Inventário de instabilidades nas arribas obtido por fotointerpretação Entregável a
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1 CRIAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO NO LITORAL ABRANGIDO PELA ÁREA DE JURISDIÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO DA REGIÃO HIDROGRÁFICA DO TEJO Estudo do litoral na área de intervenção da APA, I.P. /ARH do Tejo Inventário de instabilidades nas arribas obtido por fotointerpretação Entregável a Junho 2013
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3 CRIAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO NO LITORAL ABRANGIDO PELA ÁREA DE JURISDIÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO DA REGIÃO HIDROGRÁFICA DO TEJO Este relatório corresponde ao Entregável a do projeto Consultoria para a Criação e Implementação de um Sistema de Monitorização do Litoral abrangido pela área de Jurisdição da ARH do Tejo, realizado pela Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL), para a Agência Portuguesa do Ambiente, I.P. / Administração da Região Hidrográfica do Tejo (APA, I.P. /ARH do Tejo). AUTORES Nuno Penacho (2) (1), (2) Fernando M.S.F. Marques Sónia Queiroz (2) Luís Gouveia (1) (2), (3) Rita Matildes (2), (3) Paula Redweik Víctor Garzón (2) (1) Departamento de Geologia (FCUL) (2) Centro de Geologia da Universidade de Lisboa (3) Departamento de Engenharia Geográfica, Geofísica e Energia (FCUL)
4 REGISTO DE ALTERAÇÕES Nº Ordem Data Designação 1 Dezembro 2012 Versão inicial 2 Revisão geral de formatos 4 Entregável a
5 Componentes do estudo do litoral na área de intervenção da APA, I.P. /ARH do Tejo 1 Estudo do litoral na área de intervenção da APA, I.P. /ARH do Tejo 1.1 Caracterização do forçamento meteorológico e oceanográfico Vento Entregável a Caracterização do regime de ventos no litoral Precipitação Entregável a Caracterização da precipitação na região hidrográfica do Tejo Entregável b Estimativas de descarga sólida fluvial potencial Marés Entregável a Caracterização do regime de marés Correntes Entregável a Caracterização das correntes costeiras Sobre-elevação meteorológica Entregável a Caracterização da sobre-elevação meteorológica Entregável b Caracterização do regime de extremos do nível do mar Nível médio do mar Entregável a Análise da evolução do nível médio do mar em Cascais Entregável b Cenários de evolução do nível médio do mar para Ondas Entregável a Caracterização do clima de agitação ao largo Entregável b Caracterização do clima de agitação junto à costa Entregável c Caracterização do clima de agitação na zona de rebentação nas praias-piloto Entregável d Avaliação da deriva litoral nas praias-piloto 1.2 Caracterização da margem terrestre na situação de referência Caracterização das principais unidades geológicas e da organização geomorfológica da faixa costeira Entregável a Caracterização das principais unidades geológicas e da organização geomorfológica da faixa costeira Estudo das tendências de evolução nos últimos anos, em litoral de arriba e de acumulação Litorais de arriba Entregável a Inventário de instabilidades nas arribas obtido por fotointerpretação Entregável b Inventário de instabilidades obtido for fotogrametria aérea digital multitemporal em sectores de arribas selecionados Entregável c Monitorização da evolução de fachadas de arribas selecionadas: técnicas e resultados Litorais de acumulação Entregável a Análise da evolução da linha de costa em litoral baixo arenoso nos últimos 50 anos Entregável b Análise da evolução da linha de costa nos últimos 50 anos caso especial da Costa da Caparica Entregável c Utilização de ortofotomapas e fotografias aéreas para a delimitação da linha de costa Definição de uma série de áreas piloto (praias), representativas dos diferentes segmentos costeiros, para o estudo da variabilidade morfodinâmica sazonal na área de intervenção da APA, I.P./ARH do Tejo, com vista à sua monitorização periódica Entregável a Lista das praias-piloto representativas do litoral em estudo para teste e aplicação de ferramentas de monitorização e caracterização da variabilidade sazonal Entregável b Rede de pontos de apoio das praias-piloto Entregável a 5
6 Entregável c Metodologia e frequência espácio-temporal a aplicar para monitorização e caracterização da variabilidade sazonal nas praias-piloto e avaliação das ferramentas de monitorização adotadas Entregável d Dados em bruto resultantes dos trabalhos de campo nas praias-piloto Entregável e Caracterização da variabilidade morfodinâmica sazonal das praias-piloto representativas do litoral em estudo Entregável f Evolução morfodinâmica da região das Barras do Tejo 1.3 Avaliação da perigosidade associada à mobilidade da linha de costa Determinação e cartografia da perigosidade associada à ocorrência de fenómenos de instabilidade em arribas, incluindo definição objetiva de zonas de elevada perigosidade e/ou risco Entregável a Determinação e cartografia da perigosidade associada à ocorrência de fenómenos de instabilidade em arribas à escala regional Determinação e cartografia da perigosidade associada à erosão de praias e ao galgamento oceânico Entregável a Determinação e cartografia da perigosidade associada à erosão de praias e ao galgamento oceânico Verificação da adequabilidade das faixas de risco/salvaguarda definidas no POOC em vigor e, se necessário, proceder à sua redefinição Entregável a Estudo da adequabilidade das faixas de risco/salvaguarda definidas no POOC em vigor 1.4 Enquadramento das soluções de intervenção Em litoral de arriba Definição de um quadro de referência objetivo e pormenorizado de especificações técnicas, restrições e recomendações a aplicar em projetos de intervenção nas arribas que se tornem necessários para reduzir riscos, preservar património ou assegurar a estabilidade e segurança de projetos de estruturas que envolvam o uso da orla costeira, assegurando simultaneamente a preservação paisagística e ambiental do litoral de arriba Entregável a Definição de um quadro de referência a aplicar em projetos de intervenção nas arribas Em litoral arenoso e nas áreas piloto previamente identificadas Caracterização da capacidade de ocupação de praias Entregável a Caracterização da capacidade de ocupação de praias Definição e teste de critérios para delimitação da linha da máxima preia-mar de águas vivas equinociais, como consagrado na Lei nº 54/2005 de 15 de novembro, na área de jurisdição da APA, I.P./ARH do Tejo Entregável a Estabelecimento de critérios e metodologias para a avaliação e verificação da linha da máxima preia-mar de águas vivas equinociais Entregável b Dados em bruto resultantes do trabalho de campo para medição da cota da linha de máximo espraio das ondas Entregável c Estudo e parecer sobre a delimitação da linha da máxima preia-mar de águas vivas equinociais na faixa costeira sob jurisdição da ARH Tejo 6 Entregável a
7 Índice 1 INTRODUÇÃO CRITÉRIOS E METODOLOGIA Aquisição e organização de fotografias aéreas Metodologia de fotointerpretação RESULTADOS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXOS Anexo A. Características das instabilidades ocorridas entre e 2010, nas arribas compreendidas entre a foz do Rio Liz e o cabo Espichel Entregável a 7
8 8 Entregável a
9 1 Introdução O conhecimento das tendências de evolução do litoral e do forçamento imposto, em intervalo de tempo alargado, constitui informação fundamental para projetar cenários de evolução futura, tomando como base o princípio das causas atuais. O estudo das tendências de evolução das arribas do troço costeiro em análise foi efetuado para um horizonte temporal da ordem de 60 anos, em função das limitações impostas pela documentação disponível. A metodologia central assenta na fotointerpretação de pares estereoscópicos verticais desfasados no tempo, completada, em alguns casos, por imagens oblíquas e de terreno. As limitações principais acima referidas decorrem da inexistência de informação rigorosa e sistemática sobre os fatores forçadores e da posição da linha de costa em horizonte temporal muito alargado. As fontes de informação que oferecem melhores potencialidades para fornecer dados precisos em intervalos de tempo alargados são as fotografias aéreas, pelo que a metodologia proposta assenta em grande parte sobre a sua utilização. No litoral em estudo, os voos mais antigos datam da segunda metade da década de 40, permitindo intervalos de monitorização de cerca de 60 anos, sendo hoje possível extrair informação rigorosa, com margens de erro bem determinadas, de provas fotográficas com esta idade. As fotografias são representações objetivas e instantâneas das condições de terreno, oferecendo vantagens evidentes sobre a representação cartográfica. Os métodos de estudo utilizados incluem processamento geral com aplicação de métodos simplificados, cujos resultados são apresentados neste entregável, e processamento com recurso a técnicas de fotogrametria digital, em troços costeiros selecionados, cujos resultados são apresentados no Entregável b Inventário de instabilidades obtido por fotogrametria aérea digital multitemporal em sectores de arribas selecionados. O estudo da evolução das arribas à escala temporal de seis décadas consistiu essencialmente na construção de um inventário sistemático de instabilidades abrangendo a totalidade da área de intervenção. Este inventário constitui informação de base indispensável para a determinação da perigosidade e da dimensão das faixas de risco ou de proteção associadas às arribas, sendo ainda relevante para compreender a mobilidade destas formas no contexto do forçamento oceanográfico e quantificar a produção sedimentar associada à erosão costeira. Foram utilizadas técnicas de fotointerpretação especiais, com precisão adequada às características dimensionais do processo (métodos descritos em Marques (2006a)), aplicadas a duas séries de referência de fotografias aéreas verticais incluindo um dos voos mais antigos existentes que cobrem o troço litoral em estudo, (final dos anos 40), e outro realizado em Foram ainda utilizadas séries de fotos de idade intermédia disponíveis para a caracterização da distribuição temporal das instabilidades em arribas. O inventário foi organizado em suporte informático apropriado para inclusão num Sistema de Informação Geográfica (SIG), concebido de forma a permitir a fácil atualização de informação no futuro. Entregável a 9
10 2 Critérios e metodologia 2.1 Aquisição e organização de fotografias aéreas Para a completa harmonização e completamento da informação de base para a totalidade da área de intervenção da ARH do Tejo, foi efetuada a digitalização das fotografias existentes no arquivo do Centro de Geologia da Universidade de Lisboa e a aquisição de fotografias aéreas das séries de referência para os limites temporais do estudo, que abrangeram, os anos 40 do século passado e A situação de referência mais antiga foi obtida por processamento combinado das coberturas SPLAL (Sociedade Portuguesa de Levantamentos Aéreos, Lda.), na escala aproximada de 1:17.000, com datas de realização compreendidas entre 1942 e 1950, e do voo RAF (Royal Air Force) de 1947, na escala aproximada de 1: Estas são as séries mais antigas de fotografia aérea disponíveis para estudo da globalidade do litoral sob jurisdição da ARH do Tejo, mas que tem algumas lacunas, motivadas por perdas ou deterioração dos negativos originais. A análise integrada das duas coberturas resultou da necessidade de colmatar as lacunas de cobertura existentes e também de obter informação com o melhor rigor possível, possibilitado pela escala mais favorável do voo SPLAL, com a resolução (datação) temporal do voo RAF de Destes voos foi feita a inventariação e construção dos mosaicos das fotografias existentes nos arquivos do Centro de Geologia da Universidade de Lisboa, para identificar lacunas de informação e falhas de cobertura estereoscópica. Procedeu-se depois ao completamento das lacunas por aquisição das fotografias em falta ao IGeoE (Instituto Geográfico de Exército), em formato digital, com digitalização em scanner fotogramétrico do próprio IGeoE. Inicialmente estava previsto que a referência mais recente seria baseada em cobertura em formato digital do IGP (Instituto Geográfico Português), com data de tomada de vistas de Porém, no decurso dos trabalhos foi identificada a existência de outra cobertura do ano de 2010, produzida pela empresa Municípia, E.M., S.A., bastante mais vantajosa sob o ponto de vista técnico, visto que possui resolução bastante superior (pixel de 30 cm no terreno contra 50 cm no terreno para o voo IGP). Foi realizada a aquisição das 430 fotografias que constituem cobertura integral do litoral da área de intervenção da ARH do Tejo, com sobreposição de 60 % para possibilitar observação estereoscópica. Neste contexto, a informação fotográfica obtida permitiu realizar inventários sistemáticos de instabilidades da totalidade das arribas da área de intervenção da ARH do Tejo num intervalo temporal bastante alargado, de pelo menos dos anos 40 do século passado a 2010, ou seja de pelo menos 63 anos (Tabela 1). Para além das séries de fotografias aéreas mais antigas e mais recentes, foi efetuada a inventariação e organização de mosaicos de outras coberturas de fotografias aéreas de datas 10 Entregável a
11 intermédias existentes nos arquivos do Centro de Geologia da Universidade de Lisboa, que foram utilizadas essencialmente para constranger o intervalo temporal de datação das instabilidades identificadas no estudo comparativo das fotografias dos anos 40 e de As coberturas fotográficas intermédias incompletas que foram utilizadas datam de 1958, 1980 e 1984, tendo ainda sido utilizadas coberturas locais de 1996 (INAG) e 2000 (FAP). Para além destas foram em alguns troços costeiros utilizados ortofotomapas de 2005 (IGP) e 2007 (Câmara Municipal de Cascais), apenas com a finalidade de constranger a datação de instabilidades ocorridas nas arribas. Tabela 1. Séries principais de fotografias aéreas utilizadas para monitorização da evolução das arribas. Voo Entidade Data Escala Número de fotografias SPLAL IGeoE : RAF IGeoE : USAF 1 IGeoE : FAP 2 litoral FAP : FAP Oblíquo FAP 1984 N.A. 28 Municípia 2010 Municípia, E.M., S.A Píxel de 0.3 m 413 Os mapas índice das coberturas mais importantes e mais completas da coleção de fotografias aéreas existentes e adquiridas especificamente para estudo da evolução das arribas e do litoral são apresentados por ordem cronológica, nas Figuras 1, 2, 3, 4, 5 e 6. 1 United States Air Force. 2 Força Aérea Portuguesa. Entregável a 11
12 Figura 1. Enquadramento das fotografias aéreas utilizadas do voo SPLAL ( ). 12 Entregável a
13 Figura 2. Enquadramento das fotografias aéreas utilizadas do voo RAF (1947). Entregável a 13
14 Figura 3. Enquadramento das fotografias aéreas utilizadas do voo USAF (1958). 14 Entregável a
15 Figura 4. Enquadramento das fotografias aéreas utilizadas do voo FAP litoral (1980). Entregável a 15
16 Figura 5. Enquadramento das fotografias aéreas utilizadas do voo oblíquo do litoral, FAP (1984). 16 Entregável a
17 Figura 6. Enquadramento das fotografias aéreas utilizadas do voo Municípia (2010). Entregável a 17
18 2.2 Metodologia de fotointerpretação A determinação da evolução das arribas foi realizada por fotointerpretação comparada em observação estereoscópica simultânea de pares de fotografias aéreas dos anos 40 do século passado (coberturas SPLAL e/ou RAF 1947), de acordo com os princípios descritos em pormenor em Marques (2006a). É de notar que os métodos de fotointerpretação comparada, tem permitido obter volume substancial de informação sobre a evolução de arribas em Portugal continental (Marques e Romariz, 1991, Marques, 1991, 1994, 1997, 1998, 2003, 2006b, 2008, 2009, Sobreira e Marques, 1994), Açores (Borges et al., 2001) e Marrocos (Marques et al., 2003), tendo proporcionado suporte para a definição de faixas de risco relacionadas com a evolução de arribas, nomeadamente nos POOC 3 Alcobaça-Mafra, Sintra- Sado e Burgau-Vilamoura (Marques, 2009). Estes tiveram porém que sofrer adaptações no que respeita ao processo prático de observação dos pares estereoscópicos de fotografias aéreas, visto que, atualmente, estas só são fornecidas em suporte de papel por impressão utilizando impressoras (de jacto de tinta ou LASER 4 ), do que resultam documentos que não tem resolução suficiente para a realização de trabalhos de fotointerpretação de pormenor, utilizando estereoscópios de espelhos com oculares de ampliação de 3x. Em termos de procedimento prático, todas as fotografias de arquivo da FCUL foram digitalizadas em scanner não fotogramétrico mas de elevada resolução. As restantes fotografias utilizadas, adquiridas no contexto deste trabalho, foram sempre fornecidas em formato digital, resultante de digitalização dos negativos originais em scanner fotogramétrico, de elevada resolução e reduzida distorção geométrica, no caso das coberturas realizadas em suporte analógico (IGeoE), ou, cópias diretas das fotografias originais em formato digital, como foi o caso da cobertura de 2010 (Municípia). Para a realização da fotointerpretação, os pares de fotografias aéreas foram observados com o auxílio de estereoscópio de espelhos, instalado em suporte apropriado que permite a visualização completa de um monitor de computador instalado na horizontal. Foi utilizado um programa informático de edição de imagem (Adobe Photoshop Elements) que permite a visualização simultânea de 4 janelas, duas com um par estereoscópico das fotografias aéreas mais antigas e outras duas com o par estereoscópico da mesma área das fotografias mais recentes. Nestas condições, após alguns ajustes realizados com o programa de edição de imagem, que correspondem geralmente a rotações e correções de tonalidade das fotografias, é possível visualizar, em relevo e em simultâneo, os dois blocos de imagens. Esta observação simultânea das fotografias antigas e recentes permite identificar diferenças no contorno da crista das arribas, que na maior parte dos casos correspondem à ocorrência de instabilidades, sendo frequentemente possível visualizar vestígios dos terrenos deslocados junto ao sopé das arribas nas fotografias mais recentes. Em cada ocorrência identificada foi desenhado o 3 Planos de Ordenamento da Orla Costeira. 4 Light Amplification by Stimulated Emission of Radiation. 18 Entregável a
19 contorno planimétrico da área perdida ao nível da crista das arribas em ArcGIS e, a partir desta informação, extraídas as características morfométricas relevantes. O inventário de movimentos nas arribas, correspondentes ao período a 2010, foi construído em ficheiro de formato shapefile do ArcGIS, onde, para além da digitalização do contorno planimétrico da área perdida ao nível da crista das arribas para cada movimento ou grupo de movimentos, foram registados na tabela de atributos os seguintes campos: - Mov_No: Número de inventário do movimento; - Intervalo: Período de ocorrência; - Área_Total: Área do contorno planimétrico da área perdida ao nível da crista das arribas, em m 2 ; - Comp_Afet: Comprimento de arribas afetado, em metros; - Recuo_Máx: Recuo local máximo da crista das arribas, em metros; - RecuoMedio: Recuo local médio obtido dividindo a área total pelo comprimento de arriba afetado, expresso em metros; - Altura: Altura média da arriba, em metros; - Litologia: Descrição das litologias envolvidas; 3 Resultados Do estudo sistemático da totalidade dos troços de arriba da área em estudo resultou a identificação de 1049 movimentos ou grupos de movimentos que não foi possível individualizar por falta de resolução temporal das coberturas aéreas disponíveis. A distribuição espacial destes movimentos ou grupos de movimentos está expressa esquematicamente na Figura 7, e corresponde ao ficheiro shapefile Inventário Movimentos_1942_47_ a_2010_etrs89-pt-tm06 fornecido juntamente com o presente relatório. A informação contida na tabela de atributos do ficheiro consta na Tabela A 1 (Anexo A). A distribuição espacial dos movimentos inventariados é muito irregular ao longo das arribas da área de intervenção, sendo de notar a concentração elevada de movimentos nas zonas de Vale Furado, Pico do Facho (S. Martinho do Porto), troço compreendido entre a Rocha do gronho (Lagoa de Óbidos) e o Baleal, S. Bernardino, troço Porto das Barcas Valmitão, troço Foz do Sizandro Cambelas, troço a Norte de Magoito, troço compreendido entre o miradouro das Azenhas do Mar e a Praia das Maçãs, Praia da Bafureira e troço compreendido entre a Lagoa de Albufeira e a Praia da Foz. Pelo contrário, salienta-se a comparativa escassez de movimentos nas arribas cortadas no maciço de Sintra e especialmente no troço costeiro compreendido entre a Praia do Guincho e Cascais. A análise do inventário de instabilidades nas arribas é realizada em conjunto com o inventário de movimentos obtidos por fotogrametria aérea, no Entregável a Determinação e cartografia da perigosidade associada à ocorrência de fenómenos de instabilidade em arribas à Entregável a 19
20 escala regional e no Entregável a Estudo da adequabilidade das faixas de risco/salvaguarda definidas no POOC em vigor. Figura 7. Inventário de movimentos nas arribas, identificados por fotointerpretação no período compreendido entre e Entregável a
21 4 Referências bibliográficas Borges, P., Andrade, C., Cruz, J. e Marques, F.M.S.F Erosão costeira em São Miguel (Açores) - os exemplos da Rocha Quebrada e da Rocha dos Campos. Actas, I Cong. Planeamento Gestão Zonas Costeiras Países de Expressão Portuguesa. Ponta Delgada, Outubro 2001, publicação em CD-ROM, 10 pp. Marques, F.M.S.F., Romariz, C Nota preliminar sobre a evolução de arribas litorais. 4º Cong. Nac. Geotecnia, 2-4 Out., Lisboa. Actas, Vol. 1, Soc. Port. Geotecnia, Lisboa. Marques, F.M.S.F Taxas de recuo das arribas do litoral sul do Algarve e sua importância na avaliação de riscos geológicos. Sem. "A zona costeira e os problemas ambientais" (Eurocoast), Set., Univ. Aveiro. Com., vol. 1, Marques, F.M.S.F Sea cliff evolution and related hazards in miocene terranes of Algarve (Portugal). 7th. Int. Cong of the I.A.E.G., 5-9 Sept. 1994, Lisbon. Proc., v. 4, , A. A. Balkema. Marques, F.M.S.F As arribas do litoral do Algarve. Dinâmica, processos e mecanismos. Dissertação de Doutoramento, Universidade de Lisboa, 560 pp. (não publicado). Marques, F.M.S.F Sea cliff retreat in Portugal: overview of existing quantitative data. V Cong. Nacional Geologia, Nov. 1998, Lisboa. Comunicações do IGM, T. 84 (1), C Marques, F.M.S.F Landslide activity in Upper Paleozoic shale sea cliffs: a case study along the western coast of the Algarve (Portugal). Bulletin of Engineering Geology and the Environment, v. 62 (4), Marques, F.M.S.F. 2006a. A simple method for the measurement of cliff retreat from aerial photographs. Zeitschrift für Geomorphologie - Supplementbände, 144, Marques, F.M.S.F. 2006b. Rates, patterns, timing and magnitude-frequency of cliff retreat phenomena. A case study on the west coast of Portugal. Zeitschrift für Geomorphologie - Supplementbände, 144, Marques, F.M.S.F Magnitude-frequency of sea cliff instabilities. Nat. Hazards Earth Syst. Sci., 8, Marques, F.M.S.F Sea cliff instability hazard prevention and planning: examples of practice in Portugal. Journal of Coastal Research, SI 56, Marques, F.M.S.F., Aberkane, M. e Azevedo, T.M Le recul des falaises cotiéres de Larache: donnés préliminaires. Deuxième rencontre des quaternaristes Marrocains, Sept., Errachidia, Maroc. Proc Fac. Sciences Tech. Errachidia, Maroc. Entregável a 21
22 Sobreira, F.G. e Marques, F.M.S.F The relevance of sea cliff retreat assessment in hazard estimation: an example in the western coast of Portugal. 7th. Int. Cong of the I.A.E.G., 5-9 Sept. 1994, Lisbon. Proc., v. 4, , A. A. Balkema. 22 Entregável a
23 5 Anexos Entregável a 23
24 24 Entregável a
25 Anexo A. Características das instabilidades ocorridas entre e 2010, nas arribas compreendidas entre a foz do Rio Liz e o cabo Espichel Entregável a 25
26 Tabela A 1. Características das instabilidades ocorridas entre e 2010, nas arribas compreendidas entre a foz do Rio Liz e o cabo Espichel, identificadas por interpretação de fotografias aéreas. (Continua, 1/23) Mov No Intervalo Área Total Comp Afet Recuo Máx (m 2 ) (m) (m) (m) (m) Recuo Medio Altura Litologia Calcários margosos com intercalações de margas siltosas Calcários margosos com intercalações de margas siltosas Calcários margosos com intercalações de margas siltosas Calcários margosos com intercalações de margas siltosas Calcários margosos com intercalações de margas siltosas Calcários margosos com intercalações de margas siltosas Calcários margosos com intercalações de margas siltosas Calcários margosos com intercalações de margas siltosas Calcários margosos com intercalações de margas siltosas Calcários margosos com intercalações de margas siltosas Calcários margosos com intercalações de margas siltosas Calcários margosos com intercalações de margas siltosas Calcários margosos com intercalações de margas siltosas Calcários margosos com intercalações de margas siltosas Calcários margosos com intercalações de margas siltosas Calcários margosos com intercalações de margas siltosas Calcários margosos com intercalações de margas siltosas Arenitos e siltes argilosos, margas areníticas e calcários arenosos Arenitos e siltes argilosos, margas areníticas e calcários arenosos Arenitos e siltes argilosos, margas areníticas e calcários arenosos Arenitos e siltes argilosos, margas areníticas e calcários arenosos Arenitos e siltes argilosos, margas areníticas e calcários arenosos Arenitos e siltes argilosos, margas areníticas e calcários arenosos Arenitos e siltes argilosos, margas areníticas e calcários arenosos Arenitos e siltes argilosos, margas areníticas e calcários arenosos Arenitos e siltes argilosos, margas areníticas e calcários arenosos Arenitos e siltes argilosos, margas areníticas e calcários arenosos Arenitos e siltes argilosos, margas areníticas e calcários arenosos Arenitos e siltes argilosos, margas areníticas e calcários arenosos Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos Arenitos argilosos, margas arenosas ou siltosas, siltitos argilosos e argilas Arenitos argilosos, margas arenosas ou siltosas, siltitos argilosos e argilas Arenitos argilosos, margas arenosas ou siltosas, siltitos argilosos e argilas Arenitos argilosos, margas arenosas ou siltosas, siltitos argilosos e argilas Arenitos argilosos, margas arenosas ou siltosas, siltitos argilosos e argilas Arenitos argilosos, margas arenosas ou siltosas, siltitos argilosos e argilas Arenitos argilosos, margas arenosas ou siltosas, siltitos argilosos e argilas Arenitos argilosos, margas arenosas ou siltosas, siltitos argilosos e argilas 26 Entregável a
27 Tabela A 1. Continuação (2/23) Mov No Intervalo Área Total Comp Afet Recuo Máx Recuo Medio Altura Litologia (m 2 ) (m) (m) (m) (m) Arenitos argilosos, margas arenosas ou siltosas, siltitos argilosos e argilas Arenitos argilosos, margas arenosas ou siltosas, siltitos argilosos e argilas Arenitos argilosos, margas arenosas ou siltosas, siltitos argilosos e argilas Arenitos argilosos, margas arenosas ou siltosas, siltitos argilosos e argilas Arenitos argilosos, margas arenosas ou siltosas, siltitos argilosos e argilas Arenitos argilosos, margas arenosas ou siltosas, siltitos argilosos e argilas Arenitos argilosos, margas arenosas ou siltosas, siltitos argilosos e argilas Arenitos argilosos, margas arenosas ou siltosas, siltitos argilosos e argilas Arenitos argilosos, margas arenosas ou siltosas, siltitos argilosos e argilas Arenitos argilosos, margas arenosas ou siltosas, siltitos argilosos e argilas Arenitos argilosos, margas arenosas ou siltosas, siltitos argilosos e argilas Arenitos argilosos, margas arenosas ou siltosas, siltitos argilosos e argilas Siltitos, arenitos argilosos, argilas e conglomerados Siltitos, arenitos argilosos, argilas e conglomerados Siltitos, arenitos argilosos, argilas e conglomerados Siltitos, arenitos argilosos, argilas e conglomerados Siltitos, arenitos argilosos, argilas e conglomerados Siltitos, arenitos argilosos, argilas e conglomerados Siltitos, arenitos argilosos, argilas e conglomerados Siltitos, arenitos argilosos, argilas e conglomerados Siltitos, arenitos argilosos, argilas e conglomerados Siltitos, arenitos argilosos, argilas e conglomerados Siltitos, arenitos argilosos, argilas e conglomerados Siltitos, arenitos argilosos, argilas e conglomerados Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos Arenitos Arenitos Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos Entregável a 27
28 Mov No Intervalo Tabela A 1. Continuação (3/23) Área Comp Recuo Recuo Total Afet Máx Medio Altura Litologia (m 2 ) (m) (m) (m) (m) Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos 28 Entregável a
29 Mov No Intervalo Tabela A 1. Continuação (4/23) Área Comp Recuo Recuo Total Afet Máx Medio Altura Litologia (m 2 ) (m) (m) (m) (m) Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos Arenitos grosseiros cauliníticos e argilitos Calcários detríticos, oolíticos e bioclásticos Calcários detríticos, oolíticos e bioclásticos Calcários detríticos, oolíticos e bioclásticos Calcários detríticos, oolíticos e bioclásticos Calcários detríticos, oolíticos e bioclásticos Calcários detríticos, oolíticos e bioclásticos Calcários detríticos, oolíticos e bioclásticos Calcários detríticos, oolíticos e bioclásticos Calcários detríticos, oolíticos e bioclásticos Calcários detríticos, oolíticos e bioclásticos Calcários detríticos, oolíticos e bioclásticos Calcários detríticos, oolíticos e bioclásticos Calcários detríticos, oolíticos e bioclásticos Calcários detríticos, oolíticos e bioclásticos Calcários detríticos, oolíticos e bioclásticos Calcários detríticos, oolíticos e bioclásticos Calcários detríticos, oolíticos e bioclásticos Calcários Calcários Calcários Calcários Calcários Margas, margas calcárias alternadas com calcários margosos Clastos basálticos, calcários e quartzíticos e gnáissicos Calcários dolomíticos Margas calcárias e calcários dolomíticos Calcários compactos a margosos Calcários compactos a margosos Calcários detríticos, oolíticos e bioclásticos Calcários detríticos, oolíticos e bioclásticos Calcários detríticos, oolíticos e bioclásticos Calcários detríticos, oolíticos e bioclásticos Calcários detríticos, oolíticos e bioclásticos Calcários detríticos, oolíticos e bioclásticos Calcários Margas calcárias Calcários dolomíticos Calcários dolomíticos Margas calcárias e calcários dolomíticos Margas calcárias e calcários dolomíticos Margas calcárias e calcários dolomíticos Margas calcárias Calcários compactos a margosos Calcários compactos a margosos Entregável a 29
30 Mov No Intervalo Tabela A 1. Continuação (5/23) Área Comp Recuo Recuo Total Afet Máx Medio Altura Litologia (m 2 ) (m) (m) (m) (m) Calcários compactos a margosos Calcários compactos a margosos Calcários compactos a margosos Calcários compactos a margosos Calcários detríticos, oolíticos e bioclásticos Calcários detríticos, oolíticos e bioclásticos Calcários detríticos, oolíticos e bioclásticos Calcários detríticos, oolíticos e bioclásticos Calcários detríticos, oolíticos e bioclásticos Calcários detríticos, oolíticos e bioclásticos Calcários detríticos, oolíticos e bioclásticos Calcários detríticos, oolíticos e bioclásticos Margas, margas calcárias alternadas com calcários margosos Margas calcárias Calcários dolomíticos Margas calcárias Calcários compactos a margosos Calcários detríticos, oolíticos e bioclásticos Calcários detríticos, oolíticos e bioclásticos Calcários detríticos, oolíticos e bioclásticos Calcários detríticos, oolíticos e bioclásticos Calcários detríticos, oolíticos e bioclásticos Calcários detríticos, oolíticos e bioclásticos Calcários detríticos, oolíticos e bioclásticos Calcários detríticos, oolíticos e bioclásticos Calcários detríticos, oolíticos e bioclásticos Calcários detríticos, oolíticos e bioclásticos Calcários detríticos, oolíticos e bioclásticos Calcários detríticos, oolíticos e bioclásticos Calcários detríticos, oolíticos e bioclásticos Calcários detríticos, oolíticos e bioclásticos Calcários detríticos, oolíticos e bioclásticos Calcários detríticos, oolíticos e bioclásticos Calcários detríticos, oolíticos e bioclásticos Calcários Calcários Calcários Calcários Calcários Margas, margas calcárias alternadas com calcários margosos Clastos basálticos, calcários e quartzíticos e gnáissicos Calcários dolomíticos Margas calcárias e calcários dolomíticos Calcários compactos a margosos Calcários compactos a margosos Calcários detríticos, oolíticos e bioclásticos Calcários detríticos, oolíticos e bioclásticos 30 Entregável a
31 Mov No Intervalo Tabela A 1. Continuação (6/23) Área Comp Recuo Recuo Total Afet Máx Medio Altura Litologia (m 2 ) (m) (m) (m) (m) Calcários detríticos, oolíticos e bioclásticos Calcários detríticos, oolíticos e bioclásticos Calcários detríticos, oolíticos e bioclásticos Calcários detríticos, oolíticos e bioclásticos Calcários Margas calcárias Calcários dolomíticos Calcários dolomíticos Margas calcárias e calcários dolomíticos Margas calcárias e calcários dolomíticos Margas calcárias e calcários dolomíticos Margas calcárias Calcários compactos a margosos Calcários compactos a margosos Calcários compactos a margosos Calcários compactos a margosos Calcários compactos a margosos Calcários compactos a margosos Calcários detríticos, oolíticos e bioclásticos Calcários detríticos, oolíticos e bioclásticos Calcários detríticos, oolíticos e bioclásticos Calcários detríticos, oolíticos e bioclásticos Calcários detríticos, oolíticos e bioclásticos Calcários detríticos, oolíticos e bioclásticos Calcários detríticos, oolíticos e bioclásticos Calcários detríticos, oolíticos e bioclásticos Margas, margas calcárias alternadas com calcários margosos Margas calcárias Calcários dolomíticos Margas calcárias Calcários compactos a margosos Margas e calcários Calcários e margas Calcários e margas Calcários e margas Calcários e margas Calcários e margas Margas e calcários Margas e calcários Calcários e margas Margas e calcários Margas e calcários Margas e calcários Margas e calcários Margas e calcários Margas e calcários Margas e calcários Entregável a 31
32 Mov No Intervalo Tabela A 1. Continuação (7/23) Área Comp Recuo Recuo Total Afet Máx Medio Altura Litologia (m 2 ) (m) (m) (m) (m) Margas e calcários Margas e calcários Margas e calcários Margas e calcários Margas e calcários Margas e calcários Margas e calcários Calcários e margas Calcários e margas Calcários e margas Calcários e margas Calcários e margas Calcários e margas Calcários e margas Calcários e margas Calcários e margas Calcários e margas Calcários e margas Calcários e margas Calcários e margas Calcários e margas Calcários e margas Calcários e margas Calcários e margas Calcários e margas Calcários e margas Calcários e margas Calcários e margas Calcários e margas Calcários e margas Calcários e margas Calcários Sienito Sienito Sienito Brecha granítica Margas e calcários Margas e calcários Calcários e margas Calcários e margas Calcários e margas Calcários e margas Calcários e margas Margas e calcários Margas e calcários Calcários Calcários e margas 32 Entregável a
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