ANEXO IV Modelo para apresentação de pedidos e de declarações de estatuto de indemnidade

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1 ANEXO IV Modelo para apresentação de pedidos e de declarações de estatuto de indemnidade Requisitos/informações necessárias Informações/explicações e justificações suplementares 1. Identificação do programa 1.1. Estado-Membro declarante PORTUGAL 1.2. Autoridade competente (endereço, fax e endereço electrónico) 1.3. Referência do presente documento 1.4. Data de envio à Comissão DIRECÇÃO GERAL DE ALIMENTAÇÃO E VETERINÁRIA - Largo da Academia Nacional de Belas Artes, nº Lisboa- Portugal Fax: secdspa@dgav.pt Herdade de Entre- Águas /PT MARÇO Tipo de comunicação 2.1. X Declaração de estatuto de indemnidade Pedido de estatuto de indemnidade 3. Legislação nacional (1) Decreto -Lei nº 152/2009, de 2 de Julho de 2009, que transpõe a Directiva nº 2006/88/CE do Conselho de 24 de Outubro de 2006, (Relativa aos requisitos zoosanitários aplicáveis aos animais de aquicultura e produtos derivados, assim como à prevenção e ao combate a certas doenças dos animais aquáticos,com a redacção que lhe foi dada pela Directiva nº2008/53/ce, da Comissão de 30 de Abril, respeitante à Virémia Primaveril da Carpa);Despacho n.º 25485/2009 de 20 de Novembro de 2009; Decreto- lei nº 63/2013 de 10 de maio de 2013 (alteração ao anexo III do Do Decreto -Lei nº 152/2009 de 2 de Julho de 2009). 4. Doenças: 4.1. Peixes 4.2. Moluscos 4.3. Crustáceos 5.1 Não há espécies sensíveis(2) SHV NHI AIS X HCK infecção por Marteilia refringens infecção por with Bonamia ostreae Doença da Mancha branca 5. Fundamentos para o estatuto de indemnidade 5.2 Agente patogénico não viável(3) 5.3 Estatuto de indemnidade histórico(4) 1

2 Segundo o Decreto -Lei nº 152/2009, de 2 de Julho de 2009, que transpõe a Directiva 2006/88/CE do Conselho de 24 de Outubro de 2006,(alterado no seu anexo III pelo Decreto- lei nº 63/2013 de 10 de maio de 2013 ) apresenta-se a declaração de Compartimento Indemne para a Herpesvirose da Carpa koi ( HCK ). A Este compartimento de ciprinideos foi-lhe aplicado um plano de vigilância específica nos termos previstos no Anexo V, Parte I,Ponto.2, da Directiva 2006/88/CE (base numa vigilância activa )..O período de vigilância teve a duração de 5 anos ( entre 2009/2013- ver o AnexoV).,com a realização de 2 inspecções clínicas anuais,com amostragem para exame virulógico (segundo os métodos definidos no manual de diagnóstico da OIE). Efectuou-se no período mais adequado à evolução epidemiológica dos agentes etiológicos em causa.fase à inexistência de sinais clínicos e à negatividade dos exames virais efectuados( Anexo V)concluiu-se que no Compartimento Aquìcola- Herdade Entre-Águas evidencia indemnidade em relação á doença em estudo. Realça-se que não registou ( durante este mesmo período ),quaisquer notificações de ocorrência ou de suspeita de doenças especificadas. É efectuada também Uma vigilância passiva que inclui a notificação imediata e obrigatória da ocorrência ou suspeita de doenças ou de quaisquer aumentos da mortalidade.os métodos de diagnóstico a aplicar no isolamento e identificação da Herpesvirose da Carpa koi( HCK ) são : por cultura de células RTG2 e EPC e por RT/PCR. o Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária (INIAV) /Laboratório Nacional de Investigação Veterinária (LNIV) de Benfica, laboratório nacional de referência para as doenças dos peixes, está apto a fazer o diagnóstico diferencial para a detecção de outras doenças exóticas ou emergentes,este compartimento só possui uma piscicultura. X 5.4 Vigilância específica (5) Obrigações de registo e rastreabilidade Em conformidade com o Artigo 9.º do n.º 152/2009, de 2 de Julho -As empresas de produção aquícola mantêm o registo: a) De todas as deslocações de animais de aquicultura, para dentro e fora da exploração ; b) Da mortalidade em cada unidade epidemiológica; c) Dos resultados do regime de vigilância sanitária definido em função dos riscos previstos no artigo 11.º Controlo de movimentos Em conformidade com o e o Artigo 12º do Decreto-Lei n.º 152/2009, de 2 de Julho, que transpõe a Directiva 2006/88 /CE, determinou-se :1-As empresas de produção aquícola devem notificar a Direcção S. de Alimentação e Veterinária da área de destino dos animais, com uma antecedência mínima de 48 horas, de todas as deslocações de animais de aquicultura, referindo as espécies em trânsito e estatutos sanitários. respectivos. 2-Sempre que solicitado pelas autoridades de fiscalização ou pelas autoridades judiciais, as empresas de produção aquícola devem apresentar ocomprovativo de envio da notificação referida no número anterior.em conformidade o com Despacho n.º 25485/2009, e o Artigo 13 do Decreto-Lei n.º 152/2009- Os requisitos gerais aplicáveis à colocação de animais de aquicultura no mercado a colocação no mercado de animais de aquicultura e produtos derivados, não pode comprometer o estatuto sanitário dos animais aquáticos no local de destino, no que diz respeito às doenças incluídas na lista da Parte II do anexo III do Decreto-lei referido. Certificação zoossanitária- em conformidade com o Artigo 13 do Decreto-Lei n.º 152/2009,, os operadores económicos ficam obrigados à notificação,no âmbito do sistema informatizado TRACES, quando efectuem as seguintes deslocações: a) Deslocações de animais de aquicultura entre Estados Membros da União Europeia onde seja exigida certificação zoossanitária. b)todas as outras deslocações de animais de aquicultura vivos para fins de criação em exploração ou repovoamento entre Estados membros da União Europeia, nos termos do Decreto-lei referido, onde não seja exigida certificação zoossanitária. 6. Informações gerais 6.1 Autoridade Competente(6) DIRECÇÃO GERAL DE ALIMENTAÇÃO E VETERINÁRIA (DGAV): 2

3 6.2 Organização e supervisão de todas as partes interessadas envolvidas no programa para obter o estatuto de indemnidade(7) DIRECÇÃO GERAL DE ALIMENTAÇÃO E VETERINÁRIA( DGAV) : ( Autoridade Sanitária Veterinária Nacional) SERVIÇOS CENTRAIS ( da DGAV ): Direcção de Serviços de Protecção Animal(DSPA)/ Divisão de Epidemiologia e Saúde Animal(DESA):supervisão; implementação nacional da Directiva 2006/88/CE;elaboração e coordenação do plano nacional de vigilância em sanidade aquícola; avaliação da execução do Plano de Vigilância; notificação de inconformidades de execução do plano; formação; elaboração do relatório anual ; realização de reuniões de controlo;atribuição do estatuto de Indemnidade; divulgação da informação obtida. SERVIÇOS REGIONAIS ( da DGAV)- (DIRECÇÕES DE SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO E VETERINÁRIA DAS REGIÕES) :execução e implementação do Plano Nacional de Vigilância a nível regional- Os veterinários oficiais das DIRECÇÕES DE SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO E VETERINÁRIA DAS REGIÕES) procedem às inpecções e às amostragens; preenchem as Lista de Verificação( LV);elaboram processos de contraordenação; elaboram relatórios parcelares; realizam inquéritos epidemiológicos;o INSTITUTO NACIONAL DE INVESTIGAÇÃO AGRÁRIA E VETERINÁRIA(INIAV), IP /LABORATÓRIO NACIONAL DE INVESTIGAÇÃO VETERINÁRIA (LNIV) de Benfica, laboratório nacional de referência para as doenças dos Peixes: executa as analises virulógicas. O Instituto de Conservação da Natureza e Florestas,Autoridade responsável pelo licenciamento das pisciculturas de águas interiores e a PRODUÇÃO AQUÍCOLA-Indústria. 6.3 Panorâmica geral da estrutura da indústria aquícola na área em questão (Estado-Membro,Zona ou Compartimento Indemne) incluindo tipos de produção e espécies 1. Identificação do Compartimento- Herdade de Entre- Águas, Lda;é um compartimento de peixes ornamentais de água doce.localiza-se na Direcção de Serviços de Alimentação e Veterinária da Região do Alentejo; Local: Cabeção;Freguesia : Pavia;Concelho :Mora ;Distrito:Évora. Registado para produção ( ano de autorização:1990) pelo Instituro de Conservação da Natureza e Florestas; titularidade : Herdade Entre -Águas, Sociedade de Desenvolvimento Agrícola, Lda;nº de Controlo Sanitário/DGAV:PT CP.2. Caracterização do Compartimento: compartimento de águas interiores;área :4 ha ( área total de produção);tanques de terra (35) e tanques de betão( 46); tipo de exploração:unidade de reprodução e engorda;espécies existentes: ciprinideos. Actualmente Carrassius auratus e Tinca tinca ; sistema praticado : semi-intensivo; origem da água : Barragem do Maranhão e furo (inverno) ; O sistema de captação e de transporte de água é efectuado através de um canal em cimento até à piscicultura; as duas ribeiras existentes nas imediações encontramse localizadas nas cotas inferiores( existe também um grande distanciamento relativamente às duas ribeiras mais próximas) o que impede as espécies de peixes selvagens de entrarem na piscicultura;os tanques de terra estão protegidos das aves silvestres através de redes;este compartimento é constituido só por uma piscicultura; o compartimento possue uma lagoa de recolha de efluentes Desde quando passou a ser obrigatória a notificação à autoridade competente sobre a suspeita e confirmação da(s) doença(s) em questão (data)? Desde 12 de Junho de 1997 ( Decreto -Lei nº149/97) que transpunha a Directiva 91/67/CEE, de 28 de Janeiro e Actualmente conforme o Artigo 27º, do Capitulo V,Secção I do Decreto-Lei 152/2009( notificação), que existe obrigatoriedade de notificação de suspeita e de confirmação das doenças objecto desta Declaração. Têm sido dadas acções de formação (cursos teórico- práticos) em ictiopatologia a todo o pessoal envolvente e especificamente em matéria de detecção e comunicação de ocorrência de doenças. 3

4 6.5. Desde quando está em vigor um sistema de detecção precoce no Estado- Membro, que permite à autoridade competente investigar e notificar eficazmente a doença (data)? (8) Desde 12 de Junho de 1997 ( Decreto -Lei nº149/97) que transpunha a Directiva 91/67/CEE, de 28 de Janeiro.Actualmente, e conforme o Artigo 27º, do Capitulo V,Secção I do Decreto-Lei 152/2009:( notificação),(alterado no seu anexo III pelo Decreto- lei nº 63/2013 de 10 de maio de 2013 ).-Devem ser de imediato notificadas à DAGV: a) A suspeita ou a confirmação de uma doença incluída na lista da parte II do anexo III do citado decreto-lei, b) Um aumento de mortalidade.a notificação deve ser efectuada por:a) Proprietário / pessoa que se ocupe dos animais aquáticos;b) Pessoa que os acompanhe durante o transporte;c) Médicos veterinários e outros profissionais envolvidos;d) Veterinários oficiais e responsáveis pelos laboratórios oficiais ou privados;e qualquer outra pessoa relacionada profissionalmente com animais aquáticos das espécies sensíveis ou com produtos desses animais.constituem contra-ordenações puníveis, o incumprimento das medidas determinadas, em caso de suspeita ou de confirmação de uma doença. Em conformidade com o Artigo 54º do mesmo Decreto,se deixarem de ser respeitadas qualquer das condições necessárias ás manutenções dos estatutos sanitários, de zonas ou compartimentos indemnes serão suspensas imediatamente as trocas comerciais, podendo inclusive o mesmo estatuto ser-lhes retirado Fonte dos animais de aquicultura das espécies sensíveis à doença introduzidas no Estado-Membro, zona ou compartimentos para criação em exploração A origem dos peixes : própria;não existe introdução de peixes de outro compartimento; espécies:ciprinideos: Cyprinus carpio, Carrassius auratus e Tinca tinca ( actualmente) a. Destino: peixes ornamentais ( expedição/ U E).Este compartimento foi considerado de Baixo Risco de introdução/ disseminação de doença. 6.7.Directrizes relacionadas com as boas práticas de higiene. São aplicadas as boas práticas de higiene de modo a impedir a introdução e a propagação de doenças.a Direcção Geral de Alimentação e Veterinária/Direçao de Servios de Segurança Alimentar(DSAA) é a entidade Competente resposável pela verificação do cumprimento do disposto nos Regulamentos comunitários vigentes de higiene. 7. Área abrangida 7.1. Estado- Membro 7.2.Zona : Zona ( parte de uma bacia hidrográfica) (11) Identificação e decrição da barreira artificial ou natural que delimita a zona e justificação da sua capacidade de impedir a migração, para montante, dos animais aquáticos a partir de zonas inferiores da bacia hidrográfica 7.4. Zona ( mais de uma bacia hidrográfica)(12) 7.5. Compartimento independente do estatuto sanitário circundante(13) 4

5 Identificação e descrição para cada exploração do ponto de abastecimento de Poço, furo ou nascente água (14) Unidade de tratamento de água que inactive o agente patogénico pertinente (15) Identificação e descrição de cada barreira artificial ou natural da exploração e justificação da sua capacidade de impedir que animais aquáticos entrem em cada exploração num compartimento a partir dos cursos de água circundantes Identificação e descrição para cada exploração da protecção contra a inundação e a infiltração a partir dos cursos de água circundantes 7.6. Compartimento dependente do estatuto sanitário circundante (16) X Uma unidade epidemiológica (17) Uma unidade epidemiológica devido à localização geográfica e à distância relativamente a outras explorações ou zonas de exploração. O compartimento sujeito a declaração só contém uma piscicultura de ciprinideos (a piscicultura da Herdade Entre- Águas), Nº de Controlo Sanitário :PT CP,registado para produção pelo Instituro de Conservação da Natureza e Florestas( 1990). Localiza-se na Direcção de Serviços de Alimentação e Veterinária da Região do Alentejo; Local :Local: Cabeção;Freguesia : Pavia;Concelho :Mora ;Distrito:Évora. Origem da água : Barragem do Maranhão. Referenciação geográfica,(anexo Nº I-mapas do Compartimento Herdade Entre- Águas): 39º N 07º W Todas as explorações incluídas no compartimento são Este compartimento aquícola só possui uma piscicultura abrangidas por um sistema de biossegurança comum (18) Outros requisitos adicionais ( 19) Adicionalmente, alem das inspecções regulares/ amostragens efectuadas pelos Serviços Veterinários Oficiais, para pesquisa do agentes etiológico viral HCK,( vigilância activa ) este compartimento também está sujeito a vigilância sanitária para a Virémia Primaveril da Carpa( VPC)( vigilância activa ), a cargo do operador, cujos resultados dos exames virulógicos têm sido sempre negativos.possui um historial de resultados negativos à VPC,desde Delimitação geográfica (20) 5

6 8.1. Explorações ou zonas de exploração de moluscos abrangidas (números de registo e situação geográfica) 8.2. Zonatampão não indemne (21) Delimitação geográfica (19) Explorações ou zonas de exploração de moluscos abrangidas (números de registo, situação geográfica e estatuto sanitário) (22) Tipo de vigilância sanitária 8.3. Zonas ou Delimitação geográfica (19) compartiment os não Explorações ou zonas de exploração de moluscos indemnes (23) abrangidas (números de registo, situação geográfica e estatuto sanitário) (15) 8.4. Extensão de zona indemne a outros Estados- Membros (24) Delimitação geográfica (19) 8.5. Zonas ou compartiment os indemnes existentes nas proximidades Delimitação geográfica (19) Explorações ou zonas de exploração de moluscos abrangidas (números de registo e situação geográfica) 9.Explorações ou zonas de exploração de moluscos que iniciam ou reiniciam as suas actividades (25) 9.1. Nova exploração 9.2. Exploração em reinício Os antecedentes sanitários da exploração são do conhecimento da autoridade competente Não sujeita a medidas zoossanitárias que se refere às doenças incluídas na lista 6

7 Exploração limpa, desinfectada e, se necessário, colocada em pousio Exploração limpa, desinfectada e, se necessário, colocada em pousio Exploração limpa, desinfectada e, se necessário, colocada em vazio sanitário (1) Legislação nacional em vigor aplicável à declaração e ao pedido de estatuto de indemnidade. (2) Aplicável se nenhuma das espécies sensíveis à(s) doença(s) em causa estiver presente no Estado-Membro na zona ou no compartimento nem, se for caso disso, nas suas fontes de água. (3) Aplicável se se souber que o agente patogénico não é capaz de sobreviver no Estado-Membro, na zona ou no compartimento, nem, se for caso disso, na sua fonte de água. Facultar a informação científica que documenta a incapacidade do agente patogénico de sobreviver no Estado-Membro, na zona ou no compartimento. (4) Aplicável se as espécies sensíveis estiverem presentes, mas onde não se tiver observado qualquer ocorrência da doença durante um período de pelo menos 10 anos antes da data de declaração ou de pedido do estatuto de indemnidade, apesar de condições que levam à sua expressão clínica, e se obedecer mutatis mutandis aos requisitos estabelecidos na parte I.1. do anexo V da Directiva 2006/88/CE. Este fundamento para o estatuto de indemnidade deve ser declarado ou pedido até 1 de Novembro de Facultar informações pormenorizada sobre o cumprimento da parte I.1. do anexo V da Directiva 2006/88/CE. (5) Aplicável se a vigilância orientada, em conformidade com os requisitos comunitários, tiver sido realizada durante um período mínimo de dois anos sem que tenha sido detectado o agente patogénico nas explorações ou nas zonas de exploração de moluscos que criem qualquer uma das espécies sensíveis. Se existirem partes do Estado-Membro, da zona ou do compartimento em que o número de explorações ou de zonas de exploração de moluscos seja limitado, mas em que existam populações selvagens de espécies sensíveis, devem ser fornecidas informações sobre a vigilância orientada dessas populações selvagens. Descrever métodos de diagnóstico e regimes de amostragem. Quando são aplicadas normas da OIE ou da UE, estas normas devem ser referidas. Caso contrário, devem ser descritas. Indicar os laboratórios que participam no programa (laboratório nacional de referência ou laboratórios designados). (6) Deve ser apresentada uma descrição da estrutura, competências, deveres e poderes da autoridade competente envolvida. (7) Deve ser apresentada uma descrição da autoridade competente encarregada da supervisão e coordenação do programa e dos diferentes operadores envolvidos. (8) Os sistemas de detecção precoce devem assegurar, em especial, o reconhecimento rápido de quaisquer sinais clínicos que apontem para uma suspeita de doença, uma doença emergente ou um aumento inexplicável da mortalidade em explorações ou zonas de exploração de moluscos e nas populações selvagens, bem como a comunicação rápida da ocorrência à autoridade competente, a fim de activar a investigação de diagnóstico no mais curto prazo possível. O sistema de detecção precoce deve incluir, pelo menos, o seguinte: a) sensibilização do pessoal das empresas aquícolas ou envolvido na transformação de animais da aquicultura para quaisquer sinais que apontem para a presença de uma doença, e formação de veterinários no domínio da saúde dos animais aquáticos, especialistas em matéria de detecção e notificação de ocorrências de doenças invulgares; b) veterinários ou especialistas no domínio da saúde dos animais aquáticos com formação que permita reconhecer e comunicar a suspeita de ocorrência de uma doença; c) acesso da autoridade competente a laboratórios equipados com meios para diagnosticar e distinguir as doenças incluídas na lista e as doenças emergentes. (9) De ser apresentada uma descrição em conformidade com o artigo 9.o da Directiva 2006/88/CE. (10) Uma bacia hidrográfica completa desde as suas nascentes até ao respectivo estuário. (11) Parte de uma bacia hidrográfica desde a(s) nascente(s) até uma barreira natural ou artificial que impeça a migração, para montante, dos animais aquáticos, a partir de zonas inferiores da bacia hidrográfica. (12) Mais de uma bacia hidrográfica, incluindo os respectivos estuários, devido à relação epidemiológica entre bacias hidrográficas através do estuário. (13) Compartimentos que abranjam uma ou mais explorações ou zonas de exploração de moluscos, em que o estatuto sanitário relativamente a uma doença específica seja independente do estatuto sanitário relativamente a essa doença nas águas naturais circundantes. (14) Um compartimento que é independente do estatuto sanitário das águas circundantes deve ser abastecido com água: a) através de uma unidade de tratamento da água que inactive o agente patogénico pertinente, a fim de reduzir o risco de introdução da doença para um nível aceitável; ou b) directamente por um poço, um furo ou uma fonte. Se esse ponto de abastecimento de água estiver situado fora das instalações da exploração, a água deve ser fornecida directamente à exploração e transportada por uma canalização. (15) Fornecer informação técnica para demonstrar que o organismo patogénico pertinente está inactivado, a fim de reduzir o risco de introdução da doença para um nível aceitável. (16) Compartimentos que abranjam uma ou mais explorações ou zonas de exploração de moluscos, em que o estatuto sanitário relativamente a uma doença específica dependa do estatuto sanitário relativamente a essa doença nas águas naturais circundantes. (17) Deve ser fornecida uma descrição da localização geográfica e da distância de outras explorações ou zonas de exploração que tornem possível considerar o compartimento como uma unidade epidemiológica. (18) Deve ser fornecida uma descrição do sistema de biossegurança comum. (19) Cada exploração ou zona de exploração de moluscos num compartimento dependente do estatuto sanitário das águas circundantes deve ser objecto de medidas adicionais impostas pela autoridade competente, se tal for considerado necessário para impedir a introdução de doenças. Essas medidas podem incluir a criação de uma zona-tampão em redor do compartimento, na qual se execute um programa de vigilância, e o estabelecimento de uma protecção adicional contra a intrusão de possíveis portadores ou vectores de agentes patogénicos. 7

8 (20) A delimitação geográfica deve ser claramente descrita e identificada num mapa, que deve ser aditado como anexo à declaração ou ao pedido. Qualquer modificação substancial da delimitação geográfica da zona ou compartimento a declarar indemne deve ser sujeita a um novo pedido. (21) Em relação a uma zona ou um compartimento dependentes do estatuto sanitário das águas circundantes, deve ser estabelecida, conforme adequado, uma zona-tampão na qual se realiza um programa de vigilância. A delimitação das zonas-tampão deve ser efectuada de forma a proteger a zona indemne da introdução passiva da doença (parte II.1.5 do anexo V da Directiva 2006/88/CE). (22) Estatuto sanitário em conformidade com parte A do anexo III da Directiva 2006/88/CE. (23) Pertinente em casos de declaração de Estados-Membros indemnes, onde pequenas áreas do Estado-Membro não são consideradas indemnes. (24) Quando uma zona se estende por mais de um Estado-Membro, não pode ser declarada zona indemne a menos que as condições enumeradas nos pontos 1.3, 1.4, e 1.5 da parte II do anexo V da Directiva 2006/88/CE se apliquem a todas as áreas dessa zona. Nesse caso, ambos os Estados-Membros envolvidos solicitam uma aprovação relativa à parte da zona situada no seu território. (25) Em conformidade com parte II.4 do anexo V da Directiva 2006/88/CE. 8

9 ANEXO I- Compartimento Aquícola- Herdade Entre- Águas 39º N 07º W 9

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