PROGRAMA LUGARES DA MEMÓRIA
|
|
- Ana Sofia Barreto Nunes
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Memorial da Resistência de São Paulo PROGRAMA LUGARES DA MEMÓRIA Quartel de Quitaúna Endereço: Av. dos Autonomistas, Osasco, SP. Classificação: Aparato Repressivo. Numeração O Quartel de Quitaúna é uma unidade do Exército brasileiro, anteriormente denominado 4ª Regimento de Infantaria de Quitaúna (4º RI) e hoje sendo o 4º Batalhão de Infantaria Leve (4º BIL). O Quartel fica localizado em uma antiga fazenda que pertenceu ao bandeirante Antonio Raposo Tavares e que serviu, ainda no século XVII, como parada das bandeiras em direção ao interior. Em 1922, a posição estratégica da antiga fazenda próximo à estrada de ferro e ao Rio Tietê, e apenas a 20 quilômetros do centro de São Paulo levou à implantação de uma unidade militar na região visando a proteção da cidade de São Paulo. Em entrevista de Antônio João da Silva, 2º tenente aposentado do 4º RI, concedida a Ricardo Datrino 1, é possível perceber a importância da unidade militar para o desenvolvimento local. A instalação do Quartel constituiu-se como um elemento expressivo no desenvolvimento da região que, posteriormente, abrigou grandes fábricas, vilas operárias e estabelecimentos comerciais para atender aos novos habitantes. Este cenário culminou na emancipação da região em relação ao município de São Paulo, sendo criado, em 1962, o município de Osasco. Com o seu desenvolvimento, a cidade se tornou também um importante espaço de articulação de diferentes movimentos sociais que surgiram, inicialmente, entre os operários imigrantes de orientação anarquista ou comunista; se fortaleceram, mais tarde, com a movimentação pela independência municipal; e, por conseguinte, tiveram uma organização mais destacada após o golpe civil-militar que destituiu o governo de João Goulart em A articulação dos movimentos políticos durante o período ditatorial foi muito intensa na região, uma vez que ali se articulavam manifestações operárias, estudantis 1 SILVA, Antônio João da. Entrevista sobre os militares e o Quartel de Quitaúna. Entrevista concedida à Ricardo Datrino. Diário da Região Webdiário.com.br. Disponível em: < Acesso em 10/03/
2 e populares. Neste momento, o movimento estudantil estava diretamente ligado ao movimento operário por meio da figura do operário-estudante. Grande parte dos operários da cidade de Osasco estudava no período noturno das escolas secundárias, localizadas no centro da cidade. Alguns haviam ingressado no ensino superior, mas continuavam sua atuação nas fábricas. A forte articulação entre os movimentos esteve presente, em 1968, na greve da Cobrasma 2, que gerou violenta repressão por parte do Estado. Durante a ditadura, Quitaúna foi um dos locais utilizados para as práticas de repressão. Por esse espaço passaram, na condição de presos políticos, figuras hoje conhecidas nacionalmente, como o então líder estudantil José Dirceu e o historiador Caio Prado Jr.. Além deles, muitos habitantes da cidade foram prisioneiros no Quartel, utilizado ainda como sede para interrogatórios. Contudo, o Quartel é especialmente lembrado como um espaço de resistência devido à articulação política de militares como o capitão Carlos Lamarca, o sargento Darcy Rodrigues, o cabo Mariane, o soldado Zanirato, entre outros que ali atuavam como uma célula da Vanguarda Popular Revolucionária (VPR), organizando ações, desvios de armamento e munição entre outros atos de resistência à repressão. MOVIMENTO DE MILITARES DENTRO DO QUARTEL CONTRA O GOLPE E A REPRESSÃO As Forças Armadas brasileiras já enfrentavam divisões internas desde o contexto da redemocratização política pós-estado Novo ( ). Divididas, segundo Rolim, em dois conflitos: o primeiro, estrutural, dividindo a Marinha e o Exército horizontalmente; e o segundo, de natureza ideológica e política (considerando modelos distintos de relação entre militares e política) 3. 2 Uma fábrica da Companhia Brasileira de Materiais Ferroviários foi aberta em Osasco, em Nos anos 1960, a cidade industrial possuía um forte movimento social com uma trajetória de lutas que articulava manifestações operárias, estudantis e populares. Como a maior fábrica, a Cobrasma foi palco de diversas dessas lutas. Seus operários foram líderes em processos como a fundação do Sindicato dos Metalúrgicos de Osasco, e a formação das Comissões de Fábrica, que mantiveram as lutas em curso após a intervenção sindical da ditadura, em Nas Comissões, grupos de oposição, como o Grupo de Osasco e a Frente Nacional do Trabalho, conduziram campanhas salariais, vindo a reconquistar o sindicato em A partir daí, um processo de radicalização culminou na greve de Iniciada com a ocupação da Cobrasma, a greve provocou uma repressão violenta com ocupação militar da cidade. Mesmo breve, a Greve de Osasco manifestou uma disposição de resistência à ditadura e é reconhecida como a última de envergadura antes do AI-5. Cf. Programa Lugares da Memória. Fábrica da Cobrasma. Memorial da Resistência de São Paulo, São Paulo. 3 ROLIM, César Daniel. Leonel Brizola e os setores subalternos das Forças Armadas Brasileiras: Dissertação (Mestrado em História). Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul: Porto Alegre, 2009, p.88 2
3 As reivindicações dos subalternos militares, desde o final da década de 1930, girava em torno de melhores condições de trabalho, sendo contra a falta de estabilidade, precariedade do sistema de promoção, baixos salários, inexistência de aposentadoria, pensão e outros benefícios sociais. Os sargentos já possuíam uma considerável experiência em associações e clubes, dispondo de uma rede de comunicação entre diversas unidades e regiões militares, articulada, principalmente, por ocasião das contestações durante o governo de João Goulart ( ). Rolim destaca que era grande o receio de que o movimento dos praças 4 contribuísse ainda mais para a subversão hierárquica 5, e os quarteis não ficaram imunes a esse movimento, que se aproximou de setores populares e suas demandas por reformas sociais. Nesse contexto de instabilidade militar interna, o Quartel de Quitaúna é marcado por dispor de uma organização de militares que, mesmo antes do golpe de 1964, se reunia para debates políticos e sociais. O grupo era majoritariamente composto por sargentos, alguns oficiais, tenentes, cabos e soldados (praças), que passaram a ter destaque por ingressarem na carreira política. É necessário pontuar que a articulação militar, no âmbito político, teve grande destaque nacional entre os meses finais de 1963 e inicio de No entanto, os militares eleitos esbarravam na questão jurídica regulada pelo artigo 138º da Constituição Federal de 1946 que os tronavam inalistáveis e inelegíveis, e, portanto, impossibilitados de atuarem em uma carreira política. O ápice do tema ocorreu em 11 de setembro de 1963 quando o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu pela negação da posse do sargento Almoré Zoch Cavalheiro. Desta ação, deu-se início a uma série de mobilizações que, atrelada a outras reivindicações, culminou com a Revolta dos Sargentos em Brasília em 12 de setembro de 1963, seis meses antes do golpe. O Inquérito Policial Militar (IPM), registrado em 25/09/1964 pelo tenentecoronel Neison de Abreu Mader, pontua que vários subtenentes e sargentos foram eleitos em vários pontos do país, o que fomentou a criação do que se convencionou chamar de Classe dos Sargentos. O tenente-coronel menciona em seu relatório que, a partir de então, surge a Comissão Pró-Elegibilidade dos Sargentos, um grupo de sargentos que passaram a se reunir com operários, estudantes, camponeses e 4 No Brasil, a hierarquia militar organiza as Forças Armadas de acordo com o nível de responsabilidade e qualificação profissional de seus membros. De um modo geral, há duas classificações (que se subdividem): os "oficiais" (militares que exercem funções de comando e chefia) e os "praças" (executores e auxiliares). Estes são os alunos oficiais, suboficiais, sargentos, cabos e soldados e recrutas, cuja formação militar não corresponde a um ensino superior, uma vez que ingressam nas Forças Armadas por meio do alistamento ou de provas (ensino fundamental) exceto a Força Aérea que exige ensino médio. O praça é, portanto, um militar que pertence à categoria inferior dentro da hierarquia estabelecida. 5 ROLIM, César Daniel, op. cit. p.90 3
4 políticos com slogans como: Quem vota deve ser votado, Sargento também é povo, entre outras palavras de ordem e propaganda que causaram mal-estar institucional, observados como atos de indisciplina militar. Em seu relatório, o tenente-coronel, ao falar desse grupo de sargentos, afirma se tratar de instrumento de franca subversão e militares desavisados são manobrados por alguns colegas mal-intencionados, aliados a políticos matreiros. A afirmação leva ainda em consideração que alguns militares eleitos, na impossibilidade de assumir, passavam os cargos para os respectivos suplentes. Documentos da Delegacia de Ordem Política e Social, disponíveis no Arquivo Público do Estado de São Paulo, demonstram a perseguição a alguns militares do Quartel de Quitaúna. Vários IPMs foram encontrados no Arquivo; eles apuram atividades ditas subversivas dentro do Quartel e no Centro Social dos Subtenentes e Sargentos do Estado e investigavam militares como: Onofre Pinto, Antônio Kull Junior, Neri Wanderlei de Medeiros, Jualvo Souza Batatinha, Epaminondas Felisberto da Silva, José Batista Fernandes, Sinforiano Quintana Neto, José Boccia, Júlio César Batista Santos, Tufi Elias, Osmar Bitencourt, Alziro Ramos Lavechia, Francisco Croco, entre outros. A conclusão de um outro IPM, instaurado pelo tenente-coronel Sebastião Alvim e concluído em 15 de novembro de 1964, além de informar sobre as supostas atividades subversivas praticadas no Quartel de Quitaúna, pedia também a prisão de vários dos militares acima listados, com o respaldo de se tratarem de crimes de competência da Justiça Militar. ASSALTO AO QUARTEL E DESERÇÃO DOS MILITARES A resistência dentro do Quartel já estava organizada pelo sargento Darcy Rodrigues e pelo capitão Carlos Lamarca e uma das principais atividades do grupo, para além das reuniões e debates secretos, era a prática de desvio de armas para a Vanguarda Popular Revolucionária (VPR). Darcy Rodrigues, em entrevista, relatou que convenceu o sargento Nilton Pedreira, que era responsável pelo paiol onde era administrado o estoque de munições e armamentos, a falsificar os relatórios de gastos. Assim, alterava-se a quantidade de material bélico entregue e reservavam certa quantidade para ser recolhida por integrantes da célula da VPR de dentro do Quartel, como o próprio sargento Darcy ou o capitão Carlos Lamarca. A atuação desses militares era extremamente sigilosa, fosse de forma interna ou externa aos 4
5 espaços militares. Para além da expulsão, esses agentes poderiam sofrer sanções físicas, como foi o caso de muitos dos desertores deste Quartel 6. Em 1969, uma grande ação pensada pela VPR, mas abortada pela organização após a polícia descobrir a existência de militantes no Vale do Ribeira, era um assalto ao Quartel. Militantes da VPR estavam em um sítio com um caminhão que havia sido pintado de verde oliva (cores do Exército) e entrariam no quartel para roubarem armamentos. Após serem presos, tentaram burlar a repressão contando uma história de contrabando de peças de refinaria de petróleo a serem levadas para o Rio Grande do Sul, mas a história não vingou. Em entrevista, Pedro Lobo afirma que: Eu cheguei na sala e estava cheia de interrogador, delegado e na mesa do delegado sentado quem estava era o coronel Lepiane, comandante do 4º Regimento de Infantaria de Quitaúna. Aí me puseram algemado na frente dele, aí ele me falou: Você me conhece? Eu disse não, eu nunca vi o senhor. Eu sou o coronel Lepiane, comandante do 4º Exército. O senhor sabia que o meu quartel iria ser o túmulo de vocês caso vocês atacassem. Eu falei, Coronel, olhando pra ele, no olho dele, o senhor está equivocado. Totalmente enganado coronel por três razões. Uma, é que o seu quartel estava totalmente cercado quando nós fossemos entrar. Eu iria entrar com o caminhão, fardado, o outro companheiro e o outro também fardado. Segundo, o seu quartel estava cercado pelo nosso pessoal com o armamento que nós roubamos do quartel do Cambuçi, tinha munição, estava bem. A gente ia entrar e o quartel estava cercado já, porque caso houvesse combate o pessoal nosso invadia no tiro. Se acontecesse qualquer reação iria haver isso. Segundo a sua guarda não ia reagir porque estava com balas de festim. Porque o Sargento Darcy, que iria sair junto com o Lamarca, tinha reunido a guarda e tirado a munição real que estava nos fuzis e colocado munição de festim para efeito de instrução. Então a sua guarda estava com efeito de festim. E terceiro coronel, seus soldados não dá combate, são meninos de 17, 18 anos, que foram convocados para servir ao exército, são recrutas que nunca viram ninguém morrer. E o nosso pessoal coronel, já viu muita gente morrer. O senhor está totalmente equivocado 7. 6 O sargento Darcy Rodrigues foi preso em 24/04/1970, depois de longa perseguição pelas matas do Vale do Ribeira. Passou 57 dias preso em locais variados e, incomunicável. Darcy é incorporado ao grupo dos 40 presos políticos que trocados pelo embaixador alemão. Saiu do Brasil para a Argélia e, posteriormente, se exilou em Cuba onde permaneceu até voltar ao Brasil em 18/02/1980. Já Lamarca foi morto em 17/09/1971 na pequena localidade de Pintada, interior da Bahia. O soldado Carlos Roberto Zanirato, após ser preso e torturado em 23/06/1969 pelo Deops/SP, suicidou ao se atirar em baixo de um ônibus na Av. Celso Garcia durante um suposto encontro com companheiros de militância. 7 LOBO, Pedro. Entrevista sobre militância, resistência e repressão durante a ditadura civil-militar. Memorial da Resistência de São Paulo, entrevista concedida a Karina Teixeira e Marcela Boni em 16/10/
6 Em decorrência da prisão dos militantes da VPR, a expectativa era que em pouco tempo os militares chegariam aos nomes dos envolvidos na resistência dentro do Quartel. Assim, por decisão da coordenação da VPR, entrariam na clandestinidade, imediatamente, os militares Carlos Lamarca, Darcy Rodrigues, Carlos Roberto Zanirato e José Mariane. Estes não deveriam sequer retornar ao Quartel de Quitaúna, onde serviam. A decisão, no entanto, não foi acatada pelo capitão Carlos Lamarca que, sozinho, voltou ao Quartel e recolheu 63 fuzis FAL, três metralhadoras INA e munição sob a justificativa de estar realizando um treinamento de tiros. Lamarca saiu do Quartel em sua Kombi sem nenhum tipo de impedimento por parte dos militares de plantão. O acontecimento rendeu grande destaque no que tange a resistência de militares do Quartel de Quitaúna. O sargento Darcy Rodrigues foi acusado de ter auxiliado o capitão Carlos Lamarca no assalto das armas no dia 24/01/1969 no 4º R.I. e, em junho de 1970 (de acordo com o prontuário do Deops 10.92), foi condenado a 16 anos de reclusão pelo IPM instaurado pela 2ª Auditoria Militar, alusivo ao furto das armas. Cabe destacar que, no mesmo prontuário, há um documento sobre o seu histórico político e nele um registro do dia 14/02/1969 que destaca que, no plano do roubo das armas ao 4º RI, o mesmo deveria ocorrer no dia 26/01/1969. Na oportunidade, o sargento deveria auxiliar o capitão Lamarca, mas este antecipou a ação e efetuou sozinho o roubo no dia 24/01/1969. A decisão de Lamarca foi baseada na descoberta pela Polícia do Exército, no dia 23/01/1969, de um grupo composto por Ismael de Souza, Oswaldo dos Santos, Hermes Camargo e Darcy Rodrigues, todos da VPR, que, escondidos em um sítio na estrada de Itapecerica da Serra, pintavam um caminhão com as cores do Exército para ser utilizado, junto com Lamarca, no roubo das armas do 4º RI no dia seguinte. Em entrevista, Pedro Lobo afirmou que resistiu às torturas por um dia, conforme acordado com Lamarca caso fosse descoberto antes da ação. Nos interrogatórios e seções de tortura afirmou ser o responsável pela ação, que não possuía qualquer vinculação política senão de contrabando. No entanto, é possível encontrar algumas versões sobre este assalto e, nelas, Lamarca não teria realizado sozinho a ação. Esta linha é compartilhada, por exemplo, por Emiliano José e Oldack de Miranda 8 que afirma terem sido os quatro desertores os que roubaram as armas, saindo juntos (com as armas e munições) do Quartel. Esta pesquisa, contudo, confirma, segundo fontes orais e dados oficiais do próprio Exército 8 JOSÉ, Emiliano; MIRANDA, Oldack de. Lamarca o capitão da guerrilha. São Paulo: Global Editora, 1981, p.38 6
7 disponíveis no acervo do Deops no Arquivo Público do Estado de São Paulo, que a ação foi realizada pelo capitão Lamarca. Por alguns anos após sua saída do Quartel de Quitaúna, Lamarca foi considerado o inimigo nº1 do governo militar, mas na resistência à ditadura foi considerado como herói, destacando-se algumas homenagens póstumas, como a denominação de logradouros públicos na cidade de São Paulo, valendo mencionar as ruas dos bairros: Jardim Elisa Maria (CEP ), Vila dos Palmares (CEP ), Jardim Primeiro de Maio (Chácara Fazendinha, CEP ) e Piratininga (CEP ). DETENÇÃO DE CIVIS PARA ESCLARECIMENTOS O Quartel, como órgão local máximo do poder militar, também era utilizado para interrogar civis acusados ou suspeitos de envolvimento com a resistência ao governo instaurado. Infelizmente, esta pesquisa não teve acesso à documentos e plantas da edificação, assim, não nos foi possível descrever os principais espaços utilizados para tal finalidade dentro do Quartel. Uma das pessoas a ser convidada a prestar esclarecimentos na unidade militar foi o Padre Rafael Busato, à época, pároco da Igreja da Imaculada Conceição, cuja localização fica próxima à área militar. O padre acolheu na igreja muitos perseguidos políticos, com destaque aos envolvidos em movimentos operários, por exemplo, em 1968, com a deflagração da greve dos trabalhadores da Companhia Brasileira de Materiais Ferroviários - Cobrasma (a maior fábrica da cidade). Durante a repressão a este evento, Busato escondeu da polícia alguns operários que protestavam, entre outros motivos, contra as condições de vida dos trabalhadores sob a ditadura. A igreja foi invadida e a ação do padre motivou sua ida ao Quartel de Quitaúna para esclarecimentos sobre seu apoio aos ditos subversivos comunistas. Sugerem-se maiores investigações para localização de outros nomes de pessoas interrogadas e/ou detidas no Quartel, destacando que os registros em documentos públicos sobre a prisão de civis no local são escassos. No entanto, fontes orais contribuem para o esclarecimento de detenções e torturas na unidade militar. É importante destacar, a partir de pesquisas posteriores, qual a posição/representação do Quartel de Quitaúna dentro do sistema estadual/nacional como braço da repressão. 7
8 ATUALMENTE E/OU ACONTECIMENTOS RECENTES Hoje o Quartel abriga o 4º Batalhão de Infantaria Leve (4º BIL), Aeromóvel, integrante da Força de Ação Rápida (FAR) - Estratégica. Sua tropa tem participado atualmente de missões de paz da ONU no Haiti. ENTREVISTAS RELACIONADAS AO TEMA O Memorial da Resistência possui um programa especialmente dedicado a registrar, por meio de entrevistas, os testemunhos de ex-presos e perseguidos políticos, familiares de mortos e desaparecidos e de outros cidadãos que trabalharam/frequentaram o antigo Deops/SP. O Programa Coleta Regular de Testemunhos tem a finalidade de formar um acervo cujo objetivo principal é ampliar o conhecimento sobre o Deops/SP e outros lugares de memória do estado de São Paulo, divulgando desta forma o tema da resistência e repressão política no período da ditadura civil-militar. - Produzidas pelo Programa Coleta Regular de Testemunhos do Memorial da Resistência DOWBOR, Ladislau. Entrevista sobre militância, resistência e repressão durante a ditadura civil-militar. Memorial da Resistência de São Paulo, entrevista concedida a Karina Teixeira e Sarah Piasentin em 07/02/2014. LOBO, Pedro. Entrevista sobre militância, resistência e repressão durante a ditadura civil-militar. Memorial da Resistência de São Paulo, entrevista concedida a Karina Teixeira e Marcela Boni em 16/10/2013. RODRIGUES, Darcy. Entrevista sobre militância, resistência e repressão durante a ditadura civil-militar. Memorial da Resistência de São Paulo, entrevista concedida a Ana Paula Brito e Paula Salles em 11/03/2014. SOUSA, Ismael Antonio de. Entrevista sobre militância, resistência e repressão durante a ditadura civil-militar. Memorial da Resistência de São Paulo, entrevista concedida a Karina Teixeira e Paula Salles em 14/02/2014. Outras entrevistas SILVA, Antônio João da. Entrevista sobre os militares e o Quartel de Quitaúna. Entrevista concedida à Ricardo Datrino. Diário da Região. 8
9 REMISSIVAS: Fábrica da Cobrasma; Casa de Treinamento da VPR; Paróquia Nossa Senhora da Conceição. SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS BRITO, Celso Roberto de. Contribuição ao estudo do poder local em Osasco: um estudo geográfico-político. Tese (Doutorado em Geografia Humana). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, São Paulo, CHAGAS, Fabio A. Gonçalves das. Ação e Revolução: Os Zigue-Zagues Estratégicos da VPR em Cadernos de Pesquisa do CDHIS, Universidade Federal de Uberlândia, v. 1, n. 35, JOSE, Emiliano; MIRANDA, Oldack de. Lamarca o capitão da guerrilha. São Paulo: Global Editora, agosto de MACIEL, Wilma Antunes. Militares de esquerda: formação, participação política e engajamento na luta armada ( ). Tese (Doutorado em História Social). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, São Paulo, NOGUEIRA, Jefferson Gomes. Carlos Lamarca no imaginário político brasileiro: o papel da Imprensa na construção da imagem do Capitão Guerrilheiro. Revista Ágora, Vitória, n. 7, 2008, p OLIVEIRA, Sergio Luiz Santos de. O grupo (de esquerda) de Osasco. Movimento estudantil, sindicato e guerrilha ( ). Dissertação (Mestrado em História Social). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, USP: São Paulo, COMO CITAR ESTE DOCUMENTO: Programa Lugares da Memória. Quartel de Quitaúna. Memorial da Resistência de São Paulo, São Paulo,
PROGRAMA LUGARES DA MEMÓRIA
Memorial da Resistência de São Paulo PROGRAMA LUGARES DA MEMÓRIA QUARTEL DE QUITAÚNA Endereço: Avenida dos Autonomistas, Vila de Quitaúna, Osasco, SP. Classificação: Aparato Repressivo. Numeração 006-01.016
Leia maisMEMÓRIAS DE DOR NA PAISAGEM URBANA DE SÃO PAULO. Grupo 39: Cassio Endo, 5o, Eduardo Amaral, 4o, Natali Polizeli, 3o e Rebeca Lopes, 6o.
MEMÓRIAS DE DOR NA PAISAGEM URBANA DE SÃO PAULO Grupo 39: Cassio Endo, 5o, Eduardo Amaral, 4o, Natali Polizeli, 3o e Rebeca Lopes, 6o. Como dar luz aos lugares de memória da ditadura em São Paulo? Objeto:
Leia maisprefeitos das capitais, Os futuros governadores seriam submetidos à aprovação das Os futuros prefeitos seriam indicados pelos governadores.
A ditadura militar Prof.:Márcio Gurgel O regime militar Duração ( 1964 1985 ), Presidentes generais do exército brasileiro, i Apoiaram o golpe: (políticos vindos da UDN e do PSD), Governo Castello Branco
Leia maisPOLÍTICA OPERÁRIA. Sigla: POLOP Doação: Eduardo Navarro Stotz Datas-limite:
POLÍTICA OPERÁRIA Sigla: POLOP Doação: Eduardo Navarro Stotz Datas-limite: 1962-2009 Política Operária (POLOP) foi uma organização brasileira de esquerda que lutou contra o regime militar de 1964 e que
Leia maisA Universidade de São Paulo durante o regime autoritário Comissão da Verdade USP FICHA INDIVIDUAL
FICHA INDIVIDUAL Pesquisadora: Nathália Regina Pinto *Apresentar em todas as entradas referência a documento e/ou fontes bibliográficas, inclusive testemunhos, se houver. I. Dados Pessoais Nome: Sylvio
Leia maisA Justiça Federal concedeu nesta sexta-feira, 5 Mar, uma liminar para suspender a anistia ao ex-guerrilheiro comunista Carlos Lamarca.
Por Reinaldo Azevedo - do blog do autor A Justiça Federal concedeu nesta sexta-feira, 5 Mar, uma liminar para suspender a anistia ao ex-guerrilheiro comunista Carlos Lamarca. Autor da ação, o Clube Militar
Leia maisHISTÓRIA. História do Brasil. República Autoritária a 1984 Parte 1. Profª. Eulállia Ferreira
HISTÓRIA História do Brasil Parte 1 Profª. Eulállia Ferreira Em 64 a nação recebeu um tiro no peito. Um tiro que matou a alma nacional, (...) Os personagens que pareciam fazer parte da história do Brasil
Leia maisGrupo de Trabalho 13 Ditadura e Repressão aos Trabalhadores e às Trabalhadoras e ao Movimento Sindical Comissão Nacional da Verdade. Nome.
Grupo de Trabalho 13 Ditadura e Repressão aos Trabalhadores e às Trabalhadoras e ao Movimento Sindical Comissão Nacional da Verdade Nome Apelido Endereço: Bairro: CEP: - Cidade: UF: Telefone: ( ) Celular:
Leia maisA Universidade de São Paulo durante o regime autoritário Comissão da Verdade USP FICHA INDIVIDUAL
FICHA INDIVIDUAL Pesquisador: Roberta Astolfi *Apresentar em todas as entradas referência a documento e/ou fontes bibliográficas, inclusive testemunhos, se houver. I. Dados Pessoais Nome: Jair Borin Nasc./Morte:
Leia maisOS ARQUIVOS SECRETOS DA GUERRILHA DO ARAGUAIA. Total da documentação: 108 documentos 1197 páginas 2 A PERSEGUIÇÃO
OS ARQUIVOS SECRETOS DA GUERRILHA DO ARAGUAIA Total da documentação: 108 documentos 1197 páginas 2 A PERSEGUIÇÃO 2 A PERSEGUIÇÃO (Março a Setembro de 1972) 17 documentos 253 páginas 12 telex e avisos 12
Leia maisMEMÓRIAS DE DOR NA PAISAGEM URBANA DE SÃO PAULO: POSSIBILIDADES DE REPRESENTAR
MEMÓRIAS DE DOR NA PAISAGEM URBANA DE SÃO PAULO: POSSIBILIDADES DE REPRESENTAR Grupo 39: Cassio Endo, 5o, Eduardo Amaral, 4o, Natali Polizeli, 3o, Rafael Jesus, 6o e Rebeca Lopes, 6o. DEFINIÇÃO DO OBJETO
Leia maisEra Vargas. Do Governo Provisório ao Estado Novo
Era Vargas Do Governo Provisório ao Estado Novo Períodos Governo provisório (1930-1934) Tomada de poder contra as oligarquias tradicionais Governo Constitucional (1934-1937) Período legalista entre dois
Leia maisProjeto I: Assassinados e desaparecidos da PUC-SP
Projeto I: Assassinados e desaparecidos da PUC-SP Objetivos: a) Preparar dossiê sobre os cinco militantes assassinados e desaparecidos, alunos da PUC-SP, b) Organizar dossiê de outras pessoas que venham
Leia maisMUNICIPIO DE ALMADA. Assembleia Municipal EDITAL Nº 139/XI-1º/ (Voto de Pesar e Homenagem pelo falecimento do
MUNICIPIO DE ALMADA (Voto de Pesar e Homenagem pelo falecimento do marinheiro e ex-tarrafalista José Barata) EU, JOSÉ MANUEL MAIA NUNES DE ALMEIDA, PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DO CONCELHO DE ALMADA
Leia maisPerseguição e Vigilância na UFF ( )
LUTA e MEMÓRIA Perseguição e Vigilância na UFF (1964-1987) Ludmila Gama Pereira* Desde o golpe empresarial militar de 1964, muitos professores foram perseguidos politicamente e demitidos das universidades
Leia maisDECRETO-LEI 667. de 02 de Julho de 1969.
DECRETO-LEI 667 de 02 de Julho de 1969. Reorganiza as Polícias Militares e os Corpos de Bombeiros Militares dos Estados, dos Territórios e do Distrito Federal, e dá outras providências. O Presidente da
Leia maisJean Claude Bernadet (Jean Claude Georges Rene Bernadet)
FICHA INDIVIDUAL Pesquisador: Roberta Astolfi *Apresentar em todas as entradas referência a documento e/ou fontes bibliográficas, inclusive testemunhos, se houver. I. Dados Pessoais Nome: Jean Claude Bernadet
Leia maisIntervencionismo ao Sidonismo
Do Intervencionismo ao Sidonismo Os dois segmentos da política de guerra na l. a República 19 16-1918 Luís Alves de Fraga SUB Hamburg A/544130 I u IHA UMVERSm SUMÁRIO AGRADECIMENTOS 11 PREFÁCIO 13 INTRODUÇÃO
Leia maisDO REGIME MILITAR A NOVA REPÚBLICA
DO REGIME MILITAR A NOVA REPÚBLICA Ditadura Militar Eventos Fundamentais: Goulart propõe as reformas de base Eleitoral Educacional Bancária / Tributária Agrária Marcha da TFP Tradição Família e Propriedade
Leia maisCOMISSÃO NACIONAL DA VERDADE RELATÓRIO
COMISSÃO NACIONAL DA VERDADE RELATÓRIO Volume III MORTOS E DESAPARECIDOS POLÍTICOS dezembro / 2014 2014 Comissão Nacional da Verdade (CNV) Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial
Leia mais1. O Papel Histórico das Universidades na luta pelos Direitos Humanos no Brasil
Direitos Humanos e a Universidade 1. O Papel Histórico das Universidades na luta pelos Direitos Humanos no Brasil Na década de sessenta, as Universidades Públicas nesse contexto histórico foi parceira
Leia maisAtualidade em foco. Manifestação contra as reformas trabalhista e da previdência e por Diretas já, 24 de maio 198 UNIVERSIDADE E SOCIEDADE #60
Atualidade em foco Foto: Anderson Barbosa / Fractures Collective Manifestação contra as reformas trabalhista e da previdência e por Diretas já, 24 de maio 198 UNIVERSIDADE E SOCIEDADE #60 Ousar lutar,
Leia maisA Polícia Civil apreendeu armamento pesado com os criminosos presos após um cerco
Polícia apreende armamento pesado com criminosos detidos em pedágio Nove homens explodiram caixas eletrônicos em Cabrália Paulista (SP). Eles fugiram em um ônibus detido em cerco policial em Agudos. Matéria
Leia maisCrise econômica provocada pela quebra da bolsa de valores de Nova York 1929, O rompimento da república café-com-leite, com o apoio
A Era do populismo Professor: Márcio Gurgel Os antecedentes da revolução de 1930 o Crise econômica provocada pela quebra da bolsa de valores de Nova York 1929, o O rompimento da república café-com-leite,
Leia maisUnidade II MOVIMENTOS SOCIAIS. Profa. Daniela Santiago
Unidade II MOVIMENTOS SOCIAIS CONTEMPORÂNEOS Profa. Daniela Santiago Dando seguimento a nossos estudos, estaremos agora orientando melhor nosso olhar para os movimentos sociais brasileiros, sendo que iremos
Leia maisA Revolução de 1930: Causas
A Revolução de 1930: Causas Crise do Sistema Oligárquico +Crise de 29 nos EUA Política de valorização do café Movimento Tenentista = camadas médias urbanas e trabalhadores, descontentes com o predomínio
Leia maisGraciela Daleo, ex-militante montonera, detida no campo de detenção clandestino ESMA tendo sido das poucas a sobreviver.
Entrevistas Graciela Daleo, ex-militante montonera, detida no campo de detenção clandestino ESMA tendo sido das poucas a sobreviver. 1 Costuma dizer-se que os militantes armados estariam dispostos a morrer
Leia maisCabo Noronha, suspeito da Chacina do Guamá, se entrega à polícia
Cabo Noronha, suspeito da Chacina do Guamá, se entrega à polícia Militar da reserva da PM prestou uma hora de depoimento na Divisão de Homicídios e está preso Inquérito que apura execuções tem dez dias
Leia maisGOLPE MILITAR E ADEQUAÇÃO NACIONAL À INTERNACIONALIZAÇÃO CAPITALISTA ( )1 SILVA, Romeu Adriano da Silva.
GOLPE MILITAR E ADEQUAÇÃO NACIONAL À INTERNACIONALIZAÇÃO CAPITALISTA (1964-1984)1 SILVA, Romeu Adriano da Silva. A ditadura civil-militar (196 e 1984): alinhamento da economia nacional ao padrão de desenvolvimento
Leia maisORGANIZAÇÕES DE ESQUERDA
ORGANIZAÇÕES DE ESQUERDA Sigla: OS Produção: doação de militante Documentação: 1966-1972 Histórico O Acervo desta Coleção é composto de documentos oficiais de Organizações de Esquerda criadas em fins do
Leia maisA Universidade de São Paulo durante o regime autoritário Comissão da Verdade USP FICHA INDIVIDUAL. I. Dados Pessoais
FICHA INDIVIDUAL Pesquisadora: Nathália Regina Pinto *Apresentar em todas as entradas referência a documento e/ou fontes bibliográficas, inclusive testemunhos, se houver. I. Dados Pessoais Nome: Jonas
Leia maisSTENCIL INKTRAP. LAMARCA está morto? 1000 BOMBAS. terrorista A FUGA FORJADA. trabalhador FRENTE ARMADA POPULAR. ALN ação.
TERRORISTA terrorista HOT NEW TYPEFACE FROM JUST IN TYPE MARIGHELLA: INIMIGO Nº1 DA FAMÍLIA BRASILEIRA Marighella 24 point A FUGA FORJADA Marighella 72 point 1000 BOMBAS Marighella 94 point INKTRAP Marighella
Leia maisSEGURANÇA NOS CAMPI DA UFRJ
SEGURANÇA NOS CAMPI DA UFRJ Abril /2017 Paulo Mario Ripper Prefeito da UFRJ Área federal, não território As universidades federais, cujos bens são de propriedade da União, NÃO SÃO territórios federais,
Leia maisRemunerações 2009-Corpos Especiais Não Revistos 1 de 13
CORPOS ESPECIAIS NÃO REVISTOS BOMBEIROS MUNICIPAIS (1) Cargos de Comando (Corpo de Bombeiros tipos CB1 e CB2) Comandante de Bombeiros Municipais - (100% de Chefe de Divisão Municipal) 2.613,84 2º Comandante
Leia maisGuerra de Canudos foi uma revolta social ocorrida durante o governo de Prudente de Morais entre
Guerra de Canudos foi uma revolta social ocorrida durante o governo de Prudente de Morais entre 1893-1897 Onde aconteceu? Canudos um povoado no sertão da Bahia Arraial de Canudos Se a situação do Nordeste
Leia maisCONTEXTO HISTÓRICO A situação existente em Portugal e no mundo durante o período da vida de Alfredo Dinis ficou marcada pela luta abnegada dos povos e dos trabalhadores, no sentido de melhorarem as suas
Leia mais. COMO PODE UM POVO VIVO VIVER NESTA CARESTIA:
MONTEIRO, THIAGO NUNES. COMO PODE UM POVO VIVO VIVER NESTA CARESTIA: O MOVIMENTO DO CUSTO DE VIDA EM SÃO PAULO (1973-1982). SÃO PAULO: HUMANITAS/FAPESP, 2017. 272p. Heloisa de Faria Cruz 1 A emergência
Leia maisPROGRAMA LUGARES DA MEMÓRIA
Memorial da Resistência de São Paulo PROGRAMA LUGARES DA MEMÓRIA Colégio Estadual Canadá Endereço: Rua Mato Grosso, 163 Boqueirão, Santos, SP. Classificação: Espaço Estudantil. Identificação numérica:
Leia maisHoje dia 25 de Abril de 2014, comemoram-se 40 anos da instauração da Democracia e das Liberdades em Portugal.
Moita Hoje dia 25 de Abril de 2014, comemoram-se 40 anos da instauração da Democracia e das Liberdades em Portugal. O regime anterior caracterizou-se por uma forte repressão sobre o povo e em especial
Leia maisASSASSINATO DE ALEXANDRE VANNUCCHI LEME GEROU PROTESTOS DA SOCIEDADE
ASSASSINATO DE ALEXANDRE VANNUCCHI LEME GEROU PROTESTOS DA SOCIEDADE Marina Gonzalez Jornalista Acervo Iconographia 69 Em 1973, Alexandre Vannucchi Leme tinha 22 anos e cursava o quarto ano de Geologia
Leia maisHISTÓRIA. Professor Orlando Stiebler. MÓDULO 14 A Era Vargas III - O ESTADO NOVO
HISTÓRIA Professor Orlando Stiebler MÓDULO 14 A Era Vargas III - O ESTADO NOVO O foi um período autoritário da nossa história, que durou de. Foi instaurado por um golpe de Estado que garantiu a continuidade
Leia maisHISTÓRIA. Professor Orlando Stiebler. MÓDULO 16 Terceira República ( ) - II Governos Jânio Quadros e João Goulart
HISTÓRIA Professor Orlando Stiebler MÓDULO 16 Terceira República (1946 1964) - II Governos Jânio Quadros e João Goulart Na área econômica, o governo se deparou com uma crise financeira aguda causada por
Leia maisDECRETO-LEI Nº 667, DE 2 DE JULHO DE 1969.
DECRETO-LEI Nº 667, DE 2 DE JULHO DE 1969. Reorganiza as Polícias Militares e os Corpos de Bombeiros Militares dos Estados, dos Território e do Distrito Federal, e dá outras providências. O PRESIDENTE
Leia maisBANCO DE ATIVIDADES Presente História 5 ano - 4 bimestre Avaliação
História 5 ano - 4 bimestre Unidade 4 1. Escreva um pequeno texto sobre o governo Getúlio Vargas. Não esqueça de incluir dois argumentos favoráveis e dois desfavoráveis. Dê um título para o texto. 2. Leia
Leia maisESTADO DO PARANÁ POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ COMANDO DO CORPO DE BOMBEIROS 4º GRUPAMENTO DE BOMBEIROS
ESTADO DO PARANÁ POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ COMANDO DO CORPO DE BOMBEIROS 4º GRUPAMENTO DE BOMBEIROS HISTÓRICO DO POSTO DE BOMBEIROS COMUNITÁRIOS ASSIS CHATEAUBRIAND 1 OBJETIVO O presente trabalho objetiva
Leia maisMarco Antonio Felicio diz que lei garante a militares da reserva o direito de se expressar
Marco Antonio Felicio diz que lei garante a militares da reserva o direito de se expressar THIAGO HERDY Publicado em 09 Mar 2012 - O Globo On Line SÃO PAULO - Autor do manifesto que inflamou a relação
Leia maisResumo Reforma da Previdência dos Militares PL 1645/2019 Poder Executivo
Resumo Reforma da Previdência dos Militares PL 1645/2019 Poder Executivo Legislação Alterada O Projeto de Lei 1645/2019, de autoria do Poder Executivo, altera 5 leis dos Militares (Forças Armadas, Policiais
Leia maisEspecialização dos Conselhos de Justiça Julgamento pelos pares como preceito constitucional
Especialização dos Conselhos de Justiça Julgamento pelos pares como preceito constitucional 1. Introdução O Brasil está passando por transformações em áreas que antes eram consideradas como sendo essenciais,
Leia maisA República do Café - II. Prof. Thiago História C Aula 10
A República do Café - II Prof. Thiago História C Aula 10 Hermes da Fonseca (1910-1914) Política Salvacionista Enfrenta a Revolta da Chibata Criou a faixa presidencial; Único presidente a casar durante
Leia maisXIX. A República Populista
XIX. A República Populista Constituinte de 1946 Polêmica do desenvolvimento; Partido Trabalhista Brasileiro PTB (nacionalismo radical); Partido Social Democrático PSD (desenvolvimentismo); União Democrática
Leia maisDITADURA CIVIL MILITAR ( )
DITADURA CIVIL MILITAR (1964 1985) Dormia a nossa Pátria mãe tão distraída. Sem perceber que era subtraída. Em tenebrosas transações. CHICO BUARQUE DE HOLLANDA MARCOS ROBERTO Construindo a ditadura
Leia maisBRABATT 2 recebe Inspetores da ONU
Porto Príncipe, Haiti, 15 de outubro de 2010 18ª Edição BRABATT 2 recebe Inspetores da ONU Em 30 de setembro, o BRABATT 2 recebeu a visita de inspecionadores da ONU, chefiada pelo Coronel Paulo Eduardo,
Leia maisArt. 1º. Os membros da Polícia Militar do Estado do Tocantins são remunerados exclusivamente por subsídios fixados em parcela única.
LEI Nº 1.162, DE 27 DE JUNHO 2000. Publicado no Diário Oficial nº 942 *Revogada pela Lei nº 2.578, de 20/04/2012 Dispõe sobre os subsídios dos Policiais Militares do Estado do Tocantins, e dá outras providências.
Leia maisHistória. Movimentos sociais e Repressão Durante a Ditadura Civil-Militar ( ) em Pernambuco. Professor Cássio Albernaz
História Movimentos sociais e Repressão Durante a Ditadura Civil-Militar (1964-1985) em Pernambuco Professor Cássio Albernaz www.acasadoconcurseiro.com.br História MOVIMENTOS SOCIAIS E REPRESSÃO DURANTE
Leia maisRevista Trilhas da História. Três Lagoas, v.6, nº11 jul-dez, 2016.p Página 120
SALES, Jean Rodrigues (org.). Guerrilha e Revolução: A luta armada contra a Ditadura Militar no Brasil. Rio de Janeiro: Lamparina, FAPERJ, 2015. 254p. VENTURINI, Luan Gabriel Silveira 1 Nesta obra, Jean
Leia maisVocê encontrará vários outros materiais gratuitos em meu site:
Você encontrará vários outros materiais gratuitos em meu site: www.legislacaomilitar.com.br DIREITO ADMINSITRATRIVO MILITAR (NORMAS PERTINENTES À PMTO) Prof. Sérgio Nunnes: Especialista em Direito Constitucional,
Leia maisEu, Vereador IVO FIOROTTI, do Partido dos Trabalhadores (PT), venho respeitosamente, encaminhar-lhe Projeto de Lei, cuja disposição trata do seguinte:
Ilmo. Senhor Ver. Cezar Paulo Mossini MD Presidente da Câmara Municipal de Canoas Eu, Vereador IVO FIOROTTI, do Partido dos Trabalhadores (PT), venho respeitosamente, encaminhar-lhe Projeto de Lei, cuja
Leia maisTESE. Fernando A. N. Galvão da Rocha. Resumo. 1. Introdução. 70 Revista ENM. Associação dos Magistrados Mineiros (Amagis-MG)
TESE Formação dos juízes da Justiça Militar para atuação democrática Fernando A. N. Galvão da Rocha Associação dos Magistrados Mineiros (Amagis-MG) Resumo As escolas judiciais devem capacitar os juízes
Leia maisTENENTISMO ( ) Prof. OTTO TERRA
TENENTISMO (1922-1926) TRANSFORMAÇÕES NO BRASIL NA VIRADA DE 1920 Industrialização substitutiva de exportações Crescimento dos centros urbanos (São Paulo / Rio de Janeiro) Mudanças no cenário Nacional
Leia maisJimboê. História. Avaliação. Projeto. 5 o ano. 2 o bimestre
Professor, esta sugestão de avaliação corresponde ao segundo bimestre escolar ou à Unidade 2 do Livro do Aluno. Projeto Jimboê História 5 o ano Avaliação 2 o bimestre 1 Avaliação História NOME: ESCOLA:
Leia maisLISTA DE MORTOS POR POLICIAIS E ENCAPUZADOS (de 1 a 31 de julho de 2008)
LISTA DE MORTOS POR POLICIAIS E ENCAPUZADOS (de 1 a 31 de julho de 2008) Esta lista foi elaborada pela equipe do site OBSERVATÓRIO DAS VIOLÊNCIAS POLICIAIS-SP (www.ovp-sp.org) a partir de notícias de jornais
Leia maisA Universidade de São Paulo durante o regime autoritário Comissão da Verdade USP FICHA INDIVIDUAL. I. Dados Pessoais
FICHA INDIVIDUAL Pesquisador: BEATRIZ CORRÊA CAMARGO *Apresentar em todas as entradas referência a documento e/ou fontes bibliográficas, inclusive testemunhos, se houver. I. Dados Pessoais Nome: Nr. USP/
Leia maisJosé Alves Dias 1 Lúcia Viana dos Santos 2
DIMENSÕES PESSOAIS E COLETIVAS DAS (RE) CONSTRUÇÕES MEMORIALÍS- TICAS SOBRE O CABO ANSELMO NA IMPRENSA BRASILEIRA José Alves Dias 1 Lúcia Viana dos Santos 2 INTRODUÇÃO O presente resumo analisa as diferentes
Leia maisSumário. Introdução... 9
Sumário Introdução... 9 1. Zueno, Zoany, Zwenir : Rastros da Vigilância ao Jornalista Zuenir Ventura Durante a Ditadura Militar Felipe Quintino... 13 2. Do Erótico ao Político: A Trajetória da Global Editora
Leia maisA cultura durante a ditadura militar
A cultura durante a ditadura militar Introdução De 1964 a 1985, o Brasil viveu a Ditadura Militar, uma época em que os militares passaram a governar o país. Esse regime de governo foi chamado de ditadura,
Leia maisA HISTÓRIA DE FIDEL CASTRO. Autor: Hamurábi Batista
A HISTÓRIA DE FIDEL CASTRO Autor: Hamurábi Batista A HISTÓRIA DE FIDEL CASTRO Autor: Hamurábi Batista Vou destacar com honor Minha maior reverência Pela personalidade De Fidel vossa excelência Diante do
Leia maisMemorial da Resistência de São Paulo PROGRAMA COLETA REGULAR DE TESTEMUNHOS. Guia do Consulente
Memorial da Resistência de São Paulo PROGRAMA COLETA REGULAR DE TESTEMUNHOS Guia do Consulente Setembro de 2016 O presente instrumento pretende orientar a consulta aos acervos produzidos pelo Memorial
Leia maisMUNICIPIO DE ALMADA. Assembleia Municipal EDITAL Nº 104/X-4º/ (Voto de Pesar pelo falecimento do Cidadão Francisco. Brissos de Carvalho)
MUNICIPIO DE ALMADA /X-4º/2012-13 (Voto de Pesar pelo falecimento do Cidadão Francisco Brissos de Carvalho) EU, JOSÉ MANUEL MAIA NUNES DE ALMEIDA, PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DO CONCELHO DE ALMADA
Leia maisPreso no Pará um dos maiores assaltantes de carros-fortes do Brasil
Preso no Pará um dos maiores assaltantes de carros-fortes do Brasil Adriano da Silva Brandão, conhecido como Adriano Pânico ou General, foi preso acusado de ser um dos maiores assaltantes de carros-fortes
Leia maisBRASIL DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL
BRASIL DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAL ACADEMIA NACIONAL DE POLICIA Constituição da República Federativa do Brasil Art. 144. A segurança pública, dever do Estado, direito
Leia mais05ª Área Integrada de Segurança Pública - AISP
05ª Área Integrada de Segurança Pública - AISP Unidade Territorial E, Lapa, Santa Teresa, Santo Cristo e Gamboa (Clique no bairro para visualizar o relatório) a. Midias em Geral ANÁLISE DO CENTRO Ø Fonte:
Leia maisA grande maioria das armas são produzidas em fábricas registradas. Ou seja: sempre começam legais e passam a ser ilegais por meio de desvios;
A lei 2003 Aprovação do Estatuto do Desarmamento. Principais pontos da lei: Sete requisitos mínimos para a compra de armas; Proibição do porte de armas para civis; Concentração dos registros, porte e autorização
Leia maisAs armas apreendidas no Estado do Rio de Janeiro e rastreadas até instituições do Estado
As armas apreendidas no Estado do Rio de Janeiro e rastreadas até instituições do Estado Deputado Raul Jungmann Subcomissão Especial de Controle de Armas e Munição (SUBCOMARM) Câmara dos Deputados Análise:
Leia maisCaça às suásticas analisa a repressão ao partido nazista em São Paulo na Era Vargas
DIETRICH, Ana Maria, Caça às suásticas, o Partido Nazista em São Paulo sob a mira da Polícia Política. São Paulo: Humanitas/ Fapesp/ Imprensa Oficial, 2007, 387 p., ilustrado. Caça às suásticas analisa
Leia maisLISTA DE MORTOS POR POLICIAIS E ENCAPUZADOS (de 1 a 30 de junho de 2007)
LISTA DE MORTOS POR POLICIAIS E ENCAPUZADOS (de 1 a 30 de junho de 2007) Esta lista foi elaborada pela equipe do site OBSERVATÓRIO DAS VIOLÊNCIAS POLICIAIS-SP (www.ovp-sp.org) a partir de notícias de jornais
Leia maisCOLINA Oposição Armada em Belo Horizonte ( ) Apresentaremos os primeiros resultados da nossa pesquisa cujo intuito é discutir o
COLINA Oposição Armada em Belo Horizonte (1967-1969) Isabel Cristina Leite - UFOP Apresentaremos os primeiros resultados da nossa pesquisa cujo intuito é discutir o significado político da luta armada
Leia maisLISTA DE MORTOS POR POLICIAIS E ENCAPUZADOS (de 1 a 31 de janeiro de 2007)
LISTA DE MORTOS POR POLICIAIS E ENCAPUZADOS (de 1 a 31 de janeiro de 2007) Esta lista foi elaborada pela equipe do site OBSERVATÓRIO DAS VIOLÊNCIAS POLICIAIS-SP (www.ovp-sp.org) a partir de notícias de
Leia maisCentro Conjunto de Operações de Paz do Brasil capacita militares e civis
Centro Conjunto de Operações de Paz do Brasil capacita militares e civis O Centro Conjunto de Operações de Paz do Brasil, com sede no Rio de Janeiro, prepara nacionais e estrangeiros para as missões da
Leia maishistoriaula.wordpress.com A Era Vargas Professor Ulisses Mauro Lima
historiaula.wordpress.com A Era Vargas Professor Ulisses Mauro Lima 1930-1945 A era Vargas: 1930-1945 1930 2 de janeiro: publicação da plataforma da Aliança Liberal. 1 de março: vitória de Julio Preste
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL MILITAR
DIREITO PROCESSUAL PENAL MILITAR Policia Judiciária Militar Parte 1 Prof. Pablo Cruz De início precisamos definir o que vem a ser persecução penal. Assim definimos: a persecução penal pode ser definida
Leia maisAo todo, 14 pessoas foram detidas, segundo a Secretaria de Estado da Segurança Pública do Maranhão (SSP-MA).
Presos na madrugada desta sexta-feira (20) os suspeitos pelos ataques a ônibus ocorridos na noite de quinta-feira (19), na Região Metropolitana de São Luís. Ao todo, 14 pessoas foram detidas, segundo a
Leia maisBRASIL REPÚBLICA (1889 )
Repressão do governo. Sem maiores consequências. REVOLTA DA VACINA: OSWALDO CRUZ Revolta dos Marinheiros ou Revolta da Chibata (RJ 1910): João Cândido (líder), posteriormente apelidado de Almirante Negro.
Leia maisFIM DA URSS E A DEMOCRATIZAÇÃO DO LESTE EUROPEU
FIM DA URSS E A DEMOCRATIZAÇÃO DO LESTE EUROPEU A CRISE ECONÔMICA DA URSS Aumento de gastos com produção de armas, espionagem, repressão; Diminuição do investimento interno, provocando escassez de habitações,
Leia maisEscola de Formação Política Miguel Arraes
Escola de Formação Política Miguel Arraes Curso de Formação, Capacitação e Atualização Política dos Filiados, Militantes e Simpatizantes Módulo III O Socialismo no Mundo Contemporâneo Aula 6 História do
Leia mais033/ (CNJ: ) Damaso Gerson Souza da Silva Junior. Juiz de Direito - Dr. José Antônio Prates Piccoli
COMARCA DE SÃO LEOPOLDO 1ª VARA CRIMINAL Av. Unisinos, 99 Processo nº: Natureza: Autor: Réu: Juiz Prolator: 033/2.14.0003199-8 (CNJ:.0010002-80.2014.8.21.0033) Homicídio Simples Justiça Pública Damaso
Leia maisREVIRALHO Resistência Republicana Contra a Ditadura e o Estado Novo Barricada Revolta 3 de Fev no Porto
REVIRALHO Resistência Republicana Contra a Ditadura e o Estado Novo 1926-1940 Barricada Revolta 3 de Fev. 1927 no Porto As grandes questões adiadas da República Crise de legitimidade do poder político
Leia maisRECOMENDAÇÃO n o 001/2014/PJM/BAGÉ/RS
MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO MINISTÉRIO PÚBLICO MILITAR Procuradoria da Justiça Militar em Bagé/RS RECOMENDAÇÃO n o 001/2014/PJM/BAGÉ/RS Considerando o disposto no artigo 6 o, inciso XX, da Lei Complementar
Leia maisXXII. A República dos Generais I
XXII. A República dos Generais I Castelo Branco (04/64-03/67) Nova Ordem ; Conselho de Segurança Nacional. Serviço Nacional de Informações - SNI; Banco Nacional da Habitação - BHN; Instituto Nacional de
Leia maisDIREITO PENAL MILITAR
DIREITO PENAL MILITAR Teoria da Pena Parte 2 Prof. Pablo Cruz Pena até dois anos imposta a militar Teoria da Pena Art. 59 - A pena de reclusão ou de detenção até 2 (dois) anos, aplicada a militar, é convertida
Leia maisEra Vargas: Era Vargas: Estado Novo ( )
Aula 22 Era Vargas: Era Vargas: Estado Novo (1937-1945) Setor 1605 1 Estado Novo (1937 1945) 2 O Fim da Era Vargas Prof. Edu Aula 22 - Era Vargas: Estado Novo (1937-1945) ealvespr@gmail.com 1.1 Era Vargas
Leia maisDe Juscelino ao Golpe de 64 Prof. Márcio
De Juscelino ao Golpe de 64 Prof. Márcio O que vamos ver no capítulo O Governo de JK - o nacional-desenvolvimentismo - o plano de metas (pontos positivos e negativos) O Governo de Jânio Quadros - Política
Leia maisCOMISSÃO NACIONAL DA VERDADE RELATÓRIO
COMISSÃO NACIONAL DA VERDADE RELATÓRIO Volume III MORTOS E DESAPARECIDOS POLÍTICOS dezembro / 2014 2014 Comissão Nacional da Verdade (CNV) Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial
Leia maisLegislação Específica
Legislação Específica Decreto Lei nº 667/69 Professor Fidel Ribeiro www.acasadoconcurseiro.com.br Legislação Específica DECRETO-LEI Nº 667, DE 2 DE JULHO DE 1969 O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, usando das
Leia maisLei 4630/76. Professor Rodrigo Cardoso
Lei 4630/76 Professor Rodrigo Cardoso LEI Nº 4.630, DE16 DEDEZEMBRO DE 1976 Dispõe sobre o Estatuto dos Policiais-Militares do Estado do Rio Grande do Norte, e dá outras providências. Art. 1º - O presente
Leia maisREGIME MILITAR E SUAS INFLUÊNCIAS NA EDUCAÇÃO. Palavras-chave: Regime Militar, Escola, Educação, Repreensão, Conservadorismo.
ISBN 978-85-7846-516-2 REGIME MILITAR E SUAS INFLUÊNCIAS NA EDUCAÇÃO Marina Ribeiro de Almeida Email: sasuke_negocios@hotmail.com Rafael Tonet Maccagnan Email: rafaeltonet123@gmail.com Cleiriane Alves
Leia maisOS MOVIMENTOS SOCIAIS NA REPÚBLICA VELHA. Prof. Marcos Roberto
OS MOVIMENTOS SOCIAIS NA REPÚBLICA VELHA Prof. Marcos Roberto RURAIS Messiânicos Revolta de Canudos Revolta do Contestado URBANOS Revolta da Vacina Revolta da Chibata O anarcossindicalismo - Cangaço Conflitos
Leia maisXIII Marcha da Consciência Negra - 20 de Novembro de Um milhão de negras e negros nas ruas do Brasil!
XIII Marcha da Consciência Negra - 20 de Novembro de 2016 Um milhão de negras e negros nas ruas do Brasil! 1 / 5 No dia 20 de novembro de 2016, dia em que o povo brasileiro relembra os feitos do mais popular
Leia maisRio Negro possui o quartel do Exército mais moderno do Brasil
Rio Negro possui o quartel do Exército mais moderno do Brasil Foto: Relações Públicas do 5º RCC Por Everton Lisboa Embora não esteja totalmente pronta, a nova instalação do 5º Regimento de Carros de Combate
Leia maisA Universidade de São Paulo durante o regime autoritário Comissão da Verdade USP FICHA INDIVIDUAL. I. Dados Pessoais
FICHA INDIVIDUAL Pesquisador: Laerte Apolinário Júnior *Apresentar em todas as entradas referência a documento e/ou fontes bibliográficas, inclusive testemunhos, se houver. I. Dados Pessoais Nome: Luiz
Leia mais