SEMIÁRIDO PARAIBANO: ANÁLISE ESPACIAL E TÉCNICAS DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS

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1 SEMIÁRIDO PARAIBANO: ANÁLISE ESPACIAL E TÉCNICAS DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS Helena Maria da Conceição de Araújo¹ Especializanda em Análise Regional e Ensino de Geografia UFCG helenaaraujo.geo@gmail.com João Damasceno Orientador Departamento de Geografia UEPB damascenojoao@hotmail.com INTRODUÇÃO A degradação ambiental advindas de ações antrópicas vêm sendo um dos grandes entraves na região semiárida para melhor convívio no meio, esta que já sofre com longos períodos de estiagem, altas temperaturas, relevo acidentado etc. As peculiaridades do Semiárido paraibano, mais especificamente da microrregião do Cariri Ocidental, partindo de imagens de Geoprocessamento são notadas mudanças evidentes - espaçotemporalmente - apresentando retiradas total e parcial da vegetação nativa para plantio, criação de animais, construção de edificações, estradas e barramentos/armazenamento inadequado de água, invasão de áreas reservadas à preservação permanente (APP), etc. Más práticas aliadas às condições climáticas da região semiárida, agravam os níveis de degradação dos recursos naturais, condicionando a desertificação que impossibilita à população garantir os meios de sobrevivência necessários. LIMA (2004) estuda em sua obra, técnicas que possibilitam a recuperação de áreas degradadas, e diz que: As espécies a serem utilizadas devem ser nativas do local a ser recuperado. Uma recuperação de área voltada exclusivamente a retornos econômicos é prática de reabilitação ou redefinição, dependendo do grau de mistura das espécies no reflorestamento. Em geral, não é comum a prática de restauração de áreas degradadas no Nordeste, tanto por parte do governo quanto de particulares. Poucas são as empresas e agricultores que exercem a prática de recuperação de áreas por métodos vegetativos ou mecânicos de conservação do solo. Recuperar visando puramente os aspectos ecológicos, onde se procura retornar a porção degradada a uma condição mais próxima da original, tanto no aspecto estrutural quanto funcional do ecossistema, de forma a permitir que a comunidade evolua e a sucessão natural ocorra é cara. Este processo geralmente é indicado para recuperação de Áreas de Preservação Permanente. (p.73)

2 Políticas públicas destinadas a conservação e recuperação de áreas degradadas e programas de instituições governamentais que já utilizam os princípios, as técnicas e divulgação de meios que ofereçam o melhor convívio na região, baseando-se também no materialismo histórico existente, objetiva-se aqui a procura por técnicas que propiciem melhor manejo com a terra, sensibilização da população e convivência com as diversidades do Semiárido. Ainda LIMA (2004, p. 72): A recuperação de áreas degradadas requer a utilização de princípios ecológicos e práticas silviculturais oriundos do conhecimento básico do ecossistema que se vai trabalhar, com descrição das espécies a serem utilizadas na aplicação de modelos de recuperação. Todavia, para se alcançar pleno êxito nesta tarefa, além do conhecimento das causas da degradação e formas de recuperação, é preciso, também, conhecer as necessidades sociais, econômicas e os aspectos culturais da comunidade humana local. Uma comunidade pobre, que dependa exclusivamente do recurso natural vegetação para sua sobrevivência, deve utilizá-lo de forma racional a fim de mantêlo por gerações futuras. Para isto, é necessário que se explore apenas o necessário e que haja reposição do que foi retirado. Como resultados diretos e prévios, de uma pesquisa um pouco mais complexa, mas aqui iniciada, ver-se que é de fundamental importância posicionar o homem como o agente transformador da natureza e agressor/vítima de tais atos, para que o entendimento deste como parte integrante do meio ambiente seja compreendida, junto ao reconhecimento da biodiversidade e aspectos climáticos, novos meios de geração de economia social e sustentável, Educação Ambiental entre outros fatores que possibilitarão maior desenvolvimento da região e recuperação de recursos naturais para o bem coletivo e futuro. OBJETIVOS A pesquisa tem como objetivo geral a análise de áreas degradadas numa escala espaço-temporal e alavancar estratégias que recuperem este recorte espacial. Especificamente por meio de mecanismos de sensoriamento remoto os mais simples e

3 didáticos, como o Google Earth identificar nos últimos dez anos quais mutações espaciais têm ocorrido em áreas do Semiárido Paraibano, além de, por meio de levantamento histórico e geográfico compreender se a degradação ambiental ocorreu por fatores naturais ou antrópicos. Com isso, possibilitar a elaboração direta e objetiva de estratégias que venham a recuperar os recursos naturais e oferecer às comunidades sertanejas um melhor convívio com o meio natural. METODOLOGIA Esse projeto pretende, através primeiramente de levantamento histórico e geográfico reconhecer as particularidades da região do Semiárido, e com a análise espaçotemporal de programa de Geoprocessamento detectar áreas de degradação ambiental e seus motivos diretos. Com isso, alavancar os principais meios e técnicas que possam oferecer melhor organização espacial e manejo de recursos naturais pelo homem de modo que não degrade o meio e garanta condições de convívio. RESULTADOS PRELIMINARES Partindo da curiosidade despertada ao longo de Cadastros Ambientais Rurais (CAR) na região do Cariri Ocidental Paraibano, percebe-se a perda natural existente na região quando busca-se imagens de anos anteriores e faz-se a comparação in loco. A região tem grande potencialidade no setor de mineração, o que acarreta em grande escala a degradação do solo e dos recursos hídricos isto tratando apenas de fatores físicos, deixando irrelevante, neste momento, a questão socioeconômica que se torna outro importante aspecto da região. O CAR é obrigatório em todo território nacional e técnicos percorrem todo o perímetro do Imóvel Rural, sinalizando áreas consolidadas desde 2008 (data do Novo Código Florestal), áreas de pousio, cursos de água, áreas de vegetação nativa (caso exista) Áreas de Preservação Permanente, área de servidão etc. Contudo, o mais importante é a delimitação de uma área de 20% destinada a reserva legal e foi notada que, mas além do período de estiagem assolar a região por mais de três anos consecutivos, o mau uso do

4 solo e dos recursos acarreta a degradação e problemas que afetarão não só o meio ambiente como a vida da população. Com base em visitas aos imóveis rurais e entrevista com o pequeno proprietário rural contatou-se que: Não 54% DEMONSTRATIVO DE IMÓVEIS RURAIS COM RESERVA LEGAL Sim, mais de 20% 32% Sim, 20% 14% Gráfico: Demonstrativo de Imóveis Rurais com Reserva Legal. Helena de Araújo, Maio de Partindo da análise desse gráfico compreende-se que de um total de amostragem de 22 Imóveis Rurais do Cariri Ocidental, 54% (12 imóveis) não apresentam 20% de Vegetação Nativa propicia para a proposta de Reserva Legal, e que necessitam a aprtir do preenchimento no sistema do Cadastro Ambiental Rural realizar a reconstituição da área, sujeito a multa vigente no Código Florestal. É nitida a mudança existente nas localidades analisadas,

5 Retrata o recorte espacial em Fonte: Google Earth, Maio de Retrata o recorte espacial em Fonte: Google Earth, Maio de Todavia, programas do governo estadual realizam na área iniciativas para convívio com a seca barragens subterrâneas, poços artesianos, plantio de palma, associações de fruticultura, cisternas de placas e calçadão etc. Foi observado na área que os imóveis rurais que fazem parte dessas políticas públicas estão em 80% pertencentes na estatística de imóveis rurais que não apresentam reserva legal. Em contrapartida, certos programas de Governo Estadual (PROCASE, PRODEMA etc) oferecem aos agricultores técnicas de manejo com os recursos e o meio ambiente como um todo para além de prevenir, conseguir reflorestar e recuperar as áreas degradadas por diversos fins.

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS Este breve apanhado de dados fomentará uma pesquisa posterior que alavancará técnicas de manejo de solo e recuperação de áreas degradadas, partindo tanto de recuperação física de recursos quando de sensibilização das comunidades, do Homem como parte do Todo e consciente de sua função, seja em fontes de renda sustentáveis, reorganização espacial e convívio com a estiagem. Novas analises espaciais serão realizadas afim de observar as atividades desenvolvidas na região que propicie, de fato, a preservação de áreas dedicadas a reserva legal. Por muitas vezes a noção de seca nessa região é citada mas este conceito remete a algo socialmente construído que não condiz com a realidade presente, visto que à população necessita além de informação e deveres, e sim políticas públicas que auxiliemnos na preservação e recuperação do Semiárido.

7 REFERENCIAIS BIBLIOGRÁFICOS AESA. Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba. Governo do Estado da Paraíba. Laboratório de Geoprocessamento e SIG da Universidade Federal de Campina Grande/PB. João Pessoa-PB: AESA, CPRM. Serviço Geológico do Brasil. Projeto Cadastro de Fontes de Abastecimento por Água Subterrânea. Diagnóstico do Município de Assunção - Estado da Paraíba. Recife- PE: CPRM/PRODEEM, KEINERT, T. O Que é Sustentável e o que se Entender por Sustentabilidade?.II WorkShopp de Risco e sustentabilidade. São Paulo-SP: USP, Disponível: Acesso: Nov., LEFF, E. Discursos Sustentáveis.Tradução: Silvânia Cobucci Leite. São Paulo-SP: Cortez, p. LIMA, Paulo César Fernandes. Áreas degradadas: métodos de recuperação no semiárido brasileiro. XXVII Reunião Nordestina de Botânica. Petrolina, P OLIVEIRA, A. G. Problemas Socioeconômicos e Ambientais Causados pela Exploração e Beneficiamento do Caulim em Assunção/ PB. In.:Assunção- Paraíba:construindo uma nova história. Campina Grande: Ed. Marcone., p

8 SCLIAR, C. A persistência da Questão Garimpeira no Brasil. Revista Técnica e Informativa da CPRM: A Terra em Revista. Belo Horizonte-M: CPRM, p.

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