UAKARI. Vol. 3 (1): REGISTROS DE MOLUSCOS GASTROPODA NO MÉDIO RIO XINGU - PARÁ

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1 Vol. 3 (1): REGISTROS DE MOLUSCOS GASTROPODA NO MÉDIO RIO XINGU - PARÁ Allan Jamesson S. de Jesus 1, Terezinha Carolina Piani das Neves Costa, Mauricio Camargo 1, RESUMO Este estudo registra a ocorrência de alguns gastropódes associados a ambientes de corredeiras no canal principal do médio rio Xingu. Foram realizadas coletas manuais em leitos arenoso-rochosos nas margens do rio. Com base nos comprimentos foram construídas distribuições de freqüência e calculada a regressão de ajuste entre o comprimento e a largura para cada uma das espécies. De um total de 18 exemplares coletados, 44 corresponderam a Pomacea canaliculata (Lamarck, 184), (13,-8, mm); 6 de Doryssa heathi (Baker, 1914), (,-47, mm); 3 de Doryssa starksi (Baker, 1913), (1,-66, mm) e 46 de Doryssa sp. nov. sensu Simone, 7 (6,-3,7 mm). Os dados de comprimento e largura indicaram ajustes de tipo linear. A invasão de moluscos alienígenas como Melanoides tuberculatus Olivier, 184, em rios vizinhos ao Xingu, e seu alto grau de competitividade, tornam estes moluscos nativos da Amazônia vulneráveis a extinção nos seus ambientes naturais. PALAVRAS-CHAVE Moluscos do Xingu. Caracóis de águas claras amazônicas. Pomacea, Doryssa. ABSTRACT This study records some mollusk species from the Gastropod associated with rapids in the main channel of the middle Xingu River. The samples were gathered along marginal shores of the River, in sand-rock substrates. Based on the total length and width of the shell, their frequency distribution were built and the regression of these two parameters was made. Of the 18 specimens collected, 44 was of Pomacea canaliculata (Lamarck, 184), (13,-8,mm); 6 of Doryssa heathi (Baker, 1914), (,-47,mm); 3 Doryssa starksi (Baker, 1913), (1,-66,mm) and 46 of Doryssa sp. nov. sensu Simone, 7 (6,-3,7mm). The linear regression equations were calculated for the 3 species of Doryssa. The invasion of the alien gastropod species Melanoides tuberculatus in the nearby tributaries of the Xingu River, and its high competitive advantage in relation to the local species, could be lead to the extinction of these Amazon mollusk species. KEY WORDS Mollusks of Xingu River. Amazon clear freshwater shells. Pomacea, Doryssa. 1 Laboratório de Biologia Pesqueira e Manejo de Recursos Aquáticos UFPA Av. Perimetral 61 CEP Belém PA. Centro Federal de Educação Tecnológica do Pará CEFET-Pa. Av. Almirante Barroso 114 CEP Belém PA. 96

2 Vol. 3 (1): INTRODUÇÃO Os gastrópodos de água doce são organismos importantes por servirem de alimento, na transmissão e controle de doenças humanas e veterinárias e na análise da biogeografia fluvial (SIMONE,1999). Ocorrem em quase todos os ambientes aquáticos. Sobre grupos mais ligados à medicina sanitária, como os Planorbidae (com algumas espécies servindo como hospedeiras intermediárias dos vetores da esquistossomose), já existe conhecimento mais detalhado, mas ainda se carece de informação acerca da maioria dos grupos (SIMONE,1999). O gênero Pomacea está composto por cerca de 69 espécies descritas com distribuição na América do Sul, das quais já foram registradas na Amazônia. Dentre estas, se inclui Pomacea canaliculata (LAMARCK, 184), que apresenta uma ampla distribuição geográfica (SIMONE, 6). Este molusco é de hábitos herbívoros e consumidor de larvas e ovos de outros gastrópodos (ESTEBENET, 199), tornando-se praga em culturas de arroz (LITSINGER; ESTANO, 1993). O gênero Doryssa, da família Pleuroceridae, é nativo e está amplamente diversificado no norte da América do Sul, com 37 espécies conhecidas (SIMONE, 6). Sua distribuição pelas Guianas e relictos do terciário nos Andes, indica que representantes deste gênero já existiram antes do Mioceno, e se dispersaram para os ambientes fluviais do escudo do Brasil e para o baixo Amazonas. A espécie Doryssa heathi (BAKER, 1914) foi descrita para o rio Irirí, tributário do rio Xingu, e Doryssa starksi (BAKER, 1913) foi descrita para estes dois rios. Ainda se tem escasso conhecimento sobre a ecologia deste gênero. Este estudo registra as freqüências de comprimento e a relação do comprimento e largura das conchas destes gastrópodos e menciona aspectos da ecologia de Doryssa starksi, Doryssa heathi, Doryssa sp. nov. e Pomacea canaliculata em ambientes de remanso das corredeiras do médio rio Xingu. MATERIAL E MÉTODOS Área de estudo O rio Xingu é um tributário da Bacia Amazônica. Suas águas claras caracterizam-se por serem ligeiramente ácidas (ph 6,-7,) com altas concentrações de oxigênio dissolvido (6-7mg/l) e com poucas fontes de material orgânico, devido ao grande volume de água e a energia hidrodinâmica do rio (CAMARGO, 4). As campanhas cobriram a variação sazonal, numa periodicidade trimestral nas margens do rio Xingu, entre as coordenadas 3 S; 19 W e 3 8 S; 4 W (Figura 1). A temperatura média anual da área de estudo oscila entre 17, e 4, C, com umidade relativa entre 84-86%. A precipitação média anual varia entre.66mm e.379mm (CAMARGO, 4). O período de chuvas locais inicia-se em novembro, com maior intensidade de dezembro a maio. O período seco vai de julho a novembro, sendo agosto o mês mais seco (INMET, 1994). Coleta de dados Os exemplares foram coletados por procura visual e com rede de Surber, tanto nas margens do rio com características naturais quanto nas margens da cidade de Altamira, em ambientes com efluentes de águas domésticas e de descarga de óleo dos motores a diesel dos portos locais. Foram feitas três réplicas, cada uma de 1m, por local de coleta. Todos os exemplares foram contabilizados por amostra. Simultaneamente às capturas, os locais de coleta foram descritos em relação ao tipo 97

3 Jesus et al., Registros de moluscos Gastropoda no médio rio Xingu - Pará 36'"W 4'"W 1'"W '"W 1 48'"W 1 36'"W 3 18'"S Altamira Arroz Cru CNEC 3 18'"S Lago da ilha Urubuquara 3 36'"S Boa Esperança 3 36'"S Paquiçamba-Caitucá Rio Iriri Rio Xingu confluência rio Iriri 1 3Km 36'"W 4'"W 1'"W '"W 1 48'"W 1 36'"W Figura 1. Setor do médio rio Xingu de substrato, a velocidade de correnteza e ao grau de perturbação antropogênica. Os exemplares coletados foram preservados em álcool a uma concentração de 7%. Em laboratório foram identificados até o nível de espécie com base em Simone (6). Os exemplares identificados tiveram sua taxonomia confirmada pelo Doutor Luiz Simone, do Museu de Zoologia da USP, e posteriormente depositados no acervo de malacofauna da mesma instituição. Posteriormente foram medidos seu comprimento e largura em milímetros. Com estes dados foram construídas distribuições de freqüência de comprimento da concha, e plotados através de um ajuste pelo método dos mínimos quadrados. Finalmente foi definida a equação que relaciona o comprimento e a largura da concha dos exemplares estudados para cada espécie. Também foi estimada a densidade por m destas espécies nos locais de coleta. RESULTADOS Três espécies do gênero Doryssa foram registradas na área de estudo: Doryssa heathi, Doryssa starksi e Doryssa sp. nov. e Pomacea canaliculata com densidades por unidade de área que variaram em relação ao grau de intervenção antropogênica do ambiente não- perturbado (Tabela 1) (Figura ). A velocidade de correnteza variou de a m/seg no canal principal do médio rio Xingu. Doryssa starksi apresentou uma variação no comprimento da concha de 1,-66,mm, com uma moda em torno de 4,mm (Figura 3). A relação do comprimento com a largura do opérculo apresentou uma relação de tipo linear com r =,88 (Figura 4). 98

4 Vol. 3 (1): Figura. Gastrópodos registrados nos ambientes aquáticos do médio rio Xingu. 99

5 Jesus et al., Registros de moluscos Gastropoda no médio rio Xingu - Pará Frequência absoluta Tabela 1. Densidade por unidade de área para as espécies estudadas. Gastrópodo Densidade ind/m Velocidade de correnteza (m/seg) Habitat Amb. Não Amb. Urbano perturbado Pomacea canaliculata ±1 34±11 - Ambientes de águas paradas no canal, sobre grandes superfícies rochosas, ambientes secos na liteira e sob gravas Doryssa heathi 43±9 16±79 - Ambientes de águas mornas com alta densidade de limo nas superfícies rochosas. Doryssa starksi 4±3 1 - Compartilha o habitat com D. heathi Doryssa sp. nov. 3± - - Compartilha habitat natural com D. heathi e D. starcki. Doryssa starksi, 31, 4, 3, 64, Figura 3. Distribuição de freqüência de comprimento de Doryssa starksi. Frequência absoluta Figura. Distribuição de freqüência de comprimento de Doryssa sp. nov Doryssa sp. nov. 7,, 13, 16, 19,, Doryssa sp. nov. Largura (mm) Doryssa starksi y =,391x + 3,37 r =,88 n= Figura 4. Relação Comprimento vs. Largura de Doryssa starksi. Largura (mm) y =,36x + 1,134 r =,837 n=46 3 Figura 6. Relação Comprimento vs Largura de Doryssa sp.nov. Doryssa sp. nov. apresentou uma variação no tamanho de 6,-3,7mm, com uma moda de

6 Vol. 3 (1): Frequência absoluta 3 1 Doryssa heathi Figura 7. Distribuição de freqüência de comprimento de Doryssa heathi. Largura (mm) 1 Doryssa heathi y =,83x + 4,433 r =,4787 n=6 3 4 Figura 8. Relação de Comprimento vs Largura de Doryssa heathi. Frequência absoluta 1 Pomacea canaliculata Figura 9. Distribuição de freqüência de comprimento de Pomacea canaliculata. Largura (mm) Pomacea canaliculata Figura. Relação de Comprimento vs. Largura de Pomacea canaliculata. comprimento em torno de,mm (Figura ). A relação do comprimento com a largura da concha foi do tipo linear, com r =,84 (Figura 6). Doryssa heathi apresentou uma variação no tamanho de,-47,mm, com uma moda de comprimento em torno de 3mm (Figura 7). A relação do comprimento com a largura da concha apresentou uma regressão do tipo linear com r =,48 (Figura 8). Pomacea canaliculata apresentou uma variação no tamanho de 13,-8,mm com uma moda de comprimento em torno de 19mm (Figura 9). A relação do comprimento com a largura da concha apresentou uma regressão do tipo linear com r =,98 (Figura ). DISCUSSÃO y =,96x - 1,439 r =,9796 n= O uso do espaço pelos moluscos estudados, encontrados de forma restrita ao seu micro-habitat, indica uma distribuição agregada. A distribuição de freqüência de tamanho achada para P. canaliculata atribui-se principalmente ao alto número de exemplares menores coletados nas margens com algum grau de poluição nos portos de Altamira. Maiores densidades de P. canaliculata e D. heathi registradas nestas margens, são 1

7 Jesus et al., Registros de moluscos Gastropoda no médio rio Xingu - Pará indicadores que estas espécies suportam algum grau de mudança no seu habitat natural. Ainda resta explicar qual a dinâmica das populações destas espécies em relação à variação sazonal. Assim, enquanto que na cheia se torna difícil achar exemplares da espécie, no período seco avançado estes se tornam muito abundantes nos ambientes pouco perturbados. As baixas densidades estimadas por m, quando comparadas com as registradas para algumas espécies invasoras, são fatores que sugerem estes gastrópodos como vulneráveis à extinção num nível regional. Outro fato que torna vulneráveis os gastrópodos nativos é o acelerado processo de dispersão de algumas espécies alienígenas introduzidas no Brasil. Como exemplo se destaca o Thiarídeo (Melanoides tuberculatus), de origem afro-asiática, que foi registrado pela primeira vez no Sul do Brasil na década de sessenta e atualmente já está registrado em ambientes da bacia Amazônica, nos rios Tocantins e Tapajós (FERNANDEZ et al., 3). A grande capacidade de dispersão de Melanoides é facilitada pelo mecanismo das fêmeas reproduzirem-se por partenogênese. Isto o torna um grande competidor devido as sua alta densidade populacional por unidade de área, com registros de até 17 ind/m. As águas fluviais facilitam a dispersão de organismos invasores através do seu próprio fluxo (OKUMURA, 6). Por sua vez, a grande capacidade invasora e seu efeito competitivo com os organismos nativos têm conduzido a extinções locais destes últimos (ROCHA, 3). Um entrave importante para a preservação desse grupo é a escassez de conhecimento a respeito dele. A maior parte das espécies ainda não foi definida ou mesmo descoberta. Não se sabe como essas espécies podem estar sendo afetadas pelas atividades humanas. O aumento no número de pesquisadores, em especial sistematas, é fator importante para a sua preservação (SIMONE, 1999). AGRADECIMENTOS Os autores agradecem ao Dr. Luis Ricardo L. Simone do Museu de Zoologia da USP pela confimação da identificação do material biológico estudado. A Douglas Bastos pela elaboração das fotos. REFERÊNCIAS CAMARGO, M. 4. A Comunidade Ictica e suas Interrelações Tróficas como Indicadoras de Integridade Biológica na Área de Influência do Projeto Hidrelétrico Belo Monte-Rio Xingu PA. Tese de Doutorado. Universidade Federal do Pará, Museu Paraense Emílio Goeldi, Belém. ESTEBENET, A.L Food and feeding in Pomacea canaliculata (Gastropoda: Ampullariidae). The Veliger, 38: FERNANDEZ, M.A.; THIENGO, S.C. & SIMONE, L.R.L. 3 Distribution of the introduced freshwater snail Melanoides tuberculatus. (Gastropoda: Thiaridae) in Brazil. The Nautilus, 117:78-8. INMET Instituto Nacional de Meteorologia. Normas climatológicas do período Rio de janeiro. Editora Oficial. LITSINGER, J.A. & ESTANO, D.B Management of the golden apple snail Pomacea canaliculata (Lamarck) in rice. Crop Protection, 1: OKUMURA, D. 6. Estudos Ecológicos e Ecotoxicológicos de Melanoides Tuberculata, Espécie Exótica para a Região Neotropical. Dissertação de Mestrado. Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade se São Paulo. São Carlos. ROCHA, O. 3. Técnicas de Manejo de Espécies Exóticas e Alóctones de Peixes com Ênfase nas Interações Tróficas das Larvas e Alevinos destas Espécies com Organismos Zooplanctônicos. Plano de Pesquisa. São Carlos. p.

8 Vol. 3 (1): SIMONE, L.R.L Moluscos gastrópodos. In: ISMAEL, D.; VALENTI, W.C.; MATSUMURA-TUNDISI, T. & ROCHA, O. (Eds.). Biodiversidade do Estado de São Paulo, Brasil: Síntese do Conhecimento ao Final do Século XX. FAPESP. São Paulo, 176p. SIMONE, L.R.L. 6. Land and Freshwater Molluscs of Brazil. FAPESP. São Paulo, 39p. 3

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