Influência dos neutralizantes/ ajustadores de ph em MWF diluíveis em água na Lubrificação de Alumínio 6061

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Influência dos neutralizantes/ ajustadores de ph em MWF diluíveis em água na Lubrificação de Alumínio 6061"

Transcrição

1 Influência dos neutralizantes/ ajustadores de ph em MWF diluíveis em água na Lubrificação de Alumínio 6061 Autores : Bonnie Pyzowski, Soraya Kraszczyk, Patrick Brutto Apresentado por Ruth Keiko Kuriyama ANGUS Chemical Company Lubgrax Meeting 2017 São Paulo, Brasil

2 Agenda Histórico & Objetivos Químicas Neutralizantes Experimental Resultado dos Testes Expectativas vs. Resultados 2

3 Histórico & Objetivos Histórico A expectativa dos autores era de que o neutralizante impactasse na lubrificação de ligas de alumínio com TOFA e éster de fosfato. A liga de alumínio 6061 foi escolhida por sua pronta disponibilidade para o teste de tapping torque Busca em literatura não revelou estudos correlacionados Objetivos Entender efeitos do neutralizante com TOFA e éster de fosfato na lubrificação do alumínio 6061 antes e depois do envelhecimento microbiano Determinar o efeito do neutralizante no tamanho de partícula micelar e possível correlação com lubricidade Explorar a influência do neutralizante / corretor de ph na lubricidade e tamanho de partícula 3 ANGUS confidential.

4 Agenda Histórico & Objetivos Químicas Neutralizantes Experimental Resultado dos Testes Expectativas vs. Resultados 4

5 Química dos Neutralizantes KOH 3A4O (Corrguard EXT) MEA BEA MIPA AMP DGA AB/AEPD (Corrguard Flex) 5

6 Agenda Histórico & Objetivos Químicas Neutralizantes Experimental Resultado dos Testes Expectativas vs. Resultados 6 ANGUS confidential.

7 Experimental Seleção do Ácido Funcional Ácido graxo de Tall oil Valor de Acidez : 190 mg KOH/g (mínimo) Conteúdo de Rosin : 5.0% (máximo) Valor de Iodo : 125g/100g (tipico) Éster de Fosfato Éster de Fosfato etoxilado C alcool ( moles EO) Conteúdo de Fósforo: 5.5% Valor Acidez: 157 mg KOH/g Resistente a hidrólise 7 ANGUS confidential.

8 Experimental Preparação da Solução do Sal (água deionizada) Solução Neutralizante Target ph phs medidos 0.5% TOFA All % TOFA % Ester de Fosfato 0.5% TOFA % Ester de Fosfato Microbial Challenge All KOH, 3A4O, AB/AEPD Soluções de TOFA e TOFA/éster de fosfato foram submetidas a um único challenge e misturadas com colônias isoladas (10 6 CFU/mL bactéria & 10 5 CFU/mL fungo) Soluções foram agitadas por 5 dias, paradas 2 dias e então repetido Os sistemas foram amostrados para contagem microbiana, lubricidade e tamanho micelar de particula 8 ANGUS confidential.

9 Experimental Lubricidade por Tapping Torque Microtap/Tauro instrument Blocos de Aluminum 6061 (Principais elementos da liga: Mg, Si) Torneamento de aço em alta velocidade (tratamento de superfície com nitreto) Velocidade rotacional 500 rpm Tirados 8-12 orificios por amostra (Aleatoriamente em incrementos de 4 furos) Dados truncados em 5-10 mm ( plateau de torque ) Análise estatística usando o JMP software (Tukey-Kramer HSD method) Tamanho de Particula Micelar através do Dynamic Light Scattering Zetasizer (Malvern Instruments) Tamanho de partícula e indice de polidispersidade (PdI) medido em triplicata para os fluidos frescos a 25 C; médias reportadas 9 ANGUS confidential.

10 Tapping Torque: Instrumento & Output típico Truncated plateau (5-10 mm) 10 ANGUS confidential.

11 Agenda Histórico & Objetivos Químicas Neutralizantes Experimental Resultado dos Testes Expectativas vs. Resultados 11 ANGUS confidential.

12 Resultado dos Testes Fluido Novo Fluido com Envelhecimento Microbiano 12 ANGUS confidential.

13 Fluido Novo com 0.5% TOFA Lubricidade vs. Neutralizante DGA & KOH resultaram em lubricidade um pouco melhor que MEA e 3A4O (estatisticamente ) Torque (Nm) KOH 3A4O MIPA DGA BEA AB/AEPD MEA AMP (Corrguard EXT) Neutralizante (Corrguard Flex) 13 ANGUS confidential.

14 Fluido Novo com 0.5% TOFA Tamanho de Particula Micelar/PdI vs. Neutralizante Tamanho de partícula e PdI variam significativamente com o neutralizante; 3A4O resultou na menor média de tamanho de partícula Tamanho de partícula (nm) KOH 3A4O MIPA DGA BEA AB/AEPD MEA AMP (Corrguard EXT) Particle Size PdI Neutralizante (Corrguard FLEX) Polydisperity Index 14 ANGUS confidential.

15 Indice de Polidispersibilidade (PdI) Medida da Uniformidade do Tamanho de Partícula Exemplo: 3A4O e AB/AEPD resultaram em distribuição de tamanho de partícula mais larga (maior PdI) do que AMP AB/AEPD 3A4O AMP (Corrguard FLEX) (Corrguard EXT) 15 ANGUS confidential.

16 Fluido novo com 0.5% TOFA Lubricidade vs. Tamanho de Partícula Fraca correlação pode estar relacionada ao intervalo de tempo entre as medições de lubricidade & tamanho de partícula Outros fatores incluindo efeitos de adsorção superficial e pontes de hidrogênio Torque Médio (Nm) A4O R² = DGA KOH Tamanho de partícula (nm) 16 ANGUS confidential.

17 Fluido novo com 0.5% TOFA/0.25% Éster de Fosfato Lubricidade vs. Neutralizante 3A4O resultou em lubricidade um pouco pior que os demais, mas estatisticamente equivalente a BEA Torque (Nm) KOH 3A4O MIPA DGA BEA AB/AEPD MEA AMP (Corrguard EXT) Neutralizante (Corrguard FLEX) 17 ANGUS confidential.

18 Fluido Fresco 0.5% TOFA/0.25% Éster de Fosfato Tamanho de Partícula Micelar /PdI vs. Neutralizante Menor variação de tamanho de partícula e Pdl é observado vs os sistemas com apenas TOFA Tamanho de partícula (nm) Particle Size PdI KOH 3A4O MIPA DGA BEA AB/AEPD MEA AMP Polydispersity Index (Corrguard EXT) neutralizante (Corrguard FLEX) 18 ANGUS confidential.

19 Fluido novo com 0.5% TOFA/0.25% Éster de Fosfato Lubricidade vs. Tamanho de partícula Fraca correlação pode estar relacionada ao interval de tempo entre as medições de lubricidade & tamanho de partícula Outros fatores incluem efeitos de adsorção superficial e pontes de hidrogênio Torque Médio (Nm) A4O BEA R² = KOH Tamanho de partícula (nm) 19 ANGUS confidential.

20 Fluido novo com 0.5% TOFA/0.25% Éster de Fosfato Lubricidade vs. neutralizante/ph Lubricidade com 3A4O é o mais dependente de ph; ele aumenta com o decréscimo do ph Torque Médio (Nm) KOH AB/AEPD 3A4O KOH (fit) AB/AEPD (fit) 3A4O (fit) 3.2 (Corrguard FLEX) (Corrguard EXT) 3 R² = R² = R² = ph 20 ANGUS confidential.

21 Fluido novo com 0.5% TOFA/0.25% Éster de Fosfato Tamanho Micelar de partícula vs. neutralizante/ph Tamanho de partícula diminui com o aumento do ph; a menor variação é com AB/AEPD Tamanho de partícula (nm) ph ph ph KOH AB/AEPD 3A4O (Corrguard FLEX) (Corrguard EXT) neutralizante 21 ANGUS confidential.

22 Resultado dos Testes Fluido novo Fluidos com envelhecimento microbiano 22 ANGUS confidential.

23 Resultados do teste Microbiano (Challenge ) Soluções de TOFA (sem biocida) Solução com 3A4O resulta na melhor resistência a bactéria/fungo; o fluido com BEA resistiu ao fungo Semanas até falha Bacteria Fungi > 9 > 9 AMP BEA MEA DGA 3A4O AB/AEPD MIPA KOH neutralizante (Corrguard EXT) (Corrguard FLEX) 23 ANGUS confidential.

24 Fluidos com envelhecimento Microbiano com 0.5% TOFA Lubricidade vs. neutralizante Fluidos com KOH e 3A4O tem o desempenho mais estável de Lubricidade A correlação com tamanho de partícula é pobre (R 2 = ); Micelas são maiores com o KOH Torque Médio (Nm) AMP BEA MEA DGA 3A4O AB/AEPD MIPA KOH (Corrguard EXT) (Corrguard FLEX) Semanas de Envelhecimento Microbiano 24 ANGUS confidential.

25 Resultados Teste Microbiano (Challenge Test) Soluções TOFA/Ester de Fosfato (sem biocida) Fluido com 3A4O resulta na melhor resistência a bactéria/fungo Semanas até falha Bacteria Fungi AMP BEA MEA DGA 3A4O AB/AEPD MIPA KOH neutralizante > 8 > 8 (Corrguard EXT) (Corrguard FLEX) 25 ANGUS confidential.

26 Fluidos com Envelhecimento Microbiano: 0.5% TOFA/0.25% Ester de Fosfato Lubricidade vs. Neutralizante Fluido com 3A4O mantém a melhor Lubricidade Correlação com Tamanho de partícula é pobre (R 2 < 0.113) Torque Médio (Nm) AMP BEA MEA DGA 3A4O AB/AEPD MIPA KOH (Corrguard EXT) (Corrguard FLEX) Semanas de Envelhecimento Microbiano 26 ANGUS confidential.

27 Agenda Histórico & Objetivos Químicas Neutralizantes Experimental Resultado dos Testes Expectativas vs. Resultados 27 ANGUS confidential.

28 Expectativas vs. Resultados Expectativas Resultados O neutralizante influencia o tamanho de partícula micelar Lubricidade se correlaciona com o tamanho de partícula micelar; maior tamanho de partícula = melhor lubricidade O neutralizante influenciou o tamanho de partícula, em particular com 3A4O (CORRGUARD EXT) e KOH Correlação de tamanho de partícula com lubricidade foi pobre Variação do tamanho de partícula com o tempo pode ser um fator e será estudo futuramente ph afeta o tamanho de partícula e lubricidade devido a diferença em polaridade e adsorção dos ácidos neutralizados vs não neutralizados Resistência microbiana se correlaciona com a melhor manutenção da lubricidade ph influenciou o tamanho de partícula e lubricidade A relação de lubricidade foi estatisticamente significativa com o 3A4O (CORRGUARD EXT) (menor ph = melhor lubricidade) Boa correlação de resistência microbiana e manutenção da lubricidade foi observada com sistemas TOFA/Ester de Fosfato ; 3A4O(CORRGUARD EXT) apresentou o melhor resultado 28 ANGUS confidential.

29 Agradecimentos Agradecemos aos organizadores da Lubgrax pela oportunidade de apresentar este trabalho Obrigada pela presença! 29 ANGUS confidential.

ANGUS Inovação em Ação: Estudo de Caso Biosolutions. Agosto, 2017 LUBGRAX MEETING

ANGUS Inovação em Ação: Estudo de Caso Biosolutions. Agosto, 2017 LUBGRAX MEETING ANGUS Inovação em Ação: Estudo de Caso Biosolutions Agosto, 2017 LUBGRAX MEETING Melhorando o desempenho de fluido de usinagem e mantendo a sustentabilidade ambiental!no mundo da usinagem, ter um fluido

Leia mais

Aminoálcool de alta performance & Surfactante de baixa espumação e custo efetivo

Aminoálcool de alta performance & Surfactante de baixa espumação e custo efetivo Lançamentos ANGUS para o mercado de MWF Aminoálcool de alta performance & Surfactante de baixa espumação e custo efetivo Ruth Keiko Kuriyama Lubgrax Meeting 17-18 Agosto, 2016 São Paulo, Brasil ANGUS Legado

Leia mais

5 MATERIAIS E MÉTODOS

5 MATERIAIS E MÉTODOS - 93-5 MATERIAIS E MÉTODOS 5.1. Preparação da emulsão sintética Para preparar um litro de emulsão sintética misturaram-se 3g de óleo lubrificante Shell Talpa 30 e água destilada, através de um misturador

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DO TEOR DE CAROTENÓIDES E DE ÁCIDOS GRAXOS SATURADOS EM MISTURAS DE BIODIESEIS

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DO TEOR DE CAROTENÓIDES E DE ÁCIDOS GRAXOS SATURADOS EM MISTURAS DE BIODIESEIS ESTUDO DA INFLUÊNCIA DO TEOR DE CAROTENÓIDES E DE ÁCIDOS GRAXOS SATURADOS EM MISTURAS DE BIODIESEIS Kytéria S. L. de Figueredo Recife, 26 de Abril de 2017 Introdução FIGURA 1: OFERTA INTERNA DE ENERGIA

Leia mais

EFEITO DOS ADJUVANTES NO COMPORTAMENTO REOLÓGICO DE ARGAMASSAS DE CAL AÉREA

EFEITO DOS ADJUVANTES NO COMPORTAMENTO REOLÓGICO DE ARGAMASSAS DE CAL AÉREA EFEITO DOS ADJUVANTES NO COMPORTAMENTO REOLÓGICO DE ARGAMASSAS DE CAL AÉREA M.P. Seabra; ; H. Paiva; J.A. Labrincha; V.M. Ferreira Universidade de Aveiro 2º Congresso Nacional de Argamassas de Construção

Leia mais

Química Orgânica Ambiental

Química Orgânica Ambiental Química Orgânica Ambiental Aula 15 Estudo dos ácidos carboxílicos e derivados Prof. Dr. Leandro Vinícius Alves Gurgel 1. Introdução Os ácidos carboxílicos são estruturalmente caracterizados pela presença

Leia mais

Mecanismos de suprimento de nutrientes de planta através da Tecnologia do Consórcio Probiótico (TCP) e seu efeito na produção da colheita

Mecanismos de suprimento de nutrientes de planta através da Tecnologia do Consórcio Probiótico (TCP) e seu efeito na produção da colheita Mecanismos de suprimento de nutrientes de planta através da Tecnologia do Consórcio Probiótico (TCP) e seu efeito na produção da colheita Sumário Para que se continue aumentando a produção das colheitas,

Leia mais

ELEMENTOS FILTRANTES: PES

ELEMENTOS FILTRANTES: PES ELEMENTOS FILTRANTES: PES ELEMENTOS FILTRANTES: PES Elemento filtrante de membrana para filtração estéril de soluções aquosas, água e solventes. DESCRIÇÃO DO PRODUTO: O elemento filtrante é fabricado com

Leia mais

CAPÍTULO IV APRESENTAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS

CAPÍTULO IV APRESENTAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS CAPÍTULO IV APRESENTAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS Como foi referido anteriormente aplicou-se um inquérito POMS-SF (traduzido e adaptado por Viana & Cruz 1994), antes da realização do programa de

Leia mais

QUÍMICA. Prof. Jorginho. QUESTÃO 1 Considere o composto abaixo responda as perguntas:

QUÍMICA. Prof. Jorginho. QUESTÃO 1 Considere o composto abaixo responda as perguntas: QUÍMICA Prof. Jorginho QUESTÃO 1 Considere o composto abaixo responda as perguntas: I Acidez e basicidade: a) Identifique o grupo funcional de caráter básico acentuado. b) Identifique o grupo de caráter

Leia mais

4º Seminário Internacional de Logística Agroindustrial 15 e 16/03/2007 ESALQ/USP Piracicaba/SP

4º Seminário Internacional de Logística Agroindustrial 15 e 16/03/2007 ESALQ/USP Piracicaba/SP 4º Seminário Internacional de Logística Agroindustrial 15 e 16/03/2007 ESALQ/USP Piracicaba/SP Histórico: do Óleo Vegetal ao Biocombustível BIODIESEL ASPECTOS DA QUALIDADE RELACIONADOS AO ARMAZENAMENTO,

Leia mais

5 Otimização da fosforescência

5 Otimização da fosforescência 55 5 Otimização da fosforescência 5.1. Metil Indol (2MI) Com o objetivo de maximizar o sinal fosforescente do 2MI, primeiramente foi usado um procedimento de otimização univariado dos fatores mais relevantes

Leia mais

TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO FLUIDOS DE CORTE

TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO FLUIDOS DE CORTE TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO FLUIDOS DE CORTE Emprego de meios lubri-refrigerantes (também chamados fluidos de corte, óleos de corte, meios de lubrificação e arrefecimento, líquidos refrigerantes, etc.

Leia mais

EFEITO DA NATUREZA DO LIGANTE NO COMPORTAMENTO EM FRESCO DE UMA ARGAMASSA DE REABILITAÇÃO

EFEITO DA NATUREZA DO LIGANTE NO COMPORTAMENTO EM FRESCO DE UMA ARGAMASSA DE REABILITAÇÃO EFEITO DA NATUREZA DO LIGANTE NO COMPORTAMENTO EM FRESCO DE UMA ARGAMASSA DE REABILITAÇÃO H. Paiva, P. Seabra, J.A. Labrincha, V.M. Ferreira 2º Congresso Nacional de Argamassas de Construção (APFAC), Lisboa,

Leia mais

ESTUDO DO DESGASTE EM FERRAMENTA DE METAL DURO NO TORNEAMENTO DOS AÇOS ABNT 1045, 4140 E 4340.

ESTUDO DO DESGASTE EM FERRAMENTA DE METAL DURO NO TORNEAMENTO DOS AÇOS ABNT 1045, 4140 E 4340. ESTUDO DO DESGASTE EM FERRAMENTA DE METAL DURO NO TORNEAMENTO DOS AÇOS ABNT 1045, 4140 E 4340. André Rezende de Figueiredo Oliveira 1 (PQ), Jacques Douglas A. Caetano 1 (EG), Josias Pacheco Rodrigues 1

Leia mais

4. Avaliação metrológica dos métodos espectrométricos utilizados quanto à sua adequação para determinação de razões Ca/P em amostra de hidroxiapatita

4. Avaliação metrológica dos métodos espectrométricos utilizados quanto à sua adequação para determinação de razões Ca/P em amostra de hidroxiapatita 4. Avaliação metrológica dos métodos espectrométricos utilizados quanto à sua adequação para determinação de razões Ca/P em amostra de hidroxiapatita O conhecimento da incerteza implica no aumento da confiabilidade

Leia mais

Autores: Giselle de S. Araújo, Ricardo H. R. de Carvalho e Elisa M. B. D. de Sousa. São Paulo, Maio de 2009

Autores: Giselle de S. Araújo, Ricardo H. R. de Carvalho e Elisa M. B. D. de Sousa. São Paulo, Maio de 2009 PRODUÇÃO DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO DE COCO (Cocos nucifera L.)BRUTO Autores: Giselle de S. Araújo, Ricardo H. R. de Carvalho e Elisa M. B. D. de Sousa São Paulo, Maio de 2009 INTRODUÇÃO A crise do

Leia mais

Cálcio Magnésio Enxofre

Cálcio Magnésio Enxofre Cálcio Magnésio Enxofre Absorção Intemperismo Cálcio e Magnésio Ciclos do Ca e Mg no sistema solo-planta Ca, Mg (calcários e adubos) Ca, Mg (material de origem) Ca, Mg fixados Troca Ca, Mg na solução do

Leia mais

MANCAIS AUTOLUBRIFICANTES

MANCAIS AUTOLUBRIFICANTES THECNOLUB LINHA DE PRODUTOS MANCAIS AUTOLUBRIFICANTES LIVRES DE MANUTENÇÃO ÍNDICE 1 THEC-AC Aço + bronze sinterizado poroso + PTFE + Pb 2 THEC-B Bronze + bronze sinterizado poroso + PTFE + Pb 3 THEC-4

Leia mais

ESTUDO ELETROANALÍTICO DO CARRAPATICIDA FIPRONIL PELA TÉCNICA DE VOLTAMETRIA CÍCLICA. Resumo 800

ESTUDO ELETROANALÍTICO DO CARRAPATICIDA FIPRONIL PELA TÉCNICA DE VOLTAMETRIA CÍCLICA. Resumo 800 ESTUDO ELETROANALÍTICO DO CARRAPATICIDA FIPRONIL PELA TÉCNICA DE VOLTAMETRIA CÍCLICA Resumo 800 Este trabalho objetivou a caracterização eletroquímica do carrapaticida fipronil, por meio da técnica de

Leia mais

Utilização de lama vermelha tratada com peróxido de BLUE 19

Utilização de lama vermelha tratada com peróxido de BLUE 19 Utilização de lama vermelha tratada com peróxido de hidrogênio i e ativada por tratamento térmico como meio adsorvedor do corante Reativo Kelli Cristina de Souza BLUE 19 Orientadora: Prof. Dra. Maria Lúcia

Leia mais

PROPRIEDADES DOS METAIS LÍQUIDOS

PROPRIEDADES DOS METAIS LÍQUIDOS Professor: Guilherme O. Verran Dr. Eng. Metalúrgica Aula 03_a: Escoamento de metais líquidos Fluidez 1. Introdução - Definição de Fluidez Ensaios de Fluidez 2. Fatores que influenciam na fluidez Temperatura

Leia mais

SF E SFL CARACTERÍSTICAS

SF E SFL CARACTERÍSTICAS SF E SFL CARACTERÍSTICAS PB PBL SB SBL SE SEL SD SDL SF SFL ST ENGRENAGENS DE DENTES HELICOIDAIS Mecanismos de redução de primeira linha empregar engrenagens de dentes helicoidais, que fornecem uma taxa

Leia mais

QUESTÕES DE EXAME Tabela Periódica. Física e Química A

QUESTÕES DE EXAME Tabela Periódica. Física e Química A QUESTÕES DE EXAME 2 Física e Química A Questões de provas nacionais realizadas entre 2008 e 2014 organizados por subdomínio e por secção, por ordem cronológica. Os itens estão identificados por data e

Leia mais

PB E PBL CARACTERÍSTICAS ENGRENAGENS DE DENTES HELICOIDAIS LUBRIFICAÇÃO POR GRAXA SINTÉTICA MECANISMO DE PINÇA DE APERTO

PB E PBL CARACTERÍSTICAS ENGRENAGENS DE DENTES HELICOIDAIS LUBRIFICAÇÃO POR GRAXA SINTÉTICA MECANISMO DE PINÇA DE APERTO PB E PBL CARACTERÍSTICAS PB PBL SB SBL SE SEL SD SDL SF SFL ST ENGRENAGENS DE DENTES HELICOIDAIS Mecanismos de redução de primeira linha empregar engrenagens de dentes helicoidais, que fornecem uma taxa

Leia mais

Biofilmes: estrutura, formação, ecologia

Biofilmes: estrutura, formação, ecologia Formação de Biofilme de Pseudomonas aeruginosa Biofilmes: estrutura Biofilmes: estrutura, formação, ecologia Biofilmes: formação: coagregação Os principais componentes estruturais de biofilmes são: Microrganismos

Leia mais

SD E SDL CARACTERÍSTICAS

SD E SDL CARACTERÍSTICAS SD E SDL CARACTERÍSTICAS PB PBL SB SBL SE SEL SD SDL SF SFL ST ENGRENAGENS DE DENTES HELICOIDAIS Mecanismos de redução de primeira linha empregar engrenagens de dentes helicoidais, que fornecem uma taxa

Leia mais

Lista 5. Prof. Erica Castilho Rodrigues Disciplina: Introdução à Estatística e Probabilidae. 06 de Maio. Data de entrega: a denir

Lista 5. Prof. Erica Castilho Rodrigues Disciplina: Introdução à Estatística e Probabilidae. 06 de Maio. Data de entrega: a denir Lista 5 Prof. Erica Castilho Rodrigues Disciplina: Introdução à Estatística e Probabilidae 06 de Maio Data de entrega: a denir 1. Uma amostra de 20 operários de uma companhia apresentou os seguintes salários

Leia mais

SB E SBL CARACTERÍSTICAS

SB E SBL CARACTERÍSTICAS SB E SBL CARACTERÍSTICAS PB PBL SB SBL SE SEL SD SDL SF SFL ST ENGRENAGENS DE DENTES HELICOIDAIS Mecanismos de redução de primeira linha empregar engrenagens de dentes helicoidais, que fornecem uma taxa

Leia mais

Curva de titulação efeito da concentração

Curva de titulação efeito da concentração Exercício 1) Considere a titulação de 100 ml de solução HCl 0,0100 mol L -1 com solução padrão de NaOH 0,0500 mol L -1. Calcule o ph da solução do titulado após a adição das seguintes quantidades de titulante:

Leia mais

%-./0! !-45674/8.9/05!1020!:4.;9! ;<!4=./0><-!

%-./0! !-45674/8.9/05!1020!:4.;9! ;<!4=./0><-! !"#$%&'#()*+,-+&'#.*()+-/".$%!!!"#$$%&&'!()!*+,! %-./0!12.-32.0!-45674/8.9/05!1020!:4.;9! ;

Leia mais

Agentes causadores. Mecanização agrícola. Compactação sob as rodas dos veículos distribuição de pressão no solo.

Agentes causadores. Mecanização agrícola. Compactação sob as rodas dos veículos distribuição de pressão no solo. Agentes causadores Mecanização agrícola Compactação sob as rodas dos veículos distribuição de pressão no solo. Peso do veículo que determinará o total da força exercida Tamanho da área de contato entre

Leia mais

4. Resultados e Discussão

4. Resultados e Discussão Absorbância 4. Resultados e Discussão 4.1. Obtenção da curva de calibração A obtenção da curva de calibração, absorbância vs. concentração de Paraquat, é necessária para a análise química do pesticida.

Leia mais

Organização: Tecnologia em Revestimentos

Organização: Tecnologia em Revestimentos Organização: Tecnologia em Revestimentos Revestimento Epóxi Novolac de Alto Desempenho à Corrosão para Aplicação em Superfícies Ferrosas Preparadas por Meio de Ferramentas Mecânicas, nos Serviços de Manutenção

Leia mais

Desgaste e vida da ferramenta de corte

Desgaste e vida da ferramenta de corte Desgaste e vida da ferramenta de corte Durante a usinagem a cunha de corte é submetida a um desgaste que depende da forma e da duração da solicitação. Podem ocorrer o desgaste ou a avaria da ferramenta.

Leia mais

"PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE ADESIVO PARA SUPERFÍCIES DE VIDROS, CERÂMICAS, ALVENARIAS E PLÁSTICOS À BASE DE LÁTEX DE BORRACHA NATURAL MODIFICADO POR

PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE ADESIVO PARA SUPERFÍCIES DE VIDROS, CERÂMICAS, ALVENARIAS E PLÁSTICOS À BASE DE LÁTEX DE BORRACHA NATURAL MODIFICADO POR "PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE ADESIVO PARA SUPERFÍCIES DE VIDROS, CERÂMICAS, BORRACHA NATURAL MODIFICADO POR POLIFOSFATO" 5 A presente invenção se refere a um processo de fabricação de adesivo à base de látex

Leia mais

CARGAS ELÉTRICAS DO SOLO. Atributos físicos e químicos do solo -Aula 12- Prof. Alexandre Paiva da Silva INTRODUÇÃO CARGAS ELÉTRICAS E FOTOSSÍNTESE:

CARGAS ELÉTRICAS DO SOLO. Atributos físicos e químicos do solo -Aula 12- Prof. Alexandre Paiva da Silva INTRODUÇÃO CARGAS ELÉTRICAS E FOTOSSÍNTESE: CARGAS ELÉTRICAS DO SOLO Atributos físicos e químicos do solo -Aula 12- Prof. Alexandre Paiva da Silva INTRODUÇÃO CARGAS ELÉTRICAS E FOTOSSÍNTESE: Vida na Terra Propriedade de uma dispersão coloidal Argilas

Leia mais

COMPORTAMENTO AMBIENTAL DOS HERBICIDAS. INSTITUTO AGRONÔMICO/PG Tecnologia da Produção Agrícola/Manejo e Biologia de Plantas Daninhas/AZANIA(2010)

COMPORTAMENTO AMBIENTAL DOS HERBICIDAS. INSTITUTO AGRONÔMICO/PG Tecnologia da Produção Agrícola/Manejo e Biologia de Plantas Daninhas/AZANIA(2010) COMPORTAMENTO AMBIENTAL DOS HERBICIDAS INSTITUTO AGRONÔMICO/PG Tecnologia da Produção Agrícola/Manejo e Biologia de Plantas Daninhas/AZANIA(2010) PARA O HERBICIDA ENTRAR NO AMBIENTE: Os FATORES EXTERNOS

Leia mais

Dinâmica ambiental de herbicidas

Dinâmica ambiental de herbicidas Disciplina: Controle Químico de Plantas Daninhas Dinâmica ambiental de herbicidas Prof. Leonardo Bianco de Carvalho leonardo.carvalho@unesp.br www.fcav.unesp.br/lbcarvalho Cronograma da Aula Contextualização

Leia mais

UNESP Universidade Estadual Paulista Campus Experimental de Dracena Fazuldade de Zootecnia. Curso: Zootecnia Professor: Dr. Reges Heinrichs 2010

UNESP Universidade Estadual Paulista Campus Experimental de Dracena Fazuldade de Zootecnia. Curso: Zootecnia Professor: Dr. Reges Heinrichs 2010 FÓSFORO UNESP Universidade Estadual Paulista Campus Experimental de Dracena Fazuldade de Zootecnia Curso: Zootecnia Professor: Dr. Reges Heinrichs 2010 FÓSFORO INTRODUÇÃO FORMAS NO SOLO DISPONIBILIDADE

Leia mais

TORKMIX. Agitação na medida exata. Todo tanque precisa de um projeto otimizado para que o nível de agitação seja perfeito.

TORKMIX. Agitação na medida exata. Todo tanque precisa de um projeto otimizado para que o nível de agitação seja perfeito. TORKMIX Agitação na medida exata. Todo tanque precisa de um projeto otimizado para que o nível de agitação seja perfeito. www.torkflex.com.br A empresa www.torkflex.com.br História Em 1996, fundamentada

Leia mais

TAXA DE DECOMPOSIÇÃO DE ESTERCOS EM FUNÇÃO DO TEMPO E DA PROFUNDIDADE DE INCORPORAÇÂO SOB IRRIGAÇÃO POR MICRO ASPERSÃO

TAXA DE DECOMPOSIÇÃO DE ESTERCOS EM FUNÇÃO DO TEMPO E DA PROFUNDIDADE DE INCORPORAÇÂO SOB IRRIGAÇÃO POR MICRO ASPERSÃO TAXA DE DECOMPOSIÇÃO DE ESTERCOS EM FUNÇÃO DO TEMPO E DA PROFUNDIDADE DE INCORPORAÇÂO SOB IRRIGAÇÃO POR MICRO ASPERSÃO Cícero Antônio de Sousa Araújo 1, Maria do Socorro Conceição de Freitas 2, Glauber

Leia mais

Laboratório de Análise Instrumental

Laboratório de Análise Instrumental Laboratório de Análise Instrumental Prof. Renato Camargo Matos http://www.ufjf.br/nupis PRÁTICA 12: Determinação de paracetamol e cafeína em medicamentos por HPLC Objetivo: Determinar as concentrações

Leia mais

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 30/08/2009

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 30/08/2009 Questão 1 Conhecimentos Específicos - Fabricação Sobre a montagem de engrenagens para abertura de roscas em um torno, é correto afirmar: Deve-se garantir que a folga entre os dentes das engrenagens seja

Leia mais

Composição Química das Células: Água e Sais Minerais

Composição Química das Células: Água e Sais Minerais Composição Química das Células: Água e Sais Minerais Uma das evidências da evolução biológica e da ancestralidade comum dos seres vivos é que todas as formas de vida possuem composição química semelhante.

Leia mais

A decantação foi realizada em um funil de decantação por

A decantação foi realizada em um funil de decantação por 6.2.2.1. Decantação A decantação foi realizada em um funil de decantação por por um período de 24 h. h Após esse período, persistiu a mistura extrato/solvente, formando-se se apenas um pequeno precipitado

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE GOMA XANTANA À PARTIR DE SORO DE LEITE

OTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE GOMA XANTANA À PARTIR DE SORO DE LEITE 1 a 4 de setembro de 215 OTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE GOMA XANTANA À PARTIR DE SORO DE LEITE Wisnner M. D. Conceição 1 e Enio N. Oliveira Junior 2 1 Universidade Federal de São João Del Rei, UFSJ/CAP, graduando

Leia mais

MANEJO DO SOLO PARA O CULTIVO DE HORTALIÇAS

MANEJO DO SOLO PARA O CULTIVO DE HORTALIÇAS MANEJO DO SOLO PARA O CULTIVO DE HORTALIÇAS Vinícius Macedo Msc. em Agroecologia SOLO Ao longo da história da humanidade, o homem sempre conviveu com o solo. No começo, ele apenas colhia os produtos da

Leia mais

2 NH 3 (g) + CO 2 (g)

2 NH 3 (g) + CO 2 (g) PROCESSO SELETIVO 2007 1 O DIA GABARITO 4 7 QUÍMICA QUESTÕES DE 16 A 30 16. O equilíbrio de ionização da água pura é dado pela equação abaixo, cuja constante do produto iônico é 2,5x10-14, a 37 o C. H

Leia mais

16. Em soluções aquosas o ânion dicromato está em equilíbrio dinâmico com o ânion cromato, segundo a reação representada por:

16. Em soluções aquosas o ânion dicromato está em equilíbrio dinâmico com o ânion cromato, segundo a reação representada por: PROCESSO SELETIVO 2007 1 O DIA GABARITO 2 7 QUÍMICA QUESTÕES DE 16 A 30 16. Em soluções aquosas o ânion dicromato está em equilíbrio dinâmico com o ânion cromato, segundo a reação representada por: Cr

Leia mais

2 KClO 3 2 KCl + 3 O 2

2 KClO 3 2 KCl + 3 O 2 PROCESSO SELETIVO 2007 1 O DIA GABARITO 1 7 QUÍMICA QUESTÕES DE 16 A 30 16. O ânion cloreto (Cl - ), o argônio (Ar) e o cátion potássio (K + ) têm em comum o mesmo número: a) de prótons. b) de elétrons.

Leia mais

UMA REVOLUÇÃO EM AUTOCOMPENSADORES

UMA REVOLUÇÃO EM AUTOCOMPENSADORES UMA REVOLUÇÃO EM AUTOCOMPENSADORES CRIANDO UMA OPERAÇÃO MAIS SUAVE PARA VOCÊ A Timken é a primeira a oferecer uma revolução em rolamentos autocompensadores com um portfólio completo, consistência global

Leia mais

MONITORAÇÃO DA CORROSÃO INTERNA DE DUTOS PROCEDIMENTOS, TÉCNICAS E INCERTEZAS

MONITORAÇÃO DA CORROSÃO INTERNA DE DUTOS PROCEDIMENTOS, TÉCNICAS E INCERTEZAS SEMINÁRIO: A IMPORTÂNCIA DA MONITORAÇÃO E MITIGAÇÃO DA CORROSÃO INTERNA PARA A SEGURANÇA OPERACIONAL: EVOLUÇÃO E OPORTUNIDADES MONITORAÇÃO DA CORROSÃO INTERNA DE DUTOS PROCEDIMENTOS, TÉCNICAS E INCERTEZAS

Leia mais

Rodrigo de L. Amaral, Guilherme. J. Castilho e Marco. A. Cremasco

Rodrigo de L. Amaral, Guilherme. J. Castilho e Marco. A. Cremasco EFEITO DA RESOLUÇÃO DE INTERROGAÇÃO NA VELOCIMETRIA POR IMAGEM DE PARTÍCULA DO TIPO TOMOGRÁFICA NA INVESTIGAÇÃO DO CAMPO DE VELOCIDADE DA FASE PARTICULADA NA SEÇÃO DE UM RISER Rodrigo de L. Amaral, Guilherme.

Leia mais

4 MATERIAIS E MÉTODOS

4 MATERIAIS E MÉTODOS 4 MATERIAIS E MÉTODOS 4.1. OBTENÇÃO DO BIOSSORVENTE 4.1.1.CULTIVO E CRESCIMENTO DO MICRORGANISMO A cepa de Rhodococcus opacus empregada nos experimentos, como biossorvente e eventual biosurfatante, foi

Leia mais

Propriedades dos Materiais Fadiga INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA PROGRAMA DE CIÊNCIA DOS MATERIAIS FADIGA

Propriedades dos Materiais Fadiga INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA PROGRAMA DE CIÊNCIA DOS MATERIAIS FADIGA INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA PROGRAMA DE CIÊNCIA DOS MATERIAIS FADIGA Propriedades dos Materiais Ten Cel Sousa Lima, D. C. SUMÁRIO Introdução Carregamento Ensaio Fratura Variáveis 2 de 18 1 de 9 INTRODUÇÃO

Leia mais

TITULAÇÃO EM QUÍMICA ANALÍTICA

TITULAÇÃO EM QUÍMICA ANALÍTICA TITULAÇÃO EM QUÍMICA ANALÍTICA Titulação Procedimento analítico, no qual a quantidade desconhecida de um composto é determinada através da reação deste com um reagente padrão ou padronizado. Titulante

Leia mais

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 55

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 55 Página 55 CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E REOLÓGICA DO ÓLEO DE OITICICA PARA PRODUÇÃO DE BIODIESEL Jacyara Maria A. Vieira* 1 ; José Geraldo de A. P. Filho 1 ; Luiz Stragevitch 1 ; Katarine Cristine de

Leia mais

INFLUÊNCIA DA CONCENTRAÇÃO DE CITRATO DE SÓDIO NA FORMAÇÃO DE NANOPARTÍCULAS DE PRATA.

INFLUÊNCIA DA CONCENTRAÇÃO DE CITRATO DE SÓDIO NA FORMAÇÃO DE NANOPARTÍCULAS DE PRATA. INFLUÊNCIA DA CONCENTRAÇÃO DE CITRATO DE SÓDIO NA FORMAÇÃO DE NANOPARTÍCULAS DE PRATA. Resumo Guilherme Mosquim Lemes 1, Maiara Lima Castilho, Leandro Raniero. Laboratório de Nanossensores - Universidade

Leia mais

Fundamentos da Lubrificação e Lubrificantes Aula 5

Fundamentos da Lubrificação e Lubrificantes Aula 5 Fundamentos da Lubrificação e Lubrificantes Aula 5 PROF. DENILSON J. VIANA Classificação do Tipo de Lubrificação A lubrificação pode ser classificada em três tipos básicos de acordo com a película lubrificante.

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE QUÍMICA - UFRGS 2019

RESOLUÇÃO DA PROVA DE QUÍMICA - UFRGS 2019 RESOLUÇÃO DA PROVA DE QUÍMICA - UFRGS 2019 26. Resposta letra C O estado gasoso é um fluido. As propriedades do líquido são intermediárias entre sólido e gasoso. 27. Resposta letra A A dissolução fracionada

Leia mais

Estudo do atrito em chapas fosfatizadas e lubrificadas utilizadas em operações de estampagem

Estudo do atrito em chapas fosfatizadas e lubrificadas utilizadas em operações de estampagem VIII Encontro de Iniciação Científica do LFS 03 04 maio de 2007, 57 61 Estudo do atrito em chapas fosfatizadas e lubrificadas utilizadas em operações de estampagem L. Figueiredo, M. Farias, A. Sinatora

Leia mais

Nathália Stefane Gomes Tavares (1); Anthonny Bryan Araújo de Freitas (2); Ana Maria Araújo de Freitas (3); Henrique John Pereira Neves (4)

Nathália Stefane Gomes Tavares (1); Anthonny Bryan Araújo de Freitas (2); Ana Maria Araújo de Freitas (3); Henrique John Pereira Neves (4) TRATAMENTO DE ÁGUA CONTAMINADA PELA BACTÉRIA Pseudomonas aeruginosa POR ADSORÇÃO USANDO SABUGO DE MILHO: ESTUDO DA INFLUÊNCIA DO ph, MASSA DE ADSORVENTE E AGITAÇÃO Nathália Stefane Gomes Tavares (1); Anthonny

Leia mais

Características Particulares da Manutenção de Transformadores em OVI. Lucas Branco de Oliveira

Características Particulares da Manutenção de Transformadores em OVI. Lucas Branco de Oliveira Características Particulares da Manutenção de Transformadores em OVI Lucas Branco de Oliveira ATENÇÃO Todos os resultados que serão aqui apresentados foram alcançados com o fluido Envirotemp TM FR3 TM.

Leia mais

11º ENTEC Encontro de Tecnologia: 16 de outubro a 30 de novembro de 2017

11º ENTEC Encontro de Tecnologia: 16 de outubro a 30 de novembro de 2017 ESTUDO DA CLARIFICAÇÃO DA LECITINA DE SOJA COM ADIÇÃO DE PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO CONTROLADO PELA ENZIMA CATALASE OLIVEIRA, Fernanda Luiza Mendonça 1 ; SANTOS, Romulo Antônio Silva² ; Orientador: SOUZA FILHO,

Leia mais

CRESCIMENTO DE CLONES DE

CRESCIMENTO DE CLONES DE CRESCIMENTO DE CLONES DE Eucalyptus EM FUNÇÃO DA DOSE E FONTE DE BORO UTILIZADA Parceria RR Agroflorestal e VM Claudemir Buona 1 ; Ronaldo Luiz Vaz de A. Silveira 1 ; Hélder Bolognani 2 e Maurício Manoel

Leia mais

*Magnético e Ajuste de Ângulo *Disponível somente até o tamanho de 40.

*Magnético e Ajuste de Ângulo *Disponível somente até o tamanho de 40. Cilindro Rotativo de Palheta Simples - Série CRS C R S - - CRS Ø,5,, 3 e 4mm CRS Ø5,8 e mm. Tamanho (mm) 5 3 4 *Corpo Quadrado. Características Técnica Tamanho,5,,3,4mm 5* 63* 8* * Angulo de Rotação 9

Leia mais

PROMOVE NOÇÕES DA CADEIA DE PETRÓLEO 1 - INTRODUÇÃO AO PETRÓLEO

PROMOVE NOÇÕES DA CADEIA DE PETRÓLEO 1 - INTRODUÇÃO AO PETRÓLEO 1.a HISTÓRIA: Petróleo: palavra de origem latina (Petrus, pedra; Oleum, óleo) As primeiras civilizações e o uso do petróleo 1º marco: utilização do petróleo para iluminação A revolução industrial o Petróleo

Leia mais

Preparação e determinação da resistividade elétrica de blendas de silicone e polianilina dopada com ácido cítrico

Preparação e determinação da resistividade elétrica de blendas de silicone e polianilina dopada com ácido cítrico Preparação e determinação da resistividade elétrica de blendas de silicone e polianilina dopada com ácido cítrico Guilherme H. S. Alves¹* (PG), Olacir A. Araujo¹ (PQ). guilherme-hsa@hotmail.com ¹Universidade

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DOCENTE: Dr. José Ribamar Silva Conceituação: D MATÉRIA ORGÂNICA. Todo material de origem vegetal ou animal que se encontre no solo independentemente de seu estado de decomposição.

Leia mais

peneira abertura Peneiramento Pó A Pó B # μm Intervalos % % #

peneira abertura Peneiramento Pó A Pó B # μm Intervalos % % # Lista de exercícios Ao produzir uma peça de pó de ferro de diâmetro 20mm e altura 20mm, numa prensa de dupla ação, qual a densidade obtida na linha neutra da peça quando a força aplicada era de 18,8 toneladas.

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO PARA O ESTUDO DA ACTIVIDADE ANTIOXIDANTE DE VINHOS PORTUGUESES*

CONTRIBUIÇÃO PARA O ESTUDO DA ACTIVIDADE ANTIOXIDANTE DE VINHOS PORTUGUESES* COTRIBUIÇÃO PARA O ETUDO DA ACTIVIDADE ATIOXIDATE DE VIHO PORTUGUEE* Rosa M.. Rua, Telma C. A. Ribeiro, M. Fátima F. Félix, Jorge M. T. B. Varejão, M. Conceição Costa Laboratório de Química, CERA, Escola

Leia mais

ESTEQUIOMETRIA DE REAÇÕES QUÍMICAS CÁLCULOS ESTEQUIOMÉTRICOS

ESTEQUIOMETRIA DE REAÇÕES QUÍMICAS CÁLCULOS ESTEQUIOMÉTRICOS ESTEQUIOMETRIA DE REAÇÕES QUÍMICAS CÁLCULOS ESTEQUIOMÉTRICOS Aula 10 META Mostrar como se realizam cálculos estequiométricos de reações em que um dos reagentes encontra-se em excesso, além de calcular

Leia mais

PARTE 7: EFEITOS DE ENTALHE E DE TENSÕES RESIDUAIS. Fadiga dos Materiais Metálicos - Prof. Carlos Baptista EEL

PARTE 7: EFEITOS DE ENTALHE E DE TENSÕES RESIDUAIS. Fadiga dos Materiais Metálicos - Prof. Carlos Baptista EEL PARTE 7: EFEITOS DE ENTALHE E DE TENSÕES RESIDUAIS ENTALHES Concentradores de Tensão - Entalhe é um contorno geométrico a interromper o fluxo de forças pela peça. - Furos, ranhuras, chanfros, etc, resultam

Leia mais

Instruções de montagem

Instruções de montagem Instruções de montagem Indicações importantes relativas às instruções de montagem VOSS O desempenho e a segurança mais elevados possíveis no funcionamento dos produtos VOSS só serão obtidos se forem cumpridas

Leia mais

QUÍMICA. Prova de 2 a Etapa SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Duração desta prova: TRÊS HORAS. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FAÇA LETRA LEGÍVEL

QUÍMICA. Prova de 2 a Etapa SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Duração desta prova: TRÊS HORAS. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FAÇA LETRA LEGÍVEL QUÍMICA Prova de 2 a Etapa SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Leia atentamente as instruções que se seguem. 1 - Este caderno contém sete questões, constituídas de itens e subitens, abrangendo um total de doze

Leia mais

Perguntas e Problemas retirados de Testes anteriores

Perguntas e Problemas retirados de Testes anteriores Perguntas e Problemas retirados de Testes anteriores 1. Esboce e explique o diagrama de energia potencial de uma molécula de O2 em função da distância a uma superfície de tungsténio (W), sabendo que ocorre

Leia mais

2. Determinar o valor da constante de acidez a partir do ph e da concentração inicial de cada uma das soluções.

2. Determinar o valor da constante de acidez a partir do ph e da concentração inicial de cada uma das soluções. Ficha do professor AL 2.1 CONSTANTE DE ACIDEZ Autora : Fernanda Neri TI-Nspire Palavras-chave: ph; Concentração; Ácidos; Constante de acidez Ficheiros associados: Constante de acidez_atividade_aluno; constante

Leia mais

Meça tudo o que for mensurável. O que não for, torne mensurável Galileu Galilei ( )

Meça tudo o que for mensurável. O que não for, torne mensurável Galileu Galilei ( ) Meça tudo o que for mensurável. O que não for, torne mensurável Galileu Galilei (1564-1642) Mas o que pode ser mensurável? felicidade beleza Amor Quantos vamos comprar esses produtos, pedimos como? 50

Leia mais

Fertilidade do solo e Nutrição de Plantas Notas de aula

Fertilidade do solo e Nutrição de Plantas Notas de aula Fertilidade do solo e Nutrição de Plantas Notas de aula Profª. Mônica Oliveira 1- Origem da acidez no solo a) Remoção de bases (lixiviação, erosão, extração pelas culturas), resultam no aumento de H e

Leia mais

Diversos: Modelo UFRJ Folha 1.4 Prof.: João Roberto Mazzei

Diversos: Modelo UFRJ Folha 1.4 Prof.: João Roberto Mazzei 01. O americano Michael Phelps entrou para a história dos jogos olímpicos ao conquistar um número surpreendente de medalhas de ouro nos Jogos Olímpicos de Beijing 2008. Entretanto, o atleta afirmou em

Leia mais

EngeCAD Serviços e Comércio de componentes Ltda.

EngeCAD Serviços e Comércio de componentes Ltda. União Rotativa. As uniões rotativas (também conhecidas como eixos rotativos, acoplamentos rotativos, juntas rotativas) são dispositivos mecânicos de precisão utilizado para transferir os meios (água, vapor,

Leia mais

I SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA ACRE

I SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA ACRE ESTABILIDADE DE MISTURA PRONTA PARA MINGAU À BASE DE FARINHAS DE CASTANHA-DO-BRASIL E BANANA VERDE DURANTE O ARMAZENAMENTO Stephanie Lima dos Santos 1, Vlayrton Tomé Maciel 2, Maria Luzenira de Souza 3,

Leia mais

Conversão de Energia II

Conversão de Energia II Departamento de Engenharia Elétrica Aula 3.4 Motor de Indução Trifásico Prof. João Américo Vilela Torque x velocidade Rotores de Barras Profundas e Dupla Gaiola de Esquilo Com o rotor parado a frequência

Leia mais

1 2 3 4 5 A 7 9 [Nm] 370 350 330 310 290 270 [kw] [PS] 110 150 100 136 90 122 80 109 250 230 210 190 70 60 50 95 82 68 170 150 40 54 130 110 90 140 PS 125 PS 100 PS 30 20 41 27 70 1000 1500 2000 2500 3000

Leia mais

2. MATERIAIS E MÉTODOS

2. MATERIAIS E MÉTODOS 2. MATERIAIS E MÉTODOS 2.1. Material em estudo O material em estudo, de procedência sueca (Sandvik), foi adquirido como chapa laminada a quente de 3 mm de espessura, recebendo posteriormente tratamento

Leia mais

SEM534 Processos de Fabricação Mecânica. Aula: Materiais e Vida da Ferramenta

SEM534 Processos de Fabricação Mecânica. Aula: Materiais e Vida da Ferramenta SEM534 Processos de Fabricação Mecânica Aula: Materiais e Vida da Ferramenta Materiais para Ferramenta Propriedades desejadas: Dureza a Quente Resistência ao desgaste Tenacidade Estabilidade química Evolução

Leia mais

Tratamento de dados e representação das incertezas em resultados experimentais

Tratamento de dados e representação das incertezas em resultados experimentais Tratamento de dados e representação das incertezas em resultados experimentais Medida, erro e incerteza Qualquer medida física sempre possui um valor verdadeiro, que é sempre desconhecido e um valor medido.

Leia mais

2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 [Nm] 400 380 360 340 320 300 280 260 240 220 200 180 160 140 120 156 PS 143 PS [kw] [PS] 120 163 110 150 100 136 90 122 80 109 70 95 60 82 50 68 40 54

Leia mais

Índice. Agradecimentos... Prefácio da Edição Revisada... Prefácio...

Índice. Agradecimentos... Prefácio da Edição Revisada... Prefácio... Índice Agradecimentos... Prefácio da Edição Revisada... Prefácio... VII IX XI CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO... 1 1.1 Definição da Corrosão... 1 1.2 Importância Econômica da Corrosão... 3 1.3 Análise Econômica

Leia mais

Metrologia 1ª lista de exercícios

Metrologia 1ª lista de exercícios 1. Cite as três classes de aplicações onde é importante medir. Dê exemplos de situações presentes na sua vida de cada uma das classes. 2. Da definição de medir: "... é o procedimento experimental através

Leia mais

Calcule o ph de uma solução de HCl 1x10-7 mol L-1

Calcule o ph de uma solução de HCl 1x10-7 mol L-1 Calcule o ph de uma solução de HCl 1x10-7 mol L-1 TITULAÇÃO EM QUÍMICA ANALÍTICA Titulação Procedimento analítico, no qual a quantidade desconhecida de um composto é determinada através da reação deste

Leia mais

Definição: As dispersões são misturas nas quais uma substância está disseminada na forma de partículas no interior de uma outra substância.

Definição: As dispersões são misturas nas quais uma substância está disseminada na forma de partículas no interior de uma outra substância. Definição: As dispersões são misturas nas quais uma substância está disseminada na forma de partículas no interior de uma outra substância. Vejamos alguns exemplos: Ao agitar a mistura, a sacarose (disperso)

Leia mais

Apresentação da Empresa

Apresentação da Empresa Apresentação da Empresa Missão Melhorar o Desempenho das Máquinas com *Aplicações Eficazes de Lubrificantes, disponibilizando Tempo, Produção e Capital para aplicações rentáveis. * Melhor método de aplicação

Leia mais

5 Corte em Rocha 5.1. Introdução

5 Corte em Rocha 5.1. Introdução 5 Corte em Rocha 5.1. Introdução Ensaios de corte em rocha em laboratório feitos por Richard (1999) num dispositivo chamado de Rock Strength Device desenvolvido na Universidade de Minnesota, mostraram

Leia mais

EM535 USINAGEM DOS MATERIAIS 1 O. SEMESTRE DE Teste 2

EM535 USINAGEM DOS MATERIAIS 1 O. SEMESTRE DE Teste 2 EM535 USINAGEM DOS MATERIAIS 1 O. SEMESTRE DE 2007 - Teste 2 1. As características desejáveis a um material de ferramenta são: a. resistência ao desgaste, tenacidade, dureza a quente e baixo coeficiente

Leia mais

OE - SEMINÁRIO LUBRIFICAÇÃO

OE - SEMINÁRIO LUBRIFICAÇÃO Empresa de Manutenção de Equipamento Ferroviário, S.A. OE - SEMINÁRIO LUBRIFICAÇÃO Implementação de um Programa de Análises de Óleos Lubrificantes na EMEF 2015 / 03 / 25 Ordem do Engenheiros - Colégio

Leia mais

Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos. Cavitação e Altura de Carga de Sucção Positiva Disponível 3ª Parte

Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos. Cavitação e Altura de Carga de Sucção Positiva Disponível 3ª Parte Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos Cavitação e Altura de Carga de Sucção Positiva Disponível 3ª Parte Exercício 10.68 (8ª Edição) Uma bomba no sistema mostrado retira água de um poço e lança-a num tanque

Leia mais