Especificação técnica materiais no. 89 Versão no.01 data: 02/03/2018. Assunto: Conjunto de Medição Polimérico 15kV

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Especificação técnica materiais no. 89 Versão no.01 data: 02/03/2018. Assunto: Conjunto de Medição Polimérico 15kV"

Transcrição

1 CONTENTS 1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO GESTÃO DA VERSÃO DO DOCUMENTO UNIDADES DA VERSÃO DO DOCUMENTO REFERÊNCIAS Normas Brasileiras Documentos Técnicos da Enel Distribuição Ceará SIGLAS E PALAVRAS-CHAVE DESCRIÇÃO REQUERIMENTO DE QUALIDADE CONDIÇÕES DE SERVIÇO CONSIDERAÇÕES GERAIS CARACTERÍSTICAS NOMINAIS HOMOLOGAÇÃO INFORMAÇÕES TÉCNICAS GARANTIA INSPEÇÃO E ENSAIOS EMBALAGEM E TRANSPORTE ANEXOS OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO BRASIL Victor Balbontin Artus DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 1

2 1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO O documento define os requisitos gerais aplicáveis ao fornecimento, fabricação e ensaios dos conjuntos de medição poliméricos destinado à medição de grandezas elétricas no sistema de distribuição de 13,8 kv da Enel Distribuição Ceará. Este documento se aplica a Infraestrutura e Redes Brasil na operação de distribuição. Aplica-se aos grupos mercadológicos FIHD0600, FSCR0500 e FIHD GESTÃO DA VERSÃO DO DOCUMENTO Versão Data Descrição das mudanças 1 02/03/2018 Emissão da Especificação técnica materiais 3. UNIDADES DA VERSÃO DO DOCUMENTO Responsável pela elaboração do documento: Operação e Manutenção Brasil. Responsável pela autorização do documento: Qualidade de Processos; 4. REFERÊNCIAS 4.1 Normas Brasileiras NBR 6855, Transformador de Potencial Indutivo Especificação; NBR 6856, Transformador de Corrente Especificação. 4.2 Documentos Técnicos da Enel Distribuição Ceará MAT-OMBR-MAT EDCE Conectores para Redes, Linhas e Subestações; 5. SIGLAS E PALAVRAS-CHAVE Palavras Chaves Medição Descrição Processo realizado por equipamento que possibilite a quantificação e o registro de grandezas elétricas associadas à geração ou consumo de energia elétrica. DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 2

3 Elemento de medição Transformador de Corrente Transformador de Potencial Parte do medidor constituída de uma unidade sensora de tensão e de uma unidade sensora de corrente, que produz uma saída com informação proporcional à grandeza registrada. Dispositivo que reproduz no seu circuito secundário, uma amostra da corrente que circula no enrolamento primário Dispositivo capaz de reduzir a tensão do circuito para níveis compatíveis com a máxima suportável pelos instrumentos de medição. 6. DESCRIÇÃO 6.1 REQUERIMENTO DE QUALIDADE O Proponente deve demonstrar que tem implementado e funcionando em fábrica um sistema de Garantia de Qualidade com programas e procedimentos documentados em manuais, cumprindo a norma NBR ISO 9001 Sistema de Gestão da Qualidade - Requisitos. A Enel Distribuição Ceará se reserva o direito de verificar os procedimentos e a documentação relativa à fabricação do conjunto de medição polimérico de 15kV e o Fornecedor se obriga a pôr a sua disposição estes antecedentes. 6.2 CONDIÇÕES DE SERVIÇO Condições Ambientais Os conjuntos de medição abrangidos por esta Especificação devem ser fabricadas e projetadas para operar satisfatoriamente no Sistema Elétrico da Enel Distribuição Ceará, apropriados para uso externo, em qualquer nível de agressividade, em clima tropical, expostos a ação direta dos raios do sol e fortes chuvas, devendo resistir às seguintes condições ambientais especificadas na Tabela 1: DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 3

4 Tabela 1: Condições Ambientais Características Enel Distribuição Ceará Altitude máxima (m) Temperatura Mínima ( C) +14º Temperatura Máxima ( C) +40º Temperatura Média ( C) +30º Temperatura de Operação ( C) +55º Nível de Umidade (%) > 80 Pressão máxima do vento (N/m²) 700 Nível de contaminação (ABNT IEC/TR 60815) Muito Alto (IV) Nível de salinidade (mg/cm² dia) > 0,3502 Radiação Solar máxima (wb/m²) Características Gerais do Sistema Elétrico Na Tabela 2 são apresentadas as características principais do Sistema Elétrico da Enel Distribuição Ceará: Tabela 2: Características Principais do Sistema Elétrico da Enel Distribuição Ceará Características Valores Tensão Nominal do Sistema (MT-BT) 13,8kV 380/220V Tensão Máxima de Operação (MT-BT) Nível Básico de Isolamento (MT-BT) Nível de Curto-Circuito Simétrico (MT-BT) Freqüência Nominal 15kV 440V 110kV 38kV 15kA 10kA 60Hz N de Fases 3 Conexão do Transformador AT/MT Tipo do Sistema Dyn1 Estrela com neutro solidamente aterrado 6.3 CONSIDERAÇÕES GERAIS Aplicação O conjunto de medição especificado neste documento é utilizado para medição de corrente e tensão no sistema de distribuição de média tensão, 13,8 kv, da Enel Distribuição Ceará, podendo os valores medidos serem utilizados para faturamento, estudo e fiscalização. DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 4

5 6.3.2 Projeto Geral O projeto do conjunto de medição deve ser homologado previamente pela Enel Distribuição Ceará antes do primeiro fornecimento, quando houver alteração no mesmo ou revisão desta Especificação Técnica. O projeto, a matéria prima, a mão-de-obra e a fabricação devem incorporar, tanto quanto possível, os melhoramentos que a técnica moderna sugerir, mesmo quando não mencionados nesta Especificação Técnica. Cada projeto diferente deve ser explanado em todos os seus aspectos na proposta. 6.4 CARACTERÍSTICAS NOMINAIS Características Elétricas Características dos Transformadores de Potencial As características elétricas do transformador de potencial estão descritas no Anexo A Tabela de Características Técnicas Garantidas Características dos Transformadores de Corrente As características elétricas do transformador de corrente estão descritas no Anexo A Tabela de Características Técnicas Garantidas Características do Conjunto Completo As características básicas do conjunto de medição completo estão descritas no Anexo A Tabela de Características Técnicas Garantidas. Deve ser fixado ao conjunto de medição uma placa de características, de acordo com o Desenho Características Construtivas Materiais Isolantes Os TPs e TCs do conjunto de medição devem ser encapsulados em resina epóxi cicloalifática, própria para uso externo, com resistência a raios ultravioletas e possuir proteção externa para evitar que estilhaços sejam projetados em casos de explosão. Os materiais isolantes dos transformadores devem ser no mínimo classe A (105 C) Chave de Aferição O fornecimento de conjunto de medição deve incluir uma chave de aferição, homologada pela Enel Distribuição Ceará e conforme Desenho do Padrão de Material da Enel Distribuição Ceará com dimensões máximas de 200 x 90 x 130 mm Sensor de Presença O fornecimento de conjunto de medição deve incluir um sensor de presença com a lógica de funcionamento conforme Tabela 3, alimentado em 12 Vcc, com distância de detecção máxima de 1,5 metros e dimensões máximas de 65 x 52 x 30 mm. DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 5

6 Tabela 3: Tabela verdade do sensor de presença Alimentação Presença Contato Comentários Desligada Presente Aberto Contato aberto para indicar anomalia. Desligada Ausente Aberto Contato aberto para indicar anomalia. Ligada Ausente Fechado Contato fechado para indicar posição normal. Ligada Presente Aberto Contato aberto para indicar anomalia Sensor de Porta O fornecimento de conjunto de medição deve incluir um sensor de porta. O sensor de porta deve ser uma chave de fim de curso em corpo plástico, com um contato reversível e capacidade de 15 A / 250 Vca. Deve ser um contato normalmente aberto e deve possuir mecanismo que, quando pressionado pela porta da caixa de medição, apresente característica de contato fechado Caixa de Medição O conjunto de medição deve possuir uma caixa de medição acoplada na sua parte inferior. A caixa deve ser fabricada em epóxi cicloalifático ou alumínio fundido com pintura em epóxi com dispositivo de aterramento para evitar descargas elétricas em caso de curto nos enrolamentos de média tensão. A tampa da caixa de medição deve possuir articulação em dois estágios de 45º e 90º, que permita uma abertura na parte inferior voltada para o lado da fonte. Na parte interna da tampa da caixa de medição deve haver um chassi destinado à instalação da chave de aferição, medidor, gateway e sensor de presença. Conforme Desenho Os fios de saída do TP e TC devem entrar na caixa de medição através um único cabo isolado de 13 (treze) vias e suas extremidades devem ser identificadas por anilhas. Suas conexões com a chave de aferição deve ser feita através de terminal pré-isolado tubular com olhal fechado e devem ser fixados por abraçadeiras antes da conexão na chave de aferição a fim de evitar desprendimento causado pela articulação da tampa da caixa de medição. Deve haver um dispositivo de interface para conexão de um eletroduto de PVC de 1 à caixa de medição. Este dispositivo de interface deve garantir a firmeza da conexão e o grau de proteção IP54. Ver Desenho A caixa de medição deve dispor de 2 (dois) dispositivos de segurança composto de luva e tampa que permitam a instalação de 2 (dois) parafusos de segurança. Ver Desenho do PM-01. Deve ser fornecido junto ao conjunto de medição, e devidamente montado para instalação, os seguintes itens: a) cabo de 2,5 mm2 com isolação de 0,6 / 1 kv para ligação da chave de aferição ao medidor com as cores definidas na Tabela 4; DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 6

7 b) cabo de 8,0 metros, de 1,0 mm de diâmetro com duas vias para ligação do display, com isolação de 0,6 / 1 kv, próprio para uso ao tempo; c) porta fusível e fusível de 500 ma. Tabela 4: Códigos de cores Aplicação Cor Comprimento Tensão A Preto 500 mm Corrente A Preto 500 mm Tensão B Branco 500 mm Corrente B Branco 500 mm Tensão C Vermelho 500 mm Corrente C Vermelho 500 mm 3 cabos de retorno das correntes Verde 500 mm Neutro Azul 500 mm Deve ser utilizada ferramenta de aperto automática para garantir a firmeza da conexão entre os terminais e os cabos conectados à chave de aferição Cabos Primários Utilizar cabos de cobre protegido de 3 metros para entrada e saída de média tensão do conjunto de medição com seção de acordo com a corrente nominal descrita no Desenho Suporte O conjunto de medição deve ser fornecido com suporte fixado ao seu corpo e um extensor lateral, conforme Desenho , para fixação em poste duplo T e possuir base de apoio para armazenamento e transporte Dispositivo de Aterramento O conector de aterramento deve ser próprio para ligação de condutores de cobre ou aço cobreado conforme Item 1 do Desenho da ET HOMOLOGAÇÃO A homologação do conjunto de medição também inclui todos os acessórios, como chaves de aferição e sensores O modelo de conjunto de medição descrito nesta Especificação Técnica deve ser homologado antes de sua utilização no sistema elétrico da Enel Distribuição Ceará. Para iniciar o processo de homologação o Fornecedor deve enviar as seguintes informações: a) Tabela de Características Técnicas Garantidas - Anexo A desta Especificação, preenchida e assinada pelo Fornecedor; b) Certificado de Qualidade ISO 9001, e o correspondente Manual de Garantia de Qualidade; c) Plano de Inspeção e Controle da Qualidade previsto, abrangendo fabricação, processamento, execução, tratamento e montagem de todos os materiais, peças e acessórios e do equipamento completo; d) Relatório de Ensaio de Tipo efetuado em unidade protótipo de tipo similar ao ofertado; e) relação de todos os ensaios previstos nesta Especificação e o método proposto para sua realização; DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 7

8 f) desenho dimensional do conjunto de medição, contendo os detalhes de fixação, conectores e contorno do equipamento ofertado em conformidade com o Desenho ; g) desenho dos diagramas de ligações permitidas; h) garantia, conforme o requerido nesta Especificação Técnica O proponente deve indicar claramente em sua proposta todos os pontos que apresentem discordância desta Especificação, identificando os itens e apresentando suas justificativas. As omissões serão interpretadas como aceitas as condições exigidas Após a aprovação das características técnicas do projeto, o Fornecedor deve enviar uma amostra, sem ônus para a Enel Distribuição Ceará, para teste em laboratório de medição da Enel Distribuição Ceará Após a aprovação técnica do conjunto de medição no laboratório e depois de realizadas todas as modificações no projeto solicitadas pela Enel Distribuição Ceará, o Fornecedor deve enviar amostras para instalação em campo. A quantidade de amostras deve ser acordada entre Enel Distribuição Ceará e Fornecedor. O período de avaliação em campo é de no mínimo 1 (um) ano O Fornecedor deve manter todas as características do projeto que deve ser identificado com um nome único. Qualquer alteração no projeto, inclusive mudança dos fornecedores de acessórios, acarretará na mudança do nome do modelo que pode ou não necessitar de um novo processo de homologação Quaisquer alteração no projeto do conjunto de medição deve ser aprovado pela Enel Distribuição Ceará, caso contrário, o Fornecedor fica responsável por todos os custos e penalidades decorrentes de qualquer falha de aplicação ou reprovação durante os ensaios de recebimento O Certificado de Homologação pode perder a validade a qualquer momento, caso seja identificada falha no conjunto de medição, e o Fornecedor não tome todas as providências necessárias para corrigi-las. A validade do certificado pode ser temporariamente cancelada durante o tempo em que o Fornecedor corrige as falhas dos conjuntos de mediação instalados O laboratório de medidores deve manter a documentação com as características técnicas do modelo e Fornecedor homologado. 6.6 INFORMAÇÕES TÉCNICAS Unidades de Medidas e Idiomas Todos os documentos, tais como, descrições técnicas, especificações, desenhos e quaisquer outros documentos ou dados adicionais devem usar as unidades de medida do Sistema Internacional de Unidades SI. Quaisquer valores indicados por conveniência em qualquer outro sistema de medidas devem também ser expressas em unidades do Sistema Internacional de Unidades SI. As propostas, desenhos, anexos e correspondências devem ser apresentados em português, exceto nas concorrências internacionais, quando se admite em espanhol ou inglês. Após a emissão do Pedido de Compra - PC, os desenhos, os cronogramas, os manuais de instruções e as demais informações devem ser apresentados em português. DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 8

9 Todo e qualquer erro lingüístico, de qualquer espécie, cometido pelo Proponente, que possa afetar a interpretação da proposta ou mesmo correspondência posterior a esta, é de responsabilidade do mesmo Apresentação da Proposta Cada proponente deve incluir em sua Proposta Técnica as seguintes informações: a) Tabela de Características Técnicas Garantidas - Anexo A, desta Especificação, preenchida e assinada pelo Fornecedor; b) Manual da Qualidade, juntamente com o plano de calibração e relatórios de calibração dos padrões utilizados para realização dos ensaios nos conjuntos de medição; c) Plano de Inspeção e Controle da Qualidade previstos, abrangendo fabricação, processamento, execução, tratamento e montagem de todos os materiais, peças e acessórios, do equipamento completo; d) prazo de entrega e programa preliminar de fabricação e inspeção; e) Relatório de Ensaio de Tipo efetuado em unidade protótipo de tipo similar ao ofertado; f) relação de todos os ensaios previstos nesta Especificação e o método proposto para sua realização; g) desenho dimensional dos conjuntos de medição, contendo os detalhes de fixação, conectores e contorno do equipamento ofertado em conformidade com o Desenho , em anexo; h) desenho dimensional da caixa de medição com a instalação de seus acessórios; i) lista de acessórios com seus respectivos fornecedores; j) desenho dos diagramas de ligações permitidas; k) garantia em conformidade com o requerido nesta Especificação Técnica; l) procedimento de içamento. O proponente deve indicar claramente em sua proposta todos os pontos que apresentem discordância desta Especificação, identificando os itens e apresentando suas justificativas. As omissões devem ser interpretadas como aceitas as condições exigidas. A Enel Distribuição Ceará se reserva o direito de descartar a proposta que não cumpram com o solicitado. A falta de qualquer das informações acima citadas é motivo de desclassificação da proposta Informações após o Pedido de Compra O Fornecedor deve enviar, para análise pela Enel Distribuição Ceará, antes do início da fabricação e em um prazo máximo de 20 (vinte) dias a contar da data de recebimento do Pedido de Compra, 1 (uma) cópia do projeto em papel e 1 (uma) via em arquivo eletrônico com as seguintes informações: a) cronograma de fabricação, com todas as etapas do fornecimento e plano de inspeção e controle da qualidade previsto, abrangendo fabricação, processamento, execução, tratamento e montagem de todos os materiais, peças e acessórios do equipamento completo; b) lista dos desenhos contemplando número/folha e título; c) desenho do contorno do equipamento mostrando a localização das peças, acessórios e dimensões; d) desenho da placa de identificação; e) desenho do diagrama de ligação; f) desenho e catálogo dos conjuntos de medição em conformidade com o Desenho em anexo; g) desenho das buchas mostrando dimensões, detalhes de montagem, características físicas e elétricas; h) desenho da caixa de medição incorporada ao conjunto detalhando a forma de abertura da caixa, forma de lacre, fixação dos componentes e acessórios. DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 9

10 i) desenhos detalhados nas diversas partes dos conjuntos de medição, necessários ao seu bom conhecimento; j) manual de instalação e montagem; k) lista de componentes. Após a análise, uma cópia desta documentação será devolvida ao Fornecedor em um prazo de 20 (vinte) dias corridos, com uma das seguintes opções: 1. Aceito. 2. Não aceito. No caso da Opção 2, o Fornecedor deve realizar as modificações indicadas e submeter 1 (uma) cópia impressa e versão digital para aprovação. Sempre que forem introduzidas as modificações no projeto ou na fabricação do equipamento, a Enel Distribuição Ceará deve ser informada, e caso as modificações afetem os desenhos, o Fornecedor deve enviar todo o projeto do equipamento para um novo processo de aceitação, mesmo quando sua versão anterior tenha sido aceita. Se o Fornecedor iniciar a fabricação do equipamento antes da aprovação final dos desenhos, estará fazendo por sua própria conta e risco Responsabilidade do Fornecedor A aceitação de qualquer documento pela Enel Distribuição Ceará, não exime o Fornecedor de plena responsabilidade quanto ao funcionamento correto do equipamento, nem da obrigação de fornecer o produto de acordo com as exigências desta Especificação Técnica. A qualquer instante, a Enel Distribuição Ceará pode solicitar informações ou instruções adicionais caso considere as apresentadas insuficientes ou insatisfatórias, obrigando-se o Fornecedor a fornecê-las sem ônus para a mesma. 6.7 GARANTIA O proponente deve indicar claramente em sua proposta o prazo de garantia e no que consiste a mesma O prazo mínimo de garantia aceito pela Enel Distribuição Ceará é de 24 (vinte e quatro) meses a contar da data de entrega do equipamento em seu almoxarifado (Enel Distribuição Ceará) A garantia deve cobrir qualquer deficiência de projeto, matéria-prima, fabricação e desempenho. Portanto, a qualquer momento durante o período de garantia o Fornecedor se obriga a substituir qualquer acessório ou peça que apresente defeito ou falha oriunda da fabricação ou emprego de materiais inadequados, sem ônus para a Enel Distribuição Ceará e no menor prazo possível após a solicitação da garantia Se o defeito for decorrente de erro de projeto ou de produção, tal que comprometa todas as unidades do lote adquirido, o Fornecedor deve substituí-las, arcando com todos os custos, independentemente da ocorrência deste defeito em cada uma delas. DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 10

11 6.7.5 Se após notificado, o Fornecedor se recusar a efetuar as substituições solicitadas, a Enel Distribuição Ceará reserva-se o direito de executá-las e cobrar os custos ao Fornecedor, sem que isto afete a garantia Se durante o período de garantia do equipamento determinadas peças apresentarem desgaste excessivo ou defeitos frequentes, a Enel Distribuição Ceará poderá exigir a reposição dessas peças em todas as unidades do fornecimento, sem ônus para a Enel Distribuição Ceará O período de garantia ficará renovado sempre que haja substituição total ou parcial do equipamento, ou seja, procedido qualquer reparo pelo Fornecedor Durante o período de garantia ocorrendo algum defeito ou falha no equipamento, e após os devidos reparos pelo Fornecedor, a Enel Distribuição Ceará pode solicitar novos testes na unidade, sem quaisquer ônus adicionais. O Fornecedor deve elaborar um relatório, detalhando as causas da falha e as alterações executadas no equipamento São de responsabilidade do Fornecedor os custos referentes a reparos ou substituição de qualquer acessório, peça ou mesmo do equipamento em sua totalidade, inclusive aqueles relativos a qualquer tipo de transporte ou parte dele Durante o período de garantia, todos os custos referentes a reparos, substituição de componentes, ensaios, embalagem, carga, descarga, seguro, frete, etc., eventos estes associados ao defeito apresentado pelo equipamento, são de responsabilidade do Fornecedor. 6.8 INSPEÇÃO E ENSAIOS Generalidades Os conjuntos de medição devem ser submetidos aos ensaios de recebimento pelo Fornecedor, na presença do Inspetor da Enel Distribuição Ceará e não devem ser despachadas sem a liberação por parte da Área de Inspeção A Inspeção Técnica deve ser realizada nas seguintes condições: a) o Fornecedor deve entregar cópia do Plano de Inspeção e Controle de Qualidade à Enel Distribuição Ceará no momento da apresentação dos desenhos para análise; b) o Fornecedor deve informar à Enel Distribuição Ceará, com antecedência de 15 (quinze) dias úteis, a data de início de cada inspeção. Qualquer alteração na data da inspeção deve ser comunicada a Enel Distribuição Ceará com um prazo mínimo de 72 (setenta e duas) horas. O não atendimento por parte do Fornecedor a estes prazos de comunicação, gerando uma inspeção improdutiva, à Enel Distribuição Ceará reserva-se o direito de cobrar do Fornecedor, os custos referentes a transportes e diárias de seus inspetores, caso tenham sido custeados pela Enel Distribuição Ceará; c) o Fornecedor deve permitir que o Inspetor tenha acesso a todas as etapas de fabricação e proporcionar todas as facilidades para acesso ao processo de fabricação e laboratórios durante o horário de trabalho; d) ao Inspetor se reserva o direito de realizar inspeções na fábrica, tirar fotografias e fazer filmagens em qualquer etapa do processo de fabricação. Ao inspetor se reserva o direito também de rejeitar qualquer item em desacordo com esta Especificação Técnica tendo sido este apontado ou não no Relatório da Análise Técnica; e) os métodos de ensaio do material devem estar de acordo com as normas recomendadas, em suas últimas revisões. Todas as correções necessárias devem ser feitas para satisfazer às condições padronizadas; DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 11

12 f) no ato da inspeção, o Inspetor pode solicitar melhorias no projeto, acondicionamento, embalagem e no transporte, mesmo que não tenham sido verificadas na etapa de análise técnica. Estas alterações devem ser acordadas entre as partes; g) caso o Inspetor tenha sido convocado e os conjuntos de medição não estejam prontos para inspeção ou o laboratório não ofereça condições de ensaios ou haja rejeição na inspeção, a nova visita do inspetor será custeada totalmente pelo Fornecedor; h) os conjuntos de medição devem ser submetidos à inspeção durante a embalagem para transporte e este somente deve ser despachada da fábrica após liberação pelo Inspetor da Enel Distribuição Ceará, ao final da inspeção; i) as despesas relativas a material de laboratório e pessoal para a execução dos ensaios de recebimento correm por conta do Fornecedor; j) as despesas referentes aos ensaios de tipo, quando for o caso, devem ser objeto de acordo entre Enel Distribuição Ceará e o Fornecedor. k) a aceitação dos conjuntos de medição pelo Inspetor não exime o Fornecedor de sua total responsabilidade em fornecer o equipamento em plena concordância com esta Especificação e com as normas aplicáveis e não invalida qualquer reclamação por parte da Enel Distribuição Ceará, devido material inadequado ou defeituoso; l) a rejeição dos conjuntos de medição em virtude de falhas detectadas durante a inspeção não exime o Fornecedor de sua responsabilidade de entregar os materiais no prazo de entrega estabelecido no pedido de compra; m) caso os conjuntos de medição sejam rejeitados na inspeção, o Fornecedor deve corrigir as falhas indicadas no relatório de inspeção, ou retrabalhar as peças, sem ônus para a Enel Distribuição Ceará. Uma vez efetuadas todas as correções solicitadas no relatório de inspeção, o Fornecedor deve comunicar a Enel Distribuição Ceará a nova data de inspeção e reenviar os desenhos devidamente corrigidos ao analista, caso seja necessário; n) se a gravidade da falha tornar impraticável a entrega dos conjuntos de medição na data prevista, ou se o Fornecedor não puder atender aos requisitos exigidos, a Enel Distribuição Ceará reserva-se o direito de rescindir o contrato e adquirir o material em outra fonte, sendo o contratado considerado infrator do contrato, estando sujeito às penalidades aplicáveis ao caso; o) no caso da Enel Distribuição Ceará dispensar a presença do Inspetor para assistir aos ensaios, o Fornecedor deve apresentar além dos relatórios de ensaios, a garantia da autenticidade dos resultados, devidamente assinada pelo responsável técnico do seu Controle de Qualidade; p) caso a Enel Distribuição Ceará dispense a inspeção, este fato não isenta o Fornecedor da responsabilidade de fornecer os conjuntos de medição dentro do padrão Enel Distribuição Ceará e não invalida qualquer reclamação que a Enel Distribuição Ceará venha a fazer por material defeituoso ou não satisfatório Ensaios Os ensaios mínimos exigidos pela Enel Distribuição Ceará para avaliação do desempenho dos conjuntos de medição são: Ensaios de Recebimento, Ensaios de Rotina e Ensaios de Tipo, conforme NBR 6856 e NBR Ensaios de Recebimento Os ensaios de recebimento destinam-se a verificar as características dos conjuntos de medição que dependem da qualidade da fabricação e dos materiais usados. Devem ser aplicados em conjuntos de medição selecionados aleatoriamente dos lotes apresentados para inspeção de recebimento, conforme Tabela 5. DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 12

13 Tabela 5: Inspeção de Recebimento Inspeção Amostragem Visual e Identificação 100 % Dimensional 1 unidade Teste da articulação dos cabos primários e dos cabos da chave de aferição Galvanização e Pintura Tensão induzida de TC e TP Tensão suportável à freqüência industrial Descargas Parciais Polaridade e exatidão de TP Nível de geral de inspeção II Lote máximo de 50 unidades Plano de amostragem simples NQA 1,0 Polaridade e exatidão de TC Aplicação do sistema de fechamento e lacre da tampa da caixa de medição Durante os ensaios de recebimento, o Fornecedor deve apresentar para o inspetor o relatório dos ensaios de rotina realizado nas unidades inspecionadas. O inspetor deve comparar os resultados dos ensaios de recebimento com os desenhos aprovados e relatório de ensaios de rotina. Deve ser considerada peça defeituosa aquela que apresentar variações entre os resultados dos ensaios de recebimento comparados com os relatórios de ensaios de rotina e desenhos aprovados. A Enel Distribuição Ceará pode alterar o critério de amostragem, visando torná-lo mais rígido, quando o conjunto de medição apresentar falhas em campo Ensaios de Rotina Os ensaios de rotina destinam-se a eliminar os conjuntos de medição e componentes com defeito de fabricação durante a produção. Devem ser executados em cada unidade dos conjuntos de medição Transformador de Potencial Os ensaios de rotina para os transformadores de potencial são: a) tensão induzida; b) tensão suportável à frequência industrial em enrolamentos primários; c) descargas parciais; d) tensão suportável à frequência industrial em enrolamentos secundários; e) exatidão; f) polaridade; g) relação de transformação; h) verificação de marcação dos terminais Transformador de Corrente Os ensaios de rotina para os transformadores de corrente são: DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 13

14 a) tensão induzida b) tensão suportável à freqüência industrial, a seco; c) descargas parciais; d) polaridade; e) classe de exatidão; f) relação de transformação; Ensaios de tipo Os ensaios de tipo apresentados se destinam a verificar se um determinado tipo, estilo ou modelo de conjunto de medição é capaz de funcionar, satisfatoriamente, nas condições especificadas. Os seguintes ensaios de tipo devem ser realizados durante o processo de homologação e repetidos quando houver modificação do modelo do Fornecedor ou quando os conjuntos de medição apresentar problemas de qualidade que necessitem de um novo processo de homologação: Transformador de Potencial Os ensaios de tipo para os transformadores de potencial são: a) elevação de temperatura; b) curto-circuito; c) impulso atmosférico; d) resistência ôhmica dos enrolamentos; e) corrente de excitação e perdas a vazio; f) impedância de curto-circuito; g) exatidão; h) tensão de radio interferência Transformador de Corrente Os ensaios de tipo para os transformadores de corrente são: a) tensão induzida; b) tensão suportável à frequência industrial, a seco; c) descargas parciais; d) polaridade; f) classe de exatidão; g) relação de transformação; h) resistência dos enrolamentos; i) tensão suportável de impulso atmosférico; j) elevação de temperatura; k) corrente suportável nominal de curta duração (corrente térmica nominal); l) valor de crista nominal da corrente suportável (corrente dinâmica nominal); m) tensão de circuito aberto; n) tensão de radio interferência Para o Conjunto Completo Ensaios de Rotina: Os ensaios de rotina que devem ser realizados no conjunto de medição completo são: DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 14

15 a) tensão aplicada durante 1 minuto: primário contra secundário e massa: 34 kv; secundário contra primário e massa: 3,0 kv. b) tensão induzida durante 7200 ciclos: transformador de potencial: 486 V 240 Hz; transformador de corrente: 7,5 A 240 Hz ou 60 Hz. c) erros de precisão: TP a tensão nominal: erro 0,3% e ângulo 15 máximo; TC a 100% da corrente nominal: erro 0,3% e ângulo 15 máximo; TC a 10% da corrente nominal: erro 0,6% e ângulo 30 máximo Ensaios de Tipo Os ensaios de tipo que devem ser realizados no conjunto de medição completo são: a) todos os ensaios de rotina definidos no item ; b) resistência ôhmica dos enrolamentos dos TPs e dos TCs; c) resistência a UV da resina aplicada; d) ensaio de flamabilidade; e) curto-circuito. 6.9 EMBALAGEM E TRANSPORTE Os Conjuntos de Medição devem ser fornecidos completos, com todos os acessórios necessários ao seu perfeito funcionamento A embalagem é de exclusiva responsabilidade do Fornecedor, e deve estar incluído no preço de cotação e apropriada para o tipo de transporte definido no Edital de Concorrência. A embalagem e a preparação para embarque estão sujeitos à aprovação do inspetor Todas as embalagens devem ser projetadas de modo a reduzir o tempo de carregamento sem prejuízo da segurança do operador e do equipamento Os conjuntos de medição devem ser embalados individualmente, acondicionados de maneira a ficarem protegidos durante o manuseio, o transporte e armazenagem As embalagens não devem possuir pontas de pregos, de parafusos e de grampos que possam causar danos ao equipamento Qualquer dano decorrente de embalagem inadequada ou defeituosa é de responsabilidade do Fornecedor, no qual se obriga a substituir as peças danificadas, sem qualquer ônus para a Enel Distribuição Ceará Todos os volumes das embalagens finais devem possuir identificação externa, escrita com tinta resistente ao tempo e ao manuseio, contendo as seguintes informações: a) nome do cliente: Enel Distribuição Ceará; b) endereço para entrega; c) material contido - denominação e tipo; DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 15

16 d) número e item do Pedido de Compra - PC; e) massa bruta e líquida em kg; f) marca do Fornecedor Todos os conjuntos de medição devem sair com lacres instalados nas luvas para parafuso de segurança na parte inferior da caixa de medição Deve ser de responsabilidade do Fornecedor o transporte desde a saída da fábrica até o local de entrega, indicado pela Enel Distribuição Ceará A legislação vigente sobre transporte deve ser fielmente cumprida durante todo o processo, desde a fábrica até o local de entrega, indicado pela Enel Distribuição Ceará. 7. ANEXOS Anexo A - Tabela de Características Técnicas Garantidas; Desenho Conjunto de Medição Polimérico 15kV; Desenho Extensor Lateral para Conjunto de Medição; Desenho Conexão para Eletroduto 1 Polegada; Desenho Placa de Identificação Conjunto de Medição; Desenho Chassi para Instalação de Equipamentos. DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 16

SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA

SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0072 EMENDAS E TERMINAIS UNIPOLARES

Leia mais

Especificação Técnica de Materiais no. 96. Versão no.01 data: 02 / 03 / Assunto: Capacitor de Potência em Derivação

Especificação Técnica de Materiais no. 96. Versão no.01 data: 02 / 03 / Assunto: Capacitor de Potência em Derivação CONTENTS 1. OBJETIVOS... 3 2. GESTÃO DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 3 3. UNIDADES DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 3 4. REFERÊNCIAS... 3 5. SIGLA E PALAVRAS-CHAVE... 3 6. DESCRIÇÃO... 3 6.1. Terminologia... 4 6.2.

Leia mais

Especificação Técnica no Versão no.01 data: 02/03/2018. Assunto: Abraçadeiras de Nylon

Especificação Técnica no Versão no.01 data: 02/03/2018. Assunto: Abraçadeiras de Nylon CONTENTS 1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO... 2 2. GESTÃO DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 3. UNIDADES DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 4. REFERÊNCIAS... 2 5. SIGLAS E PALAVRAS-CHAVE... 2 6. DESCRIÇÃO...

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET-116/2012 R-02

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET-116/2012 R-02 DIRETORIA TÉCNICA PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DE AT E MT /2012 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA /2012 R- FOLHA DE CONTROLE I APRESENTAÇÃO Este documento encerra requisitos, recomendações e diretrizes para nortear os

Leia mais

Superintendência Comercial

Superintendência Comercial Superintendência Comercial MEDIÇÃO DE ENERGIA ETC 6.13 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA MEDIDOR FISCAL MARÇO/2008 CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet SUMÁRIO 1- DESCRIÇÃO 2- CÓDIGO COPEL

Leia mais

Superintendência Comercial de Distribuição

Superintendência Comercial de Distribuição Superintendência Comercial de Distribuição DEPARTAMENTO DE MEDIÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO ETC 6.10 - MEDIDOR DE CORRENTE EM REDES DE ALTA TENSÃO Novembro/2014 CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada

Leia mais

ETC 5.15 MARTELETE ROMPEDOR

ETC 5.15 MARTELETE ROMPEDOR MEDIÇÃO DE ENERGIA ETC 5.15 MARTELETE ROMPEDOR JULHO / 2012 CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet SUMÁRIO 1- DESCRIÇÃO...3 2- CÓDIGO COPEL DO MATERIAL...3 3- REQUISITOS GERAIS...3

Leia mais

SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO

SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0071 FUSÍVEIS TIPO NH DE BAIXA TENSÃO

Leia mais

Especificação Técnica de Materiais no.94. Versão no.01 data: 02/03/2018. Assunto: Fusíveis Com Contatos Tipo Faca

Especificação Técnica de Materiais no.94. Versão no.01 data: 02/03/2018. Assunto: Fusíveis Com Contatos Tipo Faca CONTENTS 1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO... 2 2. GESTÃO DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 3. UNIDADES DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 4. REFERÊNCIAS... 2 4.1 REFERENCIAS NORMATIVAS... 2 5. SIGLAS E

Leia mais

Superintendência de Engenharia ETC ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA MEDIDOR DE ENERGIA ATIVA COM DOIS REGISTRADORES E TIMER EXTERNO

Superintendência de Engenharia ETC ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA MEDIDOR DE ENERGIA ATIVA COM DOIS REGISTRADORES E TIMER EXTERNO Superintendência de Engenharia MEDIÇÃO DE ENERGIA ETC 4.02 - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA MEDIDOR DE ENERGIA ATIVA COM DOIS REGISTRADORES E TIMER EXTERNO DEZEMBRO/2005 CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão

Leia mais

CABOS DE CONTROLE, POTÊNCIA E INSTRUMENTAÇÃO

CABOS DE CONTROLE, POTÊNCIA E INSTRUMENTAÇÃO SUBESTAÇOES - DESE 1/27 CABOS DE CONTROLE, POTÊNCIA E INSTRUMENTAÇÃO Elaborado por: Verificado por: Aprovado por: SOT/DESE/VPEL Julio Cezar do Nascimento Mário José de Mello Soares SUBESTAÇOES - DESE 2/27

Leia mais

ETC 5.14 DETETOR DE DESVIO

ETC 5.14 DETETOR DE DESVIO MEDIÇÃO DE ENERGIA ETC 5.14 DETETOR DE DESVIO JULHO / 2012 CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet SUMÁRIO 1- DESCRIÇÃO...3 2- CÓDIGO COPEL DO MATERIAL...3 3- REQUISITOS GERAIS...3

Leia mais

Especificação Técnica no Versão no.01 data: 02/03/2018. Assunto: Prensa-Cabo Rosqueável

Especificação Técnica no Versão no.01 data: 02/03/2018. Assunto: Prensa-Cabo Rosqueável CONTENTS 1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO... 2 2. GESTÃO DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 3. UNIDADES DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 4. REFERÊNCIAS... 2 5. SIGLAS E PALAVRAS-CHAVE... 2 6. DESCRIÇÃO...

Leia mais

Superintendência de Engenharia ETC ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA UNIDADE DE COMUNICAÇÃO REMOTA

Superintendência de Engenharia ETC ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA UNIDADE DE COMUNICAÇÃO REMOTA Superintendência de Engenharia MEDIÇÃO DE ENERGIA ETC 5.05 - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA UNIDADE DE COMUNICAÇÃO REMOTA DEZEMBRO/2005 CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet SUMÁRIO

Leia mais

Especificação de Serviço no. 75. Versão no.01 data: 02/03/2018. Assunto: Sistema de Medição Eletrônica Centralizada Predial

Especificação de Serviço no. 75. Versão no.01 data: 02/03/2018. Assunto: Sistema de Medição Eletrônica Centralizada Predial CONTENTS 1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO... 2 2. GESTÃO DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 3. UNIDADES DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 4. REFERÊNCIAS... 2 5. SIGLAS E PALAVRAS-CHAVE... 2 6. DESCRIÇÃO...

Leia mais

Superintendência de Engenharia

Superintendência de Engenharia Superintendência de Engenharia MEDIÇÃO DE ENERGIA ETC 6.08 - CARGA ARTIFICIAL TRIFÁSICA PARA CALIBRAÇÃO DE MEDIDORES EM LABORATÓRIO E EM CAMPO DEZEMBRO/2005 CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada

Leia mais

CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S.A. CERON PREGÃO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIII DO EDITAL

CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S.A. CERON PREGÃO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIII DO EDITAL Eletrobrás MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIII DO EDITAL Anexo XIII do Pregão Eletrônico n 029/2009 Página 1 de 11 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA TRANSFORMADORES DE CORRENTE AUXILIARES 0,6 KV USO INTERIOR

Leia mais

Superintendência Comercial de Distribuição ETC 5.11 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA CARGA TESTE PARA MEDIDORES

Superintendência Comercial de Distribuição ETC 5.11 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA CARGA TESTE PARA MEDIDORES Superintendência Comercial de Distribuição MEDIÇÃO DE ENERGIA ETC 5.11 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA CARGA TESTE PARA MEDIDORES outubro/2017 CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet HISTÓRICO

Leia mais

Superintendência de Engenharia ETC ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA PLACA DE MUNICAÇÃO SÍNCRONA DEZEMBRO/2005

Superintendência de Engenharia ETC ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA PLACA DE MUNICAÇÃO SÍNCRONA DEZEMBRO/2005 Superintendência de Engenharia MEDIÇÃO DE ENERGIA ETC 5.06 - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA PLACA DE MUNICAÇÃO SÍNCRONA DEZEMBRO/2005 CO CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet SUMÁRIO

Leia mais

Sistema Normativo Corporativo

Sistema Normativo Corporativo Sistema Normativo Corporativo ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA VERSÃO Nº ATA Nº DATAA DATA DA VIGÊNCIA 00-30/07/2012 30/07/2012 APROVADO POR Edson Hideki Takauti SUMÁRIO 1. RESUMO... 3 2. HISTÓRICO DAS REVISÕES...

Leia mais

Especificação da Transmissão Unificada ETU Revisão 1.0 Junho/2015

Especificação da Transmissão Unificada ETU Revisão 1.0 Junho/2015 Transformador de Instrumentos de SE Tensão Nominal 88 e 138 kv ENERGISA/C-GTCD-NRM/Nº115/2018 Especificação da Transmissão Unificada ETU 102.5 Revisão 1.0 Junho/2015 Apresentação Esta Norma Técnica apresenta

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET-761/2006 R-01 ABRAÇADEIRAS DE NYLON

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET-761/2006 R-01 ABRAÇADEIRAS DE NYLON ET-76/2006 R-0 DOCUMENTO NORMATIVO ET-76 I Í N D I C E OBJETIVO... 2 NORMAS COMPLEMENTARES... 3 CONDIÇÕES GERAIS... 3. IDENTIFICAÇÃO... 3.2 CAMPO DE APLICAÇÃO... 4 CARATERÍSTICAS DO MATERIAL EMPREGADO...

Leia mais

Superintendência Comercial de Distribuição ETC 3.13 SISTEMA DE TELEMEDIÇÃO PONTO-MULTI- PONTO PARA O GRUPO B

Superintendência Comercial de Distribuição ETC 3.13 SISTEMA DE TELEMEDIÇÃO PONTO-MULTI- PONTO PARA O GRUPO B Superintendência Comercial de Distribuição MEDIÇÃO DE ENERGIA ETC 3.13 SISTEMA DE TELEMEDIÇÃO PONTO-MULTI- PONTO PARA O GRUPO B CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet ESPECIFICAÇÃO

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA TRANSFORMADOR DE CORRENTE 15 kv RTC: 2500/5 A

TERMO DE REFERÊNCIA PARA TRANSFORMADOR DE CORRENTE 15 kv RTC: 2500/5 A Termo de Referência para Transformador de Corrente 15 kv SME.TR.034/02 Pág. 1/12 TERMO DE REFERÊNCIA PARA TRANSFORMADOR DE CORRENTE 15 kv RTC: 2500/5 A CELG D CELG Distribuição S.A. Setor de Medição Rua

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA FORNECIMENTO DE TRANSFORMADOR DE CORRENTE 15 kv 25X50/5 A MONDALIDADE ATA DE REGISTRO DE PREÇO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA FORNECIMENTO DE TRANSFORMADOR DE CORRENTE 15 kv 25X50/5 A MONDALIDADE ATA DE REGISTRO DE PREÇO SME.ET.006/00 Pág. 1/11 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA FORNECIMENTO DE TRANSFORMADOR DE CORRENTE 15 kv 25X50/5 A MONDALIDADE ATA DE REGISTRO DE PREÇO CELG D CELG Distribuição S.A. Setor de Medição Rua 2, Quadra

Leia mais

1 Introdução 2. 2 Descrição do fornecimento 2. 3 Ensaios de tipo e/ou especiais Embalagem Garantia Inspeção 4

1 Introdução 2. 2 Descrição do fornecimento 2. 3 Ensaios de tipo e/ou especiais Embalagem Garantia Inspeção 4 SUMÁRIO Item Pág. 1 Introdução 2 DISTRIBUIÇÃO AUTOMÁTICA DE CÓPIAS APROV: MAMF 046.382 2 Descrição do fornecimento 2 3 Ensaios de tipo e/ou especiais 3 4. Embalagem 3 5. Garantia 4 6. Inspeção 4 7. Reservas

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA FORNECIMENTO DE TRANSFORMADOR DE POTENCIAL 13,8 3 kv / 115 V MONDALIDADE ATA DE REGISTRO DE PREÇO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA FORNECIMENTO DE TRANSFORMADOR DE POTENCIAL 13,8 3 kv / 115 V MONDALIDADE ATA DE REGISTRO DE PREÇO Potencial 13,8 kv Raiz 115 V Código: 45505 SME.ET.014/00 Pág. 1/11 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA FORNECIMENTO DE TRANSFORMADOR DE POTENCIAL 13,8 3 kv / 115 V MONDALIDADE ATA DE REGISTRO DE PREÇO CELG D CELG

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO WATTÍMETRO BIDIRECIONAL PORTÁTIL

ESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO WATTÍMETRO BIDIRECIONAL PORTÁTIL ESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título WATTÍMETRO BIDIRECIONAL PORTÁTIL Código ETD-00.049 Data da emissão 31.08.2010 Data da última revisão Folha 1 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Normas Complementares 3 Definições

Leia mais

Especificação da Transmissão Unificada ETU Revisão 1.0 Junho/2015

Especificação da Transmissão Unificada ETU Revisão 1.0 Junho/2015 Transformador de Instrumentos de SE Tensão Nominal 11,4 e 13,8 kv ENERGISA/C-GTCD-NRM/Nº110/2018 Especificação da Transmissão Unificada ETU 102.1 Revisão 1.0 Junho/2015 Apresentação Esta Norma Técnica

Leia mais

Superintendência de Engenharia

Superintendência de Engenharia Superintendência de Engenharia MEDIÇÃO DE ENERGIA ETC 4.07 - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA MEDIDOR DE ENERGIA ELÉTRI- CA ATIVA COM DOIS REGISTRADORES E RELÓGIO INTERNO DEZEMBRO/2005 CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar

Leia mais

Superintendência de Engenharia. ETC MEDIDOR PADRÃO DE Wh DE REFERÊNCIA MONOFÁSICO

Superintendência de Engenharia. ETC MEDIDOR PADRÃO DE Wh DE REFERÊNCIA MONOFÁSICO Superintendência de Engenharia MEDIÇÃO DE ENERGIA ETC 6.07 - MEDIDOR PADRÃO DE Wh DE REFERÊNCIA MONOFÁSICO DEZEMBRO/2005 CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet SUMÁRIO 1- DESCRIÇÃO

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET-161/2009 R-03

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET-161/2009 R-03 DIRETORIA TÉCNICA GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DE AT E MT /2009 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA /2009 R- FOLHA DE CONTROLE I APRESENTAÇÃO Este documento encerra requisitos, recomendações e diretrizes para

Leia mais

1.Objetivo 1. 2.Condições Gerais 1. 3.Informação dos Materiais 2. Quadro 1 - RTHP TRANSFORMADOR MONOFÁSICO 15,0/24,0/36,2kV 2

1.Objetivo 1. 2.Condições Gerais 1. 3.Informação dos Materiais 2. Quadro 1 - RTHP TRANSFORMADOR MONOFÁSICO 15,0/24,0/36,2kV 2 SUMÁRIO Pág. 1.Objetivo 1 2.Condições Gerais 1 3.Informação dos Materiais 2 Quadro 1 - RTHP TRANSFORMADOR MONOFÁSICO 15,0/24,0/36,2kV 2 DISTRIBUIÇÃO ND 2.6 Quadro 2 - RTHP TRANSFORMADOR TRIFÁSICO 15,0/24,0/36,2kV

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO DISJUNTOR TRIPOLAR 15KV A VÁCUO PARA CÂMARAS DE TRANSFORMAÇÃO ES.DT.PDN

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO DISJUNTOR TRIPOLAR 15KV A VÁCUO PARA CÂMARAS DE TRANSFORMAÇÃO ES.DT.PDN SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO ESPECIFICAÇÃO CÓDIGO TÍTULO VERSÃO ES.DT.PDN.01.05.008 DE TRANSFORMAÇÃO 01 APROVADO POR MARCELO POLTRONIERI ENGENHARIA E CADASTRO-ES SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. HISTÓRICO

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO

ESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título: INDICADOR ELETRÔNICO DE FALHA EM LINHA DE TRANSMISSÃO Código ETD-00.050 Data da emissão 26.08.2010 Data da última revisão Folha 1 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Normas Complementares

Leia mais

Superintendência Comercial de Distribuição

Superintendência Comercial de Distribuição Superintendência Comercial de Distribuição MEDIÇÃO DE ENERGIA ETC 7.04 - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA SUPORTE PARA MEDIDOR DE ENERGIA, EM MADEIRA Abril/2011 CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada

Leia mais

Interruptores portáteis de carga

Interruptores portáteis de carga 1. OBJETIVO Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para interruptores portáteis de carga utilizados nos trabalhos em redes de distribuição. 2. NORMAS E/OU

Leia mais

Superintendência de Engenharia ETC ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA INTERRUPTOR HORÁRIO PROGRAMÁVEL COM CONTATO DUPLO

Superintendência de Engenharia ETC ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA INTERRUPTOR HORÁRIO PROGRAMÁVEL COM CONTATO DUPLO Superintendência de Engenharia MEDIÇÃO DE ENERGIA ETC 5.10 - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA INTERRUPTOR HORÁRIO PROGRAMÁVEL COM CONTATO DUPLO DEZEMBRO/2005 CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada

Leia mais

SERVIÇO AUTONOMO DE ÁGUA E ESGOTO

SERVIÇO AUTONOMO DE ÁGUA E ESGOTO SERVIÇO AUTONOMO DE ÁGUA E ESGOTO 1 DE SOROCABA ETP 014 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE PROJETO N.º 14 ETP 014 - Medidor de vazão eletromagnético para uso em água alimentado por bateria 1. OBJETIVO A presente

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA FORNECIMENTO DE TRANSFORMADOR DE CORRENTE 0,6 kv 400/5 A MONDALIDADE ATA DE REGISTRO DE PREÇO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA FORNECIMENTO DE TRANSFORMADOR DE CORRENTE 0,6 kv 400/5 A MONDALIDADE ATA DE REGISTRO DE PREÇO SME.ET.011/01 Pág. 1/11 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA FORNECIMENTO DE TRANSFORMADOR DE CORRENTE 0,6 kv 400/5 A MONDALIDADE ATA DE REGISTRO DE PREÇO CELG D CELG Distribuição S.A. DC-SME - Setor de Medição

Leia mais

Superintendência Comercial de Distribuição

Superintendência Comercial de Distribuição Superintendência Comercial de Distribuição MEDIÇÃO DE ENERGIA ETC 3.15 DISPOSITIVO DE GERENCIAMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA maio/2012 CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet SUMÁRIO 1-

Leia mais

Superintendência Comercial da Distribuição

Superintendência Comercial da Distribuição Superintendência Comercial da Distribuição DEPARTAMENTO DE MEDIÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO ETC 1.04 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA CONJUNTOS DE MEDIÇÃO 15 kv junho/2018 RAL CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada

Leia mais

Número: EMP Rev.: 0 Fl. 1/7

Número: EMP Rev.: 0 Fl. 1/7 Número: EMP-82301 Rev.: 0 Fl. 1/7 REV DATA HISTÓRICO DAS REVISÕES EMITIDO APROVADO 0 11/06/2013 Emissão inicial Sebastião Carvalho Engª de Produto Daniel Pedrosa Engª de Processo Número: EMP-82301 Rev.:

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO EZL107. Escopo de Garantia. Projetor LED. 30W à 100W

MANUAL DE INSTALAÇÃO EZL107. Escopo de Garantia. Projetor LED. 30W à 100W Nós da Naville Iluminação oferecemos aos nossos clientes produtos com qualidade, tecnologia e fabricação 100% Nacional. Prestamos suporte em pronto atendimento. Possuímos laboratório para testes de continuidade,

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO ES.DT.PDN ISOLADORES TIPO ROLDANA EM PORCELANA 01

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO ES.DT.PDN ISOLADORES TIPO ROLDANA EM PORCELANA 01 SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO CÓDIGO TÍTULO VERSÃO ES.DT.PDN.01.01.093 01 APROVADO POR MARCELO POLTRONIERI ENGENHARIA-ES PAULO J. TAVARES LIMA ENGENHARIA-SP SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. HISTÓRICO DAS REVISÕES...

Leia mais

Emenda polimérica a frio

Emenda polimérica a frio 1. OBJETIVO Esta NTC tem por objetivo estabelecer as condições mínimas exigíveis que devem ser atendidas no fornecimento de emendas poliméricas para uso externo ou interno aplicados a condutores isolados

Leia mais

Especificação Técnica de Conexão no. 68. Versão no.01 data: 02/03/2016

Especificação Técnica de Conexão no. 68. Versão no.01 data: 02/03/2016 CONTEÚDO 1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO... 2 2. GESTÃO DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 3. UNIDADES DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 4. REFERÊNCIAS... 2 4.1 Normas Brasileiras... 2 4.2 Normas Enel

Leia mais

ETEM 27 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MEDIDORES ELETRÔNICOS DE ENERGIA ELÉTRICA PARA TARIFAÇÃO DE ENERGIA ATIVA E REATIVA INDUTIVA MEDIÇÃO INDIRETA

ETEM 27 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MEDIDORES ELETRÔNICOS DE ENERGIA ELÉTRICA PARA TARIFAÇÃO DE ENERGIA ATIVA E REATIVA INDUTIVA MEDIÇÃO INDIRETA ETEM 27 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MEDIDORES ELETRÔNICOS DE ENERGIA ELÉTRICA PARA TARIFAÇÃO DE ENERGIA ATIVA E REATIVA INDUTIVA MEDIÇÃO INDIRETA Revisão, 10 de agosto de 2009 SUMÁRIO 1 DISPOSIÇÕES GERAIS...3

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO EZL1006. Escopo de Garantia. Projetor Modular LED. 30W à 350W

MANUAL DE INSTALAÇÃO EZL1006. Escopo de Garantia. Projetor Modular LED. 30W à 350W Nós da Naville Iluminação oferecemos aos nossos clientes produtos com qualidade, tecnologia e fabricação 100% Nacional. Prestamos suporte em pronto atendimento. Possuímos laboratório para testes de continuidade,

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DA TRANSMISSÃO UNIFICADA NTU FIO DE AÇO GALVANIZADO PARA ATERRAMENTO DE LINHAS AÉREAS DE DISTRIBUIÇÃO AT Especificações Gerais

ESPECIFICAÇÃO DA TRANSMISSÃO UNIFICADA NTU FIO DE AÇO GALVANIZADO PARA ATERRAMENTO DE LINHAS AÉREAS DE DISTRIBUIÇÃO AT Especificações Gerais ESPECIFICAÇÃO DA TRANSMISSÃO UNIFICADA NTU-010.4 FIO DE AÇO GALVANIZADO PARA ATERRAMENTO DE LINHAS AÉREAS DE DISTRIBUIÇÃO AT Especificações Gerais APROVAÇÃO Júlio Cesar Ragone Lopes Diretor Corporativo

Leia mais

Conjunto de aterramento temporário para redes de até 35kV tipo sela

Conjunto de aterramento temporário para redes de até 35kV tipo sela 1 OBJETIVO Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para o conjunto de aterramento temporário tipo sela utilizado nos trabalhos em redes de distribuição. 2

Leia mais

Termo de Referência para Aquisição de Conjunto de Medição 15 KV uso Externo - Código: 47506, 47507, 47508, 47509, e 47515

Termo de Referência para Aquisição de Conjunto de Medição 15 KV uso Externo - Código: 47506, 47507, 47508, 47509, e 47515 Termo de Referência para Aquisição de Conjunto de Medição 15 KV uso Externo Códigos: 47506, 47507, 47508, 47509, 47510 e 47515 SME.TR.077/00 Pág. 1/14 Termo de Referência para Aquisição de Conjunto de

Leia mais

ETC 5.12 BOROSCÓPIO - APARELHO PARA DETECÇÃO DE FRAUDES DOTADO DE FIBRAS ÓPTICAS

ETC 5.12 BOROSCÓPIO - APARELHO PARA DETECÇÃO DE FRAUDES DOTADO DE FIBRAS ÓPTICAS MEDIÇÃO DE ENERGIA ETC 5.12 BOROSCÓPIO - APARELHO PARA DETECÇÃO DE FRAUDES DOTADO DE FIBRAS ÓPTICAS NOVEMBRO / 2012 CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet SUMÁRIO 1- DESCRIÇÃO...

Leia mais

Terminais poliméricos

Terminais poliméricos 1. OBJETIVO Esta NTC tem por objetivo estabelecer as condições mínimas exigíveis que devem ser atendidas no fornecimento de terminais poliméricos para uso externo ou interno aplicados a condutores isolados

Leia mais

Superintendência de Engenharia

Superintendência de Engenharia Superintendência de Engenharia MEDIÇÃO DE ENERGIA ETC 5.03 - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DO MODEM ANALÓGICO PARA TELEMEDIÇÃO DEZEMBRO/2005 CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet SUMÁRIO

Leia mais

Aterramento temporário

Aterramento temporário 1. OBJETIVO Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para os conjuntos de aterramentos temporários utilizados nas redes de distribuição. 2. NORMAS E/OU DOCUMENTOS

Leia mais

1.Objetivo 1. 2.Condições Gerais 1. 3.Informação dos Materiais 2. Quadro 1 - RTHP Chave Fusível Isolador Porcelada 2

1.Objetivo 1. 2.Condições Gerais 1. 3.Informação dos Materiais 2. Quadro 1 - RTHP Chave Fusível Isolador Porcelada 2 PROJ. PAEA CLASSIFICAÇÃO DA INFORMAÇÃO PÚBLICO DES. VERIF. REF. CONEM DISTRIBUIÇÃO ND 2.6 SUMÁRIO Pág. 1.Objetivo 1 2.Condições Gerais 1 3.Informação dos Materiais 2 Quadro 1 - RTHP Chave Fusível Isolador

Leia mais

Cabo não seccionado que é ligado ao BMI através de cabo derivação.

Cabo não seccionado que é ligado ao BMI através de cabo derivação. MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0061 BARRAMENTO MÚLTIPLO ISOLADO

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO EZL200. Escopo de Garantia. Projetor LED. 30W à 100W

MANUAL DE INSTALAÇÃO EZL200. Escopo de Garantia. Projetor LED. 30W à 100W Nós da Naville Iluminação oferecemos aos nossos clientes produtos com qualidade, tecnologia e fabricação 100% Nacional. Prestamos suporte em pronto atendimento. Possuímos laboratório para testes de continuidade,

Leia mais

Especificação Técnica no.20. Versão no.01 data: 02/03/2018. Assunto: Relé Fotoeletrônico

Especificação Técnica no.20. Versão no.01 data: 02/03/2018. Assunto: Relé Fotoeletrônico CONTENTS 1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO... 3 2. GESTÃO DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 3 3. UNIDADES DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 3 4. REFERÊNCIAS... 3 5. SIGLAS E PALAVRAS-CHAVE... 4 6. DESCRIÇÃO...

Leia mais

ETEM 28 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MEDIDORES ELETRÔNICOS DE ENERGIA ELÉTRICA PARA TARIFAÇÃO DE ENERGIA ATIVA E REATIVA INDUTIVA MEDIÇÃO DIRETA

ETEM 28 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MEDIDORES ELETRÔNICOS DE ENERGIA ELÉTRICA PARA TARIFAÇÃO DE ENERGIA ATIVA E REATIVA INDUTIVA MEDIÇÃO DIRETA ETEM 28 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MEDIDORES ELETRÔNICOS DE ENERGIA ELÉTRICA PARA TARIFAÇÃO DE ENERGIA ATIVA E REATIVA INDUTIVA MEDIÇÃO DIRETA Revisão, 12 de agosto de 2009 SUMÁRIO 1 DISPOSIÇÕES GERAIS...3

Leia mais

1. FINALIDADE. Estabelecer os requisitos a serem atendidos para o fornecimento de medidor eletrônico de energia elétrica. 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO

1. FINALIDADE. Estabelecer os requisitos a serem atendidos para o fornecimento de medidor eletrônico de energia elétrica. 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE SERVIÇOS E CONSUMIDORES SUBSISTEMA MEDIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-321.0015 MEDIDOR ELETRÔNICO DE ENERGIA ELÉTRICA COM SAÍDA RS485 1/8 1. FINALIDADE Estabelecer os requisitos a

Leia mais

Coberturas isolantes rígidas

Coberturas isolantes rígidas 1. OBJETIVO Esta NTC padroniza as dimensões e estabelece as condições gerais mínimas exigíveis para as coberturas isolantes rígidas de proteção contra choques elétricos que possam atingir os eletricistas

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA AMPLA ETA-161/2015 R-00

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA AMPLA ETA-161/2015 R-00 DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE REDE /2015 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA AMPLA /2015 R- FOLHA DE CONTROLE I APRESENTAÇÃO Este documento encerra requisitos, recomendações

Leia mais

ETEM 22. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MEDIDORES ELETRÔNICOS DE ENERGIA ELÉTRICA DE MÚLTIPLAS FUNÇÕES MEDIÇÃO INDIRETA Revisão, 04 de junho de 2009

ETEM 22. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MEDIDORES ELETRÔNICOS DE ENERGIA ELÉTRICA DE MÚLTIPLAS FUNÇÕES MEDIÇÃO INDIRETA Revisão, 04 de junho de 2009 ETEM 22 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MEDIDORES ELETRÔNICOS DE ENERGIA ELÉTRICA DE MÚLTIPLAS FUNÇÕES MEDIÇÃO INDIRETA Revisão, 04 de junho de 2009 SUMÁRIO 1 DISPOSIÇÕES GERAIS...3 1.1 OBJETIVO...3 1.2 NORMAS

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO EBLAE-255. Escopo de Garantia. Iluminação de Emergência LED 17W

MANUAL DE INSTALAÇÃO EBLAE-255. Escopo de Garantia. Iluminação de Emergência LED 17W Nós da Naville Iluminação oferecemos aos nossos clientes produtos com qualidade, tecnologia e fabricação 100% Nacional. Prestamos suporte em pronto atendimento. Possuímos laboratório para testes de continuidade,

Leia mais

CÓDIGO TÍTULO FOLHA MEDIDOR ELETRÔNICO DE ENERGIA ELÉTRICA COM SAÍDA RS485 PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO

CÓDIGO TÍTULO FOLHA MEDIDOR ELETRÔNICO DE ENERGIA ELÉTRICA COM SAÍDA RS485 PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE SERVIÇOS E CONSUMIDORES SUBSISTEMA MEDIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-321.0015 MEDIDOR ELETRÔNICO DE ENERGIA ELÉTRICA COM SAÍDA RS485 1/10 1. FINALIDADE Estabelecer os requisitos

Leia mais

Cabeçotes para vara de manobra

Cabeçotes para vara de manobra 1. OBJETIVO Esta NTC tem por objetivo estabelecer as características mínimas exigíveis dos cabeçotes adaptáveis às varas de manobra utilizados nos trabalhos de manutenção de redes de distribuição. 2. DEFINIÇÃO

Leia mais

1.Objetivo 1. 2.Condições Gerais 1. 3.Informação dos Materiais 2. Quadro 1 - RTHP Transformador Submersível 15,0/24,0kV 2

1.Objetivo 1. 2.Condições Gerais 1. 3.Informação dos Materiais 2. Quadro 1 - RTHP Transformador Submersível 15,0/24,0kV 2 SUMÁRIO Pág. 1.Objetivo 1 2.Condições Gerais 1 3.Informação dos Materiais 2 Quadro 1 - RTHP Transformador Submersível 15,0/24,0kV 2 DISTRIBUIÇÃO ND 2.6 Quadro 2 - RTHP Transformador Seco 15,0/24,0kV 2

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO EYBL10_. Escopo de Garantia. Luminária Industrial TGVP LED. 30W à 100W

MANUAL DE INSTALAÇÃO EYBL10_. Escopo de Garantia. Luminária Industrial TGVP LED. 30W à 100W Nós da Naville Iluminação oferecemos aos nossos clientes produtos com qualidade, tecnologia e fabricação 100% Nacional. Prestamos suporte em pronto atendimento. Possuímos laboratório para testes de continuidade,

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO EYL/R_. Escopo de Garantia. Luminária LED Área Classificada. 30W à 200W

MANUAL DE INSTALAÇÃO EYL/R_. Escopo de Garantia. Luminária LED Área Classificada. 30W à 200W Nós da Naville Iluminação oferecemos aos nossos clientes produtos com qualidade, tecnologia e fabricação 100% Nacional. Prestamos suporte em pronto atendimento. Possuímos laboratório para testes de continuidade,

Leia mais

ETEM 30 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MEDIDORES ELETRÔNICOS DE ENERGIA ELÉTRICA PARA TARIFAÇÃO DE ENERGIA ATIVA MEDIÇÃO DIRETA

ETEM 30 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MEDIDORES ELETRÔNICOS DE ENERGIA ELÉTRICA PARA TARIFAÇÃO DE ENERGIA ATIVA MEDIÇÃO DIRETA ETEM 30 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MEDIDORES ELETRÔNICOS DE ENERGIA ELÉTRICA PARA TARIFAÇÃO DE ENERGIA ATIVA MEDIÇÃO DIRETA Revisão, 08 de junho de 2009 SUMÁRIO 1 DISPOSIÇÕES GERAIS...3 1.1 OBJETIVO...3

Leia mais

Cabeçotes para vara de manobra

Cabeçotes para vara de manobra 1. OBJETIVO Esta NTC tem por objetivo estabelecer as características mínimas exigíveis dos cabeçotes adaptáveis às varas de manobra utilizados nos trabalhos de manutenção de redes de distribuição. 2. DEFINIÇÃO

Leia mais

Cabeçotes para vara de manobra

Cabeçotes para vara de manobra 1. OBJETIVO Esta NTC tem por objetivo estabelecer as características mínimas exigíveis dos cabeçotes adaptáveis às varas de manobra utilizados nos trabalhos de manutenção de redes de distribuição. 2. DEFINIÇÃO

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO EMD -.001 1/8 Fotos meramente ilustrativas, para aquisição EMD -.001 2/8 NTD CÓDIGO CEB-D DESCRIÇÃO 4.17 E 4.12 1 OBJETIVO 12095161 121162 Detetor de tensão por contato para baixa tensão BT para utilização

Leia mais

Cabeçotes para vara de manobra

Cabeçotes para vara de manobra 1. OBJETIVO Esta NTC tem por objetivo estabelecer as características mínimas exigíveis dos cabeçotes adaptáveis às varas de manobra utilizados nos trabalhos de manutenção de redes de distribuição. 2. DEFINIÇÃO

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA TALHA MOTORIZADA COM TROLLEY AMB 23.0792.0500.0 SAP 10005225 1. ESCOPO DO FORNECIMENTO Fornecimento de talha de corrente motorizada capacidade de carga 3.000 KG, para içamento e movimentação

Leia mais

DIRETORIA TÉCNICA GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DE AT E MT ET-762/2008 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET-762/2008 R-02 PRENSA-CABO ROSQUEÁVEL

DIRETORIA TÉCNICA GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DE AT E MT ET-762/2008 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET-762/2008 R-02 PRENSA-CABO ROSQUEÁVEL DIRETORIA TÉCNICA GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DE AT E MT /2008 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA /2008 R- FOLHA DE CONTROLE I APRESENTAÇÃO Este documento encerra requisitos, recomendações e diretrizes para

Leia mais

e) ABNT NBR IEC Luminárias - Parte 1: Requisitos gerais e ensaios;

e) ABNT NBR IEC Luminárias - Parte 1: Requisitos gerais e ensaios; MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0084 REATOR ELETRÔNICO PARA LÂMPADA

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET-134/2014 R-02

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET-134/2014 R-02 DIRETORIA TÉCNICA PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DA REDE /2014 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA /2014 R- FOLHA DE CONTROLE I APRESENTAÇÃO Esta Especificação Técnica encerra requisitos, recomendações e diretrizes para

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE PERNAMBUCO DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA. ANEXO l TERMO DE REFERÊNCIA

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE PERNAMBUCO DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA. ANEXO l TERMO DE REFERÊNCIA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE PERNAMBUCO DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA ANEXO l TERMO DE REFERÊNCIA AQUISIÇÃO DE MATERIAIS ELETRICOS A SEREM UTILIZADOS NA CENTRAL DE AUDIÊNCIAS ALA NORTE DO 5 PAVIMENTO

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 09 / 04 / 2013 1 de 1 1 FINALIDADE Esta norma apresenta os requisitos técnicos mínimos relativos ao fornecimento de disjuntor de baixa tensão até 125A, para uso em subestações, redes de distribuição e

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO EYBL30_. Escopo de Garantia. Luminária Industrial TGVP LED. 150W à 250W

MANUAL DE INSTALAÇÃO EYBL30_. Escopo de Garantia. Luminária Industrial TGVP LED. 150W à 250W Nós da Naville Iluminação oferecemos aos nossos clientes produtos com qualidade, tecnologia e fabricação 100% Nacional. Prestamos suporte em pronto atendimento. Possuímos laboratório para testes de continuidade,

Leia mais

Especificação Técnica no.137. Versão no.01 data: 02/03/2018. Assunto: Estruturas Especiais

Especificação Técnica no.137. Versão no.01 data: 02/03/2018. Assunto: Estruturas Especiais CONTENTS 1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO... 2 2. GESTÃO DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 3. UNIDADES DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 4. REFERÊNCIAS... 2 5. SIGLAS E PALAVRAS-CHAVE... 2 6. DESCRIÇÃO...

Leia mais

Especificação Técnica no Versão no.01 data: 02/03/2018. Assunto: Cabo Para-Raios Com Fibra Óptica OPGW

Especificação Técnica no Versão no.01 data: 02/03/2018. Assunto: Cabo Para-Raios Com Fibra Óptica OPGW CONTEÚDO 1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO... 2 2. GESTÃO DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 3. UNIDADES DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 4. REFERÊNCIAS... 2 5. SIGLAS E PALAVRAS-CHAVE... 3 6. DESCRIÇÃO...

Leia mais

Superintendência Comercial de Distribuição ETC 3.14 SISTEMA DE TELEMEDIÇÃO ZIGBEE PARA O GRUPO B

Superintendência Comercial de Distribuição ETC 3.14 SISTEMA DE TELEMEDIÇÃO ZIGBEE PARA O GRUPO B Superintendência Comercial de Distribuição MEDIÇÃO DE ENERGIA ETC 3.14 SISTEMA DE TELEMEDIÇÃO ZIGBEE PARA O GRUPO B CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Sistema

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO EYBL10_. Escopo de Garantia. Luminária Industrial TGVP LED. 30W à 100W

MANUAL DE INSTALAÇÃO EYBL10_. Escopo de Garantia. Luminária Industrial TGVP LED. 30W à 100W Nós da Naville Iluminação oferecemos aos nossos clientes produtos com qualidade, tecnologia e fabricação 100% Nacional. Prestamos suporte em pronto atendimento. Possuímos laboratório para testes de continuidade,

Leia mais

Serviço Autônomo de Água e Esgotos de Itapira TERMO DE REFERÊNCIA 13/2018

Serviço Autônomo de Água e Esgotos de Itapira TERMO DE REFERÊNCIA 13/2018 TERMO DE REFERÊNCIA 13/2018 1. OBJETO Ações de Combate às Perdas de Água com Substituição de Hidrômetros no Município de Itapira SP. 2. HIDRÔMETROS UNIJATO HIDRÔMETROS UNIJATO de vazão 1,5 m 3 /h x DN

Leia mais

Norma Técnica Interna SABESP NTS 130

Norma Técnica Interna SABESP NTS 130 Norma Técnica Interna SABESP NTS 130 DETECTOR DE GÁS CLORO Especificação São Paulo Maio - 2000 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 NORMAS COMPLEMENTARES...1 3 CONDIÇÕES GERAIS...1

Leia mais

Cabeçotes para vara de manobra

Cabeçotes para vara de manobra 1. OBJETIVO Esta NTC tem por objetivo estabelecer as características mínimas exigíveis dos cabeçotes adaptáveis às varas de manobra utilizados nos trabalhos de manutenção de redes de distribuição. 2. DEFINIÇÃO

Leia mais

CNPJ: / INSC. EST.: CRITÉTRIOS CONSTRUTIVOS DO PADRÃO DE ENTRADA

CNPJ: / INSC. EST.: CRITÉTRIOS CONSTRUTIVOS DO PADRÃO DE ENTRADA Notas: CRITÉTRIOS CONSTRUTIVOS DO PADRÃO DE ENTRADA A fiação do ramal de saída deve ser a mesma fiação do ramal de entrada; O padrão de entrada na zona rural deverá ficar no mínimo de 10 metros e no máximo

Leia mais

CÓDIGO TÍTULO VERSÃO CONJUNTO BLINDADO PARA SUBESTAÇÃO DE ENTRADA DE ENERGIA ELÉTRICA

CÓDIGO TÍTULO VERSÃO CONJUNTO BLINDADO PARA SUBESTAÇÃO DE ENTRADA DE ENERGIA ELÉTRICA SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO ESPECIFICAÇÃO CÓDIGO TÍTULO VERSÃO ES.DT.PDN.01.10.004 01 APROVADO POR PAULO JORGE TAVARES DE LIMA ENGENHARIA - SP SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. HISTÓRICO DAS REVISÕES... 3

Leia mais

NORMA TÉCNICA CELG D

NORMA TÉCNICA CELG D NORMA TÉCNICA CELG D By-Pass Temporário para Chave Fusível Especificação NTC-78 Revisão 1 ÍNDICE SEÇÃO TÍTULO PÁGINA 1. OBJETIVO 1 2. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 2 3. TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES

Leia mais

Superintendência de Engenharia

Superintendência de Engenharia Superintendência de Engenharia MEDIÇÃO DE ENERGIA ETC 5.01 - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA LEITORA PROGRAMADORA DEZEMBRO/2005 CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet SUMÁRIO 1- DESCRIÇÃO

Leia mais

SUMÁRIO. 1. Objetivo Condições Gerais Informação dos Materiais Quadro 1 - RTHP Religador Trifásico 24,2kV...

SUMÁRIO. 1. Objetivo Condições Gerais Informação dos Materiais Quadro 1 - RTHP Religador Trifásico 24,2kV... PROJ. PAEA CLASSIFICAÇÃO DA INFORMAÇÃO PÚBLICO DES. VERIF. REF. CONEM DISTRIBUIÇÃO ND 2.6 SUMÁRIO Pág. 1. Objetivo... 1 2. Condições Gerais... 1 3. Informação dos Materiais... 1 Quadro 1 - RTHP Religador

Leia mais

1.Objetivo 1. 2.Condições Gerais 1. 3.Informação dos Materiais 2. Quadro 1 - RTHP Capacitor sem proteção 2

1.Objetivo 1. 2.Condições Gerais 1. 3.Informação dos Materiais 2. Quadro 1 - RTHP Capacitor sem proteção 2 PROJ. PAEA CLASSIFICAÇÃO DA INFORMAÇÃO PÚBLICO DES. VERIF. REF. CONEM DISTRIBUIÇÃO ND 2.6 SUMÁRIO Pág. 1.Objetivo 1 2.Condições Gerais 1 3.Informação dos Materiais 2 Quadro 1 - RTHP Capacitor sem proteção

Leia mais

SUMÁRIO Pág. 1. Objetivo Referências Condições gerais Geral Condições de serviço Garantia Acondicionamento 2

SUMÁRIO Pág. 1. Objetivo Referências Condições gerais Geral Condições de serviço Garantia Acondicionamento 2 SUMÁRIO Pág. 1. Objetivo 1 2. Referências 1 3. Condições gerais 1 3.1 Geral 1 3.2 Condições de serviço 1 3.3 Garantia 2 3.4 Acondicionamento 2 DISTRIBUIÇÃO AUTOMÁTICA DE CÓPIAS 02.118-CONEM-003 ND-2.6

Leia mais

Manual Técnico. Transformadores de Potência. Versão: 5

Manual Técnico. Transformadores de Potência. Versão: 5 Manual Técnico Transformadores de Potência Versão: 5 Índice 2 8 Página 1 1 INTRODUÇÃO Este manual fornece instruções referentes ao recebimento, instalação e manutenção dos transformadores de potência a

Leia mais

Norma Técnica Interna SABESP NTS 071

Norma Técnica Interna SABESP NTS 071 Norma Técnica Interna SABESP NTS 071 ANALISADOR DE CLORO RESIDUAL Especificação São Paulo Maio - 2000 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 NORMAS COMPLEMENTARES...1 3 CONDIÇÕES GERAIS...1

Leia mais