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1 DECRETO Nº 9888 DE 17 DE MAIO DE REGULAMENTA O PROCEDIMENTO PARA CONCESSÃO DO PASSE LIVRE ÀS PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA NO SISTEMA INTEGRADO DE TRANSPORTES - SIT NO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA, REVOGA O DECRETO Nº 9493, DE 14 DE MAIO DE 2004 E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Prefeito Municipal de Uberlândia, no uso de suas atribuições legais, conforme artigos 45, VII e 193, ambos da Lei Orgânica do Município, e com fulcro na Lei Federal nº 7.853, de 24 de outubro de 1989, regulamentada pelo Decreto Federal nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999, alterada pelo Decreto Federal nº 5.296, de 02 de dezembro de 2004, e no art. 41, inciso II, da Lei Municipal nº 7.834, de 03 de outubro de Considerando que o Princípio da Supremacia de Interesse Público, o qual serve de fundamento para todo o direito público e vincula a Administração em todas as suas decisões, estabelece que os interesses públicos têm supremacia sobre os individuais, - Considerando a competência comum da União, Estados, Distrito Federal e Municípios de cuidar da saúde e da assistência pública, da proteção e garantia dos direitos das pessoas portadoras de deficiência, conforme descrito no art. 23, II, da Constituição Federal, - Considerando que a União, através da Lei nº 7853/89, no art. 1º, 2º, dispõe sobre o apoio às pessoas portadoras de deficiências, sua integração social, estabelecendo ações governamentais necessárias ao seu cumprimento e das demais disposições constitucionais e legais que lhes concernem, afastadas as discriminações e os preconceitos de qualquer espécie, entendida a matéria como obrigação nacional a cargo do Poder Público e da sociedade, - Considerando que o Município de Uberlândia assegurou o passe livre nos transportes municipais às pessoas portadoras de deficiências, 1/11

2 matriculadas em escolas ou clínicas especializadas ou associadas a entidades representativas, estendendo-se, também, este benefício a um acompanhante, se necessário, conforme preconiza o art. 193, da Lei Orgânica Municipal, - Considerando ser essencial a nomeação de uma Comissão Médico- Administrativa de Avaliação Prévia e uma Junta Médico-Administrativa no procedimento de concessão de passe livre às pessoas portadoras de deficiência para avaliação mais rigorosa do usuário, antes de se conceder o benefício, evitando, assim, fraudes ao sistema, - Considerando a necessidade de regulamentação do passe gratuito concedido anualmente pelo Município às pessoas portadoras de deficiência, estendido também a um acompanhante, se necessário, - Considerando solicitação constante do MI 0316/2005 da SETTRAN/GS, se 23 de fevereiro de 2005 e Ofício nº 009/2005 do COMPOD, de 25 de fevereiro de DECRETA: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O procedimento para concessão do benefício de que trata o art. 193, da Lei Orgânica Municipal, que assegura o passe livre nos transportes coletivos municipais às pessoas portadoras de deficiência, matriculadas em escolas ou clínicas especializadas ou associadas a entidades representativas, estendendo-se, também, este benefício a um acompanhante, se necessário, para fins do inciso II, do art. 41, da Lei nº 7.834, de 03 de outubro de 2001, será regulamentado nos termos deste Decreto. 1º Entende-se por passe livre o benefício de acesso gratuito das pessoas portadoras de deficiência ao sistema de transporte coletivo. 2º As pessoas portadoras de deficiência que estiverem matriculadas em escolas regulares, escolas de educação especial, ou em cursos de capacitação, nas entidades representativas ou centros de treinamento, deverão apresentar a comprovação mensal de matrícula e freqüência. 3º As pessoas portadoras de deficiência que estiverem em tratamento em clínicas especializadas e impossibilitadas da freqüência escolar deverão apresentar relatório médico mensal, constando o tratamento prescrito. 4º As escolas regulares, escolas de educação especial, entidades, clínicas especializadas, centros de treinamento devem ser cadastradas pelo Conselho Municipal da Pessoa Portadora de Deficiência - COMPOD, com homologação na SETTRAN. Art. 2º Para efeitos deste Decreto, considera-se pessoa portadora de 2/11

3 deficiência a que se enquadra nas Seguintes categorias: I - deficiência física: alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física, apresentando-se sob a forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia, ostomia, amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral, nanismo, membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho de funções; II - deficiência auditiva: perda bilateral, parcial ou total, de quarenta e um decibéis (db) ou mais, aferida por audiograma nas freqüências de 500Hz, 1.000Hz, 2.000Hz e 3.000Hz; III - deficiência visual: cegueira, na qual a acuidade visual igual ou menor que 0,05 no melhor olho, com a melhor correção ótica; a baixa visão, que significa acuidade visual entre 0,3 e 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica; os casos nos quais a somatória da medida do campo visual em ambos os olhos for igual ou menor que 60º; ou a ocorrência simultânea de quaisquer das condições anteriores; IV - deficiência mental: funcionamento intelectual significativamente inferior à média, com manifestação antes dos dezoito anos e limitações associadas a duas ou mais áreas de habilidades adaptativas, tais como: a) comunicação; b) cuidado pessoal; c) habilidades sociais; d) utilização dos recursos da comunidade; e) saúde e segurança; f) habilidades acadêmicas; g) lazer; e h) trabalho; V - deficiência múltipla - associação de duas ou mais deficiências. CAPÍTULO II DA COMISSÃO MÉDICO-ADMINISTRATIVA DE AVALIAÇÃO PRÉVIA Art. 3º Fica instituída a Comissão Médico-Administrativa de Avaliação Prévia que terá atribuições de realizar exames e demais atos necessários à concessão do benefício de acesso gratuito ao Sistema de Transporte Coletivo às pessoas portadoras de deficiência. 1º Quando houver necessidade de exames especializados para confirmação da deficiência física, auditiva, visual, mental ou múltipla, estes exames deverão ser realizados ou solicitados pela Comissão Médico-Administrativa de Avaliação Prévia. 3/11

4 2º Ao final da avaliação procedida pela Comissão Médico-Administrativa de Avaliação Prévia, esta deverá emitir Laudo de Avaliação constante do Anexo I deste Decreto dentro dos seguintes moldes: I - benefício deferido: o examinado é portador de deficiência e enquadrase nos critérios legais para a concessão do benefício; II - requer exame especializado para o enquadramento legal; III - benefício Indeferido: o examinado não é portador de deficiência, portanto, não se enquadra nos critérios legais para a concessão do benefício; IV - o requerente é portador de deficiência, enquadrando-se nos critérios legais para a concessão do benefício, e necessita de companhia permanente de outra pessoa, por ser indispensável para sua locomoção. Art. 4º A Comissão Médico-Administrativa de Avaliação Prévia será composta por: I - um membro do quadro efetivo ou contratado pela Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes - SETTRAN; II - um médico da Administração Municipal ou contratado, especialista na área da deficiência do requerente; III - um assistente social do quadro efetivo da administração do Município ou contratado que terá a função de esclarecer ao cidadão sobre o benefício, direitos, deveres, conforme determina este Decreto e, no caso da não concessão do benefício, oferecer orientação sobre os serviços com os quais poderá contar com o Município. 1º Para fins deste Decreto, considera-se médico especialista na área pertinente à deficiência o seguinte profissional: I - deficiência física: ortopedista; II - deficiência auditiva: otorrinolaringologista; III - deficiência visual: oftalmologista; IV - deficiência mental: neurologista. 2º A SETTRAN instituirá quantas Comissões Médico-Administrativas de Avaliação Prévia forem necessárias para a realização dos exames e avaliações podendo, inclusive, realizar contratações temporárias e credenciar clínicas ou laboratórios especializados ou firmar convênios de parcerias com instituições médico-hospitalares. 3º Fica vedada a vinculação profissional dos profissionais contratados 4/11

5 com as entidades representativas de pessoas portadoras de deficiência, o Conselho Municipal da Pessoa Portadora de Deficiência ou empresas concessionárias do serviço de transporte coletivo do Município. 4º É permitido o acompanhamento dos trabalhos da Comissão Médico- Administrativa de Avaliação Prévia por um representante expressamente indicado pelo Sindicato ou órgão de representação das Empresas de Transporte Coletivo e um representante do Conselho Municipal da Pessoa Portadora de Deficiência, da mesma forma, indicado em ofício para a função, ficando expressamente vedada a interferência no processo de avaliação médica. CAPÍTULO III DA JUNTA MÉDICO-ADMINISTRATIVA Art. 5º Fica instituída a Junta Médico-Administrativa que terá competência de: I - proceder a avaliações, analisar exames e avaliar documentos emitidos por profissionais especializados na área de deficiência do requerente; II - julgar os recursos interpostos pelas pessoas portadoras de deficiência que se sentirem prejudicadas pela decisão proferida ou mesmo pelas instituições que os representam; III - determinar, com base nos documentos e exames avaliados, os casos em que o beneficiário deverá ter acompanhante; IV - fiscalizar os trabalhos da Comissão Médico-Administrativa de Avaliação Prévia; V - elaborar normas de procedimento técnico para a concessão do benefício; VI - avaliar e emitir parecer conclusivo, sobre os casos encaminhados pela Comissão Médico-Administrativa de Avaliação Prévia. Art. 6º A Junta Médico-Administrativa será composta por: I - um membro da Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes - SETTRAN do Quadro efetivo da administração direta do Município, com poder de decisão em equipe; II - um médico do quadro efetivo da administração direta do Município, ou contratado, especialista na área da deficiência do requerente, não sendo o mesmo da Comissão Médico-Administrativa de Avaliação Prévia, para proceder às avaliações médicas previstas neste Decreto, com poder de decisão em equipe; 5/11

6 III - um assistente social do quadro efetivo da Prefeitura Municipal de Uberlândia ou contratado para este fim, que terá poder de decisão em equipe, não podendo ser o mesmo da Comissão Médico-Administrativa de Avaliação Prévia; IV - um representante do Sindicato ou Órgão Representativo das Empresas de Transporte Coletivo, expressamente indicado em ofício para a função, com poder de decisão em equipe; e V - um membro do COMPOD - Conselho Municipal da Pessoa Portadora de Deficiência, representante do segmento da deficiência avaliada, expressamente indicado em ofício para a função, com poder de decisão em equipe. 1º Para que seja concedido o benefício de transporte gratuito, todos os beneficiários descritos no art. 1º deste Decreto deverão ter seus requerimentos aprovados pela Comissão Médico-Administrativa de Avaliação Prévia ou pela Junta Médico-Administrativa. 2º Caso o interessado tenha seu requerimento denegado na primeira avaliação médica, poderá interpor recurso perante a Junta Médico- Administrativa, no prazo de dez dias, a contar do indeferimento, conforme Anexo II deste Decreto. CAPÍTULO IV DA CONCESSÃO DO BENEFÍCIO Art. 7º O cadastramento dos beneficiários será feito pela SETTRAN, por solicitação do próprio cidadão ou pela entidade representativa do seu segmento, cadastrada junto a SETTRAN, em requerimento constante no Anexo I deste Decreto, sem qualquer ônus. Art. 8º Poderão habilitar-se junto ao COMPOD e homologados pela SETTRAN, as escolas ou clínicas especializadas, associações de portadores de deficiências, legalmente constituídas para o atendimento destas pessoas, e em dia com suas obrigações junto ao Município, apresentando a seguinte documentação: I - entidades públicas: a) ficha de cadastro da entidade; b) lei ou decreto de criação; c) CNPJ - Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica; d) comprovante de endereço atualizado; e e) relação de funcionários, indicando o cargo ocupado por médicos, psicólogos, psicopedagogos, pedagogos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos e assistentes sociais, anexando comprovante de registro destes profissionais junto ao seu respectivo conselho de classe; 6/11

7 II - entidades representativas, escolas, centros de treinamento e clínicas: a) ficha de cadastro da entidade; b) contrato social e respectivas alterações, caso houver, registro na junta comercial ou em cartório; c) CNPJ - Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica; d) comprovante de endereço atualizado; e) relação de funcionários, indicando o cargo ocupado por médicos, psicólogos, psicopedagogos, pedagogos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos e assistentes sociais, anexando comprovante de registro destes profissionais junto ao seu respectivo conselho de classe; e f) certificado de aprovação junto ao Conselho Municipal da Pessoa Portadora de Deficiência - COMPOD. Parágrafo Único - O credenciamento da associação, escola ou clínica especializada somente será efetuado após a análise, pela Junta Médico- Administrativa, da documentação apresentada e vistoria do local para verificação das condições de trabalho e atendimento oferecidos. Art. 9º Aos requerentes contemplados com a gratuidade e ao acompanhante, quando necessário, será emitido cartão eletrônico de acesso gratuito ao sistema de transporte coletivo para que os mesmos usufruam do benefício. Art. 10 Ficará a cargo do beneficiário e do acompanhante o custo referente à emissão da primeira via do cartão eletrônico ou outro meio de controle de acesso ao passe livre, e de outras vias, em caso de perda, danificação ou qualquer outra forma de inutilização do cartão. 1º O preço inicial do cartão será de 3,34 (três vírgula trinta e quatro) vezes o valor da tarifa para o primeiro cartão e dez vezes o valor da tarifa para outras vias. 2º Qualquer reajuste deverá ser previamente comunicado ao COMPOD, com justificativa. Art. 11 O beneficiário com direito a acompanhante deverá ser acompanhado por apenas uma pessoa por viagem, podendo cadastrar até três pessoas. 1º O acompanhante só poderá usufruir do acesso gratuito estando na presença do beneficiário, salvo nos casos previstos no 2º deste artigo. 2º Ao acompanhante serão inseridos créditos necessários em seu cartão eletrônico ou outro meio de controle de acesso gratuito, mediante avaliação sócio-econômica, para que possa, exclusivamente, sem a presença do portador de deficiência, voltar de escolas, centros de reabilitação ou de educação especial e depois retornar para buscar o beneficiário, nos casos em que suas atividades excederem a duas horas. 3º Para gozar do benefício mencionado no parágrafo anterior, a renda familiar do beneficiário deverá ser de até 1/2 salário mínimo per capta. 7/11

8 Art. 12 Para o cadastramento, o requerente do benefício deverá apresentar: I - comprovante de matrícula em escola, clínica ou entidade representativa; II - cópia da carteira de identidade, para maiores de dezoito anos; III - cópia da carteira de identidade ou certidão de nascimento, para menores de dezoito anos; IV - cópia do comprovante de endereço atualizado; V - ficha cadastral preenchida, conforme modelo estabelecido, constante do Anexo I deste Decreto; e VI - atestado, expedido pela Comissão Médico-Administrativa de Avaliação Prévia ou pela Junta Médica Administrativa, instituídas nos termos dos arts. 3º e 5º deste Decreto, constando o número do código internacional de doenças - CID. Parágrafo Único - O cadastramento terá validade de doze meses, podendo ser renovado, sendo necessário para a renovação: I - comprovante de matrícula em escola clínica ou entidade representativa; II - cópia do comprovante de endereço atualizado; III - ficha cadastral preenchida, conforme modelo estabelecido, constante do Anexo I deste Decreto; e IV - atestado, expedido pela Comissão Médico-Administrativa de Avaliação Prévia ou pela Junta Médico-Administrativa, instituídas nos termos dos arts. 3º e 5º deste Decreto, respectivamente, constando o número do código internacional de doenças - CID. CAPÍTULO V DO ÓRGÃO DE GERÊNCIA Art. 13 A Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes - SETTRAN, na qualidade de Órgão de Gerência, deverá: I - proceder à fiscalização das instituições, empresas concessionárias do transporte coletivo e do comportamento dos beneficiários quanto ao uso do cartão eletrônico, apurando as infrações e aplicando as penalidades previstas na legislação pertinente; e 8/11

9 II - ser responsável pela operacionalização junto às concessionárias, quanto à forma de cobrança do cartão eletrônico ou qualquer outro meio de controle de acesso gratuito que venha substituí-lo. Parágrafo Único - Constitui infração a inobservância das normas e obrigações estabelecidas neste Decreto. CAPÍTULO VI DAS PROIBIÇÕES Art. 14 É vedado ao beneficiário: I - ceder a terceiro ou utilizar o cartão eletrônico ou outro meio de controle de acesso gratuito em desacordo com as suas finalidades; II - deixar o acompanhante ou terceiro utilizar o cartão eletrônico ou outro meio de controle de acesso gratuito sem a sua presença, exceto nos casos previstos no 2º, do art. 11, deste Decreto; III - utilizar o benefício sem a devida apresentação do cartão eletrônico ou outro meio de controle de acesso gratuito; IV - adulterar o cartão eletrônico ou outro meio de controle de acesso gratuito; V - fornecer informações fraudulentas para obtenção do benefício; e VI - desrespeitar ou agredir os agentes fiscalizadores. 1º A prática de quaisquer das condutas anteriormente descritas implicará na suspensão imediata do benefício, por um período de até doze meses. 2º A reincidência implicará no cancelamento definitivo do cartão eletrônico ou outro meio de controle de acesso gratuito. Parágrafo Único - Nos casos de cancelamento definitivo do cartão, a SETTRAN deverá encaminhar em ofício, relatório completo do caso ao Conselho Municipal da Pessoa Portadora de Deficiência e ao Ministério Público Estadual - Curadoria de Defesa do Deficiente e Idoso, no prazo máximo de dez dias. Art. 15 É vedado às empresas concessionárias do transporte coletivo: I - impedir ou embaraçar, de qualquer forma, o uso regular do cartão eletrônico ou outro meio de controle de acesso gratuito; II - deixar de apreender e de remeter ao Órgão de Gerência os cartões eletrônicos ou outro meio de controle de acesso gratuito vencidos e os 9/11

10 que foram usados fraudulentamente; III - deixar de conferir os dados do cartão eletrônico ou outro meio de controle de acesso gratuito; IV - aceitar como válido cartão eletrônico ou outro meio de controle de acesso gratuito adulterado, ou aceitar qualquer outro tipo de credencial ou documento não previsto por este Decreto ou outra Lei; V - recolher indevidamente o cartão eletrônico ou outro meio de controle de acesso gratuito; VI - permitir o acesso do acompanhante ao sistema de transporte coletivo sem a presença do beneficiário, exceto nos casos previstos no 2º, do art. 11, deste Decreto; e VII - interferir diretamente, por qualquer forma ou meio, nos trabalhos de cadastramento ou recadastramento da concessão do benefício da gratuidade para pessoas portadoras de deficiência no sistema de transporte coletivo municipal. Parágrafo Único - Nos casos previstos no inciso II deste artigo, será emitido comprovante de apreensão ao beneficiário. Art. 16 É vedado às entidades representativas das pessoas portadoras de deficiência, escolas, centros de treinamento, clínicas ou escolas especiais, devidamente homologadas junto a SETTRAN: I - fornecer informações fraudulentas para obtenção do benefício; II - promover qualquer cobrança para concessão de ficha cadastral ou do cartão eletrônico ou outro meio de controle de acesso gratuito, ou ainda de qualquer documentação necessária para inclusão no sistema; e III - interferir diretamente por qualquer forma ou meio, nos trabalhos de cadastramento ou recadastramento da concessão do benefício da gratuidade para pessoas portadoras de deficiência no sistema de transporte coletivo municipal. CAPÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 17 Todas as informações prestadas para a obtenção do benefício são de exclusiva responsabilidade do requerente, entidades representativas, clínicas ou escolas especiais ou de seus representantes legais, bem como os responsáveis pela emissão de atestado médico, laudo psicológico, parecer técnico ou avaliação pedagógica, respondendo cível e criminalmente por informações fraudulentas. 10/11

11 Art. 18 Os ajustes necessários ao bom funcionamento do sistema deverão ser decididos entre SETTRAN, Sindicato ou órgão representativo das Empresas e Conselho Municipal da Pessoa Portadora de Deficiência - COMPOD. Art. 19 Fica assegurado à SETTRAN o direito de promover a suspensão ou descredenciamento, conforme a gravidade do fato, das clínicas, instituições, escolas especiais, associações de deficientes que, por culpa ou dolo, inobservarem o disposto no presente Decreto. Parágrafo Único - Nos casos de suspensão ou descredenciamento previsto no caput deste artigo, a SETTRAN deverá encaminhar em ofício, relatório completo do caso ao Conselho Municipal da Pessoa Portadora de Deficiência e ao Ministério Público Estadual - Curadoria de Defesa do Deficiente e Idoso, no prazo máximo de dez dias. Art. 20 Os casos omissos serão apreciados pela Junta Médico- Administrativa. Art. 21 Fica revogado o Decreto nº 9.493, de 14 de maio de Art. 22 Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Uberlândia, 17 de maio de Odelmo Leão Prefeito Paulo Sérgio Ferreira Secretário Municipal de Trânsito e Transportes 11/11

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