DECRETO 4.121/02. Prof. Fábio Vasconcellos

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1 DECRETO 4.121/02 Prof. Fábio Vasconcellos

2 Dec /02 Aprova: - A Estrutura Regimental da Agência Nacional do Cinema ANCINE (Anexo I) - O Quadro Demonstrativo dos Cargos Comissionados e dos Cargos Comissionados Técnicos da Agência Nacional do Cinema ANCINE (Anexo II)

3 Dec /02 O Regimento Interno da ANCINE: - Aprovado por sua Diretoria Colegiada; - Publicado no Diário Oficial da União. - Dispõe sobre a estruturação, competências e atribuições das unidades administrativas componentes da estrutura organizacional da ANCINE. Regimento interno é um conjunto de regras estabelecidas por um grupo para regulamentar o seu funcionamento.

4 Dec /02 ESTRUTURA REGIMENTAL DA ANCINE ANCINE - NATUREZA, SEDE E FINALIDADE - Autarquia especial; - Criada pela MP ; - Autonomia administrativa e financeira; - Vinculada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior que supervisionará as atividades da ANCINE, podendo celebrar contrato de gestão; - Sede e foro no Distrito Federal e escritório central na cidade do Rio de Janeiro;

5 Dec /02 ESTRUTURA REGIMENTAL DA ANCINE ANCINE - NATUREZA, SEDE E FINALIDADE - Finalidade: promover a regulação, a fiscalização e o fomento das atividades cinematográficas e videofonográficas, conforme estabelecido em lei e no emanado pelo Conselho Superior do Cinema. - O início do exercício das competências da ANCINE deu-se com a publicação deste Decreto. - Durante os primeiros 12 meses, contados a partir de 5 de setembro de 2001, a ANCINE ficou vinculada à Casa Civil da Presidência da República, que respondeu pela sua supervisão nesse período.

6 Dec /02 Grupo de transição: - Preparar a transferência operacional de parte das atividades da Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura para a ANCINE. - registro de obras e contratos; - emissão de certificados; e - análise de projetos baseados nas Leis 8.313/91 (Pronac) e 8.685/93 (Fomento à atividade audiovisual). - 6 membros: 3 indicados pelo Diretor-Presidente da ANCINE e 3 pelo Secretário do Audiovisual do Ministério da Cultura. - extinguiu-se de forma automática em 05 de setembro de 2002.

7 Dec /02 ESTRUTURA REGIMENTAL DA ANCINE ANCINE - ESTRUTURA ORGANIZACIONAL I - Diretoria Colegiada; II - Gabinete; III - Ouvidoria-Geral; IV - Auditoria Interna; V - Procuradoria-Geral; VI - Secretaria de Gestão Interna; e VII - Superintendências.

8 Dec /02 ESTRUTURA REGIMENTAL DA ANCINE ANCINE - DIREÇÃO E NOMEAÇÃO - Composição: 01 Diretor-Presidente e 03 Diretores; - Mandato: 04 anos (não coincidentes) - admitida a recondução; - Nomeação: Presidente da República, após aprovação pelo Senado Federal; - A Diretoria Colegiada proporá anualmente 01 de seus integrantes para assumir a presidência nas ausências eventuais e impedimentos do Diretor- Presidente, competindo ao Ministro de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior submeter a proposta à aprovação do Presidente da República.

9 Dec /02 ESTRUTURA REGIMENTAL DA ANCINE ANCINE - DIREÇÃO E NOMEAÇÃO - Perda de Mandato dos diretores somente em decorrência de renúncia, condenação judicial transitada em julgado ou processo administrativo disciplinar. - O ex-dirigente fica impedido de exercer qualquer atividade no setor de atribuição da ANCINE, por 04 meses a contar da exoneração ou término do mandato.

10 Dec /02 ESTRUTURA REGIMENTAL DA ANCINE COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS Diretoria Colegiada: - Reunir-se-á com a presença de, pelo menos, 03 Diretores, dentre eles o Diretor-Presidente, e deliberará por maioria simples de votos. - A Diretoria Colegiada poderá distribuir, entre seus membros, a responsabilidade pelas Superintendências da ANCINE, delegando-lhes, no todo ou em parte, as respectivas funções executivas e decisórias.

11 Diretoria Colegiada: Dec /02 ESTRUTURA REGIMENTAL DA ANCINE COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS I - exercer a administração da ANCINE; II - deliberar e decidir sobre as matérias de competência da ANCINE; III - aprovar as normas gerais e políticas de recursos humanos, respeitada a legislação em vigor; IV - editar normas sobre matérias de sua competência; V - aprovar o regimento interno da ANCINE; VI - cumprir e fazer cumprir as políticas e diretrizes aprovadas pelo Conselho Superior do Cinema (MP2228-1);

12 Diretoria Colegiada: Dec /02 ESTRUTURA REGIMENTAL DA ANCINE COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS VII - deliberar sobre a proposta de orçamento da ANCINE; VIII - determinar a divulgação de relatórios semestrais sobre as atividades da ANCINE; IX - decidir sobre a venda, cessão ou aluguel de bens integrantes do patrimônio da ANCINE; X - notificar e aplicar as sanções previstas na legislação; XI - julgar recursos interpostos contra decisões de membros da Diretoria Colegiada;

13 Diretoria Colegiada: Dec /02 ESTRUTURA REGIMENTAL DA ANCINE COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS XII - autorizar a contratação de serviço de terceiros na forma da legislação vigente; XIII - autorizar a celebração de contratos, convênios e acordos; e XIV - decidir sobre a instalação de unidades administrativas regionais.

14 Gabinete: Dec /02 ESTRUTURA REGIMENTAL DA ANCINE COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS I - assistir ao Diretor-Presidente da ANCINE em sua representação social e política; II - incumbir-se do preparo e despacho de seu expediente pessoal; e III - planejar, coordenar e supervisionar as atividades de comunicação social, apoio parlamentar e, ainda, publicação, divulgação e acompanhamento das matérias de interesse da ANCINE.

15 Ouvidoria-Geral: Dec /02 ESTRUTURA REGIMENTAL DA ANCINE COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS I - receber pedidos de informações, esclarecimentos e reclamações afetos à ANCINE e responder diretamente aos interessados; e II - produzir semestralmente, e quando julgar oportuno, relatório circunstanciado de suas atividades e encaminhá-lo à Diretoria Colegiada.

16 Auditoria Interna: Dec /02 ESTRUTURA REGIMENTAL DA ANCINE COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS I - fiscalizar a gestão orçamentária, financeira, administrativa, contábil, de pessoal e patrimonial e demais sistemas administrativos e operacionais da ANCINE; II - elaborar relatório das auditorias realizadas, propondo medidas preventivas e corretivas dos desvios detectados, se for o caso, encaminhando-o à Diretoria Colegiada; e III - responder pela sistematização das informações requeridas pelos órgãos de controle do Governo Federal.

17 Procuradoria-Geral: Dec /02 ESTRUTURA REGIMENTAL DA ANCINE COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS I - executar as atividades de consultoria e assessoramento jurídicos da ANCINE; II - representar judicialmente a ANCINE; III - elaborar ou examinar os atos normativos e outros atos pertinentes à atuação da ANCINE; IV - emitir pareceres jurídicos; V - orientar, coordenar, supervisionar e acompanhar matéria jurídica e de normatização de responsabilidade da ANCINE;

18 Procuradoria-Geral: Dec /02 ESTRUTURA REGIMENTAL DA ANCINE COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS VI - analisar e orientar quanto à aplicação da legislação do direito autoral e de sua violação; Obs.: Art. 5, XXVII, CF aos autores pertence o direito exclusivo de utilização, publicação ou reprodução de suas obras, transmissível aos herdeiros pelo tempo que a lei fixar; VII - fornecer à Advocacia-Geral da União e à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional os elementos necessários à defesa da União nos litígios decorrentes da aplicação da legislação pertinente;

19 Procuradoria-Geral: Dec /02 ESTRUTURA REGIMENTAL DA ANCINE COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS VIII - representar judicialmente os ocupantes de cargos e funções de direção, inclusive após a cessação do respectivo exercício, com referência a atos praticados em decorrência de suas atribuições legais ou institucionais, adotando, inclusive, as medidas judiciais cabíveis, em nome e em defesa dos representados; e IX - outras atribuições definidas no regimento interno.

20 Dec /02 ESTRUTURA REGIMENTAL DA ANCINE COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS Secretaria de Gestão Interna: I - auxiliar a Diretoria Colegiada no controle da gestão da ANCINE; II - acompanhar os planos de ações setoriais das unidades da ANCINE; III - coordenar a elaboração dos relatórios de gestão relacionados com as atividades da ANCINE; IV - coordenar as atividades de informatização da ANCINE e a manutenção do sistema; V - coordenar o processo de planejamento financeiro e administrativo da ANCINE;

21 Dec /02 ESTRUTURA REGIMENTAL DA ANCINE COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS Secretaria de Gestão Interna: VI - coordenar o sistema de avaliação dos processos organizacionais da ANCINE; VII - realizar as atividades de Secretaria-Executiva da Diretoria Colegiada; VIII - supervisionar as ações das unidades responsáveis por recursos humanos, financeiros e administrativos da ANCINE; e IX - outras atribuições definidas no regimento interno.

22 Superintendências: Dec /02 ESTRUTURA REGIMENTAL DA ANCINE COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS I - planejar, organizar e executar as atividades operacionais da ANCINE com vistas ao cumprimento de seus objetivos, na forma das deliberações da Diretoria Colegiada e em consonância com as políticas e diretrizes aprovadas pelo Conselho Superior do Cinema; II - encaminhar à Diretoria colegiada os assuntos pertinentes para análise e deliberação; e III - integrar suas atividades com vistas ao bom desempenho das competências da ANCINE.

23 Diretores: Dec /02 ESTRUTURA REGIMENTAL DA ANCINE ATRIBUIÇÕES DOS DIRIGENTES I - cumprir e fazer cumprir as disposições regulamentares no âmbito das atribuições da ANCINE; II - praticar e expedir os atos de gestão administrativa no âmbito de suas atribuições; III - contribuir com subsídios para proposta de ajustes e modificações na legislação necessários à modernização do ambiente institucional de atuação da ANCINE; IV - exercer as funções executivas e decisórias que lhes forem delegadas pela Diretoria Colegiada, relativamente às Superintendências da ANCINE sob sua responsabilidade;

24 Diretores: Dec /02 ESTRUTURA REGIMENTAL DA ANCINE ATRIBUIÇÕES DOS DIRIGENTES V - fazer cumprir as decisões tomadas pela Diretoria Colegiada; VI - encaminhar à deliberação da Diretoria Colegiada a proposta de orçamento das unidades sob sua responsabilidade; VII - relatar à Diretoria Colegiada as matérias das respectivas Superintendências sob sua responsabilidade; e VIII - outras atribuições definidas no regimento interno.

25 Diretor-Presidente: Dec /02 ESTRUTURA REGIMENTAL DA ANCINE ATRIBUIÇÕES DOS DIRIGENTES I - exercer a representação legal da ANCINE; II - presidir as reuniões da Diretoria Colegiada; III - cumprir e fazer cumprir as decisões da Diretoria Colegiada; IV - expedir os atos administrativos de incumbência e competência da ANCINE; V - exercer o voto de qualidade, em caso de empate nas deliberações da Diretoria Colegiada; VI - contratar, nomear, exonerar e demitir servidores e empregados;

26 Diretor-Presidente: Dec /02 ESTRUTURA REGIMENTAL DA ANCINE ATRIBUIÇÕES DOS DIRIGENTES VII - aprovar editais de licitação e homologar adjudicações; VIII - aprovar edital e homologar resultados de concursos públicos; IX - supervisionar o funcionamento da ANCINE; X - encaminhar ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior a proposta de orçamento da ANCINE; XI - assinar contratos, acordos e convênios, previamente aprovados pela Diretoria Colegiada;

27 Diretor-Presidente: Dec /02 ESTRUTURA REGIMENTAL DA ANCINE ATRIBUIÇÕES DOS DIRIGENTES XII - ordenar despesas e praticar atos de gestão de recursos orçamentários, financeiros e de administração; XIII - sugerir a propositura de ação civil pública pela ANCINE, nos casos previstos em lei; XIV - exercer a função de Secretário-Executivo do Conselho Superior do Cinema; e XV - outras atribuições definidas no regimento interno.

28 Dec /02 ESTRUTURA REGIMENTAL DA ANCINE ATRIBUIÇÕES DOS DIRIGENTES Chefe de Gabinete, Ouvidor-Geral, Auditor-Chefe, Procurador-Geral, Secretário de Gestão Interna, Superintendentes e demais dirigentes: - Planejar, dirigir, coordenar, orientar, acompanhar e avaliar a execução das atividades das respectivas áreas de competência e exercer outras atribuições que lhes forem cometidas.

29 Dec /02 ESTRUTURA REGIMENTAL DA ANCINE ANCINE OBJETIVOS I - promover a cultura nacional e a língua portuguesa mediante o estímulo ao desenvolvimento da indústria cinematográfica e videofonográfica nacional em sua área de atuação; II - promover a integração programática, econômica e financeira de atividades governamentais relacionadas à indústria cinematográfica e videofonográfica; III - aumentar a competitividade da indústria cinematográfica e videofonográfica nacional por meio do fomento à produção, à distribuição e à exibição nos diversos segmentos de mercado;

30 Dec /02 ESTRUTURA REGIMENTAL DA ANCINE ANCINE - OBJETIVOS IV - promover a auto-sustentabilidade da indústria cinematográfica nacional visando o aumento da produção e da exibição das obras cinematográficas brasileiras; V - promover a articulação dos vários elos da cadeia produtiva da indústria cinematográfica nacional; VI - estimular a diversificação da produção cinematográfica e videofonográfica nacional e o fortalecimento da produção independente e das produções regionais com vistas ao incremento de sua oferta e à melhoria permanente de seus padrões de qualidade;

31 Dec /02 ESTRUTURA REGIMENTAL DA ANCINE ANCINE - OBJETIVOS VII - estimular a universalização do acesso às obras cinematográficas e videofonográficas, em especial as nacionais; VIII - garantir a participação diversificada de obras cinematográficas e videofonográficas estrangeiras no mercado brasileiro; IX - garantir a participação das obras cinematográficas e videofonográficas de produção nacional em todos os segmentos do mercado interno e estimulá-la no mercado externo;

32 Dec /02 ESTRUTURA REGIMENTAL DA ANCINE ANCINE OBJETIVOS X - estimular a capacitação dos recursos humanos e o desenvolvimento tecnológico da indústria cinematográfica e videofonográfica nacional; e XI - zelar pelo respeito ao direito autoral sobre obras audiovisuais nacionais e estrangeiras.

33 Dec /02 ESTRUTURA REGIMENTAL DA ANCINE ANCINE - COMPETÊNCIAS I - executar a política nacional de fomento ao cinema; II - fiscalizar o cumprimento da legislação referente à atividade cinematográfica e videofonográfica nacional e estrangeira nos diversos segmentos de mercados, na forma de decreto específico; III - promover o combate à pirataria de obras audiovisuais, inclusive em articulação com órgãos governamentais e associações privadas; IV - aplicar multas e sanções, na forma da lei;

34 Dec /02 ESTRUTURA REGIMENTAL DA ANCINE ANCINE - COMPETÊNCIAS V - regular, na forma da lei, as atividades de fomento e proteção à indústria cinematográfica e videofonográfica nacional, resguardando a livre manifestação do pensamento, da criação, da expressão e da informação; Obs.: Art. 5º, IV, CF - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato; Art. 5º, IX, CF - é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença;

35 Dec /02 ESTRUTURA REGIMENTAL DA ANCINE ANCINE - COMPETÊNCIAS VI - coordenar as ações e atividades governamentais referentes à indústria cinematográfica e videofonográfica, ressalvadas as competências dos Ministérios da Cultura e das Comunicações; VII - articular-se com os órgãos competentes dos entes federados com vistas a otimizar a consecução dos seus objetivos; VIII - gerir programas e mecanismos de fomento à indústria cinematográfica e videofonográfica nacional;

36 Dec /02 ESTRUTURA REGIMENTAL DA ANCINE ANCINE - COMPETÊNCIAS IX - estabelecer critérios e diretrizes para a aplicação de recursos de fomento e financiamento à indústria cinematográfica e videofonográfica nacional; X - promover a participação de obras cinematográficas e videofonográficas nacionais em festivais internacionais; XI - aprovar e controlar a execução de projetos de produção, co-produção, distribuição, exibição e infraestrutura técnica a serem realizados com recursos públicos e incentivos fiscais, ressalvadas as competências dos Ministérios da Cultura e das Comunicações;

37 Dec /02 ESTRUTURA REGIMENTAL DA ANCINE ANCINE - COMPETÊNCIAS XII - fornecer os Certificados de Produto Brasileiro às obras cinematográficas e videofonográficas; XIII - fornecer Certificados de Registro dos contratos de produção, co-produção, distribuição, licenciamento, cessão de direitos de exploração, veiculação e exibição de obras cinematográficas e videofonográficas; XIV - gerir o Sistema de Informações e Monitoramento da Indústria Cinematográfica e Videofonográfica nos seus diversos meios de produção, distribuição, exibição e difusão;

38 Dec /02 ESTRUTURA REGIMENTAL DA ANCINE ANCINE - COMPETÊNCIAS XV - articular-se com órgãos e entidades voltados ao fomento da produção, da programação e da distribuição de obras cinematográficas e videofonográficas dos Estados membros do Mercosul e demais membros da comunidade internacional; XVI - prestar apoio técnico e administrativo ao Conselho Superior do Cinema; XVII - arrecadar e fiscalizar a Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional - CONDECINE;

39 Dec /02 ESTRUTURA REGIMENTAL DA ANCINE ANCINE - COMPETÊNCIAS XVIII - estabelecer critérios e diretrizes gerais para a fiscalização da aplicação dos recursos do Programa de Apoio ao Desenvolvimento do Cinema Nacional - PRODECINE; XIX - aprovar e controlar a execução de projetos de comercialização de obras cinematográficas e videofonográficas brasileiras de produção independente a serem realizados no âmbito do PRODECINE;

40 Dec /02 ESTRUTURA REGIMENTAL DA ANCINE ANCINE - COMPETÊNCIAS XX - aferir, semestralmente, o cumprimento da obrigatoriedade de as empresas proprietárias, locatárias ou arrendatárias de salas, espaços ou locais de exibição pública comercial exibirem obras cinematográficas brasileiras de longa metragem; e XXI - atualizar, em consonância com a evolução tecnológica, as definições referidas no art. 1 da Medida Provisória n o , de 2001.

41 Dec /11 Prof. Fábio Vasconcellos 41

42 Dec /11 Obrigatoriedade de exibição de obras audiovisuais cinematográficas brasileiras 42

43 Dec /11 Art. 1º As empresas proprietárias, locatárias ou arrendatárias de salas ou complexos de exibição pública comercial estão obrigadas a exibir, no ano de 2012, obras cinematográficas brasileiras de longa metragem, no âmbito de sua programação, observado o número mínimo de dias e a diversidade de títulos fixados no Anexo a este Decreto. Parágrafo único. A obrigatoriedade de que trata o caput abrange salas, geminadas ou não, pertencentes à mesma empresa exibidora e que integrem espaços ou locais de exibição pública comercial localizados em um mesmo complexo, conforme definido por instrução normativa expedida pela Agência Nacional do Cinema - ANCINE. 43

44 Dec /11 Art. 2º Os requisitos e condições de validade para o cumprimento da obrigatoriedade de que trata este Decreto, e sua forma de comprovação, serão disciplinados em instrução normativa expedida pela ANCINE. 44

45 Dec /11 Art. 3º A ANCINE, visando a promover a autossustentabilidade da indústria cinematográfica nacional, o aumento da produção, da distribuição e da exibição das obras cinematográficas brasileiras, regulará as atividades de fomento e proteção à indústria cinematográfica nacional, podendo dispor sobre o período de permanência dos títulos brasileiros em exibição em cada complexo em função dos resultados obtidos. 45

46 Dec /11 46

47 Lei 8.313/91 Prof. Fábio Vasconcellos 47

48 Lei 8.313/91 - Restabelece princípios da Lei n 7.505/86 - Benefícios fiscais na área do imposto de renda concedidos a operações de caráter cultural ou artístico. - Institui o PRONAC (Programa Nacional de Apoio à Cultura) 48

49 Lei 8.313/91 Disposições Preliminares O PRONAC tem por finalidade: Captar e canalizar recursos para o setor cultural de modo a: - contribuir para facilitar o livre acesso às fontes de cultura e o pleno exercício dos direitos culturais; - promover e estimular a regionalização da produção cultural e artística brasileira, valorizando recursos humanos e conteúdos locais; - apoiar, valorizar e difundir o conjunto das manifestações culturais e seus respectivos criadores; - proteger as expressões culturais locais e responsáveis pelo pluralismo da cultura nacional; - salvaguardar a sobrevivência e o florescimento dos modos de criar, fazer e viver da sociedade brasileira; - preservar os bens do patrimônio cultural e histórico brasileiro; - desenvolver a consciência internacional e o respeito aos valores culturais de outros povos ou nações; - estimular a produção e difusão de bens culturais de valor universal, formadores e informadores de conhecimento, cultura e memória; - priorizar o produto cultural de origem brasileira. 49

50 Lei 8.313/91 Disposições Preliminares Para que sejam atingidas as finalidades do PRONAC, os recursos captados e canalizados atenderão, pelo menos, um dos seguintes objetivos: - Incentivo à formação artística e cultural; - Fomento à produção cultural e artística; - Preservação e difusão do patrimônio artístico, cultural e histórico; - Estímulo ao conhecimento dos bens e valores culturais; - Apoio a outras atividades culturais e artísticas. 50

51 Lei 8.313/91 Disposições Preliminares Incentivo à formação artística e cultural, mediante: - concessão de bolsas de estudo, pesquisa e trabalho, no Brasil ou no exterior, a autores, artistas e técnicos brasileiros ou estrangeiros residentes no Brasil; - concessão de prêmios a criadores, autores, artistas, técnicos e suas obras, filmes, espetáculos musicais e de artes cênicas em concursos e festivais realizados no Brasil; - instalação e manutenção de cursos de caráter cultural ou artístico, destinados à formação, especialização e aperfeiçoamento de pessoal da área da cultura, em estabelecimentos de ensino sem fins lucrativos; 51

52 Lei 8.313/91 Disposições Preliminares Fomento à produção cultural e artística, mediante: - produção de discos, vídeos, obras cinematográficas de curta e média metragem e filmes documentais, preservação do acervo cinematográfico bem assim de outras obras de reprodução videofonográfica de caráter cultural; - edição de obras relativas às ciências humanas, às letras e às artes; - realização de exposições, festivais de arte, espetáculos de artes cênicas, de música e de folclore; - cobertura de despesas com transporte e seguro de objetos de valor cultural destinados a exposições públicas no País e no exterior; - realização de exposições, festivais de arte e espetáculos de artes cênicas ou congêneres; 52

53 Lei 8.313/91 Disposições Preliminares Preservação e difusão do patrimônio artístico, cultural e histórico, mediante: - construção, formação, organização, manutenção, ampliação e equipamento de museus, bibliotecas, arquivos e outras organizações culturais, bem como de suas coleções e acervos; - conservação e restauração de prédios, monumentos, logradouros, sítios e demais espaços, inclusive naturais, tombados pelos Poderes Públicos; - restauração de obras de artes e bens móveis e imóveis de reconhecido valor cultural; - proteção do folclore, do artesanato e das tradições populares nacionais; 53

54 Lei 8.313/91 Disposições Preliminares Estímulo ao conhecimento dos bens e valores culturais, mediante: - distribuição gratuita e pública de ingressos para espetáculos culturais e artísticos; - levantamentos, estudos e pesquisas na área da cultura e da arte e de seus vários segmentos; - fornecimento de recursos para o Fundo Nacional da Cultura e para fundações culturais com fins específicos ou para museus, bibliotecas, arquivos ou outras entidades de caráter cultural; 54

55 Lei 8.313/91 PRONAC - Disposições Preliminares Apoio a outras atividades culturais e artísticas, mediante: - realização de missões culturais no país e no exterior, inclusive através do fornecimento de passagens; - contratação de serviços para elaboração de projetos culturais; - ações não previstas e consideradas relevantes pelo Ministro de Estado da Cultura, consultada a Comissão Nacional de Apoio à Cultura. 55

56 Lei 8.313/91 Disposições Preliminares O PRONAC será implementado através dos seguintes mecanismos: - Fundo Nacional da Cultura (FNC); - Fundos de Investimento Cultural e Artístico (FICART); - Incentivo a projetos culturais. Observações: - Os incentivos criados por esta Lei somente serão concedidos a projetos culturais cuja exibição, utilização e circulação dos bens culturais deles resultantes sejam abertas a qualquer pessoa, se gratuitas, e a público pagante, se cobrado ingresso. - É vedada a concessão de incentivo a obras, produtos, eventos ou outros decorrentes, destinados ou circunscritos a coleções particulares ou circuitos privados que estabeleçam limitações de acesso. 56

57 Lei 8.313/91 Fundo Nacional da Cultura (FNC) 57

58 Lei 8.313/91 Fundo Nacional da Cultura (FNC) - Criado pela Lei 7.505/86 cuja denominação era: Fundo de Promoção Cultural; - Fundo de natureza contábil; - Prazo indeterminado de duração; 58

59 Lei 8.313/91 Fundo Nacional da Cultura (FNC) - Constituem o FNC: - recursos do Tesouro Nacional; - doações, de acordo com a legislação vigente; - legados recursos anteriormente destinados ao Fundo de Promoção Cultural; - subvenções e auxílios de entidades, inclusive internacionais; - saldos não utilizados na execução dos projetos culturais e devolução de recursos de projetos culturais não iniciados ou interrompidos, com ou sem justa causa, advindos dos incentivos previstos nesta lei que compuserem as deduções do imposto de renda devido (Capítulo IV); - 1% da arrecadação dos Fundos de Investimentos Regionais (Lei 8.167/91 - Imposto sobre a renda relativa a incentivos fiscais), obedecendo na aplicação, a respectiva origem geográfica regional; - 3% da arrecadação bruta dos concursos de prognósticos (apostas), loterias federais e similares cuja realização estiver sujeita a autorização federal, deduzindo-se este valor do montante destinado 59 aos prêmios;

60 Lei 8.313/91 Fundo Nacional da Cultura (FNC) - Constituem o FNC: - reembolso das operações de empréstimo realizadas através do fundo, observados critérios de remuneração que, no mínimo, lhes preserve o valor real; - resultado das aplicações em títulos públicos federais, obedecida a legislação vigente sobre a matéria; - conversão da dívida externa com entidades e órgãos estrangeiros, unicamente mediante doações, no limite a ser fixado pelo Ministro da Economia, Fazenda e Planejamento, observadas as normas e procedimentos do Banco Central do Brasil; - saldos de exercícios anteriores; - recursos de outras fontes. 60

61 Lei 8.313/91 Fundo Nacional da Cultura (FNC) Objetivos: - captar e destinar recursos para projetos culturais compatíveis com as finalidades do PRONAC; - estimular a distribuição regional equitativa dos recursos a serem aplicados na execução de projetos culturais e artísticos; - favorecer a visão interestadual, estimulando projetos que explorem propostas culturais conjuntas, de enfoque regional; - apoiar projetos dotados de conteúdo cultural que enfatizem o aperfeiçoamento profissional e artístico dos recursos humanos na área da cultura, a criatividade e a diversidade cultural brasileira; - contribuir para a preservação e proteção do patrimônio cultural e histórico brasileiro; - favorecer projetos culturais que atendam as necessidades da produção cultural e os interesses da coletividade, o caráter multiplicador dos projetos através de seus aspectos sócio-culturais e a priorização de projetos em áreas artísticas e culturais com menos possibilidade de desenvolvimento com recursos próprios. 61

62 Lei 8.313/91 Fundo Nacional da Cultura (FNC) Observações: - O FNC será administrado pelo Ministério da Cultura e gerido por seu titular, para cumprimento do Programa de Trabalho Anual; - Os recursos do FNC somente serão aplicados em projetos culturais após aprovados, com parecer do órgão técnico competente, pelo Ministro de Estado da Cultura; - Os projetos aprovados serão acompanhados e avaliados tecnicamente pelas entidades supervisionadas, cabendo a execução financeira à SEC/PR (Secretaria de Cultura da Presidência da República); - Sempre que necessário, as entidades supervisionadas utilizarão peritos para análise e parecer sobre os projetos, permitida a indenização de despesas com o deslocamento, quando houver, e respectivos pró-labore e ajuda de custos, conforme ficar definido no regulamento. - O Secretário da Cultura da Presidência da República designará a unidade da estrutura básica da SEC/PR que funcionará como secretaria executiva do FNC. 62

63 Lei 8.313/91 Fundo Nacional da Cultura (FNC) Observações: - Os recursos do FNC não poderão ser utilizados para despesas de manutenção administrativa do Ministério da Cultura, exceto para a aquisição ou locação de equipamentos e bens necessários ao cumprimento das finalidades do Fundo. - Ao término do projeto, a SEC/PR efetuará uma avaliação final de forma a verificar a fiel aplicação dos recursos, observando as normas e a legislação em vigor. - As instituições públicas ou privadas recebedoras de recursos do FNC e executoras de projetos culturais, cuja avaliação final não for aprovada pela SEC/PR, ficarão inabilitadas pelo prazo de 03 anos ao recebimento de novos recursos, ou enquanto a SEC/PR não proceder a reavaliação do parecer inicial. 63

64 Lei 8.313/91 Fundo Nacional da Cultura (FNC) O FNC financiará até 80% do custo total de cada projeto, mediante comprovação, por parte do proponente, ainda que pessoa jurídica de direito público, da circunstância de dispor do montante remanescente ou estar habilitado à obtenção do respectivo financiamento, através de outra fonte devidamente identificada, exceto quanto aos recursos com destinação especificada na origem. Observações: - Poderão ser considerados, para efeito de totalização do valor restante, bens e serviços oferecidos pelo proponente para implementação do projeto, a serem devidamente avaliados pela SEC/PR. 64

65 Lei 8.313/91 Fundo Nacional da Cultura (FNC) A SEC/PR estimulará, através do FNC, a composição, por parte de instituições financeiras, de carteiras para financiamento de projetos culturais, que levem em conta o caráter social da iniciativa, mediante critérios, normas, garantias e taxas de juros especiais a serem aprovados pelo Banco Central do Brasil. 65

66 Lei 8.313/91 Fundos de Investimento Cultural e Artístico (FICART) 66

67 Lei 8.313/91 Fundos de Investimento Cultural e Artístico (FICART) - Constituídos sob a forma de condomínio (fundos de investimento) - Sem personalidade jurídica - Característica: comunhão de recursos destinados à aplicação em projetos culturais e artísticos -A Comissão de Valores Mobiliários (CVM), ouvida a SEC/PR, disciplina a constituição, o funcionamento e a administração dos FICART, observada a legislação pertinente aos fundos de investimento - As quotas dos FICART serão emitidas sempre sob a forma nominativa ou escritural e constituem valores mobiliários sujeitos ao regime da Lei 6.385/76 - Mercado de valores mobiliários 67

68 Lei 8.313/91 Fundos de Investimento Cultural e Artístico (FICART) São considerados projetos culturais e artísticos, para aplicação do FICART, além de outros declarados pelo Ministério da Cultura: - a produção comercial de instrumentos musicais, de discos, fitas, vídeos, filmes e outras formas de reprodução fonovideográficas; II - a produção comercial de espetáculos teatrais, de dança, música, canto, circo e demais atividades congêneres; III - a edição comercial de obras relativas às ciências, às letras e às artes, bem como de obras de referência e outras de cunho cultural; IV - construção, restauração, reparação ou equipamento de salas e outros ambientes destinados a atividades com objetivos culturais, de propriedade de entidades com fins lucrativos; V - outras atividades comerciais ou industriais, de interesse cultural, assim consideradas pelo Ministério da Cultura. 68

69 Lei 8.313/91 Fundos de Investimento Cultural e Artístico (FICART) O titular das quotas de FICART: - não poderá exercer qualquer direito real sobre os bens e direitos integrantes do patrimônio do fundo; - não responde pessoalmente por qualquer obrigação legal ou contratual, relativamente aos empreendimentos do fundo ou da instituição administradora, salvo quanto à obrigação de pagamento do valor integral das quotas subscritas. A instituição administradora de FICART compete: - representá-lo ativa e passivamente, judicial e extrajudicialmente; - responder pessoalmente pela evicção de direito, na eventualidade da liquidação deste. 69

70 Lei 8.313/91 Fundos de Investimento Cultural e Artístico (FICART) Os rendimentos e ganhos de capital auferidos pelos FICART ficam isentos do imposto sobre operações de crédito, câmbio e seguro, assim como do imposto sobre renda e proventos de qualquer natureza. Observações: - Ganho de capital - diferença positiva entre o valor de cessão ou resgate da quota e o custo médio atualizado da aplicação, observadas as datas de aplicação, resgate ou cessão, nos termos da legislação pertinente. Os rendimentos e ganhos de capital distribuídos pelos FICART, sob qualquer forma, sujeitam-se à incidência do imposto sobre a renda na fonte à alíquota de 25%, exceto os distribuídos a beneficiários pessoas jurídicas tributada com base no lucro real, os quais deverão ser computados na declaração anual de rendimentos. 70

71 Lei 8.313/91 Fundos de Investimento Cultural e Artístico (FICART) Os ganhos de capital auferidos por pessoas física ou jurídica não tributadas com base no lucro real, inclusive isentas, decorrentes da alienação ou resgate de quotas dos FICART, sujeitam-se à incidência do imposto sobre a renda, à mesma alíquota prevista para a tributação de rendimentos obtidos na alienação ou resgate de quotas de fundos mútuos de ações. Observações: - Ganho de capital - será apurado em relação a cada resgate ou cessão, sendo permitida a compensação do prejuízo havido em uma operação com o lucro obtido em outra, da mesma ou diferente espécie, desde que de renda variável, dentro do mesmo exercício fiscal. - O imposto será pago até o último dia útil da 1ª quinzena do mês subsequente àquele em que o ganho de capital foi auferido. - Os rendimentos e ganhos de capital, quando auferidos por investidores residentes ou domiciliados no exterior, sujeitam-se à tributação pelo imposto sobre a renda, nos termos da legislação aplicável a esta 71 classe de contribuintes.

72 Lei 8.313/91 Fundos de Investimento Cultural e Artístico (FICART) O tratamento fiscal descrito anteriormente somente incide sobre os rendimentos decorrentes de aplicações nos FICART que atendam a todos os requisitos previstos na presente lei e na respectiva regulamentação a ser baixada pela CVM. Observações: - Os rendimentos e ganhos de capital auferidos por FICART, que deixem de atender aos requisitos específicos desse tipo de fundo, sujeitar-se-ão à tributação prevista no artigo 43 da Lei 7.713/88 - Altera a legislação do imposto de renda. 72

73 Lei 8.313/91 Incentivo a Projetos Culturais 73

74 Lei 8.313/91 Incentivo a Projetos Culturais Os projetos enquadrados nos objetivos desta lei não poderão ser objeto de apreciação subjetiva quanto ao seu valor artístico ou cultural. Portanto, tais projetos terão o objetivo de desenvolver as formas de expressão, os modos de criar e fazer, os processos de preservação e do patrimônio cultural brasileiro e os estudos e métodos de interpretação da realidade cultural, bem como contribuir para propiciar meios que permitam o conhecimento dos bens de valores artísticos e culturais. 74

75 Lei 8.313/91 Incentivo a Projetos Culturais Os bens de valores artísticos e culturais descritos no slide anterior compreendem, entre outros, os seguintes segmentos: - teatro, dança, circo, ópera, mímica e congêneres; - produção cinematográfica, videográfica, fotográfica, discográfica e congêneres, os quais deverão beneficiar exclusivamente as produções independentes, bem como as produções culturais-educativas de caráter não comercial, realizadas por empresas de rádio e televisão; - literatura, inclusive obras de referência; - música; - artes plásticas, artes gráficas, gravuras, cartazes, filatelia e outras congêneres; - folclore e artesanato; - patrimônio cultural, inclusive histórico, arquitetônico, arqueológico, bibliotecas, museus, arquivos e demais acervos; - humanidades; e - rádio e televisão, educativas e culturais, de caráter nãocomercial. 75

76 Lei 8.313/91 Incentivo a Projetos Culturais A União facultará às pessoas físicas ou jurídicas a opção pela aplicação de parcelas do Imposto sobre a Renda, a título de doações ou patrocínios, tanto no apoio direto a projetos culturais apresentados por pessoas físicas ou por pessoas jurídicas de natureza cultural, como através de contribuições ao FNC, desde que os projetos atendam aos critérios estabelecidos nesta Lei (Art.1º). 76

77 Lei 8.313/91 Incentivo a Projetos Culturais Observações: - Patrocínio: transferência de numerário pelo contribuinte do imposto sobre a renda, com finalidade promocional, de proventos, de gastos ou a utilização de bem móvel ou imóvel do seu patrimônio, sem a transferência de domínio, para a realização, por outra pessoa física ou jurídica de atividade cultural com ou sem finalidade lucrativa. - Constitui infração o recebimento pelo patrocinador, de vantagem financeira ou material em decorrência do patrocínio que efetuar. - As transferências não estão sujeitas ao recolhimento do Imposto sobre a Renda na fonte. 77

78 Lei 8.313/91 Incentivo a Projetos Culturais Observações: - Doações - distribuições gratuitas de ingressos para eventos de caráter artístico-cultural por pessoa jurídica a seus empregados e dependentes legais; - despesas efetuadas por pessoas físicas ou jurídicas com o objetivo de conservar, preservar ou restaurar bens de sua propriedade ou sob sua posse legítima, tombados pelo Governo Federal, desde que atendidas as seguintes disposições: a) preliminar definição, pelo Instituto Brasileiro do Patrimônio Cultural - IBPC, das normas e critérios técnicos que deverão reger os projetos e orçamentos de que trata este inciso; b) aprovação prévia, pelo IBPC, dos projetos e respectivos orçamentos de execução das obras; c) posterior certificação, pelo IBPC, das despesas efetivamente realizadas e das circunstâncias de terem sido as obras executadas de acordo com os projetos aprovados. 78

79 Lei 8.313/91 Incentivo a Projetos Culturais Observações: - Os contribuintes poderão deduzir do imposto de renda devido as quantias efetivamente e exclusivamente despendidas nos projetos dos seguintes segmentos: - artes cênicas; - livros de valor artístico, literário ou humanístico; - música erudita ou instrumental; - exposições de artes visuais; - doações de acervos para bibliotecas públicas, museus, arquivos públicos e cinematecas; - treinamento de pessoal; - aquisição de equipamentos para a manutenção dos acervos; - produção de obras cinematográficas e videofonográficas de curta e média metragem e preservação e difusão do acervo audiovisual; - preservação do patrimônio cultural material e imaterial; - construção e manutenção de salas de cinema e teatro, que poderão funcionar também como centros culturais comunitários, em 79 Municípios com menos de habitantes.

80 Lei 8.313/91 Incentivo a Projetos Culturais O doador ou patrocinador poderá deduzir do imposto devido na declaração do Imposto sobre a Renda os valores efetivamente contribuídos em favor de projetos culturais aprovados, conforme segmentos descritos no slide anterior, tendo como base os seguintes percentuais: - no caso das pessoas físicas, 80% das doações e 60% dos patrocínios; - no caso das pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real, 40% das doações e 30% dos patrocínios, neste caso o abatimento pode ser realizado como despesa operacional. 80

81 Lei 8.313/91 Incentivo a Projetos Culturais Observações: - O valor máximo das deduções descrito no slide anterior será fixado anualmente pelo Presidente da República, com base em um percentual da renda tributável das pessoas físicas e do imposto devido por pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real. - Os benefícios descritos não excluem ou reduzem outros benefícios, abatimentos e deduções em vigor, em especial as doações a entidades de utilidade pública efetuadas por pessoas físicas ou jurídicas. - O Poder Executivo estabelecerá mecanismo de preservação do valor real das contribuições/incentivos em favor de projetos culturais. 81

82 Lei 8.313/91 Incentivo a Projetos Culturais A doação ou o patrocínio não poderá ser efetuada a pessoa ou instituição vinculada ao agente. Consideram-se vinculados: - a pessoa jurídica da qual o doador ou patrocinador seja titular, administrador, gerente, acionista ou sócio, na data da operação, ou nos 12 meses anteriores; - o cônjuge, os parentes até o 3º, inclusive os afins, e os dependentes do doador ou patrocinador ou dos titulares, administradores, acionistas ou sócios de pessoa jurídica vinculada ao doador ou patrocinador, nos termos da informação acima; - outra pessoa jurídica da qual o doador ou patrocinador seja sócio. Não se consideram vinculadas: - as instituições culturais sem fins lucrativos, criadas pelo doador ou patrocinador, desde que devidamente constituídas e em funcionamento, na forma da legislação em vigor. 82

83 Lei 8.313/91 Incentivo a Projetos Culturais Nenhuma aplicação dos recursos previstos nesta Lei poderá ser feita através de qualquer tipo de intermediação. Observações: - A contratação de serviços necessários à elaboração de projetos para a obtenção de doação, patrocínio ou investimento, bem como a captação de recursos ou a sua execução por pessoa jurídica de natureza cultural, não configura a intermediação referida neste artigo 83

84 Lei 8.313/91 Incentivo a Projetos Culturais Os recursos provenientes de doações ou patrocínios deverão ser depositados e movimentados, em conta bancária específica, em nome do beneficiário, e a respectiva prestação de contas deverá ser feita nos termos do regulamento da presente Lei. Observações: - Não serão consideradas, para fins de comprovação do incentivo, as contribuições em relação às quais não se observe esta determinação. 84

85 Lei 8.313/91 Incentivo a Projetos Culturais - Os projetos culturais previstos nesta Lei serão apresentados ao Ministério da Cultura, ou a quem este delegar atribuição, acompanhados do orçamento analítico, para aprovação de seu enquadramento nos objetivos do PRONAC. - Os projetos descritos no slide anterior deverão ser previamente aprovados pelo Ministério da Cultura, nos limites e nas condições estabelecidos na legislação do imposto de renda vigente, na forma de doações e/ou patrocínios. - As pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real não poderão deduzir o valor da doação ou do patrocínio referido anteriormente como despesa operacional. 85

86 Lei 8.313/91 Incentivo a Projetos Culturais Observações: - O proponente será notificado dos motivos da decisão que não tenha aprovado o projeto, no prazo máximo de 05 dias. - Caberá pedido de reconsideração ao Ministro de Estado da Cultura, a ser decidido no prazo de 60 dias. - A aprovação somente terá eficácia após publicação de ato oficial contendo o título do projeto aprovado e a instituição por ele responsável, o valor autorizado para obtenção de doação ou patrocínio e o prazo de validade da autorização. - O Ministério da Cultura publicará anualmente, até 28 de fevereiro, o montante dos recursos autorizados pelo Ministério da Fazenda para a renúncia fiscal no exercício anterior, devidamente discriminados por beneficiário. - Para a aprovação dos projetos será observado o princípio da nãoconcentração por segmento e por beneficiário, a ser aferido pelo montante de recursos, pela quantidade de projetos, pela respectiva capacidade executiva e pela disponibilidade do valor absoluto anual de 86 renúncia fiscal.

87 Lei 8.313/91 Incentivo a Projetos Culturais Os projetos aprovados serão, durante sua execução, acompanhados e avaliados pela SEC/PR ou por quem receber a delegação destas atribuições. Observações: - A SEC/PR, após o término da execução dos projetos, deverá, no prazo de 06 meses, fazer uma avaliação final da aplicação correta dos recursos recebidos, podendo inabilitar seus responsáveis pelo prazo de até 03 anos. - Da decisão descrita acima, caberá pedido de reconsideração ao Ministro de Estado da Cultura, a ser decidido no prazo de 60 dias. - O Tribunal de Contas da União incluirá em seu parecer prévio sobre as contas do Presidente da República análise relativa a avaliação final da aplicação correta dos recursos recebidos pelos proponentes de projetos culturais descritos nesta lei. 87

88 Lei 8.313/91 Incentivo a Projetos Culturais As entidades incentivadoras e captadoras (doações e patrocínios à atividade descrita na presente lei) deverão comunicar, na forma que venha a ser estipulada pelo Ministério da Economia, Fazenda e Planejamento e SEC/PR, os aportes financeiros realizados e recebidos, bem como as entidades captadoras efetuar a comprovação de sua aplicação. 88

89 Lei 8.313/91 Incentivo a Projetos Culturais As infrações relativas as determinações de como devem ser realizados e processados os incentivos descritos sujeitarão o doador ou patrocinador ao pagamento do valor atualizado do Imposto sobre a Renda devido em relação a cada exercício financeiro, além das penalidades e demais acréscimos previstos na legislação que rege a espécie, sem prejuízo das sanções penais cabíveis. Observações: - Considera-se solidariamente responsável por inadimplência ou irregularidade verificada a pessoa física ou jurídica propositora do projeto. - A existência de pendências ou irregularidades na execução de projetos da proponente junto ao Ministério da Cultura suspenderá a análise ou concessão de novos incentivos, até a efetiva regularização, aplicandose, no que couber, cumulativamente, o disposto no último slide. 89

90 Lei 8.313/91 Disposições Finais 90

91 Lei 8.313/91 Disposições Finais O Governo Federal estimulará a institucionalização de Conselhos de Cultura no Distrito Federal, nos Estados, e nos Municípios com a finalidade de garantir a participação comunitária, a representação de artista e criadores no trato oficial dos assuntos da cultura e a organização nacional sistêmica da área. Para os efeitos desta Lei, ficam reconhecidos como manifestação cultural a música gospel e os eventos a ela relacionados, exceto aqueles promovidos por igrejas. 91

92 Lei 8.313/91 Disposições Finais Fica instituída a Comissão Nacional de incentivo à Cultura - CNIC, com a seguinte composição: - o Secretário da Cultura da Presidência da República (Presidente); - os Presidentes das entidades supervisionadas pela SEC/PR; - o Presidente da entidade nacional que congregar os Secretários de Cultura das Unidades Federadas; - 01 representante do empresariado brasileiro; - 06 representantes de entidades associativas dos setores culturais e artísticos de âmbito nacional. 92

93 Lei 8.313/91 Disposições Finais A SEC/PR, com a finalidade de estimular e valorizar a arte e a cultura, estabelecerá um sistema de premiação anual que reconheça as contribuições mais significativas para a área: - de artistas ou grupos de artistas brasileiros ou residentes no Brasil, pelo conjunto de sua obra ou por obras individuais; - de profissionais da área do patrimônio cultural; - de estudiosos e autores na interpretação crítica da cultura nacional, através de ensaios, estudos e pesquisas. 93

94 Lei 8.313/91 Disposições Finais Fica instituída a Ordem do Mérito Cultural, cujo estatuto será aprovado por Decreto do Poder Executivo (Dec /95), sendo que as distinções serão concedidas pelo Presidente da República, em ato solene, às pessoas que, por sua atuação profissional ou como incentivadoras das artes e da cultura, mereçam reconhecimento. O Departamento da Receita Federal, do Ministério da Economia, Fazenda e Planejamento, no exercício de suas atribuições específicas, fiscalizará a efetiva execução desta Lei, no que se refere à aplicação de incentivos fiscais nela previstos. 94

95 Lei 8.313/91 Disposições Finais O Poder Executivo, adequando-se às disposições da Lei de Diretrizes Orçamentárias, enviará, no prazo de 30 dias, Mensagem ao Congresso Nacional, estabelecendo o total da renúncia fiscal e correspondente cancelamento de despesas orçamentárias para que o Presidente da República fixe o valor máximo das deduções descritos no slide

96 Lei 8.313/91 Disposições Finais Na hipótese de dolo, fraude ou simulação, inclusive no caso de desvio de objeto, será aplicada, ao doador e ao beneficiário, multa correspondente a 2x o valor da vantagem recebida indevidamente. Constitui crime, punível com a reclusão de 2 a 6 meses e multa 20% do valor do projeto, qualquer discriminação de natureza política que atente contra a liberdade de expressão, de atividade intelectual e artística, de consciência ou crença, no andamento dos projetos a que se refere esta Lei. Constitui crime, punível com reclusão de 2 a 6 meses e multa de 20% do valor do projeto, obter redução do imposto de renda utilizando-se fraudulentamente de qualquer benefício desta Lei. - No caso de pessoa jurídica respondem pelo crime o acionista controlador e os administradores que para ele tenham concorrido. - Na mesma pena incorre aquele que, recebendo recursos, bens ou valores em função desta Lei, deixa de promover, sem justa causa, atividade cultural objeto do incentivo. 96

97 Lei 8.685/93 e Dec /07 Prof. Fábio Vasconcellos 97

98 Lei 8.685/93 e Dec /07 Lei 8.685/93 - Cria mecanismos de fomento à atividade audiovisual e dá outras providências Dec /07 - Regulamenta a Lei 8.685/93 98

99 Lei 8.685/93 Até o exercício fiscal de 2016, inclusive, os contribuintes poderão deduzir do imposto de renda devido as quantias referentes a investimentos feitos na produção de obras audiovisuais cinematográficas brasileiras de produção independente, mediante: - aquisição de quotas representativas de direitos de comercialização sobre as referidas obras, desde que: - esses investimentos sejam realizados no mercado de capitais; - em ativos previstos em lei e autorizados pela Comissão de Valores Mobiliários CVM; e - os projetos de produção tenham sido previamente aprovados pela Agência Nacional do Cinema - ANCINE. 99

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