Prestações de Desemprego. Montante das Prestações. Início e Duração das Prestações. Suspensão das Prestações. Cessação das Prestações

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1 SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL

2 índice Introdução Prestações de Desemprego Pessoas Abrangidas Condições de Atribuição Montante das Prestações Início e Duração das Prestações Suspensão das Prestações Reinício das Prestações Cessação das Prestações Requerimento e Meios de Prova Acumulação e Coordenação das Prestações Antecipação da Idade para Requerer a Pensão de Velhice Deveres do Beneficiário a Receber Prestações de Desemprego Deveres das Entidades Empregadoras Sanções Registo de Remunerações por Equivalência à Entrada de Contribuições Grupos Específicos Conceitos Legislação Centros de Emprego Centros Distritais de Solidariedade e Segurança Social

3 Introdução O lançamento deste guia informativo, em Julho de 1999, teve em vista contribuir para um mais amplo esclarecimento dos interessados sobre as particularidades do regime jurídico da protecção social no desemprego, na sequência da publicação do Decreto-Lei nº 119/99, de 14 de Abril. Com este objectivo, seleccionou-se um conjunto de informações que se consideraram úteis, quer para os trabalhadores por conta de outrem em situação de desemprego, quer para os serviços dos centros de emprego e das instituições de segurança social. prestações de desemprego Pretendendo- se manter a actualidade da informação divulgada, as entidades responsáveis por esta iniciativa, Direcção-Geral da Solidariedade e Segurança Social e Instituto do Emprego e Formação Profissional, consideraram da máxima importância proceder à edição actualizada do guia (2ª edição), tendo em conta as medidas legislativas, entretanto publicadas, no âmbito deste regime jurídico. A oportunidade desta reedição permitiu, ainda, introduzir alguns aperfeiçoamentos, quer no que respeita ao conteúdo informativo seleccionado, quer relativamente à estrutura e apresentação da publicação, por forma a facilitar e incentivar a respectiva consulta. Para informação mais personalizada o guia dispõe, de igual modo, da lista actualizada dos endereços dos Serviços de Solidariedade e Segurança Social e dos Centros de Emprego. 3

4 prestações de desemprego Prestações de Desemprego Subsídio de Desemprego Subsídio Social de Desemprego, inicial ou subsequente ao Subsídio de Desemprego Subsídio de Desemprego Parcial Estas prestações destinam-se a: Compensar o beneficiário da falta de remuneração ou de redução determinada pela aceitação de trabalho a tempo parcial; Promover a criação de emprego. Pessoas Abrangidas Beneficiários residentes em território nacional Trabalhadores abrangidos pelo regime geral de segurança social dos trabalhadores por conta de outrem; Trabalhadores cooperadores não abrangidos pelo regime geral de segurança social dos trabalhadores independentes, que tenham cessado a actividade por motivo que lhes não seja imputável na cooperativa a que pertençam; 4 Pensionistas de invalidez do regime geral de segurança social dos trabalhadores por conta de outrem, que sejam declarados aptos para o trabalho em exame de revisão de incapacidade.

5 O direito às prestações depende da verificação das: Condições Gerais Ter estado vinculado por contrato de trabalho ou equiparado; Ter tido, como base de incidência de contribuições, para a segurança social, remunerações efectivas, no caso do serviço doméstico; Verificar-se a inexistência total de emprego; (*) Estar em situação de desemprego involuntário; Ter capacidade e disponibilidade para o trabalho; Estar inscrito como candidato a emprego no Centro de Emprego da área de residência; Ter prazo de garantia: Condições de Atribuição Subsídio de Desemprego dias de trabalho com registo de remunerações nos 24 meses imediatamente anteriores à data do desemprego; Subsídio Social de Desemprego (inicial) dias de trabalho com registo de remunerações nos 12 meses imediatamente anteriores à data do desemprego. prestações de desemprego (continua) (*) Esta condição considera-se, ainda, preenchida nas situações em que, cumulativamente, com o trabalho por conta de outrem, o beneficiário exerça uma actividade independente, cujos rendimentos mensais não ultrapassem 50% do SMN. 5

6 prestações de desemprego e das seguintes: Condições de Atribuição Condições Especiais Subsídio Social de Desemprego (continuação) Não preencher o prazo de garantia para atribuição do Subsídio de Desemprego, caso se trate de Subsídio Social de Desemprego inicial; Preencher a condição de recursos (rendimentos mensais, por pessoa do agregado familiar, não superiores a 80% do Salário Mínimo Nacional - SMN); Ter esgotado os períodos de concessão do Subsídio de Desemprego, quando se tratar de Subsídio Social de Desemprego subsequente ao Subsídio de Desemprego. Subsídio de Desemprego Parcial Estar a receber Subsídio de Desemprego; Celebrar contrato de trabalho a tempo parcial; Ser o valor da remuneração de trabalho a tempo parcial inferior ao montante do Subsídio de Desemprego; Ser o número de horas semanal do trabalho a tempo parcial superior a 20% e inferior a 75% do período normal de trabalho a tempo completo. 6

7 Montante das Prestações Subsídio de Desemprego O montante é igual a 65% da remuneração de referência e é calculado na base de 30 dias por mês. A remuneração de referência é definida por R/360, em que: R = total das remunerações dos primeiros 12 meses civis que precedem o segundo mês anterior ao da data do desemprego; 360 = 12 meses X 30 dias. prestações de desemprego Limite máximo: três vezes o valor do SMN. Limite mínimo: valor do SMN ou da remuneração média, se esta for inferior àquele salário. São considerados os subsídios de férias e de Natal devidos no período em referência. Subsídio Social de Desemprego O montante é indexado ao valor do SMN calculado na base de 30 dias por mês: 100% do SMN para os beneficiários com agregado familiar; 80% do SMN para os beneficiários isolados. Se destas percentagens resultar um valor superior ao da remuneração de referência é atribuída esta remuneração. A remuneração de referência é definida por R/180, em que: R = total das remunerações dos primeiros 6 meses civis que precedem o segundo mês anterior ao da data do desemprego; 180 = 6 meses X 30 dias. (continua) 7

8 prestações de desemprego Montante das Prestações (continuação) São considerados os subsídios de férias e de Natal devidos no período em referência. Durante o período de concessão do subsídio, o montante é adaptado às alterações relativas ao agregado familiar e produz efeitos a partir do mês seguinte ao da verificação do facto que as determinou. No caso dos pensionistas de invalidez considerados aptos para o trabalho, o montante das prestações de desemprego é igual ao valor do Subsídio Social de Desemprego, não podendo ser superior ao valor da última pensão a que os beneficiários tinham direito enquanto pensionistas. Subsídio de Desemprego Parcial (SDP) O montante corresponde à diferença entre o valor do Subsídio de Desemprego (SD) acrescido de 25% deste valor e o da remuneração por trabalho a tempo parcial (rtp), de acordo com a seguinte fórmula: SDP = (SD + 25%) - (rtp) O montante das prestações de desemprego pode ser pago de uma só vez, com vista à criação do próprio emprego. Este montante global corresponde à soma dos valores mensais que seriam pagos durante o período de concessão, desde que os beneficiários apresentem projecto de criação do próprio emprego. 8

9 Início e Duração das Prestações Subsídio de Desemprego e Subsídio Social de Desemprego As prestações são concedidas a partir da data do requerimento. No caso dos ex-pensionistas de invalidez os subsídios são concedidos, a partir do dia 1 do mês seguinte àquele em que foi comunicada ao beneficiário a declaração de aptidão para o trabalho. O período de concessão das prestações é estabelecido em função da idade do beneficiário, à data do requerimento: 12 meses com idade inferior a 30 anos; 18 meses com idade igual ou superior a 30 e inferior a 40 anos; 24 meses com idade igual ou superior a 40 e inferior a 45 anos; 30 meses com idade igual ou superior a 45 anos e são acrescidos de 2 meses por cada grupo de 5 anos com registo de remunerações nos últimos 20 anos civis que precedem o do desemprego. O Subsídio Social de Desemprego, subsequente ao Subsídio de Desemprego, corresponde a metade destes períodos, tendo em conta a idade do beneficiário à data em que terminou a concessão do Subsídio de Desemprego e é devido desde o dia em que se encontre preenchida a condição de recursos. prestações de desemprego Subsídio de Desemprego Parcial O subsídio é concedido a partir da data do contrato de trabalho a tempo parcial, pelo período igual ao do Subsídio de Desemprego que se encontrava em curso. (continua) 9

10 prestações de desemprego (continuação) Início e Duração das Prestações Frequência de Cursos de Formação com Atribuição de Compensação Remuneratória O período de concessão das prestações a que o beneficiário teria direito, após o termo do curso de formação profissional, é reduzido em função dos valores das prestações parciais de desemprego pagas durante a frequência do curso (dividese o somatório dos valores pagos pelo montante diário das prestações inicialmente calculado). Nos casos em que a acção de formação tenha duração de 6 meses ou mais, o restante período de concessão das prestações é acrescido de 1 mês. 10

11 Suspensão das Prestações Determina a suspensão do pagamento das prestações de desemprego: O reconhecimento do direito aos Subsídios de Maternidade, de Paternidade e por Adopção; O exercício de actividade profissional por conta própria ou por conta de outrem; A frequência de cursos de formação profissional com atribuição de compensação remuneratória: (*) Sempre que o valor da compensação remuneratória for inferior ao montante da prestação a que o beneficiário tinha direito, a suspensão só abrange o valor da compensação; No caso de frequência de cursos de formação profissional de duração igual a 6 meses ou mais, a suspensão só tem início 30 dias após o começo da formação; Registo de remunerações relativo a férias não gozadas na vigência do contrato de trabalho; Período de ausência do território nacional; Prestação de serviço militar ou de serviço cívico, no caso dos objectores de consciência; Detenção em estabelecimento prisional. prestações de desemprego (*) A suspensão total ou parcial das prestações de desemprego determinadas pela frequência de acções de formação profissional com atribuição de compensação remuneratória, não afecta a pretecção na maternidade e na doença. 11

12 prestações de desemprego Reinício das Prestações O reinício do pagamento é efectuado a partir da data: Da cessação das situações que deram lugar à suspensão, se o beneficiário proceder à comunicação no prazo de 30 dias, ou Da comunicação, se ultrapassar o prazo de 30 dias, ou Do conhecimento oficioso pela instituição, se não houver comunicação do beneficiário. Atenção: A situação que determina o reinício das prestações deve ser comunicada ao Centro de Emprego. 12

13 Cessação das Prestações Determina a cessação do direito às prestações de desemprego: O termo do período de concessão das prestações de desemprego; A passagem à situação de pensionista por invalidez; A verificação da idade de acesso à Pensão por Velhice, se tiver cumprido o prazo de garantia; A alteração dos rendimentos do agregado familiar para valor superior a 80% do SMN, por pessoa (rendimento mensal), no caso do Subsídio Social de Desemprego; A atribuição de novas prestações de desemprego, no caso de suspensão do pagamento, sem prejuízo do reinício do pagamento, por opção do beneficiário; A recusa de emprego conveniente, de trabalho socialmente necessário ou de formação profissional, ainda que fundamentada em doença, desde que esta não seja confirmada pelo Sistema de Verificação das Incapacidades; A 2ª falta de comparência, não justificada, à convocação do Centro de Emprego ou da instituição de segurança social para pagamento presencial das prestações; Utilização de meios fraudulentos, por acção ou omissão, determinantes de ilegalidade, relativa à atribuição, ao montante ou ao período de concessão das prestações. Quando o pagamento das prestações se encontre suspenso, o direito a essas prestações cessa nos seguintes casos: prestações de desemprego Exercício de actividade profissional por conta de outrem por período de 540 dias seguidos; Exercício de actividade profissional por conta própria superior a 2 anos seguidos; Ausência do território nacional, sem prova de exercício de actividade profissional, por mais de 3 meses; Decurso de um período de 5 anos a partir da data do requerimento das prestações. 13

14 prestações de desemprego Requerimento e Meios de Prova As prestações de desemprego devem ser requeridas: No prazo de 90 dias seguidos a contar da data do desemprego; Nos serviços do Instituto de Solidariedade e Segurança Social; Em impresso de modelo próprio acompanhado dos seguintes meios de prova: Declaração da entidade empregadora, em impresso de modelo exclusivo da Imprensa Nacional - Casa da Moeda, comprovativa da situação de desemprego e da data referente à última remuneração. Na impossibilidade ou recusa da entidade empregadora, de entregar ao trabalhador a declaração, compete à Inspecção-Geral do Trabalho emiti-la, no prazo máximo de 30 dias a partir do pedido do interessado. Declaração do Centro de Emprego da área da residência comprovativa da avaliação da capacidade e da disponibilidade do beneficiário para o trabalho. (continua) 14

15 Requerimento e Meios de Prova Meios de Prova Complementares em Situações Específicas (continuação) Rescisão do contrato de trabalho promovida pelo trabalhador com fundamento em justa causa: Cópia do documento em que essa decisão é comunicada à entidade empregadora; Prova da instauração de acção judicial contra a entidade empregadora, quando for exigível. prestações de desemprego Pensionista de invalidez: Documento comprovativo de que o pensionista de invalidez foi declarado apto para o trabalho. Cessação do contrato de trabalho por mútuo acordo: Declaração da entidade empregadora comprovativa de que a cessação do contrato de trabalho por mútuo acordo está integrada num processo de redução de efectivos, quer por motivo de reestruturação, viabilização ou recuperação da empresa, quer por quaisquer outros motivos que permitam o recurso ao despedimento colectivo. Subsídio Social de Desemprego: Declaração da composição do agregado familiar; Documentos fiscais, cópias dos recibos das remunerações ou outros comprovativos dos rendimentos do agregado familiar, ou ainda, outros meios de prova solicitados pelas instituições de segurança social. (continua) 15

16 prestações de desemprego Requerimento e Meios de Prova Dispensa de Requerimento (continuação) A apresentação do requerimento é dispensada nos casos de atribuição do Subsídio Social de Desemprego subsequente e do Subsídio de Desemprego Parcial. É necessária, apenas, a apresentação de meios de prova específicos das condições, no prazo de 90 dias seguidos a contar da data: Da cessação do Subsídio de Desemprego, para o Subsídio Social de Desemprego subsequente; Do início do trabalho a tempo parcial, para o Subsídio de Desemprego Parcial. Suspensão do Prazo para Requerer as Prestações O prazo para requerer as prestações é suspenso, durante o período de tempo em que ocorrerem as seguintes situações: 16 Incapacidade por doença; No caso de doença prolongada por mais de 30 dias, seguidos ou interpolados, no período de 90 dias após o desemprego, o prazo para requerer suspende-se, se o beneficiário solicitar a intervenção do Sistema de Verificação das Incapacidades e a doença for confirmada por este sistema. Licença por maternidade, paternidade ou adopção; Incapacidade com direito ao Subsídio de Gravidez, atribuído às profissionais de espectáculo; Cumprimento do serviço militar ou do serviço cívico; Exercício de funções de manifesto interesse público; Detenção em estabelecimento prisional; O período de tempo que decorre entre a data do pedido do beneficiário e a emissão da declaração pela Inspecção-Geral do Trabalho.

17 Acumulação e Coordenação das Prestações As prestações de desemprego não são acumuláveis com: Prestações compensatórias da perda de remuneração de trabalho; Pensões dos regimes de segurança social ou de outro sistema de protecção social obrigatório, incluindo o da função pública; Prestações de pré-reforma e outras atribuições pecuniárias, regulares, designadas por rendas, pagas pelas entidades empregadoras aos trabalhadores por motivo de cessação do contrato de trabalho. Para o efeito, não são consideradas as indemnizações e pensões por riscos profissionais ou equiparadas. prestações de desemprego Trabalhadores com Remunerações em Atraso A protecção no desemprego, relativamente ao mesmo beneficiário, reporta-se à primeira data, sempre que ocorrerem situações sucessivas de: Suspensão da prestação de trabalho; Rescisão do respectivo contrato ao abrigo da Lei nº 17/ /86, de 14 de Junho. As prestações não concedidas no período da suspensão são pagas após a rescisão do contrato. Nota: Os beneficiários, durante a realização do trabalho socialmente necessário inserido em programas ocupacionais, têm direito às prestações de desemprego pelo período de concessão inicialmente definido. 17

18 protecção no desemprego Antecipação da Idade para Requerer a Pensão de Velhice Nas situações de desemprego de longa duração e após esgotado o período de concessão dos Subsídios de Desemprego ou do Subsídio Social de Desemprego inicial, o direito de acesso à Pensão por Velhice pode ser antecipado para os: 1) 55 anos, se o beneficiário, à data do desemprego, tiver: 20 anos civis com registo de remunerações e Idade igual ou superior a 50 anos. Neste caso, no cálculo da pensão, é aplicada uma taxa de redução, apurada por referência ao período de antecipação, até aos 60 anos de idade. 2) 60 anos, se o beneficiário tiver: Prazo de garantia exigido para a Pensão de Velhice. Idade igual ou superior a 55 anos, à data do desemprego. Nesta situação, os beneficiários podem optar pelo regime referido no ponto 1) desde que, à data do desemprego, tenham, pelo menos, 20 anos com registo de remunerações. Esta opção é efectuada no Requerimento de Pensão por Velhice, por antecipação de idade. Prolongamento do Subsídio Social de Desemprego 18 O Subsídio Social de Desemprego, pode ser prolongado até à idade de acesso à Pensão de Velhice antecipada, se o beneficiário, à data do: Desemprego, tiver idade igual ou superior a 50 anos; Prolongamento, preencher as condições de acesso ao Subsídio Social de Desemprego.

19 Deveres do Beneficiário a Receber Prestações de Desemprego Para com o Centro de Emprego Aceitar emprego conveniente, trabalho socialmente necessário ou formação profissional; (*) Comparecer nas datas e nos locais que lhe forem determinados pelo Centro de Emprego; Aceitar o Plano Pessoal de Emprego; Apresentar provas de procura activa de emprego pelos seus próprios meios; protecção no desemprego Efectuar diligências adequadas à obtenção de novo emprego; Comunicar, no prazo de 10 dias, a alteração de residência; Comunicar a data em que se ausenta do território nacional; Comunicar a situação determinante do reinício das prestações de desemprego; Justificar as faltas no prazo de 5 dias; Comparecer, findo o impedimento que determinou a falta. A não comparência dos beneficiários, nas datas e nos locais determinados, pelos Centros de Emprego, deve ser justificada nos termos da lei geral, estabelecida para as faltas ao trabalho, com as adaptações necessárias. (continua) (*) A recusa de aceitação de emprego conveniente, trabalho socialmente necessário ou formação profissional, com fundamento em doença, apenas é considerada se esta for confirmada pelo Sistema de Verificação de Incapacidades. 19

20 protecção no desemprego Deveres do Beneficiário a Receber Prestações de Desemprego (continuação) Para com a Instituição de Solidariedade e Segurança Social Comunicar, no prazo de 5 dias, a contar da data do conhecimento, qualquer facto que determine a: Suspensão do pagamento das prestações; Alteração da remuneração, no caso de Subsídio de Desemprego Parcial; Cessação do direito às prestações; Redução dos montantes do Subsídio Social de Desemprego. Restituir as prestações indevidamente recebidas nos termos estabelecidos por lei, sem prejuizo da responsabilidade contra-ordenacional ou criminal, a que haja lugar. Deveres das Entidades Empregadoras Em caso de cessação do contrato de trabalho, a entidade empregadora é obrigada a entregar ao trabalhador, as declarações para instrução do requerimento das prestações de desemprego, no prazo de 5 dias a contar da data em que este as solicitar. 20

21 Sanções Constituem situações de contra-ordenação punidas com coimas: Para o Beneficiário A não comparência injustificada nas datas e locais determinados pelo Centro de Emprego; A não realização de diligências para obtenção de emprego; A não comunicação ao Centro de Emprego da alteração de residência; Coima de 99,76 a 299,28 O incumprimento dos deveres do beneficiário para com as instituições de segurança social, fica subordinado ao regime das contra-ordenações no âmbito dos regimes de segurança social. protecção no desemprego Para a Entidade Empregadora O incumprimento do dever de entrega das declarações comprovativas da situação de desemprego; Coima de 249,40 a 1097,36 Quando se tratar de entidade empregadora com 5 ou menos trabalhadores, os montantes são reduzidos a metade. 21

22 protecção no desemprego Registo de Remunerações por Equivalência à Entrada de Contribuições Os períodos de concessão das prestações de desemprego dão lugar ao registo de remunerações por equivalência à entrada de contribuições. Para os ex-pensionistas de invalidez, a remuneração a registar por equivalência à entrada de contribuições corresponde ao subsídio atribuído. Antecipação da Idade de Acesso à Pensão por Velhice Nas situações de antecipação da idade de acesso à Pensão de Velhice, em que os beneficiários não tenham direito ao Subsídio Social subsequente ao Subsídio de Desemprego por não satisfazerem a condição de recursos, há lugar ao registo de remunerações por equivalência à entrada de contribuições: Após o período máximo de concessão do Subsídio de Desemprego; Até os beneficiários atingirem a idade e os demais condicionalismos para o acesso àquela Pensão antecipada. Prazos de Garantia 22 Para efeitos de prazos de garantia, não são considerados, os períodos correspondentes a situações de: Registo de remunerações por equivalência, por motivo de concessão das prestações de desemprego; Coexistência de Subsídio de Desemprego Parcial e remuneração de trabalho a tempo parcial. No caso dos trabalhadores agrícolas e do serviço doméstico, consideram-se os registos de remunerações por equivalência à entrada de contribuições até ao máximo de 120 dias.

23 Grupos Específicos A protecção no desemprego é garantia, com algumas especificidades, aos seguintes grupos profissionais: TRABALHADORES DO SECTOR ADUANEIRO Decreto-Lei nº 93/98, de 14 de Novembro DOCENTES NOS ESTABELECIMENTOS DE EDUCAÇÃO E ENSINO PÚBLICOS Decreto-Lei nº 67/2000, de 26 de Abril Portaria nº 989/2000, de 14 de Outubro protecção no desemprego TRABALHADORES DOS SECTORES DA SIDERURGIA E DO CARVÃO Decreto-Lei nº 33/97, de 30 de Janeiro, com a redacção dada pelo D.L. nº 145-A/2001, de 30 de Abril EX-MILITARES EM REGIME DE CONTRATO E DE VOLUNTARIADO Decreto-Lei nº 320-A/2000, de 15 de Dezembro Portaria nº 227-A/92 (2ª série), DR nº 169, II Série, de 24 de Julho Despacho Conjunto DR II Série de

24 protecção no desemprego Conceitos Alguns conceitos utilizados na aplicação da protecção no desemprego - Lista alfabética. Agregado familiar do beneficiário Cônjuge. Descendentes ou equiparados, ascendentes ou equiparados e afins, desde que: Vivam em comunhão de mesa e habitação (esta condição pode ser dispensada em situações devidamente justificadas); Se encontrem na sua dependência económica (não aufiram rendimentos mensais superiores ao valor da pensão social ou ao dobro se forem casados). Capacidade para o trabalho Aptidão para ocupar um posto de trabalho. Desemprego Situação decorrente da inexistência total e involuntária de emprego do beneficiário com capacidade e disponibilidade para o trabalho e inscrito como candidato a emprego, no Centro de Emprego da área de residência. O requisito da inexistência total de emprego considera-se, ainda preenchido, nas situações em que, cumulativamente com o trabalho por conta de outrem, o beneficiário exerça uma actividade independente, cujos rendimentos mensais não ultrapassem 50% do SMN. 24 (continua)

25 Conceitos Desemprego involuntário Situação de cessação do contrato de trabalho por: Decisão unilateral da entidade empregadora; (continuação) Caducidade do contrato não determinada por atribuição de pensão; Rescisão com justa causa por iniciativa do trabalhador, cujo fundamento não seja contraditado pela entidade empregadora ou sendo-o, o trabalhador faça prova de interposição de acção judicial contra essa entidade; protecção no desemprego Mútuo acordo celebrado com empresas em situações definidas em diploma próprio; Transitoriamente, consideram-se os casos integrados num processo de redução de efectivos, quer por motivo de reestruturação, viabilização ou recuperação da empresa, quer por quaisquer outros motivos que permitam o recurso ao despedimento colectivo. Situação de pensionista de invalidez, declarado apto para o trabalho. Disponibilidade para o trabalho Obrigações do trabalhador: Sujeição ao controlo pelos Centros de Emprego; Procura activa de emprego pelos seus próprios meios; Aceitação de: Emprego conveniente; Trabalho socialmente necessário; Formação profissional; Plano pessoal de emprego. (continua) 25

26 protecção no desemprego Conceitos Emprego conveniente Aquele que, cumulativamente: (continuação) Consista no exercício de funções ou tarefas adequadas às aptidões físicas, habilitações escolares e formação e experiência profissionais; Respeite as remunerações mínimas e demais condições estabelecidas na lei geral ou no instrumento de regulamentação colectiva de trabalho; Não cause ao trabalhador ou à sua família prejuízo grave. Equiparados a ascendentes do beneficiário Os afins do 1º grau da linha recta; Os adoptantes do próprio ou do cônjuge. Equiparados a descendentes do beneficiário Os tutelados ou adoptados restritamente pelo próprio ou pelo cônjuge; Menores que lhe estejam confiados por decisão dos tribunais ou dos serviços tutelares de menores; Menores em vias de adopção confiados administrativa ou judicialmente. (continua) 26

27 Conceitos Plano pessoal de emprego (continuação) Projecto de inserção sócio-profissional, que integra os seguintes elementos: Itinerário previsível do candidato, referenciando as diferentes etapas que o constituem; Intervenientes no processo e respectivas responsabilidades na sua execução; Calendarização das intervenções; protecção no desemprego Acompanhamento da execução. Considera-se como itinerário de inserção o conjunto de intervenções técnicas e respostas potenciadoras da empregabilidade. Formaliza-se através de um acordo escrito, elaborado conjuntamente pelo beneficiário e pelo Centro de Emprego, designado por Convenção de Acompanhamento e assinado por ambos. O Plano Pessoal de Emprego executa-se através de, pelo menos, uma das seguintes intervenções: Colocação; Inserção profissional diferida, através de uma das seguintes etapas: Criação do Próprio Emprego/Empresa; Intervenções de Informação e Orientação Profissional; Formação Profissional; Integração em Programas de Emprego. (continua) 27

28 protecção no desemprego Conceitos Procura activa de emprego Prova oferecida pelo subsidiado, que demonstre: Respostas a anúncios; (continuação) Respostas e/ou comparência a oportunidades de emprego, divulgadas pelos Centros de Emprego; Visitas a entidades empregadoras com o objectivo de procura de emprego; Apresentação de candidaturas expontâneas; Comparência, por sua iniciativa, no Centro de Emprego ou em entidades que cooperem com o IEFP. Rendimentos Os valores ilíquidos provenientes do trabalho por conta de outrem e/ou por conta própria; As pensões e outras prestações substitutivas de rendimentos de trabalho incluindo as prestações complementares; Os valores ilíquidos de rendimento de capital ou de outros proventos regulares; As pensões de alimentos judicialmente fixadas a favor do requerente da prestação. Trabalho socialmente necessário Trabalho desenvolvido, no âmbito de programas ocupacionais organizados por entidades públicas ou privadas sem fins lucrativos, em benefício da colectividade e por razões de necessidade social ou colectiva. 28

29 Legislação Decreto-Lei nº 119/99, de 14 de Abril Estabelece o novo regime jurídico de protecção no desemprego no âmbito do regime geral de segurança social dos trabalhadores por conta de outrem. com a redacção dada pelos Decreto-Lei nº 186-B/99, de 31 de Maio Determina que os novos períodos de duração das prestações, bem como o direito à antecipação do acesso à pensão de velhice, são aplicáveis às prestações de desemprego decorrentes de situações de desemprego ocorridas a partir da data da publicação do DL 119/99, de 14 de Abril e que se encontrem em curso ou cujo pagamento esteja suspenso, na mesma data. protecção no desemprego Decreto-Lei nº 326/2000, de 22 de Dezembro Consagra os direitos de opção no regime aplicável à antecipação de idade de acesso à pensão de velhice, nas situações de desemprego involuntário de longa duração. Portaria nº 481-A/99, de 30 de Junho Estabelece normas de execução necessárias à aplicação do regime jurídico de protecção no desemprego Declaração de Rectificação nº 10-AT/99 D.R. nº 150, 1ª Série-A de 1999/06/30 Rectifica o DL 119/99, de 14 de Abril Declaração de Rectificação nº 10-BO/99 D.R. nº 177, 1ª Série-B de 1999/09/31 Rectifica a Portaria nº 481-A/99, de 30 de Junho Despacho nº 18080/99 (2ª Série), de 30 de Agosto Determina que para efeitos de comprovação enquadráveis no nº 5 do art. 7º do DL nº 119/99, se considere relevante a declaração em que a entidade empregadora especifica as circunstâncias que constituíram fundamento do recurso ao processo de redução de efectivos. Despacho nº 8847/2001 (2ª Série), de 27 de Abril Determina que nas várias situações em que ocorre a suspensão do pagamento das prestações de desemprego, a ausência de registo de remunerações não afecte a protecção na maternidade e na doença. 29

30 centros de emprego DELEGAÇÃO REGIONAL DO NORTE Rua Eng.º Ezequiel de Campos, PORTO Tel Fax AMARANTE R. João Pinto Ribeiro, Lt.3 e AMARANTE Tel.: Fax: ARCOS DE VALDEVEZ Estrada da Cêpa, 6 - Apart ARCOS DE VALDEVEZ Tel.: /6/7 Fax: BARCELOS Av. Alcaide Faria, ARCOZELO BCL Tel.: Fax: MACEDO DE CAVALEIROS Rua D. Luís - Cortinha do Moinho MACEDO CAVALEIROS Tel.: /729 Fax: MAIA R. Dr. Carlos Felgueiras, MAIA Tel.: Fax: MATOSINHOS R. António Carneiro MATOSINHOS Tel.: /5/6 Fax: MIRANDELA Ed. Variante bloco 2 - r/c MIRANDELA Tel.: /860/861 Fax: BASTO R. Arco de Baúlhe CABECEIRAS DE BASTO Tel.: /4 Fax: BRAGA R. Dr. Felicíssimo Campos, BRAGA Tel.: Fax: BRAGANÇA Av. D. Sancho I - Forte S. João de Deus BRAGANÇA Tel.: /6 Fax: CHAVES R. Bispo Idácio, CHAVES Tel.: Fax: FAFE R. José Cardoso Vieira de Castro, FAFE Tel.: Fax: FELGUEIRAS Ed. Vasco da Gama, Lj. 2 r/c - Poente FELGUEIRAS Tel.: /1 Fax: GONDOMAR R. P. Augusto Maia, 26 - S. Cosme GONDOMAR Tel.: Fax: GUIMARÃES Av. Alberto Sampaio, GUIMARÃES Tel.: Fax: LAMEGO Av. Visc. Guedes Teixeira, 25 r/c-ap LAMEGO Tel.: Fax: PENAFIEL Ed. Brasília - Av Sacadura Cabral, 62 -r/c PENAFIEL Tel.: Fax: PORTO R. Guedes de Azevedo, PORTO Tel.: / /354 Fax: PORTO OCIDENTAL Rua da Saudade, PORTO Tel /8 Fax PÓVOA DE VARZIM Av. Vasco Gama - Edif. Coimbra, 1- r/c PÓVOA DE VARZIM Tel.: /708 Fax: SANTO TIRSO Av. S. Rosendo, SANTO TIRSO Tel.: Fax: SÃO JOÃO DA MADEIRA Av. Benjamim Araújo, Ap SÃO JOÃO DA MADEIRA Tel.: Fax: TORRE DE MONCORVO Av. Engº Duarte Pacheco, Edif. GAT, 1º TORRE DE MONCORVO Tel.: /204 Fax: VALENÇA Edif. Troias - Bl. Nascente R/c - Apart VALENÇA Tel.: Fax: VALONGO R. Conde Ferreira, VALONGO Tel.: Fax:

31 VIANA DO CASTELO R. Pedro Homem de Melo, VIANA DO CASTELO Tel.: Fax: VILA NOVA DE FAMALICÃO Al. Padre Manuel Simões, VILA NOVA FAMALICÃO Tel.: Fax: VILA NOVA DE GAIA Av. da República, R/c - Edif. Europa VILA NOVA DE GAIA Tel.: /1/2/3 Fax: VILA REAL R. Combatentes da Grande Guerra, VILA REAL Tel.: Fax: FIGUEIRA DA FOZ R. Coimbra 1-Ap. 22 -Ed. Portas da Cidade FIGUEIRA DA FOZ Tel.: /917 Fax: FIGUEIRÓ DOS VINHOS Av. José Malhoa - Apart FIGUEIRÓ DOS VINHOS Tel.: /136/ Fax: GUARDA Rua do Estádio Municipal GUARDA Tel.: / Fax: LEIRIA Rua de S. Miguel - Lote LEIRIA Tel.: Fax: centros de emprego DELEGAÇÃO REGIONAL DO CENTRO Av. Fernão de Magalhães, COIMBRA Tel Fax AGUEDA R. do Rio Grande, nº13 - Ap ÁGUEDA Tel.: Fax: ARGANIL Av. Forças Armadas - Ed. Argogest ARGANIL Tel.: /85/12/98 Fax: AVEIRO Cais da Fonte Nova - Apart AVEIRO Tel.: Fax: CASTELO BRANCO Av. Pedro Álvares Cabral, 6 r/c CASTELO BRANCO Tel.: Fax: COIMBRA Av. Fernão Magalhães,660 - Ap COIMBRA Tel.: Fax: COVILHÃ Av. 25 de Abril, COVILHÃ Tel.: Fax: LOUSÃ R. Dr. Pires de Carvalho, 47 - Apart LOUSÃ Tel.: Fax: MARINHA GRANDE R. Ten. Cabeleira Filipe, 28 - Apart MARINHA GRANDE Tel.: Fax: PINHEL R. Silva Gouveia, PINHEL Tel.: Fax: S.PEDRO DO SUL R. do Querido, r/c - Dtº S. PEDRO DO SUL Tel.: /1/2/3/4 Fax: SEIA Av. 1º Maio - Apart SEIA Tel.: Fax: SERTÃ Trav. do Ramalhosa SERTÃ Tel.: /7 Fax: TONDELA Pr. Dr. Teófilo da Cruz - Apart TONDELA Tel.: Fax: VISEU R. Dr. José Cruz M. Pinto, Lt VISEU Tel.: Fax:

32 centros de emprego DELEGAÇÃO REGIONAL DE LISBOA E VALE DO TEJO Rua das Picoas, LISBOA Tel Fax ABRANTES Lg. Dr. Ramiro Guedes, ABRANTES Tel.: Fax: ALCOBAÇA Lg. 5 de Outubro, 18 - Apart ALCOBAÇA Tel.: /2 Fax: ALMADA R. D. João IV, 18 A - Apart ALMADA Tel.: Fax: AMADORA Av. D. Nuno Álvares Pereira, 1-A AMADORA Tel.: Fax: BARREIRO R. José Elias Garcia, BARREIRO Tel.: Fax: CALDAS DA RAÍNHA Hemiciclo João Paulo II, 11- Apart CALDAS DA RAINHA Tel.: Fax: CASCAIS Av. Valbom, 17-1º CASCAIS Tel.: Fax: ALCÂNTARA R. José Dias Coelho, 17-1º LISBOA Tel.: /8 Fax: BENFICA R. das Pedralvas, 15-A LISBOA Tel.: /4/5/6/7/8/9 Fax: CONDE REDONDO R. Conde Redondo, 129-A LISBOA Tel.: Fax: LOURES R. de Goa, 9-9A LOURES Tel.: Fax: MONTIJO Rua Dr. Jorge Mestre de Santiago, MONTIJO Tel.: Fax: MOSCAVIDE R. António Ricardo Rodrigues, 3 - r/c SACAVÉM Tel.: Fax: SALVATERRA DE MAGOS Rua Capitão Salguriro Maia SALVATERRA DE MAGOS Tel.: /6/7/8 Fax: SANTARÉM Praceta Alves Redol, 22 - Apart SANTARÉM Tel.: Fax: SEIXAL R. da Cordoaria, 11A - Apart SEIXAL Tel.: Fax: SETÚBAL R. António José Baptista, 88-A SETÚBAL Tel.: /35 Fax: SINTRA Av. Heliodoro Salgado, 58-A e C SINTRA Tel.: Fax: TOMAR Av. Marquês de Tomar, 8 - Apart TOMAR Tel.: Fax: TORRES NOVAS R. 25 de Abril, 4 e 6 - Apart TORRES NOVAS Tel.: / Fax: TORRES VEDRAS R. Santos Bernardes, 25 - r/c Torres Vedras Tel.: Fax: PICOAS Av. 5 de Outubro, LISBOA Tel.: Fax: VILA FRANCA DE XIRA R. 25 de Abril, Lote nº 2 - r/c e 1º VILA FRANCA XIRA Tel.: Fax:

33 DELEGAÇÃO REGIONAL DO ALENTEJO Rua Menino Jesus, Apart ÉVORA Tel Fax ALCÁCER DO SAL Av. Engº João Soares Branco, ALCACER DO SAL Tel.: Fax: BEJA Pç. da República, 1 a 4 - Apart BEJA Tel.: /8 Fax: ELVAS Av. António Sardinha, Lt 1- r/c ELVAS Tel.: /759 Fax: MONTEMOR-O-NOVO Av. Gago Coutinho, MONTEMOR-O-NOVO Tel.: /9 Fax: MOURA R. das Forças Armadas, 8 - Apart o34 MOURA Tel.: / Fax: OURIQUE Av. 25 de Abril, 33 - Apart OURIQUE Tel.: /155 Fax: PONTE DE SÔR R. José Régio, PONTE DE SÔR Tel.: /005/044/7 Fax: centros de emprego ESTREMOZ Pr. Dr. José Dias Sena, ESTREMOZ Tel.: / Fax: ÉVORA R. do Menino Jesus, 43 a ÉVORA Tel.: Fax: PORTALEGRE R. 31 de Janeiro, 96 - Apart PORTALEGRE Tel.: Fax: SINES Bairro 1º de Maio, 117-A - Apart SINES Tel.: /4 Fax: DELEGAÇÃO REGIONAL DO ALGARVE Rua Dr. Cândido Guerreiro, 45-1º FARO Tel / Fax FARO R. Dr. Cândido Guerreiro, 41- r/c FARO Tel.: / Fax: LAGOS R. Teixeira Gomes, Lt.1-C LAGOS Tel.: Fax: LOULÉ Av. 25 de Abril, LOULÉ Tel.: Fax: PORTIMÃO R. da Hortinha, PORTIMÃO Tel.: Fax: VILA REAL DE STº ANTÓNIO R. Catarina Eufémia, 53-A VILA REAL DE STº. ANTÓNIO Tel.: Fax:

34 centros distritais de solidariedae e segurança social Centro Distrital de Solidariedade e Segurança Social de Aveiro R. Dr. Alberto Soares Machado AVEIRO Tel Fax Centro Distrital de Solidariedade e Segurança Social de Beja R. Prof. Bento Jesus Caraça, n.º BEJA Tel Fax Centro Distrital de Solidariedade e Segurança Social de Braga Praça da Justiça BRAGA Tel Fax Centro Distrital de Solidariedade e Segurança Social de Bragança Praça Prof. Cavaleiro de Ferreira BRAGANÇA Tel Fax Centro Distrital de Solidariedade e Segurança Social de Castelo Branco Rua da Carapalha, Bloco 2-A CASTELO BRANCO Tel Fax Centro Distrital de Solidariedade e Segurança Social de Coimbra Rua Abel Dias Urbano, n.º 2 - r/c COIMBRA Tel Fax Centro Distrital de Solidariedade e Segurança Social de Évora R. Chafariz D El Rei, n.º ÉVORA Tel Fax Centro Distrital de Solidariedade e Segurança Social de Faro R. Infante D. Henrique, n.º FARO Tel Fax Centro Distrital de Solidariedade e Segurança Social da Guarda Av. Coronel Orlindo de Carvalho GUARDA Tel Fax Centro Distrital de Solidariedade e Segurança Social de Leiria Largo da República, n.º LEIRIA Tel Fax Centro Distrital de Solidariedade e Segurança Social de Lisboa Av. Afonso Costa, n.º LISBOA Tel Fax Centro Distrital de Solidariedade e Segurança Social de Portalegre Pç. João Paulo II, n.º PORTALEGRE Tel Fax Centro Distrital de Solidariedade e Segurança Social do Porto Av. da Boavista, PORTO Tel Fax Centro Distrital de Solidariedade e Segurança Social de Santarém Largo do Milagre, n.º SANTARÉM Tel Fax Centro Distrital de Solidariedade e Segurança Social de Setúbal Praça da República, n.º SETÚBAL Tel Fax Centro Distrital de Solidariedade e Segurança Social de Viana do Castelo Rua da Bandeira, VIANA DO CASTELO Tel Fax Centro Distrital de Solidariedade e Segurança Social de Vila Real R. D. Pedro de Castro, VILA REAL Tel Fax Centro Distrital de Solidariedade e Segurança Social de Viseu Av. António José de Almeida, n.º VISEU Tel Fax

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36 2ª Edição

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