PROGRAMA DE INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO MUNDO DO TRABALHO

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1 PROGRAMA DE INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO MUNDO DO TRABALHO MTE SRTE/SP MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E EMPREGO DO ESTADO DE SÃO PAULO Seção de Fiscalização do Trabalho

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3 CONSTITUIÇÃO FEDERAL Normas que vedam práticas discriminatórias : art. 3o. IV da CF Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil promover o bem de todos sem preconceito de origem, raça, sexo, cor, idade e qualquer forma de discriminação art. 5o, caput, da CF Todos são iguais perante a lei sem distinção de qualquer natureza <=> ( P. Geral da Isonomia) artigo 7, XXXI da CF veda qualquer discriminação no tocante a salário e critérios de admissão do trabalhador com deficiência.

4 Lei nº Dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social e dá outras providências.

5 LEI 8.213/91 A Lei nº 8213 de 24/07/91, em seu artigo 93, obriga as empresas com 100 ou mais empregados a preencher de 2 a 5% de seus cargos com PCD ou beneficiário reabilitado, na seguinte proporção: de 100 a 200 empregados:... 2%; de 201 a 500 empregados:... 3%; de 501 a 1000 empregados:... 4%; de 1001 em diante:... 5% A lei não fala em estabelecimento, mas em empresa. De modo que, quando uma empresa possui vários estabelecimentos, é o total de empregados desses estabelecimentos que serve de base para a aplicação do percentual.

6 CÁLCULO DA COTA A instrução normativa n.20/ SIT, do MTE, determina que para efeito de aferição dos percentuais, será considerado o número de empregados da totalidade dos estabelecimentos da empresa (mesmo CNPJ). Assim, deve-se somar os empregados da matriz e de todas as filiais que houver, mesmo que localizadas em diferentes unidades da federação. TOTAL DE EMPREGADOS = MATRIZ + FILIAIS DE TODA UF

7 LEI DE COTAS A fixação de cotas para a contratação desses trabalhadores torna-se instrumento juridicamente eficaz para o processo de banimento da discriminação, respeitando-se, assim, norma fundamental da dignidade da pessoa. direito ao trabalho resgate da cidadania

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9 DIREITOS E DEVERES A pessoa com deficiência é um funcionário que tem os mesmos direitos e deveres de qualquer outro funcionário.

10 Qualificação profissional A qualificação profissional, hoje, evidencia a grande dificuldade de recrutamento e seleção dessa mão de obra. Devemos lembrar que a sociedade brasileira propicia oportunidades educacionais limitadíssimas para as pessoas com deficiência. Assim ressaltamos a necessidade das empresas baixarem o nível de exigência com relação a esses candidatos, possibilitando, assim, a geração de emprego e o cumprimento da Lei. Processos de capacitação pelas empresas têm sido um grande passo para solucionar essa questão.

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12 PROGRAMA DE ACÃO INTERINSTITUCIONAL Programa estadual - a cargo da SRTE/SP, através das Seções de Fiscalização do Trabalho, de Segurança e Saúde e de Relações do Trabalho; Portaria 700 da DRT/SP publicada no D.O.U 10/09/04; objetivo : o cumprimento da lei de cotas pelas empresas ( Lei 8.213/91).

13 PROGRAMA - procedimentos IDENTIFICAÇÃO DAS EMPRESASsetor de planejamento MATRIZES NO ESTADO DE SÃO PAULO CONVOCAÇÃO PARA COMPARECIMENTO À SRTE/SP palestra (Lei 8.213/91) e fiscalização PRAZO PARA CUMPRIMENTO DA COTA - aproximadamente nove meses sem autuação

14 PAPEL DA FISCALIZACÃO >A fiscalização da inserção das pessoas com deficiência no mercado de trabalho, em cumprimento das normas vigentes é de competência dos Auditores Fiscais do Trabalho (Instrução Normativa n. 20/2001). >Sem abrir mão de nosso papel institucional - o de fiscalizar- destacamos o da orientação às empresas e o de conceder prazos viáveis para que as mesmas cumpram a lei de cotas.

15 AUTUAÇÃO NONO MÊS DIANTE DA REITERADA DEMONSTRAÇÃO DE DESINTERESSE POR PARTE DA EMPRESA : seja pelo não comparecimento; ou, apesar de comparecerem, não darem significativos passos no sentido de cumprir a tal lei, torna necessária a autuação. Os prazos, a partir de então, são prorrogados, seguidos de autuação ou autuações, até o cumprimento da cota.

16 NORMAS PARA IMPOSIÇÃO DA MULTA Portaria nº 1199, de 28 de outubro de 2003: Fixa parâmetros para a gradação da multa administrativa variável prevista no art. 133 da Lei nº 8.213, pela infração ao art. 93 da mesma lei. O valor é calculado pela multiplicação do número de trabalhadores portadores de deficiência ou reabilitados que deixaram de ser contratados pelo valor mínimo legal, acrescido de percentual variável.

17 NORMAS PARA IMPOSIÇÃO DA MULTA Portaria nº 1199, de 28 de outubro de 2003: Percentual de acréscimo, variável de acordo com o número de empregados 100 a 200 empregados... 0 a 20% 201 a 500 empregados a 30% 501 a empregados a 40% mais de empregados a 50%

18 VALOR ATUAL Portaria MPS/MF Nº 77, Artigo 8º, Inciso V 11 de março de DOU DE 12/03/2008 R$ 1.254,89 Limite máximo: R$ ,95 O valor mínimo legal é atualizado anualmente.

19 EXEMPLO DE CÁLCULO Total de empregados dos estabelecimentos da empresa = 350 Percentual de vagas para a Cota = 3% Cálculo do número de vagas para a Cota 350 X 0,003 = 10,5 11 -ARREDONDAMENTO PARA MAIS : INSTRUÇÃO NORMATIVA 36 DE 05/05/2003 C/C ART. 10, 4º DA Instrução Normativa nº 20 de 26/01/2001

20 EXEMPLO DE CÁLCULO Número de vagas para a Cota após a aproximação = 11 Número de empregados com deficiência ou reabilitados = 6 Número de empregados que faltam para completar a Cota 11 6 = 5

21 EXEMPLO DE CÁLCULO Cálculo do valor inicial da multa R$ 1.254,89 X 5 = R$ 6.274,45 Acréscimo sobre o valor mínimo = 30% Valor final da multa R$ 6.274,45 X 1,3 = R$ 8.156,78 A lavratura do auto de infração, pelo mesmo motivo, pode ser repetida enquanto persistir a irregularidade.

22 LAUDO/ATESTADO MÉDICO Pode ser fornecido por qualquer médico seja ele empregado da empresa ou não; Dependendo da deficiência, a avaliação deverá seja feita por especialista, devendo nos casos de deficiente auditivo e visual apresentarem os exames de audiometria e oftalmológico, respectivamente; Deficiência mental aceita-se o laudo elaborado por psicólogo. O trabalhador contratado para o preenchimento da cota, seja na condição de pessoa com deficiência ou reabilitada profissionalmente, deve manifestar sua anuência com relação a tornar pública a sua condição.

23 LEI 8213/91 - OBSERVACÕES A lei não fala em estabelecimento mas em empresa. De modo que, quando uma empresa possui vários estabelecimentos serve o total de empregados ( matriz e filial e/ou filiais) de base sobre a qual é calculado o percentual. Podendo os mesmos ser alocados de forma concentrada na matriz da empresa ou numa filial ou filiais; A lei não exime desta obrigatoriedade nenhum ramo de atividade; Não há estabilidade para o funcionário com deficiência. A lei exige apenas que, se um deficiente for demitido, esta vaga seja preenchida por outro deficiente, não necessitando ser a mesma deficiência;

24 Quando o percentual de vagas gerar um número decimal, o número de vagas deverá ser arredondado para mais, de acordo com a Instrução Normativa 36 de com o acréscimo do 4º do art. 10 da Instrução Normativa 20 de A vaga deve ser criada não podendo haver demissão de funcionários para criação das vagas relativas à cota; A empresa que contrata outra para realizar parte de suas atividades não pode utilizar os empregados portadores de deficiência de empresa terceirizada para o preenchimento de sua cota legal, uma vez que o vínculo empregatício desses empregados é com essa empresa terceirizada. A empresa contratante deve abrir postos de trabalho para pessoas com deficiência em seus quadros por meio de contratação direta.

25 CONCEITO LEGAL DE DEFICIÊNCIA, PARA CUMPRIMENTO DAS COTAS

26 Base Legal DECRETO Nº DE 2 DE DEZEMBRO DE Publicado no D.O.U. de Regulamenta as Leis n os , de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e , de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.

27 Art. 5º 1º Considera-se, para os efeitos deste Decreto: I - pessoa portadora de deficiência, além daquelas previstas na Lei no , de 16 de junho de 2003, a que possui limitação ou incapacidade para o desempenho de atividade e se enquadra nas seguintes categorias: a) deficiência física; b) deficiência auditiva; c) deficiência visual; d) deficiência mental; e) deficiência múltipla.

28 Definição de deficiência física alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física.

29 Formas de apresentação 1. paraplegia, 2. paraparesia, 3. monoplegia, 4. monoparesia, 5. tetraplegia, 6. tetraparesia, 7. triplegia, 8. triparesia, 9. hemiplegia, 10. hemiparesia, 11. ostomia, 12.amputação ou ausência de membro, 13. paralisia cerebral, 14. nanismo, 15.membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho de funções;

30 Paralisias Paraplegia e paraparesia membros inferiores Monoplegia e monoparesia PLEGIA: apenas um membro paralisia completa Tetraplegia ou tetraparesia os quatro membros PARESIA: Triplegia e triparesia paralisia incompleta três membros Hemiplegia e hemiparesia lado direito ou lado esquerdo do corpo

31 Ostomia Há situações de doença, tumoral ou não tumoral, nas quais o cirurgião ao operar para tratar a doença vai ter que destruir estruturas de controle da eliminação; depois vai tentar criar, noutro lugar do corpo, uma estrutura de eliminação de fezes ou de urina. A estas estruturas, chamam os médicos estomas (ou ostomas) que, quer dizer bocas; e diz-se da pessoa nesta situação que lhe foi feita uma ostomia e que é, portanto, um ostomizado. Atualmente o conceito foi alargado a todas as situações em que é criada, artificialmente, uma ligação para o exterior, permanente ou transitória.

32 Colostomia A colostomia é um tipo de ostoma intestinal que faz a comunicação do cólon com o exterior. As colostomias podem ser permanentes ou temporárias.

33 Ileostomia A ileostomia é um tipo se ostoma intestinal que faz a comunicação do intestino delgado, com o exterior. Podem ser também permanentes ou temporárias, obedecendo ao mesmo critério que as colostomias. Localizamse sempre no lado inferior direito do abdômen.

34 Urostomia Denomina-se urostomia ou desvio urinário a intervenção cirúrgica que consiste em desviar o curso normal da urina. A semelhança das ostomias intestinais, podem ser permanentes ou temporárias.

35 Traqueostomia

36 Amputação, ausência, deformidade amputação ou ausência de membro (perda de segmento ósseo de membro e perda parcial de parte óssea de um segmento equivale à perda do segmento) A perda parcial de partes moles, sem perda de parte óssea do segmento, não é considerada para efeito de enquadramento. membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho de funções.

37 Caracterização de incapacidade decorrente de amputação Anexo III do Regulamento da Previdência Social Decreto N o 3.048, de 6 de maio de 1999, modificado pelo Decreto N o 4.032, de 26 de novembro de 2001.

38 Membro Superior

39 Situações perda de segmento ao nível ao acima do carpo; perda de segmento do primeiro quirodáctilo, desde que atingida a falange proximal; perda de segmentos de dois quirodáctilos, desde que atingida a falange proximal em pelo menos um deles; perda de segmento do segundo quirodáctilo, desde que atingida a falange proximal.

40 Membro Inferior

41 Situações perda de segmento ao nível ou acima do tarso; perda de segemento do primeiro pododáctilo, desde que atingida a falange proximal; perda de segmento de dois pododáctilos, desde que atingida a falange proximal em ambos; perda de segmento de três ou mais falanges de três ou mais pododáctilos.

42 Membros com deformidade congênita ou adquirida Comprovação do comprometimento da função. Encurtamento de membro inferior superior a quatro centímetros

43 Paralisia Cerebral Paralisia Cerebral é uma lesão de alguma(s) parte(s) do cérebro. Acontece durante a gestação, durante o parto ou após o nascimento, ainda no processo de amadurecimento do cérebro da criança. É uma lesão provocada, muitas vezes, pela falta de oxigenação das células cerebrais.

44 Estado de um indivíduo caracterizado por uma estrutura muito pequena, decorrente de uma deficiência do crescimento provocada por insuficiência endócrina ou má alimentação. Nanismo

45 Perda bilateral. Deficiência auditiva Parcial ou total de: NÍVEL DE PRESSÃO SONORA = VOLUME DO SOM 41 db ou mais, aferida por por audiograma nas freqüências de 500 Hz, Hz, Hz e Hz. FAIXA DAS FREQÜÊNCIAS UTILIZADAS NA COMUNICAÇÃO SOCIAL

46 Deficiência visual Cegueira - acuidade visual é igual ou menor que 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica. Baixa visão - acuidade visual entre 0,3 e 0,05 no melhor olho com a melhor correção óptica. Os casos nos quais a somatória da medida do campo visual em ambos os olhos for igual ou menor que 60 o. Ocorrência simultânea de quaisquer das condições anteriores.

47 Deficiência mental Funcionamento intelectual significativamente inferior à média, com manifestação antes dos dezoito anos e...

48 Deficiência mental... e limitações associadas a duas ou mais áreas de habilidades adaptativas, tais como: a) comunicação; b) cuidado pessoal; c) habilidades sociais; d) utilização dos recursos da comunidade; e) saúde e segurança; f) habilidades acadêmicas; g) lazer; h) trabalho.

49 Deficiência múltipla Associação de duas ou mais deficiências.

50 Caracterização legal Constatação da deficiência de acordo com os critérios do Decreto Federal 5.296, de 02/12/2004,verificando em caso de dúvidas o Anexo III do regulamento da Previdência Social, por profissional de saúde competente (LAUDO). Documento de anuência do trabalhador para a divulgação da sua deficiência. Atestado de Saúde Ocupacional Exame Médico Pré-Admissional

51 CONCEITO LEGAL DE REABILITADO PROFISSIONAL, PARA CUMPRIMENTO DAS COTAS

52 REABILITADO conceito e comprovação Todos os segurados vinculados ao Regime Geral da Previdência Social submetidos ao processo de reabilitação profissional desenvolvido ou homologado pelo INSS. Certificado da Previdência Social CRP

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