BPI , ,58 (1) CCAM , ,34 (1) CCAM , ,47 (1) NR , ,37 (1) BTA , ,22 (1) BES , ,30 (1) CCAM , ,00 (1) Total ,00 O Dirigente responsável pela área Administrativa e/ou Financeira. Assinatura, O Membro do executivo responsável pela área/ pelouro financeiro. Assinatura, Na coluna a) indicar o valor do saldo constante do extracto bancário à data de 31/12/2014 Na coluna b) a importância constante do Resumo Diário de Tesouraria. Na coluna c) indicar para cada conta, consoante a situação, um dos seguintes códigos. (1) Reconciliação efectuada e justificadas as divergências; (2) Reconciliação efectuada mas não justificada a divergência de (3) Reconciliação não efectuada. Anexo IV, da Resolução nº 4/2001-2ª secção do Tribunal de Contas, publicada no D.R., II série, nº 191, de 18 de Agosto de Este documento, que constitui o anexo IV, das presentes instruções, destina-se a sintetizar as reconciliações bancárias das diversas contas de que a entidade for titular, devendo ser enviado em singelo, sem prejuízo, porém, da existência em arquivo daqueles documentos, devidamente suportados com as certidões ou extractos bancários, listagem de cheques em trânsito e de outros movimentos justificativos das divergências eventualmente existentes entre os saldos bancários e os saldos contabilísticos. SCP/18 40

41 Sem preenchimento 41

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43 RELAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS EM SITUAÇÃO DE ACUMULAÇÃO DE FUNÇÕES Designação de Entidade Gerência Municipio de Cadaval Nomes Situação na entidade a que respeita a conta Cargo ou função Data do provimento Forma do provimento Cargo ou função Cargos acumulados Funções públicas e/ou privadas Regime de acumulação Data do despacho de autorização Paulo Alexandre Carvalho Fialho Técnico Informática Contrato a Termo Indeterminado Formador Artº 29 da Lei 12A-2008 de 27 de Fevereiro com as alterações da Lei n.º 34/2010, de 2 de setembro Jorge Manuel Casquilho Paz Assistente Técnico Contrato a Termo Indeterminado Responsável Técnico em empresa privada Artº 29 da Lei 12A-2008 de 27 de Fevereiro com as alterações da Lei n.º 34/2010, de 2 de setembro Ana Sofia Casquilho Vidigal Frade Simões Assitente Técnico Contrato a Termo Indeterminado T.O.C. Artº 29 da Lei 12A-2008 de 27 de Fevereiro com as alterações da Lei n.º 34/2010, de 2 de setembro Betty Santos Costa Assistente Técnica Contrato a Termo Indeterminado Prestadora de serviços Artº 29 da Lei 12A-2008 de 27 de Fevereiro com as alterações da Lei n.º 34/2010, de 2 de setembro João Filipe Rafael Reis Técnico Informática Contrato a Termo Indeterminado Formador Artº 29 da Lei 12A-2008 de 27 de Fevereiro com as alterações da Lei n.º 34/2010, de 2 de setembro Renato Luís Nunes Assistente Operacional Contrato a Termo Indeterminado Agricultor Artº 29 da Lei 12A-2008 de 27 de Fevereiro com as alterações da Lei n.º 34/2010, de 2 de setembro Isabel Maria Porfirio Torres Técnico Superior (Administração Autárquica) Contrato a Termo Indeterminado Auditorias Artº 29 da Lei 12A-2008 de 27 de Fevereiro com as alterações da Lei n.º 34/2010, de 2 de setembro Leandro Ribeiro Jerónimo Assistente Operacional Contrato a Termo Indeterminado Agricultor Artº 29 da Lei 12A-2008 de 27 de Fevereiro com as alterações da Lei n.º 34/2010, de 2 de setembro Artur Herculano da Silva Antunes Assistente Operacional Contrato a Termo Indeterminado Agricultor Artº 29 da Lei 12A-2008 de 27 de Fevereiro com as alterações da Lei n.º 34/2010, de 2 de setembro Mário Humberto Rodrigues Assistente Operacional Contrato a Termo Indeterminado Agricultor Artº 29 da Lei 12A-2008 de 27 de Fevereiro com as alterações da Lei n.º 34/2010, de 2 de setembro

44 António Fernando Leal Sequeira Sofia Gaspar Mendonça Assistente Operacional Técnico Superior (Eng. Florestal) Contrato a Termo Indeterminado Contrato a Termo Indeterminado Agricultor Acompanhamento da execução de projetos florestais Artº 29 da Lei 12A-2008 de 27 de Fevereiro com as alterações da Lei n.º 34/2010, de 2 de setembro Artº 29 da Lei 12A-2008 de 27 de Fevereiro com as alterações da Lei n.º 34/2010, de 2 de setembro Lara Vanessa Coelho Assistente Operacional Contrato a Termo Indeterminado Inquéritos/ comercialização de serviços de comunicações e energia Artº 29 da Lei 12A-2008 de 27 de Fevereiro com as alterações da Lei n.º 34/2010, de 2 de setembro Ana Paula Mageijo Técnico Superior (Assistente Social) Contrato a Termo Indeterminado Formador Artº 29 da Lei 12A-2008 de 27 de Fevereiro com as alterações da Lei n.º 34/2010, de 2 de setembro António José Rodrigues Ferreira Técnico Superior (Geógrafo) Contrato a Termo Indeterminado Prestador de Serviços em empresa agricola Artº 29 da Lei 12A-2008 de 27 de Fevereiro com as alterações da Lei n.º 34/2010, de 2 de setembro , Cancelado a pedido em Rogério Soares Leite da Silva Técnico Superior (Arquiteto) Contrato a Termo Indeterminado Arquiteto (encontra-se em mobilidade interna na CM Vagos até 04/07/2018) Artº 29 da Lei 12A-2008 de 27 de Fevereiro com as alterações da Lei n.º 34/2010, de 2 de setembro Eduardo Jorge Nunes Assistente Técnico Contrato a Termo Indeterminado Instrutor de Fitness em ginásio Art.º 20.º, 22.º,23.º e 24.º da LTFP Rita Isabel Bernardes Gomes Alfenim Assistente Operacional (funções de apoio educativo) Contrato a Termo Indeterminado Socio-gerente não remunerado em empresa de jardinagem Art.º 20.º, 22.º,23.º e 24.º da LTFP Gina Maria David Santos Almeida Assistente Operacional (funções de apoio administrativo) Contrato a Termo Indeterminado Gerente Comercial Art.º 20.º, 22.º,23.º e 24.º da LTFP Bruno Miguel Fialho Filipe Assistente Operacional Contrato a Termo Indeterminado Servente de pedreiro Art.º 20.º, 22.º,23.º e 24.º da LTFP Mario Paulo Coelho Santos Assistente Operacional Contrato a Termo Indeterminado Motorista "Rodoviária do Oeste" Art.º 20.º, 22.º,23.º e 24.º da LTFP António José Rodrigues Ferreira Técnico Superior (Geógrafo) Contrato a Termo Indeterminado Comércio a retalho - "venda Ambulante" Art.º 20.º, 22.º,23.º e 24.º da LTFP Maria de Fátima Fernandes S. Ribeiro Assistente Operacional Contrato a Termo Indeterminado Atividade Agricola Art.º 20.º, 22.º,23.º e 24.º da LTFP

45 45

46 RELAÇÃO NOMINAL DOS RESPONSÁVEIS 2017 Designação da entidade Gerência Municipio do Cadaval 1 de Janeiro a 31 de Dezembro Nome Situação na entidade Remuneração líquida auferida Período de responsabilidade Morada José Bernardo Nunes Presidente da Câmara ,53 01/01 a 19/10 EN 115, 70 - Casal do Forno Pêro Moniz Maria de Fátima Gomes de Aguiar Moreira da Paz Vereadora em regime de tempo inteiro ,32 01/01 a 19/10 Rua Gago Coutinho, nº Vermelha Ricardo Alexandre Silva Pintéus Vereador em regime de tempo inteiro ,55 01/01 a 19/10 Rua 13 de janeiro, nº 56 - Casal de S. Pedro Cadaval Dinis Acácio Nobre Duarte Vereador em regime de tempo inteiro ,21 01/01 a 19/10 Rua de Alcântara, nº Vilar CDV João Manuel Carvalho de Almeida Rêgo Vereador 1.717,00 01/01 a 19/10 Estrada das Arribas, nº Painho Amélia Maria Miguel Coelho Vereadora 1.304,92 01/01 a 19/10 Estrada da Murteira, nº Lamas CDV Rui Manuel Martins Soares Vereador 1.648,32 01/01 a 19/10 Rua António Henriques, Peral CDV José Bernardo Nunes Presidente da Câmara 6.651,51 20/10 a 31/12 EN 115, 70 - Casal do Forno Pêro Moniz Maria de Fátima Gomes de Aguiar Moreira da Paz Vereadora em regime de tempo inteiro 5.130,84 20/10 a 31/12 Rua Gago Coutinho, nº Vermelha Ricardo Alexandre Silva Pintéus Vereador em regime de tempo inteiro 5.561,42 20/10 a 31/12 Rua 13 de janeiro, nº 56 - Casal de S. Pedro Cadaval Dinis Acácio Nobre Duarte Vereador em regime de tempo inteiro 5.587,51 20/10 a 31/12 Rua de Alcântara, nº Vilar CDV David Alexandre Alves Vieira dos Santos Vereador 343,40 20/10 a 31/12 Rua Dias Neiva, nº 10-2º B - Torres Vedras T. Vedras António Avelino Anciães Rodrigues Vereador 343,40 20/10 a 31/12 Estrada Nacional 115-1, nº 1J - Chão de Sapo Lamas CDV Délia Fernanda Nunes Fialho Vereadora 274,72 20/10 a 31/12 Estrada Nacional 115, Lt 11 - Cadaval Cadaval Anexo VIII, da Resolução nº 4/2001-2º Secção do Tribunal de Contas, publicada no D.R., II série, nº 191, de 18 de Agosto de A relação nominal de responsáveis, que constítui o anexo VIII, deverá ter em atenção: a) Na coluna destinada à situação na entidade, será feita referência ao cargo ou função correspondente a cada um dos responsáveis (presidente da câmara, vereador em regime de tempo inteiro, vereador em regime de meio tempo, vereador, no caso dos municípios, presidente da junta, tesoureiro, secretário, no caso das freguesias, etc.); b) A remuneração a indicar neste anexo corresponderá ao vencimento líquido anual (ou relativo ao período em que, exerceram funções) auferido pelos responsáveis; O Dirigente responsável área Administrativa e/ou financeira. Assinatura, c) As moradas indicadas para cada um dos responsáveis devem ser completas, incluíndo o respectivo código postal. SCP/18 46

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