Pregão Eletrônico nº 14/ OBJETO: Celesc Distribuição S/A - Aquisição de chaves seccionadoras.

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1 Pregão Eletrônico nº 14/09476 OBJETO: Celesc Distribuição S/A - Aquisição de chaves seccionadoras. A Celesc Distribuição S.A., inscrita no CNPJ nº / , com sede na Av. Itamarati 160, Bairro Itacorubi, Florianópolis - SC, CEP , torna público que realizará a licitação acima referenciada, do tipo Menor Preço. As propostas serão recebidas até às 09h do dia 22/10/2014. A abertura das propostas será realizada às 09h do dia 22/10/2014. A Sessão de Disputa de Preços terá início às 09h do dia 23/10/2014. Para acessar esta licitação no site (Banco do Brasil), utilize o código ID nº Qualquer pedido de informação sobre a presente licitação deverá ser encaminhado ao pregoeiro em até 3 (três) dias úteis antes da data-limite para encaminhamento das propostas, pelo pregoeiro@celesc.com.br ou protocolado na Secretaria Geral, no endereço acima citado. As proponentes poderão entrar em contato com o pregoeiro por meio dos telefones (48) e e mencionado acima. As empresas deverão acompanhar as modificações e os esclarecimentos sobre o edital, disponibilizados na forma de aditamentos, esclarecimentos ou comunicados no site - link Licitações. É de inteira responsabilidade da interessada que retirou o instrumento convocatório o acompanhamento das atualizações efetuadas pela Celesc, que poderão ocorrer a qualquer momento. Atenção fornecedores! Para envio de Nota Fiscal eletrônica (NFe) o endereço de a ser utilizado é nfe@celesc.com.br. Fazem parte deste Edital os seguintes documentos: Instruções à Proponente; Minuta de Declaração - Menor trabalhador; Minuta de Declaração - Inexistência de fatos impeditivos; Minuta de Contrato; Lista de Compras; Demais anexos. Florianópolis, 06 de Outubro de CRISTIAN CAMARA DA SILVA Pregoeiro

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25 PAGINA 1 LISTA DE COMPRAS-SIMPLIFICADA Pregão Eletrônico :14/09476 Objeto: Adm. Central - Aquisição de chaves seccionadoras CONDIÇÕES GERAIS DA LICITAÇÃO Validade da Proposta: 060 Dias Condições de Pagamento: 20 dias condicionados ao calendário Celesc Material Posto: CIF ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO Seccionador monopolar, para instalação externa, tipo "Faca" (NEMA H ), completo, com trava de segurança e dispositivo de extração operado por vara de manobra, com as características específicas abaixo relacionadas e com os demais requisitos de acordo com as Especificações Técnicas SDR - */ CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICASTensão Máxima de Serviço: 15,5kVTensão Nominal do Sistema: 13,8kVNível Básico de Impulso: 110kVCorrente Nominal: 2000 AMontagem: Vertical UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZO PEÇ Chaves seccionadoras 1P até 25 kv ,000 / 30 Dias 15,000 / 60 Dias ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO Chave monopolar constituida por 2 (dois) seccionadores tipo "Faca" (NEMA H ), em montagem "TANDEN", para instalação externa, completa, com trava de segurança e dispositivo de extração operado por vara de manobra, com as características específicas abaixo relacionadas e com os demais requisitos de acordo com as Especificações Técnicas SDR - */ CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICASTensão Máxima de Serviço: 15,5KvTensão Nominal do Sistema: 13,8KvNível Básico de Impulso:110KvCorrente Nominal: 2000 AMontagem: Vertical a direita UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZO PEÇ Chaves seccionadoras 1P até 25 kv ,000 / 30 Dias 72,000 / 60 Dias ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO Seccionador monopolar, para instalação externa, tipo "Faca" (NEMA H ), completo, com trava de segurança e dispositivo de extração operado por vara de manobra, com as características específicas abaixo relacionadas e com os demais requisitos de acordo com as Especificações Técnicas SDR - */ (REV.10/04). CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICASTensão Máxima de Serviço: 15,5kVTensão Nominal do Sistema: 13,8kVNível Básico de Impulso: 110kVCorrente Nominal: 600 AMontagem: Vertical UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZO PEÇ Chaves seccionadoras 1P até 25 kv ,000 / 30 Dias..

26 PAGINA 2 LISTA DE COMPRAS-SIMPLIFICADA Pregão Eletrônico :14/09476 Objeto: Adm. Central - Aquisição de chaves seccionadoras CONDIÇÕES GERAIS DA LICITAÇÃO Validade da Proposta: 060 Dias Condições de Pagamento: 20 dias condicionados ao calendário Celesc Material Posto: CIF ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO 105,000 / 60 Dias Chave monopolar constituida por 2 (dois) seccionadores tipo "Faca" (NEMA H ), em montagem "TANDEN", para instalação externa, completa, com trava de segurança e dispositivo de extração operado por vara de manobra, com as características específicas abaixo relacionadas e com os demais requisitos de acordo com as Especificações Técnicas SDR - */ CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICASTensão Máxima de Serviço: 25,8KvTensão Nominal do Sistema: 24KvNível Básico de Impulso:150KvCorrente Nominal: 600 AMontagem: Vertical a direita UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZO PEÇ Chaves seccionadoras 1P até 25 kv ,000 / 30 Dias 18,000 / 60 Dias ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO Seccionador monopolar, para instalação externa, tipo "Faca" (NEMA H ), completo, com trava de segurança e dispositivo de extração operado por vara de manobra, com as características específicas abaixo relacionadas e com os demais requisitos de acordo com as Especificações Técnicas SDR - */ CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICASTensão Máxima de Serviço: 25,8kVTensão Nominal do Sistema: 24,kVNível Básico de Impulso: 150kVCorrente Nominal: 600 AMontagem: Vertical UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZO PEÇ Chaves seccionadoras 1P até 25 kv ,000 / 30 Dias 45,000 / 60 Dias ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO Seccionador monopolar, para instalação externa, tipo "Faca" (NEMA H ), completo, com trava de segurança e dispositivo de extração operado por vara de manobra, com as características específicas abaixo relacionadas e com os demais requisitos de acordo com as Especificações Técnicas SDR - */ (REV.10/04).. CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICASTensão Máxima de Serviço: 38KvTensão Nominal do Sistema: 34,5KvNível Básico de Impulso: 200KvCorrente Nominal: 600 AMontagem: Vertical..

27 PAGINA 3 LISTA DE COMPRAS-SIMPLIFICADA Pregão Eletrônico :14/09476 Objeto: Adm. Central - Aquisição de chaves seccionadoras CONDIÇÕES GERAIS DA LICITAÇÃO Validade da Proposta: 060 Dias Condições de Pagamento: 20 dias condicionados ao calendário Celesc Material Posto: CIF UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZO PEÇ Chaves faca, 1P, 2P e 3P na tensão de até 44kV ,000 / 60 Dias ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO Seccionador monopolar constituída por 2 (dois) seccionador tipo "faca" (NEMA H), em montagem "Tanden", para instalação externa, completa, com trava de segurança e dispositivo de extração operado por vara de manobra, com as características específicas abaixo relacionadas e com os demais requisitos de acordo com as Especificações Técnicas SDR - */ em sua última revisão. CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS: Tensão Máxima de Serviço: 38kV, Tensão Nominal do Sistema: 34,5kV, Nível Básico de Isolamento: 200kV, Corrente Nominal: 800A, Montagem: Vertical a direita. UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZO PEÇ Chaves faca, 1P, 2P e 3P na tensão de até 44kV ,000 / 60 Dias ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO Chave faca tipo by pass, 3 posições, 600a, 35kV, NBI 150kV, abertura a direita, com ferragens para fixação. Conforme a especificação E UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZO PEÇ Chaves faca reversoras, 1P, 2P e 3P baixa tensão ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO ,000 / 60 Dias Chave faca-fusível, seccionadora unipolar acoplada com dispositivo fusível com base tipo C, 300A, 24,2kV, com gancho load buster, capacidade interrupção: assimétrica 6300A, simétrica 4500A. Dispositivo faca 500A, 24,2kV, com gancho para operação do load buster. Terminal cilindrico para conector cunha, conforme desenho E-08 e E UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZO PEÇ Chaves fusíveis distribuição até 25kV de 1250/2000A ,000 / 60 Dias LOCAL DE ENTREGA-ENDEREÇO CÓDIGO LOCAL DE ENTREGA ENDEREÇO CEP CIDADE ESTADO....

28 PAGINA 4 LISTA DE COMPRAS-SIMPLIFICADA Pregão Eletrônico :14/09476 Objeto: Adm. Central - Aquisição de chaves seccionadoras CONDIÇÕES GERAIS DA LICITAÇÃO Validade da Proposta: 060 Dias Condições de Pagamento: 20 dias condicionados ao calendário Celesc Material Posto: CIF 2000 ADMINISTRAÇÃO CENTRAL Av. Itamarati FLORIANOPOLIS SC INFORMAÇÕES/EXIGÊNCIAS COMPLEMENTARES * O Prazo de Entrega Solicitado para o item passa a contar a partir da data de expedição da AF (01) Para empresas ME/EPP optantes do simples nacional, atentar ao determinado no Decreto Estadual 1357 de 28/01/13, na composição de seu preço (02) Para as empresas enquadradas no simples nacional,estas devem calcular e recolher o ICMS ST quando recebem mercadorias sujeitas a este regime sem retenção na origem (Parágrafo 2o. do Artigo 4o. do Anexo 4) (03) Esclarecimentos técnicos necessários contatar com o Engº. Guilherme Massami Takayama Kobayashi - DPEP/DVEN - pelo telefone (48) (04) Para participar da sessão de lances, a proponente deverá possuir, sob pena desclassificação, o certificado vigente de homologação da marca do produto ofertado (CHP), emitido pela DVEN (Divisão de Normas) ou DVCQ (Divisão de Inspeção e Controle de Qualidade)da Celesc Distribuição S/A, para o(s) lote(s) 01 desta lista de compras, conforme estabelece o subitem 11.8 das Instruções a proponentes, parte integrante do edital. A(s) proponente(s) que ofertar(em) produto(s) que não tenham marca/modelo homologados serão desclassificadas e não participação da sessão de lances. Maiores esclarecimentos pelos telefones (48) ou Para as proponentes que desejarem homologar seus produtos as regras vigentes para a obtenção da referida homologação estão dispostas na instrução normativa I (CERTIFICAÇÃO DE HOMOLOGAÇÃO DE PRODUTOS), que está disponível em nosso site ( no link fornecedores/especificações padrão Celesc. (05) Para os lotes 02 e 03 a proponente arrematante deverá enviar junto com a proposta comercial os desenhos das chaves, conforme exigencias das especificacoes tecnicas.

29 MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E CHAVES SECCIONADORAS DE FACAS UNIPOLARES 1/33 1. FINALIDADE Fixar as exigências mínimas para fabricação, aquisição e/ou recebimento de chaves seccionadoras de faca unipolar de distribuição com tensão máxima de operação até 36,2 kv, inclusive, 60 Hz, para instalação nas redes aéreas de distribuição de energia elétrica da Celesc Distribuição S.A. 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO Aplica-se aos Departamentos da Diretoria Técnica, Agências Regionais, fabricantes e fornecedores de materiais da Empresa. As chaves especificadas no anexo 7.6. são mais reforçadas e devem ser utilizadas em áreas agressivas, com histórico de corrosão ou quebra da porcelana. 3. ASPECTOS LEGAIS a) NBR Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos procedimento; b) NBR Eletrotécnica e eletrônica - eletricidade geral terminologia; c) NBR Manobra, proteção e regulagem de circuitos terminologia; d) NBR Eletrotécnica e eletrônica - sistemas elétricos de potência terminologia; e) NBR Eletrotécnica e eletrônica - interferências eletromagnéticas terminologia; f) NBR Aço ou ferro fundido - revestimento de zinco por imersão a quente especificação; DVOG RES. DTE Nº 555/ /11/2008 DVEN DPEP

30 CÓDIGO: E FL. 2/33 g) NBR Ligas de cobre - análise química - método de ensaio; h) NBR Técnicas de ensaios elétricos de alta tensão procedimento; i) NBR Coordenação de isolamento procedimento; k) NBR Produto de aço ou ferro fundido - verificação do revestimento de zinco - verificação da aderência método de ensaio; l) NBR Produto de aço ou ferro fundido - verificação do revestimento de zinco - verificação da espessura do revestimento por processo não destrutivo - método de ensaio; m) NBR Produto de aço ou ferro fundido - verificação do revestimento de zinco - verificação da uniformidade do revestimento - método de ensaio; n) NBR Secionadores - características técnicas e dimensionais padronização; o) NBR Instrumentos de medição de radiointerferência na faixa de 0,15 a 30 MHz (padrão CISPR); p) NBR Linhas e equipamentos de alta tensão - medição de radiointerferência na faixa de 0,15 a 30 MHz - método de ensaio; q) NBR Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas, urbanas e rurais de distribuição de energia elétrica - especificação; r) NBR Rosca métrica ISO procedimento; s) NBR Cláusulas comuns a equipamentos elétricos de manobra de tensão nominal acima de 1000 kv especificação; t) NBR Isoladores Ensaio sob poluição artificial método de ensaio; u) NBR Isolador suporte cilíndrico de vidro ou porcelana - Unidades e colunas - Padronização de dimensões e características; v) NBR Isolador-pilar composto para linhas aéreas de corrente alternada, com tensões acima de 1000 V; DVOG RES. DTE Nº 555/ /11/2008 DVEN DPEP

31 CÓDIGO: E FL. 3/33 w) NBR IEC Especificações comuns para normas de equipamentos de manobra de alta-tensão e mecanismos de comando; x) NBR IEC Equipamentos de alta-tensão - Parte 102: Seccionadores e chaves de aterramento; y) ASTM-B Specification for electrodeporited coating of tin; z) E Manual Especial: Padronização de Materiais da Distribuição. 4. CONCEITOS BÁSICOS Os termos técnicos utilizados nesta Especificação estão definidos nas NBR 5456, 5459, 5460, 5464 e 6939, complementados pelas definições a seguir: 4.1. Base Parte da chave onde são fixados os elementos isoladores e que serve também para fixação mecânica da chave na estrutura Isoladores Parte da chave onde são fixados os seus elementos ativos Lâmina Elemento condutor móvel que acopla ou desacopla os contatos fixos Trava de Segurança Dispositivo mecânico que permite o travamento da lâmina na posição fechada, impedindo uma operação acidental Olhal Dispositivo acoplado às lâminas que permite a introdução do cabeçote da vara de manobra ou do equipamento auxiliar para abertura em carga, de modo a possibilitar a operação da chave. DVOG RES. DTE Nº 555/ /11/2008 DVEN DPEP

32 CÓDIGO: E FL. 4/ Gancho Dispositivo incorporado ao terminal de contato fixo de maneira a possibilitar o acoplamento do equipamento auxiliar para abertura em carga, podendo servir também como guia para a lâmina Lâmina Guia Dispositivo incorporado ao terminal de contato fixo de maneira a direcionar as lâminas na operação de fechamento. 5. DISPOSIÇÕES GERAIS Nesta Especificação a expressão chaves seccionadoras de faca unipolares é denominada simplesmente chaves Condições de Utilização As chaves devem ser adequadas para montagem em cruzetas, operáveis por vara de manobra com ou sem equipamento auxiliar para abertura em carga Condições Normais de Funcionamento As chaves devem ser projetadas para trabalhar sob as seguintes condições normais de serviço: a) altitude não superior a 1000 m; b) temperatura máxima do ar ambiente de 40 C e o valor médio obtido num período de 24 horas, não superior a 35 C; c) temperatura mínima do ar ambiente não inferior a -5 C; e d) pressão do vento não superior a 700 Pa (70 dan/m²). DVOG RES. DTE Nº 555/ /11/2008 DVEN DPEP

33 CÓDIGO: E FL. 5/ Dispositivos de Travamento, Operação e Abertura Travamento As chaves devem possuir um dispositivo de segurança que garanta o travamento mecânico da lâmina na posição fechada. Após a liberação da trava, a lâmina deve abrir com um esforço compreendido entre 10 dan e 20 dan, aplicado ao olhal, na direção perpendicular à base da chave Operação As lâminas devem ter um dispositivo em forma de olhal para operação manual com vara de manobra ou por intermédio de equipamento auxiliar para abertura em carga. As chaves devem possuir um gancho apropriado para acoplamento do equipamento auxiliar para abertura em carga, o qual poderá servir também como guia da lâmina. Nota: Caso o gancho não atue como guia da lâmina, estas devem ser providas de uma lâmina guia Limite de Abertura As chaves devem ser providas de um dispositivo limitador de curso da lâmina, de modo que na posição aberta se possa optar, quando da instalação, por um ângulo de 90 a 165 em relação à base Identificação As chaves devem ser providas de uma placa de identificação de material resistente à corrosão, fixada na base através de parafusos ou rebites. A identificação deve ser feita de forma legível e indelével, com letras de, no mínimo, 2 mm de altura. A placa deve conter, no mínimo, as seguintes informações: a) nome e/ou marca do fabricante; b) local de fabricação (cidade e estado - CGC); DVOG RES. DTE Nº 555/ /11/2008 DVEN DPEP

34 CÓDIGO: E FL. 6/33 c) estar escrito "chave secionadora de faca unipolar"; d) número de série/número da AF; e) mês e ano de fabricação (mês/ano); f) tipo (modelo do fabricante); g) tensão nominal (Vn); h) freqüência nominal (f); i) tensão suportável nominal de impulso atmosférico (Vi); j) corrente nominal (In); k) corrente suportável nominal de curta duração e tempo de duração (It/t); l) massa total (kg). Os isoladores devem ser marcados de forma legível e indelével com, no mínimo, o nome e/ou marca do fabricante e o ano de fabricação Acondicionamento e Transporte As chaves devem ser embaladas e transportadas conforme Especificação da Celesc E Padrão de Embalagens Características Elétricas Nominais Tensão nominal (Vn) As tensões nominais das chaves, que são as máximas de operação, estão indicadas na tabela 1. DVOG RES. DTE Nº 555/ /11/2008 DVEN DPEP

35 CÓDIGO: E FL. 7/ Nível de Isolamento Nominal Os valores dos níveis de isolamento nominais (tensão suportável nominal de impulso atmosférico e a freqüência industrial Vi e Vf) estão indicados na tabela Freqüência Nominal (f) A freqüência nominal é de 60 Hz Corrente Nominal (In) As correntes nominais das chaves estão indicadas na tabela Corrente Suportável Nominal de Curta Duração (It) Os valores (eficaz) das correntes suportáveis nominais de curta duração das chaves estão indicados na tabela 1 e o tempo de duração é de 1 segundo. Nota: Para tempo superior a 1 segundo, a corrente suportável nominal de curta duração deve ser calculada através da fórmula i².t, conforme NBR Valor de Crista Nominal da Corrente Suportável (Id) Os valores de crista nominais das correntes suportáveis das chaves são de duas vezes e meia (2,5x) os valores das correntes suportáveis nominais de curta duração Características Construtivas Lâminas As lâminas devem ser de cobre eletrolítico, e quando em lâmina dupla devem ser rigidamente fixadas uma em relação à outra e convenientemente dimensionadas para resistir aos esforços eletromecânicos. DVOG RES. DTE Nº 555/ /11/2008 DVEN DPEP

36 CÓDIGO: E FL. 8/ Contatos Os contatos devem ser de cobre ou material de características eletromecânicas superiores, com os contatos feitos por pontos ou linhas, de modo a garantir uma alta pressão, autolimpeza, sendo que a ação de varredura não deve provocar abrasão ou arranhadura na superfície dos mesmos. As molas para manter a pressão nos contatos devem ser de bronzefosforoso ou aço inoxidável. O fabricante deve informar a área do contato principal (lâmina) da chave a ser certificada Terminais Os terminais devem ser do tipo espada, próprios para conectores cunha, em cobre ou liga de cobre, com formato cilíndrico, estanhados, com espessura mínima de 8 micra para qualquer amostra e 12 micra para a média das amostras. A camada de estanho deve suportar os ensaios previstos no subinciso Os terminais espada deverão atender a capacidade de corrente da chave (500A) e ter a mesma bitola do CABO 336,4 CA (Ø 16,91 ± 0,3 mm), em conformidade com o desenho do Anexo Trava, Limitador de Curso da Lâmina, Lâmina Guia, Gancho e Olhal A trava, limitador de curso da lâmina e lâmina guia devem ser de latão, com resistência mecânica compatível com a finalidade. O gancho para equipamento auxiliar de abertura em carga e o olhal devem ser em material não ferroso e suportar um esforço de tração mecânica de no mínimo 200 dan quando ensaiados conforme subinciso Isoladores Os isoladores devem ser de cerâmica (porcelana), tipo pilar, para uso externo, conforme NBR e as características mecânicas e elétricas dos isoladores devem estar de acordo com o referido projeto e devem suportar os ensaios de ciclo térmico, previstos no subinciso O fornecedor de isoladores de porcelana deve ser certificado conforme E Certificação Técnica dos Ensaios de Equipamentos Ferragens Todos os elementos metálicos ferrosos devem ser de aço ABNT 1010 a 1020 zincados por imersão a quente, conforme NBR 6323 e 8158, porém com camada de 100µm (média), DVOG RES. DTE Nº 555/ /11/2008 DVEN DPEP

37 CÓDIGO: E FL. 9/33 devendo suportar os ensaios previstos no subinciso A base da chave deve ser de aço laminado ou em chapa dobrada com espessura mínima conforme desenho do Anexo 7.4. O processo de fixação das ferragens aos isoladores deve ser adequado às solicitações mecânicas e térmicas decorrentes da operação das chaves e às correntes nominais de curta duração. Observação: Todas as superfícies zincadas que ficam em contato com partes metálicas condutoras não ferrosas devem ser protegidas da ação galvânica ou eletrolítica, através de pintura das superfícies em contato Parafusos, Porcas e Arruelas Os parafusos e porcas devem ter rosca métrica, conforme NBR Os parafusos, quando em aço carbono, devem apresentar resistência mínima à tração de 42daN/mm. Quando em bronze silício, devem apresentar resistência mínima à tração de 48daN/mm. Os parafusos, porcas e arruelas de pressão, usados para fixar peças de cobre ou bronze a outras peças de ferro ou aço zincado ou de mesmos materiais, devem ser de aço inoxidável. Os parafusos utilizados para fixar o terminal e o conjunto da lâmina no inserto metálico devem ser de aço inoxidável. Os parafusos, porcas e arruelas lisas e de pressão, usadas para fixação da chave faca à cruzeta, devem ser de aço carbono e terem revestimento de zinco conforme NBR 8158 (camada de zinco de 100 µm) Pinos e Eixos Os pinos de fixação e eixos em contato com peças zincadas, de bronze ou de cobre, devem ser em aço inoxidável ou liga de cobre estanhado Esforços Mecânicos As chaves devem suportar nas suas partes fixadas aos isoladores um esforço de tração (1125 dan), compressão (2250 dan) e flexão (380 dan), quando ensaiados conforme subinciso , alínea a. Os isoladores devem suportar um esforço dinâmico de 2 dan x m nos terminais das chaves, quando estas são ensaiadas conforme subinciso , alínea b. DVOG RES. DTE Nº 555/ /11/2008 DVEN DPEP

38 CÓDIGO: E FL. 10/ Operação Mecânica As chaves devem suportar 50 ciclos de operação mecânica (abertura/fechamento), sendo 25 ciclos de operação com vara de manobra e 25 ciclos de operação com o equipamento auxiliar para abertura em carga, quando ensaiadas conforme subinciso Limites de Elevação de Temperatura A elevação de temperatura de qualquer parte das chaves não deve exceder os limites indicados na tabela 3 do Anexo 7.3., onde aplicável, quando ensaiadas conforme subinciso Resistência Ôhmica do Circuito (Resistência de Contato) A variação da resistência medida antes e após o ensaio de elevação de temperatura, não deve ser superior a 20%, quando medida conforme subinciso A resistência medida não deve exceder a 1,2 Rp, onde Rp é igual ao valor da resistência do protótipo, medida antes do ensaio de tipo de elevação de temperatura, conforme subinciso Radiointerferência As chaves devem ter um nível máximo de tensão de radiointerferência de 250 µv a 1000 khz, quando ensaiadas conforme subinciso Teores de Cobre e Elementos Principais de Liga Os materiais em liga de cobre devem apresentar porcentagem de zinco não superior a 6% e serem ensaiados conforme subinciso Massa Para efeito de transporte, a tabela 1 do Anexo 7.1., apresenta a massa aproximada das chaves Ferragem de Fixação do Isolador A ferragem de fixação do isolador de porcelana deve ser de material compatível eletricamente com os demais materiais ao seu redor, de modo a dificultar qualquer tipo de ação corrosiva na chave. Deve ser levado em conta o coeficiente de dilatação do material, cimento e demais DVOG RES. DTE Nº 555/ /11/2008 DVEN DPEP

39 CÓDIGO: E FL. 11/33 características dos mesmos, para garantir a fixação, evitar fissuras ou quebras na porcelana. A ferragem de fixação do isolador deve ser em ferro fundido nodular zincado a quente. Qualquer outra liga metálica (bronze, latão, etc.) que tenha características semelhantes ou superiores às mencionadas pode ser utilizada, desde que aprovada previamente pela Celesc. Não serão aceitos insertos metálicos em liga de alumínio Inspeção Generalidades Para aprovação do protótipo os fabricantes devem proceder conforme a Especificação E Certificação Técnica dos Ensaios de Equipamentos. O fabricante deve dispor para execução dos ensaios de pessoal e aparelhagem necessários (aferidos com data não superior a 12 meses, por órgão devidamente credenciado), próprios ou se contratados, com prévia aprovação da Celesc. Fica assegurado ao inspetor da Celesc o direito de familiarizar-se em detalhes com as instalações ou equipamentos utilizados, estudar suas instruções e desenhos, verificar calibrações, além de presenciar os ensaios, conferir resultados, em caso de dúvidas, efetuar novas inspeções e exigir a repetição de qualquer ensaio. Os custos dos ensaios de tipo são por conta do fabricante quando tratar-se de modelo de chave ainda não aprovado pela Celesc, ou quando o tipo aprovado, sofrer modificações em seu projeto que justifiquem a realização de novos ensaios ou for solicitados os ensaios para efeitos de certificação, a critério da Celesc. As chaves rejeitadas de lotes aceitos devem ser substituídas por unidades novas e perfeitas pelo fabricante, sem ônus para a Celesc. O fabricante pode recompor o lote rejeitado para nova inspeção por uma única vez. No caso de uma nova reprovação aplicar-se-ão as normas contratuais pertinentes. A dispensa de execução de qualquer ensaio e a aceitação do lote não exime o fabricante da responsabilidade de fornecer as chaves em conformidade com as exigências desta Especificação Ensaios de Tipo Os ensaios relacionados a seguir, devem ser realizados pelos fabricantes para certificação do equipamento na Celesc, bem como os fabricantes já cadastrados que queiram efetuar alterações no projeto, ou quando for de interesse da Celesc Inspeção Geral Antes dos ensaios, o inspetor deve fazer uma inspeção geral, comprovando se as chaves possuem todos os componentes e acessórios requeridos, verificando entre outras coisas: DVOG RES. DTE Nº 555/ /11/2008 DVEN DPEP

40 CÓDIGO: E FL. 12/33 a) se as chaves são adequadas para as condições de utilização conforme subitem 5.1; b) características e acabamento dos componentes e acessórios das chaves; c) acionamento mecânico: as chaves instaladas na posição normal de operação, devem atender as condições estabelecidas no subitem 5.3; d) análise do certificado de ensaio dos isoladores; em conformidade com a NBR 14221, NBR 9891 e NBR 9892; e) identificação e acondicionamento. A não conformidade das chaves com qualquer uma destas características de qualidade implica em reprovação no ensaio Verificação Dimensional As chaves devem ser submetidas a exame dimensional através de aparelhos de medição apropriados e, sendo detectado qualquer divergência em relação ao padronizado nesta Especificação, as chaves devem ser consideradas reprovadas nos ensaios Medição da Resistência Ôhmica do Circuito (Resistência. de Contato) A medição deve ser efetuada com corrente contínua, medindo-se a queda de tensão, ou a resistência entre os terminais. A corrente durante o ensaio deve ter um valor conveniente entre 100 A e a corrente nominal. A medição da resistência ou a queda de tensão em corrente contínua, deve ser realizada antes do ensaio de elevação de temperatura, com as chaves na temperatura ambiente, e após o ensaio de elevação de temperatura, quando as chaves já tiverem retornado à temperatura ambiente (este procedimento aplica-se somente para o ensaio de tipo). Para o ensaio de recebimento, a resistência medida não deve exceder a 1,2 Rp em que Rp é igual ao valor da resistência do protótipo medido antes do ensaio de tipo de elevação de temperatura. As chaves devem ser consideradas aprovadas nos ensaios, se a variação da resistência medida entre os dois ensaios, estiver de acordo com o indicado no inciso Elevação de Temperatura O ensaio para verificação dos limites de elevação de temperatura deve ser executado de acordo com a NBR DVOG RES. DTE Nº 555/ /11/2008 DVEN DPEP

41 CÓDIGO: E FL. 13/33 As chaves devem ser consideradas aprovadas no ensaio, caso a elevação de temperatura das suas várias partes não exceda os valores indicados na tabela 3 do Anexo 7.3., onde aplicável Tensão Suportável Nominal de Impulso Atmosférico As tensões suportáveis nominais de impulso atmosférico a serem utilizadas no ensaio devem estar de acordo com a tabela 1, do Anexo 7.1. As chaves devem ser submetidas aos ensaios de tensão suportável de impulso atmosférico a seco, realizados com tensão de polaridade positiva e negativa, utilizando-se o impulso padrão de 1,2/50 micro segundo, de acordo com a NBR Devem ser aplicados 15 impulsos consecutivos, com um terminal de saída do gerador de impulso conectado a terra: a) entre um dos terminais e todas as partes metálicas aterráveis aterradas, com a chave na posição fechada; b) entre os terminais com todas as partes metálicas aterráveis isoladas da terra, com a chave na posição aberta. As chaves devem ser consideradas aprovadas no ensaio se para cada condição o número de descargas disruptivas para a terra e através da distância de secionamento, não exceder a 2 (dois) em meio isolante auto-recuperante (ar) e, se não ocorrer descargas disruptivas através do meio isolante não auto-recuperante (porcelana) Tensão Suportável Nominal à Freqüência Industrial As chaves devem ser submetidas a ensaios de tensão suportável nominal à freqüência industrial durante 1 (um) minuto, conforme NBR Os ensaios devem ser realizados a seco e sob chuva. A tensão de ensaio deve ser aumentada para cada uma das condições de ensaios, relacionados a seguir nas alíneas "a" e "b", até os valores de tensão suportável nominal indicados na tabela 1, Anexo 7.1., com o ponto de aterramento da fonte de freqüência industrial conectado a terra: a) entre um dos terminais e todas as partes metálicas aterráveis; b) entre os terminais com todas as partes metálicas aterráveis isoladas da terra, com a chave na posição aberta. As chaves devem ser consideradas aprovadas se não ocorrer nenhuma descarga disruptiva. DVOG RES. DTE Nº 555/ /11/2008 DVEN DPEP

42 CÓDIGO: E FL. 14/ Corrente Suportável Nominal de Curta Duração e do Valor de Crista Nominal da Corrente Suportável O ensaio deve ser executado de acordo com a NBR O circuito da chave deve ser submetido a ensaios para comprovar sua capacidade de suportar a corrente suportável nominal de curta duração, indicada na tabela 1, do Anexo 7.1. e o valor de crista nominal da corrente suportável. O valor nominal da corrente de curta duração deve estar de acordo com o inciaso As chaves devem ser consideradas aprovadas, se o comportamento destas durante o ensaio, estiver em conformidade com os seguintes requisitos: a) as chaves devem conduzir sua corrente suportável nominal de curta duração e o valor de crista nominal da corrente suportável sem sofrer danos mecânicos em qualquer parte e sem que os contatos se separem; b) a temperatura máxima atingida das partes que conduzem as correntes e das partes adjacentes das chaves deve ser tal que não cause danos às partes circunvizinhas. As chaves devem ser consideradas aprovadas, se o estado destas após o ensaio, estiver de acordo com os seguintes requisitos: a) após o ensaio, as chaves não devem apresentar nenhuma deterioração significativa, funcionar normalmente, suportar sua corrente nominal sem que os limites de elevação de temperatura da tabela 3 do anexo, onde aplicável, excedam, bem como suportar as tensões especificadas para os ensaios dos subincisos e ; b) o estado dos contatos deve ser tal que o funcionamento não seja afetado para a capacidade de condução da corrente nominal; c) caso haja dúvidas quanto à capacidade de conduzir a corrente nominal, um ensaio de elevação de temperatura adicional deve ser realizado, antes do reacondicionamento das chaves Esforços Mecânicos a) tração, compressão e flexão - o ensaio deve ser executado com a aplicação dos esforços de tração, compressão e flexão indicados no inciso , aplicados nas ferragens dos isoladores, conforme detalhe de ensaio nas figuras abaixo. As chaves devem ser consideradas aprovadas se, após os ensaios, não ocorrerem deformações mecânicas ou quebra e trincas nos isoladores, inclusive nos seus pontos de fixação à base. DVOG RES. DTE Nº 555/ /11/2008 DVEN DPEP

43 CÓDIGO: E FL. 15/33 - Esforços de Tração - Esforços de Compressão - Esforços de Flexão Figura 1 Esforços para ensaio mecânico b) resistência do isolador ao impacto - o ensaio de resistência do isolador ao impacto deve ser realizado da seguinte forma: - prender a base das chaves a uma estrutura fixa; e - aplicar, perpendicularmente ao eixo dos isoladores, o esforço dinâmico indicado no inciso , nos terminais das chaves, conforme detalhe de ensaio na figura abaixo: DVOG RES. DTE Nº 555/ /11/2008 DVEN DPEP

44 CÓDIGO: E FL. 16/33 Figura 2 Ensaio de resistência do isolador ao impacto As chaves devem ser consideradas aprovadas no ensaio se, após o mesmo, os isoladores não apresentarem quaisquer sinais de trincas e/ou ruptura. H = J M. g Onde: J (N.m) M (kg) g (m/s²) H (m) Ciclos Térmicos As chaves devem ser submetidas a seguinte seqüência de ensaios: a) imergir as chaves em água a uma temperatura de 70 C acima daquela do banho frio utilizado no semi-ciclo seguinte deste ensaio, devendo permanecer imersa em cada um destes banhos por 15 minutos; DVOG RES. DTE Nº 555/ /11/2008 DVEN DPEP

45 CÓDIGO: E FL. 17/33 b) depois de completado o tempo de imersão em água quente, as chaves devem ser transferidas rapidamente para água fria na temperatura ambiente, onde deve permanecer pelo mesmo tempo. Este ciclo de aquecimento e resfriamento deve ser repetido 3 (três) vezes sucessivamente. O tempo de transferência de um tanque para outro não deve exceder 5 segundos; c) após o terceiro ciclo, as chaves devem ser instaladas de acordo com as condições normais de operação, a uma altura mínima de 4 m do solo e operada 5 vezes; d) em seguida submeter as chaves ao ensaios, previsto no subinciso ; As chaves devem ser consideradas aprovadas nos ensaio se suportarem a seqüência acima sem apresentar trincas nos isoladores, quaisquer alterações nas ferragens, parafusos, contatos, molas, etc. e não ocorrer descarga disruptiva no ensaio previsto na alínea "d" Zincagem Devem ser verificadas as seguintes características da camada de zinco: a) aderência, conforme NBR 7398; b) espessura, conforme NBR 7399; c) uniformidade, conforme NBR As chaves devem ser consideradas aprovadas se os resultados dos ensaios estiverem de acordo com esta Especificação e a NBR Estanhagem Devem ser realizados os ensaios prescritos na norma ASTM-B-545. As chaves devem ser consideradas aprovadas se os resultados dos ensaios estiverem de acordo com o especificado no inciso Determinação dos Teores de Cobre e dos Elementos Principais de Liga O ensaio de análise química deve ser realizado conforme a NBR As chaves devem ser consideradas aprovadas, se os teores de cobre e de outros elementos principais de liga utilizados nos materiais das chaves, estiverem de acordo com o inciso DVOG RES. DTE Nº 555/ /11/2008 DVEN DPEP

46 CÓDIGO: E FL. 18/ e os materiais especificados nesta Especificação Resistência Mecânica do Gancho e Olhal O ensaio deve ser realizado aplicando-se ao gancho e ao olhal, o esforço mecânico indicado no inciso , na direção perpendicular à base das chaves. As chaves devem ser consideradas aprovadas no ensaio se na aplicação do esforço, o gancho ou olhal não apresentarem deformações permanentes ou ruptura Nível de Tensão de Radiointerferência O ensaio deve ser realizado conforme as prescrições da NBR 7876, com instrumentação para medição do nível de tensão de radiointerferência de acordo com a NBR As chaves devem ser consideradas aprovadas no ensaio, quando o nível de tensão de radiointerferência, à tensão de 1,1Vn/3, não exceder o valor indicado no inciso Abertura e Fechamento com Esforço Lateral As chaves devem ser montadas em uma estrutura rígida, na posição vertical e com o circuito desenergizado. Devem ser realizados 20 ciclos de abertura e fechamento da chave com esforço lateral de 5 kg, conforme figura 3. Dez ciclos devem ser realizados com o esforço lateral aplicado do lado esquerdo da lâmina e os outros dez ciclos devem ser realizados com o esforço lateral aplicado no lado direito da lâmina. O único esforço lateral presente neste ensaio deve ser o realizado pelo peso inserido. A força aplicada pelo executor do ensaio deve ser perpendicular à base. O esforço lateral deve ser aplicado no centro da lâmina na altura do contato. DVOG RES. DTE Nº 555/ /11/2008 DVEN DPEP

47 CÓDIGO: E FL. 19/33 P - A chave deve estar fixada na posição vertical. - O peso deve ser aplicado no ponto de abertura da chave, sendo aplicado no centro da lâmina. - O único esforço lateral no momento do ensaio deve ser o peso especificado. O operador deve fazer a abertura e fechamento com esforço perpendicular à lâmina. Figura 3 Ensaio de abertura e fechamento com esforço lateral No recebimento, este ensaio deve ser realizado nas mesmas chaves que passaram pelo ensaio de operação mecânica (conforme ) e foram aprovadas. As chaves devem ser consideradas aprovadas se durante os ensaios for verificado que as mesmas operam corretamente na abertura e no fechamento, dentro dos limites especificados no inciso Após os ensaios, as chaves não devem apresentar qualquer falha ou alterações em nenhuma de suas partes Ensaios de Recebimento O ensaio de recebimento tem por objetivo revelar, aferir, conferir os requisitos relevantes do material ou da fabricação das chaves. Devem ser executados como ensaios de recebimento aqueles citados nos subincisos , , , b, , , , e acrescidos dos ensaios relacionados a seguir nos subincisos e Tensão Suportável Nominal à Freqüência Industrial a Seco Este ensaio deve ser realizado conforme subinciso , somente a seco. DVOG RES. DTE Nº 555/ /11/2008 DVEN DPEP

48 CÓDIGO: E FL. 20/ Operação Mecânica As chaves devem ser montadas numa estrutura rígida, na posição normal de utilização e com o circuito desenergizado. As chaves devem suportar os ciclos de operação mecânicas indicados no inciso As operações devem ser feitas com o bastão de manobra e com o equipamento auxiliar para abertura em carga. As operações (abertura/fechamento) devem ser completadas durante cada ciclo de operação. Durante a execução do ensaio não deve ser permitido nenhum ajuste nas chaves. As chaves devem ser consideradas aprovadas se durante os ensaios for verificado que as mesmas operam corretamente na abertura e no fechamento, dentro dos limites especificados no inciso Após os ensaios, as chaves não devem apresentar qualquer falha ou alterações em nenhuma de suas partes Relatório de Ensaios O fabricante deve fornecer para todo lote inspecionado, relatório de ensaios contendo as seguintes informações: a) número da autorização de fornecimento de material; b) nome e/ou marca comercial do fabricante; c) tipo e/ou número de catálogo; d) mês e ano de fabricação; e) tensão, corrente e freqüência nominal; f) tensão suportável de impulso atmosférico; g) corrente suportável de curta duração; h) quantidade de chaves do lote; i) número de unidades ensaiadas; j) relação dos ensaios efetuados e normas aplicadas; DVOG RES. DTE Nº 555/ /11/2008 DVEN DPEP

49 CÓDIGO: E FL. 21/33 k) memorial de todos os cálculos efetuados; l) resultados obtidos nos ensaios; m) nome do inspetor e do responsável pelos ensaios; e n) data dos ensaios. As chaves só devem ser liberadas pelo inspetor após ter-lhe sido entregue uma via do relatório de ensaios Planos de Amostragem Ensaios de Tipo O tamanho do lote e os critérios de aceitação para os ensaios de tipo devem ser de cinco chaves, se houver qualquer tipo de não conformidade o lote será rejeitado Ensaios de Recebimento Formação do Plano de Amostragem A amostragem e os critérios de aceitação para os ensaios de recebimento constam na tabela 2 do Anexo 7.2. para o regime de inspeção normal. A comutação do regime de inspeção deve seguir as recomendações da NBR Especificação dos Planos de Amostragem A especificação dos planos de amostragem para cada ensaio de recebimento é a seguinte: a) inspeção geral - nível de inspeção I; - plano de amostragem dupla; DVOG RES. DTE Nº 555/ /11/2008 DVEN DPEP

50 CÓDIGO: E FL. 22/33 - nível de qualidade aceitável - NQA 2,5%. b) verificação dimensional e tensão suportável de freqüência industrial a seco - nível de inspeção I; - plano de amostragem dupla; - nível de qualidade aceitável - NQA 1,0%. c) medição da resistência ôhmica do circuito (resistência de contato), zincagem, estanhagem, resistência do isolador ao impacto e resistência mecânica do gancho e olhal. - nível de inspeção S4; - plano de amostragem dupla; e - nível de qualidade aceitável - NQA 1,5%. Nota: Para os ensaios de zincagem e estanhagem deve ser escolhida aleatoriamente uma peça de cada chave integrante da amostra indicada na tabela 2., do Anexo 7.2. d) operação mecânica, esforço lateral, elevação de temperatura e ciclos térmicos executados nesta ordem - nível de inspeção S1; - plano de amostragem simples; e Nota: - nível de qualidade aceitável - NQA 2,5%. Para estes ensaios devem ser escolhidas as chaves que tenham apresentado o maior valor de resistência ôhmica. DVOG RES. DTE Nº 555/ /11/2008 DVEN DPEP

51 CÓDIGO: E FL. 23/ Chave Faca Unipolar com Isolador de Porcelana com Ferragem de Fixação Externa ou Polimérico Estas chaves devem ser utilizadas em regiões com alta poluição salina e/ou com histórico de problemas corrosão e quebra da porcelana das chaves unipolares. O padrão da chave difere nos requisitos exigidos para o isolador e sua ferragem de fixação, conforme itens e Isoladores Quando fornecida com isoladores de cerâmica (porcelana), tipo pilar, para uso externo, devem ter ferragem de fixação externa e as características mecânicas e elétricas dos isoladores devem estar de acordo com o referido projeto e devem suportar os ensaios de ciclo térmico, previstos no subinciso O fornecedor de isoladores de porcelana deve ser certificado conforme a Especificação E Certificação Técnica dos Ensaios de Equipamentos. A chave pode também ser fornecida com isoladores híbridos, desde que o isolador esteja certificado na Celesc. A critério da Celesc, também podem ser aceitas chaves com isoladores de compostos poliméricos, desde que a chave tenha sido aprovada em todos os ensaios de tipo previstos nesta Especificação, nas normas aplicáveis a isoladores poliméricos e em projeto piloto aplicado na Empresa Ferragem de Fixação do Isolador A ferragem de fixação do isolador de porcelana deve ser de material compatível eletricamente com os demais materiais ao seu redor, de modo a dificultar qualquer tipo de ação corrosiva na chave. Deve ser levado em conta o coeficiente de dilatação do material, cimento e demais características dos mesmos, para garantir a fixação, evitar fissuras ou quebras na porcelana. A ferragem de fixação do isolador deve ser em ferro fundido nodular zincado a quente. Qualquer outra liga metálica (bronze, latão, etc.) que tenha características semelhantes ou superiores às mencionadas pode ser utilizada, desde que aprovada previamente pela Celesc. Não serão aceitos insertos metálicos em liga de alumínio. A ferragem deve ser fixada externamente à porcelana, para melhorar as características mecânicas do isolador. Para chaves com isoladores poliméricos, a ferragem/parafuso de fixação deve ser preferencialmente em aço inox. DVOG RES. DTE Nº 555/ /11/2008 DVEN DPEP

52 CÓDIGO: E FL. 24/33 6. DISPOSIÇÕES FINAIS 6.1. Certificação Para obter o certificado técnico de ensaios, habilitando a empresa a fornecer o equipamento para a Celesc, esta deve proceder de acordo com a Especificação E Certificação Técnica dos Ensaios de Equipamentos e enviar à Divisão de Engenharia e Normas - DVEN todos os ensaios de tipo e recebimento previstos nesta Especificação Meio Ambiente Em todas as etapas da fabricação das chaves unipolares, deve ser rigorosamente cumprida a legislação ambiental brasileira, legislações estaduais e municipais. Fornecedores estrangeiros devem cumprir as normas internacionais relacionadas à produção, ao manuseio e ao transporte das chaves, até o seu aporte no Brasil e, também, à legislação vigente nos seus países de origem. O fornecedor é responsável pelo pagamento de multas e pelas ações decorrentes de práticas lesivas ao meio ambiente, que possam incidir sobre a Celesc Distribuição S.A., quando derivadas de condutas inadequadas do fornecedor e/ou dos seus sub-fornecedores. Visando orientar as ações da Celesc Distribuição S.A. quanto ao descarte das chaves, após serem retiradas do sistema, o fornecedor deve apresentar, quando consultado, as seguintes informações: a) materiais usados na fabricação dos componentes da chave e respectiva composição físicoquímica de cada um deles; b) efeitos desses componentes no ambiente, quando de sua disposição final (descarte); c) orientações quanto à forma mais adequada de disposição final Garantia O material/equipamento bem como seus acessórios e componentes, deverá ser garantido pelo fornecedor contra falhas ou defeitos de projeto, fabricação e acabamento pelo prazo mínimo de 24 (vinte e quatro) meses a partir da data de operação do material/equipamento ou de 36 (trinta e seis) meses da data de entrega do material no almoxarifado da Celesc, prevalecendo o prazo que vencer primeiro. DVOG RES. DTE Nº 555/ /11/2008 DVEN DPEP

53 CÓDIGO: E FL. 25/33 O fornecedor será obrigado a reparar tais defeitos ou, se necessário, a substituir o material/equipamento defeituoso, às suas expensas, responsabilizando-se por todos os custos decorrentes, sejam de material, mão-de-obra ou de transporte. Se a falha constatada for oriunda de erro de projeto, produção ou matéria prima, tal que comprometa todas as unidades do lote, o fornecedor será obrigado a substituí-las, independente do defeito em cada uma delas. No caso de substituição de peças ou equipamentos defeituosos, o prazo de garantia deverá ser estendido por mais 12 (doze) meses e abrangendo todas as unidades do lote. 7. ANEXOS 7.1. Tabela1 - Características Elétricas Nominais 7.2. Tabela 2 - Planos de Amostragem para Ensaios de Recebimento 7.3. Tabela 3 - Limites Admissíveis de Temperatura 7.4. Chave Faca Unipolar - Padrão Dimensional 7.5. Características da Chave Faca Unipolar 7.6. Requisitos Técnicos Padronização de Chave para Áreas Agressivas DVOG RES. DTE Nº 555/ /11/2008 DVEN DPEP

54 CÓDIGO: E FL. 26/ Tabela 1 - Características Elétricas Nominais Tabela 1 - Características Elétricas Nominais Tensão Nominal (V n ) eficaz 24,2 36,2 Código Celesc Corrente Nominal (I n ) A eficaz Corrente suportável nominal de curta duração (I t ) ka eficaz 12,5 12,5 Tensão suportável nominal de Impulso atmosférico (V i ) kv A terra e entre pólos Entre contatos abertos (crista) Tensão suportável nominal à freqüência industrial (V f ) kv A terra e entre pólos Entre contatos abertos (crista) Massa aproximada (kg) DVOG RES. DTE Nº 555/ /11/2008 DVEN DPEP

55 CÓDIGO: E FL. 27/ Tabela 2 - Planos de Amostragem para Ensaios de Recebimento Inspeção geral Verificação dimensional e tensão suportável de freqüência industrial a seco Ver alínea c subinciso desta Especificação Operação mecânica, esforço lateral, elevação de temperatura, ciclos térmicos e alínea d subinciso Tabela 2 - Planos de Amostragem para Ensaios de Recebimento Tamanho do lote Amostragem dupla nível I NQA 2,5% Amostragem dupla Nível I NQA 1,0% 26 a a a a a seq 1ª 2ª 1ª 2ª 1ª 2ª 1ª 2ª amostra tam aceitação rejeição seq 1ª 2ª 1ª 2ª 1ª 2ª amostra tam aceitação rejeição seq 1ª 2ª 1ª 2ª 1ª 2ª Amostragem amostra tam dupla nível S NQA 1,5% aceitação rejeição amostra tam Amostragem aceitação simples nível S1 NQA 2,5% rejeição DVOG RES. DTE Nº 555/ /11/2008 DVEN DPEP

56 CÓDIGO: E FL. 28/ Tabela 3 - Limites Admissíveis de Temperatura Tabela 3 - Limites Admissíveis de Temperatura Partes do equipamento (no ar, à pressão atmosférica) Temperatura ( C) Limite de elevação de temperatura para um ambiente não excedendo 40 C 1. contatos (ver nota c) 1.1 cobre nu ou liga de cobre nu prateados ou niquelados (ver nota d) estanhados (ver notas d, e) conexões aparafusadas ou equivalentes 2.1 cobre nu, liga de cobre nu ou liga de alumínio nu prateadas ou niqueladas estanhadas nus ou revestidos por outros materiais ver nota f ver nota f 4. terminais para conexão e condutores externos através de parafusos (ver nota g) 4.1 nus prateados, niquelados ou estanhados outros revestimentos ver nota f ver nota f 5. partes metálicas atuando como molas ver nota h ver nota h 6. materiais usados como isolação e partes metálicas em contato com isolação das seguintes classes (ver nota i): - Y (para materiais não impregnados) A (para material imerso em óleo ou impregnados) E B F esmalte: à base de óleo sintético H C ver nota j ver nota j Notas: a) segundo a sua função, a mesma parte pode pertencer a diversas categorias listadas na tabela 3. Neste caso, os valores máximos permissíveis de temperatura e de elevação de temperatura a serem considerados são os menores entre as categorias correspondentes; DVOG RES. DTE Nº 555/ /11/2008 DVEN DPEP

57 CÓDIGO: E FL. 29/33 b) todas as precauções necessárias devem ser tomadas para que nenhum dano seja causado aos materiais isolantes circunvizinhos; c) quando partes do contato têm revestimentos diferentes, as temperaturas e as elevações de temperatura permissíveis devem ser aquelas da parte que têm o menor valor permitido na tabela 3; d) a qualidade dos contatos revestidos deve ser tal que uma camada de material de revestimento permaneça na área de contato após os seguintes ensaios: - ensaio de estabelecimento e abertura, se existirem; - ensaio de corrente suportável; - ensaio de resistência mecânica. - Caso contrário os contatos deverão ser considerados nus; e) para contatos de fusíveis, a elevação de temperatura deve ser conforme NBR 8562; f) quando outros materiais, além daqueles dados na tabela 3 são usados, suas propriedades devem ser consideradas, principalmente a fim de se determinar as elevações de temperatura máximas permissíveis; g) os valores de temperatura e de elevação de temperatura são válidos ainda que o condutor conectado aos terminais seja nu; h) a temperatura não deve alcançar um valor tal que a elasticidade do material seja prejudicada; i) as classes de material isolante são as da NBR 7034; j) limitado somente pelo requisito de não causar danos às partes circunvizinhas; Observação: Esta tabela foi extraída da NBR IEC Especificações comuns para normas de equipamentos de manobra de alta-tensão e mecanismos de comando, tabela 3. DVOG RES. DTE Nº 555/ /11/2008 DVEN DPEP

58 H (MÁXIMO) L (MÁXIMO) = 850 CÓDIGO: E FL. 30/ Chave Faca Unipolar Padrão Dimensional 07 Ver Detalhe Item (MÍN) Contato Inferior Bronze Estanhado Limitador de abertura 90 ou Contato Superior Rosca M12 x 1, DETALHE A ± BRAÇADEIRA ± ± ± (MÍN) 90 recartilhado A distância entre os furos depende do projeto do fabricante. C (MÍN) 50 (MÍN) TERMINAL 16,91mm Corrente de 500 A ± ± 2.0 DETALHE DO ITEM - 07 B = 280 D (padrão) A (PADRÃO) DVOG RES. DTE Nº 555/ /11/2008 DVEN DPEP

59 CÓDIGO: E FL. 31/ Características da Chave Faca Unipolar Legenda Dimensões das Chaves Características Elétricas das Chaves Nota: O fabricante do isolador deve ser previamente homologado na Celesc. O não cumprimento desta exigência impossibilitará o fornecimento da chave. DVOG RES. DTE Nº 555/ /11/2008 DVEN DPEP

60 H (MÁXIMO) L (MÁXIMO) = 850 CÓDIGO: E FL. 32/ Requisitos Técnicos Padronização de Chave para Áreas Agressivas DETALHE A 07 Ver Detalhe Item (MÍN) 05 Contato Inferior Bronze Estanhado Limitador de abertura 90 ou Rosca M12 x 1,75 Contato Superior DETALHE A ± BRAÇADEIRA ± ± ±2.0 8 TERMINAL 50 (MÍN) 16,91mm Corrente de 500 A ± ± 2.0 DETALHE DO ITEM recartilhado A distância entre os furos depende do projeto do fabricante. C (MÍN) 50 (MÍN) B = 280 D (padrão) A (PADRÃO) DVOG RES. DTE Nº 555/ /11/2008 DVEN DPEP

61 CÓDIGO: E FL. 33/33 Legenda Dimensões das Chaves Características Elétricas das Chaves Nota: O fabricante do isolador deve ser previamente homologado na Celesc. O não cumprimento desta exigência impossibilitará o fornecimento da chave. DVOG RES. DTE Nº 555/ /11/2008 DVEN DPEP

62 MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E CHAVES FUSÍVEIS DE DISTRIBUIÇÃO 1/49 1. FINALIDADE Fixar as exigências mínimas para a fabricação e recebimento de chaves fusíveis de distribuição, instalação externa e tensão máxima de operação até 38 kv. 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO Aplica-se aos Departamentos da Diretoria Técnica, Agências Regionais, fabricantes e fornecedores de materiais da Empresa. 3. ASPECTOS LEGAIS a) NBR Chaves Fusíveis de Distribuição (classe 2); b) NBR Dispositivos Fusíveis Tipo Expulsão; c) os termos técnicos utilizados nesta Especificação estão de acordo com as definições da NBR 5459 da ABNT, complementadas pelo subitem 4.1. até o inciso desta Especificação. 4. CONCEITOS BÁSICOS 4.1. Características Elétricas Corrente Presumida de um Circuito É a corrente que circularia no circuito em que se acha inserido o dispositivo de proteção e/ou manobra considerado, se cada um de seus pólos fosse substituído por um condutor de impedância desprezível. DVDS RES. DTE Nº 584/ /10/2007 DVEN DPEP

63 CÓDIGO: E FL. 2/ Valor de Crista da Corrente Presumida É o valor de crista da corrente presumida durante o intervalo de tempo transitório que segue ao seu estabelecimento, por um dispositivo de proteção e/ou manobra ideal no pólo considerado Corrente Presumida de Interrupção de um Dispositivo Fusível É a corrente presumida que é avaliada no instante em que se inicia o arco de um processo de interrupção de um dispositivo fusível Capacidade de Interrupção de uma Chave Fusível É o valor da corrente presumida de interrupção simétrica que uma chave fusível é capaz de interromper, sob uma tensão dada em condições especificadas de emprego e funcionamento Corrente Convencional de Fusão É o valor especificado de corrente que provoca a fusão de um elemento fusível, dentro de um tempo especificado (tempo convencional) Corrente Convencional de não Fusão É o valor especificado de corrente que um fusível é capaz de conduzir por um tempo especificado (tempo convencional) Tempo de Fusão ou Tempo de Pré-arco É o intervalo de tempo entre o instante em que a corrente atinge valor suficiente para fundir o elemento fusível e o instante em que inicia o arco Tempo de Arco É o intervalo de tempo entre o instante em que se inicia e o instante da extinção final do arco. DVOG RES. DTE Nº 584/ /10/2007 DVEN DPEP

64 CÓDIGO: E FL. 3/ Tempo de Interrupção de um Fusível É a soma do tempo de fusão e do tempo de arco Integral de Joule É a integral do quadrado da corrente num intervalo de tempo especificado. Notas: a) do ponto de vista de um circuito protegido por um dispositivo fusível, o valor da integral de Joule sobre o tempo de interrupção do dispositivo fusível é referido a uma energia específica, isto é, a energia liberada em forma de calor em uma parte do circuito tendo 1 Ohm de resistência; b) os valores da integral de Joule, geralmente indicados para fusíveis, são a integral de Joule de pré-arco e a integral de Joule de interrupção, aplicados respectivamente aos tempos de fusão (pré-arco) e de interrupção Tempo Virtual É a relação entre a integral de Joule e o quadrado da corrente presumida no circuito. Os valores dos tempos virtuais, geralmente indicados para um fusível, são os do tempo de préarco e do tempo de interrupção Tensão de Restabelecimento É a tensão que se manifesta entre os terminais de um pólo de um dispositivo de proteção e/ou manobra, em seguida à interrupção da corrente, em dois intervalos de tempo sucessivos, um no qual existe uma tensão transitória, seguido de um outro em que existe somente a tensão de freqüência nominal do sistema. DVOG RES. DTE Nº 584/ /10/2007 DVEN DPEP

65 CÓDIGO: E FL. 4/ Tensão de Restabelecimento Transitória É a tensão de restabelecimento entre os terminais do primeiro pólo que interrompe a corrente, no intervalo de tempo em que ela apresenta característica transitória significativa. Nota: A tensão transitória pode ser oscilatória, não oscilatória ou uma combinação dessas duas formas, dependendo das características do circuito ou dispositivo de proteção e/ou manobra. Ela considera a variação de tensão do neutro de um circuito polifásico Tensão de Restabelecimento de Freqüência Nominal É a tensão de restabelecimento depois de desaparecerem os fenômenos transitórios de tensão Tensão de Restabelecimento Transitória Presumida É a tensão de restabelecimento transitória que se manifesta após a interrupção, por um dispositivo de proteção e/ou manobra ideal, da corrente presumida simétrica no pólo considerado Curvas Características Tempo-Corrente É a representação gráfica do tempo de operação, expresso como um tempo virtual, em função do valor eficaz da corrente presumida simétrica, em condições de operação especificadas. Nota: As curvas características tempo-corrente, indicadas em geral para um fusível, referem-se aos tempos de pré-arco e de interrupção Chave Fusível e Seus Componentes Dispositivo Fusível É um dispositivo de proteção que pela fusão de uma parte, especialmente projetada e dimensionada, abre o circuito no qual se acha inserido e interrompe a corrente, quando esta excede um valor especificado durante um tempo determinado. DVOG RES. DTE Nº 584/ /10/2007 DVEN DPEP

66 CÓDIGO: E FL. 5/ Chave Fusível É um dispositivo fusível no qual o porta-fusível pode ser manipulado de forma a obter uma distância de seccionamento, sem que haja separação física entre o porta-fusível ou lâmina seccionadora e a base Terminal de Chave Fusível É a parte condutora da chave fusível destinada a ser ligada em um condutor de um circuito externo Base de uma Chave Fusível É uma peça fixa destinada a receber o porta-fusível com elo fusível ou lâmina seccionadora, e ligá-lo ao circuito externo, compreendendo todas as partes necessárias para assegurar o isolamento Porta-fusível É a parte da chave fusível destinada a receber o elo fusível Fusível É a parte da chave fusível que deve ser substituída após cada operação do dispositivo fusível e que contém o elemento fusível Elo Fusível É o fusível de construção flexível utilizado em uma chave fusível para mantê-la na posição fechada, quando em funcionamento e provocar sua abertura após a fusão do elemento fusível Elemento Fusível É o componente de um fusível que funde, quando percorrido por uma corrente que exceda um valor especificado, durante um tempo especificado. DVOG RES. DTE Nº 584/ /10/2007 DVEN DPEP

67 CÓDIGO: E FL. 6/ Contato da Base É a parte condutora de uma base ligada ao terminal e destinada a fazer uma ligação com o contato do porta-fusível ou da lâmina seccionadora Contato do Porta-Fusível É a parte condutora de um porta-fusível destinada a fazer a ligação com o contato do fusível e com o contato da base Contato do Fusível É a parte condutora de um fusível destinada a fazer a ligação com o contato do porta-fusível ou com o contato da base Distância de Seccionamento de uma Chave Fusível É a distância de isolação entre os contatos da base de uma chave fusível, na posição aberta, com o porta-fusível ou lâmina seccionadora. 5. DISPOSIÇÕES GERAIS 5.1. Generalidades das Chaves Fusíveis As partes metálicas da chave fusível devem ter superfícies lisas, sem arestas ou irregularidades que possam causar alta intensidade de campo elétrico. Os porta-fusíveis e as lâminas seccionadoras devem ser intercambiáveis com as bases de mesmas características nominais de todos os fabricantes. A base da chave fusível deve ser provida de ferragem apropriada que permita sua instalação no suporte L, conforme indicado nos desenhos do padrão nos anexos desta Especificação. Deve, também, ser provida de gancho incorporado ao terminal superior da base, conforme subinciso , permitindo a fixação da ferramenta de abertura em carga. A chave fusível deve ser própria para: a) montagem inclinada; DVOG RES. DTE Nº 584/ /10/2007 DVEN DPEP

68 CÓDIGO: E FL. 7/49 b) indicar sua operação por deslocamento do porta-fusível para a posição circuito aberto; c) permitir instalação e remoção do porta-fusível ou lâmina seccionadora utilizando vara de manobra. Todos os parafusos da chave fusível devem ter rosca métrica conforme a NBR Condições de Serviço da Chave Fusível A chave fusível deve ser projetada para as seguintes condições de serviço: a) temperatura máxima ambiente de 40ºC com média diária não superior a 35ºC e temperatura mínima ambiente de -5ºC; b) altitude não superior a m; c) pressão do vento até 700 Pa; d) exposição direta aos raios solares e à chuva Identificação da Chave Fusível Base A base deve ser identificada de forma legível e indelével, com tipos de no mínimo 2 mm de altura, através de placa de aço inoxidável, alumínio anodizado ou latão niquelado, fixada de modo permanente fora do suporte L ou através de gravações no próprio corpo do isolador, com as seguintes informações: a) nome e/ou marca comercial do fabricante; b) tipo e/ou número de catálogo; c) mês e ano de fabricação; d) tensão nominal em kv; DVOG RES. DTE Nº 584/ /10/2007 DVEN DPEP

69 CÓDIGO: E FL. 8/49 e) corrente nominal em A; f) tensão suportável nominal de impulso atmosférico em kv Porta-Fusível O porta-fusível deve ser identificado de forma legível e indelével, resistente às intempéries e à operação da chave, com as informações a seguir: a) nome e/ou marca comercial do fabricante; b) tipo e/ou número de catálogo; c) tensão nominal em kv; d) corrente máxima ou faixa de corrente em A; e) capacidade de interrupção simétrica nominal em ka; f) mês e ano de fabricação. Não será permitido o uso de etiquetas para identificação do tubo Isolador O isolador deve ser identificado de forma legível e indelével com as seguintes informações: a) nome e/ou marca comercial do fabricante; b) ano de fabricação Lâmina Seccionadora A lâmina deve ser identificada de forma legível e indelével com as seguintes informações: a) nome e/ou marca comercial do fabricante; DVOG RES. DTE Nº 584/ /10/2007 DVEN DPEP

70 CÓDIGO: E FL. 9/49 b) tipo e/ou número de catálogo; c) tensão nominal da chave em que é aplicada, em kv; d) corrente máxima ou faixa de corrente em A; e) mês e ano de fabricação Informações Adicionais Fornecidas pelo Fabricante O número de catálogo do fabricante deve corresponder a um desenho onde estão fixadas no mínimo, as dimensões mostradas nos desenhos do padrão estabelecido por esta Especificação, o diâmetro interno, a espessura da parede de revestimento de fibra vulcanizada com as respectivas tolerâncias e os materiais utilizados na confecção do tubo porta-fusível Condições Específicas da Chave Fusível Características Nominais As características elétricas das chaves fusíveis constam nas tabelas dos Anexos e desta Especificação. A freqüência nominal é de 60 Hz. As elevações de temperatura permissíveis, nas condições prescritas no Ensaio de Elevação de Temperatura, estão apresentadas no Anexo 7.1. desta Especificação Características da Base O isolador deve conter as seguintes características: a) ser de porcelana vitrificada com superfícies isentas de bolhas, inclusões ou outras imperfeições conforme a NBR 5032; b) ter cor cinza claro, notação Munsell 5BG 7/1, no caso de chaves com base tipo C; c) atender as exigências da NBR 5032 referentes à porosidade e à tensão aplicada de alta freqüência para isoladores; DVOG RES. DTE Nº 584/ /10/2007 DVEN DPEP

71 CÓDIGO: E FL. 10/49 d) suportar a aplicação mecânica conforme estipulado no Ensaio de Resistência Mecânica do Isolador; e) ter as extremidades vedadas, se for oco, e não ter aberturas que possibilitem a entrada e o acúmulo de água e/ou insetos em seu interior. A vedação deve ser permanente, não sendo aceito cortiça como material de vedação; f) ter distância de escoamento mínima de 280 mm para Tensão Máxima de Operação (T.M.O.) 25 kv. Nota: A critério da Celesc podem ser aceitas chaves com isolamento polimérico desde que atendam os requisitos de qualidade previstos nas normas aplicáveis, tenham sido apresentados os ensaios de tipo e já tenham sido aprovadas em instalação piloto realizada pela Celesc Os conectores terminais devem ser do tipo paralelo, de parafuso, conforme desenhos dos Anexos e 7.13., em liga de cobre, estanhados segundo a NBR 5370, com parafusos e arruelas de pressão manufaturados em bronze ou aço inoxidável As chaves devem ter as áreas de contato da base prateadas com no mínimo 8 micra de espessura As molas que mantém a tensão mecânica entre a base e o porta-fusível devem ser de aço inoxidável ou material similar, desde que previamente autorizado pela Celesc Os ganchos para fixação de ferramenta de abertura em carga devem ser de material não ferroso e suportar uma tração mecânica de 200 dan, para verificar sua fixação à própria ferragem e possíveis deformações. A posição destes ganchos deve permitir que após operação com ferramenta de abertura em carga, a mesma seja retirada sem que ocorra descarga disruptiva. Deverão ser usadas seções transversais circulares que, comprovadamente, adaptam-se melhor aos requisitos O processo de fixação das ferragens no isolador deve ser adequado às solicitações mecânicas decorrentes da operação da chave e à interrupção da corrente de curto-circuito, devendo suportar os ensaios de operação mecânica e choque térmico, descritos nos incisos e desta Especificação, respectivamente As partes condutoras em liga de cobre devem ter porcentagem de zinco não superior a 6%. DVOG RES. DTE Nº 584/ /10/2007 DVEN DPEP

72 CÓDIGO: E FL. 11/ Os parafusos, porcas e arruelas de fixação dos contatos no isolador da base devem ser em aço-bronze ou aço inoxidável As partes ferrosas, com exceção daquelas em aço inoxidável, devem ser zincadas de acordo com a NBR 6323, porém com camada média mínima de zinco de 100 micra. A espessura média mínima para parafusos, porcas e similares deverá ser 86 micra Todas as superfícies zincadas que ficam em contato com partes metálicas condutoras não ferrosas devem ser protegidas da ação galvânica ou eletrolética, através de pintura das superfícies em contato As chaves devem ser projetadas de forma a não submeter os elos fusíveis à trações superiores a 3 dan no caso de chaves com bases do tipo C Características do Porta-Fusível O tubo do porta-fusível deve ser de fibra de vidro com revestimento interno em fibra vulcanizada. Outro material pode ser aceito desde que aprovado pelas Celesc e que atenda aos requisitos das séries do ensaio de interrupção O porta-fusível deve ter cor cinza O tubo do porta-fusível deve ter as seguintes características: a) rigidez dielétrica transversal mínima de 6 kv/mm; b) tensão suportável longitudinal (60 Hz) mínima de 1 kv/mm; c) absorção máxima de água em 24 horas de 7% As áreas de contato de porta-fusíveis devem ser prateadas com um mínimo de 8 micra de espessura O olhal do porta-fusível deve suportar tração mecânica de 200 dan O dispositivo de fixação da cordoalha dos elos fusíveis deve ter dimensões que permitam a acomodação adequada de todos os elos utilizáveis no porta-fusível, sem provocar danos, tais como esgarçamento e retirada do estanho da cordoalha quando fixada. DVOG RES. DTE Nº 584/ /10/2007 DVEN DPEP

73 CÓDIGO: E FL. 12/ Os prolongadores, quando necessários, devem estar de acordo com as recomendações do fabricante da chave e conforme o Anexo 7.1. desta Especificação Características da Lâmina Seccionadora Constituída de três partes, rigidamente fixadas entre si, todas em liga de cobre com teor de zinco não superior a 15%: lâmina, contato superior e contato inferior. O contato superior deve ser provido de olhal para operação com vara de manobra. O contato inferior deve ser provido de dispositivo adequado à adaptação da vara de manobra visando a instalação ou remoção da lâmina seccionadora A lâmina seccionadora deve ser capaz de conduzir corrente nominal de 300 A O olhal da lâmina seccionadora deve suportar tração mecânica de 200 dan As áreas de contato dos porta-fusíveis e das lâminas seccionadoras devem ser prateadas com um mínimo de 8 micra de espessura Inspeção Generalidades e Certificação Técnica de Ensaios do Equipamento Para certificação técnica de ensaios do equipamento, devem ser realizados todos os ensaios de tipo relacionados no inciso desta Especificação. Caso o produto ofertado tenha alguma inovação relativa ao padrão existente e necessite de ensaios além do especificado no inciso , o fornecedor deve comunicar à Celesc e apresentar os ensaios Os ensaios de recebimento devem ser executados nas instalações do fabricante, salvo acordo contrário entre Celesc e fabricante Os certificados técnicos de ensaios são emitidos pela Divisão de Engenharia e Normas - DVEN, conforme a Especificação E Certificação Técnica de Ensaios dos Equipamentos. Estes certificados, quando solicitados, deverão ser apresentados obrigatoriamente, juntamente com a proposta do lote em que for vencedora, no original ou em fotocópia autenticada A repetição de ensaios de tipo para verificação dos padrões de qualidade poderá ser solicitada a qualquer tempo, sempre que a Celesc julgar necessária. DVOG RES. DTE Nº 584/ /10/2007 DVEN DPEP

74 CÓDIGO: E FL. 13/ As chaves fusíveis, pertencentes a lotes aceitos, que forem inutilizadas e/ou rejeitadas durante os ensaios, devem ser substituídas pelo fabricante por unidades novas e perfeitas, sem terem sido utilizadas anteriormente, sem ônus para a Celesc A dispensa de execução de qualquer ensaio e a aceitação do lote não exime o fabricante da responsabilidade de fornecer chaves fusíveis de acordo com esta Especificação Qualquer alteração no projeto aprovado deverá ser comunicada à Celesc, e caso aplicável, acompanhada dos ensaios de tipo No recebimento, para aprovação do lote, devem ser executados todos os ensaios de recebimento previstos nesta Especificação e quando previamente acordado com o fabricante, também os de tipo Ensaios de Tipo Os ensaios de tipo são os seguintes: a) inspeção geral (ver inciso ); b) verificação dimensional (ver inciso ); c) tensão suportável nominal de impulso atmosférico (ver inciso ); d) tensão suportável à freqüência industrial a seco (ver inciso ); e) tensão suportável à freqüência industrial sob chuva (ver inciso ); f) impacto no suporte de fixação da chave (ver inciso ); g) elevação de temperatura (ver inciso ); h) medição da resistência ôhmica dos contatos (ver inciso ); i) capacidade de interrupção (ver inciso ); j) análise química da liga de cobre (ver inciso ); k) choques térmicos (ver inciso ); l) resistência mecânica do isolador (ver inciso ); DVOG RES. DTE Nº 584/ /10/2007 DVEN DPEP

75 CÓDIGO: E FL. 14/49 m) operação mecânica (ver inciso ); n) zincagem (ver inciso ); o) absorção de água pelo tubo do porta-fusível (ver inciso ); p) porosidade do isolador (ver inciso ); q) poluição artificial (ver inciso ); r) verificação da rigidez dielétrica transversal do revestimento externo do tubo do portafusível (ver inciso ); s) tensão suportável longitudinal do revestimento externo do tubo do porta-fusível (ver inciso ); t) resistência mecânica do gancho e do olhal (ver inciso ); u) verificação da espessura do prateamento (ver inciso ); v) resistência à torção dos parafusos dos conectores (ver inciso ); x) radiointerferência (ver inciso ). Nota: Para lâminas seccionadoras são aplicados os seguintes ensaios: 1) Individualmente: a, b, j e a parte de s, referente a olhal; 2) Montadas em conjuntos completos (chave de faca removível): g, h, k, m e x Ensaios de Rotina e de Recebimento São os ensaios citados nas alíneas a, b, d, g, h, k, m, n, o, r, t, u do inciso desta Especificação Critérios de Amostragem e Aceitação O Anexo 7.9. desta Especificação apresenta a amostragem e os critérios de aceitação para os ensaios de recebimento, exceto para os ensaios de operação mecânica, elevação de temperatura, choques térmicos e verificação do prateamento, cujos critérios são descritos nos subincisos em a desta Especificação. Os planos de amostragem DVOG RES. DTE Nº 584/ /10/2007 DVEN DPEP

76 CÓDIGO: E FL. 15/49 indicados referem-se a regime de inspeção normal. Nos casos em que a Celesc optar por outro regime de inspeção, serão seguidas as recomendações da NBR No ensaio de zincagem deve ser ensaiada uma peça de cada chave fusível da amostra indicada no Anexo 7.9. desta Especificação Na execução dos ensaios de tipo, o número de chaves fusíveis e os critérios de aceitação serão estabelecidos de comum acordo entre Celesc e fabricante As três chaves que tenham apresentado o maior valor no ensaio de medição de resistência ôhmica devem ser submetidas à verificação da espessura do prateamento, ao ensaio de operação mecânica e em seguida ao ensaio de elevação de temperatura Devem ser submetidas ao ensaio de choque térmico três chaves aleatoriamente escolhidas no lote sob inspeção Se uma das chaves submetidas aos ensaios descritos nos subincisos e desta Especificação apresentar resultados insatisfatórios, o lote deve ser rejeitado Relatório de Ensaios O relatório de ensaios deve conter, no mínimo, as seguintes informações: a) número da autorização de fornecimento (A.F.); b) nome e/ou marca comercial do fabricante; c) tipo e/ou número de catálogo; d) mês e ano de fabricação; e) tensão e corrente nominais; f) tensão suportável nominal de impulso atmosférico; g) capacidade de interrupção simétrica; DVOG RES. DTE Nº 584/ /10/2007 DVEN DPEP

77 CÓDIGO: E FL. 16/49 h) quantidade de chaves fusíveis do lote; i) número de unidades ensaiadas; j) relação dos ensaios efetuados e normas aplicadas; k) memórias de cálculo quando relevantes; l) todos os resultados obtidos; m) identificação completa do objeto ensaiado; n) nome do laboratório, do responsável e do inspetor que acompanhou o ensaio; o) data do ensaio. As informações mencionadas anteriormente nas alíneas a e h referem-se, exclusivamente, a ensaios de recebimento. Para os ensaios de interrupção é considerado como especialmente relevante na identificação do objeto ensaiado o descrito no subitem 5.4. e subinciso desta Especificação, assim como os desenhos dos elos fusíveis empregados Ensaios Prescrições Comuns aos Ensaios de Tipo Todos os ensaios de tipo deverão estar de acordo com as seguintes prescrições: a) a chave fusível deve ser nova, estar limpa e em perfeitas condições; b) a chave fusível a ser ensaiada deve ser montada em condições, o mais próximo possível das condições normais de serviço, com todas as ferragens de fixação aterradas; c) as ligações devem ser executadas de maneira a não reduzir as distâncias de isolação; d) as chaves fusíveis devem ser selecionadas aleatoriamente do lote sob inspeção. DVOG RES. DTE Nº 584/ /10/2007 DVEN DPEP

78 CÓDIGO: E FL. 17/ Inspeção Geral e Verificação Dimensional Antes de iniciar os demais ensaios, deve ser realizada uma inspeção geral para comprovar se a chave fusível contém todos os componentes e acessórios requeridos e verificar: a) características e acabamento de componentes e acessórios; b) acionamento mecânico da chave fusível; c) características dielétricas, que devem ser comprovadas através dos relatórios de ensaios; d) certificados de ensaios referentes ao isolador da chave, alíneas c e d do subinciso ; e) dimensões que deverão estar de acordo com o padrão presente nos Anexos 7.12 e 7.13 desta Especificação, estando o porta-fusível provido do elo de maior corrente nominal previsto para sua utilização. Com referência a alínea b, antes de ser efetuada a verificação, deve ser instalado no portafusível um botão de elo ou dispositivo que o simule com espessura de 4 mm para bases do tipo C. A articulação inferior deve ser travada mecanicamente. Após isto, deve-se aplicar uma tração mecânica na argola do olhal do porta fusível ou lâmina seccionadora, no plano da mesma e na direção perpendicular ao eixo do porta-fusível ou lâmina seccionadora de 8 dan (sem que ocorra abertura) e acima de 8 dan até 17 dan (devendo abrir o dispositivo). Não são admissíveis trações maiores que 17 dan para a abertura da chave. A não conformidade de uma chave fusível com qualquer uma destas características determina a sua rejeição Prescrições Comuns aos Ensaios Dielétricos Todos os ensaios dielétricos deverão estar de acordo com as seguintes prescrições: a) para a execução dos ensaios dielétricos devem ser atendidas as prescrições contidas no inciso desta Especificação; b) as ligações elétricas devem ser feitas por condutores nus, ligados a cada terminal da chave fusível em uma linha reta sensivelmente paralela ao fusível por uma distância DVOG RES. DTE Nº 584/ /10/2007 DVEN DPEP

79 CÓDIGO: E FL. 18/49 livre, no mínimo, igual a distância de isolação da chave; c) os ensaios devem ser realizados sob condições ambiente, as mais próximas possíveis das condições padronizadas na NBR 6936 da ABNT Tensão Suportável Nominal de Impulso Atmosférico As chaves fusíveis devem ser submetidas a este ensaio que deve ser realizado com impulsos de 1,2/50 microssegundos e de acordo com a NBR 6936 e NBR 5389 da ABNT O ensaio deve ser executado com 15 impulsos consecutivos de cada polaridade As tensões suportáveis de impulso devem ser as especificadas nos Anexos e desta Especificação e ser aplicadas sempre com um terminal de saída do gerador de impulso ligado a terra, de acordo com os subincisos e desta Especificação Os valores de tensão suportável de impulso atmosférico entre pólos e para a terra devem ser aplicados entre os terminais e todas as partes metálicas aterráveis: a) com a chave fusível, incluindo o fusível e o porta-fusível ou lâmina seccionadora, completamente montado e fechado; b) somente na base com o porta-fusível removido Os valores de tensão suportável de impulso atmosférico através da distância de seccionamento devem ser aplicados entre terminais da chave fusível, com o porta-fusível na posição aberta. As partes metálicas aterráveis devem ser isoladas da terra As chaves fusíveis devem ser consideradas aprovadas, se o número de descargas disruptivas para terra ou entre terminais, nas isolações auto-recuperantes, não exceder a duas para cada condição de ensaio e se nenhuma descarga disruptiva ocorrer nas isolações não autorecuperantes Tensão Suportável à Freqüência Industrial a Seco As chaves fusíveis devem ser submetidas a este ensaio, durante 1 minuto, conforme prescrito nas normas NBR 5389, NBR 6936 e NBR 6939 da ABNT. DVOG RES. DTE Nº 584/ /10/2007 DVEN DPEP

80 CÓDIGO: E FL. 19/ O circuito de ensaio completo (transformador com dispositivo de regulagem de tensão) deve ter uma corrente de curto-circuito de pelo menos 0,2A. É admitido verificar o valor da corrente de curto-circuito a aproximadamente um décimo da tensão especificada As tensões suportáveis à freqüência industrial a seco, devem ser as especificadas nos Anexos e desta Especificação e ser aplicadas sempre com um terminal de saída da fonte de freqüência ligado a terra, de acordo com os subincisos e desta Especificação Os valores de tensão suportável à freqüência industrial entre pólos e para a terra devem ser aplicados entre os terminais e todas as partes metálicas aterráveis: a) com a chave fusível, incluindo o fusível e o porta-fusível, completamente montado e fechado; b) somente na base com o porta-fusível removido Os valores de tensão suportável à freqüência industrial, através da distância de seccionamento devem ser aplicados entre terminais da chave fusível, com o porta-fusível na posição aberta. As partes metálicas aterráveis devem ser isoladas da terra ou ligadas ao ponto médio da fonte A chave fusível deve ser reprovada se ocorrerem uma ou mais descargas Tensão Suportável à Freqüência Industrial Sob Chuva As chaves fusíveis devem suportar este ensaio nas mesmas condições especificadas no inciso , submetidos a uma chuva artificial, conforme as normas NBR 5389 e NBR 6936 da ABNT Neste ensaio, se uma descarga disruptiva ocorrer através da isolação auto-recuperante, o ensaio deve ser repetido e caso nenhuma descarga ocorrer a chave deve ser considerada aprovada Impacto no Suporte de Fixação da Chave A base da chave deve ser fixada num dispositivo rígido, conforme sugerido no Anexo 7.2. DVOG RES. DTE Nº 584/ /10/2007 DVEN DPEP

81 CÓDIGO: E FL. 20/49 desta Especificação. Fixar um braço de alavanca de 300 mm de comprimento como extensão do suporte da chave e aplicar um esforço dinâmico de 20 N.m, perpendicular à extremidade livre do braço de alavanca. A chave deve ser considerada aprovada se não ocorrer ruptura ou deformação permanente do suporte de fixação da chave Elevação de Temperatura Prescrição Geral Para a execução dos ensaios de elevação de temperatura, devem ser atendidas as prescrições do inciso desta Especificação Amostra para Ensaio a) todos os componentes da chave fusível sob ensaio devem estar de acordo com a especificação do fabricante; b) o fusível deve ser o de mais alta corrente nominal padronizada para uso na base Arranjo do Equipamento a) o ensaio deve ser feito em um local livre de correntes de ar, exceto as geradas pelo aquecimento da chave sob ensaio; b) a chave fusível deve ser montada em sua posição de uso especificada e ligada ao circuito de ensaio por condutores nus com comprimento aproximado de 1 m e secção de acordo com o Anexo 7.8. desta Especificação; c) cada condutor deverá estar contido em um plano paralelo à superfície do suporte da chave, podendo ter qualquer direção neste plano; d) distâncias normais de isolação não precisam ser consideradas; e) os ensaios devem ser feitos com a corrente nominal do fusível a uma freqüência entre 58 Hz e 62 Hz; f) cada ensaio deve ser feito durante um período de tempo suficiente para a temperatura atingir um valor constante, em relação a ambiente (para fins práticos, esta condição é dada como obtida quando a variação de temperatura não exceder 1º C por hora); DVOG RES. DTE Nº 584/ /10/2007 DVEN DPEP

82 CÓDIGO: E FL. 21/49 g) a elevação de temperatura das diversas partes da chave não deve exceder os valores especificados no Anexo 7.7. desta Especificação para uma temperatura ambiente entre 10º C e 40º C (não devem ser aplicados fatores de correção para temperaturas dentro deste intervalo) Medição de Temperatura a) todas as precauções devem ser tomadas para reduzir as variações e os erros devidos ao desfasamento entre a temperatura das partes da chave fusível e as variações da temperatura do ar ambiente; b) as temperaturas das partes da chave, para as quais os limites estão especificados, devem ser determinadas com dispositivos tais como termopares ou elementos de contato colocados e fixados no ponto mais quente, acessível, de modo a propiciar boa condução de calor; c) como temperatura do ar ambiente, deve ser considerada a temperatura média do ar envolvendo a chave fusível e/ou seus elementos e deve ser medida durante o último quarto do período de ensaio, por meio de termopares ou termômetros, a uma distância de aproximadamente 1 m da chave sob ensaio (é admissível usar uma chave fusível adicional, igual e do mesmo fabricante da chave sob ensaio, uma cuba de óleo ou qualquer outro meio conveniente para a determinação da temperatura ambiente) Medição da Resistência Ôhmica de Contato A medição da resistência ôhmica de contato é realizada não para obtenção de resultados conclusivos e sim para servir como referência para execução dos ensaios de operação mecânica e de elevação de temperatura, nesta ordem A resistência dos contatos da chave deve ser medida entre cada terminal da base e a parte metálica do porta-fusível ou lâmina seccionadora acessível mais próxima após o contato Os pontos e métodos utilizados devem permitir a repetibilidade das medições dentro de uma margem de 1,0% para a chave medida O valor da resistência deve ser média aritmética de 3 medidas independentes. DVOG RES. DTE Nº 584/ /10/2007 DVEN DPEP

83 CÓDIGO: E FL. 22/ Capacidade de Interrupção Prescrição Geral Para a execução dos ensaios de interrupção devem ser atendidas as prescrições do inciso desta Especificação Descrição dos Ensaios Os ensaios devem ser realizados de acordo com os valores especificados nos Anexos e desta Especificação, devendo incluir 5 grupos de ensaios: a) grupo 1 - verificação da capacidade de interrupção nominal (1); b) grupo 2 - verificação da capacidade de interrupção na faixa de corrente de falta de 0,7 I a 0,8 I; c) grupo 3 - verificação da capacidade de interrupção na faixa de corrente de falta de 0,2 I a 0,3 I; d) grupo 4 - verificação da capacidade de interrupção correspondente ao funcionamento do dispositivo fusível, em circuito com corrente de falta relativamente baixa de 400 a 500 A; e) grupos 5 - verificação da capacidade de interrupção correspondente ao funcionamento do dispositivo fusível, em circuito com corrente de falta relativamente baixa de 2.7 In, com o mínimo de 15 A, sendo In a corrente nominal do fusível Características do Circuito de Ensaio As características do circuito de ensaio são as seguintes: a) os ensaios de interrupção devem ser realizados com corrente alternada monofásica; b) os elementos do circuito usados para controlar a corrente e o fator de potência devem estar em série, conforme mostrado nos Anexos 7.3. e 7.4. desta Especificação; c) a freqüência do circuito de ensaio deve estar entre 58Hz e 62Hz; DVOG RES. DTE Nº 584/ /10/2007 DVEN DPEP

84 CÓDIGO: E FL. 23/49 d) as características do circuito de ensaio são as especificadas nos Anexos e desta Especificação Amostra para Ensaio Todos os componentes da chave fusível devem estar de acordo com a especificação do fabricante. Todos os elos fusíveis de mesma corrente nominal utilizados no conjunto dos grupos de ensaios 1 a 5, conforme Anexo desta Especificação, devem ser de um único tipo e fabricante Para os ensaios dos grupos 1 e 2, os condutores devem ser dispostos como mostrado no Anexo 7.5. desta Especificação, de forma a reproduzir as forças eletromagnéticas que possam ocorrer em serviço. Para impedir que qualquer movimento dos condutores possa causar esforços mecânicos excessivos sobre a base, os condutores devem ser fixados a uma distância igual a altura do isolador, se a altura do isolador exceder a 0,50 m ou a uma distância de 0,50 m, se a altura do isolador não exceder a 0,50 m. Arranjos alternativos de ensaios podem ser utilizados, desde que asseguradamente representem as condições de uso Calibração do Circuito de Ensaio A calibração do circuito deve ser realizada substituindo-se o dispositivo fusível por um elemento (A), de impedância desprezível comparada com a do circuito de ensaio, como mostrado nos Anexos 7.3. e 7.4. desta Especificação. O circuito deve ser ajustado para fornecer a corrente presumida especificada. Esta deve ser verificada por um oscilígrafo registrador Método de Ensaio Para a execução do método de ensaio as seguintes providências deverão ser tomadas: a) o elemento A deve ser removido e substituído pelo dispositivo fusível ou fusível (B) sob ensaio, conforme Anexos desta Especificação; b) a chave de fechamento (E) deve ser fechada em um instante tal que forneça as condições especificadas no Anexo desta Especificação; c) após a operação da chave fusível a tensão de ensaio deve ser mantida durante 0,5 s. Durante este período, a freqüência da fonte de tensão pode ser menor do que o valor mínimo especificado. DVOG RES. DTE Nº 584/ /10/2007 DVEN DPEP

85 CÓDIGO: E FL. 24/ Interpretação dos Oscilogramas a) para todas as séries, a corrente de interrupção presumida deve ser o valor eficaz da corrente simétrica, medida aproximadamente no fim do tempo de pré-arco (tempo de fusão), conforme mostrado no Anexo 7.6. desta Especificação; b) o valor de tensão de restabelecimento de freqüência industrial é obtido através do valor medido entre a crista da segunda meia-onda não afetada e a linha reta traçada entre as cristas das meias-ondas anterior e posterior, conforme o Anexo 7.6. desta Especificação; c) o tempo de arco é medido entre o final do período de pré-arco e a interrupção completa da corrente, conforme o Anexo 7.6. desta Especificação Parâmetros a Serem Usados para os Ensaios Os parâmetros a serem usados nos ensaios são os especificados nos Anexos e desta Especificação Resultados dos Ensaios de Interrupção Durante e após os ensaios, os dispositivos fusíveis devem atender às condições descritas no subitem 5.8. desta Especificação, destacando-se: a) durante qualquer das aplicações de curto-circuito não deve ser constatada qualquer ocorrência que possa pôr em risco, nas condições típicas de uso de chaves fusíveis, operadores ou vizinhanças; b) após cada interrupção, o porta-fusível deve deslocar-se e permanecer na condição de repouso (aberta), não sendo permitido o arremesso do porta fusível para fora do suporte inferior da base; c) os tempos de arco e de fusão obtidos para cada valor de corrente dos grupos de ensaios de interrupção 1 a 5 devem estar de acordo com o especificado na NBR Como referência inicial, utilizar valores iguais aos dos elos K e T para as séries de ensaios 1 a 3. Para a série 4, utilizar 80 ms, para a série 5, 150 ms. DVOG RES. DTE Nº 584/ /10/2007 DVEN DPEP

86 CÓDIGO: E FL. 25/ Análise Química da Liga de Cobre Deve ser executada de acordo com a NBR A chave é aprovada no ensaio se os resultados obtidos estiverem de acordo com o subinciso desta Especificação Choques Térmicos A chave fusível deve ser submetida à seguinte seqüência de ensaios: a) imergir a base em água a uma temperatura de 70ºC acima daquela do banho frio utilizado no semiciclo seguinte deste ensaio, devendo permanecer imersa em cada um destes banhos por 15 min.; b) após completado o tempo de imersão em água quente, a base deve ser passada rapidamente para água fria, onde deve permanecer pelo mesmo tempo. Este ciclo de aquecimento e resfriamento deve ser repetido três vezes sucessivamente. O tempo de transferência de um tanque para outro não deve exceder 15 s; c) após o terceiro ciclo, a chave deve ser instalada a uma altura mínima de 4 m do solo e operada quinze vezes com vara de manobra; d) submeter a chave ao ensaio de tensão suportável de freqüência nominal a seco, conforme o inciso desta Especificação. A chave fusível é considerada aprovada se suportar a seqüência de ensaios citada acima, sem apresentar trincas nos isoladores, quaisquer alterações nas ferragens, parafusos, contatos, molas e se não ocorrer descarga disruptiva no ensaio de tensão suportável de freqüência nominal a seco. A vedação do isolador, caso este seja oco, não deve sofrer quaisquer danos e ele não deve soltar-se após a execução do ensaio Resistência Mecânica do Isolador O isolador deve suportar, quando apoiado nas extremidades, a aplicação de uma força F no seu ponto médio, calculada pela fórmula: 130 F = X DVOG RES. DTE Nº 584/ /10/2007 DVEN DPEP

87 CÓDIGO: E FL. 26/49 onde: F = força aplicada no ponto médio do isolador, em dan. X = distância do ponto médio até uma das extremidades, em m (ponto de engastamento da ferragem). A aplicação da força deve ser de acordo com a NBR 5032/5049. O isolador é considerado aprovado no ensaio se não apresentar trincas, fissuras ou não se romper após aplicação de força Operação Mecânica A chave fusível deve ser instalada de acordo com inciso desta Especificação, devendose ter o cuidado de utilizar procedimentos que garantam as mesmas solicitações mecânicas ao longo de todo o ensaio. A articulação inferior do porta-fusível ou lâmina seccionadora deve ser travada mecanicamente. Aditivamente para bases C, deve ser inserido no porta-fusível um botão de elo fusível ou um dispositivo que o simule com espessura de 4 mm. Com o circuito desenergizado a chave fusível deve: a) ser operada satisfatoriamente com bastão, quando instalada na condição mais desfavorável para a manobra; b) suportar 50 ciclos sucessivos de operação mecânica. Durante a execução do ensaio não é permitido qualquer ajuste e após este a chave fusível é considerada aprovada se não apresentar falha em nenhuma de suas partes e se atender aos requisitos necessários Zincagem Os ensaios para determinação da espessura, verificação da aderência e verificação da uniformidade da camada de zinco devem ser executados conforme prescrito nas NBR 7398, NBR 7399 e NBR A chave fusível é considerada aprovada no ensaio se os resultados obtidos estiverem de acordo com o subinciso desta Especificação. DVOG RES. DTE Nº 584/ /10/2007 DVEN DPEP

88 CÓDIGO: E FL. 27/ Absorção da Água pelo Tubo do Porta-Fusível O ensaio deve ser executado conforme NBR 5310, para imersão por 24 h. Os resultados são considerados satisfatórios se forem atendidas as prescrições do subinciso desta Especificação Porosidade do Isolador O ensaio deve ser executado e seus resultados devem ser avaliados de acordo com a NBR 5032 e NBR Poluição Artificial Os ensaios são necessários para obter informações sobre o componente da isolação externa sob condições representativas da contaminação quando em serviço. Todavia, não representam necessariamente uma condição particular de serviço. O ensaio consiste em quatro aplicações da tensão Um/1,732, sob um grau de poluição especificado, sendo Um a tensão máxima do equipamento. A chave fusível é considerada aprovada se não ocorrer mais de uma descarga disruptiva. Os ensaios devem ser efetuados com a chave fusível na posição fechada. O grau de poluição especificado e os métodos de ensaios estão sujeitos a acordo entre fabricante e Celesc. Estes ensaios são especificados na NBR Verificação da Rigidez Dielétrica Transversal do Revestimento Externo do Tubo do Porta- Fusível O ensaio deve ser realizado de acordo com NBR Os resultados são considerados satisfatórios se forem atendidas as prescrições do subinciso desta Especificação Tensão Suportável Longitudinal do Revestimento Externo do Tubo do Porta-Fusível O ensaio deve ser realizado de acordo com a NBR Os resultados são considerados satisfatórios se forem atendidas as prescrições do subinciso desta Especificação Resistência Mecânica do Gancho e do Olhal do Porta-Fusível ou Lâmina Seccionadora O gancho para fixação da ferramenta de abertura em carga deve ser submetido à tração DVOG RES. DTE Nº 584/ /10/2007 DVEN DPEP

89 CÓDIGO: E FL. 28/49 mecânica especificada no subinciso aplicada no plano do gancho, na direção perpendicular ao eixo do isolador, de modo que os esforços não sejam transmitidos aos outros componentes da chave fusível, não devendo apresentar trincas ou deformações permanentes. Também o olhal do porta-fusível ou lâmina seccionadora, não necessariamente montado sobre ele, deve ser submetido à tração mecânica de 200 dan, aplicada no plano do olhal na direção perpendicular ao eixo do porta-fusível ou lâmina religadora, não devendo apresentar trincas ou deformações permanentes Verificação da Espessura do Prateamento Esta verificação deve ser feita por medição com aparelhagem apropriada. A medição é dispensada caso imediatamente após o ensaio de operação mecânica, uma camada de prata permaneça nas áreas de contato Resistência à Torção dos Parafusos dos Conectores Este ensaio deve ser executado de acordo com a NBR 5370 da ABNT Radiointerferência Este ensaio deve ser executado conforme prescrições da NBR 7876, usando aparelhagem de ensaio conforme NBR 7875 da ABNT. Não deve ocorrer tensão de radiointerferência de valor superior a 250 uv (300Ω), quando usadas tensões de ensaio de 9,5, 15,4 ou 23,0 kv eficaz, para chaves com T.M.O. de 15, 24,2 ou 36,2 kv, respectivamente Condições Padronizadas de Uso de Desempenho com Relação à Capacidade de Interrupção Quando a chave fusível for usada em sistemas com tensão menor do que sua tensão nominal, a capacidade de interrupção, em ka, não é menor do que a capacidade de interrupção nominal. Não foram especificados ensaios para verificar o desempenho da chave fusível na faixa de corrente abaixo daquela especificada nos ensaios de interrupção, conforme o inciso desta Especificação, com relação a sua condição de suportar a corrente de qualquer combinação de tempo-corrente possível sem deterioração que o leve à operação prematura ou à falha. DVOG RES. DTE Nº 584/ /10/2007 DVEN DPEP

90 CÓDIGO: E FL. 29/ Condições Padronizadas de Uso com Relação à Capacidade de Interrupção As chaves fusíveis devem ser capazes de interromper corretamente qualquer valor da corrente presumida, nas condições prescritas no inciso desta Especificação, independentemente da componente contínua, contanto que: a) a componente alternada não seja maior do que a capacidade de interrupção nominal e menor do que o valor especificado no Anexo desta Especificação; b) a freqüência natural e o valor de crista da tensão de restabelecimento, quando especificados, estejam dentro dos limites especificados nos Anexos e desta Especificação; c) a tensão de restabelecimento não seja maior que a especificada no Anexo desta Especificação; d) a freqüência esteja entre 58 Hz e 62 Hz; e) o fator de potência não seja menor do que o especificado no Anexo desta Especificação Condições Padronizadas de Desempenho com Relação à Capacidade de Interrupção De acordo com as condições indicadas no inciso , o desempenho da chave fusível deve atender as seguintes prescrições: a) não devem ocorrer descargas para a terra durante a operação, quando montado de acordo com as recomendações do fabricante; b) após a operação da chave fusível os seus componentes, exceto os previstos para serem substituídos após cada operação, devem estar substancialmente nas mesmas condições iniciais, exceto no que concerne à erosão interna do tubo; c) após a operação, a chave fusível deve ser capaz de suportar a tensão de restabelecimento à freqüência industrial através dos terminais. Quando um dispositivo fusível de abertura automática opera, devem ser mantidas as propriedades dielétricas estabelecidas nesta Especificação; Em caso de dúvidas, após os ensaios de interrupção, sobre a capacidade da chave em atender DVOG RES. DTE Nº 584/ /10/2007 DVEN DPEP

91 CÓDIGO: E FL. 30/49 as condições especificadas nos incisos e os ensaios de elevação de temperatura e dielétricos devem ser repetidos. Devem ser obedecidas as características de máximo tempo de fusão e de arco definidas. 6. DISPOSIÇÕES FINAIS 6.1. Documentos Recomendados Na aplicação desta Especificação é necessário consultar os seguintes documentos: E Padronização de Materiais da Distribuição - Especificação Celesc; NBR Isoladores de Porcelana ou Vidro para Linhas Aéreas e Subestações de Alta Tensão - Especificação; NBR Isoladores de Porcelana ou Vidro, para Linhas Aéreas e Subestações de Alta Tensão. Ensaios - Método de Ensaio; NBR Elos Fusíveis de Distribuição - Especificação; NBR Conectores de Cobre para Condutores Elétricos em Sistemas Elétricos de Potência - Especificação; NBR Produtos de Aço ou Ferro Fundido. Revestimento de Zinco por Imersão a Quente - Especificação; NBR Produto de Aço ou Ferro Fundido. Revestimento de Zinco por Imersão a Quente. Verificação da Aderência - Método de Ensaio; NBR Produto de Aço ou Ferro Fundido. Revestimento de Zinco por Imersão a Quente. Verificação da Espessura do Revestimento por Processo Não Destrutivo - Método de Ensaio; NBR Produto de Aço ou Ferro Fundido. Revestimento de Zinco por Imersão a Quente. Verificação da Uniformidade do Revestimento - Método de Ensaio; NBR Liga de Cobre. Análise Química - Método de Ensaio; NBR Técnicas de Ensaios Elétricos de Alta Tensão - Método de Ensaio; NBR Materiais Isolantes Sólidos. Determinação da Rigidez Dielétrica Sob Freqüência Industrial - Método de Ensaio; NBR Materiais Plásticos para Fins Elétricos. Determinação da Absorção de Água - Método de Ensaio; DVOG RES. DTE Nº 584/ /10/2007 DVEN DPEP

92 CÓDIGO: E FL. 31/49 NBR Rosca Métrica ISO - Procedimento; NBR Planos de Amostragem e Procedimento na Inspeção por Atributos - Procedimento; NBR Técnicas de Ensaios Elétricos de Alta Tensão - Procedimento; NBR Coordenação de Isolamento - Procedimento; E Estruturas para Redes Aéreas Urbanas - Especificação Celesc; E Estruturas para Redes Aéreas Rurais - Especificação Celesc; NBR Manobra e Proteção de Circuitos - Terminologia; ASTM D Color by The Munsell System. 7. ANEXOS 7.1. Prolongador 7.2. Dispositivo para Ensaio de Impacto no Suporte de Fixação da Chave 7.3. Circuito para os Ensaios de Interrupção dos Grupos 1, 2 e Circuito para os Ensaios de Interrupção dos Grupos 4 e Arranjo do Dispositivo Fusível para os Ensaios de Interrupção 7.6. Interpretação dos Oscilogramas dos Ensaios de Interrupção 7.7. Limites de Elevação de Temperatura Admissível/Notas 7.8. Seção dos Condutores de Cobre para os Ensaios de Elevação de Temperatura 7.9. Planos de Amostragem para os Ensaios de Recebimento Valores de Referência para os Ensaios de Capacidade de Interrupção/Notas Valores de Freqüência Natural de Oscilação da Tensão de Restabelecimento Transitória e dos Máximos Valores cosø do Circuito de Ensaios DVOG RES. DTE Nº 584/ /10/2007 DVEN DPEP

93 CÓDIGO: E FL. 32/ Características Técnicas e Dimensionais da Chave Fusível Características Técnicas e Dimensionais da Lâmina Seccionadora Características Técnicas e Dimensionais do Porta-Fusível DVOG RES. DTE Nº 584/ /10/2007 DVEN DPEP

94 CÓDIGO: E FL. 33/ Prolongador DVOG RES. DTE Nº 584/ /10/2007 DVEN DPEP

95 CÓDIGO: E FL. 34/ Dispositivo para Ensaio de Impacto no Suporte de Fixação da Chave DVOG RES. DTE Nº 584/ /10/2007 DVEN DPEP

96 CÓDIGO: E FL. 35/ Circuito para os Ensaios de Interrupção dos Grupos 1, 2 e 3 DVOG RES. DTE Nº 584/ /10/2007 DVEN DPEP

97 CÓDIGO: E FL. 36/ Circuito para os Ensaios de Interrupção dos Grupos 4 e 5 DVOG RES. DTE Nº 584/ /10/2007 DVEN DPEP

98 CÓDIGO: E FL. 37/ Arranjo do Dispositivo Fusível para os Ensaios de Interrupção DVOG RES. DTE Nº 584/ /10/2007 DVEN DPEP

99 CÓDIGO: E FL. 38/ Interpretação dos Oscilogramas dos Ensaios de Interrupção DVOG RES. DTE Nº 584/ /10/2007 DVEN DPEP

100 CÓDIGO: E FL. 39/ Limites de Elevação de Temperatura Admissível/Notas DVOG RES. DTE Nº 584/ /10/2007 DVEN DPEP

101 CÓDIGO: E FL. 40/49 Notas a) segundo a sua função, a mesma parte pode pertencer a diversas categorias listadas nesta tabela. Neste caso, os valores máximos permissíveis de temperatura e de elevação de temperatura a serem considerados são os menores entre as categorias correspondentes; b) quando partes de contato têm revestimentos diferentes, as temperaturas e as elevações de temperatura permissíveis devem ser aquelas da parte que têm o menor valor permitido nesta tabela; c) a qualidade do revestimento dos contatos deve ser tal que uma camada de material de revestimento permaneça na área de contato após os seguintes ensaios: - ensaio de interrupção; - ensaio de resistência mecânica Caso contrário, os contatos devem ser considerados nus; d) quando as partes de conexão têm diferentes revestimentos, as temperaturas e elevações de temperatura permissíveis devem ser aquelas da parte que tem o maior valor permitido nesta tabela; e) os valores de temperatura e de elevação de temperatura são válidos ainda que o condutor conectado aos terminais seja nu; f) a temperatura não deve alcançar um valor que comprometa as propriedades físicas do material; g) as classes de material isolante são as da Norma NBR 7034; h) na determinação das temperaturas dos materiais isolantes deve ser considerado que diversas partes dos elos fusíveis têm contato direto ou com seus tubinhos protetores ou com as partes internas do porta-fusível. Onde aplicável considera-se como temperatura do material isolante aquela da parte condutora vizinha. A título de referência, materiais como fibra vulcanizada (classe A), laminados à base de papel impregnados com resina fenílica (classe E), laminados de fibra de vidro (classe B) são utilizados respectivamente no revestimento interno do porta-fusível, no tubo protetor do elo fusível ou no tubo do portafusível; DVOG RES. DTE Nº 584/ /10/2007 DVEN DPEP

102 CÓDIGO: E FL. 41/49 i) as temperaturas das partes condutoras não devem atingir valores que alterem as propriedades elásticas ou elétricas do material; j) se forem utilizados outros materiais tais como níquel, cádmio, etc., as propriedades destes materiais devem ser levadas em consideração. DVOG RES. DTE Nº 584/ /10/2007 DVEN DPEP

103 CÓDIGO: E FL. 42/ Seção dos Condutores de Cobre para os Ensaios de Elevação de Temperatura DVOG RES. DTE Nº 584/ /10/2007 DVEN DPEP

104 CÓDIGO: E FL. 43/ Planos de Amostragem para os Ensaios de Recebimento DVOG RES. DTE Nº 584/ /10/2007 DVEN DPEP

105 CÓDIGO: E FL. 44/ Valores de Referência para os Ensaios de Capacidade de Interrupção/Notas DVOG RES. DTE Nº 584/ /10/2007 DVEN DPEP

106 CÓDIGO: E FL. 45/49 Notas a) se o tempo de interrupção for apreciavelmente maior que 2 s, o ensaio deve ser feito com uma corrente que forneça um tempo de interrupção de aproximadamente 2 s. b) se esses valores forem menores do que os do grupo 5, os ensaios do grupo 5 não são necessários. c) em condições normais de serviço é esperado que os valores de freqüência natural e do fator de amplitude não excedam os valores especificados nos Anexos e desta Especificação. Porém os valores da freqüência natural e do fator de amplitude podem exceder os da tabela, como por exemplo, no caso de dispositivos fusíveis próximos de transformadores com potência elevada quando não existir a condição de paralelismo. Nestes casos o fabricante deve ser consultado. d) o grupo de ensaios 3 não necessita ser realizado quando a chave fusível tiver capacidade de interrupção simétrica menor ou igual a 2800 Aef. e) o número total de bases utilizado deve ser indicado no relatório de ensaios. f) o elo de mínima corrente nominal é do tipo 6K para porta-fusíveis de 50 a 100 A e 140 K para porta-fusíveis de 200 A. g) para chaves fusíveis de distribuição com capacidade de interrupção até 1400 A, o elo de mínima corrente nominal é do tipo 2H. DVOG RES. DTE Nº 584/ /10/2007 DVEN DPEP

107 CÓDIGO: E FL. 46/ Valores de Freqüência Natural de Oscilação da Tensão de Restabelecimento Transitória e dos Máximos Valores cos(ø) do Circuito de Ensaios DVOG RES. DTE Nº 584/ /10/2007 DVEN DPEP

108 CÓDIGO: E FL. 47/ Características Técnicas e Dimensionais da Chave Fusível Tensão Nominal da Rede (kv) BASE Corrente Nominal (A) PORTA FUSÍVEL Corrente Capacidade de Interrupção Nominal (A) Simétrica Assimétrica TENSÃO SUPORTÁVEL NOMINAL (kv) Impulso Atmosférico a terra e entre pólos entre contatos abertos Freq. Industrial sob Chuva a terra entre e entre contatos pólos abertos Código CELESC 13,8/24, ,8/24, , DVOG RES. DTE Nº 584/ /10/2007 DVEN DPEP

109 CÓDIGO: E FL. 48/ Características Técnicas e Dimensionais do Porta-Fusível Tensão Nominal da Rede (kv) Corrente Nominal (A) Tensão Suportável Capacidade de Interrupção Nominal de Impulso Atmosférico (kv) Simétrica Assimétrica Dimensão L (mm) Código CELESC 13,8* ± ,8* ± , ± , ± , ± * Os porta-fúsiveis com dimensional para a tensão nominal de 13,8 kv, quando adquiridos, serão para instalação em chaves do padrão antigo, já em uso na rede. Para novas instalações e manutenção das chaves-fusíveis do novo padrão, devem ser utilizados os cartuchos de 24,2 kv padronizados. DVOG RES. DTE Nº 584/ /10/2007 DVEN DPEP

110 CÓDIGO: E FL. 49/ Características Técnicas e Dimensionais da Lâmina Seccionadora Contato Prateado A L ±2.00 ( 15 kv ) ± 2.0 ( 25,8 / 38 kv ) Cobre Eletrolítico A Contato Prateado 12.50± ± ( Min.) 38.00±1.00 TENSAO MAXIMA DE OPERACAO (kv) / 38.0 L ± ± 2.0 CORRENTE NOMINAL ( A ) 300 CÓDIGO CELESC Nota: A lâmina padronizada com tensão máxima de operação de 15 kv só deve ser adquirida para utilização nas chaves fusíveis, do padrão antigo, já instaladas no sistema da CELESC que possuem isolação para classe 15 kv. Atualmente o padrão estabelece chaves com isolação classe 25 kv para redes com tensão nominal de 13,8 kv. DVOG RES. DTE Nº 584/ /10/2007 DVEN DPEP

111 MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E EQUIPAMENTOS 1/16 1. FINALIDADE Fixar os desenhos padrões relativos à fabricação e ao recebimento de equipamentos a serem utilizados nas redes aéreas de distribuição de energia elétrica da Celesc Distribuição S.A. 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO Aplica-se aos órgãos usuários e aos fornecedores dos materiais. 3. ASPECTOS LEGAIS Não há. 4. CONCEITOS BÁSICOS Os termos técnicos utilizados nesta Especificação estão de acordo com as normas de terminologia da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. 5. DISPOSIÇÕES GERAIS 5.1. Exigências Nas exigências de um determinado material deve prevalecer, respectivamente, o exigido: a) na especificação; b) nas normas técnicas da ABNT; DVOG RES. DDI Nº 101/ /04/2012 DVEN DPEP

112 CÓDIGO: E FL. 2/16 Para fins de aquisição dos materiais, deve ser consultada a especificação técnica correspondente, indicada no item 1 Características Gerais, das notas de cada desenho Padronização Os materiais padronizados nesta Especificação têm como base as Normas Brasileiras da ABNT Certificação Técnica dos Ensaios Para determinados materiais e equipamentos a Celesc exige que o fornecedor tenha o certificado técnico de ensaios, conforme I Certificação de Homologação de Produtos, para participar dos processos de compra. 6. DISPOSIÇÕES FINAIS Não há. 7. ANEXOS 7.1. Equipamentos E-07 Chave fusível religadora E-08 Chave Fusível - Faca E-10 Chave faca by-pass E-15 Elo fusível DVOG RES. DDI Nº 101/ /04/2012 DVEN DPEP

113 CÓDIGO: E FL. 3/16 Item Tensão Máxima de Operação (kv) Nota: Dimensões do desenho em milímetros. Dimensões (mm) A B C D E , DVOG RES. DDI Nº 101/ /04/2012 DVEN DPEP

114 CÓDIGO: E FL. 4/16 Item Tensão Máxima de Operação (kv) Corrente Nominal (A) Capacidade de Interrupção (A) Simétrica Assimétrica Tensão Suportável Nominal (kv) Impulso Atmosférico Freqüência Ind. a Seco e Sob Chuva À terra e Entre À terra e Entre entre contatos entre contatos pólos abertos pólos abertos Código Celesc , Nota: Dimensões do desenho em milímetros. DVOG RES. DDI Nº 101/ /04/2012 DVEN DPEP

115 CÓDIGO: E FL. 5/16 E-07 Chave Fusível Religadora 1. Características Gerais Conforme a Especificação E Chaves Fusíveis de Distribuição. O porta-fusível deve ser intercambiável com as bases de mesmas características nominais de todos os fabricantes e ter as características construtivas da chave fusível tipo C. A chave deve ser provida de 2 suportes L para sua instalação em cruzeta. 2. Material 2.1. Base O isolador tipo bucha deve ser de porcelana vitrificada, isento de imperfeições, com as extremidades vedadas, na cor cinza claro notação Munsell 5BG 7/1. Os conectores terminais, do tipo paralelo de parafuso, devem ser em liga de cobre estanhado, com espessura mínima de 8µm e média de 12µm. As molas que mantém a tensão mecânica entre a base e o porta-fusível devem ser de aço inoxidável ou material similar. As partes condutoras devem ser de cobre eletrolítico Porta-fusível O tubo do porta-fusível deve ser cinza, de fibra de vidro prensada, ou similar, e ter revestimento interno de fibra vulcanizada ou material similar, adequado às características especificadas. 3. Revestimento As peças ferrosas devem ser zincadas por imersão a quente, conforme a NBR 6323, porém, com camada de 100 µm (média) e mínima de 86µm. As bases e os porta-fusíveis com devem ter os contatos prateados com espessura mínima de 8µm. DVOG RES. DDI Nº 101/ /04/2012 DVEN DPEP

116 CÓDIGO: E FL. 6/16 4. Resistência Mecânica O isolador deve suportar, quando apoiado nas extremidades, a aplicação de uma força F = 130/X, no seu ponto médio e sendo X a distância em metros entre o ponto médio e uma das extremidades. O gancho para fixação da ferramenta de abertura em carga deve suportar uma tração mecânica de 200 dan, aplicada na direção perpendicular ao eixo do isolador. A argola do porta-fusível deve suportar uma tração de 200 dan sem haver ruptura. O porta-fusível sofrer abertura com a aplicação de um esforço entre 8 dan e 20 dan. O porta-fusível deve ser rígido e retilíneo. 5. Identificação A base deve ser identificada de forma legível e indelével, com tipos de no mínimo 2mm de altura, através de placa de aço inoxidável ou alumínio anodizado ou latão niquelado, fixada de modo permanente, ou gravadas no próprio isolador, com as seguintes informações: a) nome ou marca do fabricante; b) tipo e/ou número de catálogo; c) data com mês e ano de fabricação; d) tensão nominal; e) corrente nominal; f) tensão suportável nominal de impulso atmosférico (base); g) capacidade de interrupção simétrica nominal (porta-fusível). O isolador deve ser identificado de forma legível e indelével com nome ou a marca do fabricante e o ano de fabricação. Não serão aceitas identificações no isolador, realizadas através de carimbo na sua base ou adesivo O porta-fusível deve ter as indicações acima, marcadas no tubo por serigrafia. As demais peças que compõe o porta-fusível devem possuir marcas indeléveis que identifiquem o fabricante. 6. Acondicionamento Em embalagem individual que permita o fácil manuseio. Paletização conforme Especificação E Padrão de Embalagens. DVOG RES. DDI Nº 101/ /04/2012 DVEN DPEP

117 CÓDIGO: E FL. 7/16 E 08 Chave Fusível-Faca DVOG RES. DDI Nº 101/ /04/2012 DVEN DPEP

118 CÓDIGO: E FL. 8/16 LISTA DE MATERIAL POS. DESCRIÇÃO MATERIAL 1 Chave fusível Chave seccionadora Lâmina int. superior Cobre eletrolítico 4 Lâmina int. inferior Cobre eletrolítico 5 Suporte chave 2 operações Aço zin. o fogo 6 Etiqueta de identificação Alumínio anodizado 7 Terminais Liga de cobre Tensão Máx. de Operação (kv) Corrente Nominal (A) Foca Base Fusível Tensão Suportável de Impulso Atmosférico (crista kv) À terra e entre polos Entre contatos abertos Tensão Suportável à frequencia industrial durante 1min. (kv) À terra e entre polos Entre contatos abertos Código Celesc 24, Nota: 1 O fabricante deve ser homologado para fornecimento de chaves fusíveis e seccionadoras unipolares na Celesc. O não cumprimento desta exigência impossibilitará o fornecimento da chave. 2 Dimensões do desenho em milímetros. DVOG RES. DDI Nº 101/ /04/2012 DVEN DPEP

119 CÓDIGO: E FL. 9/16 E-08 Chave Fusível-Faca 1. Características Gerais No que se refere aos aspectos construtivos e características elétricas e mecânicas do dispositivo fusível, a chave deve obedecer aos requisitos da Especificação E Referente aos aspectos construtivos e características elétricas e mecânicas da parte seccionadora, a chave deve obedecer aos requisitos da Especificação E , porém o corpo isolante deve ser semelhante ao utilizado nas chaves fusíveis de distribuição, conforme a Especificação E O porta-fusível deve ser intercambiável com as bases de mesmas características nominais de todos os fabricantes e ter as características construtivas da chave fusível tipo C. A chave deve ser provida de 2 suportes L para sua instalação em cruzeta. Os ensaios de recebimento aplicáveis são os especificados na E e E Material 2.1. Base Isolante O isolador deve ser de porcelana vitrificada, isento de imperfeições, com as extremidades vedadas, na cor cinza claro notação Munsell 5BG 7/ Terminais Os conectores terminais, do tipo espada, próprios para conexão direta com conectores tipo cunha, devem ser em cobre ou liga de cobre, estanhados com camada mínima de 8µm e média mínima de 12µm. O terminal espada deve ser posicionado e ter seu comprimento dimensionado, de forma que seja possível realizar a conexão com um cabo 336,4CA, através de conector cunha Dispositivo Fusível Base As molas que mantém a tensão mecânica entre a base e o porta-fusível devem ser de aço inoxidável ou material similar. As partes condutoras devem ser de cobre eletrolítico Porta-fusível O tubo do porta-fusível deve ser cinza, de fibra de vidro prensada, ou similar, e ter revestimento interno de fibra vulcanizada ou material similar, adequado às características especificadas. DVOG RES. DDI Nº 101/ /04/2012 DVEN DPEP

120 CÓDIGO: E FL. 10/ Dispositivo Faca/Seccionador Lâminas Cobre eletrolítico Contatos Cobre eletrolítico ou material de características equivalentes ou superiores. As molas de pressão dos contatos devem ser de liga de cobre ou aço inoxidável Parafusos, Porcas e Arruelas Bronze silício, estanhados com espessura mínima de 8 µm Dispositivo de Travamento, Operação e Limite de Abertura Bronze de resistência mecânica adequada à função Pinos e Eixos Aço inoxidável ou materiais não ferrosos Revestimento As peças ferrosas devem ser zincadas por imersão a quente, conforme a NBR 6323, porém, com camada de 100µm (média) e 86µm de mínima. As bases e os porta-fusíveis devem ter os contatos prateados com espessura mínima de 8µm. 3. Aplicação Esta chave deve ser aplicada em ramais que possibilitem manobra para atendimento em casos de contingência. 4. Resistência Mecânica O isolador deve suportar, quando apoiado nas extremidades, a aplicação de uma força F = 130/X, no seu ponto médio e sendo X a distância em metros entre o ponto médio e uma das extremidades. O gancho para fixação da ferramenta de abertura em carga deve suportar uma tração mecânica de 200 dan, aplicada na direção perpendicular ao eixo do isolador. A argola do porta-fusível e da lâmina condutora da chave seccionadora devem suportar uma tração de 200 dan sem haver ruptura. Os dispositivos devem sofrer abertura com a aplicação de um esforço entre 8 dan e 20 dan. DVOG RES. DDI Nº 101/ /04/2012 DVEN DPEP

121 CÓDIGO: E FL. 11/16 5. Identificação A base deve ser identificada de forma legível e indelével, com tipos de no mínimo 2mm de altura, através de placa de aço inoxidável ou alumínio anodizado ou latão niquelado, fixada de modo permanente, ou gravadas no próprio isolador, com as seguintes informações: a) nome ou marca do fabricante; b) modelo; c) data com mês e ano de fabricação; d) tensão nominal; e) corrente nominal da base fusível e chave seccionadora; f) tensão suportável nominal de impulso atmosférico; g) capacidade de interrupção simétrica nominal (porta-fusível). O isolador deve ser identificado de forma legível e indelével com nome ou a marca do fabricante e o ano de fabricação. O porta-fusível deve ser identificado conforme E Acondicionamento Em embalagem individual que permita o fácil manuseio. Paletização conforme a Especificação E Padrão de Embalagens. DVOG RES. DDI Nº 101/ /04/2012 DVEN DPEP

122 CÓDIGO: E FL. 12/16 Item Nota: Tensão Nominal (kv) Corrente Nominal (A) Dimensões Máximas (mm) A B C D E Tensão Suportável Nominal (kv) Impulso Frequência Ind. a Atmosférico Seco e Sob Chuva À terra e Entre À terra e Entre entre contatos entre contatos pólos abertos pólos abertos Código Celesc 1 24, A chave deve ser especificada para suportar uma corrente de curto circuito de 25 ka durante 1 segundo. 2 - Dimensões do desenho em milímetros. DVOG RES. DDI Nº 101/ /04/2012 DVEN DPEP

123 CÓDIGO: E FL. 13/16 E-10 Chave Faca Tipo By-Pass 1. Características Gerais Conforme a Especificação E Chaves Seccionadoras de Facas Unipolares. A chave deve ser fornecida com suporte de inclinação de 30º, para montagem em cruzeta. 2. Material 2.1. Lâminas Cobre eletrolítico Contatos Cobre eletrolítico ou material com características equivalentes. As molas de pressão dos contatos devem ser de liga de cobre ou aço inoxidável Terminais Cobre ou liga de cobre, estanhados com camada mínima de 8µm e média de 12µm Isoladores Porcelana vitrificada Parafusos, Porcas e Arruelas Bronze silício, estanhados com espessura mínima de 8 micra Dispositivo de Travamento, Operação e Limite de Abertura Bronze de resistência mecânica adequada à função Pinos e Eixos Aço inoxidável ou materiais não ferrosos Inserto na Porcelana Deve ser em ferro fundido galvanizado ou outro material compatível química e eletricamente com os demais materiais fixados próximos a ele (ex. lâmina de condutora). Não serão aceitos insertos fabricados em liga de alumínio. DVOG RES. DDI Nº 101/ /04/2012 DVEN DPEP

124 CÓDIGO: E FL. 14/16 3. Revestimento As partes ferrosas, exceção das molas de aço inoxidável, devem ser zincadas por imersão a quente, conforme a NBR 6323, porém, com camada de 100 µm (média) e mínima de 86µm. 4. Resistência Mecânica A chave deve suportar nas partes fixas aos isoladores, um esforço de tração e compressão de 540 dan, sem que ocorram deformações mecânicas ou trincas nos isoladores. 5. Identificação Deve ser gravado, de forma legível e indelével, com tipos de no mínimo 2mm de altura, através de placa de aço inoxidável, alumínio anodizado ou latão niquelado, rebitada na base da chave, no mínimo: a) nome ou marca do fabricante; b) tipo e número de série; c) data com mês e ano de fabricação; d) tensão nominal; e) corrente nominal; f) corrente de curta duração; g) nível de isolamento. 6. Acondicionamento Conforme Especificação E Padrão de Embalagens. DVOG RES. DDI Nº 101/ /04/2012 DVEN DPEP

125 CÓDIGO: E FL. 15/16 Tabela 1 - Dimensões A d máximo (mm) (mm) 0,5 a 50 (1) 12,5 7,8 5,0 65 a ,0 10,0 8,0 140 a ,0 18,0 (2) 9,5 Corrente Nominal do Elo Fusível (A) Tabela 2 Elos Fusíveis Tipo H e K Corrente de Fusão (A) D máximo (mm) Item Tipo de Corrente Relação Elo 300 ou 600s (3) Código Nominal 10s 0,1s de CELESC Fusível (A) Mín. Máx Mín. Máx Mín. Máx Rapidez 1 0,5 1,5 1,8 4,5 5,4 44,0 53, ,5 3,3 6,8 8,6 53,0 80, H 2 3,5 4,3 9,2 12,0 89,0 130, ,7 5,9 11,3 14,5 89,0 130, ,4 9,2 15,3 18,5 89,0 130, ,0 14,4 13,5 20,5 72,0 86,4 6, ,5 23,4 22,5 34,0 128,0 154,0 6, ,0 37,2 37,0 55,0 215,0 258,0 6, ,0 60,0 60,0 90,0 350,0 420,0 7, K 40 80,0 96,0 98,0 146,0 565,0 680,0 7, ,0 153,0 159,0 237,0 918,0 1100,0 7, ,0 240,0 258,0 388,0 1520,0 1820,0 7, ,0 372,0 430,0 650,0 2470,0 2970,0 8, ,0 576,0 760,0 1150,0 3880,0 4656,0 8, ,0 18,0 18,0 27,0 97,0 116,4 6, ,0 30,0 29,5 44,0 166,0 199,4 6, ,0 47,0 48,0 71,0 273,0 328,0 7, K 30 63,0 76,0 77,5 115,0 447,0 546,0 7, ,0 121,0 126,0 188,0 719,0 862,0 7, ,0 192,0 205,0 307,0 1180,0 1420,0 7, Notas: 1 Somente os elos de 0,5 a 50 A possuem arruela com diâmetro externo de 19±0,3mm. 2 Acima de 100 A não é obrigatório o uso de tubinhos protetores s para elos fusíveis até 100 A e 600s para elos de 140 a 200 A. DVOG RES. DDI Nº 101/ /04/2012 DVEN DPEP

126 CÓDIGO: E FL. 16/16 E-15 Elo Fusível 1. Características Gerais Conforme a Especificação E Elos Fusíveis de Distribuição. 2. Material 2.1. Elemento Fusível Liga de estanho ou material equivalente, cujas propriedades físicas e químicas não se alteram pela passagem de corrente inferior à mínima de fusão, pelo ambiente ou ao longo do tempo Tubo Protetor Fibra de vidro, revestido internamente em fibra córnea vulcanizada. 3. Revestimento Botão, cordoalha e contatos em geral devem ser de material apropriado e ter acabamento estanhado. 4. Resistência Mecânica O elo fusível deve resistir a um esforço de tração F de 10daN, no mínimo, quando ensaiado à temperatura ambiente, sem prejuízo das propriedades mecânicas e elétricas de qualquer de suas partes. 5. Identificação Deve ser estampado no botão de cada elo fusível, de forma legível e indelével, no mínimo: a) nome ou marca do fabricante; b) corrente nominal em Ampéres, seguida por uma das letras H ou K. 6. Acondicionamento Em caixas de papelão contendo uma quantidade suficiente que permita o fácil manuseio, e paletização conforme a Especificação E Padrão de Embalagens. DVOG RES. DDI Nº 101/ /04/2012 DVEN DPEP

127 MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAISE EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA SDR-*/ Revisão: 09/2013 CHAVES SECCIONADORAS MONOPOLARES E TRIPOLARES PARA SUBESTAÇÕES 1/35 1. FINALIDADE Definir as características elétricas e mecânicas para o projeto e fornecimento de chaves seccionadoras monopolares e tripolares, para serem instalados nas subestações da CELESC Distribuição S.A., doravante denominada CELESC D. 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO Aplica-se às áreas usuárias da CELESC D, Agências Regionais, Departamentos, Empreiteiras e fornecedores de materiais. 3. ASPECTOS LEGAIS A seccionadora deve ser projetada, construída e testada de acordo com as normas abaixo, em suas últimas revisões, exceto quando aqui especificado de outra forma, prevalecendo sempre os termos desta Especificação Técnica: a) NBR IEC Especificação comuns para normas de equipamentos de manobra de altatensão e mecanismos de comando; b) NBR IEC Equipamentos de alta-tensão. Parte 102: Seccionadoras e chaves de aterramento. 4. CONCEITOS BÁSICOS Para os efeitos desta Especificação, devem ser adotadas as definições da NBR 5456, NBR 5459, NBR IEC e da NBR IEC DVEN Res DDI n :... DVEN: DPEP

128 CÓDIGO: SDR-*/ Rev.: 09/2013 FL. 2/35 5. DISPOSIÇÕES GERAIS 5.1. Características Gerais das Seccionadoras O proponente deve apresentar, para cada item do processo licitatório, as informações relacionadas no Anexo 7.1. Além das informações acima mencionadas, o proponente deve apresentar outras que sejam importantes para a melhor avaliação do equipamento que está sendo proposto, incluindo desenhos e catálogos técnicos. No caso de existirem divergências no fornecimento proposto em relação a esta Especificação, o proponente deve apresentar em sua proposta à relação das mesmas em seção específica da proposta, com as justificativas técnicas cabíveis de forma clara sempre se referindo aos itens desta Especificação. Poderão participar dos processos licitatórios fornecedores que possuam na CELESC D o Certificado de Homologação de Produto - CHP de seccionadoras, conforme E e com Relatório de Avaliação Industrial - RAI aprovado, conforme E A não obtenção do CHP e RAI até a data limite da abertura de propostas, implicará no impedimento do proponente de participar da etapa de lances da sessão pública. Fornecedores estrangeiros devem possuir engenharia e assistência técnica própria ou autorizada no Brasil, e devem apresentar os documentos comprobatórios junto com a proposta de fornecimento. O fabricante é responsável por todos os componentes do seccionador, devendo garantir a qualidade de todo o conjunto, mesmo que alguns componentes sejam fabricados por terceiros. O fabricante deve garantir o fornecimento de qualquer peça de reposição por um período mínimo de 10 (dez) anos. Se o fornecimento for realizado com isoladores de marca ou modelos distintos dos utilizados para a realização dos ensaios de tipo para homologação os ensaios de tipo de esforço mecânicos devem ser repetidos no recebimento. DVOG RES. DDI Nº.../ /../2012 DVEN DPEP

129 CÓDIGO: SDR-*/ Rev.: 09/2013 FL. 3/ Desenhos para Liberação Independente de quaisquer desenhos fornecidos com a proposta ou para obtenção de certificados, o contratado deve submeter à aprovação da CELESC D cópias dos desenhos abaixo relacionados e de quaisquer outros que venham a ser solicitados. Nos desenhos deve ser observado como tamanho máximo para quaisquer desenhos, o padrão A1 e como tamanho mínimo para os caracteres neles utilizados, o tamanho 10: a) dimensional das chaves seccionadoras apresentando localização e características dos diversos componentes, com dimensões principais, distância de abertura, material utilizado e sua condutividade, peso, furação das bases, espessura da chapa e detalhes dos terminais e conectores, tipo e espessura da camada dos revestimentos superficiais dos componentes; b) detalhe de montagem dos contatos principais e secundários, indicando regiões de aplicação e espessura do revestimento de prata, sistema de ajuste das molas, área de contato (em mm 2 ), material utilizado e sua condutividade e demais componentes; c) detalhes de montagem das seccionadoras e do mecanismo de operação, indicando os esforços atuantes sobre as estruturas de suporte e dos parafusos de fixação; d) esquema elétrico e de fiação, completo do mecanismo de operação motorizada, quando fizer parte no fornecimento e detalhamento dos contatos auxiliares. Estes esquemas devem ser acompanhados de descrição minuciosa do funcionamento, características do motor, relés auxiliares (quando existirem), etc.; e) placas de identificação. Em todos os desenhos devem ser observados os preceitos das Normas ABNT, tanto para a simbologia como para a forma de apresentação das vistas dos equipamentos. Todos os desenhos devem permitir uma clara identificação para efeito de arquivo, apresentando, além do título e na parte superior do selo, o número do Pedido de Compra ou contrato e do respectivo item, se for o caso, e a descrição sucinta do equipamento que está sendo fornecido. No selo deve constar também o número do desenho. O texto a ser usado para o título de cada desenho deve ser o mais explícito possível na sua correspondência com o objeto do desenho. Além dessas informações devem constar também, no desenho, que o fornecimento é para a CELESC D e o número da Ordem de Fabricação do Contratado. O Contratado assume o compromisso de fornecer, quando solicitado pela CELESC D, DVOG RES. DDI Nº.../ /../2012 DVEN DPEP

130 CÓDIGO: SDR-*/ Rev.: 09/2013 FL. 4/35 quaisquer desenhos adicionais aos solicitados, que visem um melhor conhecimento do equipamento e facilitem os trabalhos de manutenção, operação e futuras reposições de peças A menos que informado diferentemente nas características específicas, o esquema a ser considerado com relação à aprovação dos desenhos será o seguinte: a) o Contratado deve submeter todos os desenhos de uma só vez à aprovação, dentro de no máximo, 15 dias a contar da data de aceitação do Pedido de Compra ou contrato; b) a CELESC D terá até 15 dias para análise e devolução dos desenhos ao Contratado, a contar da data de seu recebimento. Estas alíneas a e b constituem a 1ª análise dos desenhos, devendo os prazos neles citados incluídos no prazo previsto para o fornecimento dos equipamentos; c) considerando a possibilidade de serem aprovados com restrições, os desenhos devem ser submetidos novamente à aprovação, dentro de no máximo 10 dias a contar da data da devolução dos desenhos pela CELESC D, na 1ª análise. d) a CELESC D terá 15 dias para devolver ao contratado os desenhos analisados, a contar da data de seu recebimento nesta 2ª aprovação; e) as necessidades de submissão a outras aprovações que porventura venham causar atrasos na data de entrega dos equipamentos são de inteira responsabilidade do contratado, ficando a CELESC D com direito a recorrer, nos termos do contrato, desta Especificação ou do pedido de material, sobre os atrasos ocorridos. O Contratado deve submeter os desenhos para análise através de 3 cópias, valendo esta mesma quantidade para as demais submissões às liberações que vierem ser necessárias Feita a análise, será devolvida ao Contratado uma das cópias de cada desenho, com uma das indicações: LIBERADO, LIBERADO COM RESTRIÇÕES e NÃO LIBERADO. Desenhos com indicação NÃO LIBERADO ou LIBERADO COM RESTRIÇÕES, devem se submetidos a uma nova aprovação, após terem sido corrigidos ou complementados. Os Desenhos com a indicação LIBERADO COM RESTRIÇÕES, poderão ser usados para a fabricação, desde que o Contratado leve em consideração todas as alterações indicadas nos desenhos pela CELESC e que sejam devidamente complementadas com as informações solicitadas e que estejam de acordo com esta Especificação. Detalhes, quando solicitados, visarão possibilitar o aproveitamento integral dos desenhos pela CELESC D e poderão ser fornecidos, se necessário, em desenho separado. Terminado o processo de análise dos desenhos, o Contratado deve fornecer à CELESC D, para cada um desses desenhos: DVOG RES. DDI Nº.../ /../2012 DVEN DPEP

131 CÓDIGO: SDR-*/ Rev.: 09/2013 FL. 5/35 a) duas cópias em papel; b) duas cópias em mídia eletrônica, padrão AUTOCAD versão 2010 ou anterior. Sempre que for necessário introduzir modificações no projeto ou na fabricação dos componentes, a CELESC deve ser comunicada e caso essas modificações venham a afetar o desenho, todo o processo de liberação dos desenhos, conforme descrito nos itens anteriores deve ser repetido. Nota: Devem ser analisados e aprovados desenhos apenas de fornecedores certificados na CELESC D, conforme E Certificação de Homologação de Produtos Direito de Operar Equipamento Insatisfatório Se a operação de qualquer parte ou de todo o equipamento, durante o período de garantia, mostrar-se insuficiente ou insatisfatória, a CELESC D terá o direito de operá-lo até que ele possa ser retirado de serviço para a correção ou substituição em garantia. Tal ocorrência será notificada ao Contratado, que deve tomar todas as medidas necessárias e arcar com as despesas resultantes, incluindo a substituição das peças (ainda que existam peças sobressalentes disponíveis), ou de unidades completas e, fornecer técnicos especializados para o reparo dos defeitos Manuais de Instrução O contratado deve submeter para liberação, em conjunto com os desenhos, duas vias dos manuais de instrução. Os manuais devem apresentar, pelo menos, os seguintes itens: a) descrição; b) transporte, recebimento e armazenagem; c) instalação; d) colocação em serviço; e) manutenção e serviço; DVOG RES. DDI Nº.../ /../2012 DVEN DPEP

132 CÓDIGO: SDR-*/ Rev.: 09/2013 FL. 6/35 f) desmontagem e montagem; g) todos os desenhos citados no inciso A CELESC D poderá solicitar instruções ou informações adicionais, caso considere as apresentadas insuficientes, ou de qualquer modo insatisfatórias, obrigando-se o Contratado a fornecê-las a contento. O contratado deve fornecer 5 (cinco) vias do manual de instruções, devidamente liberado, que devem ser enviadas ao Departamento de Suprimentos / Divisão de Inspeção e Controle de Qualidade - DPSU/DVCQ - Almoxarifado Central da Celesc, Município de Palhoça Condições de Serviço As chaves seccionadoras abrangidas por esta Especificação devem ser adequadas para operar nas condições normais de utilização descritas na NBR IEC Acondicionamento e Expedição O acondicionamento e a preparação para embarque estarão sujeitos à aprovação pelo Inspetor. As seccionadoras devem ser embaladas individualmente para transporte rodoviário, devendo suas embalagens possuir resistência suficiente para garantir a movimentação e transporte seguro em quaisquer condições e limitações que possam ser encontradas. As embalagens devem ser construídas com tábuas de madeira de modo a permitir a carga e descarga por empilhadeiras. O acondicionamento final deve ser feito de modo que o peso e as dimensões sejam conservados dentro de limites razoáveis, a fim de facilitar o manuseio, o armazenamento e o transporte. Cada embalagem deve ser devidamente marcada com os nomes do Contratado, da CELESC D, com o número e item do Pedido de Compra/contrato, número da nota fiscal, com a identificação do equipamento, com indicações para transporte e içamento e outras julgadas necessárias pela CELESC D. Uma embalagem não poderá conter materiais ou itens de Pedidos de Compra diferentes. A aprovação do acondicionamento pelo Inspetor não eximirá o Contratado de entregar o equipamento em perfeitas condições de operação nem invalidará nenhuma reclamação feita pela CELESC D, com base em equipamento recebido com defeito ou deficiências. O custo DVOG RES. DDI Nº.../ /../2012 DVEN DPEP

133 CÓDIGO: SDR-*/ Rev.: 09/2013 FL. 7/35 mencionado na proposta deve incluir o do acondicionamento Garantia O Contratado deve garantir que as seccionadoras fornecidas estarão de acordo com as características especificadas ou implícitas nesta Especificação. O Contratado será responsável por qualquer falha ou defeito que venham a registrar-se no período de 48 meses para as chaves acima de 36,2kV e de 24 meses para as chaves igual ou abaixo de 36,2kV, a contar da data de recebimento do equipamento, obrigando-se a reparar os defeitos ou mesmo substituir o equipamento, se necessário, às suas custas. Se durante o período de garantia o equipamento, ou qualquer componente, apresentar defeito não revelado anteriormente, a operação de qualquer parte ou de todo o equipamento mostrarse insuficiente ou insatisfatório, a CELESC D terá o direito de operá-lo até que possa ser retirado de serviço, para correção ou substituição, em garantia conforme item Peças Sobressalentes O proponente deve incluir em sua proposta, em item específico, uma relação com os preços unitários previstos para as peças sobressalentes que sejam por ele recomendadas como necessárias ou convenientes, relacionando também, para cada uma delas, se for o caso, seu código de referência, para facilitar futuras aquisições. Quando informado explicitamente nos documentos de descrição das características específicas, o proponente considerará como parte do objeto da licitação os sobressalentes que forem discriminados e quantificados, cujos custos farão parte da análise econômica das propostas. O contratado deve se comprometer a fornecer, durante 10 anos, a contar da data da entrega, e, dentro do prazo máximo de 2 (dois) meses a partir da emissão de encomenda, qualquer peça cuja reposição venha a ser necessária Acessórios Opcionais e Ferramentas Especiais O proponente deve indicar em sua proposta todo e qualquer acessório opcional ou instrumento de testes, de sua fabricação ou não, porventura recomendados para aperfeiçoar a instalação, a operação e a manutenção das seccionadoras ofertadas, embora não sendo essenciais, inclusive apresentando uma lista com os preços unitários desses dispositivos. DVOG RES. DDI Nº.../ /../2012 DVEN DPEP

134 CÓDIGO: SDR-*/ Rev.: 09/2013 FL. 8/35 O Proponente deve, ainda, informar explicitamente em sua proposta, se for o caso, sobre a necessidade do uso de ferramentas especiais, essenciais para a instalação, ou a operação ou a manutenção das seccionadoras, apresentado, se for o caso, uma relação com os custos unitários. Se estiver caracterizada a necessidade de ferramentas especiais, os seus custos devem ser incluídos no fornecimento na base de 1 conjunto de ferramentas se a quantidade de seccionadoras (que delas necessitem) for igual ou inferior a 10 unidades e 2 conjuntos de ferramentas se a quantidade de seccionadoras for superior a 10 unidades Extensão do Fornecimento Fazem parte do fornecimento: a) as seccionadoras relacionadas nos documentos de descrição das Características Específicas e solicitadas através do Pedido de Compra ou contrato, completos com todos os acessórios, ensaiados e testados, prontos para entrar em serviço; b) as peças sobressalentes, ferramentas especiais, e acessórios opcionais, relacionados no Pedido de Compra ou contrato; c) os ensaios de tipo, quando solicitados no Pedido de Compra ou contrato; d) os conectores terminais quando especificados nas Características Específicas; e) os desenhos, manuais de instrução e informações técnicas de acordo; f) o acondicionamento e transporte de todas as seccionadoras, acessórios, peças sobressalentes, ferramentas especiais até o local definido pela CELESC D; g) a supervisão de montagem e comissionamento caso seja requerida pela CELESC D Não estão incluídos no fornecimento: a) o fornecimento e montagem de estrutura suporte; b) a montagem das seccionadoras; DVOG RES. DDI Nº.../ /../2012 DVEN DPEP

135 CÓDIGO: SDR-*/ Rev.: 09/2013 FL. 9/35 c) a realização de ensaios em campo Características Construtivas As seccionadoras do mesmo tipo devem ser elétrica e mecanicamente equivalentes, permitindo a intercambiabilidade entre as suas peças de mesma função. As superfícies galvanizadas em contato com as partes não ferrosas ou outras partes não galvanizadas devem ser protegidas contra a ação galvânica ou eletrolítica. As partes metálicas devem ter formatos que eliminem áreas ou pontos de alta intensidade de campo eletrostático. Todas as superfícies devem ser lisas, sem projeções ou irregularidades que possam provocar corona. As lâminas das seccionadoras devem travar-se automaticamente na posição fechada, para impedir sua abertura por motivo de vibrações ou esforços eletromagnéticos, provenientes de curto-circuito. Todas as partes componentes das seccionadoras devem ser projetadas para suportar esforços mecânicos, devido às correntes de curta duração especificadas no item 5.3. As seccionadoras devem ser projetadas de modo a assegurar sua efetiva operação, de abertura ou fechamento, com ventos de até 130 km/h. Os pólos das seccionadoras tripolares devem, quando abertos, formar um ângulo de 90(±5)º com a base. As seccionadoras devem ser projetadas de tal maneira que o contato pleno e a capacidade de corrente sejam assegurados com uma tolerância de 15% no deslocamento do mecanismo de acionamento (7,5% aquém da posição normal de fim de percurso). No ponto de articulação das lâminas das chaves o material da chapa dobrada deve ser de aço inoxidável, cobre ou latão, e o parafuso (eixo) deve ser de aço inoxidável, não podendo ser de rosca total. Todas as peças em alumínio devem possuir proteção contra corrosão, utilizando-se o processo de anodização ou revestimento com uma camada de estanho para contatos elétricos. Materiais estanhados devem possuir camada mínima de 8µm e média mínima de 12µm. DVOG RES. DDI Nº.../ /../2012 DVEN DPEP

136 CÓDIGO: SDR-*/ Rev.: 09/2013 FL. 10/ Contatos Principais Os contatos principais, fixos e móveis, das seccionadoras devem ser do tipo ajustável, autoalinhamento, de alta pressão, com ação de auto-limpeza, de cobre ou alumínio, com prateamento de espessura mínima de 25µm ou incrustação de pastilha de prata com espessura mínima de 200µm. Os contatos devem ser esmeradamente usinados e projetados de maneira a não sofrerem abrasão ou arranhões na superfície, provocados por efeito de fricção. O efeito de fricção deve ser suficiente para promover a ação de auto-limpeza. O projeto de contatos deve ser tal que as lâminas das seccionadoras devem travar-se na posição fechada, de tal modo que os esforços magnéticos atuantes durante um curto-circuito não abram o seccionador. Os grampos dos contatos devem ser de metal anticorrosivo e de elasticidade permanente, de forma a permitir a pressão necessária, com ou sem o auxílio de molas de aço adicionais, entre partes fixas e móveis. Caso sejam utilizadas molas adicionais, estas devem ser providas de sistema que permita o ajuste da pressão de contato. A área de contato e materiais utilizados devem ser adequados à capacidade de condução de corrente da chave e esta solicitação deve ser mostrada por meio de memória de cálculo, levando-se em consideração a resistência de contato. O prateamento deve ser aplicado de modo a haver compatibilidade entre as camadas aplicadas no contato e na lâmina, isto é, deve haver diferença de dureza entre os banhos do contato e da lâmina, para que em um deles, neste caso a lâmina, haja deformação no momento da operação e minimize o desgaste da prata dos contatos. A espessura de prata deve ser medida durante o ensaio de recebimento e, independente do processo escolhido (prateamento ou incrustação de pastilha), o fabricante deve garantir o processo de prateamento de 48 meses para as chaves acima de 36,2kV e de 24 meses para as chaves igual ou abaixo de 36,2kV, estando essa garantia gravada de forma clara na placa de identificação. O processo de prateamento deve estar de acordo com o descrito a seguir, outros processos que possuam qualidade no mínimo igual ao descrito podem ser aceitos, desde que sejam previamente aprovados. a) a superfície em que a prata será depositada deve ser limpa e não deve conter impurezas em sua superficiais; DVOG RES. DDI Nº.../ /../2012 DVEN DPEP

137 CÓDIGO: SDR-*/ Rev.: 09/2013 FL. 11/35 b) adicionar à superfície a ser tratada um banho de pré-prata de baixa dureza, com grãos extrafinos para melhor ancoragem do depósito de prata; c) na sequência a superfície a ser tratada é passada para um segundo banho de prata dura, com grãos de dureza controlada e tempo de banho controlado, para atender a espessura especificada; d) recristalização do depósito de prata amorfo; e) limpeza e acabamento da superfície tratada; f) aplicação de aditivo para garantir a proteção da superfície tratada contra oxidação; g) secagem do componente banhado Restritores As seccionadoras tripolares para tensões igual ou maiores que 69kV, devem possuir restritores de arco de abertura rápida (chifres). Os restritores poderão ser de cobre duro, aço-cobre ou material equivalente Lâminas de Aterramento As lâminas de aterramento, quando solicitadas, devem ter a capacidade de corrente instantânea e de 1 segundo, e qualidade do material, conforme especificado para as lâminas principais. Cada lâmina deve ser provida de cordoalha flexível de cobre estanhado, de bitola compatível com sua capacidade de condução de correntes de curto-circuito. Uma das extremidades da cordoalha deve ser firmemente presa à lâmina de aterramento, próximo a sua articulação e, a outra, à base metálica do seccionador Terminais As seccionadoras devem possuir terminais de bronze estanhado ou liga de alumínio estanhado ou anodizado, do tipo barra chata com 2 furos padrão NEMA para corrente até 600A e 4 furos padrão NEMA para correntes superiores a 600A. DVOG RES. DDI Nº.../ /../2012 DVEN DPEP

138 CÓDIGO: SDR-*/ Rev.: 09/2013 FL. 12/35 A condutividade mínima dos terminais deve ser de 27% IACS para ligas de cobre e 45% IACS para ligas de alumínio. Os terminais devem ser do tipo rotativo, para possibilitar o alinhamento com os demais equipamentos da subestação. Os terminais devem possibilitar rotação de no mínimo 30º para ambos os lados, mantendo suas características elétricas Isoladores Os isoladores devem ser de porcelana do tipo monocorpo, confeccionados de acordo com o exigido na NBR e especificação CELESC E Isoladores Suporte para Subestações. As características elétricas dos isoladores devem atender o solicitado na Tabela 1, conforme tensão nominal da chave. As características mecânicas dos isoladores devem estar de acordo com os esforços exigidos durante sua operação e solicitações advindas de curto-circuito Ferragens As ferragens devem ser fabricadas em aço galvanizado a fogo conforme ou em metal resistente à corrosão. O aço deve estar de acordo com a NBR 7007 com grau mínimo MR250 ou NBR NM COPANT 1010 a Bases das Seccionadoras As bases das seccionadoras, de cada coluna isolante, inclusive o pólo de suporte do comando, devem ser estruturalmente rígidas, em vigas de aço galvanizado a fogo conforme , com furos de fixação, de acordo com a norma NEMA SG6 ou com indicação da CELESC D, se for o caso. A base do seccionador deve ser provida de pelo menos dois conectores de aterramento em liga de cobre com condutividade mínima de 27% IACS revestidos de estanho, para condutor de cobre de 50mm 2 a 120mm Mancais Os mancais das colunas de isoladores rotativas e de outras peças móveis devem ser de esferas ou rolamentos cônicos de aço inoxidável, selados para impedir a penetração de umidade e autolubrificáveis. DVOG RES. DDI Nº.../ /../2012 DVEN DPEP

139 CÓDIGO: SDR-*/ Rev.: 09/2013 FL. 13/35 A apresentação de outros tipos de mancais estará sujeita à aprovação pela CELESC D Peças de Fixação Todos os parafusos, porcas, arruelas, etc. empregados para fixar as partes não ferrosas às partes galvanizadas ou a outras não ferrosas, devem ser de aço inoxidável. As porcas utilizadas nos parafusos inoxidáveis devem ser de liga de cobre revestida de estanho Galvanização Todos os componentes de aço carbono devem ser galvanizados a quente (imersão em zinco fundente). A galvanização de perfis, porcas, arruelas, contra-porcas, calços, chapas, etc. deve ser a quente, conforme a norma NBR 6323, porém a espessura da camada de zinco deve ser de 86µm mínima e, 100µm média mínima. A aderência, uniformidade e massa por unidade de área de camada de galvanização devem estar de acordo com as normas NBR 7397, NBR 7398, NBR 7399 e NBR Mecanismo de Acionamento das Lâminas Principais O tipo de mecanismo de acionamento para as seccionadoras tripolares será definido no Anexo 7.3, podendo ser manual ou motorizado equipado com manivela para comando manual removível. O mecanismo deve ser constituído de tal forma, que possa ser instalado em qualquer uma das duas extremidades da estrutura suporte da chave, sem alteração da transmissão ou mecanismo. O mecanismo deve permitir o acionamento simultâneo, contínuo e suave das três lâminas. Indicadores de posição "Aberta" e "Fechada" devem ser colocados nas extremidades inferior das hastes de descida dos mecanismos de acionamento em posição facilmente visível do chão. A menos que definido, explicitamente, nas características específicas o espaçamento entre fases será o usual do Contratado. A altura de instalação das seccionadoras está definida no Anexo 7.3. O cubículo do mecanismo motorizado deve ser instalado de tal maneira que os dispositivos de controle e de acionamento se situem a cerca de 1 metro acima do nível do pátio. Tanto nas seccionadoras DVOG RES. DDI Nº.../ /../2012 DVEN DPEP

140 CÓDIGO: SDR-*/ Rev.: 09/2013 FL. 14/35 com acionamento motorizado como naqueles com acionamento manual, principalmente, o dispositivo de manobra deve estar localizado em uma altura adequada, em torno de 1,2 metros acima do nível do pátio Mecanismo de Acionamento das Lâminas de Aterramento As lâminas de aterramento, quando solicitadas, devem ser acionadas manualmente. O mecanismo deve operar independentemente do mecanismo das lâminas principais, com o qual deve ser intertravado mecanicamente. Não serão aceitos intertravamentos do tipo fechaduras ou cadeado de bloqueio Acionamento das Seccionadoras Monopolares As seccionadoras monopolares serão acionadas, utilizando-se varas de manobra e, para tanto, deve ser provido com um olhal para adaptação da vara e ser projetado de tal forma, que a abertura ou o fechamento sejam realizados a partir do encaixe do cabeçote universal da vara de manobra no olhal. As seccionadoras devem ser providas de gancho apropriado para possibilitar a abertura do seccionador com uma corrente igual à nominal, com auxílio de ferramenta para operação sob carga. Os ganchos e olhais devem suportar 200kgf de tração, sem sofrer deformação. As chaves monopolares devem ser providas de um dispositivo limitador de curso da lâmina, de modo que a seccionadora na posição aberta possua um ângulo de 90 em relação à base Mecanismo de Acionamento Motorizado Quando for previsto o fornecimento de seccionadoras com mecanismo de acionamento motorizado, os dispositivos de controle devem ser especificados para a tensão nominal de 110Vcc, e devendo operar entre 90 e 140V. Os motores de acionamento devem ser especificados para 110Vcc, e devem operar satisfatoriamente com tensões de + ou 15% do valor nominal Além dos acessórios e dispositivos de controle normalmente providos, devem ser também fornecidos os seguintes elementos: a) duas botoeiras de pressão, contatos instantâneos, sendo uma para fechamento e outra para abertura, e montadas na cabine de controle, acessíveis somente com porta aberta, para controle local do seccionador; DVOG RES. DDI Nº.../ /../2012 DVEN DPEP

141 CÓDIGO: SDR-*/ Rev.: 09/2013 FL. 15/35 b) uma chave seletora de duas posições, LOCAL-REMOTO, montada na cabine de controle, acessível somente com a porta aberta. A operação do seccionador com utilização de manivela manual deve ser completamente independente da atuação de chave seletora; c) uma micro chave que corte a alimentação do motor quando a manivela de operação manual for introduzida na posição de acionamento. Será provido um dispositivo de partida do motor, reversível, o qual deve ser equipado com intertravamento mecânico, de modo que os contactores de abertura e de fechamento não possam ser acionados simultaneamente; d) disjuntores do tipo "caixa moldada" devem ser fornecidos para proteção separada dos circuitos de alimentação do motor, dos resistores de aquecimento e de controle do seccionador. O disjuntor deve ter capacidade de interrupção de 10kA, simétricos, valor eficaz, a 220VCA ou a 110Vcc, como apropriado; e) dispositivo elétrico para permitir a conclusão do percurso (abertura ou fechamento) do seccionador independente da vontade do operador, uma vez iniciado o movimento; f) o circuito de controle deve ser fornecido com chaves fim-de-curso por operação do motor até o seccionador completar o percurso total de abertura ou fechamento, quando deve ser desligada a alimentação do motor e operado o dispositivo de frenagem; g) o mecanismo motorizado deve possuir meios que interrompam automaticamente o circuito de alimentação do motor do mecanismo durante a operação manual, entretanto, as chaves auxiliares e as chaves limite devem continuar as suas funções. h) o mecanismo motorizado deve ser tal que, se o motor for eletricamente desconectado do mecanismo, durante a operação manual, seja possível reconectá-lo automaticamente em qualquer ponto do ciclo de operação, pela retirada do dispositivo de acionamento manual; i) o mecanismo motorizado deve ser tal que, se o seccionador tiver sido aberto manualmente, seja possível fechá-lo eletricamente, e vice-versa. A montagem dos circuitos de controle deve ser feita com fios de cobre trançados, dimensionados para atender as características do circuito, porém com seção não inferior a 1,5 mm 2 e com isolamento para 0,6/1kV e 90ºC de PVC ou XLPE resistentes a UV e intempéries. As ligações não devem conter derivações nem emendas. Todas as conexões devem ser feitas nos terminais dos dispositivos ou nos blocos de terminais. Circuitos de tensões diferentes devem ser separados por meio de separadores. DVOG RES. DDI Nº.../ /../2012 DVEN DPEP

142 CÓDIGO: SDR-*/ Rev.: 09/2013 FL. 16/35 Todas as conexões entre os dispositivos ou circuitos do mecanismo de acionamento motorizado e destes com equipamentos ou dispositivos externos, devem ser feitos através de blocos terminais (borneiras). O Contratado deve compor obrigatoriamente as borneiras, conforme desenho CELESC nº 2020D ou 2020D (para seccionadoras manuais). Os bornes terminais devem ter capacidade para cabos com bitola de até 10mm 2. O mecanismo do comando motorizado deve estar acomodado em cabine metálica adequada conforme os itens a seguir: a) deve ser construída em aço Inoxidável 316L, passivado e polido, para instalação ao tempo b) ter previsão para fechamento com cadeado, devendo a(s) porta(s) de acesso permitir(em) o movimento de abertura de 180º; c) possuir dreno no fundo e abertura para ventilação, protegidos por tela fina. d) ter previsão para ligação dos eletrodutos: 2 x 2 1/2" + 1 x 3/4"; com tampa removível na parte, inferior para fixação no campo; e) possuir uma resistência de aquecimento blindada com alimentação em 220V, 60 Hz, comandada por termostato; f) possuir, fixada internamente à sua tampa, uma cópia, envelopada em plástico, do diagrama de fiação do equipamento de proteção e controle do mecanismo. A disposição dos equipamentos dentro das cabines deve ser feita de maneira a facilitar o acesso a qualquer um deles. O mecanismo de acionamento motorizado deve permitir o acionamento manual alternativo, e nessa situação, a manivela de operação manual deve desengatar o motor elétrica e mecanicamente. Ao ser acionada, a manivela não deve exigir uma força superior a 25kgf aplicada a sua extremidade Chaves de Contatos Auxiliares As seccionadoras tripolares devem ser dotadas de chave(s) de contatos auxiliares, intercambiáveis, com as quantidades de contatos relacionadas nos desenhos da CELESC D 2020D e 2020D (seccionadoras com comando manual tripolar). Os contatos das chaves auxiliares devem ser acionados independentemente da natureza do DVOG RES. DDI Nº.../ /../2012 DVEN DPEP

143 CÓDIGO: SDR-*/ Rev.: 09/2013 FL. 17/35 acionamento do seccionador. Os contatos auxiliares devem estar no eixo de comando seccionador e devem ser posicionados de forma a permitir fácil verificação e regulagem. A caixa de proteção da(s) chave(s) de contatos auxiliares deve possuir resistência blindada de aquecimento para preservar o bom estado dos contatos e acessórios contra a corrosão. A caixa de proteção deve ser construída em aço Inoxidável 316L, passivado e polido Bloqueio de Intertravamento As seccionadoras tripolares com comando manual devem ser fornecidas com sistema de bloqueio de acionamento, tipo pino magnético, cujo circuito de alimentação estará intertravado através de contatos auxiliares com outros equipamentos. A chave tripolar com abertura manual deve possuir travamento eletromecânico que impeça sua abertura ou fechamento quando o disjuntor estiver fechado. As seccionadoras tripolares com comando motorizado devem ser fornecidas com sistema de bloqueio para o acionamento manual do tipo bobina de intertravamento, impedindo a introdução da manivela e o acionamento elétrico. Em qualquer situação, o dispositivo de intertravamento deve estar instalado em uma posição adequada em relação ao dispositivo de acionamento, de forma a permitir uma operação confortável para o operador Placas de Identificação Uma placa de identificação, permanente, deve ser fixada em cada seccionador. A Placa de Identificação deve ser instalada em posição tal que a torne claramente visível quando o seccionador estiver montado em sua posição normal de funcionamento. As placas devem ser de aço inoxidável e conter pelo menos os seguintes dizeres: a) seccionador; b) nome ou sigla do Contratado; c) local e ano de fabricação; DVOG RES. DDI Nº.../ /../2012 DVEN DPEP

144 CÓDIGO: SDR-*/ Rev.: 09/2013 FL. 18/35 d) número de série de fabricação; e) número do pedido de compra ou do contrato; f) tipo ou número de catálogo do Contratado; g) tensão nominal e máxima de projeto, em kv; h) corrente nominal de regime permanente, em Ampéres; i) nível de básico de impulso, em kv; j) corrente momentânea, em Ampéres; k) normas de projeto, fabricação e ensaios; l) garantia total e dos contatos da chave; m) peso total No caso de seccionador com comando motorizado deve ser prevista outra placa de identificação, também em aço inoxidável, com pelo menos os seguintes dizeres: a) mecanismo de operação motorizada ou operador motorizado; b) nome ou sigla do Contratado; c) local e ano de Fabricação; d) tipo ou número de catálogo do Contratado; e) número de Série de fabricação; f) tensão de alimentação, potência (HP), corrente de partida, corrente nominal e nº de fases do motor; DVOG RES. DDI Nº.../ /../2012 DVEN DPEP

145 CÓDIGO: SDR-*/ Rev.: 09/2013 FL. 19/35 g) tensão de alimentação e potência consumida (W), para os circuitos de controle h) tensão de alimentação e potência consumida (W), para o circuito de aquecimento i) peso do mecanismo j) número do folheto de instruções Esforços Mecânicos As chaves devem suportar nas suas partes fixadas aos isoladores esforços mecânicos estáticos. Para as chaves de tensão nominal menores e ou iguais a 36,2 kv, monopolares ou tipolares, devem suportar um esforço de tração (1125 dan), compressão (2250 dan) e flexão (380 dan). Os isoladores devem suportar um esforço dinâmico de 2 dan x m nos terminais das chaves. Os ensaios devem ser realizados conforme o anexo 7.4. Para as Chaves de tensão nominal maiores que 36,2 kv, monopolares ou tripolar, devem ser ensaiados e atender as cargas especificadas na NBR IEC Características Elétricas As seccionadoras devem apresentar as características elétricas da Tabela 1. DVOG RES. DDI Nº.../ /../2012 DVEN DPEP

146 CÓDIGO: SDR-*/ Rev.: 09/2013 FL. 20/35 Tabela 1 Características elétricas Características x Classe 138 kv 69 kv 34,5 kv 25 kv 15 kv Tensão nominal do sistema (kv) ,5 23,1 13,8 Tensão máxima do sistema (kv) , ,8 15 Frequência nominal (Hz) 60 Corrente nominal (A) Anexo 7.3 Altura da montagem, quando aplicável (m) Anexo 7.3 Corrente suportável de curta duração - 01 segundo-valor eficaz (ka) - crista (ka) Tensão suportável de impulso atmosférico (valor da crista) - à terra e entre pólos (kv) - entre contatos abertos (kv) Distância de escoamento mínima (mm) Tensão de ensaio a frequência industrial (valor eficaz) - entre terminais e à terra a seco e sob chuva- 01 min. (kv) - entre terminais da chave aberta a seco e sob chuva- 01 min (kv) / /154 95/80 105/88 70/60 77/66 50/45 55/50 31, , , , ,5 Todas as seccionadoras devem ter capacidade para interromper corrente de pequena intensidade de barramentos da subestação, nos quais podem estar ligados TPs e TCs. Devem ser atendidos os limites de temperatura previstos na NBR IEC Inspeção e Ensaios Os equipamentos devem ser submetidos à inspeção e ensaios pelo Contratado, às suas custas, na presença do inspetor da CELESC D, de acordo com esta Especificação e com as normas recomendadas. A CELESC D, ou seu representante, se reserva o direito de inspecionar e ensaiar os equipamentos, no período de fabricação, na época do embarque ou a qualquer momento que julgar necessário. Para tal, o Contratado deve enviar um cronograma detalhado de fabricação à CELESC D e serem propiciadas todas as facilidades quanto ao livre acesso aos laboratórios, dependências onde estão sendo fabricados os equipamentos em questão e local de embalagem, bem como fornecer pessoal qualificado a prestar informações e executar os ensaios. A aceitação dos equipamentos pela CELESC D, ou seu representante, com base nos ensaios e nos relatórios que os substituam, não eximirá o Contratado de sua responsabilidade em fornecêlos em plena concordância com o Pedido de Compra/contrato e com esta Especificação. Também não invalidará ou comprometerá quaisquer reclamações que a CELESC D ou seu representante venham a fazer, em razão da existência de equipamento defeituoso ou que não atenda o especificado. A rejeição de qualquer equipamento, em virtude de falhas apresentadas na inspeção ou nos ensaios, ou da sua discordância com o Pedido de Compra/contrato ou com esta Especificação, não eximirá o Contratado de sua responsabilidade quanto aos prazos de fornecimento ajustados. DVOG RES. DDI Nº.../ /../2012 DVEN DPEP

147 CÓDIGO: SDR-*/ Rev.: 09/2013 FL. 21/35 Se, na opinião da CELESC D, a rejeição tornar impraticável a entrega, pelo Contratado, na data prometida, e a CELESC D julgar que o Contratado será incapaz de satisfazer os requisitos exigidos, à CELESC D reserva-se o direito de rescindir todas as suas obrigações e adquirir o equipamento em outra fonte, sendo o Contratado considerado infrator do contrato e sujeito às penalidades previstas. Serão rejeitados os equipamentos que apresentarem valores de ensaio fora das garantias do contrato e das tolerâncias estabelecidas nesta Especificação e nas normas citadas Relatório de Ensaios Deve ser apresentado um relatório completo, em 5 vias, dos ensaios efetuados, com as indicações (métodos, instrumentos e constantes empregadas) necessárias a sua perfeita compreensão. Este relatório deve indicar os nomes CELESC D e do Contratado, número do Pedido de Compra ou do contrato e respectivos itens. Todas as vias do referido relatório serão assinadas pelo encarregado dos ensaios, por um funcionário categorizado do Contratado e pelo inspetor da CELESC D Ensaios de Tipo As seccionadoras a serem fornecidas devem ser submetidas aos ensaios de tipo previstos nas normas NBR IEC e NBR IEC Os ensaios devem ser realizados por laboratório reconhecido pelo setor elétrico brasileiro e os relatórios emitidos com todas as informações necessárias a uma perfeita compreensão. Os ensaios de tipo são os listados em e os seguintes: a) ensaios dielétricos; b) tensão aplicada à frequência industrial a seco e sob chuva; c) medição da resistência dos circuitos; d) elevação de temperatura; e) rádio-interferência (RIV); f) ensaio de corrente suportável de curta-duração e valor de crista da corrente suportável. DVOG RES. DDI Nº.../ /../2012 DVEN DPEP

148 CÓDIGO: SDR-*/ Rev.: 09/2013 FL. 22/35 g) esforços mecânicos estáticos nos terminais Ensaios de Recebimento Os ensaios de recebimento, abaixo relacionados, devem ser executados conforme a NBR IEC e a NBR IEC 60694, em todas as seccionadoras ou em amostras de lote, conforme definido no inciso a) inspeção visual e dimensional; b) tensão suportável a freqüência industrial, a seco; c) resistência ôhmica dos contatos; d) galvanização; e) alinhamento dos contatos; f) acionamento/ensaio de operação; g) verificação do funcionamento do bloqueio de operação com o sistema "pino magnético"; h) verificação da espessura do inserto ou do revestimento de prata (realizado após o ensaio de operação) i) teste de vedação das caixas dos contatos; j) Verificação da espessura da camada de passivação do aço inoxidável; k) verificação da condutividade das ligas; l) verificação de funcionamento do sistema de contatos auxiliares antes e depois de 50 operações; m) tensão aplicada no motor e circuitos auxiliares; DVOG RES. DDI Nº.../ /../2012 DVEN DPEP

149 CÓDIGO: SDR-*/ Rev.: 09/2013 FL. 23/35 n) elevação de temperatura nos contatos; o) pressão dos contatos; p) operação em vazio; q) vedação de caixa do mecanismo; r) funcionamento do sistema de bloqueio, através de bobina de intertravamento, para o funcionamento manual. s) esforços mecânicos dinâmico nos isoladores para as chaves até 36,2 kv inclusive, conforme anexo 7.4 alínea b). Os ensaios das alíneas l até r devem ser realizados no mecanismo de acionamento motorizado e chaves auxiliares Descrição, Amostragem e Critério de Aprovação para Ensaios de Recebimento O número de amostras está definido nos itens referentes a cada ensaio. O critério de aprovação deve observar o estabelecido nos itens e os requisitos da NBR IEC e NBR IEC Nas amostragens definidas por 3 peças ou 10% do lote, será permitida uma segunda amostragem, desde que tenha ocorrido apenas uma falha na primeira amostragem. Para ser aprovado na segunda amostragem não deve haver nenhuma falha. Qualquer peça que tenha apresentado defeito nos ensaios deve ser substituída por uma que atenda todos os requisitos desta Especificação Inspeção Visual e Dimensional Deve ser realizado em 100% do lote. As amostras que apresentarem falhas devem ser recusadas Tensão Suportável a Frequência Industrial, a Seco Ensaio de tensão suportável a freqüência industrial, a seco deve ser realizado em 1 DVOG RES. DDI Nº.../ /../2012 DVEN DPEP

150 CÓDIGO: SDR-*/ Rev.: 09/2013 FL. 24/35 seccionador de cada tipo e classe de tensão, de acordo com as normas NBR IEC e NBR Caso a amostra ensaiada não seja aprovada, todo o lote deve ser recusado Resistência Ôhmica dos Contatos Deve ser realizado em todos os pólos das seccionadoras a serem fornecidos antes e após a realização do ensaio de 50 operações da chave completamente montada. A resistência medida não deve ultrapassar em 20% o valor medido antes do ensaio de tipo de elevação de temperatura do projeto da chave. Durante o recebimento deve ser fornecido ao inspetor, para verificação, o relatório do ensaio de tipo de elevação de temperatura da chave. As amostras que apresentarem falhas devem ser recusadas. Nota: O pólo que apresentar maior resistência ôhmica será o escolhido para o ensaio de elevação de temperatura, se o mesmo for contratado Galvanização Para verificar a qualidade da galvanização devem ser realizados os seguintes ensaios: a) uniformidade de camada de zinco (ensaio de Preece). Deve ser feito em um corpo de prova que deve suportar 6 imersões de um minuto para as partes lisas e 4 imersões de 1 minuto para as partes rosqueadas e arestas vivas. O ensaio deve ser feito de acordo com as prescrições da norma NBR 7400; b) determinação da espessura da camada de zinco - será feita no próprio seccionador; c) aderência da camada de zinco - deve ser feito em uma das partes do seccionador, de acordo com a norma NBR 7398; d) deve ser realizado em uma amostragem mínima de 10% do lote. Se houver 1 ou mais falhas o lote será recusado. DVOG RES. DDI Nº.../ /../2012 DVEN DPEP

151 CÓDIGO: SDR-*/ Rev.: 09/2013 FL. 25/ Alinhamento dos Contatos Deve ser realizado em uma amostragem mínima de 10% do lote. Se houver 1 ou mais falhas o lote será recusado Acionamento/Ensaio de Operação Deve ser realizado em no mínimo 1 peça para cada classe de tensão. Se a amostra falhar no ensaio o lote será recusado Verificação da Espessura do Prateamento (realizado após o Ensaio de Operação) Deve ser medida a espessura de prata dos contatos fixo e móvel em 1 peça para cada classe de tensão, após o ensaio de operação. Se a amostra falhar no ensaio, o lote será recusado Teste de Vedação das Caixas dos Contatos Deve ser realizado em 3 peças. Se houver 1 ou mais falhas, o lote será recusado Verificação da Espessura da camada de Passivada do aço inoxidável Deve ser realizado em uma amostragem mínima de 10% do lote. Se houver 1 ou mais falhas, o lote será recusado Verificação da Condutividade das Ligas Deve ser verificada a condutividade especificada em uma amostragem mínima de 10% do lote. Se houver 1 ou mais falhas o lote será recusado Verificação de Funcionamento do Sistema de Contatos Auxiliares antes e depois de 50 Operações Deve ser realizado em 3 peças. Se houver 1 ou mais falhas, o lote será recusado Tensão Aplicada no Motor e Circuitos Auxiliares Deve ser executado para todos os mecanismos e compreenderá a aplicação de 2000 Vrms DVOG RES. DDI Nº.../ /../2012 DVEN DPEP

152 CÓDIGO: SDR-*/ Rev.: 09/2013 FL. 26/35 durante 1 minuto, 60 Hz, e também de 500Vcc, durante 1 minuto, com MEGGER, entre: a) os circuitos auxiliares e de comando ligados entre si como um todo, e a terra; b) se praticável, entre cada parte dos circuitos auxiliares e de comando, que em uso normal podem ser isolados das outras partes ligadas entre si e a terra. Deve ser executado para todos os motores e compreenderá a aplicação de 2000V, durante 1 minuto, 60 Hz, e também de 500Vcc, durante 1 minuto, com MEGGER Elevação de Temperatura nos Contatos Devem ser executados em todos os mecanismos. Caso alguma amostra esteja não conforme, esta deve ser recusada Pressão dos contatos Devem ser executados em todos os mecanismos. Caso alguma amostra esteja não conforme, esta deve ser recusada Operação do Mecanismo em Vazio Deve ser executado em todos os mecanismos. Caso alguma amostra esteja não conforme, esta deve ser recusada Vedação de Caixa do Mecanismo Deve ser executada em uma caixa de cada tipo, com o mecanismo completamente fechado e em sua posição normal de funcionamento (vertical), devendo ser aspergida água sob um ângulo de aproximadamente 45º. Após a aplicação, a tampa da caixa será removida e deve ser verificado se houve penetração de água para o interior da caixa Funcionamento do Sistema de Bloqueio através de Bobina de Intertravamento, para o Funcionamento Manual O funcionamento dos sistemas de bloqueio por pino-magnético, para as chaves tripolares com comando manual, e de acionamento manual através de bobina de intertravamento nas chaves tripolares com comando motorizado, devem ser testados em um mecanismo de acionamento de cada tipo. DVOG RES. DDI Nº.../ /../2012 DVEN DPEP

153 CÓDIGO: SDR-*/ Rev.: 09/2013 FL. 27/ Esforços Mecânicos Dinâmico nos Isoladores para as Chaves até 36,2 kv As chaves devem suportar nas suas partes fixadas aos isoladores um esforço de tração (1125 dan), compressão (2250 dan) e flexão (380 dan), para os ensaios conforme anexo 7.4, alínea a. Os isoladores devem suportar um esforço dinâmico de 2 dan x m nos terminais das chaves, para os ensaios conforme anexo 7.4., alínea b. A amostragem deve ser realizada conforme a NBR 5426, segundo o nível de amostragem S1, nplano de amostragem simples e nível de qualidade aceitável - NQA de 2,5% Requisitos Finais Todos os parafusos, porcas, contra porcas, arruelas, dobradiças e demais acessórios devem ser fornecidos em aço inoxidável ou material não ferroso (latão, bronze-silício, etc.). Os cabos utilizados nos mecanismos devem possuir isolação par a tensão mínima de 0,6/1 kv para 90 C, resistentes a UV e intempéries e atender as normas ABNT vigentes. Deve ser comprovado a espessura e a qualidade da camada de passivação do aço inoxidável, bem como a sua caracterização como 316L. A CELESC D reserva-se o direito de retirar amostras dos acessórios adquiridos pelo fabricante, antes e/ou durante a sua aplicação, para comprovação em laboratório das características técnicas especificadas. 6. DISPOSIÇÕES FINAIS Não há. DVOG RES. DDI Nº.../ /../2012 DVEN DPEP

154 CÓDIGO: SDR-*/ Rev.: 09/2013 FL. 28/35 7. ANEXOS 7.1 Roteiro de Proposta 7.2 Desenhos CELESC de Referência 7.3 Padronização 7.4 Esforços mecânicos DVOG RES. DDI Nº.../ /../2012 DVEN DPEP

155 CÓDIGO: SDR-*/ Rev.: 09/2013 FL. 29/ Roteiro de Proposta O Proponente deve preencher esta planilha para cada item de sua proposta. PROCESSO DE LICITAÇÃO: ITEM: PROPONENTE: 1. MODELO: 2. CIRCUITO PRINCIPAL 2.1. Tensão Nominal 2.2. Tensão Máxima de Operação... kv...kv 2.3. Tensão Suportável Nominal de Impulso Atmosférico (crista) - a terra e entre os pólos - entre os contatos abertos 2.4. Corrente Nominal 2.5. Corrente Suportável de Curta Duração (1 s)...kv...kv...a...ka 3. COMANDO MOTORIZADO (se aplicável) 3.1. Potência do Motor 3.2. Tensão de Alimentação do Motor...W... V (+/- %) 3.3. Potência Consumida no Circuito de Controle - de abertura - de fechamento... W...W 3.4. Tempos de Operação - na abertura - no fechamento 3.5. Tensão de Alimentação do Circuito - de abertura - de fechamento...s...s... V (+/- %)...V (+/- %) DVOG RES. DDI Nº.../ /../2012 DVEN DPEP

156 CÓDIGO: SDR-*/ Rev.: 09/2013 FL. 30/35 4. ISOLADORES 4.1. Tipo de Coluna: 4.2. Número de Colunas por Pólo 4.3. Fabricante PARTES CONDUTORAS 5.1. Material das Lâminas 5.2. Material dos Contatos e Terminais 5.3. Área de contato (contato principal) 5.4. Furação NEMA 6. CIRCUITOS AUXILIARES 6.1. Número de Contatos 6.2. Capacidade dos Contatos 7. PESOS, DIMENSÕES e OUTROS 7.1. Peso por Pólo 7.2. Peso do Seccionador Completo 7.3. Distância entre Pólos 7.4. Laudo da liga do aço inoxidável 8. CATÁLOGOS E DESENHOS DE REFERÊNCIA kgf... kgf... m DVOG RES. DDI Nº.../ /../2012 DVEN DPEP

157 CÓDIGO: SDR-*/ Rev.: 09/2013 FL. 31/ Desenhos CELESC de Referência DVOG RES. DDI Nº.../ /../2012 DVEN DPEP

158 CÓDIGO: SDR-*/ Rev.: 09/2013 FL. 32/35 DVOG RES. DDI Nº.../ /../2012 DVEN DPEP

159 CÓDIGO: SDR-*/ Rev.: 09/2013 FL. 33/ Padronização das Chaves Seccionadoras Tensão Nominal (kv) Tipo Corrente Nominal (A) Nível Básico de Impulso (kv) Corrente de Curtocircuito 1s (ka) Comando Montagem Código CELESC 15 Monopolar Manual Normal Monopolar Manual Tanden Monopolar Manual Normal Monopolar Manual Tanden Monopolar Manual Normal Monopolar Manual Tanden Monopolar Manual Normal Monopolar Manual Tanden Monopolar Manual Normal Monopolar Manual Tanden ,2 Monopolar Manual Normal ,2 Monopolar Manual Tanden ,2 Monopolar Manual Normal ,2 Monopolar Manual Tanden ,5 Tripolar ,5 Manual 72,5 Tripolar ,5 Manual 72,5 Tripolar ,5 Manual 72,5 Tripolar ,5 Manual 145 Tripolar ,5 Manual 145 Tripolar ,5 Manual 145 Tripolar ,5 Manual 145 Tripolar ,5 Manual 145 Tripolar ,5 Manual 145 Tripolar ,5 Manual Abertura Central Montagem 4 m Abertura Central Montagem 12 m Abertura Central Montagem 4 m Abertura Central Montagem 12 m Abertura Central Montagem 4 m Abertura Central Montagem 13 m Abertura Central Montagem 4m Abertura Central Montagem 13 m Abertura Central Montagem 4m Abertura Central Montagem 13 m DVOG RES. DDI Nº.../ /../2012 DVEN DPEP

160 CÓDIGO: SDR-*/ Rev.: 09/2013 FL. 34/ Esforços Mecânicos a) tração, compressão e flexão - o ensaio deve ser executado com a aplicação dos esforços de tração, compressão e flexão indicados no inciso , aplicados nas ferragens dos isoladores, conforme detalhe de ensaio nas figuras abaixo. As chaves devem ser consideradas aprovadas se, após os ensaios, não ocorrerem deformações mecânicas ou quebra e trincas nos isoladores, inclusive nos seus pontos de fixação à base. - Esforços de Tração - Esforços de Compressão - Esforços de Flexão Figura 1 Esforços para ensaio mecânico b) resistência do isolador ao impacto - o ensaio de resistência do isolador ao impacto deve ser realizado da seguinte forma: - prender a base das chaves a uma estrutura fixa; e DVOG RES. DDI Nº.../ /../2012 DVEN DPEP

161 CÓDIGO: SDR-*/ Rev.: 09/2013 FL. 35/35 - aplicar, perpendicularmente ao eixo dos isoladores, o esforço dinâmico indicado no inciso , nos terminais das chaves, conforme detalhe de ensaio na figura abaixo: Figura 2 Ensaio de resistência do isolador ao impacto As chaves devem ser consideradas aprovadas no ensaio se, após o mesmo, os isoladores não apresentarem quaisquer sinais de trincas e/ou ruptura. H = J M. g Onde: J (N.m) M (kg) g (m/s²) H (m) DVOG RES. DDI Nº.../ /../2012 DVEN DPEP

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