Condições e Meio Ambiente

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Condições e Meio Ambiente"

Transcrição

1 FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MANOEL GUEDES Escola Técnica Dr. Gualter Nunes Curso de Habilitação Profissional de Técnico em Segurança do Trabalho Condições e Meio Ambiente MÓDULO II Tatuí-SP 2015

2

3 Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XX Indicadores de Segurança um Guia Técnico de Maio de 2009 Impasse à Rua General Taborda, 11 A, Lisboa Tel: Fax: geral@oportaldaconstrucao.com Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem a expressa autorização de. Segurança e Higiene no Trabalho: Indicadores de Segurança 1

4 1. Introdução... 3 Índice 2. Tipos de indicadores de segurança Indicadores principais de segurança... 7 Sobre os autores deste Guia Técnico.. 10 Segurança e Higiene no Trabalho: Indicadores de Segurança 2

5 1. Introdução Os indicadores de segurança são instrumentos que permitem avaliar a segurança num determinado momento, bem como a a sua evolução ao longo do tempo, quer essa segurança seja referente a elementos diferenciados, como a um conjunto da organização em avaliação. Os indicadores de segurança são determinantes para qualquer plano de Segurança e Higiene no Trabalho: Medem a evolução da condição de segurança; Contribuem para a sensibilização para a problemática da segurança, a todos os níveis de uma organização; Através da medição da segurança, é possível evidenciar de forma clara que esforços e investimentos na segurança são rentáveis. Neste Guia Técnico, exclusivo d, vamos analisar os indicadores de segurança em todos os seus parâmetros. Continue a acompanhar-nos! Segurança e Higiene no Trabalho: Indicadores de Segurança 3

6 2. Tipos de indicadores de segurança A caracterização dos indicadores de segurança faz-se: pelo número e representatividade; pelo conteúdo essencial dos aspectos e dos factores tidos em conta. Existem vários tipos de indicadores, como vamos examinar de seguida. Indicadores Principais Expressam e quantificam factores fundamentais relativos ao nível de segurança existente, como por exemplo: investimento económico alocado à segurança; percentagem de pessoal a colaborar na área da segurança (afecto a toda a organização); custo dos acidentes. Indicadores Complementares Demonstram a medida dos aspectos e factores parciais ou secundários na repercussão do nível de segurança existente. Por instância: número de incidentes registados; número de pessoas que participaram em acções de segurança de âmbito geral; período de tempo decorrido sem paralisação da actividade produtiva provocada por acidentes. Segurança e Higiene no Trabalho: Indicadores de Segurança 4

7 Indicadores Temporais Estes indicadores englobam os seguintes parâmetros: período de tempo decorrido sem acidentes com baixa; período de tempo transcorrido sem avarias ou acidentes; período de tempo de produção conseguida sem perdas por avarias ou acidentes. Indicadores de Prevenção Estes indicadores dividem-se em quatro tipos: Económicos: custo de prejuízos materiais causados por incêndio; valor médio de perdas por acidente, avarias ou incidentes; número e custo das horas de produção perdidas por acidentes, avarias ou incidentes. Técnico-organizativos; quantificação de avarias; quantificação das emissões de produtos e matérias perigosas e ou contaminantes; características e tipo de máquinas mais geradoras de acidentes; componentes mais afectados por danos eléctricos; outros dados, variáveis de acordo com a actividade. Segurança e Higiene no Trabalho: Indicadores de Segurança 5

8 Legais normativos: número de reclamações de consumidores; número de denúncias efectuadas por trabalhadores. Imateriais prejuízos para a imagem da empresa, motivados por certos tipos de acidentes; área afectada por eventuais derrames de contaminantes. Requisitos dos Indicadores de Segurança serem representativos da entidade, factor ou sistema a medir; serem objectivos; serem compreensíveis para quem consulta; serem quantificáveis; serem consistentes, estáveis ao longo do tempo; serem fáceis de obter. Segurança e Higiene no Trabalho: Indicadores de Segurança 6

9 3. Indicadores principais de segurança São várias as formas como podem ser medidos os indicadores de segurança principais: Índice de Frequência dos Acidentes de Trabalho (If) Representa o número de acidentes por cada milhão de horas de homem trabalhadas. Índice ou Taxa de Incidência dos Acidentes de Trabalho (Ii) Representa o número de acidentes com baixa por cada mil trabalhadores. Este indicador é utilizado quando não se conhece o número exacto de horas trabalhadas, nem a quantidade exacta de trabalhadores expostos. Reporta-se a um período de um ano. Duração Média das Baixas Representa o tempo médio, expresso em número de dias de trabalho, que se perde como consequência dum acidente com baixa. Perda Média por Acidente Fornece o custo médio, em unidade monetária, dos acidentes registados. Índice de Gravidade dos Acidentes Representa o número de dias perdidos (não trabalhados) devido a acidentes de trabalho. Significa o número de dias perdidos por cada mil horas trabalhadas. Segurança e Higiene no Trabalho: Indicadores de Segurança 7

10 Custos Totais da Segurança em relação aos custos totais da empresa Reflectem o empenho económico da empresa em manter em funcionamento os sistemas de segurança (equipamentos, pessoal, instalações, organização). Custo da Segurança por Trabalhador Quantifica o custo médio por empregado em matéria de segurança. Cobertura de equipamentos de detecção extinção de incêndios Extinção por meios automáticos e manuais - percentagem de superfície construída da empresa coberta por detecção automática de incêndios. Meios de Extinção Automática: área coberta por detecção e extinção automática a dividir pela área total construída vezes cem; Meios de Extinção Manual: área coberta por detecção e extinção manual a dividir pela área total construída vezes cem. Custo da formação em segurança por trabalhador Os Custos de Formação em Segurança equivalem aos custos de formação em segurança a dividir pelo número total de trabalhadores (que tenham recebido ou não formação). Segurança e Higiene no Trabalho: Indicadores de Segurança 8

11 Cobertura da formação em segurança Indica a percentagem de trabalhadores que receberam formação em segurança em relação ao total da empresa. A Cobertura de Formação em Segurança é igual ao número de trabalhadores com formação em segurança a dividir pelo número total de trabalhadores vezes 100. Participação voluntária dos trabalhadores em segurança Percentagem da participação voluntária é igual ao número de sugestões em segurança a dividir pelo número total de trabalhadores vezes cem. Índice indicativo do número de sugestões e reclamações provenientes dos trabalhadores (excluindo os dos serviços de segurança) Segurança e Higiene no Trabalho: Indicadores de Segurança 9

12 O PORTAL DA CONSTRUÇÃO é um portal agregador de conteúdos relacionados com as áreas de construção civil, arquitectura e engenharia civil. O PORTAL DA CONSTRUÇÃO disponibiliza, entre os seus conteúdos, um Directório de Empresas do ramo, com o intuito de proporcionar aos seus utilizadores um fácil e rápido acesso a contactos relevantes do sector. O PORTAL DA CONSTRUÇÃO propõe-se a ser uma indispensável ferramenta on-line de apoio ao utilizador. Contactos: Impasse à Rua General Taborda nº11 A Lisboa Tel: geral@oportaldaconstrucao.com Segurança e Higiene no Trabalho: Indicadores de Segurança 10

13 Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XXI Acidentes de Trabalho um Guia Técnico de Junho de 2009 Impasse à Rua General Taborda, 11 A, Lisboa Tel: Fax: geral@oportaldaconstrucao.com Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem a expressa autorização de. Segurança e Higiene no Trabalho: Acidentes de Trabalho 1

14 1. Classificação... 3 Índice 2. Causas dos acidentes de trabalho Custos dos acidentes de trabalho... 8 Sobre os autores deste Guia Técnico.. 11 Segurança e Higiene no Trabalho: Acidentes de Trabalho 2

15 No seguimento do Volume anterior (Indicadores de Segurança), este mês, neste Guia Técnico exclusivo d O Portal da Construção, vamos debruçar-nos mais afincadamente sobre os Acidentes de Trabalho. 1. Classificação Um acidente de trabalho é um acontecimento inesperado, muitas vezes evitável, que interrompe a continuidade de uma função laboral e pode causar lesões aos trabalhadores. A sua classificação pode ser feita da seguinte forma: morte; incapacidade permanente - acidentes que resultam para a vítima deficiências físicas ou mentais, com carácter permanente; incapacidade temporária - acidentes que resultam para a vítima incapacidade de, pelo menos, um dia completo para além do dia em que ocorreu o acidente (sejam dias em que a vítima iria trabalhar ou não) outros casos - acidentes que resultam em incapacidade para o trabalho por tempo inferior ao estabelecido para a incapacidade temporária, sem que exista incapacidade permanente. Uma outra classificação passível de ser dada aos acidentes de trabalho é a relativa à sua forma: queda de pessoas; queda de objectos; marcha, choque ou pancada por ou contra objectos; entaladela num objecto ou entre objectos; Segurança e Higiene no Trabalho: Acidentes de Trabalho 3

16 esforços excessivos ou movimentos em falso; exposição ou contacto com temperaturas extremas; exposição ou contacto com corrente eléctrica; exposição ou contacto com substâncias nocivas ou radiações. Segundo o agente material, a classificação dos acidentes de trabalho pode ser efectuada do seguinte modo: máquinas; meios de transporte e manutenção; fornos, escadas, andaimes, ferramentas, etc; explosivos, gases, poeiras, fragmentos volantes, radicações; ambientes de trabalho. A natureza das lesões provocadas por acidentes de trabalho são inúmeras. De seguida deixamos alguns exemplos: Segundo a natureza da lesão fracturas; luxações; entorses e distensões; comoções e outros traumatismos internos; amputações; outras feridas; traumatismos superficiais; Segurança e Higiene no Trabalho: Acidentes de Trabalho 4

17 contusões e esmagamentos; queimaduras. É importante igualmente lembrar os pontos morfológicos mais susceptíveis de serem alvo de acidentes de trabalho: cabeça; olhos; pescoço (incluindo garganta e vértebras cervicais); membros superiores; mãos; tronco; membros inferiores; pés. Segurança e Higiene no Trabalho: Acidentes de Trabalho 5

18 2. Causas dos acidentes de trabalho São muitas as situações que podem provocar um acidente de trabalho. Vamos verificar quais as mais comuns: ascendência e ambiente social; falha humana (imprudência, irritabilidade,etc...); acto inseguro (não utilizar, ou utilizar erradamente, Equipamento de Protecção Individual, estacionar sob cargas suspensas, usar ferramentas em mau estado, etc..); condição perigosa - protecções ou suportes de máquinas inadequados, congestionamento dos locais de trabalho, ruído excessivo ou risco de incêndio; Pode-se igualmente separar as causas dos acidentes em dois factores: Factores materiais ou técnicos má organização do trabalho; deficiente protecção das máquinas; má qualidade dos equipamentos ou ferramentas; falta de Equipamento de Protecção Individual; Segurança e Higiene no Trabalho: Acidentes de Trabalho 6

19 utilização de produtos perigosos. Factores humanos Ansiedade e stress; Falta de integração do trabalhador no grupo de trabalho; Alcoolismo e sonolência. Segurança e Higiene no Trabalho: Acidentes de Trabalho 7

20 3. Custos dos acidentes de trabalho Em caso de acidente causador de morte considera-se 7500 dias de trabalho perdidos. O número de horas por homem perdidas pode ser calculado pela fórmula: Nhh = (Nt x Nd x Nhd) Nhp Nhh = Número de horas - homem de trabalho no período coberto pela estudo. Nt = Número médio de trabalhadores por dia de trabalho. Nd = Número de dias de trabalho no período coberto pelo estudo. Nhd = Número médio de horas trabalhadas, por trabalhador, por dia. Nhp = Número de horas perdidas por feriados e por absentismo, doença e acidentes. Existem vários índices para quantificar os custos dos acidentes de trabalho. A sua análise só tem significado se comparados com os valores de períodos diferentes, ou em relação a empresas do mesmo sector de actividade. Por exemplo, o índice combinado de avaliação da gravidade representa o número de dias úteis perdidos, em média, por acidente. Permite estabelecer prioridades quanto às acções de controlo, constituindo uma tabela de valorização por ordem decrescente. 3.1 Tipos de Custos Custos Directos - salários, indemnizações, gastos de assistência médica. Segurança e Higiene no Trabalho: Acidentes de Trabalho 8

21 Custos Indirectos - o tempo perdido pelo acidentado e /ou o tempo consumido na investigação do acidente tempo decorrente de um substituto temporário. Custos Suplementares - na fase da concepção existem outros custos, resultantes das intervenções necessárias para restabelecer a normalidade de funcionamento após a ocorrência de um acidente ou incidente. Despesas com a protecção do ambiente - no ambiente exterior à empresa devem ser previstas as a adopção de medidas de controlo necessárias, visando os agentes poluentes emitidos (físicos, químicos e biológicos) de acordo com a legislação em vigor. Custo Global custos de prevenção de rotina, que se concretizam antes da ocorrência de acidentes e que resultam da identificação de situações de risco. Englobam as despesas realizadas na sequência da ocorrência dos acidentes e as despesas excepcionais de prevenção. Despesas fixas de prevenção - custos de funcionamento dos serviços de segurança e saúde ocupacional. Custos fixos de seguros - podem ser de vários tipos, para cobertura dos danos materiais como para cobertura das lesões profissionais. Custos variáveis de prevenção - acções complementares de formação e informação, campanhas de sensibilização, acções de motivação, pesquisas, etc... Segurança e Higiene no Trabalho: Acidentes de Trabalho 9

22 Custos Variáveis com seguros custos relativos aos mecanismos de majoração e de redução dos prémios em função das variações registadas quer na frequência, quer na gravidade dos sinistros. Custos imputáveis às lesões profissionais - primeiros socorros administrados na empresa aos sinistrados, transporte das vítimas para os cuidados de prestação de cuidados médicos, custos administrativos e judiciais litigiosos. Custos dos danos materiais tipo de custos bastante aleatórios. Não existe relação nem proporção entre a frequência dos acidentes e os prejuízos materiais decorrentes. Custos de prevenção de natureza excepcional - despesas para fazer face a riscos que passaram despercebidos e que não foram controlados aquando da fase de concepção e do projecto. Segurança e Higiene no Trabalho: Acidentes de Trabalho 10

23 O PORTAL DA CONSTRUÇÃO é um portal agregador de conteúdos relacionados com as áreas de construção civil, arquitectura e engenharia civil. O PORTAL DA CONSTRUÇÃO disponibiliza, entre os seus conteúdos, um Directório de Empresas do ramo, com o intuito de proporcionar aos seus utilizadores um fácil e rápido acesso a contactos relevantes do sector. O PORTAL DA CONSTRUÇÃO propõe-se a ser uma indispensável ferramenta on-line de apoio ao utilizador. Contactos: Impasse à Rua General Taborda nº11 A Lisboa Tel: geral@oportaldaconstrucao.com Segurança e Higiene no Trabalho: Acidentes de Trabalho 11

24 NBR CADASTRO DE ACIDENTES ACIDENTE DE TRABALHO Ocorrência imprevista e indesejável, instantânea ou não, relacionada com a execução do trabalho, de que resulte ou possa resultar lesão pessoal

25 CLASSIFICAÇÃO DE ACIDENTES Acidente sem lesão Acidente que não causa lesão pessoal Acidente de trajeto Acidente sofrido pelo empregado no percurso da residência para o local de trabalho ou deste para aquela, qualquer que seja o meio de locomoção, inclusive veículo de propriedade do empregado, desde que não haja interrupção ou alteração de percurso por motivo alheio ao trabalho Classificação (II) Acidente impessoal Acidente cuja caracterização independe de existir acidentado, não podendo ser considerado como causador direto da lesão pessoal Acidente pessoal Acidente cuja caracterização depende de existir acidentado

26 CAUSAS DO ACIDENTE Fator pessoal de insegurança Causa relativa ao comportamento humano, que pode levar a ocorrência do acidente ou a prática de ato inseguro Ato inseguro Ação ou omissão que, contrariando preceito de segurança, pode causar ou favorecer a ocorrência de acidente CAUSAS DO ACIDENTE (II) Condição ambiente de insegurança Condição do meio que causou o acidente ou contribuiu para a sua ocorrência

27 DOENÇA DO TRABALHO Doença decorrente do exercício continuado ou intermitente de atividade laborativa capaz de provocar lesão por ação mediata OBS: Lesão mediata ( lesão tardia) aquela que não se manifesta imediatamente

28 Segurança e Saúde no Trabalho 1) Afinal, o que é PPRA? R: PPRA é a sigla de Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Esse programa está estabelecido em uma das Normas Regulamentadoras (NR-9) da CLT- Consolidação das Leis Trabalhistas, sendo a sua redação inicial dada pela Portaria nº 25, de 29 de dezembro de 1994, da Secretaria de Segurança e Saúde do Trabalho, do Ministério do Trabalho. 2) Qual o objetivo do PPRA? R: Estabelecer uma metodologia de ação que garanta a preservação da saúde e integridade dos trabalhadores frente aos riscos dos ambientes de trabalho. 3) Quais são os riscos ambientais? R: Para efeitos do PPRA, os riscos ambientais são os agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde dos trabalhadores. 4) Na prática, que agentes de riscos são esses? R: Agentes físicos: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes e radiações não ionizantes. Agentes químicos: poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases, vapores, absorvidos pelo organismo humano por via respiratória, através da pele ou por ingestão. Agentes biológicos: bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros. 5) Quem está obrigado a fazer o PPRA? R: A elaboração e implementação do PPRA é obrigatória para todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados. Não importa, nesse caso, o grau de risco ou a quantidade de empregados. Assim, tanto um condomínio, uma loja ou uma planta industrial, todos estão obrigados a ter um PPRA, cada um com sua característica e complexidade diferentes. 6) Quem deve elaborar o PPRA? R: A princípio o próprio Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho - SEESMT da empresa ou instituição. Caso o empregador esteja desobrigado pela legislação de manter um serviço próprio, ele deverá contratar uma empresa ou profissional para elaborar, implementar, acompanhar e avaliar o PPRA. A Norma Regulamentadora não especifica qual é o profisional, porém as atribuições estabelecidas para a gerência do PPRA nos mostram que ele deverá estar sob a coordenação de um Engenheiro de Segurança do Trabalho ou de um Técnico de Segurança do Trabalho, dependendo das características da empresa ou estabelecimento (As atribuições dos Engenheiros de Segurança do Trabalho estão na Resolução nº359 do CONFEA, de 31 de julho de 1991).

29 7) A CIPA pode elaborar o PPRA? R: Não. A CIPA pode e deve participar da elaboração do PPRA, discutindo-o em suas reuniões, propondo idéias e auxiliando na sua implementação. Entretanto, o PPRA é uma obrigação legal do empregador e por isso deve ser de sua iniciativa e responsabilidade direta. 8) O PPRA se resume a um documento que deverá ser apresentado à fiscalização do Ministério do Trabalho? R: Não. O PPRA é um programa de ação contínua, não é apenas um documento. O documento-base, previsto na estrutura do PPRA, e que deve estar à disposição da fiscalização, é um roteiro das ações a serem empreeendidas para atingir as metas do Programa. Em resumo, se houver um excelente documento-base mas as medidas não estiverem sendo implementadas e avaliadas, o PPRA, na verdade, não existirá. 9) O que deve ser feito primeiro, o PPRA ou o PCMSO? R: Sendo programas de caráter permanente, eles devem coexistir nas empresas e instituições, com as fases de implementação articuladas. No primeiro ano, entretanto, o PPRA deverá estar na frente para servir de subsídio ao PCMSO. Observe a "letra da lei": NR-7, ítem O PCMSO deverá ser planejado e implantado com base nos riscos à saúde dos trabalhadores, especialmente os identificados nas avaliações previstas nas demais NR." 10) O PPRA e o PCMSO abrangem todas as exigências legais e garantem a segurança e saúde dos trabalhadores? R: Não, de forma alguma. Veja, de novo, a "letra da lei": NR-9, ítem O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo da preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, devendo estar articulado com o disposto nas demais NR, em especial com o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO previsto na NR-7."

30 PPRA - Programa de Prevenção de riscos Ambientais O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais ou PPRA, é um programa estabelecido pela Norma Regulamentadora NR-9, da Secretaria de Segurança e Saúde do Trabalho, do Ministério do Trabalho. Este programa tem por objetivo, definir uma metodologia de ação que garanta a preservação da saúde e integridade dos trabalhadores face aos riscos existentes nos ambientes de trabalho. A legislação de segurança do trabalho brasileira considera como riscos ambientais, agentes físicos, químicos e biológicos. Para que sejam considerados fatores de riscos ambientais estes agentes precisam estar presentes no ambiente de trabalho em determinadas concentrações ou intensidade, e o tempo máximo de exposição do trabalhador a eles é determinado por limites pré-estabelecidos. Agentes de Risco Agentes físicos - são aqueles decorrentes de processos e equipamentos produtivos podem ser: ruído e vibrações; pressões anormais em relação a pressão atmosférica; temperaturas extremas ( altas e baixas); radiações ionizantes e radiações não ionizantes. Agentes químicos são aquelas decorrentes da manipulação e processamento de matérias primas e destacam-se: poeiras e fumos; névoas e neblinas; gases e vapores. Agentes biológicos são aqueles oriundos da manipulação, transformação e modificação de seres vivos microscópicos, dentre eles: genes, bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, e outros.

31 Objetivos do programa O objetivo primordial e final é evitar acidentes que possam vir a causar danos à saúde do trabalhador, entretanto existem objetivos intermediários que assegurarão a consecução da meta final. Objetivos intermediários: Criar mentalidade preventiva em trabalhadores e empresários. Reduzir ou eliminar improvisações e a "criatividade do jeitinho". Promover a conscientização em relação a riscos e agentes existentes no ambiente do trabalho. Desenvolver uma metodologia de abordagem e análise das diferentes situações ( presente e futuras) do ambiente do trabalho. Treinar e educar trabalhadores para a utilização da metodologia. Metodologia O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais deverá incluir as seguintes etapas: antecipação e reconhecimento dos riscos; estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle; avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores; implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia; monitoramento da exposição aos riscos; registro e divulgação dos dados. Obrigatoriedade da implementação do PPRA A Legislação é muito ampla em relação ao PPR, as atividades e o número de estabelecimentos sujeitos a implementação deste programa são tão grandes que torna impossível a ação da fiscalização e em decorrência disto muitas empresas simplesmente ignoram a obrigatoriedade do mesmo. A lei define que todos empregadores e instituições que admitem trabalhadores como empregados são obrigadas a implementar o PPRA. Em outras palavras, isto significa que praticamente toda atividade laboral onde haja vinculo empregatício está obrigada a implementar o programa ou seja : indústrias; fornecedores de serviços; hotéis; condomínios; drogarias; escolas; supermercados; hospitais; clubes; transportadoras; magazines etc. Aqueles que não cumprirem as exigências desta norma estarão sujeitos a penalidades que variam de multas e até interdições.

32 Evidentemente que o PPRA tem de ser desenvolvido especificamente para cada tipo de atividade, sendo assim, torna-se claro que o programa de uma drogaria deve diferir do programa de uma indústria química. Fundamentalmente o PPRA visa preservar a saúde e a integridade dos trabalhadores por meio da prevenção de riscos, e isto significa: antecipar; reconhecer; avaliar e controlar riscos existentes e que venham a ser introduzidos no ambiente do trabalho. Opções de implementação do programa Para uma grande indústria que possui um organizado Serviço Especializado de Segurança, a elaboração do programa não constitui nenhum problema, para um supermercado ou uma oficina de médio porte, que por lei não necessitam manter um SESMT, isto poderá vir a ser um problema. As opções para elaboração, desenvolvimento, implementação do PPRA são: Empresas com SESMT - neste caso o pessoal especializado do SESMT será responsável pelas diversas etapas do programa em conjunto com a direção da empresa. Empresas que não possuem SESMT - nesta situação a empresa deverá contratar uma firma especializada ou um Engenheiro de Segurança do Trabalho para desenvolvimento das diversas etapas do programa em conjunto com a direção da empresa. Precauções e cuidados A principal preocupação é evitar que o programa transforme-se no principal objetivo e a proteção ao trabalhador transformem-se em um objetivo secundário. Muitas empresas conseguem medir a presença de algum agente em partes por bilhão ( ppb) e utilizam sofisticados programas de computador para reportar tais medidas, entretanto não evitam e não conseguem evitar que seus trabalhadores sofram danos a saúde. Algumas empresas de pequeno e médio porte, não possuindo pessoas especializadas em seus quadros, contratam serviços de terceiros que aproveitam a oportunidade para vender sofisticações tecnológicas úteis para algumas situações e absolutamente desnecessárias para outras ( algo como utilizar uma tomografia computadorizada para diagnosticar unha

33 encravada). O PPRA é um instrumento dinâmico que visa proteger a saúde do trabalhador e, portanto deve ser simples pratico objetivo e acima de tudo facilmente compreendido e utilizado. Perguntas e Respostas freqüentes ( FAQ ) É possível delegar à CIPA a implementação do PPRA? Possível é, algumas empresas até adotam esta atitude, entretanto não é legal e muito menos recomendável. A CIPA pode e deve participar da elaboração do PPRA, discutindo-o em suas reuniões, propondo idéias e auxiliando na sua implementação. A empresa poderá ser multada se não tiver o PPRA implementado? Normalmente existe um bom senso, a fiscalização inspecionará o estado geral da empresa e dependendo deste poderá multar ou advertir para que o programa seja implementado até determinada data. Não seria um absurdo exigir PPRA de um supermercado? Exigir legalmente pode ser exagero, entretanto é a única maneira de assegurar que haja algum programa que proteja a saúde dos trabalhadores, assim como a multa foi a única maneira de promover o uso de cinto de segurança em automóveis. Nos supermercados existem riscos e muitos submetem seus trabalhadores a situações que poderão provocar lesões irrecuperáveis ( câmara frigorífica; operação com empilhadeiras etc). O PPRA, como os livros fiscais, é um documento que deverá estar a disposição da fiscalização? Isto é o que um grande número de empresas e alguns técnicos pensam. O PPRA é um programa e não um documento para " inglês ver ". Nenhum valor prático tem um documento rico em detalhes preciso até a quarta casa decimal e adornando a mesa da gerência, sem que medidas efetivas de avaliação e controle do risco estejam efetivamente implementadas e monitoradas. Desenvolvendo e implementando adequadamente o PPRA, a empresa terá equacionado todos seus problemas de segurança e assegurado a integridade da saúde de seus funcionários? Evidentemente que não, como a própria legislação menciona: "o PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo da preservação da saúde e da integridade dos

34 trabalhadores, devendo estar articulado com o disposto nas demais normas regulamentadoras". A empresa deverá contratar terceira (prestadores de serviço especializados) para gerenciar o programa? Esta atitude é adotada por empresários que simplesmente querem ficar livres da incumbência legal e que preocupam - se nada ou muito pouco com a saúde do trabalhador. Terceiros devem ser usados para o desenvolvimento e implementação do programa ( na ausência de capacitação técnica na empresa ), porém o gerenciamento deve ser da direção e dos funcionários da empresa, pois só assim haverá possibilidade de garantir que medidas efetivas de prevenção estão sendo implementadas. Terceiros prestadores de serviços podem recomendar medidas efetivas, entretanto raramente conseguem garantir que estas medias serão efetivamente implementadas.

35 PPRA - Programa de Prevenção de riscos Ambientais O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais ou PPRA é um programa estabelecido pela Norma Regulamentadora NR-9, da Secretaria de Segurança e Saúde do Trabalho, do Ministério do Trabalho. Este programa tem por objetivo, definir uma metodologia de ação que garanta a preservação da saúde e integridade dos trabalhadores face aos riscos existentes nos ambientes de trabalho. A legislação de segurança do trabalho brasileira considera como riscos ambientais, agentes físicos, químicos e biológicos. Para que sejam considerados fatores de riscos ambientais estes agentes precisam estar presentes no ambiente de trabalho em determinadas concentrações ou intensidade, e o tempo máximo de exposição do trabalhador a eles é determinado por limites pré estabelecidos. Agentes de Risco Agentes físicos - são aqueles decorrentes de processos e equipamentos produtivos podem ser: Ruído e vibrações; Pressões anormais em relação a pressão atmosférica; Temperaturas extremas ( altas e baixas); Radiações ionizantes e radiações não ionizantes. Agentes químicos são aquelas decorrentes da manipulação e processamento de matérias primas e destacam-se: Poeiras e fumos; Névoas e neblinas; Gases e vapores. Agentes biológicos são aqueles oriundos da manipulação, transformação e modificação de seres vivos microscópicos, dentre eles: Genes, bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, e outros. Objetivos do programa (PPRA)

36 O objetivo primordial e final é evitar acidentes que possam vir a causar danos à saúde do trabalhador, entretanto existem objetivos intermediários que assegurarão a consecução da meta final. Objetivos intermediários: Criar mentalidade preventiva em trabalhadores e empresários. Reduzir ou eliminar improvisações e a "criatividade do jeitinho". Promover a conscientização em relação a riscos e agentes existentes no ambiente do trabalho. Desenvolver uma metodologia de abordagem e análise das diferentes situações ( presente e futuras) do ambiente do trabalho. Treinar e educar trabalhadores para a utilização da metodologia. Metodologia O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais deverá incluir as seguintes etapas: Antecipação e reconhecimento dos riscos; Estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle; Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores; Implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia; Monitoramento da exposição aos riscos; Registro e divulgação dos dados. Obrigatoriedade da implementação do PPRA A Legislação é muito ampla em relação ao PPRA, as atividades e o número de estabelecimentos sujeitos a implementação deste programa são tão grandes que torna impossível a ação da fiscalização e em decorrência disto muitas empresas simplesmente ignoram a obrigatoriedade do mesmo. A lei define que todos empregadores e instituições que admitem trabalhadores como empregados são obrigadas a implementar o PPRA. Em outras palavras, isto significa que praticamente toda atividade laboral onde haja vinculo empregatício está obrigada a implementar o programa ou seja : indústrias; fornecedores de serviços; hotéis; condomínios; drogarias; escolas; supermercados; hospitais; clubes; transportadoras; magazines etc. Aqueles que não cumprirem as exigências desta norma estarão sujeitos a penalidades que variam de multas e até interdições.

37 Evidentemente que o PPRA tem de ser desenvolvido especificamente para cada tipo de atividade, sendo assim, torna-se claro que o programa de uma drogaria deve diferir do programa de uma indústria química. Fundamentalmente o PPRA visa preservar a saúde e a integridade dos trabalhadores por meio da prevenção de riscos, e isto significa: antecipar; reconhecer; avaliar e controlar riscos existentes e que venham a ser introduzidos no ambiente do trabalho. Opções de implementação do programa Para uma grande indústria que possui um organizado Serviço Especializado de Segurança, a elaboração do programa não constitui nenhum problema, para um supermercado ou uma oficina de médio porte, que por lei não necessitam manter um SESMT, isto poderá vir a ser um problema. As opções para elaboração, desenvolvimento, implementação do PPRA são : Empresas com SESMT - neste caso o pessoal especializado do SESMT será responsável pelas diversas etapas do programa em conjunto com a direção da empresa. Empresas que não possuem SESMT - nesta situação a empresa deverá contratar uma firma especializada ou um Engenheiro de Segurança do Trabalho para desenvolvimento das diversas etapas do programa em conjunto com a direção da empresa. Precauções e cuidados A principal preocupação é evitar que o programa transforme-se no principal objetivo e a proteção ao trabalhador transforme-se em um objetivo secundário. Muitas empresas conseguem medir a presença de algum agente em partes por bilhão (ppb) e utilizam sofisticados programas de computador para reportar tais medidas, entretanto não evitam e não conseguem evitar que seus trabalhadores sofram danos a saúde. Algumas empresas de pequeno e médio porte, não possuindo pessoas especializadas em seus quadros, contratam serviços de terceiros que aproveitam a oportunidade para vender sofisticações tecnológicas úteis para algumas situações e absolutamente desnecessárias para outras

38 (algo como utilizar uma tomografia computadorizada para diagnosticar unha encravada). O PPRA é um instrumento dinâmico que visa proteger a saúde do trabalhador e, portanto deve ser simples pratico, objetivo e acima de tudo facilmente compreendido e utilizado.

Gestão de Pessoas - Ênfase em Processos Avançados

Gestão de Pessoas - Ênfase em Processos Avançados Gestão de Pessoas - Ênfase em Processos Avançados Módulo 1: Etapa 1 PCMSO Processo de Saúde Ocupacional e Segurança do Trabalho - PCMSO Nós vamos começar os nossos estudos falando sobre os processos de

Leia mais

1. Análise de riscos e conceito de prevenção

1. Análise de riscos e conceito de prevenção !""#$!""%&'( 1. Análise de riscos e conceito de prevenção A primeira abordagem de um problema de segurança do trabalho é a análise de riscos. Com a análise de riscos pretende-se fazer o levantamento de

Leia mais

Acidentes de Trabalho e Sinistralidade

Acidentes de Trabalho e Sinistralidade Acidentes de Trabalho e Sinistralidade 1 Dr.º Rui Ribeiro 05-05-2010 Definição de Acidente de Trabalho 2 Dr.º Rui Ribeiro 05-05-2010 1 Acidente de Trabalho Acidente de trabalho é aquele que acontece no

Leia mais

Segurança e Higiene do Trabalho

Segurança e Higiene do Trabalho Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XXI Acidentes de Trabalho um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem a

Leia mais

Riscos ambientais empresariais. 4.1 Programa de prevenção de acidentes (PPRA)

Riscos ambientais empresariais. 4.1 Programa de prevenção de acidentes (PPRA) Capítulo 4 Riscos ambientais empresariais Segundo o artigo 9.1.5 da Portaria n 25, de 29.12.94, do Secretário de Segurança e Saúde no Trabalho, considera-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos

Leia mais

PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS 9.1. Do objeto e campo de aplicação 9.1.1. Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece a obrigatoriedade

Leia mais

LEGISLAÇÃO DO REGISTRO DE DADOS.

LEGISLAÇÃO DO REGISTRO DE DADOS. LEGISLAÇÃO 9.3.8 DO REGISTRO DE DADOS. NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS Publicação D.O.U. Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 06/07/78 Alterações/Atualizações D.O.U. Portaria

Leia mais

P.P.R.A. PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

P.P.R.A. PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS P.P.R.A. PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS ÍNDICE O que é PPRA? Estrutura mínima de um PPRA Desenvolvimento do PPRA Riscos ambientais Quem faz o PPRA? De quem é a responsabilidade? Dúvida sobre

Leia mais

O LUGAR DO TECNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO

O LUGAR DO TECNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO SEGURANCADOTRABALHOBR.COM.BR O LUGAR DO TECNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO Fique por dentro da área de SEGURANÇA DO TRABALHO. O PORTAL SEG BR você irá acessar tudo que ocorre no mercado. Veja notícias do

Leia mais

PPRA: Equívocos Comuns na Elaboração

PPRA: Equívocos Comuns na Elaboração XXXI Jornada Paranaense de Saúde Ocupacional, IV Congresso Paranaense de Medicina do Trabalho II Encontro Iberoamericano II Simpósio Paranaense de Higiene Ocupacional PPRA: Equívocos Comuns na Elaboração

Leia mais

ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 16. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 16. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA Parte 16 Profª. Tatiane da Silva Campos NR9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS obrigatoriedade da elaboração e implementação por todos empregadores e instituições do Programa

Leia mais

Segurança no Trabalho

Segurança no Trabalho Apresentação Ronei Vagner Alves Técnico em Segurança no Trabalho 2007 Tecnólogo em Segurança no Trabalho 2012 Supervisor de Trabalho em Altura 2012 Supervisor de Espaço Confinado 2014 Prestador de serviços

Leia mais

Segurança e Higiene do Trabalho

Segurança e Higiene do Trabalho Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XXX SHT em estaleiros de construção de pequena dimensão um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido

Leia mais

Apostila do curso de. Nr9 Básico

Apostila do curso de. Nr9 Básico Apostila do curso de Nr9 Básico 1- Introdução ao Tema 2- Apresentação da NR 9 3- Objetivo do PPRA 4- Riscos Ambientais 6- Exigências Legais para o PPRA 7- Estrutura Básica e Etapas para Implantação da

Leia mais

LISTA DE EXERCÌCIOS 1

LISTA DE EXERCÌCIOS 1 Faculdade Anhanguera de Guarulhos Rua do Rosário, 300, Centro - Guarulhos SP. Data: / / 2014 Nota: Nome RA Assinatura Ergonomia e Segurança do Trabalho José Jorge Alcoforado Curso/Turma Disciplina Professor

Leia mais

1. INTRODUÇÃO parâmetros mínimos PPRA

1. INTRODUÇÃO parâmetros mínimos PPRA 0 1 1. INTRODUÇÃO Olá Pessoal, Como estão os estudos? Hoje vamos estudar sobre a NR 09, que estabelece os parâmetros mínimos e diretrizes gerais a serem observados na execução do Plano de Prevenção de

Leia mais

Segurança e Higiene no Trabalho. Volume VII Riscos Químicos Parte 2. Guia Técnico. um Guia Técnico de O Portal da Construção

Segurança e Higiene no Trabalho. Volume VII Riscos Químicos Parte 2. Guia Técnico. um Guia Técnico de O Portal da Construção Guia Técnico Segurança e Higiene no Trabalho Volume VII Riscos Químicos Parte 2 um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem

Leia mais

SAÚDE E Segurança do trabalho_sst. Prof. Marcus Aurélio

SAÚDE E Segurança do trabalho_sst. Prof. Marcus Aurélio SAÚDE E Segurança do trabalho_sst Prof. Marcus Aurélio Conceitos Básicos de SST A Segurança do Trabalho pode ser entendida como o conjunto de medidas adotadas, visando minimizar os acidentes de trabalho,

Leia mais

da manipulação e processamento de matérias-primas. Destacam-se: InformAtivo Edição Extraordinária Abril de 2012

da manipulação e processamento de matérias-primas. Destacam-se: InformAtivo Edição Extraordinária Abril de 2012 InformAtivo Edição Extraordinária Abril de 2012 ---------------------------------------------------- NR 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS ---------------------------------------------------

Leia mais

Qualidade, Meio Ambiente, Saúde e Segurança

Qualidade, Meio Ambiente, Saúde e Segurança Qualidade, Meio Ambiente, Saúde e Segurança Aula 01 - Definições básicas e legislações Eletromecânica Módulo 1 Professor: Sergio Luis Brockveld Junior Objetivo: Compreender e contextualizar conceitos,

Leia mais

NR 4 Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho SESMT

NR 4 Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho SESMT Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi NR 4 Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho SESMT Curso:Tecnólogo em Gestão Ambiental Professora: Raquel Simas Pereira

Leia mais

ACIDENTES DE TRABALHO

ACIDENTES DE TRABALHO IESC/UFRJ F.M e IESC/UFRJ ACIDENTES DE TRABALHO Disciplina Saúde e Trabalho Departamento de Medicina Preventiva Faculdade de Medicina Aula para turma M6-2o. Semestre de 2008 Volney de M. Câmara - Professor

Leia mais

Posicionamento Consultoria De Segmentos Norma Regulamentadora Nº 9 - Descrição das medidas de controles já existentes

Posicionamento Consultoria De Segmentos Norma Regulamentadora Nº 9 - Descrição das medidas de controles já existentes Norma Regulamentadora Nº 9 - Descrição das medidas de controles já existentes 04/04/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação...

Leia mais

SAÚDE E Segurança do trabalho_sst. Prof. Marcus Aurélio

SAÚDE E Segurança do trabalho_sst. Prof. Marcus Aurélio SAÚDE E Segurança do trabalho_sst Prof. Marcus Aurélio Além da Constituição Federal e das legislações trabalhistas previstas na CLT, a legislação básica que rege a Segurança do Trabalho está contida nas

Leia mais

PORTARIA Nº 25, DE 29 DE DEZEMBRO DE 1994 (D.O.U. DE 30/12/94) O SECRETÁRIO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e

PORTARIA Nº 25, DE 29 DE DEZEMBRO DE 1994 (D.O.U. DE 30/12/94) O SECRETÁRIO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e PORTARIA Nº 25, DE 29 DE DEZEMBRO DE 1994 (D.O.U. DE 30/12/94) O SECRETÁRIO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO o disposto nos artigos 155 e 200, Item VI,

Leia mais

Toda pessoa está sujeita a três modalidades de risco:

Toda pessoa está sujeita a três modalidades de risco: Toda pessoa está sujeita a três modalidades de risco: risco genérico a que se expõem todas as pessoas; Exemplo: acidentes de trânsito, na viagem de ida de casa para o trabalho, e vice-versa; risco especifico

Leia mais

PORTARIA N.º 25, DE 29 DE DEZEMBRO DE 1994

PORTARIA N.º 25, DE 29 DE DEZEMBRO DE 1994 PORTARIA N.º 25, DE 29 DE DEZEMBRO DE 1994 O SECRETÁRIO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO o disposto nos artigos 155 e 200, item VI, da Consolidação das

Leia mais

MBA em Gestão e Negócio em Saúde Gestão em Serviços Hospitalares Profa. Esp. Kelly Barros

MBA em Gestão e Negócio em Saúde Gestão em Serviços Hospitalares Profa. Esp. Kelly Barros FUNDAÇÃO EDSON QUEIROZ UNIVERSIDADE DE FORTALEZA Vice-Reitoria de Pesquisa e Pós-graduação MBA em Gestão e Negócio em Saúde Gestão em Serviços Hospitalares Profa. Esp. Kelly Barros 09/05/2014 a 10/05/2014

Leia mais

SEG72 - SEGURANÇA DO TRABALHO. Professor: Gleison Renan Inácio Curso: Tecnólogo Mecatrônica

SEG72 - SEGURANÇA DO TRABALHO. Professor: Gleison Renan Inácio Curso: Tecnólogo Mecatrônica SEG72 - SEGURANÇA DO TRABALHO Professor: Gleison Renan Inácio gleison.renan@ifsc.edu.br Curso: Tecnólogo Mecatrônica NR-4 - SERVIÇOS - Aula ESPECIALIZADOS 02 EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E EM MEDICINA DO

Leia mais

SEGURANÇA DO TRABALHO PARA INFORMÁTICA_PROF. MARCUS AURÉLIO. QUESTIONÁRIO DE SEGURANÇA DO TRABALHO. e) Incidente. e) Incidente

SEGURANÇA DO TRABALHO PARA INFORMÁTICA_PROF. MARCUS AURÉLIO. QUESTIONÁRIO DE SEGURANÇA DO TRABALHO. e) Incidente. e) Incidente 1. Que ciências, tem como objetivo reconhecer, avaliar e controlar todos os fatores ambientais de trabalho que podem causar doenças ou danos a saúde dos trabalhadores.. 2. Relacione as colunas: (A). NR5

Leia mais

Gente é o ativo mais importante das. A responsabilidade pela gestão de pessoas é do gestor e não do RH

Gente é o ativo mais importante das. A responsabilidade pela gestão de pessoas é do gestor e não do RH Salvador/2015 CURSO DE QUALIFICAÇÃO PARA DIRETORES TÉCNICOS GESTÃO DE PESSOAS, SESMT, CIPA Teresa Cristina Maltez Diretora DEFIC GESTÃO DE PESSOAS Gente é o ativo mais importante das organizações A responsabilidade

Leia mais

A IMPORTÂNCIA E EFICÁCIA DA CIPA NA CONSTRUÇÃO CIVIL. Palavra-chave: Consequências. Acidentes. Programas de Prevenções.

A IMPORTÂNCIA E EFICÁCIA DA CIPA NA CONSTRUÇÃO CIVIL. Palavra-chave: Consequências. Acidentes. Programas de Prevenções. A IMPORTÂNCIA E EFICÁCIA DA CIPA NA CONSTRUÇÃO CIVIL Gabriel Dell Eugenio Oliveira 1 Jean Saturno dos Santos Ribas 2 Leandro Felipe da Silva 3 Rogério Pessoa de Andrade 4 Vitor Carvalho Silva 5 Vitor Hugo

Leia mais

NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS Publicação D.O.U. Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 06/07/78 Alterações/Atualizações D.O.U. Portaria SSST n.º 25, de 29 de dezembro de 1994

Leia mais

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS BLUMENAU

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS BLUMENAU LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS BLUMENAU ALAINE SANTANA BARRETO Engenheira de Segurança do Trabalho CREA SC nº 072076-6 SIAPE 2155240 Blumenau, 11 de Abril de 2017. SUMÁRIO

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO PORTARIA N.º 25, DE 29 DE DEZEMBRO DE 1994 (*) (DOU de 30/12/94 Seção 1 págs 21.280 a 21.282) (Republicada em 15/12/95 Seção

Leia mais

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional AMBIENTAIS PPRA Identificação: DS-12 PPRA Revisão: 00 Folha: 1 de 10 1 INTRODUÇÃO Em 29 de dezembro de 1994, a Portaria N.º 25, aprovou o texto da Norma Regulamentadora, NR-9 que estabelece a obrigatoriedade

Leia mais

Segurança a e Saúde no Trabalho

Segurança a e Saúde no Trabalho Treinamento para membros da CIPA Objetivos: Fornecer aos participantes as noções básicas sobre acidentes e doenças ocupacionais decorrentes da exposição aos riscos existentes nos locais de trabalho CIPA:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA MAPA DE RISCOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA MAPA DE RISCOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA MAPA DE RISCOS Autores: Professor: Cláudia Gonçalves de Azevedo Marina Damião Besteti Kallyu Manoel de Souza Luís Cláudio Lopes Outubro,

Leia mais

Médico de Saúde Ocupacional

Médico de Saúde Ocupacional } NR 3 - Embargo ou Interdição } NR 5 - CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes } NR 6 - EPI } NR 7 - PCMSO - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional } NR 8 - Edificações } NR 9 - PPRA

Leia mais

NORMAS REGULAMENTADORAS

NORMAS REGULAMENTADORAS NORMAS REGULAMENTADORAS APROVADAS PELA PORTARIA 3214 DE 08/06/1978 33 NR REVOGADAS NR RURAIS EM 15/04/2008 http://www.mte.gov.br/legislacao normas regulamentadoras NR 4 - SERVIÇO ESPECIALIZADO EM ENGENHARIA

Leia mais

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS IBIRAMA

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS IBIRAMA LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS IBIRAMA ALAINE SANTANA BARRETO Engenheira de Segurança do Trabalho CREA SC nº 072076-6 SIAPE 2155240 Blumenau, 26 de Setembro de 2014. SUMÁRIO

Leia mais

Disciplina de Segurança do Trabalho e Ergonomia. Aula 204 EPIs e Mapas de Risco

Disciplina de Segurança do Trabalho e Ergonomia. Aula 204 EPIs e Mapas de Risco Disciplina de Segurança do Trabalho e Ergonomia Aula 204 EPIs e Mapas de Risco EPI - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL De acordo com a NR-6 da Portaria Número 3214 de 8 de junho de 1978, do Ministério

Leia mais

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS BLUMENAU

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS BLUMENAU LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS BLUMENAU ALAINE SANTANA BARRETO Engenheira de Segurança do Trabalho CREA SC nº 072076-6 SIAPE 2155240 Luis Carlos de Lima Engenheiro de Segurança

Leia mais

Avaliação dos riscos e níveis de tolerância dos laboratórios do curso de agronomia do IFC - Campus Rio do Sul

Avaliação dos riscos e níveis de tolerância dos laboratórios do curso de agronomia do IFC - Campus Rio do Sul Avaliação dos riscos e níveis de tolerância dos laboratórios do curso de agronomia do IFC - Campus Rio do Sul Mateus Guilherme de SOUZA, aluno (a) do IFC Campus Rio do Sul, curso Técnico em Agropecuária,

Leia mais

INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE

INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE PALESTRA INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE P A L E S T R A N T E : E N G. º S É R G I O B A P T I S T A T A B O S A E N G E N H E I R O D E S E G U R A N Ç A D O T R A B A L H O P E R I T O J U D I C I A

Leia mais

Normas Regulamentadoras. Aline Santos

Normas Regulamentadoras. Aline Santos Normas Regulamentadoras Aline Santos Legislação Trabalhista Aspectos Históricos Decreto Lei nº 5.452 CLT. Neste decreto o capítulo V trata da Higiene e Segurança do Trabalho Portaria nº 3214. Regulamentou

Leia mais

CIPA GESTÃO 2013/2014

CIPA GESTÃO 2013/2014 FICHA DE INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTE DE TRABALHO DE FUNCIONARIO TIPO: ( ) Inicial /( ) Reabertura ( ) Doença ( ) Acidente de Trabalho ( ) Percurso Responsável pelas Informações: Registro: ( ) Chefia Imediata

Leia mais

Objetivos das Normas Regulamentadoras NRs

Objetivos das Normas Regulamentadoras NRs Objetivos das Normas Regulamentadoras NRs Jair Alvino Jodas, membro do GRHUBEDI Grupo de Profissionais de Recursos Humanos de São Bernardo do Campo e Diadema e G-34 Grupo de Profissionais de Recursos Humanos

Leia mais

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS SOMBRIO

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS SOMBRIO LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS SOMBRIO ALAINE SANTANA BARRETO Engenheira de Segurança do Trabalho CREA SC nº 072076-6 SIAPE 1789080 Blumenau,03 de Setembro de 2014. Laudo

Leia mais

Legislação do Ministério do Trabalho e Emprego (NR s)

Legislação do Ministério do Trabalho e Emprego (NR s) Legislação do Ministério do Trabalho e Emprego (NR s) http://www.mte.gov.br/ NR 01 Disposições Gerais 02 Inspeção Prévia 03 Embargo ou Interdição TEMA 04 Serviços Especializados em Eng. de Segurança

Leia mais

Segurança e Higiene do Trabalho

Segurança e Higiene do Trabalho Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XXIII Critérios para elaboração de relatórios um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido

Leia mais

NR 4 Como Calcular e preencher os mapas dos anexos III, IV, V e VI da NR - 04

NR 4 Como Calcular e preencher os mapas dos anexos III, IV, V e VI da NR - 04 NR 4 Como Calcular e preencher os mapas dos anexos III, IV, V e VI da NR - 04 Critérios e as regras para preenchimento correto dos quadros anexos da NR-4 relacionados aos acidentes, doenças profissionais

Leia mais

Norma Regulamentadora nº 32

Norma Regulamentadora nº 32 32ª reunião do Comitê Nacional de Enfermeiros Auditores Norma Regulamentadora nº 32 SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS DE SAÚDE Utilização de perfurocortantes com dispositivos de segurança Luiz

Leia mais

DISCIPLINA: ERGONOMIA E SEGURANÇA DO TRABALHO

DISCIPLINA: ERGONOMIA E SEGURANÇA DO TRABALHO DISCIPLINA: ERGONOMIA E SEGURANÇA DO TRABALHO PROFESSOR: Altamir Durães Garcia Formação: Graduação em engenharia Elétrica PUC MG Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho FUNDAMENTOS E DEFINIÇÕES

Leia mais

Aula 3. Normas Regulamentadoras de Segurança, Medicina e Higiene do Trabalho

Aula 3. Normas Regulamentadoras de Segurança, Medicina e Higiene do Trabalho Aula 3 Normas Regulamentadoras de Segurança, Medicina e Higiene do Trabalho São normas que definem os parâmetros legais de atuação da sociedade sobre as condições de trabalho. Fiscalização Penalidades

Leia mais

Relatório Trabalhista

Relatório Trabalhista www.sato.adm.br 1987 legislação consultoria assessoria informativos treinamento auditoria pesquisa qualidade Relatório Trabalhista Nº 014 16/02/1995 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE AMBIENTAIS NR 9 A Portaria

Leia mais

Ficha Informativa + Segurança

Ficha Informativa + Segurança Ficha Informativa + Segurança Saúde no Trabalho Edição N.º 7 Conceitos Importantes para o exercício da função de Representante dos Trabalhadores dezembro 2015 Em que consiste a prevenção? Quando falamos

Leia mais

COMISSÃO TRIPARTITE PERMANENTE DE NEGOCIAÇÃO DO SETOR ELETRICO NO ESTADO DE SP 97 Rediagramação prof. William Inácio, IFFluminense campus Campos

COMISSÃO TRIPARTITE PERMANENTE DE NEGOCIAÇÃO DO SETOR ELETRICO NO ESTADO DE SP 97 Rediagramação prof. William Inácio, IFFluminense campus Campos NORMAS REGULAMENTADORA NORMA REGULAMENTADORA Nº10 SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE NORMAS REGULAMENTADORAS NR1 - Disposições Gerais: Estabelece o campo de aplicação de todas as Normas

Leia mais

NORMAS REGULAMENTADORAS

NORMAS REGULAMENTADORAS NORMAS REGULAMENTADORAS De que trata cada Norma Regulamentadora (NR), urbanas e rurais. Para conferir o texto original das Normas, direto no site do Ministério do Trabalho e Emprego. NR1 - Disposições

Leia mais

Guia Trabalhista: Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA)

Guia Trabalhista: Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) Guia Trabalhista: Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) Resumo: Analisaremos neste trabalho todas as disposições trazidas pela Norma Regulamentadora 9 (NR-9), aprovada pela Portaria Mtb nº

Leia mais

PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO PPP DEMONSTRAÇÕES AMBIENTAIS PPRA PCMAT PGR. Empresas CONCREMAT Parte

PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO PPP DEMONSTRAÇÕES AMBIENTAIS PPRA PCMAT PGR. Empresas CONCREMAT Parte PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO PPP DEMONSTRAÇÕES AMBIENTAIS PPRA PCMAT PGR Empresas CONCREMAT Parte 2-2004 Portaria n.º 3.214/78 Aprovou as Normas Regulamentadoras: (NR-7; NR-9; NR-15; NR-18; NR-22)

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA

SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA PROCESSO: PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇAO DOS INDICADORES DE PO.SEG.04 05 1 / 8 1. OBJETIVO Estabelecer padrões para elaboração dos indicadores de saúde e segurança do trabalho;

Leia mais

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS ABELARDO LUZ

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS ABELARDO LUZ LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS ABELARDO LUZ ALAINE SANTANA BARRETO Engenheira de Segurança do Trabalho CREA SC nº 072076-6 SIAPE 1789080 Blumenau, Abril 2017. SUMÁRIO 1

Leia mais

CIPA - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES

CIPA - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES CIPA - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES A sigla CIPA significa Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, isto é, trata-se de um grupo de pessoas que atua no interior da empresa com o objetivo

Leia mais

O Mapa de Riscos deve, então, ser executado pela CIPA. por seus membros, observadas as seguintes etapas:

O Mapa de Riscos deve, então, ser executado pela CIPA. por seus membros, observadas as seguintes etapas: Módulo 7 Mapeamento de risco; Etapas de elaboração; Variações do mapa; Metodologia de investigação e análise de acidentes e doenças no trabalho; Conceitos; Causas; Condição insegura e Exercícios. Mapeamento

Leia mais

HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO

HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO Qualificação dos Profissionais da Administração Pública Local HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO Formadora - Magda Sousa MÓDULO 1 NORMATIVOS LEGAIS OBJECTIVO Interpretar e aplicar a legislação, regulamentos

Leia mais

Normas Regulamentadoras. Aline Santos

Normas Regulamentadoras. Aline Santos Normas Regulamentadoras Aline Santos Avisos 15/03 Atividade prática visitação ao laboratório de toxicologia (conta presença) SINAN IARC (download do quadro: http://www.compoundchem.com/wp- content/uploads/2015/10/a-rough-guide-to-iarc-carcinogen-

Leia mais

No trabalho a seguir, iremos falar a respeito de PCMAT e PPRA. Falaremos o conceito, o objetivo e para que serve cada um deles.

No trabalho a seguir, iremos falar a respeito de PCMAT e PPRA. Falaremos o conceito, o objetivo e para que serve cada um deles. No trabalho a seguir, iremos falar a respeito de PCMAT e PPRA. Falaremos o conceito, o objetivo e para que serve cada um deles. PCMAT O QUE É? Um programa em que significa Programa de Condições e meio

Leia mais

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS VIDEIRA

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS VIDEIRA LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS VIDEIRA ALAINE SANTANA BARRETO Engenheira de Segurança do Trabalho CREA SC nº 072076-6 SIAPE 1789080 Blumenau, 30 de Setembro de 2015. SUMÁRIO

Leia mais

SESMT e GP. Profa. Ms. Bárbara A. Lespinassi Sampaio FEARP USP, 2017

SESMT e GP. Profa. Ms. Bárbara A. Lespinassi Sampaio FEARP USP, 2017 SESMT e GP Profa. Ms. Bárbara A. Lespinassi Sampaio FEARP USP, 2017 MINI CURRÍCULO DO PROFESSOR Bárbara A. Lespinassi Sampaio Barbara.sampaio@usp.br Formação: MBA em Gestão Estratégica de Pessoas e Organizações

Leia mais

Data: / / Assinatura e carimbo do Diretor do Campus

Data: / / Assinatura e carimbo do Diretor do Campus SOLICITAÇÃO DE CONCESSÃO DE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE/PERICULOSIDADE/RADIAÇÃO IONIZANTE E GRATIFICAÇÃO DE RAIOS-X Nome SIAPE Lotação Coordenação Cargo Telefone INFORMAÇÕES DO SERVIDOR Carga horária /

Leia mais

TRABALHOS DE REPARAÇÃO E MANUTENÇÃO SEGUROS

TRABALHOS DE REPARAÇÃO E MANUTENÇÃO SEGUROS TRABALHOS DE REPARAÇÃO E MANUTENÇÃO SEGUROS Campanha Locais de Trabalho Seguros e Saudáveis 2010-2011 IV Encontro Ibérico Locais de Trabalho Seguros e Saudáveis Lisboa, 18 de Novembro de 2010 José Manuel

Leia mais

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS BRUSQUE

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS BRUSQUE LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS BRUSQUE ALAINE SANTANA BARRETO Engenheira de Segurança do Trabalho CREA SC nº 072076-6 SIAPE 2155240 Blumenau, 08 de Junho de 2016. SUMÁRIO

Leia mais

AVALIAÇÃO GLOBAL DO PPRA

AVALIAÇÃO GLOBAL DO PPRA AVALIAÇÃO GLOBAL DO VIGÊNCIA: NOVEMBRO DE 2015 à NOVEMBRO DE 2016. Empresa: P.M.F TRANSPORTES ESPECIAIS LTDA. Responsável Técnico: REGINALDO BESERRA ALVES Engº Segurança no Trabalho CREA 5907-D/ PB Avaliação

Leia mais

Normas e Recomendações. Internacionais em. Radioproteção. Prof. Luciano Santa Rita

Normas e Recomendações. Internacionais em. Radioproteção. Prof. Luciano Santa Rita Normas e Recomendações Internacionais em Radioproteção Prof. Luciano Santa Rita www.lucianosantarita.pro.br tecnólogo@lucianosantarita.pro.br Sumário Revisão de conceitos em proteção radiológica Normas

Leia mais

Mapa de Riscos Ambientais

Mapa de Riscos Ambientais Sexta-feira, 04 de Setembro de 2015 Segurança do Trabalho Décima aula do professor Marcus Aurélio Segurança é usar de bom senso sempre. Mapa de Riscos Ambientais Inspeção de segurança: São vistorias e

Leia mais

AVALIAÇÃO E CONTROLE DE RISCOS FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS EM LABORATÓRIO DE ANÁLISES AGRONOMICAS E AMBIENTAIS DE CAMPO MOURÃO - PR

AVALIAÇÃO E CONTROLE DE RISCOS FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS EM LABORATÓRIO DE ANÁLISES AGRONOMICAS E AMBIENTAIS DE CAMPO MOURÃO - PR AVALIAÇÃO E CONTROLE DE RISCOS FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS EM LABORATÓRIO DE ANÁLISES AGRONOMICAS E AMBIENTAIS DE CAMPO MOURÃO - PR Engenheira Ambiental: Suellen C. Sachet Salami Orientador: Prof. Ricardo

Leia mais

04/05/2016 GPIII 1. Tópicos

04/05/2016 GPIII 1. Tópicos Tópicos pg 1.Definição 2 2.Composição 3 3.Previsão Legal 4 4.Acidente de Trabalho 5 5.Causas 6 6.O Profissional 7 7.Exercícios 10 8.Bibliografia 11 Segurança do trabalho: Conjunto de medidas que visam

Leia mais

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CAMPUS RIO DO SUL SEDE

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CAMPUS RIO DO SUL SEDE LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CAMPUS RIO DO SUL SEDE ALAINE SANTANA BARRETO Engenheira de Segurança do Trabalho CREA SC nº 072076-6 SIAPE 1789080 Blumenau, 05 de Maio de 2016.

Leia mais

SEGURANÇA DO TRABALHO. Riscos Ambientais

SEGURANÇA DO TRABALHO. Riscos Ambientais SEGURANÇA DO TRABALHO Riscos Ambientais Riscos Profissionais Os riscos profissionais são decorrentes de condições inseguras, ou seja, das condições precárias de trabalho, capazes de afetar a segurança

Leia mais

Programa obrigatório em qualquer empresa que possua funcionários regidos pela CLT, independente da quantidade. Deve ser coordenado por Médico com

Programa obrigatório em qualquer empresa que possua funcionários regidos pela CLT, independente da quantidade. Deve ser coordenado por Médico com Saúde e Segurança no Trabalho Gestão de Segurança na Construção Civil e Seus Pontos Positivos PCMSO Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional O que é? Programa obrigatório em qualquer empresa que

Leia mais

Migrar os dados pertinentes aos levantamentos ambientais para os campos do item 15 do PPP.

Migrar os dados pertinentes aos levantamentos ambientais para os campos do item 15 do PPP. Guia de Estudo Professora Autora: Maria Beatriz de Freitas Lanza Professora Telepresencial: Maria Beatriz de Freitas Lanza Coordenador de Conteúdo: Pedro Sérgio Zuchi Objetivos Após o estudo da Aula, esperamos

Leia mais

Boletim Informativo dos Acidentes de Trabalho e Serviço Atualização ( )

Boletim Informativo dos Acidentes de Trabalho e Serviço Atualização ( ) Boletim Informativo dos Acidentes de Trabalho e Serviço Atualização (2011-2013) Página 1 de 25 DEPARTAMENTO DE PLANEAMENTO E GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS (DRH) BOLETIM INFORMATIVO ACIDENTES DE TRABALHO E

Leia mais

Norma Regulamentadora NR 32. Educação Continuada EDC Em parceria com Segurança do Trabalho e Medicina do Trabalho - SEMST

Norma Regulamentadora NR 32. Educação Continuada EDC Em parceria com Segurança do Trabalho e Medicina do Trabalho - SEMST Norma Regulamentadora NR 32 Saúde e Segurança em Serviços de Saúde Educação Continuada EDC Em parceria com Segurança do Trabalho e Medicina do Trabalho - SEMST NR 32? É uma norma regulamentadora específica

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (OFICINA 02)

SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (OFICINA 02) SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (OFICINA 02) Oficina 02 Ganhos Rápidos O que é Ganho Rápido (GR)? Resolução em curto prazo, de uma situação perigosa ou que polua o meio ambiente

Leia mais

BOAS PRÁTICAS: ÁREA FÍSICA

BOAS PRÁTICAS: ÁREA FÍSICA BOAS PRÁTICAS: ÁREA FÍSICA Ambiente amplo Paredes, teto e chão de materiais de fácil limpeza e antiderrapante Iluminação, Água e voltagem dos aparelhos Bancadas fixas, impermeáveis e resistentes Mobília

Leia mais

Data: / / Assinatura e carimbo do Diretor do Campus

Data: / / Assinatura e carimbo do Diretor do Campus SOLICITAÇÃO DE CONCESSÃO DE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE/PERICULOSIDADE/RADIAÇÃO IONIZANTE E GRATIFICAÇÃO DE RAIOS-X Nome Fulano de Tal SIAPE 18246987 Lotação Coordenação Cargo Telefone (22)... Campos Itaperuna

Leia mais

Causas de Acidentes. de Trabalho

Causas de Acidentes. de Trabalho UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba Causas de Acidentes de Trabalho Curso de Especialização em Energias Renováveis UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba Causas

Leia mais

PPRA ONLINE

PPRA ONLINE MODELO PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS NOME DA EMPRESA PERÍODO / / 20 a / / 20 1 SUMÁRIO 3 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA 4 OBJETIVO GERAL 4 CONDIÇÕES PRELIMINARES 5 DESENVOLVIMENTO 7 DESCRIÇÃO DAS

Leia mais

Boletim Informativo dos Acidentes de Trabalho e Serviço Atualização ( )

Boletim Informativo dos Acidentes de Trabalho e Serviço Atualização ( ) Boletim Informativo dos Acidentes de Trabalho e Serviço Atualização (2012-2014) Página 1 de 26 DEPARTAMENTO DE PLANEAMENTO E GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS (DRH) BOLETIM INFORMATIVO ACIDENTES DE TRABALHO E

Leia mais

Disciplina de Saúde do Trabalho

Disciplina de Saúde do Trabalho Disciplina de Saúde do Trabalho Angelica dos Santos Vianna 10 e 11 fevereiro 2011 NORMAS REGULAMENTADORAS Ministério Trabalho e Emprego - CLT Aprovadas pela Portaria 3214 de 08/06/1978 33 NR Revogadas

Leia mais

Denilson Cazuza dos Santos

Denilson Cazuza dos Santos SEGURANÇA E MEDICINA NO TRABALHO Denilson Cazuza dos Santos denilson@roperbras.com.br CLT CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO DA EMPRESA - ART.157 DO EMPREGADO ART. 158 Cumprir e fazer cumprir as disposições

Leia mais

Medicina e Segurança do Trabalho

Medicina e Segurança do Trabalho Medicina e Segurança do Trabalho Dr. Eduardo Ferraz de Mendonça Rua Correia Dias, 317 Paraíso Fones: 5575-7024/5572-2189/5575-5985 mepan@mepan.com.br www.mepan.com.br QUEM OBRIGA E FISCALIZA A EXECUÇÃO

Leia mais

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MANOEL GUEDES Escola Técnica Dr. Gualter Nunes Habilitação Profissional de Técnico em Farmácia. Prevenção e Segurança no Trabalho

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MANOEL GUEDES Escola Técnica Dr. Gualter Nunes Habilitação Profissional de Técnico em Farmácia. Prevenção e Segurança no Trabalho Prevencionismo Prevencionismo "... O prevencionismo em seu mais amplo sentido evoluiu de uma maneira crescente, englobando um número cada vez maior de fatores e atividades, desde as precoces ações de reparação

Leia mais

Curso Técnico/a Segurança e Higiene no Trabalho. Projecto Integrador Seminário Como Minimizar os Riscos no Trabalho

Curso Técnico/a Segurança e Higiene no Trabalho. Projecto Integrador Seminário Como Minimizar os Riscos no Trabalho Pág 1 Curso Técnico/a Segurança e Higiene no Trabalho Projecto Integrador Seminário Como Minimizar os Riscos no Trabalho Pág 2 Tema: Seminário: Como Minimizar os riscos no Trabalho Questões Geradoras:

Leia mais

SAÚDE AMBIENTAL E VIGILÂNCIA SANITÁRIA. CONTEÚDO 13: Saúde e Segurança dos Trabalhadores

SAÚDE AMBIENTAL E VIGILÂNCIA SANITÁRIA. CONTEÚDO 13: Saúde e Segurança dos Trabalhadores SAÚDE AMBIENTAL E VIGILÂNCIA SANITÁRIA CONTEÚDO 13: Saúde e Segurança dos Trabalhadores O TEMPLO DA SAÚDE Nosso corpo é uma máquina perfeita, mas exige manutenção Saúde enquanto patrimônio do trabalhador

Leia mais

CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO E AMBIENTE PLANO DE ESTUDOS

CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO E AMBIENTE PLANO DE ESTUDOS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO E AMBIENTE PLANO DE ESTUDOS Componentes de Formação Componente de Formação Sociocultural Português (b) Língua Estrangeira I ou II (c) Área

Leia mais