UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - BACHARELADO. Eduardo Cesar Eberle Prof. Wilson Pedro Carli, Orientador

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1 UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - BACHARELADO FERRAMENTA PARA PLANEJAMENTO E CONTROLE DE TESTES -SISCONTROLTEST Eduardo Cesar Eberle Prof. Wilson Pedro Carli, Orientador

2 Roteiro Introdução Objetivos Fundamentação teórica Sistema atual Trabalhos correlatos Desenvolvimento e Especificação do sistema Técnicas e Ferramentas utilizadas Operacionalidade Resultados e Discussões Conclusão Extensão Demonstração do sistema

3 Introdução Reconhecimento de empresário para investir em qualidade de software; Processo de planejamento; Controle de testes são procedimentos; Gerência de Testes; Atividade de teste de software recebendo uma maior atenção das empresas de desenvolvimento.

4 Objetivos Consiste em apresentar uma ferramenta que auxilie o gestor de qualidade no gerenciamento de testes. Os objetivos específicos do trabalho são: permitir ao gestor de qualidade gerenciar os processos de testes internos; disponibilizar interface webaos analistas de testes para o acompanhamento dos processos de testes vinculados aos cenários de testes; armazenar os históricos de execuções de testes; manter as informações sobre os planos de testes; guardar as informações sobre os casos de testes; integrar a ferramenta desenvolvida com a ferramenta TestComplete.

5 Fundamentação teórica Planejamento de Testes Planejamento de testes é um processo e plano de teste é o resultado prático desse planejamento que é seu fruto e artefato (MOLINARI, 2003). Através de um planejamento detalhado de todas as fases a serem executadas durante o processo de teste, obtêm-se resultados mais confiáveis, impactando diretamente em um produto melhor testado e de melhor qualidade (INTHURN, 2001).

6 Fundamentação teórica Controle de Cenários O controle dos testes é responsável por garantir que as informações e atividades descritas durante o planejamento sejam realizadas conforme o planejado, em caso de mudanças, que elas sejam relatadas às pessoas envolvidas nas atividades de teste. O controle dos testes também é responsável pelo registro dos eventos e incidentes ocorridos durante os testes e, com isso, possibilita a re-execuçãodos testes após modificações no produto (DIAS NETO, 2006).

7 Fundamentação teórica Casos de Testes Segundo Rios e Moreira Filho (2006), a partir do objeto (ou parte do sistema) definido no plano de teste devem ser elaborados os casos de testes. O caso de teste desce ao nível de detalhe de campos de formulários, arquivos, telas, páginas e outros. Desta forma, cada item de teste deve ter um critério de avaliação e de teste. Deve também ser identificado o plano de testes que deu origem a cada caso de teste.

8 Fundamentação teórica Padrão de documentação IEEE 829 Um plano de testes da IEEE-829 deve conter em seu padrão campos como o identificador, a introdução, os itens de testes, as funcionalidades a serem testadas, as funcionalidades a não serem testadas, a abordagem de teste, os critérios de término dos testes, os critérios de suspensão dos testes, as entregas, as tarefas, os ambientes, as responsabilidades, os treinamentos, o cronograma, os riscos e as aprovações (RIOS, 2007).

9 Fundamentação teórica Melhoria de Processo de Teste Brasileiro (MPT.BR) O MPT.Bré um modelo para Melhoria do Processo de Teste concebida para apoiar as organizações através dos elementos essenciais para o desenvolvimento da disciplina de teste no processo de desenvolvimento de software (ASSOCIAÇÃO PARA PROMOÇÃO DA EXCELÊNCIA DO SOFTWARE BRASILEIRO, 2010a).

10 Fundamentação teórica Ferramenta TestComplete Uma ferramenta de automação é essencial para que os testes funcionais e de regressão possam ser feitos com eficiência e eficácia (RIOS; MOREIRA, 2006).

11 Sistema atual Problemas Não conta com nenhum controle contendo uma referência sobre quais casos foram automatizados sobre casos documentados; Documentações de casos de testes separados da automatização em servidores; Controle de testes de funcionalidades e processos automatizados são inseridos em planilhas excel sendo alocado em servidores para atualizações de novas funcionalidades.

12 Sistema atual Controle de cenários

13 Trabalhos correlatos Bonecher(2008) -A ferramenta desenvolvida visa auxiliar no planejamento e controle de testes de integração.

14 Trabalhos correlatos Labes(2010) -A ferramenta foi desenvolvida para auxiliar os processos de testes como recursos, casos de testes e apoiar as atividades gerenciais da área de qualidade da empresa.

15 Trabalhos correlatos Amorim (2011) -Apresenta a ferramenta que foi desenvolvida no estudo sobre do modelo Melhoria de Processos de Testes Brasileiros (MPT.BR) baseando-se em processos de outros modelos como Capability MaturityModelIntegration(CMMI) e Melhoria de Processos de Software (MPS.BR) voltado para o processo de teste.

16 Trabalhos correlatos Bertolini (2014) -É uma extensão da ferramenta desenvolvida por Amorim (2011). Em forma de plug-in para o Eclipse, a ferramenta ajuda na gerência de projetos de teste aderentes ao MPT.BR versão 3.1, através da automatização de algumas áreas dos três níveis do processo pesquisado.

17 Desenvolvimento e Especificação do sistema Requisitos funcionais

18 Desenvolvimento e Especificação do sistema Requisitos funcionais

19 Desenvolvimento e Especificação do sistema Requisitos não funcionais

20 Desenvolvimento e Especificação do sistema Regras de negócio

21 Desenvolvimento e Especificação do sistema Diagrama de Caso de Uso

22 Desenvolvimento e Especificação do sistema Diagrama de Atividades

23 Desenvolvimento e Especificação do sistema MER

24 Técnicas e Ferramentas utilizadas Para o desenvolvimento da ferramenta SisControlTestfoi utilizada o Visual Studio 2013 para o auxílio do desenvolvimento, também utilizando como padrão a arquitetura ModelViewController(MVC) do ASP.NET como frameworke utilizando-se das principais tecnologias do.net Framework, também utilizando o EntityFramework para manipulação de dados no banco gerando as tabelas através das classes da ferramenta.

25 Técnicas e Ferramentas utilizadas Para o desenvolvimento da interface foram utilizados os componentes do TwitterBootstrapsendo mais rápido para o desenvolvimento web, podendo utilizar estilos CSS já configurados e tendo compatibilidade com qualquer navegador.

26 Técnicas e Ferramentas utilizadas Ferramenta subdividida em duas classes, ConexaoDBonde temos estrutura de conexão com suas classes da ferramenta e IntegracaoTestCompleteonde foi implementado as rotinas de execução do TestComplete.

27 Técnicas e Ferramentas utilizadas Na classe IntegracaoTestCompleteem suas referências são integradas a biblioteca do TestCompletee suas DLL necessárias para realizar o disparo das rotinas.

28 Técnicas e Ferramentas utilizadas Relatórios das ferramenta são gerados através de uma biblioteca chamada rotativa. Rotativa é uma biblioteca baseada no executável wkhtmltopdfque converte HTML para PDF, usando o motor WebKitusado pelos navegadores Chromee Safari (FERRARI, 2014).

29 Operacionalidade Tela de login

30 Operacionalidade Tela inicial

31 Operacionalidade Tela gerência de acesso

32 Operacionalidade Tela cadastro de configuração

33 Operacionalidade Tela cadastro de plano de teste

34 Operacionalidade Tela cadastro de caso de teste

35 Operacionalidade Tela impressão de caso de teste

36 Operacionalidade Tela logs de execução

37 Resultados e Discussões Facilidade de acesso a logs de execução e cadastros do processo do teste; Semelhança com trabalhos correlatos; Maior visão sobre controle de testes; Facilitar o controle de cenários automatizados Facilitar o controle de cenários automatizados ligados aos casos de testes documentados.

38 Conclusão Processo de testes interno da empresa automatizado; Associação de dados dos documentos de testes ao testes automatizados; Muito tempo gasto na interface com interação com a parte lógica da ferramenta; Atendeu as expectativas.

39 Extensão Controle sobre codificação de cenários de testes futuros; Gráfico de desempenho sobre analista de teste sobre os casos de testes implementados e tempo; Correlacionamento com outra ferramenta externa para vinculação de bugs; Controle de versão do produto correlacionando-se coma ferramenta; Módulo de gráficos sobre as execuções de cenários dos produtos.

40 Demonstração do sistema!