UNINGÁ UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR INGÁ FACULDADE INGÁ CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM PRÓTESE DENTÁRIA KATIANE CHIAPINOTTO

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1 0 UNINGÁ UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR INGÁ FACULDADE INGÁ CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM PRÓTESE DENTÁRIA KATIANE CHIAPINOTTO ESTUDOS LABORATORIAIS DO CIMENTO RESINOSO AUTO-ADESIVO RELYX UNICEM PASSO FUNDO 2009

2 1 KATIANE CHIAPINOTTO ESTUDOS LABORATORIAIS DO CIMENTO RESINOSO AUTO-ADESIVO RELYX UNICEM Monografia apresentada à unidade de Pósgraduação da Faculdade Ingá UNINGÁ Passo Fundo-RS como requisito parcial para obtenção do título de Especialista em Prótese Dentária. Orientador: Prof. Leonardo Federizzi PASSO FUNDO 2009

3 2 KATIANE CHIAPINOTTO ESTUDOS LABORATORIAIS DO CIMENTO RESINOSO AUTO-ADESIVO RELYX UNICEM Monografia apresentada à comissão julgadora da Unidade de Pós-graduação da Faculdade Ingá UNINGÁ Passo Fundo-RS como requisito parcial para obtenção do título de Especialista em Prótese Dentária. Aprovada em / /. BANCA EXAMINADORA: Prof. Leonardo Federizzi Prof. Dr. Cézar Augusto Garbin Prof. Dr. Janesca Casalli

4 3 DEDICO A DEUS POR TER ME CONCEBIDO A ESTA VIDA A OPORTUNIDADE DE EVOLUIR PROFISSIONALMENTE E MORALMENTE E BUSCAR PACIENTEMENTE MEUS OBJETIVOS. A MEU CAMINHO DESDE QUE NASCI. DUAS PESSOAS QUE DEUS COLOCOU NO OBRIGADA PA I E MÃE QUE COM MUITO EMPENHO E DEDICAÇÃO ME INCENTIVARAM A VENCER OS DESAFIOS. VOCÊS SEMPRE SERÃO IMPORTANTES PARA MIM. A MEU NOIVO, QUE ESTEVE AO MEU LADO EM TODOS OS MOMENTOS DE EXECUÇÃO DO TRABALHO.

5 4 AGRADECIMENTOS À Deus pela saúde, proteção e por me dar força e coragem para não desanimar no meio do caminho. Aos meus pais pela educação, princípios e valores que sempre transmitiram aos dois filhos. A meu noivo, que sem dúvida nosso dia-a-dia é de luta, esforço, dedicação, mas acima de tudo nossa vida a dois deve sempre ser de respeito, carinho, felicidade e muito amor. Obrigada meu amor. Ao professor e orientador Leonardo Federizzi, sempre pronto para tudo com muita animação, pela sabedoria e competência demonstrada na elaboração do presente trabalho. Por acreditar que somos capazes de alcançar com humildade nossos objetivos. Ao professor Cezar Garbin, coordenador do curso de prótese, minha admiração, pois é um prazer trabalhar com uma pessoa tão dedicada. Foi um prazer conviver ao seu lado. Ao professor Christian Schuh, que com sua voz alta nos ensinou. Ao empréstimo da sua casa para nossas jantas de sexta- feira. A professora Lilian Rigo, sempre com seu bom humor, disponibilidade, dedicando toda sua atenção aos alunos, ensinando sempre pelo lado mais fácil e com muita alegria. Demais professores da especialização pelos ensinamentos. Aos meus amigos e colegas da especialização, foi muito bom ter-los conhecido. E, algumas colegas em especial, Nati, Marcia e Lari que sempre estivemos juntas rindo, brincando, reclamando.

6 5 Conceda-nos Senhor, serenidade necessária para aceitar as coisas que não podemos modificar, coragem para modificar aquelas que podemos e sabedoria para distinguir umas das outras. (Oração de São Francisco) (Oração de São Francisco)

7 6 RESUMO Um dos objetivos a serem alcançados na elaboração de uma prótese fixa é a sua longevidade clínica. As características mecânicas do preparo, aliadas as propriedades dos agentes cimentantes, representam elementos significativos na manutenção de uma prótese fixa. Com o surgimento dos cimentos resinosos houve um incremento significativo nas propriedades mecânicas dos agentes cimentantes e aumento da capacidade retentiva das próteses fixas cimentadas com estes agentes, pelo estabelecimento da união adesiva entre dente e restauração. No entanto, a fase de cimentação pode ser considerada o ponto mais vulnerável do procedimento restaurador indireto, uma vez que a técnica adesiva exige mais atenção e cuidado por parte do profissional. O objetivo desse trabalho foi avaliar, através de uma revisão de literatura, os estudos laboratoriais e as propriedades mecânicas sobre a utilização do cimento resinoso auto-adesivo Relyx Unicem em restaurações indiretas cerâmicas, bem como a sua capacidade retentiva quando comparado a outros cimentos resinosos convencionais. Analisando os resultados dos trabalhos, concluise que o cimento resinoso auto-adesivo Relyx Unicem obteve os melhores resultados quanto a resistência a tração e adesão se comparado a outros cimentos resinosos. Palavras-Chave: Cimentos resinosos. Cimentos dentários. Resistência à tração.

8 7 ABSTRACT One of the objectives to achieve when elaborating fixed prosthesis is its clinical longevity. The core mechanical characteristics, associated to bonding agents properties, represent important elements in fixed prosthesis maintenance. There are several options in the dentistry cements market, and its choice depends on many factors. With the resin-composite luting material outcome a significant increase in luting agents mechanical properties occurred and also larger retention in fixed prosthesis cementation when using this material due to its adhesive bonding establishment between teeth and restoration. However, luting step can be considered the most vulnerable procedure in fixed prosthesis, once its technique demands more attention by the professional. The purpose of this study was the evaluation, by literature review, the recent studies about resin-composite RelyX Unicem usage associated to indirect ceramic restorations, as well as its high retentive capacity when compared to other cements. It is concluded that self-adhesive RelyX Unicem system obtained the best results when compared to other systems. Key words: Resin Cements. Dental Cements. Tensile Strength.

9 8 LISTA DE ABREVIATURAS Bis-GMA - Bisfenol- A Metacrilato de Glicidila UDMA - Uretano Dimetacrilato TEGDMA - Trietilenoglicol Dimetacrilato HEMA - Hidroxietil Metacrilato 4-META - 4- Metacriloxietil Trimetilano Anidro N - Newton ºC - Graus Celsius mm/min - Milímetro por minuto kg - Quilograma MPa - Megapascal µm - Micrômetro mm² - Milímetro quadrado H2O - Água % - Porcento MEV - Microscopia eletrônica de varredura M.O - Microscopia ótica g/mm² - Grama por milímetro quadrado g - Grama mm³ - Milímetro cúbico

10 9 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO REVISAO DE LITERATURA CIMENTOS RESINOSOS ESTUDOS LABORATORIAIS SOBRE CIMENTOS AUTO-ADESIVOS DISCUSSÃO CONCLUSÃO...29 REFERÊNCIAS...30 APÊNDICE A...33

11 10 1 INTRODUÇÃO A odontologia contemporânea vem apresentando uma tendência em reduzir passos operatórios na conduta clínica. Sendo assim, os cimentos resinosos evoluíram bastante na última década, superando os outros tipos de cimentos em restaurações diretas e indiretas, possuindo melhores propriedades físico-mecânicas quando comparados com outros cimentos convencionais sendo materiais insolúveis e compatíveis com os sistemas adesivos. Os procedimentos indiretos em odontologia requerem uma fixação da restauração no remanescente dental, por meio de um agente cimentante. As principais funções dos agentes cimentantes consistem em preencher as discrepâncias de adaptação e favorecer a retenção friccional (TAPETY et al., 2004). Durante muito tempo, as peças protéticas tradicionais (metálicas, metaloplásticas ou metalocerâmicas) eram mantidas somente por meio de fricção mecânica entre o preparo dental e a superfície interna do material, sendo os cimentos de fosfato de zinco os mais utilizados, porém sem nenhuma propriedade adesiva propriamente dita (SJÖGREN; MOLIN; VAN DIJKEN, 1998; GOMES; CALIXTO, 2004). Com o surgimento dos cimentos resinosos houve um incremento significativo na capacidade retentiva das próteses fixas cimentadas com estes agentes, pelo estabelecimento da união adesiva entre dente e restauração, existindo atualmente uma tendência de utilização destes cimentos em função desta característica (PRAKKI; CARVALHO, 2001). Apresenta como vantagem a alta resistência, dureza, baixa solubilidade em fluido oral, união micromecânica ao esmalte e dentina (PRAKKI; CARVALHO, 2001; MAIA ; VIEIRA, 2003). A utilização dos cimentos resinosos que são resinas compostas com menor quantidade de carga e por conseqüência, bastantes fluidos, precedidos pelo tratamento da estrutura dentária e da superfície interna da peça protética, propiciou a obtenção do vedamento marginal, também em restaurações indiretas (YOUSSEF; SARACENI; KIYAN, 2003). Entretanto, a utilização desses agentes requer vários passos, especialmente durante os procedimentos de tratamento do substrato dentário, tornando-se, desta forma, sensível tecnicamente (PIWOWARCZYK; LAUER,2003).

12 11 Cimentos resinosos auto-adesivos de dupla-polimerização têm sido introduzidos recentemente no mercado. O objetivo destes cimentos foi combinar a praticidade de uso (não requer os passos de pré-tratamento) oferecida pelos cimentos de ionômero de vidro com as propriedades mecânicas favoráveis, estética e adequada adesão à estrutura dental, características dos cimentos resinosos convencionais (PIWOWARCZYK; LAUER, 2003). A cimentação representa um fator de extrema importância, dentre as várias etapas necessárias para o restabelecimento estético, através de restaurações indiretas e a estrutura dental. Observando estes aspectos, que por um lado beneficiam o cimento, mas exige uma técnica de cimentação mais crítica ou mais sensível, este trabalho tem como objetivo, a partir de uma revisão de literatura, avaliar estudos laboratoriais do cimento resinoso auto-adesivo Relyx Unicem em restaurações indiretas cerâmicas, bem como a sua resistência a tração e adesão quando comparado a outros cimentos resinosos convencionais..

13 12 2 REVISÃO DE LITERATURA 2.1 CIMENTOS RESINOSOS Os procedimentos indiretos em odontologia requerem uma fixação da restauração no remanescente dental, por meio de um agente cimentante. As principais funções dos agentes cimentantes consistem em preencher a s discrepâncias de adaptação e favorecer a retenção friccional (TAPETY et al., 2004). Os cimentos resinosos foram introduzidos no mercado com a finalidade de melhorar as propriedades físicas e mecânicas e, principalmente para cimentação de peças estéticas como a porcelana, uma vez que permitem a passagem de luz visível (PRAKKI; CARVALHO, 2001). Sua composição é semelhante à de resinas compostas, porém em diferentes proporções. Os cimentos resinosos são compostos por uma matriz de Bis-GMA ou UDMA combinados com monômeros de baixo peso molecular TEGDMA. Contém também monômeros resinosos bifuncionais, HEMA (hidroxietil metacrilato) e 4-META que modificaram a composição orgânica do cimento resinoso em relação às resinas compostas e promoveram a união mecânica com a superfície da dentina, que freqüentemente fica exposta nos dentes preparados e, cargas inorgânicas como partículas de vidro e sílica coloidal, tratadas com silano (GOUVEA, 2008). A adesão à estrutura do esmalte, quando presente no preparo, é dada pelo condicionamento ácido e utilização de um agente adesivo (PRAKKI; CARVALHO, 2001). Atualmente, os cimentos resinosos têm sido empregados em função da possibilidade de união, tanto à estrutura dental quanto ao material restaurador indireto. Isso possibilita a realização de uma cimentação adesiva que pode contribuir para aumentar a resistência à fratura do dente restaurado e minimizar a ocorrência de microinfiltração (ANUSAVICE, 1998; CONCEIÇÃO, 2002). Estes cimentos se polimerizam por luz (fotopolimerizáveis) ou não (autopolimerizáveis), ou pelas duas técnicas de polimerização (dual). Cimentos Resinosos Ativados Quimicamente são apresentados sob a forma de duas pastas. Após a mistura das pastas base e catalisadora, apresentam uma reação peróxidoamina que inicia a reação de presa. Os cimentos de polimerização exclusivamente química podem ser indicados em qualquer situação clínica onde exista impedimento

14 13 da passagem de luz para produzir a ativação física. São particularmente indicados para cimentar peças metálicas e núcleos intra-radiculares (GOMES; CALIXTO, 2004; GOMES; GOMES, 2002). Os cimentos fotopolimerizáveis apresentam a vantagem de prolongar o tempo de trabalho e o processo de assentamento da restauração indireta. Os cimentos de ativação exclusivamente física são indicados para os casos clínicos em que exista a possibilidade de passagem da luz através da peça protética, capaz de produzir a ativação completa do cimento resinoso (MAIA; VIEIRA, 2003). A polimerização dual é iniciada pela emissão de luz visível e por reação química (peróxido de benzoila), monômeros fotoiniciadores, como as cetonas aromáticas (canforquinona) e aminas promotoras da reação de polimerização que serve para assegurar a completa polimerização do cimento, mesmo sob restaurações opacas e espessas, onde a luz não é capaz de alcançar. Com a mistura da pasta base e da pasta catalisadora, inicia-se a reação de polimerização (PRAKKI; CARVALHO, 2001). A complementação do sistema de ativação pela luz do aparelho fotopolimerizador aumenta o grau de conversão dos monômeros em polímeros, e melhora as propriedades físicas do cimento, além de acelerar a reação de presa. No entanto, a polimerização química deve ocorrer independentemente da aplicação da luz, em um tempo médio de 6 minutos para a maioria dos produtos. Os cimentos resinosos de polimerização dual são indicados principalmente para restaurações indiretas estéticas (VIEIRA et al., 1995; PRAKKI; CARVALHO, 2001). Um agente de cimentação final deveria apresentar um conjunto de características para que pudesse ser considerado um agente ideal. Pode-se citar: biocompatível, ter boa adesão entre diferentes estruturas, ter adequada espessura de película e viscosidade, ser insolúvel frente aos fluídos orais, possuir propriedades bactericidas, apresentar resistência a fraturas para prevenir deslocamento como resultado de falhas adesivas ou coesivas, apresentar selamento marginal adequado, possuir alta resistência à tração e à compressão, tempo adequado de trabalho e presa, ser radiopaco e com boas propriedades ópticas (BOTTINO et al., 2001).

15 ESTUDOS LABORATORIAIS SOBRE CIMENTOS AUTO-ADESIVOS A força retentiva de quatro sistemas de cimentos: um compômero, um cimentos de ionômero de vidro, um cimento de ionômero de vidro modificado por resina e um cimento auto-adesivo para coroas de óxido de zircônia, foi avaliada por Ernst e t a l. em Para isso os autores utilizaram 120 dentes que foram randomicamente divididos em 12 grupos e preparados de uma maneira padronizada. Coroas de cerâmica (Lava) foram fabricadas de uma maneira padronizada para cada dente. Os seguintes cimentos e correspondentes regimes adesivos foram usados para cimentar coroas ao dente de acordo ao fabricante: CO, Compulete/EBS Multi; CO/RT Compulete/EBS Multi/Rocatec; CB, Superbond C&B; CB/RT, Superbond C&B/ Rocatec; CB/PL, Superbond C&B/ Porcelain Liner M; PA, Panavia F; DC, Dyract Cem Plus/ Xeno III; CH/PL,Chemiace II/ Porcelain Liner M; RL, Relyx Luting K/C, Ketac Cem/ Ketac Conditioner, K, Ketac Cem; RU, Relyx Unicem. Após ciclagem térmica, as superfícies externas das coroas de zircônia cimentada foram tratadas pelo sistema Rocatec para melhorar a adesão e então colocadas em um bloco de resina. O bloco/coroa e componente dentário de cada espécime foram conectadas a ponta oposta da máquina universal de teste para que a retenção pudesse ser medida. As coroas de dente foram removidas ao longo do lingote incisal. A área retentiva foi determinada individualmente para cada dente. Análises estatísticas foram realizadas. Como resultado se obteve que as médias (mínimo/máximo) dos valores da força retentiva (MPa) foram os seguintes: CO, 1,7(0,6/4,3); CO/RT, 3,0(1,3/5,4); CB, 4,8(3,7/7,9); CB/RT, 8,1(4,2/12,7); CB/PL, 5,3(3,7/10,2); PA, 4,0(3,3/5,1); DC, 3,3(2,1/5,6), CH/PL, 4,0(1,3/6,3); RL, 4,7(2,8/6,6); K/C, 1,8(0,6/2,3); K, 1,9(0,2/4,5) e RU 4,8(2,5/6,7). Os espécimes com Superbond C&B mais Rocatec mostraram as maiores médias de força retentiva, mas não foi significantemente diferente do Superbond C&B sem pré-tratamento com Rocatec nas paredes internas da coroa. Os espécimes com Compolute também mostraram benefícios com o pré-tratamento com Rocatec. Dentre os materiais usados sem pré-tratamento, Superbond C&B, Panavia, Dyract Cem Plus, Relyx Luting e Relyx Unicem mostraram as maiores medias de força retentiva e não foram significantemente diferentes. Os autores concluíram que dentro das condições deste estudo, o cimento compômero, ionômero de vidro modificado por resina e o auto-adesivo tiveram os mesmos níveis de qualidade

16 15 retentiva dos agentes resinosos, Superbond C&B e Panavia. O pré-tratamento com Rocatec não melhorou a força retentiva do Compolute e Superbond C&B. Lüthy,H.; Loeffel,O.;Hammerle,C. (2006) avaliaram a força de adesão de diferentes cimentos para união com cerâmica sinterizada (zircônia) depois do envelhecimento por termociclagem. Foram usados neste estudo agentes cimentantes: Ketac Cem, Nexus, Relyx Unicem, Superbond C&B, PanaviaF, Panavia 21. Grupos de 30 espécimes foram preparados adesivando cilindros de aço revestidos por sílica do sistema Rocatec à discos cerâmicos de oxido de zircônio jateados. Previamente ao teste todos os espécimes foram estocados em água destilada por 48 horas e metade deles ainda foram envelhecidos por termociclagem. Os procedimentos de aderência seguiram as recomendações dos fabricantes. Uma carga de 4N foi aplicada para fixar os cilindros de aço aos discos e o excesso de cimento foi cuidadosamente removido. Esta carga foi mantida constante por 8 minutos. As espécies aderidas foram armazenadas em água destilada a 37ºC por 48 horas e metade delas foram termociclados 10000x a 37 C sendo aquecidos a 55ºC e resfriados até 5ºC por 333 horas. Finalmente as espécies foram colocadas em um molde para testes de força de adesão aplicada carga até a falha com uma velocidade de 0.8 mm/min. As fraturas não aconteceram na interface dos cilindros metálicos. As montagens falharam tanto na interface entre a superfície da cerâmica e os cimentos ou dentro dos cimentos. A termociclagem afetou a força de adesão de todos os agentes cimentantes estudados exceto para o Panavia e Relyx Unicem. Dentro dos limites deste estudo in vitro os resultados mostraram que depois da termociclagem a força de adesão para o Ketac Cem e Nexus foi baixa. Pisani-Proença et al. (2006) avaliaram a força de adesão microtracional de 3 cimentos resinosos com uma cerâmica à base de dissilicato de lítio submetida a dois tratamentos de superfície. Dezoito blocos de cerâmica de 5x6x8mm (IPS Empress) foram manipulados conforme fabricante e depois duplicados em resina com um molde de vinil polissiloxano de baixa viscosidade de (Tetric Ceram). A resina foi incrementalmente inserida (2 mm), condensada dentro dos moldes e foram fotoativadas 40 segundos até que cada molde estivesse completamente preenchido. Blocos de cerâmicas foram lavados em água corrente e divididos em 2 grupos de 9 sendo um não condicionado ( grupo controle), e um grupo tratado com ácido hidrofluorídrico a 5% por 20 segundos e silanizado por 1 minuto. Os blocos de cerâmicas foram cimentados aos blocos de resina com o cimento resinoso Relyx

17 16 Unicem. Nove blocos cimentados com resina PanaviaF ou Multilink foram manipulados de acordo com as instruções do fabricante. Os blocos de cerâmicasresina foram armazenados em água a 37ºC por 7 dias e foram seriadamente seccionados para produzir 25 amostras de cilindro por grupo com uma área transversal de 1mm². Amostras foram termocicladas a 5000 ciclos, 5ºC a -55 ºC e testadas em tensão de 1 mm/min. Os dados da força de adesão da microtração foram analisadas por dois tipos de avaliação de análise e testes de comparação múltiplas de Tukey. O teste de Anova mostrou a influência dos fatores de agente cimentante e tratamento na variável dependente. Considerando os grupos não condicionados o Relyx Unicem foi significantemente mais alto (9,6+-1,9) do que o Multilink (6,2+_1,2) e Panavia F(7,4+-1,9). O prévio condicionamento ácido e a silanização rendeu valores mais altos estatisticamente para o Relyx Unicem (18,8+3,5) e Multilink(17,4+_3,0) quando comparados ao Panavia F ( ). Ocorreu descolagem espontânea após a termociclagem quando os agentes cimentantes foram aplicados a uma superfície de cerâmica não tratada. Tratamentos de condicionamento ácido e silanização parecem ser cruciais para a adesão de resina a estas cerâmicas a base de dissilicato de lítio indiferente do cimento resinoso usado. Escribano e Macorra (2006) avaliaram a força adesiva de microtração de agentes auto-adesivos unidos à cerâmica. Para isso os autores utilizaram discos de dentina tratados, cimentados à discos cerâmicos de IPS Empress II (Ivoclar Vivadent) com 2 mm de altura e 13 mm de diâmetro. Foi utilizado o esmalte oclusal e as raízes de nove terceiros molares humanos de onde foram removidos os segmentos coronários que foram tratados por um sistema de perfusão (30 cm H2O) e preparados 9 discos cerâmicos, condicionados com ácido hidrofluorídrico a 5% por 20 segundos, enxaguados com água e secos com ar. Após um agente silano foi aplicado (Monobond-S) por 60 segundos e secos com ar. Os dentes foram adesivados aos discos utilizando-se um dos três materiais: Multilink System, Relyx Unicem e Panavia F Light. As amostras foram então seccionadas verticalmente para se obterem barras quadrangulares. Cada uma das barras foram fixadas a um dispositivo de tensão e submetidas à força de tração, com velocidade de 1 mm/min até a descolagem. A força de adesão microtracional foi medida em MPa. Devido às médias serem diferentes entre os grupos, foi impossível comparar os resultados diretamente, sendo então aplicada a análise estatística específica. Os resultados mostraram que o número de barras utilizadas (147) demonstrou nula a hipótese de

18 17 serem diferentes estatisticamente. A análise mostrou diferenças significantes entre os grupos em ordem crescente: Relyx Unicem, Multilink e Panavia F. Destes, o Relyx Unicem é o único sistema que não requer pré-tratamento de dentina, mas obteve os menores valores de microtração sob as condições deste estudo. Baldissara et al. (2006) avaliaram a resistência a fadiga de uma união de cerâmica, alumina infiltrada por vidro à dentina humana, utilizando diferentes protocolos de cimentação. Para isto os autores utilizaram 40 blocos de In Ceram alumina, com dimensões de 3x3x4mm preparados, onde uma superfície de cada bloco era abrasionada com partículas de óxido de alumínio de 110 µm. Então os blocos eram cimentados às superfícies planas de 40 terceiros molares utilizando 4 diferentes estratégias de cimentação, e às amostras aplicadas uma carga de 750g por 10 minutos e os excessos removidos: grupo 1 Relyx-Unicem/jateado com partículas de 110 µm; grupo 2 one-step+duo-link/jateamento+condicionamento com ácido hidrofluorídrico 4%+agente silano; grupo 3 ED-primer+Panavia F/jateamento; grupo 4 scotch-bond1+relyx- ARC/jateamento com partículas de 30 µm +cobertura sílica triboquimica+agente silano. As amostras foram então estocadas em água por 24 horas à 37ºC e então submetidas a de ciclos de fadiga com uma carga sinusoidal. O modo de falha foi observado com MEV e um score de fadiga foi atribuído considerando o número de ciclos de fadiga até a fratura. Os resultados mostraram que o grupo 1; obteve score 3,9 com 5 falhas, grupo 2; 3,7 com 6 falhas, grupo 3; 5,9 com 1 falha e o grupo 4 score 6 sem falhas. A MEV mostrou que os espécimes fraturados dos grupos 1 e 2 (que obtiveram resultados inferiores) tiveram todas as suas falhas entre a cerâmica e o cimento. Os autores concluíram que os melhores protocolos para cimentação de In Ceram alumina foi a associação presente nos grupos 3 e 4, ambos utilizando os sistemas adesivos como indicados pelo fabricante. Goracci et al. (2006) avaliaram a força e a morfologia da interface criada no esmalte e na dentina pelos sistemas adesivos Panavia F 2.0 (PKuraray), Relyx Unicem (RU, 3M ESPE), e MaxCem (M, Sybron- Kerr), quando aplicadas duas realidades clínicas de pressão de assentamento. Para isto, os autores utilizaram overlays de resina composta (Paradigm MZ100, 3M ESPE), foram cimentadas em superfícies planas de esmalte e dentina de 48 molares extraídos. Durante o período inicial de autopolimerização de 5 minutos, pressões de 20 ou 40 g/mm2 foram aplicadas nas amostras. A polimerização foi completada por irradiação de luz a partir

19 18 do topo da overlay por 20 segundos. As amostras foram então armazenadas por 24 horas a 37ºC em um ambiente de 100% de umidade relativa. A força de adesão ao esmalte e a dentina em MPa foi medida e avaliada o efeito do tipo de cimento, pressão de cimentação e suas interações, através da separação da união com velocidade de 1mm/min, sendo as falhas prematuras excluídas dos cálculos estatísticos. Os resultados mostraram que a força de adesão em MPa à dentina foi de: sistema P com pressão de 20 g/mm2 7,5 DP 3,7, 40 g/mm2 10,9 DP 4,5; sistema RU 20 g/mm2 6,8 DP 2,6, 40 g/mm2 14,5 DP 5,3; sistema M 20 g/mm2 4,1 DP 1,8, 40 g/mm 2 5,2 DP 1,6. Em relação ao esmalte os valores foram sistema P com pressão de 20 g/mm2 25,2 DP 9, 40 g/mm2 30,7 DP 8,6; sistema RU 20 g/mm2 10,7 DP 4,9, 40 g/mm2 11,1 DP 5; sistema M 20 g/mm2 7,3 DP 3,1, 40 g/mm2 7,9 DP 3,2. O tipo de cimento, a pressão de cimentação e a interação destes dois fatores tiveram influência significante na força de adesão à dentina, com os sistemas RU e P superando os resultados do sistema M. Estes sistemas foram significantemente beneficiados pelo aumento na pressão de cimentação. Já em relação ao esmalte, o tipo de cimento foi um fator significante para a adesão, com o sistema P mostrando os melhores resultados e o sistema M os piores, possivelmente devido à observação das superfícies através de MEV que não mostraram neste sistema sinais microscópicos de adesão micro mecânicas. Por outro lado o sistema RU exibiu continuidade marginal melhor e o sistema P poucos tags. Os valores medidos das forças corresponderam aos resultados morfológicos. Os autores concluíram que a força de interface e a adaptação de sistemas autocondicionantes e auto-adesivos duais são potencializados se uma força de cimentação maior que simplesmente a pressão digital é mantida durante o período inicial de presa, sendo o efeito do aumento da pressão mais significante na dentina, supostamente envolvendo a redução da viscosidade e porosidade, prevenção de mudanças desfavoráveis de contato indesejado com umidade ao longo da interface cimento-dentina e a promoção de adesão física. Palácios et al. (2006) avaliaram a retenção de 3 tipos de cimentos à coroas de óxido de zircônia. Para isto utilizaram molares humanos recém extraídos, nos quais foi preparada uma superfície oclusal plana de 4,4mm (+/- 0.2) de comprimento axial, com média de área oclusal aproximadamente 35,8 mm2. As amostras foram então distribuídas igualmente de acordo a área superficial total em três grupos de

20 19 cimentação. Trinta e seis copings cerâmicos de óxido de zircônia foram fabricados utilizando o sistema CAD/CAM. Todos os copings foram jateados com partículas de óxido de alumínio de 50 µm e então limpas com um banho ultrassônico de álcool isopropil. Após os copings foram limpos com ácido fosfórico enxaguados, secos e desidratados com álcool isopropil. Após as amostras foram cimentadas com força de assentamento de 10 kg, utilizando os sistemas Relyx Luting e Relyx Unicem e Panavia F 2.0, e a adaptação marginal avaliada sob microscopia ótica com aumento de 2x. Os copings cimentados foram então submetidos à ciclagem térmica de 5 C a 55 C por 5000 vezes com intervalo de 15 segundos entre as temperaturas e, então aplicada força de 0.5 mm/min. sobre as amostras até a remoção, a qual foi registrada bem como a carga de deslocamento na área superficial de cada preparo. A natureza da falha também foi registrada. Os resultados foram então analisados estatisticamente e mostraram médias de deslocamento de 5,1; 6,1 e 5 MPa para o sistema Panavia, o Relyx Luting e o Relyx Unicem respectivamente. A análise de variância mostrou não haverem diferenças nas médias de força de remoção entre os três grupos. O modo de falha predominante foi a permanência de cimento nos copings de oxido de zircônia em 46% dos espécimes, seguido da permanência de cimento na superfície dentária em 25.7% das amostras. Os autores concluíram que considerando os três métodos de cimentação, não ocorreram diferenças significantes entre eles, o que pode se afirmar que o uso de um cimento resinoso com um agente cimentante não aumentou a retenção do coping quando comparados com os outros dois métodos de cimentação. Blatz et al. (2007) avaliaram a curto e longo prazo a força de adesão de 4 agentes cimentantes para zircônia seguindo diferentes tratamentos de superfícies. Em um total de 320 espécies de cerâmicas fabricadas a partir de cerâmica de óxido de zircônio (LAVA), foram aleatoriamente divididos em 4 grupos para receber diferentes métodos de tratamento de superficie: um grupo sem tratamento (NOT), jateado com partículas abrasivas (SND), sílica/silano triboquímico Rocatec (ROC), grupo com polimento (GRD). Cilindros de resinas foram aderidos a amostras de zircônia com o cimento resinoso Relyx ARC, Relyx Unicem, Panavia F, Relyx Luting. Os subgrupos de 10 espécies foram armazenados em água destilada 37 C por três dias ou armazenados por 180 dias e termociclados por ciclos antes da força de adesão ser testada. Um tubo de plástico acrílico (2,9mm de altura e 3,0mm de diâmetro) foi preenchido com resina composta para fabricar cilindros de resina. O

21 20 topo e os dois lados foram cada um levemente polimerizado por 40 segundos para um total de 120 segundos. Os cilindros de resina foram colados as espécies de cerâmicas 5 minutos depois de polimerizados com um dos quatro agentes cimentantes sob investigação. Os quatro grupos de tratamento de superfície foram divididos em 4 subgrupos com respeito ao agente cimentante aplicado e de acordo o fabricante. Um peso de 1 kg foi aplicado por 10 minutos usando um aparato de alinhamento, enxaguados e armazenados em água destilada. O excesso de resina foi removido com pequenas esponjas e silanizada. Dez espécies por grupo foram armazenadas por três dias em água destilada a 37 C antes de testar. As 10 espécies restantes por grupo foram testadas depois de armazenadas por 180 dias em água destilada e sendo termocicladas repetidamente em 2000 ciclos a cada 30 dias. Os resultados mostraram que a força de adesão em curto prazo foi mais alta com o ROC do que com o SND, os quais foram ambos maiores do que GRD ou NOT. Relyx Unicem revelou uma força de adesão maior do que Panavia, Relyx ARC, e Relyx Luting. Os autores concluíram que, tratamento de superfície, agentes cimentantes e condições de armazenamento significantemente influenciaram a força de adesão para a zircônia. Envelhecimento artificial reduz significativamente a forca de adesão. A abrasão por jateamento com partículas combinada à resina composta contendo monômeros fosfatado s a desivos ou revestimento triboquímico com sílica/silano combinado com qualquer agente adesivo testado proporciona valores superiores de forca de adesão. Peumans et al. (2007) avaliaram os efeitos da termociclagem na força de adesão microtracional de 4 adesivos de cimentação à cerâmica GN-I CAD/CAM. Para isto os autores utilizaram espécimes de cerâmica de dois tamanhos diferentes (6x8x3 mm; 13x8x4 mm) confeccionados a partir de blocos cerâmicos utilizando discos diamantados em baixa rotação. Os diferentes tamanhos das amostras foram cimentados com um dos 4 agentes cimentantes ( Linkmax [LM], Panavia [PN], RelyX Unicem [UN] e Variolink II [VL]) de acordo com as normas do fabricante. As amostras foram então estocadas em água destilada à 37ºC e submetidos a 0; 10000; e termociclos de 5 a 55ºC com intervalos de 30 segundos previamente ao teste de microtração. O modo de falha após os testes foi determinado com aumento de 50x utilizando M.O. Os resultados mostraram que a força de adesão microtracional foi afetada pelos agentes cimentantes, termociclagem e a combinação de ambos. Não ocorreram diferenças na força de

22 21 adesão entre os sistemas LM (47,6 MPa), PN (41 MPa) e VL (36 MPa). Por outro lado o RelyX Unicem (24,2 MPa) mostrou valores significantemente menores que o LM e o PN. A influência da termociclagem na adesão foi diferente para os 4 sistemas, onde o VL manteve-se estável mesmo após ciclos. O sistema LM mostrou um significante decréscimo na força de adesão após ciclos. Já os sistemas PN e UN foram os mais afetados negativamente tendo falhas previas à testagem. Levando em conta o modo de falha não houve correlação entre a força de adesão e o tipo de falha. Os autores concluíram que houve diferença significante entre os quatro sistemas após a termociclagem, em relação à adesividade com a porcelana. Wang, et al. (2007) avaliaram o efeito do condicionamento ácido na força de adesão do cimento resinoso Relyx Unicem no esmalte e dentina. Superfícies planas de dentina vestibular e, superfície mesial e distal do esmalte. Foram usados 36 terceiros molares humanos (recém extraídos e sem cáries). As amostras foram divididas aleatoriamente em três grupos (n=12) de acordo com diferentes condicionamentos ácidos. Os dentes foram colocados em anéis de cobre e embutidos em resina de metilmetacrilato. Cada superfície foi tratada com ácido fosfórico, combinado com Relyx Unicem, e Panavia F, respectivamente. Em cada grupo, a força de adesão foi testada em 10 amostras e armazenada em água destilada a 37ºC por 24 horas para resistir ao cisalhamento e, as outras duas amostras foram observadas por MEV. Análises estatísticas mostraram que não houve diferença significante entre o grupo do Unicem (12,84-+2,29 MPa) e o grupo do Panavia F (14, ,73 MPa) em relação a adesão à dentina. A força de adesão do Panavia foi mais alta que do Unicem quando este foi combinado com o condicionamento com ácido fosfórico (9,12+_1,54 MPa). Para a força de adesão ao esmalte, não foi observada nenhuma diferença significante entre o grupo que usou Panavia F (17,99+_3,66 MPa) e o grupo do Unicem (17,24+_1,62) combinado com condicionamento com ácido fosfórico, enquanto ambos foram maiores que a utilização do Unicem sem condicionamento. O condicionamento com ácido fosfórico pode aumentar a adesão dos sistemas auto-a d e s i v o s a o esmalte, mas é desnecessário para a dentina. Holderegger et al. (2008) avaliaram a força de adesão do cimento Relyx Unicem na dentina e sua comparação com três cimentos convencionais. Para isto os autores utilizaram 160 terceiros molares, divididos em 80 pares para testes na

23 22 Universidade de Zurich (Z) e 80 para teste na Universidade de Bern (B), foram divididos em 2x8 subgrupos com 10 dentes cada. Os espécimes foram preparados com os correspondentes agentes adesivos e pedaços de acrílico foram cimentados tanto com cimento Relyx Unicem (U), Relyx ARC (A), Multilink (M) ou Panavia (P). Todos os espécimes foram armazenados em água por 24 horas e os espécimes submetidos à termociclagem de 1500 ciclos a 5 C e 55 C. A força de adesão foi medida por um teste de adesão. Após a armazenagem em água o Relyx Unicem exibiu menor força de adesão. A termociclagem afetou o desempenho da adesão dos quatro cimentos. Entretanto, a força de adesão do cimento Relyx Unicem foi menos influenciada pela termociclagem. Embora a força de adesão do Relyx Unicem na dentina foi menor em comparação ao Relyx ARC, Multilink e Panavia, sua força de adesão foi menos sensível a variações de manipulação e envelhecimento. Al-Assaf et al. (2007) avaliaram as características de interface de cinco agentes adesivos utilizados na dentina incluindo fatores tais como: força tracional de adesão, tipo de falha, extensão de desmineralização, mudanças morfológicas e formação de camada híbrida. Para isso os autores utilizaram os sistemas Bistite II DC (BDC), C&B Super-Bond (CBM), M-Bond (MBD), Panavia-F (PAF) e Relyx-X Unicem (RXU), em 50 discos dentinárias sendo 10 para cada sistema adesivo. Para medir a força de tração, discos metálicos jateados com partículas de óxido de alumínio com 110 µm foram adesivados à superfície dentinária de terceiros molares extraídos com coroas intactas e armazenados em água corrente por 3 dias e, após termociclados (3000x 5-55ºC, com 4 ciclos/min.) e separados a velocidade de 1mm/min. O modo de falha foi examinado nas superfícies dentinárias e na camada híbrida por MEV. Já a avaliação da extensão de desmineralização e mudanças morfológicas na dentina devido ao condicionamento e tratamento por primer foram avaliadas utilizando-se M.O. e MEV. Os resultados mostraram que em relação à força tracional o sistema BDC obteve 13,01 MPa, MBD 9,19 MPa e PAF 7,07 MPa com diferença significante em relação ao sistema CBM 4,79 MPa e RXU 4,47 MPa. A porcentagem de área descolada de dentina coberta com resina mostrou valores maiores nos sistemas BDC 47,8 MPa e MBD 38,12 MPa com diferença significante com CBM (17,20), PAF (16,47) e RXU 16,50. A extensão de desmineralização do CBM foi 100%. Por outro lado não foram encontradas diferenças entre BDC 60,86%, MBD 60,22%, e PAF 51,99%. O sistema RXU 45,03% mostrou o menor valor para esta característica. O sistema CBM induziu afunilamento mais pronunciado nos

24 23 túbulos e dissolução intertubular, seguidos por PAF, BDC e MDB. O RXU removeu parcialmente a Smayer Layer sem abertura dos orifícios tubulares. A espessura da camada híbrida no sistema CBM foi de 4,17 µm seguidas pelo MBD com 2,39 µm, por outro lado não ocorreram diferenças significantes entre o PAF 0,95 µm e BDC com 1,12 µm, e no sistema RXU foi impossível detectar a camada híbrida. A efetividade de adesão de 5 agentes cimentantes ao esmalte e a dentina foi avaliada por Hikita et al. em Utilizou diferentes procedimentos para determinar um protocolo de força de adesão por micro tração. Para isto utilizaram superfícies de 42 terceiros molares humanos que foram planificados utilizando-se disco diamantado em alta rotação. Blocos de resina composta (Paradigm, 3M ESPE) foram cimentados utilizando os sistemas Linkmax (LM: GC), Nexus (NX; Kerr), Panavia F (PN; Kuraray), Relyx Unicem (UN; 3M ESPE), Variolink II (VL; IvoclarVivadent), seguindo as especificações dos fabricantes. Além disso, foram testadas associações o que proveu 4 outros grupos experimentais: Prompt L-Pop+RelyX Unicem (PLP+UN; 3M ESPE), Scotch Bond Etchant+RelyX Unicem (SE+UN; 3M ESPE), Optibond Solo Plus Activator+Nexus 2 (ACT+NX; Kerr) and K-Etchant gel+panavia-f (KE+P; Kuraray). Os grupos experimentais foram classificados de acordo com a classificação em auto-adesivo, convencional e auto-condicionante. Os espécimes foram estocados por 24 horas em água destilada a 37ºC previamente a aplicação do teste. Em relação à adesividade ao esmalte os sistemas apresentaram os valores em MPa de: ACT+NX 15; UN 19,6; PLP+UN 23,5; SE+UN 35,2; PN35, 4; KE+PN 38,8; NX 37,9; LM 49,2 e VL 49,3. Já para os valores em dentina em MPa: VL 1,1: SE+UN 5,9; ACT+NX 13,2; LM 15,4; UN 15,9; PN 17,5; PLP+UN 22,2; e NX 22,3. O sistema VL mostrou um alto número de falhas previamente aos testes, muito provavelmente devido a um efeito combinado de não ter sido realizada a polimerização em separado do ades i v o c o m o também a insuficiente fotopolimerização do agente cimentante. Os autores concluíram que quando seguido o correto procedimento de aplicação os sistemas adesivos podem ser igualmente efetivos a adesão ao esmalte e dentina, mas vários fatores podem influenciar negativamente a força de adesão tais como: cimentação com Relyx Unicem ao esmalte sem condicionamento ácido prévio; não fotopolimerizar o adesivo separadamente previamente a cimentação; uso de um agente adesivo fotopolimerizável convertido em adesivo dual; e uso de um agente dual com um baixo potencial autopolimerizável.

25 24 Trajteenberg, Caram e Kiat-Amnuay (2008) avaliaram a microinfiltraçao de coroas cerâmicas puras quando utilizado agentes cimentantes autocondicionantes. Para isto os autores utilizaram 18 molares humanos, os quais foram preparados para coroas IPS Empress. A face vestibular teve o término 1,5 mmm abaixo da linha amelocementário, e o termino lingual a um milímetro acima do mesmo, criando margens em esmalte e dentina. Duas técnicas de coloração (infiltração) foram utilizadas, cada restauração coronária era cimentada com um dos três agentes cimentantes (Panavia F 2.0, Multilink e RelyX Unicem). Os espécimes foram termociclados por 1000 vezes com banhos em água de 5 C a 55 ºC com intervalos de 30 segundos e então, imersos em uma solução corante de azul de metileno a 5% por 24 horas a temperatura ambiente. As amostras foram então enxaguadas, incluídas em uma resina epóxica transparente e seccionados. Um total de 60 secções foi avaliado para cada tipo de agente cimentante utilizando imagens digitais com ate 70x de aumento. Os resultados mostraram que o Panavia F 2.0 mostrou um menor grau de microinfiltração que o RelyX Unicem e o Multilink tanto em margem de esmalte quanto em dentina. As interações dos principais efeitos (cimento, margem e técnica de coloração) foram altamente significantes. O grau de microinfiltração foi maior na dentina que no esmalte. Portanto o Panavia F 0,76 a 1,05% mostrou a menor microinfiltração seguidos pelos sistemas Relyx Unicem 1,78 a 12% e o Multilink 13 a 28% respectivamente, o que justifica que o uso de técnica convencional não melhora o selamento marginal em coroas cerâmicas contra a infiltração. A influência do tratamento superficial e a seleção de cimentos resinosos duais na adesão à cerâmica de óxido de zircônio densamente sinterizada (Cercon Zircônia, Dentsply) foi motivo do estudo de Oyague et al. em 2009a. Para isto 18 blocos cilíndricos cerâmicos de 19,5 x 5,25mm foram tratados da seguinte forma: jateamento com partículas de óxido de alumínio de 125 µm por 10 segundos; cobertura sílica triboquímica utilizando partículas de óxido de alumínio modificadas por sílica de 50 µm; e superfície sem tratamento. Cada cilindro cerâmico foi duplicado em resina composta (Tetric Ceram, Ivoclar- Vivodent) utilizando um molde de silicona. Os cilindros de resina composta foram então, cimentados às superficies cerâmicas condicionadas utilizando os sistemas 1-Calibra (Dentsply Caulk); 2Clearfil Esthetic Cement (Kuraray); 3- Relyx Unicem (3M ESPE). Após 24 horas da cimentação as amostras foram cortadas em formatos de palitos para então serem

26 25 executados os testes de microtração, nos quais eram aplicadas cargas até a falha. Esta falha era registrada e a morfologia interfacial das superfícies divididas era observada utilizando MEV. A superfície topográfica e a rugosidade superficial média da cerâmica analisada sob microscopia atômica. Os resultados mostraram mudanças significantes na rugosidade superficial da zircônia após jateamento. A força de adesão do sistema Clearfil à zircônia foi significantemente maior que o RelyX Unicem e Calibra independentemente do tratamento superficial. Quando foi utilizado o sistema Calibra, falhas prematuras aos testes ocorreram quando adesivados às superfícies não tratadas e cobertas por sílica. Os autores concluíram que o sistema cimentante a base de monômero fosfatado (Clearfil) é recomendado para cimentar superfícies cerâmicas de zircônia, não sendo necessário qualquer tratamento superficial. Oyagüe et al. (2009b) avaliaram o efeito do armazenamento em água da força de adesão microtracional de cimentos resinosos duais à superfícies cerâmicas de óxido de zircônio sinterizada. Para isso os autores utilizaram 18 blocos cilíndricos, sem tratamento no grupo 1, jateamento com partículas de óxido de alumínio de 125 µm no grupo 2, com revestimento de sílica triboquímica (modificado por sílica com partículas de 50 µm) no grupo 3. Os blocos cerâmicos foram duplicados em resina composta e então cimentados, com a aplicação de carga constante de 1249 MPa, às superfícies cerâmicas utilizando: (1) Clearfil Esthetic Cement (CEC; Kuraray); (2) Relyx Unicem (RXU; 3M ESPE); (3) Calibra (CAL; Dentsply Caulk). Após 24 horas as amostras foram fatiadas em 1 mm2. À metade das fatias foi aplicada carga tracional até a fratura com velocidade de 0,5 mm/min. A outra metade das amostras foi armazenada em água a 37 C por seis meses para teste posterior. Os dados foram analisados estatisticamente e a análise fractográfica foi realizada por MEV. Os resultados mostraram que após 24 horas a força de adesão dos cilindros de zircônia (Cercon) foram significantemente maiores em relação aos sistemas RXU e ao CAL, independentemente do pré-tratamento. Quando utilizado o sistema Calibra, todas as amostras falharam prematuramente exceto quando cimentadas a superfícies com tratamento prévio de jateamento. Após seis meses de armazenado em água, a força de adesão do CEC diminuiu significantemente. Por outro lado o RXU não alterou a força de adesão significativamente após este tipo de tratamento. A adesão dos espécimes utilizando-s e o CAL falhou com o passar do tempo. Alterações morfológicas foram evidentes após a estocagem em água. Os autores concluíram

27 26 que a longevidade da interface resina-cerâmica depende mais da seleção do cimento do que o pré-tratamento superficial. Tanto os sistemas CEC quanto o RXU são possíveis de serem aplicados para a cimentação em superfícies de zircônia quando essas sofrem tratamento superficial. A umidade desempenha um papel importante na durabilidade deste tipo de adesão. Phark et al. (2009) avaliaram in vitro a adesão a longo prazo de resina a uma superfície cerâmica de óxido de zircônio de alta pureza. Para isto foram utilizados 200 cilindros de resina composta adesivados a uma superfície modificada de zircônia utilizando diferentes técnicas de cimentação e o uso de ciclagem térmica. Os blocos cilíndricos com diâmetro de 3 mm foram cimentados às superfícies cerâmicas de zircônia (Procera) com a superfície modificada (RZ) e superfície sem tratamento (MZ). Foram utilizados 3 diferentes agentes cimentantes (Panavia F 2.0, Relyx ARC, Relyx Unicem) em combinação com e sem jateamento (50 µm e 110 µm de óxido de alumínio). As superfícies RZ foram adesivadas utilizando-se os 3 cimentos com e sem jateamento (50 µm); já com a partícula de 110 µm somente o Panavia F2.0 foi utilizado. Para a supeficie MZ foi utilizado somente o sistema Panavia com (50 e 100 µm) e sem jateamento. A polimerização foi realizada em todas as amostras por 160 segundos. A força de adesão foi testada utilizando-se a máquina de testes universal (Instron) com velocidade de 1 mm/min com e sem ciclagem térmica. A ciclagem foi realizada após estocagem em água por 90 dias, ciclos térmicos de 5 a 60 C com intervalos de 15 segundos. As superfícies divididas foram analisadas sob M.O com aumento entre 60 e 200x, apresentando falhas principalmente de natureza adesiva (80%) e mistas. Os resultados mostraram que os valores da força de adesão em MPa variaram de 10,1 à 20 MPa após 3 dias e de 0,16 à 14,8 após ciclagem térmica, o que mostrou decréscimo significante nestes valores. O jateamento diminuiu significantemente a força de adesão à superfície modificada não importando o cimento utilizado. A força de adesão à superfície RZ de zircônia foi significantemente maior do que a superfície MZ, mostrando que a abrasão por jateamento à superfície de zircônia não é recomendada, independentemente do tamanho de partícula. Além disso, a estocagem em água e a ciclagem térmica reduziram significantemente a força de adesão dos três cimentos testados

28 27 3 DISCUSSÃO O presente estudo foi conduzido para avaliar os recentes estudos laboratoriais de resistência a tração e a adesão dos cimentos resinosos autoadesivos (Relyx Unicem), sobre a cerâmica, no esmalte e dentina. Há cuidados especiais que devemos ter ao usar o cimento resinoso para cimentação de coroas de porcelana pura, devido a resina não ter afinidade química com este material, sendo necessário a modificação da superfície da porcelana que entrará em contato com o cimento criando microporosidades permitindo a embricação do cimento resinoso com essa superfície tratada. Dentro deste estudo se encontra as avaliações feitas por Luthi, et al. (2006) que verificaram a força de adesão de cimentos resinosos para cerâmica de zircônia sinterizada depois do envelhecimento por termociclagem, onde as amostras de cerâmicas foram jateadas com trióxido de alumínio e, observaram que a termociclagem afetou a força de adesão do todos os agentes cimentantes, exceto para o Relyx Unicem. Oyague et al. (2009a) realizaram um estudo para avaliar a influência do tratamento superficial e a seleção de cimentos resinosos duais na adesão à blocos de cerâmica de óxido de zircônia densamente sinterizada tratados com jateamento com partículas de óxido de alumínio; cobertura sílica triboquímica. Após o jateamento os autores concluíram que houve mudanças significativas na rugosidade superficial e, independentemente do tratamento de superfície a força de adesão à zircônia aumentou para o Relyx Unicem. Também Oyague et al.(2009b) avaliaram o efeito do armazenamento em água da força de adesão microtracional de cimentos resinosos duais à superfícies de 18 cerâmicas de oxido de zircônia. Foram feitos tratamentos jateados com partículas de oxido de alumínio; com revestimento de sílica triboquímica. Os resultados mostraram que após 24 horas a força de adesão dos cilindros de zircônia foram maiores no Relyx Unicem e independentemente do pré- tratamento. E que o sistema Relyx Unicem é possível de ser aplicado para a cimentação em superfícies de zircônia quando essas sofrem tratamento superficial. O sistema Rocatec de deposição superficial de sílica é o meio de tratamento de superfície das cerâmicas que promove os melhores resultados de resistência adesiva aos agentes cimentantes resinosos.

29 28 Blatz et al. (2007)) avaliaram a curto e longo prazo a força de adesão de 4 agentes cimentantes para zircônia com diferentes tratamentos de superfície, sendo um grupo sem tratamento (NOT); outro jateado com partículas abrasivas (SND); sílica/silano triboquimico Rocatec (ROC); e com polimento (GRD). Os autores mostraram que a força de adesão em curto prazo foi mais alta com o ROC do que com o SND. O Unicem revelou uma força de adesão alta. Com isso eles concluíram que tratamentos de superfície, agentes cimentantes e condições de armazenamento influenciaram a força de adesão para a zircônia. A resina e a porcelana possuem incompatibilidade química, o que recomenda a silanização permitindo a união da fase orgânica do material resinoso por meio do silano aumentando a retenção da porcelana à estrutura dentária. Proença et al. (2006) propuseram avaliar a força de adesão microtracional de 3 cimentos resinosos com blocos de cerâmica à base de dissilicato de lítio submetida a dois tratamentos de superfície: um grupo não condicionado e, um grupo condicionado com ácido hidrofluorídrico e silanizado por 1 minuto. Com os resultados os autores mostraram que o prévio condicionamento ácido e a silanização rendeu valores mais altos estatisticamente para o Relyx Unicem. Nos estudos de retenção as coroas, Ernst et al (2005) avaliaram a força retentiva dos sistemas de cimentos em coroas de oxido de zircônia e cada um com seus regimes adesivos correspondentes. As superfícies das coroas foram tratadas com o sistema Rocatec para melhorar a adesão, tendo os melhores resultados o Relyx Unicem usado sem pré-tratamento com o Rocatec. Palácios et al (2006) avaliaram a retenção de cimentos à coroas de oxido de zircônia. Foram usados copings cerâmicos e jateados com partículas de oxido de alumínio, depois foram limpos com ácido fosfórico, enxaguados, secos e desidratados com álcool isopropil. Foi aplicada uma força sobre os copings até a remoção mostrando que a menor media de deslocamento ocorreu com o Relyx Unicem.

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