Referências bibliográficas
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- Aurélia de Paiva Canela
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1 Referências bibliográficas 148 Referências bibliográficas AGNELLI, N.; ALBIERO, J. Aspectos Físicos, Químicos e Mecânicos de um Solo Colapsível, Inundado com Diferentes Líquidos. Solos e Rochas, Revista Brasileira de Geotecnia, vol. 18, n o 1, p , ANANDARAJAH, A.; ZHAO, D. Triaxial Behavior of Caolinite in Different Pore Fluids. Journal of Geotchnical and Geoenvironmental Engineering, vol. 126 (feb), n o 2, p , BARRETO, F. C.; FERREIRA, R. S.; MENEZES, M. S. S. Expansão de Silte Argiloso em Contato com Solução de Soda Cáustica. Solos e Rochas, Revista Brasileira de Geotecnia, vol. 5, n o 2 (agosto), p , BAWA, K. S. - Laterite Soils and Their Engineering Characteristics. Journal of the Soil Mechanics and Foundations Division, ASCE, vol. 83, n o SM 4, p , BISHOP, A. W.; HENKEL, D. J. The Measurement of Soil Properties in the Triaxial Test. London, Edward Arnold, p. 228, 1962 BJERRUM, L. Progressive Failure in Slopes of Over-consolidated Plastic Clay and Clay Shales. Journal Soil Mechanics and Fundations Division, ASCE, vol. 95, n o SM 5, p. 3-49, BOHN, H. L.; McNEAL, B. L.; O CONNOR, G.A. Soil Chemistry. Wiley- Interscince, 2 a ed., p , New York, BRANT, F. A. C. Propriedades Físicas, Químicas, Mineralógicas e Mecânicas de um Perfil de Solo Residual Basáltico Localizado em um Corte da Ferrovia Norte-Sul, no Estado de Tocantins. Dissertação de Mestrado, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro PUC-Rio, Rio de Janeiro RJ, p.153, 2005.
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11 Apêndice I Características do licor cáustico Na Tabela AI.1 são apresentadas as características químicas do licor. Tabela AI.1 Características químicas do licor cáustico Propriedades químicas do licor ph 13,50 Alcalinidade (mg/l) 28958,20 Condutividade elétrica (ms/cm) 22,89 Villar (2002) fez análise química da lama (resíduo de mineração da bauxita) de Poços de Caldas (ver Tabela AI.2). No presente trabalho, utilizou-se o fluido que fica na superfície dos lagos de disposição após a decantação de boa parte dos sólidos que compõem a lama. Por isso, as porcentagens encontradas pelo autor não refletem as do licor aqui empregado, mas espera-se que este contenha os mesmo componentes que a lama. Tabela AI.2 Análise químico-mineralógica do resíduo de mineração da bauxita de Poços de Caldas ( Villar, 2002) Elemento Concentração (%) SiO 2 18,50 Al 2 O 3 25,70 Fe 2 O 3 20,60 FeO 0,28 CaO 0,45 MgO 0,13 TiO 2 2,80 P 2 O 5 0,26 Na 2 O 9,40 K 2 O 2,40 MnO 0,32 F 0,20 Cl 0,68 Perda ao fogo 13,20 Soma total 98,98
12 Apêndice II Coeficientes de adensamento e permeabilidade do solo residual 159 Apêndice II Coeficientes de adensamento e permeabilidade do solo residual Neste apêndice, são apresentados os valores dos coeficientes de adensamento (C v ) obtidos nos ensaios triaxiais (solo residual) e nos ensaios de cisalhamento direto (solo coluvionar). No último item, é mostrada a permeabilidade do solo residual jovem obtida no ensaio triaxial. AII.1. Coeficiente de adensamento Solo residual Os valores de C v foram calculados com base na formulação proposta por Head (1986) para ensaios triaxiais: C v = (πd²) / (λt 100 ) Onde: D = diâmetro do corpo de prova; λ = fator que indica as condições de drenagem; t 100 = tempo correspondente a 100 % do recalque, calculado conforme mostrado no capítulo 4, item Como todos os corpos de prova tinham a relação altura/diâmetro igual a 2 e a drenagem durante a fase de adensamento era realizada no topo e na base, o valor de λ é igual a 4 em todos os ensaios. Os valores de t 100 e C v são apresentados na Tabela A.1.
13 Apêndice II Coeficientes de adensamento e permeabilidade do solo residual 160 Tabela AII. 01. Valores de C v calculados nos ensaios triaxiais (solo residual) Fluido de saturação σ c (kpa) t 100 (minutos) C v (cm²/s) 25 (a) (b) ,31 0,61 Água 77 0,27 0, ,30 0, (a) 0,45 0, (b) 0,12 1, ,64 0,30 50 (a) 1,21 0,16 Licor 50 (b) 1,21 0, ,21 0, ,89 0, ,29 0,04 AII.2. Coeficiente de adensamento Solo coluvionar Os coeficientes de adensamento calculados a partir dos ensaios de cisalhamento direto, realizados com solo coluvionar, foram estimados a partir da formulação proposta por Head (1986): C v = (0,103H²) / (t 100 ) m²/ano Onde: H = altura do corpo de prova (mm); t 100 = tempo correspondente a 100 % do recalque (em minutos), calculado conforme mostrado no capítulo 4, item Tabela AII. 02. Valores de C v calculados nos ensaios de cisalhamento direto (solo coluvionar) Fluido σ c (kpa) t 100 (minutos) C v (10-2 cm²/s) 25 0,30 4,35 Água 50 0,16 8, ,09 14, ,00 0,08 Licor 50 0,13 10, ,25 5,23
14 Apêndice II Coeficientes de adensamento e permeabilidade do solo residual 161 AII.3. Permeabilidade do solo residual A permeabilidade do solo residual foi obtida durante o ensaio triaxial realizado com uma tensão confinante igual a 50 kpa. Após a fase de saturação, foi imposto um gradiente hidráulico (i) igual a 10. Em seguida, foi medido o volume de água que percolava a amostra ao longo do tempo (Figura A.1). Com o auxílio deste gráfico obteve-se o valor da vazão (Q). A permeabilidade foi obtida através da fórmula: Q = k. i. A Onde: Q = vazão em cm³/s; i = gradiente hidráulico; A = área do corpo de prova (cm²). k = permeabilidade do solo (cm/s). 6 5 Volume(cm³) Tempo (min) Figura 0A.1 Gráfico volume x tempo utilizado para o cálculo da permeabilidade do solo residual A permeabilidade obtida foi de 6,2 x 10-6 cm/s, valor bastante próximo do encontrado no ensaio edométrico por correlação.
15 Anexo I Cálculo do teor dos minerais: ilita, caulinita e gibbsita 162 Anexo I Cálculo do teor dos minerais: ilita, caulinita e gibbsita Os teores dos minerais ilita, caulinita e gibbsita foram calculados com base na metodologia proposta por Santos (1998). Ele sugere que a porcentagem de ilita seja determinada com base na concentração de K 2 O, no entanto, o solo não pode conter feldspatos potássicos. São utilizados os teores de SiO 2, Al 2 O 3 e K 2 O obtidos no ensaio de análise química total. Nesta dissertação, não foram utilizados os dados de análise química total devido à presença de serecita, mineral com estrutura semelhante a da ilita. Optou-se por trabalhar com os dados da análise química seletiva por ataque sulfúrico, pois neste ensaio o teor de potássio encontrado corresponde ao presente na ilita. A fórmula estrutural padrão da ilita utilizada foi: (K 2 O) p = 8 %; (SiO 2 ) p = 56 %; (Al 2 O 3 ) p = 18,50 %; (H 2 O) p = 5,98 %. O procedimento é o seguinte: Todo K 2 O da amostra é atribuído à ilita. Determina-se a porcentagem de ilita da amostra pela relação (K 2 O) x /(K 2 O) p. Ao invés de trabalhar com o teor de alumina, como sugerido pelo autor, utilizou-se o teor de sílica, pois esta não se encontra na gibbsita. O SiO 2 da ilita da amostra é determinado multiplicando o teor de ilita pelo teor (SiO 2 ) p. Estima-se o teor de SiO 2 da caulinita pela diferença entre o SiO 2 total e o SiO 2 da ilita. A caulinita da amostra é obtida dividindo o seu teor de (SiO 2 ) pelo teor deste componente na caulinita pura (46,5 %). Estima-se o teor de gibbsita subtraindo as porcentagens de ilita e caulinita de 100 %. Tem-se então: (K 2 O) x potássio da ilita; (SiO 2 ) i sílica da ilita; (SiO 2 ) c sílica da caulinita; (SiO 2 ) t sílica total.
16 Anexo I Cálculo do teor dos minerais: ilita, caulinita e gibbsita 163 Logo: Teor de ilita = [(K 2 O) x /(K 2 O) p ]. 100; SiO 2 da ilita = [(K 2 O) x /(K 2 O) p ]. (SiO 2 ) p ; SiO 2 da caulinita = (SiO 2 ) t - (SiO 2 ) i (já que a gibbsita não possui sílica em sua composição); Teor de caulinita = {[(SiO 2 ) t - (SiO 2 ) i ]/ 46,5}. 100; Teor de gibbsita = 100 teor de caulinita teor de gibbsita.
17 Anexo II Correção da tensão desviadora após a ruptura (ensaios triaxiais) 164 Anexo II Correção da tensão desviadora após a ruptura (ensaios triaxiais) Os corpos de provas, nos ensaios triaxiais CIU e CID, romperam formando plano, tanto nos ensaios realizados com solo natural como nos executados com solo contaminado. Por isso, foi necessário corrigir os valores da tensão desviadora após a ruptura. As correções foram feitas tanto para a mudança de área, que diminui ao longo do tempo após a ruptura, como para a membrana, que passa a colaborar de maneira significativa na resistência. A metodologia utilizada foi a sugerida por Head (1986). Quando ocorre ruptura com formação de plano, a área do plano de cisalhamento, usada para calcular a tensão desviadora, diminui com o movimento entre os planos. O mecanismo é ilustrado na Figura ANII.1. A sobreposição da superfície elíptica de deslizamento (Figura ANII.1 (b)) pode ser projetada verticalmente o que dá o segmento de área no plano, como mostrado na Figura ANII.1 (c).
18 Anexo II Correção da tensão desviadora após a ruptura (ensaios triaxiais) 165 Área de contato Figura 0.1 Correção da área devido à formação de plano na ruptura: a) mecanismo de deslizamento, b) Área de contato entre as duas porções da amostra, c) projeção da área de contato, d) deslocamento ao longo da superfície de ruptura relacionado com a deformação vertical Através de relações trigonométricas obtém-se: cos(β) = ε s (L/D) tan(θ) Onde: ε s = deformação axial medida a partir da formação do plano; L = altura inicial do corpo de prova; D = diâmetro do corpo de prova; θ = ângulo formado entre o plano e a direção vertical. Para obter as tensões desviadoras corrigidas devido à variação de área, multiplica-se os valores destas pelo fator de correção que é dado por: f s = π/2(β - sinβ. cosβ), sendo β em radianos.
19 Anexo II Correção da tensão desviadora após a ruptura (ensaios triaxiais) 166 Como já mencionado, os valores das tensões desviadoras também foram corrigidos devido à ação da membrana. Head (1986) sugere o uso de curvas obtidas através das equações de La Rochelle (1967), mostradas na Figura ANII.2 (a). A relação mostrada nestas curvas é baseada na formação de um plano de ruptura com θ igual a 35 o, corpo de prova com diâmetro de 38 mm e altura de 76 mm e membrana de borracha com espessura de 0,2 mm (valores estes similares aos deste trabalho). Correção da tensão após a ruptura (kpa) Apenas drenagem Apenas membrana Deformação após a formação do plano ε s (%) Valores de f θ Plano de cisalhamento Figura Correções devido à membrana e drenagem (ensaios triaxiais com ruptura formando plano): a) Curvas de correção e equação geral, b) valores do fator f θ para várias inclinações do plano de ruptura As pressões indicadas nas curvas são as tensões efetivas de confinamento utilizadas nos ensaios. As deformações se referem ao deslocamento vertical que ocorre quando as duas partes deslizam entre si. Já que os corpos de prova romperam formando ângulos variados com a vertical, os valores obtidos por meio da Figura ANII.2 (a) foram corrigidos de acordo com o valor de θ de cada ensaio, com auxílio da Figura ANII.2 (b).
20 Anexo II Correção da tensão desviadora após a ruptura (ensaios triaxiais) 167 Em alguns ensaios não foi medido o ângulo θ, nestes casos adotou-se um valor de θ médio, obtido pela média de todos os ensaios onde este foi mensurado. Os valores de θ encontrados giraram em torno de 30 o.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Referências Bibliográficas
Referências Bibliográficas AGNELLI, N.; ALBIERO, J. H. Aspectos Físicos, Químicos e Mecânicos de um Solo Colapsível, Inundado com Diferentes Líquidos. Solos e Rochas, Revista Brasileira de Geotecnia, vol.
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