23 de outubro de 2012 São Paulo - Brasil CONTROLE DA INTRUSÃO DE GÁS METANO NO SHOPPING CENTER NORTE. Ralf Lattouf
|
|
- Ruth Farinha Furtado
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 23 de outubro de 2012 São Paulo - Brasil CONTROLE DA INTRUSÃO DE GÁS METANO NO SHOPPING CENTER NORTE Ralf Lattouf
2 Conteúdo: 1. Introdução 2. Critérios Iniciais de Avaliação do Risco 3. Soluções de Engenharia Implantadas 4. Investigações Complementares Realizadas 5. Plano de Monitoramento 6. Avaliação da Geração de Biogás 7. Conclusões
3 Introdução
4 INTRODUÇÃO Histórico da Região: Processo de retificação do rio Tietê (década 50) Aproveitamento da várzea do rio Crescimento populacional da região Vila Guilherme (Décadas 60 70) Deposição de solos resultantes de escavações de diversas obras na capital paulista RCC (resíduos construção civil) + RSU (resíduos sólidos urbanos)
5 INTRODUÇÃO Shopping Center Norte: Inaugurado em º shopping center da região norte de São Paulo Área total m 2 Circulação média de pessoas / dia.
6 INTRODUÇÃO Presença Gás Metano: 2004: Parecer Técnico da CETESB sobre presença de gás metano; Estudos 2010 e 2011 avaliação da presença gás metano superfície, abaixo do piso (sub-slab) e poços profundos (1,5 m); Eventos em 2011 presença gás metano em interferências junto à superfície do piso (colunas, caixas de passagem), em locais específicos e também durante a reforma de uma loja; CETESB: atenção especial às Áreas Críticas de SP.
7 Critérios Iniciais de Avaliação do Risco
8 CRITÉRIOS INICIAIS DE AVALIAÇÃO DO RISCO Soluções Técnicas Avaliadas: Criação de vents passivos (escape do gás metano para a atmosfera). Criação de malha de drenos horizontais. Criação de drenos verticais para captação de metano. Estratégia de Ações Proposta pela ENVIRON: 1. Avaliar informações existentes; 2. Propor medidas de Ações Preferenciais; 3. Aumentar conhecimento da geração e transporte gás; 4. Complementar as Ações de Intervenção Preferenciais; 5. Monitorar a eficiência das ações tomadas.
9 CRITÉRIOS INICIAIS DE AVALIAÇÃO DO RISCO Análises Conduzidas pela ENVIRON em out/2011: 1. Avaliação dos estudos ambientais anteriores sobre a presença de gás metano no SCN; + 2. Levantamento de todas as plantas de infraestruturas subterrâneas do SCN (esgoto, águas pluviais, combate incêndio, fundações); + 3. Registros de monitoramento dos poços de gás (concentração de metano e pressão relativa).
10 CRITÉRIOS INICIAIS DE AVALIAÇÃO DO RISCO Ações Tomadas pela ENVIRON em out/2011: Ações de Mitigação do Risco 1. Definição de Áreas de Ação Preferencial: A. Concentração de metano no sub-slab acima de 5% v/v ou 20% do LII e pressão acima de 0,5 mbar; B. Concentração de gases no subsolo acima de 2,5% v/v de metano e existência de estrutura subterrânea a menos que 5 m do ponto de medição; C. Concentração de gases em ambiente acima do piso (lojas, corredores e caixas de passagem de cabos elétricos) superior a 20% do LII. 2. Implantação das Soluções de Engenharia.
11 Soluções de Engenharia Implantadas
12 SOLUÇÕES DE ENGENHARIA IMPLANTADAS Objetivo das Ações Tomadas: Assegurar o controle do risco da intrusão de gás metano para o interior do Shopping Center Norte. Eliminar a possibilidade da existência de áreas com risco de inflamabilidade Benefícios Adicionais: Captação do metano em níveis mais profundos ataque ao ponto de geração do biogás; Aumento da concentração de oxigênio desfavorecimento das reações anaeróbias.
13 SOLUÇÕES DE ENGENHARIA IMPLANTADAS Sequência de Ações: Definição Áreas de Ação Preferencial Criação de Drenos Verticais de Extração de Biogás Interligação dos Drenos a Sistemas de Extração Operação e Análise Contínua dos Sistemas de Extração Monitoramento dos Poços de Gás e do Ambiente
14 SOLUÇÕES DE ENGENHARIA IMPLANTADAS Drenos Verticais - Esquema:
15 SOLUÇÕES DE ENGENHARIA IMPLANTADAS Drenos Verticais - Fotos:
16 SOLUÇÕES DE ENGENHARIA IMPLANTADAS Drenos Verticais (15) Localização: SET 2012
17 SOLUÇÕES DE ENGENHARIA IMPLANTADAS Sistemas de Extração - Fluxograma:
18 SOLUÇÕES DE ENGENHARIA IMPLANTADAS Sistemas de Extração (14) Localização: SET 2012
19 SOLUÇÕES DE ENGENHARIA IMPLANTADAS Sistemas de Extração - Fotos:
20 Investigações Complementares Realizadas
21 INVESTIGAÇÕES COMPLEMENTARES Soil Gas Survey: Mapear concentração de metano na região sub-slab e no solo; Definir locais para instalação de novos poços de gás.
22 Geofísica: INVESTIGAÇÕES COMPLEMENTARES Mapear presença de anomalias no solo, em diferentes profundidades; Técnica GPR (ground-penetrating radar). Anomalias a 3m profundidade Anomalias a 7m profundidade
23 INVESTIGAÇÕES COMPLEMENTARES Monitoramento da Água Subterrânea: Avaliar a qualidade da água subterrânea no Center Norte; Avaliar presença de matéria orgânica em diferentes locais na região do Center Norte; Avaliar existência de ambiente anaeróbio/aeróbio degradação da matéria orgânica.
24 INVESTIGAÇÕES COMPLEMENTARES Ampliação da Malha de Monitoramento: Instalação de poços de gás profundos e sub-slabs; Atualmente (setembro 2012): 86 poços profundos e 90 poços sub-slabs.
25 Plano de Monitoramento
26 PLANO DE MONITORAMENTO Monitoramento do Ambiente: Malha: toda a área do SCN (285 lojas, 36 quiosques, sanitários, hidrantes, pilares, corredores, caixas de elétrica, galerias, casa bombas, estacionamento); Parâmetros: nível de inflamabilidade (% LII); Frequência: diariamente / semanalmente / quinzenalmente; Motivação: garantir o controle da intrusão de gás metano para o interior do ambiente; Execução: Equipe do Center Norte.
27 PLANO DE MONITORAMENTO Monitoramento dos Poços de Gás: Malha: todos poços de gás região sub-slab (90 poços) e em profundidade (86 poços); Parâmetros: concentração de gases (CH 4, CO 2, O 2 ), pressão relativa; Frequência: diariamente quinzenalmente mensalmente; Motivação: verificar presença de vácuo em toda a região sub-slab do SCN, regular sistemas de extração, mapear locais com maior concentração de metano.
28 PLANO DE MONITORAMENTO Mapa de Pressão do SCN (em setembro de 2012): Área sob vácuo
29 PLANO DE MONITORAMENTO Ações a partir do Monitoramento: Ações são disparadas em função de: Local medição: poços profundos, poços sub-slab e ambiente; Concentração de metano e de inflamabilidade; Pressão relativa; Presença de infraestruturas subterrâneas próximas. Ações podem ser: Aumento da frequência e/ou malha de monitoramento; Isolamento do local; Instalação de sistemas móveis de extração; e/ou Evacuação do local.
30 Avaliação Preliminar da Geração de Biogás
31 AVALIAÇÃO PRELIMINAR DA GERAÇÃO BIOGÁS Premissas - Estimativa Geração Teórica de Metano: Quantidade de RSU depositados na região: Habitantes Vila Guilherme entre 1960 e 1970; Taxa geração 100 kg RSU / habitante / dia; Fator ocupação de área SCN de 20%. Software Landfill Gas Emissions Model LandGEM, versão 3.02 (EPA, 2005) Decaimento 1ª ordem; Potencial capacidade geração metano 170 m 3 /t lixo; Constante geração metano 0,15 ano -1.
32 Geração CH 4 (t) AVALIAÇÃO PRELIMINAR DA GERAÇÃO BIOGÁS Gráfico da Geração Teórica Metano: ,54 4,15 3,
33 AVALIAÇÃO PRELIMINAR DA GERAÇÃO BIOGÁS Premissas - Estimativa Geração Real de Metano: Dados de Operação dos Sistemas de Extração: Informações de novembro 2011 a maio 2012; Vazão de biogás medida na saída dos sopradores; Teor de metano medido na saída dos sopradores; Extrapolação: Quantidade sistemas de extração; Meses futuros (2012). Valores Calculados: Vazão dos Sistemas de Extração: 2,16 kg/h (19 t/ano) de gás metano.
34 AVALIAÇÃO PRELIMINAR DA GERAÇÃO BIOGÁS Comparação Gerações Teórica e Real: Geração de Metano Cálculos Teóricos 4,54 t 4,15 t Cálculos Dados Reais - 19,0 t Possíveis Causas da Diferença: Superavaliação da taxa de geração de metano (valor usado 0,15 ano -1 ) influenciada por acidez do ambiente e submersão do material orgânico; Aporte externo de matéria orgânica poços a montante da área do SCN indicam aporte externo de matéria orgânica.
35 Conclusões
36 CONCLUSÕES Ações Adotadas: Drenos Verticais de Extração de Biogás Sistemas de Extração de Biogás em Operação Monitoramento dos Poços de Gás e do Ambiente Consequência: Controle da Intrusão de Gás Metano para o interior do Shopping Center Norte.
37 Obrigado! Ralf Lattouf
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº Os riscos de gases e vapores nocivos no subsolo. Marcela Maciel de Araújo
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 173943 Os riscos de gases e vapores nocivos no subsolo Marcela Maciel de Araújo Palestra apresentada no 1.Seminário Indústria & Meio Ambiente: Bacia Alto Tietê, Suzano SESI, 2015.
Leia maisSetor Imobiliário: A Importância da Recuperação de Áreas Industriais
Setor Imobiliário: A Importância da Recuperação de Áreas Industriais Dr. José Francisco Heitzmann Jr. Tópicos Contexto Histórico Legislação Metodologias de Avaliação Técnicas de Investigação / Remediação
Leia maisLeitura e Interpretação de Projetos
Leitura e Interpretação de Projetos Maio de 2016 Leitura e Interpretação de Projetos Formatos / Carimbos / Escalas www.cursos-ecivil.com.br 2 contato@cursos-ecivil.com.br Formatos Carimbos www.cursos-ecivil.com.br
Leia maisANÁLISE DE VIABILIDADE TÉCNICO ECONÔMICA DA IMPLANTAÇÃO DE UMA USINA DE PROCESSAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE IJUI PARA PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 1
ANÁLISE DE VIABILIDADE TÉCNICO ECONÔMICA DA IMPLANTAÇÃO DE UMA USINA DE PROCESSAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE IJUI PARA PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 1 Sândi Da Costa Gehm 2. 1 Projeto de pesquisa realizado
Leia maisREDUÇÃO DA EMISSÃO DE BIOGÁS PELA CAMADA DE COBERTURA DE ATERROS SANITÁRIOS
REDUÇÃO DA EMISSÃO DE BIOGÁS PELA CAMADA DE COBERTURA DE ATERROS SANITÁRIOS Suetônio Mota Gemmelle Santos Lorena Monteiro Universidade Federal do Ceará O sistema de cobertura dos resíduos é um dos mecanismos
Leia maisGeração de Energia a partir do Biogás gerado por Resíduos Urbanos e Rurais. Potencial e Viabilidade Econômica
5º Congresso Brasileiro sobre Eficiência Energética e Cogeração de Energia Geração de Energia a partir do Biogás gerado por Resíduos Urbanos e Rurais. Potencial e Viabilidade Econômica Profª Drª Suani
Leia maisTreinamento para Operação e Monitoramento dos Sistemas de Ventilação Instalados na USP LESTE
Treinamento para Operação e Monitoramento dos Sistemas de Ventilação Instalados na USP LESTE WEBER CONSULTORIA E ENGENHARIA AMBIENTAL www.weberambiental.com.br (11) 4508-7797 - São Paulo/SP PARTE TEÓRICA:
Leia maisAPROVEITAMENTO DO BIOGÁS GERADO EM ATERROS SANITÁRIOS
Eficiência Energética e Energias Renováveis em Cidades Brasileiras APROVEITAMENTO DO BIOGÁS GERADO EM ATERROS SANITÁRIOS MSc. Vanessa Pecora Porto Alegre, 24 de setembro de 2009 Resíduos Urbanos e Agrícolas
Leia maisRESULTADOS DO ESTUDOS PRELIMINARES DA CAPTURA E UTILIZAÇÃO DE BIOGÁS DO ATERRO SANITÁRIO DE NUEVO LAREDO E DE SANTO ANDRÉ
RESULTADOS DO ESTUDOS PRELIMINARES DA CAPTURA E UTILIZAÇÃO DE BIOGÁS DO ATERRO SANITÁRIO DE NUEVO LAREDO E DE SANTO ANDRÉ Frederico Vasconcelos SCAI Automação Belo Horizonte, MG, Brasil 15 de abril de
Leia maisGás de Aterro. Gás de Aterro: Composição Típica
Gás de Aterro Conceitos Básicos sobre Gás de Aterro Produzido pela decomposição dos resíduos sólidos Quantidade & composição dependem das características dos resíduos Aumentar os resíduos orgânicos aumenta
Leia maisX Semana de Estudos da Engenharia Ambiental UNESP Rio Claro, SP. ISSN
ANALISE DA VIABILIDADE DO APROVEITAMENTO ENERGÉTICO DO BIOGÁS DE ATERRO SANITÁRIO: ESTUDO DE CASO PARA MUNÍCIPIO DE MÉDIO PORTE Ariel Gontow, Marcus César Avezum Alves de Castro. Universidade Estadual
Leia maisApresentação Institucional EPA / GMI / TETRA TECH / ABRELPE 13/05/2014. Tendências sobre a utilização e valorização de biogás
Apresentação Institucional EPA / GMI / TETRA TECH / ABRELPE 13/05/2014 Tendências sobre a utilização e valorização de biogás 0 Organograma do Grupo MDC 62% MDCPAR FI-FGTS 38% Produção e Captação Transporte,
Leia maisIniciativa Global do. Metano
Iniciativa Global do Redução das Emissões de Metano do Setor de Resíduos Sólidos Chris Godlove U.S. Environmental Protection Agency Landfill Methane Outreach Program Metano Visão Geral Panorama do Metano
Leia maisDisciplina: Poluição do Solo Aterro Sanitário - Conceito e infraestrutura Métodos de disposição no solo
Disciplina: Poluição do Solo Aterro Sanitário - Conceito e infraestrutura Métodos de disposição no solo Prof. Dr. Ednilson Viana Aterro Sanitário Técnica de disposição de resíduos sólidos no solo visando
Leia maisEstimativa Teórica da Geração de Biogás em Aterros Sanitários
NECKER, Helder Sumeck [1] CÂMARA, Patrícia Trabuco [2] NECKER, Helder Sumeck; CÂMARA, Patrícia Trabuco. Estimativa Teórica da Geração de Biogás em Aterros Sanitários. Revista Científica Multidisciplinar
Leia maisNº
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174124 Medição de biogás proveniente de aterros sanitários Nilson Massami Taira São Paulo: FMU, Complexo Educacional, 2016. (Palestra proferida na 10ª Edição de Inovações da Escola
Leia maisDisposição Final de Resíduos Sólidos Urbanos
1 Disposição Final de Resíduos Sólidos Urbanos 2 Disposição Final dos RSU s O poder público confunde aterro sanitário com vazadouros, lixões e depósitos de resíduos; Maior problema dos aterros orgânica
Leia maisProjeto de pesquisa realizado no curso de Engenharia Elétrica da UNIJUÍ. 2
ESTUDO DO POTENCIAL DE ENERGIA RENOVÁVEL LOCAL PROVENIENTE DO BIOGÁS DISPONÍVEL DO ATERRO SANITÁRIO DE GIRUÁ 1 STUDY OF THE RENEWABLE ENERGY POTENTIAL LOCAL PROVENIENTE OF THE BIOGÁS AVAILABLE FROM THE
Leia maisAterros de resíduos sólidos urbanos
Aterros de resíduos sólidos urbanos Introdução A disposição final ambientalmente adequada é prevista na Lei nº 12.305/2010 também conhecida como Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). Desde 1998,
Leia maisMinimização e Coleta de Chorume
Minimização e Coleta de Chorume Luis Sergio Akira Kaimoto Cepollina Engenheiros Consultores Rio de Janeiro 19 setembro de 2013 Minimização e Coleta de Chorume Minimização de Chorume pela correta gestão
Leia maisSISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida.
SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente POLÍCIA Curso Internacional de Recuperação Energética de Resíduos Sólidos Urbanos em Aterros Sanitários Diretoria de Pesquisa e Desenvolvimento Fundação Estadual
Leia maisUniversidade do Sul de Santa Catarina Unisul Campus UnisulVirtual. TÍTULO: Solo Contaminado na USP Leste (São Paulo)
Universidade do Sul de Santa Catarina Unisul Campus UnisulVirtual Unidade de Aprendizagem: Conservação e Recuperação Ambiental Curso: Gestão Ambiental Professor: Jairo Afonso Henkes, M. Sc. Nome do aluno:
Leia maisDISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO SOLO ATERROS DE RESÍDUOS
DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO SOLO ATERROS DE RESÍDUOS ATERRO É uma forma de disposição de resíduos no solo que, fundamentada em critérios de engenharia e normas operacionais específicas, garante um
Leia maisIT-1302.R-1 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA REQUERIMENTO DE LICENÇAS PARA ATERROS SANITÁRIOS
IT-1302.R-1 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA REQUERIMENTO DE LICENÇAS PARA ATERROS SANITÁRIOS Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 3.326, de 29 de novembro de 1994 Publicada no DOERJ de 09 de dezembro de 1994
Leia maisCOMO VIABILIZAR A UNIVERSALIZAÇÃO DO TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO BRASIL. 16 de junho de 2015
COMO VIABILIZAR A UNIVERSALIZAÇÃO DO TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO BRASIL 16 de junho de 2015 O lixo que sai caro... Matéria divulgada na revista EXAME (jun.15) Três pontos... 1 2 3 É necessário uniformizar
Leia maisExperiência de Aproveitamento Energético do Biogás do Aterro Sanitário de Belo Horizonte
Workshop Internacional Aproveitamento Energético de Biogás em Aterros Sanitários e Efluentes Experiência de Aproveitamento Energético do Biogás do Aterro Sanitário de Belo Horizonte Superintendência de
Leia mais5.Equipamentos utilizados para extração do gás de aterro para fins energético
Fomento ao Uso das Tecnologias da Informação e Comunicação Disposição Final de Resíduos UNIDADE D 5.Equipamentos utilizados para extração do gás de aterro para fins energético Um sistema padrão de coleta
Leia maisWorkshop Regional da ISWA sobre Resíduos Orgânicos. José Henrique Penido Monteiro COMLURB Rio de Janeiro
Workshop Regional da ISWA sobre Resíduos Orgânicos José Henrique Penido Monteiro jpenido@web-resol.org COMLURB Rio de Janeiro Novembro, 2015 Desenvolvimento de Tecnologia Nacional de Metanização de
Leia maisTIPO DE REATORES
TRATAMENTO ANAERÓBIO DE ESGOTOS TIPO DE REATORES FUNDAMENTOS TEÓRICOS Estágios da Digestão Anaeróbia Bactérias Acidificadoras (Facultativas) Matéria Orgânica Complexa Ácidos Orgânicos Voláteis CH 4 +
Leia maisYOUR PARTNER IN A CHANGING WORLD
YOUR PARTNER IN A CHANGING WORLD SOBRE NÓS Earth Link & Advanced Resources Development (ELARD) Empresa protagonista no mercado internacional de consultoria, a ELARD é hoje uma importante fornecedora de
Leia maisProjetos Aproveitamento Energético do Biogás
Fórum Nacional de Aproveitamento Energético de Resíduos Projetos Aproveitamento Energético do Biogás Vanessa Pecora Garcilasso São Paulo, 28 de julho de 2011 Resíduos Urbanos e Agrícolas Briquetes Óleos
Leia maisAproveitamento energético do biogás a partir de RSU: desafios tecnológicos e regulatórios
Aproveitamento energético do biogás a partir de RSU: desafios tecnológicos e regulatórios AGOSTO/2014 Aterro Sanitário: Aproveitamento do Biogás e Tratamento de Chorume. MAIO/2014 A CRVR tem como pilares
Leia maisPainel: GESTÃO TÉCNICA E OPERACIONAL. Título da Palestra: CASE GALEÃO/REUSO. Palestrante: MARCELO STEPHANES
I ENCONTRO DAS S 13 a 15 de maio de 2009 - Campo Grande MS Realização: SINTERCON Painel: GESTÃO TÉCNICA E OPERACIONAL Título da Palestra: CASE GALEÃO/REUSO Palestrante: MARCELO STEPHANES Empresa: CDN SERVIÇOS
Leia maisINSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO DOD LAB DOD LAB DOCUMENTO DE OFICIALIZAÇÃO DE DEMANDAA PARA LABORATÓRIOS. Serviço Público Federal
INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO DOD LAB DOD LAB DOCUMENTO DE OFICIALIZAÇÃO DE DEMANDAA PARA LABORATÓRIOS 1. INFORMAÇÃO DA NECESSIDADE DE ALTERAÇÃO/ADEQUAÇÃO DA INFRAESTRUTURA Pesquisador Responsável Escolha
Leia maisFigura 34: Marco superficial, aterro Bandeirantes, São Paulo SP. Fonte: A autora, 2009.
69 Figura 34: Marco superficial, aterro Bandeirantes, São Paulo SP. Figura 35: Dreno para sucção de biogás, aterro Bandeirantes, São Paulo - SP. 70 A cobertura vegetal utilizada após o final das operações
Leia maisAssociação Brasileira de Resíduos Sólidos e Limpeza Pública
Associação Brasileira de Resíduos Sólidos e Limpeza Pública LIXÃO DA ESTRUTURAL ALTERNATIVAS PARA RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DA ÁREA Eng o Marco Aurélio B. Gonçalves Eng o Gilson Leite Mansur Gestão de Resíduos
Leia maisAplicação de Peróxido de Hidrogênio como Agente Remediador em Área Impactada por Contaminantes Organoclorados
Aplicação de Peróxido de Hidrogênio como Agente Remediador em Área Impactada por Contaminantes Organoclorados Alaine Cunha Servmar Serviços Técnicos Ambientais Ltda. VIII Seminário Internacional sobre
Leia maisBIOGÁS: O COMBUSTÍVEL PARA O SANEAMENTO AMBIENTAL NO BRASIL
BIOGÁS: O COMBUSTÍVEL PARA O SANEAMENTO AMBIENTAL NO BRASIL Eng. Gustavo Rafael Collere Possetti, D.Sc. Assessoria de Pesquisa e Desenvolvimento Diretoria de Meio Ambiente e Ação Social O PAPEL DA ETE
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA USP Leste
PLANO DE CONTINGÊNCIA USP Leste Revisão 1 Abril/2016 1. Objetivo O presente Plano de Contingência tem por objetivo definir as ações emergenciais a serem tomadas em caso de constatação de risco no interior
Leia maisA EMISSÃO DE BIOGÁS ATRAVÉS DA CAMADA DE COBERTURA FINAL DO ATERRO DA CTR NOVA IGUAÇU E DO LIXÃO DE SEROPÉDICA - RIO DE JANEIRO
A EMISSÃO DE BIOGÁS ATRAVÉS DA CAMADA DE COBERTURA FINAL DO ATERRO DA CTR NOVA IGUAÇU E DO LIXÃO DE SEROPÉDICA - RIO DE JANEIRO Ana Carolina AV E. de Oliveira, UERJ Elisabeth Ritter, UERJ Camille Ferreira
Leia maisMONITORAMENTO DE INTRUSÃO DE GASES MAIO/14
Divisão Técnica Av. Vereador José Diniz, 3725, 7º andar Campo Belo-CEP: 04603-020-São Paulo Telefone 55.11. 4508.77.97 Fac Simile 55.11.4508.77.95 www.weberambiental.com.br Divisão Administrativa Av. Vereador
Leia maisNo mundo, o Grupo Kirin produz bebidas alcóolicas, não alcóolicas, funcionais, produtos farmacêuticos e bioquímicos.
Biogás 6 No mundo, o Grupo Kirin produz bebidas alcóolicas, não alcóolicas, funcionais, produtos farmacêuticos e bioquímicos. NÚMEROS 13 UNIDADES FABRIS EM 11 ESTADOS 11 MIL FUNCIONÁRIOS 23 CENTROS/PONTOS
Leia maisGESTÃO DOS RIOS URBANOS: OS DESAFIOS DA REVITALIZAÇÃO E AS NOVAS TECNOLOGIAS DE MANEJO DE ÁGUAS URBANAS
GESTÃO DOS RIOS URBANOS: OS DESAFIOS DA REVITALIZAÇÃO E AS NOVAS TECNOLOGIAS DE MANEJO DE ÁGUAS URBANAS SERGIO KOIDE Universidade de Brasília PROBLEMAS GERADOS NOS RIOS URBANOS Concentração de vazões erosão
Leia maisURBANIZAÇÃO E DRENAGEM URNANA EM PORTO ALEGRE. Joel Avruch Goldenfum - IPH/UFRGS
URBANIZAÇÃO E DRENAGEM URNANA EM PORTO ALEGRE Joel Avruch Goldenfum - IPH/UFRGS 1 Impactos da urbanização Cerca de 80% da população brasileira Problemas (Recursos Hídricos): degradação ambiental dos mananciais
Leia maisFatores Operacionais que interferem na coleta de biogas.
Fatores Operacionais que interferem na coleta de biogas. Fatores Operacionais que interferem na coleta de biogas. Compactação dos resíduos Sistemas de Cobertura Sistemas de drenagens internas Sistemas
Leia maisINTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CONSTRUÇÃO CIVIL IV
SETOR DE TECNOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ TC 042 - Construção Civil IV PROJETO HIDROSSANITÁRIO Prof.ª: MSc.: Heloisa Fuganti Campos 2 INTRODUÇÃO Conjunto de canalizações, aparelhos, conexões,
Leia mais2.2 Fica facultado aos demais municípios adotá-la, mediante legislação municipal específica.
INSTRUÇÃO TÉCNICA CBPMESP Nº 34, de 15/03/2018 Hidrante Urbano. 1 OBJETIVO Estabelecer a regulamentação das condições mínimas para a instalação de hidrante urbano, atendendo ao previsto no Regulamento
Leia maisPROJECTO PARA REABILITAÇÃO DA CÉLULA DE LAMAS NÃO ESTABILIZADAS DA ETAR DE ALCANENA. 15 de Julho de 2010, Câmara Municipal de Santarém
PROJECTO PARA REABILITAÇÃO DA CÉLULA DE LAMAS NÃO ESTABILIZADAS DA ETAR DE ALCANENA 15 de Julho de 2010, Câmara Municipal de Santarém 1 ÍNDICE ENQUADRAMENTO BREVE CARACTERIZAÇÃO DA CÉLULA DE LAMAS PROJECTO
Leia maisUSO DE RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS NA GERAÇÃO DE BIOGÁS PARA FINS DE APROVEITAMENTO ENERGÉTICO
USO DE RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS NA GERAÇÃO DE BIOGÁS PARA FINS DE APROVEITAMENTO ENERGÉTICO Prof. Dr. Odorico Konrad Eng. Civil e Doutor em Eng. Ambiental e Sanitária Camila Hasan Eng. Ambiental e Mestranda
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA USP Leste (Área Capital-Leste)
PLANO DE CONTINGÊNCIA USP Leste (Área Capital-Leste) Revisão 3 Agosto/2016 1. Objetivo O presente Plano de Contingência tem por objetivo definir as ações emergenciais a serem tomadas em caso de constatação
Leia maisEx. mo Senhor Vice-Presidente da APA, I.P.
Ex. mo Senhor Vice-Presidente da APA, I.P. Assunto: Pedido de Informação Prévia sobre a possibilidade de utilização dos recursos hídricos (artigo 11º do Decreto-Lei n.º 226-A/2007, de 31 de maio) Selecione
Leia maisSistema Cantareira: RMSP e PCJ escassez hídrica (muita gente: 20 milhões de pessoas só na RMSP e pouca água)
Sistema Cantareira: RMSP e PCJ escassez hídrica (muita gente: 20 milhões de pessoas só na RMSP e pouca água) Franco da Rocha Bragança Paulista Mairiporã Nazaré Paulista Piracaia São Paulo Escassez hídrica:
Leia maisAVALIAÇÃO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS DE UMA INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA EM CONTAGEM - MG
AVALIAÇÃO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS DE UMA INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA EM CONTAGEM - MG Gerenciamento de Resíduos Sólidos e Líquidos Lucas Soares Furini 1 Amanda Fortunato Genta 2 Karine
Leia maisIII-124 MONITORAMENTO AMBIENTAL DE GASES EM ATERROS DE RESÍDUOS SÓLIDOS
III-124 MONITORAMENTO AMBIENTAL DE GASES EM ATERROS DE RESÍDUOS SÓLIDOS José Fernando Thomé Jucá (1) Professor do Departamento de Engenharia Civil da UFPE; Doutor pela Universidad Politécnica de Madrid;
Leia maisA CENTRAL DE VALORIZAÇÃO ORGÂNICA DA ALGAR
Workshop Valorização Energética de Resíduos Verdes Herbáceos Hugo Costa Loulé A CENTRAL DE VALORIZAÇÃO ORGÂNICA DA ALGAR DIGESTÃO ANAERÓBIA DE RESIDUOS URBANOS IEE/12/046/SI2,645700 2013-2016 2 Estrutura
Leia maisINSTALAÇÕES PREDIAIS HIDROSSANITÁRIAS
INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDROSSANITÁRIAS AULA 06 SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO Faculdade Independente do Nordeste - FAINOR Colegiado de Engenharia Civil Prof. Philipe do Prado Santos O FOGO Devem existir os três
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 34/2018
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 34/2018 Hidrante Urbano SUMÁRIO ANEXOS 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências
Leia maisNORMA TÉCNICA CBMPB N.º HIDRANTE URBANO
NORMA TÉCNICA CBMPB N.º 03-2012 HIDRANTE URBANO SUMÁRIO 1- Objetivo 2- Aplicação 3- Referências normativas e bibliográficas 4 Procedimento 5- Anexos A- Cores padrão para a identificação da vazão dos hidrantes
Leia maisESTUDO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO MUNICÍPIO DE IJUÍ/RS PARA APROVEITAMENTO ENERGÉTICO E MELHORIA DO PROCESSO DE DEPOSIÇÃO DOS MESMOS.
ESTUDO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO MUNICÍPIO DE IJUÍ/RS PARA APROVEITAMENTO ENERGÉTICO E MELHORIA DO PROCESSO DE DEPOSIÇÃO DOS MESMOS. 1 Valéria Braida 2, Patricia Gomes Dallepiane 3, Tais Rieger Lucchese
Leia maisBREVE RELATO DA METODOLOGIA DE CAPTAÇÃO E QUEIMA DO BIOGÁS EM UM ATERRO SANITÁRIO
BREVE RELATO DA METODOLOGIA DE CAPTAÇÃO E QUEIMA DO BIOGÁS EM UM ATERRO SANITÁRIO O TRATADO DE QUIOTO: DEFINIÇÃO -O Protocolo de Kyoto é um tratado resultante de uma conferência sobre mudanças climáticas
Leia maisMONITORAMENTO DE INTRUSÃO DE GASES ABR/14
Divisão Técnica Av. Vereador José Diniz, 3725, 7º andar Campo Belo-CEP: 04603-020-São Paulo Telefone 55.11. 4508.77.97 Fac Simile 55.11.4508.77.95 www.weberambiental.com.br Divisão Administrativa Av. Vereador
Leia maisRELATÓRIO DE VISTORIA
RELATÓRIO DE VISTORIA 09.06.2015 Campus: USP Leste Unidade/Órgão: Each Data da Vistoria: 18.05.2015 e 22.05.2015 Motivo: acompanhamento dos trabalhos: monitoramento de gases e operação do sistema de extração.
Leia maisSANEAMENTO BÁSICO DRENAGEM URBANA. Prof. Silvana Ferreira Bicalho
SANEAMENTO BÁSICO DRENAGEM URBANA Prof. Silvana Ferreira Bicalho silfbicalho@hotmail.com Definições Drenagem e manejo das águas pluviais urbanas: Lei 11.445/2007- PNSB segundo alínea d do inciso I do caput
Leia maisAVALIAÇÃO DOS IMPACTOS DA CODISPOSIÇÃO DE LODO SÉPTICO EM LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO NO TRATAMENTO DE LIXIVIADO DE ATERROS SANITÁRIOS
AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS DA CODISPOSIÇÃO DE LODO SÉPTICO EM LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO NO TRATAMENTO DE LIXIVIADO DE ATERROS SANITÁRIOS Jose Rodrigo dos Santos SILVA (joserodrigo4@yahoo.com.br) Eraldo Henriques
Leia maisMesa - Tratamento térmico: alternativa a ser discutida. A visão do órgão ambiental sobre o processo de licenciamento ambiental
Mesa - Tratamento térmico: alternativa a ser discutida A visão do órgão ambiental sobre o processo de licenciamento ambiental Fundação Estadual do Meio Ambiente - Feam Outubro de 2015 O Sistema Estadual
Leia maisAproveitamento de resíduos orgânicos:
Aproveitamento de resíduos orgânicos: Projeto inovador em Portugal Miguel Nunes Sabia que a matéria orgânica......pode gerar energia? ÍNDICE 1. A ALGAR 2. CENTRAL DE VALORIZAÇÃO ORGÂNICA 3. PROJETO DE
Leia maisESTUDO PARA APROVEITAMENTO ENERGÉTICO ATRAVÉS DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO MUNICÍPIO DE IJUÍ/RS
ESTUDO PARA APROVEITAMENTO ENERGÉTICO ATRAVÉS DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO MUNICÍPIO DE IJUÍ/RS DALLEPIANE, Patrícia 1 ; BRAIDA, Valéria 2 ; LUCCHESE, Taís 3 ; RODRIGUES, Mauro 4 ; Resumo: Atualmente,
Leia maisPUA Plano de Uso da Água na Mineração. Votorantim Metais Holding Unidade Vazante - MG
PUA Plano de Uso da Água na Mineração Votorantim Metais Holding Unidade Vazante - MG Votorantim Metais Holding PUA Plano de Utilização da Água PUA Documento que, considerando o porte do empreendimento
Leia maisSeminário PDMAT - PLANO DIRETOR DE MACRODRENAGEM DO ALTO TIETÊ
Escola Politécnica Universidade de São Paulo Depto. de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 Água em Ambientes Urbanos TEMA 31: EXEMPLOS DE PLANOS DIRETORES DE DRENAGEM URBANA Seminário PDMAT - PLANO
Leia maisIniciativa Global para o. Metano
Iniciativa Global para o Aproveitando o Sucesso da Parceria Metano para Mercados (M2M) Chris Godlove U.S. Environmental Protection Agency Landfill Methane Outreach Program Metano Visão Geral Panorama do
Leia maisAterro Sanitário (pequeno, médio e grande porte)
1/92 Seminário de Gestão de Resíduos Sólidos - da Coleta ao Destino Final Aterro Sanitário (pequeno, médio e grande porte) Palestra 7 9:30h às 10:15h Dr. Clóvis Benvenuto - ABLP INTRODUÇÃO VAZADOURO (
Leia maisEVOLUÇÃO DO MONITORAMENTO DE INTRUSÃO DE GASES E DA OPERAÇÃO DO SISTEMA DE VENTILAÇÃO 4º TRIMESTRE/2016 (Outubro a Dezembro)
Divisão Técnica Av. Vereador José Diniz, 3725, 12º andar Campo Belo-CEP: 04603-020-São Paulo Telefone 55.11. 4508.77.97 Fac Simile 55.11.4508.77.95 www.weberambiental.com.br Divisão Administrativa Av.
Leia mais1 INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA
CONTEÚDO 1 INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA... 17 Considerações gerais... 17 Partes constituintes de um sistema predial de água fria. 18 Entrada e fornecimento de água fria... 20 Medição de água individualizada...
Leia mais17 a 20 de agosto de 2010, Rio de Janeiro. Aproveitamento Energético com Biogás Beatriz Blauth Schlobach
17 a 20 de agosto de 2010, Rio de Janeiro Aproveitamento Energético com Biogás Beatriz Blauth Schlobach Conceito de Biogás É o gás obtido a partir da fermentação anaeróbica de material orgânico: resíduos
Leia maisMalha Dutoviária da PETROBRAS - A Participação da ESTEIO na Área de Óleo e Gás
Malha Dutoviária da PETROBRAS - A Participação da ESTEIO na Área de Óleo e Gás Introdução Até meados da década de 90 a participação da ESTEIO nas áreas de Óleo e Gás era bastante modesta, um tanto pela
Leia maisRESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I
RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I MEMORIAL DESCRITIVO DO RESIDENCIAL SANTA MONICA A INFRAESTRUTURA DE IMPLANTAÇÃO DO LOTEAMENTO RESIDENCIAL SANTA MONICA OBEDECERÁ ÀS SEGUINTES ESPECIFICAÇÕES
Leia maisAvaliação das Demandas e Potenciais Associados à Gestão de Resíduos Sólidos em Cidades Emergentes: O Caso do Município de Rio das Ostras, RJ
Avaliação das Demandas e Potenciais Associados à Gestão de Resíduos Sólidos em Cidades Emergentes: O Caso do Município de Rio das Ostras, RJ VALLEJO, F. M. A. a,*, MONTEIRO, L. P. C. b a. Universidade
Leia maisCiclus A Empresa. Ciclus. Haztec (gestão de resíduos) Júlio Simões (Logística) A Ciclus já nasce herdando grande know how em sua área de atuação.
CICLUS Ciclus A Empresa Haztec (gestão de resíduos) Júlio Simões (Logística) Ciclus A Ciclus já nasce herdando grande know how em sua área de atuação. SERB CONTRATO 318/2003 - COMLURB Escopo Concessão
Leia mais+ ambiente. Projeto W2E Continente aposta em tecnologia inovadora para a valorização local de resíduos orgânicos Nº27 JUN 2016 EDIÇÃO ESPECIAL
27 NEWSLETTER DE AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE Nº27 JUN 2016 EDIÇÃO ESPECIAL Projeto W2E Continente aposta em tecnologia inovadora para a valorização local de resíduos orgânicos A procura constante de soluções
Leia maisIT 1819 R.4 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO
IT 1819 R.4 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 872 de 08 de maio de 1986. Publicada no DOERJ de 17 de junho de 1986. 1. OBJETIVO
Leia maisSEQUÊNCIA BÁSICA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO PARA O CORPO DE BOMBEIROS DE SÃO PAULO. Decreto 56818/11 e ITs
SEQUÊNCIA BÁSICA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO PARA O CORPO DE BOMBEIROS DE SÃO PAULO Decreto 56818/11 e ITs CLASSIFIQUE A ALTURA Decreto, artigo 3º nº I ; I Altura da Edificação: a. para fins de exigências
Leia maisGeração de Biogás e Energia Elétrica Uma alternativa Sustentável para a Destinação da Matéria Orgânica contida no RSU
Geração de Biogás e Energia Elétrica Uma alternativa Sustentável para a Destinação da Matéria Orgânica contida no RSU Fundição Siderurgia Iron & Steel Foundry NF-Metal Grupo Küttner no Mundo KÜTTNER GmbH
Leia maisCálculos hidrológicos e hidráulicos para obras municipais Capítulo 84- Medidas não estruturais Eng Plínio Tomaz 30/10/2010
Capítulo 84 Medidas não estruturais Não existe o conhecimento absoluto, sem erro, absolutamente certo. Tudo o que existe é provisório. A posse do conhecimento é a procura da verdade Karl Popper, filósofo
Leia maisGESTÃO ÁGUAS ESTUDO DE CASO: EDIFÍCIO DE ALOJAMENTOS BLOCO E - USP SÃO CARLOS
GESTÃO de ÁGUAS ESTUDO DE CASO: EDIFÍCIO DE ALOJAMENTOS BLOCO E - USP SÃO CARLOS OBJETIVO Objetivo do trabalho : analisar a situação de um edifício já construído para propor um projeto visando a maior
Leia maisSELEÇÃO DE ÁREAS PARA IMPLANTAÇÃO DE ATERROS
UNIDADE C Prezados (as) alunos (as). Nesta semana discutiremos o processo de seleção de área para aterro sanitário, os parâmetros e procedimentos necessários para o cálculo das dimensões da área a ser
Leia maisPARECER TÉCNICO REFERENTE À EMPREITADA DO CENTRO INTERGERACIONAL DE CAMPOLIDE
1 PARECER TÉCNICO REFERENTE À EMPREITADA DO CENTRO INTERGERACIONAL DE CAMPOLIDE 1. Breve introdução O projeto de arquitetura "Centro Intergeracional de Campolide" tem como finalidade adaptar duas caves
Leia maisASSINATURAS GEOFÍSICAS DE ÁREAS
ASSINATURAS GEOFÍSICAS DE ÁREAS CONTAMINADAS: GPR Geofísica para a terceira idade Universidade de São Paulo IAG Departamento de Geofísica Objetivos Aplicação do radar de penetração no solo (GPR) em estudos
Leia maisReabilitação de Áreas de Resíduo Desativadas
WORKSHOP BARRAGENS DE REJEITO IBRAM - 2008 Reabilitação de Áreas de Resíduo Desativadas Leandro de Moura Costa Filho LPS Consultoria e Engenharia Ltda. Etapas de Deposição de Resíduos 1 - Plano Diretor
Leia maisOUTRAS MEDIDAS DE IMPORTÂNCIA SANITÁRIA
OUTRAS MEDIDAS DE IMPORTÂNCIA SANITÁRIA MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS Processo de expansão urbana sistema de drenagem é o mais destacado pois seus transtornos são imediatos INUNDAÇÕES ALAGAMENTO MANEJO DE ÁGUAS
Leia maisGeração de energia elétrica a partir de biogás proveniente do tratamento de esgoto utilizando microturbina a gás
4º Congresso de Cogeração de Energia Geração de energia elétrica a partir de biogás proveniente do tratamento de esgoto utilizando microturbina a gás Vanessa Pecora Garcilasso Edgardo Vescovo São Paulo,
Leia maisVOLTA GRANDE IV III Congresso Internacional de Meio Ambiente Subterrâneo
VOLTA GRANDE IV III Congresso Internacional de Meio Ambiente Subterrâneo Outubro/2013 HARSCO Beneficiamento de escória Volta Grande IV Células I e II APE02 Out/1985 Concessão de Licença de Instalação de
Leia maisNOVO SISTEMA DE OUTORGAS DO DAEE. Ricardo Borsari Superintendente
NOVO SISTEMA DE OUTORGAS DO DAEE Ricardo Borsari Superintendente www.daee.sp.gov.br Histórico da experiência paulista de aproveitamento e controle de recursos hídricos Novo Sistema de Outorgas Histórico
Leia maisAI Parâmetros Urbanísticos e Programa de necessidades
AI-1 2017-2 Parâmetros Urbanísticos e Programa de necessidades Parâmetros Urbanísticos: o Área de projeção máxima da(s) edificação(ões): 750,00m² o Área Total Edificada (áreas de uso fim e respectivas
Leia maisAlgumas Ações Integradas de Governo
Semana FIESP do Meio Ambiente Mesa nº 3: desafios do saneamento ambiental Algumas Ações Integradas de Governo 03 de junho de 2008 Ricardo Toledo Silva Secretário Adjunto Desafios a enfrentar Complexidade
Leia mais