Z:\Regimentos\Regimento MSMA com coordenador geral.doc UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE - UNIVILLE

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1 Z:\Regimentos\Regimento MSMA com coordenador geral.doc UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE - UNIVILLE Campus I Joinville

2 SUMÁRIO CAPÍTULO I...3 DOS OBJETIVOS...3 CAPÍTULO II...3 DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA...3 SEÇÃO I...3 DO COLEGIADO...3 SEÇÃO II...5 DA COORDENAÇÃO...5 SEÇÃO III...6 DA SECRETARIA...6 SEÇÃO IV...7 DAS COMISSÕES DE SELEÇÃO DE ALUNOS E DE BOLSAS...7 CAPÍTULO III...8 DA ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA...8 SEÇÃO I...8 DO CURRÍCULO...8 SEÇÃO II...9 DA PROGRAMAÇÃO PERIÓDICA DO CURSO...9 SEÇÃO III...9 DO SISTEMA DE CRÉDITOS...9 SEÇÃO IV...10 DO CREDENCIAMENTO DO CORPO DOCENTE...10 CAPÍTULO IV...11 DO REGIME ESCOLAR...11 SEÇÃO I...11 DA ADMISSÃO...11 SEÇÃO II...12 DA MATRÍCULA...12 SEÇÃO III...13 DA FREQÜÊNCIA E AVALIAÇÃO DO APROVEITAMENTO ESCOLAR...13 SEÇÃO IV...15 DA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO...15 CAPÍTULO V...17 DA CONCESSÃO DO GRAU DE MESTRE EM SAÚDE E MEIO AMBIENTE...17 CAPÍTULO VI...18 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

3 REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE MESTRADO EM SAÚDE E MEIO AMBIENTE Aprovado pelo Colegiado do curso de Mestrado em Saúde e Meio Ambiente em 13/11/2007 e pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) em 22/11/2007. CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1 o O curso de Mestrado em Saúde e Meio Ambiente da UNIVILLE tem por objetivo a formação de recursos humanos de alto nível e a capacitação de seus pós-graduandos ao desenvolvimento e disseminação de conhecimentos, assim como a utilização de metodologias resultantes da integração do perfil técnico-científico das áreas afins que interagem no programa. Parágrafo único. A fim de atingir seu objetivo, o curso de Mestrado em Saúde e Meio Ambiente norteará suas atividades pelas áreas de conhecimento e de concentração que eleger, promovendo a integração entre estas diversas áreas através de suas interfaces. CAPÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA SEÇÃO I DO COLEGIADO Art. 2 o O colegiado é o órgão de coordenação didático-científica do curso de Mestrado em Saúde e Meio Ambiente, sendo constituído: I - de todos os docentes do quadro permanente do curso de Mestrado em Saúde e Meio Ambiente II - um (01) representante discente, escolhido entre os alunos regulares do curso. 1 o O mandato da representação discente será de um ano. 2 o A representação docente será permanente. Art. 3 o São atribuições do colegiado do curso: I - elaborar as normas e diretrizes de funcionamento do curso na forma de regulamento e propor suas alterações; II aprovar as linhas de pesquisa propostas pelos professores do curso; III - credenciar e descredenciar os docentes do curso, de acordo com as normas estabelecidas no Cap. III deste Regimento e posterior homologação do CEPE; IV - propor e/ou aprovar alterações do projeto do curso; 3

4 V - propor alterações no Regimento Interno do curso; VI - propor convênios de interesse para as atividades do curso, os quais seguirão a tramitação própria da Instituição; VII - aprovar a proposta de edital de seleção de alunos elaborada pela coordenação; VIII - decidir sobre a convalidação de créditos obtidos em outros cursos de pósgraduação; IX - aprovar as indicações dos professores orientadores e co-orientadores de dissertações; X - aprovar as comissões examinadoras de dissertações indicadas pelos professores orientadores; XI - decidir sobre a prorrogação de prazo de defesa prevista no inciso III do art16 deste regimento; XII - designar comissão de seleção de alunos para ingresso no curso, conforme previsto no art. 11 deste regimento; XIII - propor a criação de disciplinas e a atualização de ementas. XIV - estabelecer ou redefinir as áreas de concentração do curso, assim como as linhas de pesquisa; XV - comunicar à CAPES alteração do número de vagas para novas turmas; XVI - apreciar o relatório final de cada turma; XVII homologar o resultado do processo seletivo para ingresso no curso. XVIII ter ciência da realização dos estágios de docência e respectivos relatórios finais das atividades realizadas, conforme regulamentação da universidade; XIX homologar a concessão de bolsas CAPES e Bolsas do Programa de Recursos Próprios da Pós-Graduação stricto sensu aos alunos do curso. Art. 4 o O colegiado reunir-se-á ordinariamente uma vez por mês ou, extraordinariamente, por convocação do coordenador ou mediante requerimento de pelo menos 1/3 (um terço) dos seus membros. As convocações serão feitas com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas. Parágrafo único. Em caso de urgência, o prazo de convocação poderá ser reduzido e a indicação de pauta omitida quando ocorrerem motivos excepcionais a serem justificados no início da reunião. Art. 5 o O colegiado somente deliberará com a maioria de seus membros e a aprovação das questões colocadas dar-se-á com voto favorável da maioria dos presentes. Parágrafo único. Das decisões do colegiado caberá recurso ao CEPE. 4

5 SEÇÃO II DA COORDENAÇÃO Art. 6 o Serão eleitos um coordenador e um vice coordenador dentre os docentes pertencentes ao quadro permanente do curso para um mandato de dois anos, sendo permitida uma recondução consecutiva. 1 o As eleições serão convocadas pelo Coordenador do Curso e o colégio eleitoral será formado por todos os componentes do colegiado do curso. 2 o A coordenação será exercida pelo coordenador e, no impedimento deste, pelo vicecoordenador. 3 o No caso de haver vacância do cargo de coordenador, o vice-coordenador assumirá as funções de coordenador e, em havendo vacância dos dois cargos serão realizadas novas eleições. Art. 7 o Compete ao coordenador: I - coordenar e supervisionar as atividades didáticas e administrativas referentes ao curso; II - convocar e presidir as reuniões do colegiado; III - elaborar as programações do curso, submetendo-as à aprovação do colegiado; IV - propor alterações no projeto, matriz curricular, quadro docente e no regimento interno do curso; V encaminhar todas as alterações efetuadas na matriz curricular e no quadro docente do programa ao Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação para encaminhamento ao CEPE e, após aprovação deste, à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES); VI - elaborar o edital de seleção de alunos e encaminhá-lo ao colegiado; VII - submeter à aprovação do colegiado os nomes para a composição das comissões examinadoras das dissertações, conforme sugestão dos professores orientadores e para a composição da comissão de seleção de alunos para ingresso no curso; VIII - emitir e revogar portarias designando as comissões aprovadas pelo colegiado, para análise das dissertações; IX - delegar competência para execução de tarefas específicas; X - decidir "ad referendum" do colegiado assuntos urgentes de competência daquele órgão; XI - zelar pelo patrimônio lotado no programa; XII - examinar e decidir, em primeira instância, as questões suscitadas pelo corpo discente. 5

6 XIII participar da comissão de bolsas do Programa de Suporte a Pós Graduação de Instituições de Ensino Particulares (PROSUP). XIV coordenar as atividades relacionadas à revista Saúde e Ambiente; XV revisar os dados a serem enviados anualmente para o sistema de coleta de dados da CAPES. XVI revisar os relatórios finais de cada turma. 1 o Haverá uma Coordenação Geral da Pós-Graduação stricto sensu com mandato de dois anos, permitida a recondução por igual período, rotativa entre os coordenadores dos cursos. 2 o São atividades do coordenador geral da Pós-Graduação stricto sensu: I - orientar e supervisionar a estruturação de novos cursos stricto sensu da UNIVILLE; II - dar suporte aos coordenadores dos novos cursos; III - coordenar as atividades da secretaria acadêmica; SEÇÃO III DA SECRETARIA Art. 8 o Os serviços de apoio administrativo e acadêmico serão prestados pela Secretaria Acadêmica da Pós-graduação stricto sensu, composta por um chefe, secretários de curso, auxiliares e estagiários necessários ao desempenho das tarefas administrativas. Art. 9 o Ao chefe da secretaria acadêmica incumbe: I organizar e manter atualizada a coleção de leis, portarias, circulares etc., que possam interessar aos cursos de pós-graduação stricto sensu; II revisar os orçamentos anuais, planilhas de custo, prestação de contas e relatórios finais dos cursos de pós-graduação stricto sensu; III dar suporte aos secretários dos cursos de pós-graduação stricto sensu no registro de informações no sistema de coleta de dados da CAPES e na elaboração do relatório final de cada turma; IV fazer a emissão e registro dos diplomas; V manter atualizados e devidamente resguardados os fichários dos cursos, especialmente os que registram o histórico escolar dos alunos e a documentação necessária à emissão do diploma; VI executar tarefas relativas à pós-graduação stricto sensu, atribuídas pelo coordenador geral dos cursos stricto sensu. 6

7 Art. 10. Ao secretário do curso, por si ou por delegação a seus auxiliares, incumbe: I secretariar as reuniões do colegiado do curso; II - secretariar as sessões destinadas à defesa de dissertação; III - expedir aos professores e alunos os avisos de rotina; IV - preparar orçamento anual, planilha de custo e prestações de contas do curso; V registrar anualmente as informações referentes ao curso, para o sistema de coleta de dados da CAPES. VI elaborar os relatórios finais de cada turma; VII - exercer tarefas da rotina administrativa e outras que lhe sejam atribuídas pelo coordenador. SEÇÃO IV DAS COMISSÕES DE SELEÇÃO DE ALUNOS E DE BOLSAS Art. 11. O curso terá uma comissão de seleção de alunos, composta por pelo menos 3 (três) representantes do corpo docente do curso. 1 o A comissão de seleção de alunos deverá ser aprovada pelo colegiado do curso; 2 o São atribuições da comissão de seleção de alunos: elaborar ou redefinir os critérios de seleção para ingresso de alunos no curso e submetê-los à aprovação do colegiado. 3 o Caberá a comissão de seleção, a homologação das inscrições dos candidatos de acordo com as áreas afins definidas para o curso; 4ª A comissão de seleção de alunos deverá elaborar ata a ser assinada por todos os seus membros. Art. 12. Haverá duas comissões de bolsa para seleção dos alunos bolsistas: I - A comissão de bolsas do Programa de Recursos Próprios da Pós-Graduação stricto sensu será nomeada por meio de portaria da PRPPG. II - A comissão de bolsas do Programa de Suporte a Pós Graduação das Instituições de Ensino Particulares (PROSUP) da CAPES será constituída pelo coordenador, por um professor do quadro permanente e por um aluno do curso, integrado há no mínimo um ano às atividades do curso. 1 o São atribuições das comissões de bolsas fazer a classificação e seleção de alunos para a distribuição das bolsas CAPES e do Programa de Recursos Próprios da Pós- Graduação stricto sensu de acordo com as suas respectivas regras. 7

8 2 o A comissão de bolsas PROSUP deverá ser aprovada pelo colegiado do curso. 3 o As comissões de bolsas deverão elaborar ata das reuniões a ser assinada por todos os seus membros. Art. 13. Das decisões das comissões de seleção de alunos e de bolsas, caberá recurso ao colegiado em até 2 (dois) dias úteis após a divulgação do resultado na página do curso no site da UNIVILLE; Art. 14. As bolsas do FAP/UNIVILLE serão distribuídas de acordo com as resoluções do CEPE que definem O programa de apoio ao estudante na área de pesquisa e a pesquisa na UNIVILLE. CAPÍTULO III DA ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA SEÇÃO I DO CURRÍCULO Art. 15. O Programa de Mestrado em Saúde e Meio Ambiente será organizado de modo a proporcionar a integração entre as diferentes áreas do conhecimento que compõem suas bases, permitindo a capacitação de profissionais competentes para propiciar novas formas de pensar e agir. l o Será conferido o grau de Mestre em Saúde e Meio Ambiente ao candidato que concluir com êxito 30 créditos, sendo 24 (vinte e quatro) créditos referentes às disciplinas e os 6 (seis) créditos referentes à dissertação e cumprido os demais.requisitos dispostos no artigo 41 deste regimento. 2 o A estrutura curricular do curso agrupará as disciplinas em três conjuntos: I - disciplinas obrigatórias do núcleo comum; II - disciplinas obrigatórias das áreas de concentração; III - disciplinas eletivas. 3 o Consideram-se obrigatórias do núcleo comum aquelas disciplinas que proporcionam o suporte acadêmico indispensável ao desenvolvimento do programa geral do curso e, em especial, que permitam ao aluno a compreensão da inter-relação existente entre as três áreas que compõem suas bases. 4 o Consideram-se disciplinas das áreas de concentração, as disciplinas específicas de cada área, que proporcionam ao aluno um conhecimento profundo em tópicos considerados relevantes dentro da área escolhida; estas disciplinas fornecerão as ferramentas básicas necessárias ao estudo e à pesquisa no campo. 5 o Consideram-se disciplinas eletivas aquelas que compõem e definem as linhas de pesquisa do curso, complementando os conhecimentos fornecidos pelas disciplinas das áreas de concentração. 8

9 6 o As disciplinas eletivas serão oferecidas conforme edital de seleção e quando houver um número mínimo de alunos inscritos definido pelo Colegiado. Art. 16. A duração e a carga horária do curso de Mestrado em Saúde e Meio Ambiente são definidas a seguir: I - o aluno deverá cursar um mínimo de 30 (trinta) créditos, sendo 14 (quatorze) créditos destinados à realização de disciplinas obrigatórias, 06 (seis) créditos destinados à realização de disciplinas da área de concentração, 04 (quatro) créditos destinados à realização de disciplinas eletivas e 6 (seis) créditos destinados à realização da dissertação; II o curso de Mestrado em Saúde e Meio Ambiente terá a duração mínima de 18 (dezoito) e máxima de 24 (vinte e quatro) meses; III o prazo para conclusão do curso poderá ser prorrogado por, no máximo 06 (seis) meses, mediante solicitação justificada do professor orientador e aprovação do colegiado. SEÇÃO II DA PROGRAMAÇÃO PERIÓDICA DO CURSO Art. 17. Um máximo de 25% dos créditos em disciplinas poderá ser atribuído a disciplinas cursadas em outros programas de mestrado, reconhecidos pela CAPES, desde que avaliados e autorizados pelo colegiado do curso. Parágrafo único. Para que as disciplinas cursadas, em outra instituição sejam convalidadas o prazo transcorrido entre o ano em que foram cursadas e o ano de ingresso no Mestrado em Saúde e Meio Ambiente, não deverá ultrapassar 5 (cinco) anos, sendo que o conteúdo deverá ser similar e a carga horária deverá ser igual ou superior à da disciplina oferecida pelo curso de Mestrado em Saúde e Meio Ambiente. Art. 18. Um máximo de 50% dos créditos em disciplinas eletivas (até 2 créditos) poderá ser atribuído a: I - trabalhos completos publicados em periódicos científicos indexados em base de dados ou apresentados em eventos científicos, com autorização prévia do colegiado do curso. II - realização de estágio de docência conforme resolução do CEPE. SEÇÃO III DO SISTEMA DE CRÉDITOS Art. 19. O curso será ministrado em regime de módulos seqüenciais, com exceção da disciplina "Seminários Avançados" e a sua estrutura curricular será expressa em unidades de créditos. 1 o Cada unidade de crédito corresponde a 15 (quinze) horas-aula teóricas, práticas ou teórico-práticas. 9

10 2 o Para o cálculo do total de créditos do curso, incluir-se-ão as aulas teóricas, práticas, teórico-práticas e realização da dissertação. SEÇÃO IV DO CREDENCIAMENTO DO CORPO DOCENTE Art. 20. O corpo docente do curso de Mestrado em Saúde e Meio Ambiente será constituído de professores credenciados pelo colegiado do curso, para as funções de docência, orientação e co-orientação das dissertações. Parágrafo único. Os pedidos de orientação e co-orientação deverão ser encaminhados à coordenação do curso, que os submeterá à aprovação do colegiado. Art. 21. Para efeito de credenciamento, os docentes deverão ser designados como: I permanentes docentes ou pesquisadores com vínculo funcional com a Instituição, constituindo o núcleo principal de docentes do programa e que atendam aos requisitos dos Arts 7º e 8º da Resolução 10/2005 do CEPE ou disposições posteriores; II visitantes docentes ou pesquisadores com vínculo funcional com outras instituições que sejam liberados das atividades correspondentes a tal vínculo para colaborarem, por um período contínuo de tempo e em regime de dedicação integral, em projeto de pesquisa e/ou atividades de ensino no programa, permitindo-se que atuem como orientadores e em atividades de extensão. III - colaboradores - demais membros do corpo docente do programa que não atendam a todos os requisitos para serem enquadrados como docentes permanentes ou como visitantes mas participem de forma sistemática do desenvolvimento de projetos de pesquisa ou atividades de ensino ou extensão e/ou da orientação de estudantes, independentemente do fato de possuírem ou não vínculo com a instituição. Parágrafo único. A estabilidade de docentes permanentes do programa será objeto de acompanhamento e avaliação sistemática pela CAPES, sendo requerido das instituições justificar as ocorrências de credenciamentos e descredenciamentos de integrantes dessa categoria no programa. Art 22 O recredenciamento de docentes ficará condicionado ao cumprimento dos requisitos: I - pelo menos uma orientação por turma; II - publicação de pelo menos um artigo em co-autoria com cada um dos seus orientandos; III - cumprimento da resolução 10/2005 do CEPE ou disposições posteriores. 1º: excepcionalmente, poderá ser autorizado pelo colegiado o recredenciamento de docente que não tenha realizado pelo menos uma orientação por turma, desde que comprovada a não existência de candidato para sua linha de pesquisa, ou ainda comprovada a desistência do aluno ou troca de orientador. 10

11 2º: O processo de recredenciamento deverá ser realizado a cada três anos pelo colegiado do curso. CAPÍTULO IV DO REGIME ESCOLAR SEÇÃO I DA ADMISSÃO Art. 23. Poderão inscrever-se no curso de Mestrado em Saúde e Meio Ambiente, os portadores de diploma de nível superior autorizados pelo Conselho Nacional de Educação - CNE, desde que preencham os requisitos exigidos no edital de seleção para ingresso de aluno no curso. 1 o Poderão também, a critério do colegiado, ser aceitos candidatos portadores de diplomas de curso correspondente fornecido por instituição de outro país. 2 o Poderão ser aceitas inscrições de alunos concluintes do Ensino Superior, mediante declaração da Instituição na qual está matriculado, afirmando que o candidato está cursando o último ano ou semestre do curso superior, ficando nesse caso, a matrícula condicionada à apresentação do certificado ou diploma de conclusão. Art. 24. O candidato deverá apresentar à secretaria do curso, na época fixada para as inscrições, os seguintes documentos: I - requerimento de inscrição devidamente preenchido; II diploma, documento comprobatório da conclusão ou declaração de concluinte do curso superior; III histórico escolar do curso superior; IV - Curriculum vitae (comprovado); V duas cartas de referência preenchidas por professores universitários, orientadores de estágio ou profissionais de nível superior que possam opinar sobre a aptidão do candidato para estudos avançados; VI - pagamento da taxa de inscrição. 1 o A análise da documentação necessária à inscrição do candidato será feita pela secretaria do curso. 2 o A homologação das inscrições será feita pela comissão de seleção. Art 25 A seleção dos candidatos será realizada, em duas etapas, pela comissão de seleção: I - análise do currículo, das cartas de referência e do histórico escolar; II - entrevista e/ou prova de conhecimento conforme o edital. 11

12 Art 26 Poderão matricular-se no curso: I - os candidatos selecionados; SEÇÃO II DA MATRÍCULA II - estudantes transferidos de outros cursos stricto sensu reconhecidos pela CAPES. 1 o A matrícula dos alunos selecionados que se declararam concluintes do ensino superior no ato da inscrição ficará condicionada à apresentação da documentação comprobatória da conclusão do curso. 2 o O ingresso por transferência só poderá ser efetivado mediante aprovação do colegiado, havendo disponibilidade de vaga. 3 o Em caso de transferência, a critério do colegiado, poderão ser aceitos créditos obtidos em outros programas de mestrado até um máximo de 25% do total de créditos relativos às disciplinas, conforme estabelecido no art. 17 deste regimento. 4 o Na hipótese de os créditos aceitos na forma dos parágrafos precedentes terem sido obtidos em outra Instituição, as disciplinas ou atividades acadêmicas correspondentes constarão do histórico escolar dos alunos com a indicação T (transferido), dando direito a crédito, mas não entrando no cômputo da média global. Art. 27. No ato da matrícula, o aluno deverá declarar sua nacionalidade e, se estrangeiro, apresentar comprovante de visto temporário vigente, de visto permanente ou declaração da Polícia Federal, atestando situação regular no país para efeito de estudos. Parágrafo único. A matrícula ou a renovação de matrícula de alunos estrangeiros ficará condicionada à apresentação dos documentos acima especificados. Art. 28. Nos prazos estabelecidos no edital de seleção, o aluno deverá efetuar a primeira matrícula no curso para realização das disciplinas. 1 o Após o término das disciplinas o aluno deverá se matricular para realização dos créditos da dissertação. 2 o A inscrição nas disciplinas eletivas será efetuada em conformidade com o parágrafo 3º do artigo o Por motivos excepcionais, com a concordância do orientador e do colegiado, o aluno poderá solicitar trancamento de matrícula no curso por, no máximo 12 (doze) meses e por períodos nunca inferiores a 3 (três) meses, 4 o O reingresso do aluno estará condicionado ao oferecimento do curso. 5 o O aluno terá sua matrícula no curso automaticamente cancelada, quando esgotar o prazo máximo para a conclusão do curso ou quando apresentar desempenho insatisfatório segundo critérios estabelecidos neste regimento. 12

13 6 o O trancamento de matrícula em disciplina isolada será permitido apenas em casos de doença grave, devidamente comprovada, que o inabilite a freqüentar o curso. 7 o O reingresso na disciplina isolada estará condicionado ao seu ulterior oferecimento. 8 o Os alunos que trancarem matrícula em disciplina e não se re-inscreverem na época prevista serão retirados da relação dos alunos inscritos, permitindo-se sua reintegração, não sendo, todavia, o tempo de interrupção descontado da duração do curso. 9 o A reabertura de matrícula dar-se-á através de ofício dirigido ao coordenador do curso, o qual o levará à apreciação e aprovação do colegiado do curso; 10 o O aluno deverá realizar o exame de proficiência em língua inglesa, conforme calendário estabelecido pela coordenação do curso. Art. 29. O colegiado poderá aceitar alunos em regime especial em uma ou mais disciplinas, com direito a créditos. 1 o O número de alunos em cada disciplina não poderá exceder 20% do total de alunos previstos para a turma. 2 o O limite de créditos que cada aluno poderá cursar é de 25% do total mínimo de créditos do curso,ou seja, seis créditos. SEÇÃO III DA FREQÜÊNCIA E AVALIAÇÃO DO APROVEITAMENTO ESCOLAR Art. 30. A freqüência é obrigatória e não poderá ser inferior a 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária programada, por disciplina ou atividade. Parágrafo único. É vedado o abono de faltas exceto em casos amparados por legislação específica: gestantes, alunos portadores de afecções e aluno prestando serviço militar. Art. 31. O aluno que obtiver freqüência, na forma do art. 30 deste regimento, fará jus aos créditos correspondentes, desde que obtenha conceito igual ou superior a C, conforme tabela abaixo: TABELA DE CONCEITOS Conceito Significado Equivalência Numérica A Excelente 9,0 a 10,0 B Bom 8,0 a 8,9 C Regular 7,0 a 7,9 D Insuficiente Menor que 7,0 T Transferência 0 I Incompleto 13

14 1 o A indicação T (transferência) será atribuída a disciplinas cursadas em outras Instituições cujo programa seja reconhecido pela CAPES, e que forem aceitas pelo colegiado do curso de Mestrado em Saúde e Meio Ambiente para integralização dos créditos. 2 o A critério do professor, poderá ser atribuída a indicação I (incompleto) ao aluno que deixar de completar uma parcela dos trabalhos exigidos em determinada disciplina. Neste caso, o aluno deverá comprometer-se a completar os trabalhos exigidos em prazo definido pelo colegiado do curso, porém não superior a 30 dias (trinta dias). Caso o trabalho não seja concluído no prazo fixado, a indicação Ï será automaticamente transformada em conceito D. 3 o Será atribuído conceito "D" ao aluno que não tiver freqüência mínima de 75% na disciplina ou atividade acadêmica. 4 o O aluno com conceito D deverá refazer a disciplina, caso esta seja oferecida pelo curso, independentemente de já ter cumprido o número mínimo de créditos exigidos; caso a disciplina não seja oferecida pelo próprio curso, o aluno poderá cursar uma disciplina equivalente em outro programa de pós-graduação, reconhecido pela CAPES, com consentimento prévio do colegiado. 5 o A divulgação de notas será feita por meio do boletim eletrônico, disponível na internet com senha individual a ser obtida junto à secretaria do curso de mestrado; 6 o Os conceitos e freqüências dos alunos só poderão ser alterados até 60 (sessenta) dias após a sua publicação no boletim eletrônico, mediante solicitação por escrito do professor com a devida justificativa. 7 o A desistência, o abandono ou a interrupção da freqüência ao curso por parte do aluno, sob qualquer pretexto ou circunstância, implicará na multa do pagamento de 01 (uma) parcela no valor da mensalidade do mês da desistência, corrigida até a data do pagamento, salvo os casos de desligamento recomendados pela coordenação do curso. A multa será aplicada a partir da comunicação da desistência por escrito, entregue à coordenação do curso. Não ocorrendo a comunicação, as mensalidades serão cobradas normalmente. Art. 32. Será desligado o aluno que: I obtiver, ao término dos créditos em disciplinas, média inferior a 8,0 (oito), ou seja, não tiver compensado cada conceito C por um conceito A; II for considerado não apto no exame de proficiência em língua inglesa até o prazo final de defesa de sua turma; III não defender a dissertação num prazo de 24 meses (contados a partir do início do curso) sem justificativa aceita pelo colegiado do curso. Art. 33. O aluno poderá, num prazo de 5 (cinco) dias úteis após divulgação dos conceitos, encaminhar pedido de revisão ao coordenador do curso. 14

15 SEÇÃO IV DA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Art. 34. O aluno deverá escolher uma linha de pesquisa existente no curso de mestrado, na qual o projeto de dissertação deverá estar inserido. Art. 35. As pesquisas envolvendo seres humanos ou animais deverão cumprir os trâmites e regulamentações internas específicas com relação aos aspectos éticos envolvidos. Art. 36. Será pré-requisito para levar a dissertação à defesa: I - a aprovação do trabalho em exame de qualificação; II publicação de um livro ou capítulo de livro ou um artigo em parceria com seu orientador ou comprovação do envio deste para uma editora ou um periódico indexado numa base de dados reconhecida nacional ou internacionalmente; III - Aprovação no exame de proficiência em língua inglesa a ser realizado durante o andamento do curso; IV Alunos bolsistas do Programa CAPES/PROSUP só poderão marcar defesa se tiverem apresentado o relatório do estágio de docência aprovado conforme Resolução do CEPE, ou seja, deverá estar aprovado pelo professor da disciplina, professor orientador e pela Comissão Bolsa CAPES/UNIVILLE; V Todos os alunos, exceto os bolsistas do Programa CAPES/PROSUP que não exerçam atividade docente comprovada em IES deverão cumprir no mínimo 16 horas de estágio de docência na Univille conforme resolução específica. 1 o A comissão examinadora do exame de qualificação deverá ser composta pelo orientador e por até dois professores pertencentes ao quadro docente da UNIVILLE, indicados pelo professor orientador e homologada pelo colegiado do curso. 2 o No exame de qualificação deverá ser apresentado o escopo da dissertação com resultados, parciais ou completos, analisados e discutidos; 3 o O prazo mínimo entre a qualificação e a defesa deverá ser de 2 meses; 4 o No caso de reprovação no exame de qualificação, o aluno deverá reapresentar o trabalho num prazo máximo de 45 dias, a contar da data da primeira qualificação. Art. 37. As dissertações de mestrado deverão ser redigidas em língua portuguesa. Art. 38. O trabalho de dissertação de mestrado será elaborado sob aconselhamento do professor orientador. l o Quando houver um co-orientador de dissertação, interno ou externo ao quadro da UNIVILLE, o mesmo deverá ser credenciado pelo colegiado do curso. 2 o O aluno poderá, em requerimento fundamentado dirigido ao colegiado do curso, solicitar mudança de orientador. 15

16 3 o O orientador poderá, em requerimento fundamentado dirigido ao colegiado do curso, solicitar interrupção do trabalho de orientação; 4 o Em caso de troca de orientador, o aluno deverá publicar em co-autoria com o antigo orientador, caso existam dados parciais, um artigo científico ou trabalho em congresso. Art. 39. O número máximo de orientandos por professor será de dois alunos por turma. Parágrafo único: Deverá ser assegurado o número mínimo de um orientando por orientador em cada turma. Art. 40. A dissertação de mestrado será submetida à aprovação por uma comissão examinadora constituída de no mínimo 3 (três) especialistas, com título de doutor ou equivalente na área de conhecimento do tema da dissertação, homologada pelo colegiado do curso e designada pelo coordenador do curso. 1 o O professor orientador deverá integrar a comissão examinadora como presidente. 2 o Poderão participar da comissão examinadora, professores e ex-professores do curso ou de outros programas de pós-graduação afins, além de profissionais com titulação pertinente; 3 o Excepcionalmente, e além do número mínimo previsto no caput deste artigo, a critério do colegiado, poderá ser aceita para integrar a comissão examinadora pessoa de reconhecido saber na área específica, sem titulação formal. 4 o Da comissão examinadora de dissertação de mestrado deverá participar sempre, pelo menos, 1 (um) especialista, com título de doutor ou equivalente, não pertencente ao corpo docente do curso. 5 o O co-orientador poderá participar da comissão examinadora, devendo nesse caso, a comissão examinadora ser constituída por pelo menos quatro (4) especialistas na área e o seu nome ser registrado nos exemplares da dissertação, na ata da defesa e no termo de aprovação. 6 o Na impossibilidade de participação do orientador na comissão examinadora, este será substituído pelo co-orientador, se houver, ou pelo coordenador do curso. 7 o A comissão examinadora da dissertação deverá sempre ter um membro suplente com título de doutor. Art. 41. A sessão de apresentação e julgamento da dissertação será pública, em local, data e hora divulgados pela coordenadoria do curso com, pelo menos, 15 (quinze) dias de antecedência, registrando-se os trabalhos em livros próprios. Art. 42. A dissertação de mestrado será considerada Aprovada ou Reprovada, conforme decisão da maioria dos membros da comissão examinadora. l o A comissão examinadora da dissertação poderá exigir modificações e conceder prazo para nova defesa do referido trabalho dentro da duração prevista para o curso, através de parecer fundamentado. 16

17 2 o Caso haja alterações a serem efetuadas, o orientador será responsável para certificar o cumprimento delas pelo candidato e a comprovará mediante ofício à coordenação do curso. 3 o A versão definitiva da dissertação deverá conter as alterações solicitadas pela comissão examinadora quando da defesa e obedecer ao padrão gráfico estabelecido pela Universidade, sendo a revisão desses quesitos de responsabilidade do professor orientador; 4 o Após a aprovação da dissertação, o aluno entregará à secretaria do curso, seis exemplares impressos e uma cópia em formato PDF da dissertação e assinará os anexos da instrução normativa para publicação de trabalhos acadêmicos na Internet. 5 o No caso de existir um co-orientador, o aluno deverá entregar à secretaria do curso, um exemplar impresso da dissertação, e o restante conforme parágrafo anterior. CAPÍTULO V DA CONCESSÃO DO GRAU DE MESTRE EM SAÚDE E MEIO AMBIENTE Art. 43. Será conferido o grau de Mestre em Saúde e Meio Ambiente ao aluno que satisfizer os seguintes requisitos: I - obtenção de um número mínimo de 24 (vinte e quatro) créditos relativos às disciplinas; II - Aprovação em todas as disciplinas nas quais efetuou matrícula. III - obtenção de média global não inferior a B (8,0); IV ser considerado apto no exame de proficiência em língua inglesa a ser realizado durante o andamento do curso;. V - apresentação, defesa e aprovação da dissertação de mestrado nas condições estabelecidas neste regimento. VI publicação de um livro, capítulo de livro ou um artigo em parceria com seu orientador ou comprovação do envio deste para uma editora ou periódico indexado numa base de dados reconhecida, nacional ou internacionalmente. VII - entregar a dissertação corrigida, atendendo às exigências feitas pela comissão examinadora, no prazo máximo de 60 dias após a defesa da dissertação. l o Será possível prorrogar por mais sessenta (60) dias o prazo para entrega da dissertação corrigida, desde que seja apresentada uma justificativa por escrito ao coordenador do curso. 2 o O Colegiado deverá se pronunciar, por escrito através de carta registrada, sobre o deferimento ou não do pedido de prorrogação do prazo para entrega da dissertação. Art. 44. Cumpridas todas as formalidades necessárias à conclusão do curso, a secretaria acadêmica de pós-graduação stricto sensu encaminhará à Pró-Reitoria de 17

18 Pesquisa e Pós-Graduação, ofício do coordenador do curso solicitando a emissão do diploma. l o Anexo ao ofício de que trata o caput deverão constar, obrigatoriamente, a ata dos trabalhos finais, assinada pela comissão examinadora, o histórico escolar e cópias autenticadas do diploma de graduação, da certidão de casamento ou nascimento e da carteira de identidade do aluno para fins de emissão do diploma. 2 o O diploma só poderá ser retirado pelo próprio aluno, ou por seu procurador, mediante procuração assinada e com firma reconhecida, junto à secretaria acadêmica da pós-graduação stricto sensu. Art. 45. exigências: O diploma será emitido após assegurado o cumprimento das seguintes I - comprovação de inexistência de débito com a biblioteca universitária; II - declaração da biblioteca universitária de posse de dois exemplares da dissertação; III - comprovante de pagamento da taxa de registro e expedição do diploma. IV requerimento de diploma assinado pelo aluno. CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 46. O prazo para realização do primeiro processo de recredenciamento de docentes será contado a partir da data de início do curso. Art. 47. Os casos omissos serão resolvidos pelo colegiado do curso e, quando for o caso, em grau de recurso pelo CEPE. Art. 48. O primeiro coordenador geral de Pós-graduação stricto sensu será indicado pelo Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação. Art. 49. O presente regimento entrará em vigor na data de sua aprovação pelo CEPE. Art. 50. Revogam-se as disposições em contrário. 18

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