MODELOS DE REGRESSÃO MULTIVARIADA PARA PREDIÇÃO DA UMIDADE DO SOLO COM O AUXILIO DA TDR
|
|
- Derek Amorim Castanho
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MODELOS DE REGRESSÃO MULTIVARIADA PARA PREDIÇÃO DA UMIDADE DO SOLO COM O AUXILIO DA TDR 1 Mestrando em Agronomia Ciência do Solo. IA/UFRRJ. CEP (21) andradeps@ufrrj.br 2 Bolsista de Iniciação Cientifica/ PIBIC CNPq, IA/UFRRJ. 3 Graduando em Agronomia. IA/UFRRJ. 4 Doutorando em Fitotecnia. IA/UFRRJ. 5 Professor Associado da UFRRJ. 6 Professor Adjunto da UFRRJ I. P. S. Andrade 1 ; W. S. Almeida 2 ; E. T. M. Gomes 3 ; D. H. Oliveira Neto 4 ; D. F. Carvalho 5 ; C. A. A. Varella 6 RESUMO: O presente estudo teve como objetivo gerar modelos de regressão por meio de análise multivariada para estimar a umidade do solo, fazendo o uso de variáveis físicas correlacionadas com os valores de umidade obtidos pela técnica da Reflectometria no Domínio do Tempo (TDR). Para isso, foram selecionadas seis unidades de monitoramento (UnMs) em uma área experimental, onde foram instaladas sondas de TDR para a calibração e monitoramento da umidade do solo, além da coleta de amostras de solo para a determinação das variáveis texturais (areia, silte e argila), densidade do solo, densidade das partículas, microporosidade e macroporosidade. A análise estatística dos dados foi realizada por meio de análise multivariada, a partir da qual foram ajustados modelos lineares de regressão correlacionando as variáveis estudadas. Com base nos resultados obtidos, foi possível selecionar um modelo de regressão capaz de predizer a umidade do solo, porem novos estudos devem ser desenvolvidos para uma validação definitiva. PALAVRAS-CHAVE: reflectometria no domínio do tempo; variabilidade espacial. MULTIVARIATE REGRESSION MODELS FOR PREDICTION OF SOIL MOISTURE WITH THE AID OF TDR SUMMARY: The present study aimed to generate regression models for multivariate analysis to estimate soil moisture, making the use of physical variables correlated with the moisture values obtained by the technique of Time Domain Reflectometry (TDR). To this end, we selected six monitoring units (UNMS) in an experimental area where TDR probes were installed for the calibration and monitoring of soil moisture, and collecting soil samples for the determination of textural variables (sand, silt and clay), soil density, particle density, microporosity and macroporosity. The statistical analysis was performed using multivariate analysis, from which models were adjusted linear regression correlating variables. Based on
2 these results, it was possible to select a regression model capable of predicting soil moisture, but further studies should be developed for a definitive validation. KEYWORDS: time domain reflectometry; spatial variability. INTRODUÇÃO A heterogeneidade é uma propriedade inerente do solo, resultante da interação dos processos que influenciam os fatores de formação do solo. Numa paisagem natural o solo apresenta ampla variabilidade dos seus atributos, tanto no sentido espacial como no volumétrico, além disso, o solo cultivado revela fontes adicionais de heterogeneidade, originadas, exclusivamente, do efeito antrópico da agricultura. Neste sentido, a variabilidade espacial das propriedades do solo deve ser bem conhecida, visando minimizar os erros na amostragem e no manejo do solo quanto a fertilização, irrigação, calagem entre outros (LIMA, 2006). É por causa dessa variabilidade espacial dos diferentes atributos do solo que a distribuição e armazenamento da água no solo não ocorrem de forma homogênea ao longo de uma extensa área de cultivo, sendo influenciada pela textura do solo, proximidade do lençol freático, topografia, grau de estruturação do solo, porosidade, dentre outras. Visto isso, o conhecimento da variação da umidade do solo nas diferentes áreas de cultivo deve ser considerado, pois a simples atribuição de um teor de umidade a outras áreas distintas do local, minizando os erros na sua estimativa. Existem alguns trabalhos na literatura que tratam da predição de características físico-hídricas no solo, mas poucos são os trabalhos que tratam da predição direta da umidade do solo, ainda mais com o auxílio da técnica da Reflectometria do Domínio do Tempo (TDR), com base em um único ponto de monitoramento. Assim, o objetivo deste trabalho foi elaborar um modelo de predição de umidade do solo com o auxílio do TDR, em uma unidade de produção agroecológica, localizada em Seropédica-RJ. MATERIAL E MÉTODOS O trabalho foi realizado no Sistema Integrado de Produção Agroecológica (SIPA Fazendinha Agroecológica Km 47), em Seropédica-RJ. O clima da região é do tipo Aw segundo a classificação de Köppen. Com base no trabalho de VILLELA (2007), que realizou um levantamento físico-hídrico em diferentes glebas de uma toposequência da Fazendinha, foram identificadas as áreas denominadas como Unidades de Monitoramento (UnM), levando em consideração a sua variação textural ao longo de toda a unidade experimental. Foram selecionados seis pontos de avaliação ao longo da área e duas profundidades de estudo (0-0,10 m e 0,10-0,20 m) que caracterizam a profundidade efetiva da maioria das olerícolas cultivadas. Os seis pontos foram identificados como 2, 3, 5, 6, 8 e 9. A instalação das UnM na área experimental foi realizada em 22 de março de 2010, quando foram instalados um conjunto de sensores TDR para o monitoramento da umidade do solo e retiradas amostras de solo para a caracterização das variáveis físico-hídricas. As sondas TDR foram colocadas nas profundidades de 0,10 m e 0,20 m, com duas repetições. A calibração das sondas foi realizada com base em leituras diárias com o equipamento TDR 100 (Campbell Sci.). Para a caracterização física das UnM foram determinadas a análise granulométrica, densidade do solo e das partículas, porosidade total, macroporosidade e microporosidade.
3 Para a caracterização físico-hídrica dos diferentes pontos avaliados na área experimental, foi necessária a correlação das leituras de TDR realizadas durante o período da calibração com os resultados das análises físicas citadas anteriormente. De posse desses dados foi obtida uma equação final do modelo matemático encontrado, realizando em seguida, uma seleção das características, tendo como objetivo identificar as variáveis capazes de estimar o conteúdo de água no solo (umidade) nos demais locais do SIPA a partir de um único ponto de monitoramento. A análise estatística dos dados foi realizada por meio de análise multivariada das leituras da constante dielétrica (ka) do equipamento de TDR nas seis UnM para as profundidades de 0,10 e 0,20 m com os resultados das análises físicas obtidas nessas UnM. As estimativas de correlação foram testadas quanto à sua significância. Esta análise de correlação foi realizada utilizando o procedimento REG do programa computacional SAS (SAS, 1999). Para verificar se as variáveis físicas correlacionadas com a umidade do solo sofrem efeito significativo com as leituras de TDR observadas no campo, foram ajustados modelos lineares de regressão dessas variáveis (modelos de predição de umidade) em função das leituras de umidade realizadas nas UnMs em que a significância da estimativa do coeficiente de correlação foi detectada. A validação dos modelos ocorreu após análise realizada pelo programa computacional SAS (SAS, 1999) em que os modelos selecionados foram os que apresentaram resultados significativos no teste F. RESULTADOS E DISCUSSÃO Após análise estatística, as seguintes variáveis foram selecionadas para a construção do modelo de predição de umidade volumétrica do solo: areia (%), silte (%), densidade do solo (g cm -3 ), volume total de poros (%), microporosidade (%), macroporosidade (%) e capacidade de campo (cm 3 cm -3 ). Após a análise de correlação, o programa computacional gerou um modelo que permite a estimativa da umidade volumétrica do solo utilizando a umidade gravimétrica da parcela controle da equação. A Tabela 1 apresenta a estimativa dos parâmetros, o erro padrão, a soma dos quadrados e o valor F das variáveis utilizadas no modelo e do intercepto tendo as variáveis umidade gravimétrica e Ka como variáveis dependentes a serem retiradas da parcela controle. Tabela 1. Estimativa dos parâmetros, o erro padrão, a soma dos quadrados e o valor F das variáveis utilizadas para a construção do modelo de predição da umidade volumétrica do solo e do seu intercepto. Variaveis 1 Parâmetros Estimados Erro Padrão Soma dos Quadrados Valor F Pr>F Intercepto 0, , , ,70 <0,0001 Ug 1, , , ,5 <0,0001 Ug 2-0, , , ,26 <0,0001 Mic 0, , , ,99 <0,0001 Mic 2-0, , , ,18 0,1416 Ka x Mac -0, , , ,12 0,0002 Ds -0, , , ,89 <0,0001 Ds 2 0, , , ,15 <0,0001 Ka x VTP -0, , , ,00 <0,0001 VTP 2 0, , , ,90 <0,0001 Areia 2 0, ,5426x10-7 0, ,94 <0,0001 Silte -0, , , ,16 <0,0001 Silte 2 0, , , ,09 <0,0001 CC 2-0, , , ,64 <0, Ug = Umidade gravimétrica; Mic = microporosidade; Ka = constante dielétrica do solo; Mac = macroporosidade; Ds = densidade do solo; VTP = volume total de poros; CC = Capacidade de campo; 2 Variáveis elevadas a segunda ordem.
4 Apesar da variável física conteúdo de argila ter apresentado forte correlação com a variabilidade espacial dos indicadores físico-hídricos apresentados por VILLELA (2007), a mesma não foi selecionada para compor o modelo de predição de umidade do solo. Substituindo os valores das variáveis independentes com os seus valores encontrados nas seis UnMs foi possível a criação de um modelo para cada UnM, para as duas profundidades avaliadas. Existem outros trabalhos na literatura com objetivo de criar modelos para a predição de parâmetros físico-hídricos do solo. LOYOLA & PREVEDELLO (2003) na elaboração de modelos analíticos para a predição do processo de redistribuição de água no solo, encontraram valores que se confrontaram satisfatoriamente física e estatisticamente com os valores de umidade medidos, que foi o valor estimado para um dos modelos elaborados. MELLO et al. (2002) fizeram uso de análises físicas de fácil determinação em laboratório como análise textural, teor de matéria orgânica e densidade do solo que permitiram estimar, com boa precisão, o grau de porosidade drenável e a disponibilidade total de água ajustando equações que apresentaram boas predições das propriedades avaliadas. A Figura 1 apresenta, a plotagem dos valores estimados de umidade volumétrica vs. valores de umidade volumétrica medidos no campo durante a fase de calibração das UnMs (Unidades de Monitoramento). Os valores observados na legenda, no canto superior a direita do gráfico representam: N número de dados utilizados na análise: 240; Rsq coeficiente de determinação: 0,9998; AdjRsq coeficiente de determinação ajustado: 0,9998; RMSE erro padrão de ajuste da estimativa: 0,0009. Figura 1. Plotagem dos valores preditos de umidade gravimétrica e volumétrica vs. valores de umidade gravimétrica e volumétrica medidos no campo, durante a fase de calibração das UnMs obtidos diretamente do programa SAS (SAS, 1999). O modelo para predição da umidade volumétrica (Uvol) apresentou valores de intercepto de 0, e regressor 0,99981, com resultado não significativo, indicando que o modelo pode fazer predições. A Tabela 2 apresenta o teste dos parâmetros ajustados entre os valores preditos e observados segundo Graybill (1976), testando se intercepto apresenta valor 0 e regressor valor 1. Na Tabela 2, Pr é o valor da probabilidade que apresenta um valor maior que F como é observado na tabela, aceitando com este valor a hipótese nula, validando o modelo para utilização da predição da umidade do solo. Tabela 2. Teste dos parâmetros ajustados entre os valores preditos e observados. Intercepto Regressor Fonte DF Quadrado médio Valor F Pr>F 0, ,99981 Numerador 2 4,954x10-8 0,02 0,9781 Denominador 238 0,
5 CONCLUSÃO A validação dos modelos apresentados foi positiva, sendo que novos testes deverão ser realizados para que se possa realizar, a validação da predição da umidade do solo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS GRAYBILL, F.A. Theory and application of the linear model. Massachusetts: Ouxburg Press, p. LIMA, J. A. G.; MENDES, A. M. S.; DUDA G. P.; FERREIRA C. V. Variabilidade espacial de características físico-hídricas de um cambissolo cultivado com mamão no semi-árido do RN. Caatinga, Mossoró, v.19, n.2, p , LOYOLA, J. M. T. & PREVEDELLO, C. L. Modelos analiticos para predição do processo a redistribuição da água no solo. Revista Brasileira de Ciência do Solo, 27: , SAS Institute Inc. SAS/STAT Software Release 8.0. Cary, NC: SAS Institute Inc., MELLO, C. R.; OLIVEIRA, G. C.; FERREIRA, D. F. & LIMA, J. M. Predição da porosidade drenável e disponibilidade de água para Cambissolos da Microrregião Campos das Vertentes, MG. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 37, n. 9, p , set VILLELA, A. L. O. Variabilidade Espacial da Qualidade Físico-Hídrica do Solo de um Sistema em Produção Agroecológica f Dissertação (Mestrado em Agronomia, Ciência do Solo). Instituto de Agronomia, Departamento de Solos, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2007.
IMPORTÂNCIA DO MODELO DE CALIBRAÇÃO EMPREGADO NA ESTIMATIVA DA UMIDADE DE UM SOLO, COM A TÉCNICA DA TDR
5 a 8 de Outubro de 011 ISBN 978-85-8084-055-1 IMPORTÂNCIA DO MODELO DE CALIBRAÇÃO EMPREGADO NA ESTIMATIVA DA UMIDADE DE UM SOLO, COM A TÉCNICA DA TDR Heraldo Takao Hashiguti 1 ; Anderson Takashi Hara
Leia maisEstimativa da infiltração de água no solo através de pedofunções em área de floresta plantada
Estimativa da infiltração de água no solo através de pedofunções em área de floresta plantada Schreiner, D. T. 1 ; Vogelmann, E. S. 2 ; Prevedello, J. 2 ; Reichert, J. M. 2 ; Reinert, D. J. 2 ; Consensa,
Leia maisADAPTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE PROCEDIMENTO SIMPLIFICADO PARA DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO PARA FINS DE IRRIGAÇÃO DE HORTALIÇAS
ADAPTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE PROCEDIMENTO SIMPLIFICADO PARA DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO PARA FINS DE IRRIGAÇÃO DE HORTALIÇAS M. B. BRAGA 1 ; W. A. MAROUELLI 1 ; M. CALGARO 2 RESUMO: Este trabalho teve
Leia maisINFLUÊNCIA DA TEXTURA DO SOLO SOBRE OS PARÂMETROS DOS MODELOS DE VAN GENUCHTEN E BROOCKS E COREY. Donizete dos Reis Pereira, Danilo Pereira Ribeiro
INFLUÊNCIA DA TEXTURA DO SOLO SOBRE OS PARÂMETROS DOS MODELOS DE VAN GENUCHTEN E BROOCKS E COREY Donizete dos Reis Pereira, Danilo Pereira Ribeiro Universidade Federal de Viçosa/DEA, Campus Universitário,
Leia maisEFEITO DO CARBONO ORGÂNICO E DA TEXTURA SOBRE AS CURVAS DE COMPACTAÇÃO DE UM LATOSSOLO VERMELHO EM DOIS SISTEMAS DE MANEJO
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 EFEITO DO CARBONO ORGÂNICO E DA TEXTURA SOBRE AS CURVAS DE COMPACTAÇÃO DE UM LATOSSOLO VERMELHO EM DOIS SISTEMAS DE MANEJO Edner Betioli Junior 1 ; Wagner
Leia maisCALIBRAÇÃO DE TDR PARA DOIS SOLOS DE IMPORTÂNCIA AGRÍCOLA NO RS
CALIBRAÇÃO DE TDR PARA DOIS SOLOS DE IMPORTÂNCIA AGRÍCOLA NO RS Maurício Kunz 1, Gilberto Loguercio Collares 2 Dalvan José Reinert 3, José Miguel Reichert 3, Douglas Rodrigo iser 4 Introdução A Reflectometria
Leia maisGERAÇÃO DE UM ÍNDICE DE FERTILIDADE PARA DEFINIÇÃO DE ZONAS DE MANEJO EM AGRICULTURA DE PRECISÃO
GERAÇÃO DE UM ÍNDICE DE FERTILIDADE PARA DEFINIÇÃO DE ZONAS DE MANEJO EM AGRICULTURA DE PRECISÃO ¹L.M.Gimenez, ²J.P. Molin (orientador): Departamento de Engenharia Rural ESALQ/USP RESUMO: A realização
Leia maisPlanejamento e Manejo da água na Agricultura Irrigada
Universidad Nacional Del Litoral 17 a 21 de outubro de 2011 Esperanza/Santa Fe Planejamento e Manejo da água na Agricultura Irrigada Daniel Fonseca de Carvalho Prof. Associado III Departamento de Engenharia
Leia maisDETERMINAÇÃO DA UMIDADE CRÍTICA PARA COMPACTAÇÃO E DENSIDADE MÁXIMA A PARTIR DO CARBONO ORGÂNICO E DA TEXTURA EM UM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 DETERMINAÇÃO DA UMIDADE CRÍTICA PARA COMPACTAÇÃO E DENSIDADE MÁXIMA A PARTIR DO CARBONO ORGÂNICO E DA TEXTURA EM UM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO Wagner
Leia maisDistribuição espacial dos atributos físicos do solo no Horto Florestal São Benedito
Distribuição espacial dos atributos físicos do solo no Horto Florestal São Benedito Leda 1, V. C., Carvalho 2, T. M., Polonio 3, V. D., Zimback 4, C. R. L 1 Engenheiro Agrônomo, aluno PPG em Agronomia
Leia maisEFEITO DO TRÁFEGO DE MÁQUINAS SOBRE ATRIBUTOS FÍSICOS DO SOLO E DESENVOLVIMENTO DA AVEIA PRETA. Instituto Federal Catarinense, Rio do Sul/SC
EFEITO DO TRÁFEGO DE MÁQUINAS SOBRE ATRIBUTOS FÍSICOS DO SOLO E DESENVOLVIMENTO DA AVEIA PRETA Vitória, Guilherme 1 ; Weber, Francieli S. 1 ; Lopes, Herberto 1 ; Salvador, Rodrigo 1 ; Alves, Tainah Triani
Leia maisÍNDICE DE DESEMPENHO DE SENSORES FDR ECH 2 O EM SOLOS DE DIFERENTES SALINIDADES 1
ÍNDICE DE DESEMPENHO DE SENSORES FDR ECH 2 O EM SOLOS DE DIFERENTES SALINIDADES 1 M. A. G. Barbosa 2 ; V. B. Figueiredo 3 ; J. F. de Medeiros 3 ; I. B. do Nascimento 4 ; D. de H. Campelo 5 ; V. S. Palácio
Leia maisTDR CALIBRATION TO DETERMINE SOIL MOISTURE USING DIFFERENT READING NUMBERS
CALIBRAÇÃO DE TDR PARA DETERMINAR A UMIDADE DO SOLO UTILIZANDO DIFERENTES NÚMEROS DE LEITURAS B. R. Oliveira 1 ; E. F. Coelho 2 ; R. O. R. Cruz 3 ; M. S. Campo 4 ; L. A. Queiroz 5 RESUMO - O objetivo deste
Leia maisESTIMATIVA DE POTASSIO NA SOLUÇÃO DO SOLO EM LISIMETRO DE DRENAGEM COM USO DA TDR
ESTIMATIVA DE POTASSIO NA SOLUÇÃO DO SOLO EM LISIMETRO DE DRENAGEM COM USO DA TDR Modalidade: ( ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Nível: ( ) Médio ( ) Superior ( x ) Pós-graduação Área: ( ) Química
Leia maisISSN Pedotransfer functions to estimate the water retention in some soils of Rio Grande do Sul state, Brazil
Ciência Rural, Funções Santa de Maria, pedotransferência Online para estimativa da retenção de água em alguns solos do Rio Grande do Sul. ISSN 0103-8478 1 Funções de pedotransferência para estimativa da
Leia maisIT AGRICULTURA IRRIGADA. 1 Água e solo
1 Água e solo 1.1 - Solo Solo Camada externa e agricultável da superfície da terra, constituindo um sistema complexo e heterogêneo, cuja formação: Material de origem Tempo Clima Topografia 1.1 - Solo a)
Leia maisCapacitância elétrica e sua correlação com atributos do solo visando aplicação na agricultura de precisão
Capacitância elétrica e sua correlação com atributos do solo visando aplicação na agricultura de precisão Victor George Celinski 1 e Tatiana Montes Celinski 2 1 Engenheiro Eletrônico, Universidade Estadual
Leia maisAtributos do solo em um módulo de cultivo intensivo de hortaliças orgânicas. Soil attributes in an intensive cultivation module of organic vegetables.
Atributos do solo em um módulo de cultivo intensivo de hortaliças orgânicas. Soil attributes in an intensive cultivation module of organic vegetables. PIAN, Livia Bischof 1 ; MATA, Maria Gabriela Ferreira
Leia maisESTIMATIVA DE ÁGUA RETIDA EM SOLOS A PARTIR DE GRANULOMETRIA, TEOR DE MATÉRIA ORGÂNICA E CAPACIDADE DE TROCA CATIÔNICA
Segue abaixo trabalho submetido ao XXX Congresso Brasileiro de Ciência do Solo, no período de 17 a 22 de julho de 2005 em Recife PE, a ser apresentado na forma de painel. ESTIMATIVA DE ÁGUA RETIDA EM SOLOS
Leia maisINDICADORES DE QUALIDADE FÍSICA DO SOLO SOB COMPACTAÇÃO INDUZIDA E CULTURAS DE COBERTURA Apresentação: Pôster
INDICADORES DE QUALIDADE FÍSICA DO SOLO SOB COMPACTAÇÃO INDUZIDA E CULTURAS DE COBERTURA Apresentação: Pôster Romário Pimenta Gomes 1 ; Anderson Cristian Bergamin 2 ; Laércio Santos Silva 3 ; Ronaldo Alves
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
27 de setembro a 1 de outubro de 21 MODELO MATEMÁTICO PARA REPRESENTAÇÃO DA CURVA GRANULOMÉTRICA DOS SOLOS RESUMO FABIANO HENRIQUE DE SOUZA 1, KÁTIA DANIELA RIBEIRO 2 O conhecimento da distribuição das
Leia maisCORRELAÇÕES ESPACIAIS DE CONDUTIVIDADE HIDRAULICA E ARMAZENAMENTO DE ÁGUA EM UM NITOSSOLO.
CORRELAÇÕES ESPACIAIS DE CONDUTIVIDADE HIDRAULICA E ARMAZENAMENTO DE ÁGUA EM UM NITOSSOLO. João Vitor Da Silva Domingues (PIBIC/CNPq/FA/Uem), Antônio Carlos Andrade Gonçalves (Orientador), e-mail: jv_dominques@yahoo.com.br.
Leia maisVariável dependente Variável independente Coeficiente de regressão Relação causa-efeito
Unidade IV - Regressão Regressões Lineares Modelo de Regressão Linear Simples Terminologia Variável dependente Variável independente Coeficiente de regressão Relação causa-efeito Regressão correlação Diferença
Leia maisMODELOS DE CURVA DE RETENÇÃO DE ÁGUA NO SOLO
115 ISSN ONLINE 1808-8546/ISSN CD 1808-3765 MODELOS DE CURVA DE RETENÇÃO DE ÁGUA NO SOLO ROBERTO FILGUEIRAS¹; VINICIUS MENDES RODRIGUES DE OLIVEIRA²; FERNANDO FRANÇA DA CUNHA³; EVERARDO CHARTUNI MANTOVANI³
Leia maisDETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS FÍSICO HÍDRICOS NOS SOLOS DO PERÍMETRO IRRIGADO DA CIDADE DE PETROLINA/PE
DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS FÍSICO HÍDRICOS NOS SOLOS DO PERÍMETRO IRRIGADO DA CIDADE DE PETROLINA/PE Felipe do NASCIMENTO ALMEIDA(1); Rafael RODRIGUES ALMEIDA(2); Geanderson do NASCIMENTO SILVA(3); Marcos
Leia maisTÉCNICAS EXPERIMENTAIS APLICADAS EM CIÊNCIA DO SOLO
TÉCNICAS EXPERIMENTAIS APLICADAS EM CIÊNCIA DO SOLO Mario de Andrade Lira Junior lira.pro.br\wordpress REGRESSÃO X CORRELAÇÃO Diferença Regressão - equação ligando duas ou mais variáveis Correlação medida
Leia maisi j i i Y X X X i j i i i
Mario de Andrade Lira Junior lira.pro.br\wordpress lira.pro.br\wordpress Diferença Regressão - equação ligando duas ou mais variáveis Correlação medida do grau de ligação entre duas variáveis Usos Regressão
Leia maisAVALIAÇÃO EM CAMPO DE UM TDR PARA DETERMINAÇÃO DE UMIDADE
AVALIAÇÃO EM CAMPO DE UM TDR PARA DETERMINAÇÃO DE UMIDADE 1 Garzella, T.C., 2 Molin, J.P. RESUMO: A técnica do TDR, para determinação de umidade, vem recebendo significativo enfoque, haja vista a mensuração
Leia maisRETENÇÃO DE ÁGUA NO CALCÁRIO AFETA QUALIDADE DA CALAGEM
Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: (X) Resumo ( ) Relato de Caso RETENÇÃO DE ÁGUA NO CALCÁRIO AFETA QUALIDADE DA CALAGEM AUTOR PRINCIPAL: André Guilherme Daubermann dos Reis CO-AUTORES:
Leia maisComparação de modelos estatísticos para descrever a produtividade de batata em função da adubação nitrogenada
Comparação de modelos estatísticos para descrever a produtividade de batata em função da adubação nitrogenada Marcelo Cleón de Castro Silva; Paulo Cezar Rezende Fontes; Glauco Vieira Miranda UFV/DFT, 36570-000
Leia maisQualidade física de solos em uma topossequência na Serra do Sudeste do Rio Grande do Sul
Qualidade física de solos em uma topossequência na Serra do Sudeste do Rio Grande do Sul Kunde, R. J. 1 ; Santos, D. C. 1 ; Leal, O. A. 1 ; Vignolo, G. K. 1 ; Lima, C. L. R. 1 ; Borba, M. F. S. 2 ; Pillon,
Leia maisDESEMPENHO DO MÉTODO DAS PESAGENS EM GARRAFA PET PARA A DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO
DESEMPENHO DO MÉTODO DAS PESAGENS EM GARRAFA PET PARA A DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO E. D. ARAÚJO 1 ; A. M. A. AVILEZ 1 ; J. M. SANTOS 1 ; E. C. MANTOVANI 2 1 Estudante de Mestrado, Universidade Federal
Leia maisAmostragem de solo para fins de fertilidade em Luvissolo e Argissolo do município de Guarabira PB
Amostragem de solo para fins de fertilidade em Luvissolo e Argissolo do município de Guarabira PB Josué Barreto da Silva Júnior (1) ; Lediam Rodrigues Lopes Ramos Reinaldo (2) Erika Bonfim Miranda (3)
Leia maisESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO NO ESTADO DO CEARÁ RESUMO
ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO NO ESTADO DO CEARÁ Luciana ROSSATO 1, Regina C. SANTOS ALVALÁ 2, Javier TOMASELLA 3 RESUMO Para a determinação das propriedades hidráulicas do
Leia maisRelações entre a condutividade hidráulica de solo saturado e atributos físicos de uma microbacia hidrográfica
Relações entre a condutividade hidráulica de solo saturado e atributos físicos de uma microbacia hidrográfica Dalbianco, L. 1 ; Reichert, J.M. 1 ; Rodrigues, M.F. 1 ; Wink, C. 1 ; Reinert, D.J. 1 1 Universidade
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DE FATORES DA FERTILIDADE QUÍMICA DO SOLO INTERFERINDO NA PRODUTIVIDADE EM AGRICULTURA DE PRECISÃO
IDENTIFICAÇÃO DE FATORES DA FERTILIDADE QUÍMICA DO SOLO INTERFERINDO NA PRODUTIVIDADE EM AGRICULTURA DE PRECISÃO ¹L.M.Gimenez, ²J.P. Molin (orientador): Departamento de Engenharia Rural ESALQ/USP As tentativas
Leia maisCALIBRAÇÃO DO SENSOR ECH2O, MODELO EC-5 PARA LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO
CALIBRAÇÃO DO SENSOR ECH2O, MODELO EC-5 PARA LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO Yasmin Marques Pereira 1, Raiane Ferreira Miranda 1*, José Alves Júnior 1, Derblai Casaroli 1, Adão Wagner Pêgo Evangelista 1
Leia maisATRIBUTOS FÍSICOS DE LATOSSOLOS EM DOIS SISTEMAS DE MANEJO, VISANDO A IRRIGAÇÃO EM MATO GROSSO DO SUL
Nº, fev./97, p.1-5 ATRIBUTOS FÍSICOS DE LATOSSOLOS EM DOIS SISTEMAS DE MANEJO, VISANDO A IRRIGAÇÃO EM MATO GROSSO DO SUL Mário Artemio Urchei 2 Luís Carlos Hernani Claudio Lazzarotto 4 Carlos Ricardo Fietz
Leia maisIT AGRICULTURA IRRIGADA
4 Manejo da irrigação 4.1 Introdução A água é fator limitante para o desenvolvimento agrícola, sendo que tanto a falta ou excesso afetam o crescimento, a sanidade e a produção das plantas. O manejo racional
Leia maisMódulo 16- Análise de Regressão
Módulo 6 Análise de Regressão Módulo 6- Análise de Regressão Situação Problema Um grupo de investidores estrangeiros deseja aumentar suas atividades no Brasil. Considerando a conjuntura econômica de moeda
Leia maisMODELOS DE ESTIMATIVA DE RENDIMENTO DE SOJA E DE MILHO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL RESUMO
MODELOS DE ESTIMATIVA DE RENDIMENTO DE SOJA E DE MILHO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Denise Cybis FONTANA 1, Moacir Antonio BERLATO 1, Mariel Josué BIZARRO 2, Marcio Henrique LAUSCHNER 3 RESUMO Este trabalho
Leia maisUSO DE LEGUMINOSAS NA RECUPERAÇÃO DE SOLOS SOB PASTAGENS DEGRADADAS, EM GURUPI-TO. Danilo Silva Machado¹; Saulo de Oliveira Lima²
USO DE LEGUMINOSAS NA RECUPERAÇÃO DE SOLOS SOB PASTAGENS DEGRADADAS, EM GURUPI-TO. Danilo Silva Machado¹; Saulo de Oliveira Lima² 1 Aluno do Curso de AGRONOMIA; Campus de GURUPI-TO; e-mail: danilosilvamachado@hotmail.com;
Leia maisDISTRIBUIÇÃO E CORRELAÇÃO DE ATRIBUTOS FÍSICOS DO SOLO DE UMA VERTENTE EM AMBIENTE DE CERRADO
DISTRIBUIÇÃO E CORRELAÇÃO DE ATRIBUTOS FÍSICOS DO SOLO DE UMA Santos, F.C. 1 ; Barcelos, A.C. 2 ; Rodrigues, S.C. 3 ; 1 INSTITUTO DE GEOGRAFIA/UFU Email:fabianabranneve@yahoo.com.br; 2 INSTITUTO DE GEOGRAFIA/UFU
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL Campus CERRO LARGO. PROJETO DE EXTENSÃO Software R: de dados utilizando um software livre.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL Campus CERRO LARGO PROJETO DE EXTENSÃO Software R: Capacitação em análise estatística de dados utilizando um software livre. Fonte: https://www.r-project.org/ Módulo
Leia maisValidação de equação de calibração de um sensor TDR visando à determinação de umidade volumétrica do solo
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Engenharia de Biossistemas Projeto de Pesquisa Validação de equação de calibração de um sensor TDR visando à determinação
Leia maisESTUDO DIRIGIDO EM FÍSICA DO SOLO. Não estudar apenas por esta lista
ESTUDO DIRIGIDO EM FÍSICA DO SOLO QUESTÕES: Não estudar apenas por esta lista 1) Cite três importantes aplicações da moderna física do solo. 2) Cite as principais causas de compactação do solo. 3) Descreva
Leia maisANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS DE CHUVA NO MUNICÍPIO DE PETROLINA - PE
CAPTAÇÃO E MANEJO DE ÁGUA DE CHUVA PARA SUSTENTABILIDADE DE ÁREAS RURAIS E URBANAS TECNOLOGIAS E CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA TERESINA, PI, DE 11 A 14 DE JULHO DE 2 ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS
Leia maisCARACTERIZAÇÃO FÍSICO-HÍDRICA DE UM LATOSSOLO VERMELHO PERFÉRRICO SUBMETIDO A DOIS SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO 1
Pesquisa Agropecuária Tropical, 31(2): 127-131, 2001 127 CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-HÍDRICA DE UM LATOSSOLO VERMELHO PERFÉRRICO SUBMETIDO A DOIS SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO 1 Gisele de Macedo e Silva 2,Wilian
Leia maisVIII. FÍSICA DO SOLO NOTA
VIII. FÍSICA DO SOLO NOTA ESTIMATIVA DE FLUXOS DE ÁGUA EM SOLOS NÃO SATURADOS ( 1 ) KLAUS REICHARDT ( 2 ' 3 ' 5 ), OSNY OLIVEIRA SANTOS BACCHI ( 2>5 ) e MARIA MERCEDES VILLAGRA ( 4 ' 5 ) RESUMO Com dados
Leia maisUtilização de modelos marginais na análise de dados longitudinais irregulares em relação ao tempo
Utilização de modelos marginais na análise de dados longitudinais irregulares em relação ao tempo César Gonçalves de Lima 1 Michele Barbosa 2 Valdo Rodrigues Herling 3 1. Introdução Dados longitudinais
Leia maisINFILTRAÇÃO DE ÁGUA NO SOLO EM AGROECOSSISTEMAS NA PROPRIEDADE PIRACICABA, UPANEMA-RN
INFILTRAÇÃO DE ÁGUA NO SOLO EM AGROECOSSISTEMAS NA PROPRIEDADE PIRACICABA, UPANEMA-RN SOIL WATER INFILTRATION TEST IN AGROECOSYSTEMS IN PIRACICABA PROPERTY, UPANEMA-RN Apresentação: Pôster Kellyane Mendes
Leia maisDETERMINAÇÃO DA CAPACIDADE DE CAMPO DO SOLO EM CONDIÇÕES DE LABORATÓRIO E CAMPO
DETERMINAÇÃO DA CAPACIDADE DE CAMPO DO SOLO EM CONDIÇÕES DE LABORATÓRIO E CAMPO F. de Sousa Albuquerque 1, L. Nery Rodrigues 2, Y. Márley da Cruz Magalhães 3, A. Rodrigues Nery 4 RESUMO: Este trabalho
Leia maisNÍVEIS DE FERTILIDADE DO SOLO EM AREA COMERCIAL CULTIVADA COM O ALGODOEIRO EM IPAMERI, GO (*)
NÍVEIS DE FERTILIDADE DO SOLO EM AREA COMERCIAL CULTIVADA COM O ALGODOEIRO EM IPAMERI, GO (*) Janne Louize Sousa Santos (UFG / agroize@yahoo.com.br), Juarez Patrício de Oliveira Júnior (UFG), Luiz Antônio
Leia maisRELAÇÕES MASSA/ VOLUME
RELAÇÕES MASSA/ VOLUME Atributos físicos e químicos do solo -Aula 7- Prof. Alexandre Paiva da Silva DENSIDADE DO SOLO 1 Introdução Porque uma amostra de solo de mata ou de um horizonte superior é mais
Leia maisPARÂMETROS DA EQUAÇÃO DE VAN GENUCHTEN NA ESTIMATIVA DA QUANTIDADE DE ÁGUA EM UM ARGISSOLO NO SEMIÁRIDO ALAGOANO
PARÂMETROS DA EQUAÇÃO DE VAN GENUCHTEN NA ESTIMATIVA DA QUANTIDADE DE ÁGUA EM UM ARGISSOLO NO SEMIÁRIDO ALAGOANO Constantino Antônio Cavalcante Junior (1); Renato Américo de Araújo Neto (2); Cláudio José
Leia maisINFLUENCIA DA IRRIGAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DA FIGUEIRA NA REGIÃO DE SEROPÉDICA-RJ
INFLUENCIA DA IRRIGAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DA FIGUEIRA NA REGIÃO DE SEROPÉDICA-RJ G. T. Silva 1 ; A. C. C. Azevedo 2 ; C. S. Pires 3 ; I. P. S. Andrade 4 ; J. B. G. Silva 5 ; D. F. Carvalho
Leia maisi j i i Y X X X i j 1 i 2 i i
Mario de Andrade Lira Junior lira.pro.br\wordpress lira.pro.br\wordpress Diferença Regressão - equação ligando duas ou mais variáveis Correlação medida do grau de ligação entre duas variáveis Usos Regressão
Leia maisCALIBRAÇÃO DE SENSOR FDR ECH2O PARA DETERMINAÇÃO DA UMIDADE EM DOIS TIPOS DE SOLOS 1
CALIBRAÇÃO DE SENSOR FDR ECH2O PARA DETERMINAÇÃO DA UMIDADE EM DOIS TIPOS DE SOLOS 1 M. A. G. Barbosa 2 ; V. B. Figueiredo 3 ; J. F. de Medeiros 3 ; I. B. do Nascimento 4 ; B. L. de Carvalho 5 ; V. S.
Leia maisREGRESSÃO E CORRELAÇÃO
REGRESSÃO E CORRELAÇÃO A interpretação moderna da regressão A análise de regressão diz respeito ao estudo da dependência de uma variável, a variável dependente, em relação a uma ou mais variáveis explanatórias,
Leia maisANÁLISE MULTIVARIADA DE VARIÁVEIS FISICO- HÍDRICAS DE DIFERENTES SOLOS
ANÁLISE MULTIVARIADA DE VARIÁVEIS FISICO- HÍDRICAS DE DIFERENTES SOLOS J. V. José 1 ; W. Wolff 2 ; A. V. Diotto 2 ; D. S. Alves 3 ; P. A. A. Marques 4 ; R. Gava 1 RESUMO: Técnicas de estatística multivariada
Leia maisAVALIAÇÃO DE SISTEMA DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA SOB DIFERENTES VAZÕES E COMPRIMENTO DE MICROTUBOS
AVALIAÇÃO DE SISTEMA DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA SOB DIFERENTES VAZÕES E COMPRIMENTO DE MICROTUBOS Janielle Lima Fernandes 1, Monikuelly Mourato Pereira 2, Gerlange Soares da Silva 3, Gean Duarte da Silva
Leia maisSeleção de Variáveis e Construindo o Modelo
Seleção de Variáveis e Construindo o Modelo Seleção de modelos candidatos A idéia é selecionar um conjunto menor de variáveis explanatórias de acordo com algum(s) critério(s), e assim selecionar o modelo
Leia maisCURVA DE RETENÇÃO DE ÁGUA NO SOLO NO MUNICÍPIO DE PARICONHA NO SEMIÁRIDO ALAGOANO
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 CURVA DE RETENÇÃO DE ÁGUA NO SOLO NO MUNICÍPIO DE PARICONHA NO SEMIÁRIDO ALAGOANO Constantino Antônio
Leia maisAtributos físicos e químicos do solo -Aula 7- Prof. Josinaldo Lopes Araujo Rocha
RELAÇÕES MASSA/ VOLUME Atributos físicos e químicos do solo -Aula 7- Prof. Josinaldo Lopes Araujo Rocha DENSIDADE DO SOLO Introdução Porque uma amostra de solo de mata ou de um horizonte superior é mais
Leia maisCORRELAÇÃO FENOTÍPICA ENTRE CARACTERES EM VARIEDADES E HÍBRIDOS DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz)
CORRELAÇÃO FENOTÍPICA ENTRE CARACTERES EM VARIEDADES E HÍBRIDOS DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) Lauro Saraiva Lessa 1 ; Carlos Alberto da Silva Ledo 2 ; Vanderlei da Silva Santos 2 ; Patrícia da
Leia maisEstimativa da umidade na capacidade de campo
Estimativa da umidade na capacidade de campo em solo sob Cerrado Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental v.5, n.2, p. 6, 20 Campina Grande, PB, UAEA/UFCG http://www.agriambi.com.br Protocolo
Leia maisEFEITO DA APLICAÇAO DE MICROGEO NA QUALIDADE FÍSICA DO SOLO EM ÁREAS DE PRODUÇÃO DE GRÃOS SOB PLANTIO DIRETO
EFEITO DA APLICAÇAO DE MICROGEO NA QUALIDADE FÍSICA DO SOLO EM ÁREAS DE PRODUÇÃO DE GRÃOS SOB PLANTIO DIRETO SILVA, Alieze N. da 1 ; FIORIN, Jackson E. 2 ; WYZYKOWSKI, Tiago. 3 Palavras chave: Física do
Leia maisTAXA DE DECOMPOSIÇÃO DE ESTERCOS EM FUNÇÃO DO TEMPO E DA PROFUNDIDADE DE INCORPORAÇÂO SOB IRRIGAÇÃO POR MICRO ASPERSÃO
TAXA DE DECOMPOSIÇÃO DE ESTERCOS EM FUNÇÃO DO TEMPO E DA PROFUNDIDADE DE INCORPORAÇÂO SOB IRRIGAÇÃO POR MICRO ASPERSÃO Cícero Antônio de Sousa Araújo 1, Maria do Socorro Conceição de Freitas 2, Glauber
Leia maisAVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FISICAS DO SOLO SOB INFLUÊNCIA DA MATÉRIA ORGÂNICA DE EFLUENTE DAS FOSSAS SÉPTICAS BIODIGESTORAS
AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FISICAS DO SOLO SOB INFLUÊNCIA DA MATÉRIA ORGÂNICA DE EFLUENTE DAS FOSSAS SÉPTICAS BIODIGESTORAS Hugo Duarte Maia 1, Juliana Barili 2 1 Aluno do Curso de Agronomia, Campus de
Leia maisArmazenamento e disponibilidade de água em Argissolo sob diferentes usos
Armazenamento e disponibilidade de água em Argissolo sob diferentes usos Dettmer, M. S. 1 ; Prevedello, J. 2 ; Reinert, D. J. 2 ; Reichert, J. M. 2 ; Oliveira, A. E. 2, Xavier, A. 2 1 Universidade Federal
Leia maisDETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO NO FORNO MICROONDAS EM DIFERENTES POTÊNCIAS
DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO NO FORNO MICROONDAS EM DIFERENTES POTÊNCIAS Eugênio Paceli de Miranda 1 ; Raimundo Nonato Farias Monteiro 2 ; Francisca Roberta Mesquita dos Santos 2 ; Kelly Nascimento
Leia maisCAMPUS DE BOTUCATU CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA PLANO DE ENSINO
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: DISCIPLINA: METODOLOGIA DE ANÁLISE FÍSICA DE SOLOS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: ENERGIA NA AGRICULTURA CÓDIGO: ÁREA: domínio específico
Leia maisUso de modelos lineares generalizados para estimar germinação carpogênica de escleródios de S. sclerotioroum
Uso de modelos lineares generalizados para estimar germinação carpogênica de escleródios de S. sclerotioroum Marceli Hikishima, Embrapa Arroz e Feijão 1 Aline de Holanda Nunes Maia, Embrapa Meio Ambiente
Leia maisDETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À PENETRAÇÃO ANTES E APÓS A COLHEITA DO MILHO (Zea mays L.) CULTIVADO EM SOLO HIDROMÓRFICO 1
5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À PENETRAÇÃO ANTES E APÓS A COLHEITA DO MILHO
Leia maisRELAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE COM O CONSUMO DO COMBUSTÍVEL BPF NO PROCESSO DE SECAGEM DA MADEIRA EM UMA AGROINDÚSTRIA
RELAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE COM O CONSUMO DO COMBUSTÍVEL BPF NO PROCESSO DE SECAGEM DA MADEIRA EM UMA AGROINDÚSTRIA Fabiane de Souza Bueno 1, Gislaine Cristina Batistela 2 1 Faculdade de Tecnologia de Botucatu,
Leia maisAjuste de grades amostrais para o mapeamento da resistência à penetração de um Latossolo Bruno
2 Ajuste de grades amostrais para o mapeamento da resistência à penetração de um Latossolo Bruno Henrique Debiasi 1 *, Julio Cezar Franchini 1, Fabio Álvares de Oliveira 1, Thiago Martins Machado 2 * 1
Leia maisEFEITO DA IRRIGAÇÃO NA PRODUTIVIDADE DO CAFEEIRO (Coffea arabica L.) 1
EFEITO DA IRRIGAÇÃO NA PRODUTIVIDADE DO CAFEEIRO (Coffea arabica L.) 1 GOMES, M.C.R. 2 ; BERNARDO, S. 3 e SOUSA, E.F. 4 1 Projeto financiado pelo CONSÓRCIO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DO CAFÉ;
Leia maisINCERTEZAS DE CURVAS DE CALIBRAÇÃO AJUSTADAS SEGUNDO OS MODELOS LINEAR E QUADRÁTICO
ENQUALAB 8 - Congresso da Qualidade em Metrologia Rede Metrológica do Estado de São Paulo - REMESP 9 a de junho de 8, São Paulo, Brasil INCERTEZAS DE CURVAS DE CALIBRAÇÃO AJUSTADAS SEGUNDO OS MODELOS LINEAR
Leia maisAVALIAÇÃO DE MODELO NÃO LINEAR PARA ESTIMATIVA DE NITRATO NA SOLUÇÃO DO SOLO SOB FERTIRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO
AVALIAÇÃO DE MODELO NÃO LINEAR PARA ESTIMATIVA DE NITRATO NA SOLUÇÃO DO SOLO SOB FERTIRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO T. M. de Andrade Neto 1 ; E. F. Coelho; D. L. Barros. RESUMO:O objetivo desse estudo foi avaliar
Leia maisCORRELAÇÃO FENOTÍPICA EM ACESSOS DIPLOIDES (AA) MELHORADOS DE BANANEIRA
CORRELAÇÃO FENOTÍPICA EM ACESSOS DIPLOIDES (AA) MELHORADOS DE BANANEIRA DANIELA CARVALHO VELAME 1 ; TAMYRES BARBOSA DO AMORIM 1 ; ZALMAR SANTANA 1 ; EDSON PERITO AMORIM 2 ; LAURO SARAIVA LESSA 2 ;VALQUIRIA
Leia maisAvaliação climatológica da cidade de Uberlândia por meio da Análise de Componentes Principais
Avaliação climatológica da cidade de Uberlândia por meio da Análise de Componentes Principais Bruna Queiroz de Melo Prado 1 Heverton Rodrigues Fernandes 2 Tatiane Gomes Araújo 3 Nádia Giarette Biase 4
Leia maisCLASSIFICAÇÃO TEXTURAL DOS SOLOS CULTIVADOS COM CANA-DE- AÇUCAR NO MUNICIPIO DE QUIRINÓPOLIS, GOIÁS
CLASSIFICAÇÃO TEXTURAL DOS SOLOS CULTIVADOS COM CANA-DE- AÇUCAR NO MUNICIPIO DE QUIRINÓPOLIS, GOIÁS Raoni Ribeiro Guedes Fonseca Costa 1, Patrícia Soares Epifânio 2, Marcos Antônio Lima Rios 3, Vinicius
Leia maisCALIBRAÇÃO DA SONDA DE CAPACITÂNCIA ENVIROSCAN
CALIBRAÇÃO DA SONDA DE CAPACITÂNCIA ENVIROSCAN D. C. Camargo 1 ; J. I. C. Tendero 2 ; J. F. O. Álvarez 2 ; F. M. Sevilla 3 RESUMO: Medir o teor de umidade do solo mediante procedimentos fáceis de aplicar,
Leia maisRegressão Linear Simples
Regressão Linear Simples Mario Andrade Lira Junior Direitos autorais reservados segundo licença Creative Commons 3.0: com Atribuição; Não Comercial; Compartilha Igual Termos importantes Tipos de variáveis
Leia maisVariabilidade Espacial do Teor de Umidade e da Variação de Armazenamento de Água em Latossolo Bruno Distrófico
21 ISSN: 2316-4093 Variabilidade Espacial do Teor de Umidade e da Variação de Armazenamento de Água em Latossolo Bruno Distrófico Mara Adriane Scheren 1, Jacson Luis Klassmann 2, Marcio Antonio Vilas Boas
Leia mais4.5. Regressão linear multivariada considerando diferentes conjuntos de dados para o Estado de São Paulo
4.5. Regressão linear multivariada considerando diferentes conjuntos de dados para o Estado de São Paulo Avaliou se também as equações para estimar água disponível, a partir dos dados das diferentes bases,
Leia maisQualidade física do solo sob diferentes sistemas de usos na bacia hidrográfica escola da UTFPR-DV
https://eventos.utfpr.edu.br//sicite/sicite2017/index Qualidade física do solo sob diferentes sistemas de usos na bacia hidrográfica escola da UTFPR-DV RESUMO Rodrigo Furini Gugel gugelrodrigo@gmail.com
Leia maisModelagem do número de patentes nos países americanos via Regressão múltipla
Modelagem do número de patentes nos países americanos via Regressão múltipla Diailison Teixeira de Carvalho 1 Luiz Alberto Beijo 2 Eduardo Gomes Salgado 3 1 Introdução A análise de regressão linear múltipla
Leia maisCORRELAÇÃO E REGRESSÃO
CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Permite avaliar se existe relação entre o comportamento de duas ou mais variáveis e em que medida se dá tal interação. Gráfico de Dispersão A relação entre duas variáveis pode ser
Leia maisAJUSTE DA LÂMINA DE IRRIGAÇÃO NA PRODUTIVIDADE DA CULTURA DO FEIJÃO
AJUSTE DA LÂMINA DE IRRIGAÇÃO NA PRODUTIVIDADE DA CULTURA DO FEIJÃO KARINA ROSALEN 1,2*, VANDERLÉIA FORTUNA 1,2, PATRICIA MARA DE ALMEIDA 1,2, LEONARDO PANDOLFI 1, HUGO VON LINSINGEN PIAZZETTA 1,2 1 Universidade
Leia maisRELAÇÃO ENTRE LIMITE DE PLASTICIDADE E UMIDADE ÓTIMA DE COMPACTAÇÃO EM UM SOLO ARGILOSO PARA DIFERENTES CONDIÇÕES DE USO
RELAÇÃO ENTRE LIMITE DE PLASTICIDADE E UMIDADE ÓTIMA DE COMPACTAÇÃO EM UM SOLO ARGILOSO PARA DIFERENTES CONDIÇÕES DE USO Diego Monteiro Dias 1 ; Elton Fialho dos Reis 2 1 Bolsista PBIC/UEG, graduando do
Leia maisRegression and Clinical prediction models
Regression and Clinical prediction models Session 6 Introducing statistical modeling Part 2 (Correlation and Linear regression) Pedro E A A do Brasil pedro.brasil@ini.fiocruz.br 2018 Objetivos Continuar
Leia maisDeterminação da umidade de solo argiloso pelo método do forno de micro-ondas
Determinação da umidade de solo argiloso pelo método do forno de micro-ondas Maria Monaliza de Sales 1, Kleber Gomes de Macêdo 1, Eugênio Paceli de Miranda 2, Gean Duarte da Silva 3, Fábio Ferreira da
Leia maisUMIDADE DO SOLO EM CULTIVO DE MILHO EM ARAPIRACA - AL COM TÉCNICA DE REFLECTOMETRIA NO DOMÍNIO DO TEMPO
UMIDADE DO SOLO EM CULTIVO DE MILHO EM ARAPIRACA - AL COM TÉCNICA DE REFLECTOMETRIA NO DOMÍNIO DO TEMPO RUI PALMEIRA MEDEIROS 1 ; JOSÉ LEONALDO DE SOUZA 2 ; RICARDO A. FERREIRA JUNIOR 3 ; GUILHERME B.
Leia maisCALIBRAÇÃO DE SENSOR DIELÉTRICO EM DIFERENTES TIPOS DE SOLO
CALIBRAÇÃO DE SENSOR DIELÉTRICO EM DIFERENTES TIPOS DE SOLO Lays Fabiana dos Santos Costa 1, Evaldo de Melo Ferreira 2, Lucas Vellame 3, Ariani Garcia 4 e Átila Reis da Silva 5 1. Mestranda em Agronomia,
Leia maisCOMPARAÇÃO ENTRE MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DE DENSIDADE DE PARTÍCULAS DO SOLO
COMPARAÇÃO ENTRE MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DE DENSIDADE DE PARTÍCULAS DO SOLO Pedro A. N. BENEVENUTE 1 ; Geraldo C. de OLIVEIRA 2 ; Érika A. da SILVA 3 ; Samara M. BARBOSA 4 ; Maiza J. dos SANTOS 5 ; Dany
Leia maisDESEMPENHO COMPARATIVO DE MODELOS DE ESTIMATIVA DA ETo MENSAL PARA A CIDADE DE JUAZEIRO DE NORTE-CE
DESEMPENHO COMPARATIVO DE MODELOS DE ESTIMATIVA DA ETo MENSAL PARA A CIDADE DE JUAZEIRO DE NORTE-CE M. M. Pereira 1 ; J. L. Fernandes 2 ; J. B. Oliveira 3 ; M. H. Almeida 4 ; A. L. M. Sousa 5 ; A. A. Batista
Leia maisPredição do preço médio anual do frango por intermédio de regressão linear
Predição do preço médio anual do frango por intermédio de regressão linear João Flávio A. Silva 1 Tatiane Gomes Araújo 2 Janser Moura Pereira 3 1 Introdução Visando atender de maneira simultânea e harmônica
Leia maisRegressão linear múltipla - Correlação parcial
Regressão linear múltipla - Correlação parcial trigo Matriz de correlações: trigo % matéria orgânica 40 103 32 1 58 192 45 28 50 300 39 5 72 420 46 11 61 510 34 14 69 630 38 2 63 820 32 12 % matéria orgânica
Leia maisCoeficiente de determinação R 2 no modelo de regressão linear normal
Coeficiente de determinação R 2 no modelo de regressão linear normal Fernando Lucambio Departamento de Estatística Universidade Federal do Paraná Curitiba/PR, 81531 990, Brasil email: lucambio@ufpr.br
Leia mais