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1 GRATUIDADE - RIOCARD Coordenação de Reabilitação da Pessoa com Deficiência - CR S/SUBPAV/SAP/CR Cida Vidon Lilian Canedo Beatriz Werneck Andrea Marcolino 1

2 CONHECER O DECRETO DE 18/4/16 e Decreto de 23/9/2016 RIOCARD CADASTRADO CORRETAMENTE Médico Responsável pela inserção do laudo Senha pessoal e intransferível 2

3 DECRETO RIO DE 18 DE ABRIL DE 2016 Dá nova redação ao Decreto nº que regulamentou a Lei nº 5.211, que institui o Bilhete Único no Município do Rio de Janeiro, bem como a Lei nº 3.167, que disciplina a Bilhetagem Eletrônica nos serviços de Transporte Público de Passageiros do Município do Rio de Janeiro, incluindo o exercício de gratuidades legalmente instituídas. 3

4 DECRETO RIO Nº DE 23 DE SETEMBRO DE 2016 Altera a redação do art. 10 do Decreto nº , de 18 de abril de Art. 1º Os 1º e 2º do art. 10, do Decreto nº , de 18 de abril de 2016 passa a vigorar com a seguinte redação: 1º As pessoas acometidas por doenças renais crônicas, transplantados, hansenianos e portadores do vírus HIV, com respectivos acompanhantes, receberão o passe livre correspondente a 60 (sessenta) viagens mensais. 2º Aos portadores das demais doenças crônicas que necessitem de tratamento continuado, com respectivos acompanhantes, fica estabelecido que o laudo médico emitido pelos profissionais habilitados no Sistema Único de Saúde e/ou Órgãos credenciados, é o documento que definirá a quantidade de viagens do beneficiário, devendo a concessionária de transporte público acatar. Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Rio de Janeiro, 23 de setembro de 2016; 452º ano da fundação da Cidade. EDUARDO PAES 4

5 Preenchimento Para pacientes com Hanseníase, HIV, transplantados e renais crônicos, a frequência do tratamento ou comparecimentos nas unidades de saúde devem ser preenchidos no laudo médico e no sistema do RIOCARD da forma como o paciente realiza seu tratamento/acompanhamento. O RIOCARD autorizará, automaticamente, as 60 passagens definidas no Decreto

6 MAIORES PROBLEMAS O Decreto diz que cabe à SMS o deferimento e indeferimento do benefício. Ao RIOCARD cabe somente a revalidação e emissão do cartão para isso o laudo deve estar inserido de forma correta no sistema. O médico da rede é o responsável pela inserção dos dados, podendo se basear no laudo médico particular apresentado pelo paciente, mas pode deferir ou indeferir de acordo com a situação clínica atual do paciente e com os Decretos nº de 18/4/16 e nº de 23/9/2016 que dá nova redação ao art 10 do Decreto Deve-se considerar: Doença crônica passagens limitadas aos dias de tratamento tem que estar descrito no laudo o número de consultas por semana e a duração do tratamento. Se o paciente apresentar laudo particular sem estar discriminado o número exato de consultas mês, deve ser orientado a pedir a mudança na sua unidade de tratamento, antes de efetivar o cadastro, para evitar a incoerência e atraso na liberação, com exceção das doenças citadas no decreto Pessoa com deficiência (física, auditiva, visual, intelectual) passagem ilimitada não precisa estar em tratamento Não é necessário o NIS não precisa comprovar hipossuficiência 6

7 Gratuidade nos transportes para os maiores de 65 anos, alunos uniformizados da rede pública de ensino fundamental e médio, pessoas com deficiências, As pessoas acometidas por doenças renais crônicas, transplantados, hansenianos e portadores do vírus HIV, com respectivos acompanhantes, receberão o passe livre correspondente a 60 (sessenta) viagens mensais. demais doenças crônicas, que necessitem de tratamento continuado, com periodicidade mínima de duas vezes por mês e respectivo acompanhante, quando for o caso, devem ter a quantidade de passagens definida no laudo médico para que possam ser inseridas no sistema do RIOCARD. 7

8 Demais doenças crônicas DEFICIÊNCIAS *DOENÇAS CRÔNICAS HANSENIANOS FÍSICA RENAL CRÔNICO 60 passagens mês HIV-AIDS AUDITIVA TRANSPLANTADOS ilimitado VISUAL INTELECTUAL - TEA Definição da frequência de tratamento no laudo médico mínimo 2 vezes no mês Avaliação da funcionalidade Duração do tratamento Informar se necessita de acompanhante Passagens definidas no laudo médico de acordo com a frequência do tratamento 8

9 DEFICIÊNCIA Não haverá limites de viagens para as gratuidades concedidas aos maiores de 65 anos e às pessoas com deficiências e respectivos acompanhantes, quando for o caso. 9

10 DOENÇA CRÔNICA PORTARIA Nº 483, DE 1º DE ABRIL DE 2014 Redefine a Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) e estabelece diretrizes para a organização das suas linhas de cuidado. Art. 2º Para efeito desta Portaria, consideram-se doenças crônicas as doenças que apresentam início gradual, com duração longa ou incerta, que, em geral, apresentam múltiplas causas e cujo tratamento envolva mudanças de estilo de vida, em um processo de cuidado contínuo que, usualmente, não leva à cura. 10

11 Doenças Crônicas Decreto Com exceção das citadas no Decreto de 23/9/16 Indicação expressa da doença considerada como crônica, conforme Classificação Internacional de Doenças (CID-10) da Organização Mundial de Saúde (OMS); Caracterização da perda de funcionalidade; Definição expressa do tempo de duração do tratamento e frequência das consultas nas unidades de saúde; Justificativa da necessidade de tratamento continuado, assim entendido como aquele com periodicidade não inferior a duas vezes por mês; Justificativa da necessidade de deslocamento e, quando preciso, de acompanhante. 11

12 Pessoa com deficiência LEI Nº , DE 6 DE JULHO DE Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Art 2 - Considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas. 12

13 DEFICIÊNCIAS gratuidade ilimitada Deficiência física Alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física, apresentando-se sob a forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraplesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, ostomia, hemiparesia, amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral, nanismo, membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzem dificuldades para o desempenho de funções. Deficiência auditiva Perda bilateral, parcial ou total, de quarenta e um decibéis(db) ou mais, aferida por audiograma nas frequências de 500HZ, 1.000HZ,2.000HZ e 3.000Hz. Deficiência intelectual Funcionamento intelectual significativamente inferior à média, com manifestação antes dos dezoito anos e limitações associadas a duas ou mais áreas de habilidades adaptativas, tais como: a) comunicação; b) cuidado pessoal; c) habilidades sociais; d) utilização da comunidade; e) saúde e segurança; f) habilidade acadêmica; g) lazer; h) trabalho. Deficiência visual Cegueira, na qual a acuidade visual é igual ou menor que 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica; a baixa visão, que significa acuidade visual entre 0,3 e 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica; os casos nos quais a somatória da medida do campo visual em ambos os olhos for igual ou menor que 60 ; ou ocorrência simultânea de quaisquer das condições anteriores. 13

14 Cegueira Para casos de cegueira, no item campimetria visual deve ser preenchido:zero (0). Nos casos de baixa visão, no item campimetria visual, anotar a informação (medida) apresentada no laudo médico. OBS: O campo de campimetria visual não está condicionado ao CID de cegueira. 14

15 Dúvidas Em casos de dúvidas com relação à deficiência, paciente poderá ser encaminhado para um Centro Especializado em Reabilitação da rede para que o laudo seja emitido por especialista (Fisiatra). CMR Oscar Clark ABBR Policlinica Newton Betlhen Policlínica Manoel Guilherme da Silveira Filho 15

16 Triagem Consiste no preenchimento de ficha cadastral disponível nas Unidades de Saúde de Atenção Primária ou Órgãos credenciados (nome, qualificação, endereço e telefone) pelo postulante ao benefício ou seu responsável, que será instruída com cópia de documentação de identidade, laudo comprobatório da deficiência, descritas na presente Seção, assim como os exames específicos quando necessário e/ou solicitado. 16

17 A Secretaria Municipal de Saúde, por intermédio das Unidades de Saúde de Atenção Primária ou Órgãos credenciados procederá à análise, o deferimento ou indeferimento do pleito, organização, conferência e arquivamento dos documentos, remetendo, posteriormente aos operadores de transporte coletivo ou à entidade por eles indicada, o nome de cada beneficiário e a indicação do respectivo acompanhante, quando for o caso, para fins de emissão do documento apropriado. 17

18 A Operadora de transporte coletivo ou entidade por eles indicada, emitirá o cartão eletrônico, assim como será responsável pela sua distribuição aos destinatários da gratuidade, que deverá se dar em local apropriado. 18

19 A Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência coordenará todo o sistema envolvido na concessão de gratuidade que será supervisionado pelo Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência - Comdef-Rio. 19

20 RioCard Especial Rio de Janeiro Acesse o endereço do Sistema de Localização de Unidade de Saúde ( Com a inserção do CEP do paciente, o sistema indicará a Clínica da Família ou a Unidade de referência para o usuário se dirigir e solicitar o benefício. 20

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