REGRAS PARA CERTIFICAÇÃO DAS ENTIDADES BENEFICENTES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. LEI /09 com as Alterações da Lei 12.

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1 Prezados, Este material foi elaborado a partir da Lei /09 e contempla as alterações trazidas pela Lei /13, e regulamentação dada pelo Decreto 8.242/14, bem como os demais diplomas regulamentares de cada Ministério das áreas de atuação. Com uma abordagem simples analisamos as regras de certificação das entidades beneficentes de assistência social, sendo que a legislação citada e as nossas observações estão intercaladas ao texto da Lei para facilitar o acompanhamento. REGRAS PARA CERTIFICAÇÃO DAS ENTIDADES BENEFICENTES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL LEI /09 com as Alterações da Lei /13 COMENTADA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 o A certificação das entidades beneficentes de assistência social e a isenção de contribuições para a seguridade social serão concedidas às pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, reconhecidas como entidades beneficentes de assistência social com a finalidade de prestação de serviços nas áreas de assistência social, saúde ou educação, e que atendam ao disposto nesta Lei. Parágrafo único. (VETADO) Esta determinação foi referendada no Art. 1º do Decreto 8.242/14 acrescido da obrigação de atender além dos preceitos da Lei, as determinações do decreto de regulamentação. Art. 2 o As entidades de que trata o art. 1 o deverão obedecer ao princípio da universalidade do atendimento, sendo vedado dirigir suas atividades exclusivamente a seus associados ou a categoria profissional. Esta determinação foi referendada na íntegra no Artigo 2º do Decreto 8.242/14 Os sindicatos, partidos politicos, associações profissionais, associações de moradores, outras associações e clubes, mesmo que não tenham a finalidade de lucros, não podem ser certificados. CAPÍTULO II DA CERTIFICAÇÃO Art. 3 o A certificação ou sua renovação será concedida à entidade beneficente que demonstre, no exercício fiscal anterior ao do requerimento, observado o período mínimo de 12 (doze) meses de constituição da entidade, o cumprimento do disposto nas Seções I (Da Saúde), II (Da Educação), III (Da Assistência Social) e IV (Da Concessão e Cancelamento) deste Capítulo, de

2 acordo com as respectivas áreas de atuação, e cumpra, cumulativamente, os seguintes requisitos: I - seja constituída como pessoa jurídica nos termos do caput do art. 1 o (pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos); e II - preveja, em seus atos constitutivos, em caso de dissolução ou extinção, a destinação do eventual patrimônio remanescente a entidade sem fins lucrativos congêneres ou a entidades públicas. A obrigação de estar legalmente constituída e em funcionamento regular hà, pelo menos, 12 meses antes da data do requerimento, foi reforçada no 1º do Artigo 3º do Decreto 8.242/14 Além destes requisitos, a entidade deverá demonstrar no exercicio fiscal anterior ao do requerimento (exercicio fiscal = ano calendário) o cumprimento ao disposto nos Capitulos I a IV do Decreto 8.242/14 (Capitulo I - Disposições Gerais, Capitulo II - Da Certificação das Entidades de Saúde, Capitulo III Da Certificação das Entidades de Educação e Capitulo IV Da Certificação das Entidades de Assistência Social), e apresentar os documentos complementares solicitados. Decreto 8.242/14 Art. 3º (Documentoação complementar solicitada no regulamento) Art. 3º... I - comprovante de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ; II - cópia da ata de eleição dos dirigentes e do instrumento comprobatório de representação legal, quando for o caso; III - cópia do ato constitutivo registrado, que demonstre o cumprimento dos requisitos previstos no art. 3º da Lei /09; IV - relatório de atividades desempenhadas no exercício fiscal anterior ao requerimento, destacando informações sobre o público atendido e os recursos envolvidos; V - balanço patrimonial; VI - demonstração das mutações do patrimônio líquido; VII - demonstração dos fluxos de caixa; e VIII - demonstração do resultado do exercício e notas explicativas, com receitas e despesas segregadas por área de atuação da entidade, se for o caso. O relatório de atividades que era apresentado anualmente para o INSS passou a ser exigido nos processos de certificação ou renovação, com informações referentes ao exercicio anterior ao do requerimento. A Entidade que atue na Saúde e/ou Assistencia Social devem observar a documentação exigida pela Portaria MS 1.970/11 (que trata dos processos de renovação das entidades de saúde), e Portaria MDS 353/11 (que trata dos processos de renovação das entidades de assistencia social), em anexo. Parágrafo único. O período mínimo de cumprimento dos requisitos de que trata este artigo poderá ser reduzido se a entidade for prestadora de serviços por meio de contrato, convênio ou instrumento congênere com o Sistema Único de Saúde (SUS) ou com o Sistema Único de Assistência Social (SUAS), em caso de necessidade local atestada pelo gestor do respectivo sistema. (Redação dada pela Lei nº /13)

3 A entidade poderá ter o período minimo de funcionamento para fins de certitifação reduzido, desde que haja necessidade local atestada pelos gestores dos sistemas SUS ou SUAS conforme o caso e que preste serviços por meio de contrato, convênio ou instrumento congenere ao sistema SUS e/ou SUAS, esta detrminação foi referendada na íntegra no 2º do Artigo 3º do Decreto 8.242/14.. Decreto 8.242/14 Art. 3º (Outras exigências do regulamento) Art. 3º... 3º A entidade certificada deverá atender às exigências previstas nos Capítulos I a IV deste Título (Regras de cada área de atuação), conforme sua área de atuação, durante todo o período de validade da certificação, sob pena de cancelamento da certificação a qualquer tempo. 4º As demonstrações contábeis a que se referem os incisos V a VIII do caput serão relativas ao exercício fiscal anterior ao do requerimento da certificação e elaboradas por profissional legalmente habilitado, atendidas as normas do Conselho Federal de Contabilidade. 5º As entidades de que trata o art. 1º cuja receita bruta anual for superior ao limite máximo estabelecido no inciso II do caput do Art. 3º da Lei Complementar no 123/06, deverão submeter sua escrituração a auditoria independente realizada por instituição credenciada junto ao Conselho Regional de Contabilidade. 6º Na apuração da receita bruta anual, para fins do 5º, também serão computadas as doações e as subvenções recebidas ao longo do exercício fiscal, em todas as atividades realizadas. 7º As entidades que prestam serviços exclusivamente na área de assistência social e as indicadas no inciso I do 2º do Art. 38 (habilitação e reabilitação de portadores de deficiência, programas de aprendizagem de adolescentes, jovens ou pessoas com deficiência para promover a integração ao mercado de trabalho e acolhimento institucional provisório de pessoas com doenças graves e seus acompanhante, sem condições de autosustento, quando em trânsito fora da localidade de sua residência) ficam dispensadas da apresentação dos documentos referidos nos incisos V a VII do caput (Balanço Patrimonial, Demonstração das Mutações do Patrimônio Liquido e Demonstração dos Fluxos de Caixa) Lei Complementar 123/06 Art. 3º (Limite para exigência de auditoria independente) Art. 3º... II - no caso da empresa de pequeno porte, aufira, em cada ano-calendário, receita bruta superior a R$ ,00 (trezentos e sessenta mil reais) e igual ou inferior a R$ ,00 (três milhões e seiscentos mil reais) (Redação dada pela Lei Complementar 139/11). Das outras obrigações contidas no Decreto 8.242/14, destacamos as seguintes as exigências: a) envio das demonstrações somente do ano anterior ao do requerimento, não são mais necessários 3 anos; b) A exigência de auditoria para as Entidades com receita bruta superior a R$ ano; e c) A dispensa da apresentação do Balanço Patrimonial, Demonstrações das Mutações do Patrimônio Liquido e Demonstraçao dos Fluxos de Caixa para as Entidades que atuam exclusivamente em Assistencia Social sendo necessário somente a apresentação da Demonstração de Resultado do Exercicio. Seção I Da Saúde

4 Decreto 8.242/14 - Art. 18 (Ministério Certificador na Area de Saúde) Art. 18. Compete ao Ministério da Saúde conceder ou renovar a certificação das entidades beneficentes de assistência social da área de saúde que preencherem os requisitos previstos na Lei no /09, e neste Decreto. Parágrafo único. Consideram-se entidades beneficentes de assistência social na área de saúde aquelas que atuem diretamente na atenção à saúde. Art. 4 o Para ser considerada beneficente e fazer jus à certificação, a entidade de saúde deverá, nos termos do regulamento: I - celebrar contrato, convênio ou instrumento congênere com o gestor do SUS; (Redação dada pela Lei nº /13) II - ofertar a prestação de seus serviços ao SUS no percentual mínimo de 60% (sessenta por cento); III - comprovar, anualmente, da forma regulamentada pelo Ministério da Saúde, a prestação dos serviços de que trata o inciso II (percentual mínimo de 60%), com base nas internações e nos atendimentos ambulatoriais realizados. (Redação dada pela Lei nº /11) 1 o O atendimento do percentual mínimo de que trata o caput pode ser individualizado por estabelecimento ou pelo conjunto de estabelecimentos de saúde da pessoa jurídica, desde que não abranja outra entidade com personalidade jurídica própria que seja por ela mantida. 2 o Para fins do disposto no 1 o, no conjunto de estabelecimentos de saúde da pessoa jurídica, poderá ser incorporado aquele vinculado por força de contrato de gestão, na forma do regulamento. Decreto 8.242/14 Art. 19 (Documentos complementares para certificação das entidades que atuem na area da saúde) Art. 19. O requerimento de concessão ou renovação da certificação de entidade que atue na área da saúde deverá ser protocolado junto ao Ministério da Saúde, em sistema próprio, acompanhado dos seguintes documentos: I - aqueles previstos no art. 3º; II - cópia da proposta de oferta da prestação de serviços ao SUS no percentual mínimo de sessenta por cento, efetuada pelo responsável legal da entidade ao gestor local do SUS, protocolada junto à Secretaria de Saúde respectiva; e III - cópia do contrato, convênio ou instrumento congênere firmado com o gestor do SUS. Portaria MS 1/970/11 Art. 8º e 9º (Documentos complementares para certificação das entidades que atuem na área da saúde) Art. 8º São documentos de apresentação obrigatória para todas as entidades: I - cópia autenticada do ato constitutivo da entidade, devidamente registrado no órgão competente, que demonstre o cumprimentodos requisitos estabelecidos no art. 3º da Lei nº /09 (pessoa jurídica de direito privado, sem finalidade de lucros); II - comprovante de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ); III - cópia autenticada da ata de eleição dos dirigentes da entidade e, quando for o caso, instrumento comprobatório de representação legal; e IV - relatório anual de atividades desempenhadas no exercício fiscal anterior ao requerimento, assinado pelo representante legal em exercício para o ano respectivo, autenticado em caso de cópia, do qual constem informações sobre: a) os atendimentos realizados; b) o número de pessoas atendidas; c) os recursos financeiros envolvidos; d) o quantitativo das internações hospitalares e dos atendimentos ambulatoriais realizados para usuários SUS e não usuários do SUS; e e) as ações de gratuidade de promoção e proteção à saúde, quando couber. 1 Para a concessão e renovação do CEBAS-SAÚDE, a entidade deverá apresentar o Relatório Anual relativo ao exercício fiscal anterior ao do requerimento. 2 Poderão ser consideradas como ações de gratuidade as previstas no Anexo II desta Portaria, bem como outras que forem pactuadas com o gestor do SUS. Art 9º... I - entidade que busque a comprovação de sua condição de beneficente pela prestação anual de serviços ao SUS no percentual mínimo de 60% (sessenta por cento):

5 a) cópia autenticada da proposta de oferta da prestação de serviços ao SUS no percentual mínimo de 60% (sessenta por cento), encaminhada pelo responsável legal da entidade ao gestor do SUS contratante de seus serviços, devidamente protocolizada junto à respectiva Secretaria de Saúde; b) cópia autenticada do contrato, convênio ou congênere firmado com o gestor do SUS; c) declaração fornecida pelo gestor do SUS ou resolução da Comissão Intergestores Bipartite (CIB), comprovando o cumprimento das metas quantitativas e qualitativas de internações hospitalares e/ou de atendimentos ambulatoriais, estabelecidas em instrumento contratual; d) declaração fornecida pelo gestor do SUS de redução do período mínimo em caso de necessidade local atestada pelo gestor do sistema; e e) para a entidade que pretenda incorporar ao seu demonstrativo de serviços prestados ao SUS aqueles prestados por entidades que estejam sob sua gestão por força de contrato, deverão ainda apresentar cópia autenticada do contrato firmado pelos responsáveis legais das entidades envolvidas; A proposta de oferta de serviços ao SUS bem como a contratação dos serviços deverá ser comprovada com as respectivas cópias dos documentos pactuados com o gestor local do SUS O gestor local do SUS deverá atestar mediante declaração a redução do período minimo para certificação em função da necessidade locla, e o cumprimento da oferta de serviços. A entidade deverá entregar relatório de atividades do exercicio anterior ao pedido de certificação ou renovação, contendo os quantitativos de atendimentos. 3 o Para fins do disposto no inciso III do caput (comprovação do percentual de serviços prestados ao SUS), a entidade de saúde que aderir a programas e estratégias prioritárias definidas pelo Ministério da Saúde fará jus a índice percentual que será adicionado ao total de prestação de seus serviços ofertados ao SUS, observado o limite máximo de 10% (dez por cento), conforme estabelecido em ato do Ministro de Estado da Saúde. (Incluído pela Lei nº /13). Art. 5 o A entidade de saúde deverá ainda informar, obrigatoriamente, ao Ministério da Saúde, na forma por ele estabelecida: I - a totalidade das internações e atendimentos ambulatoriais realizados para os pacientes não usuários do SUS; II - a totalidade das internações e atendimentos ambulatoriais realizados para os pacientes usuários do SUS; e III - as alterações referentes aos registros no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - CNES. Parágrafo único. A entidade deverá manter o Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - CNES atualizado, de acordo com a forma e o prazo determinado pelo Ministério da Saúde. (Incluído pela Lei nº /11) Art. 6 o A entidade de saúde que presta serviços exclusivamente na área ambulatorial deverá observar o disposto nos incisos I e II do art. 4 o, comprovando, anualmente, a prestação dos serviços no percentual mínimo de 60% (sessenta por cento). (Redação dada pela Lei nº /11) Art. 6 o -A. Para os requerimentos de renovação de certificado, caso a entidade de saúde não cumpra o disposto no inciso III do caput do art. 4 o (comprovar o percentual mínimo de 60% de serviços oferecidos ao SUS) no exercício fiscal anterior ao exercício do requerimento, o Ministério da Saúde avaliará o cumprimento do requisito com base na média do total de

6 prestação de serviços ao SUS de que trata o inciso III do caput do art. 4 o pela entidade durante todo o período de certificação em curso, que deverá ser de, no mínimo, 60% (sessenta por cento). (Incluído pela Lei nº /13) 1 o Para fins do disposto no caput, apenas será admitida a avaliação pelo Ministério da Saúde caso a entidade tenha cumprido, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) da prestação de seus serviços ao SUS de que trata o inciso III do caput do art. 4 o (comprovar anualmente a prestação de serviços ao SUS de no mínimo 60%) em cada um dos anos do período de certificação. (Incluído pela Lei nº /13) 2 o A comprovação da prestação dos serviços, conforme regulamento do Ministério da Saúde, será feita com base nas internações, nos atendimentos ambulatoriais e nas ações prioritárias realizadas. (Incluído pela Lei nº /13) Decreto 8.242/14 - Art. 22 (Oferta de Serviços ao SUS) Art. 22. O atendimento do percentual mínimo de sessenta por cento de prestação de serviços ao SUS pode ser individualizado por estabelecimento ou pelo conjunto de estabelecimentos de saúde da pessoa jurídica, desde que não abranja outra entidade com personalidade jurídica própria que seja por ela mantida. Parágrafo único. Para fins de cumprimento do percentual previsto no caput, a entidade de saúde requerente poderá incorporar, no limite de dez por cento dos seus serviços, aqueles prestados ao SUS em estabelecimento a ela vinculado na forma do disposto no 2º do art. 4º da Lei no /09 (contratos de gestão). Lei /13 Arts. 7º e 15 (Exceções a regra para calculo dos serviços prestados ao SUS) Art. 7 o Aplica-se o disposto no art. 6 o -A da Lei n o /09, aos requerimentos de renovação de Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, pendentes de decisão na data de publicação desta Lei.... Art. 15. Para os requerimentos de concessão originária e de renovação de Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social de que trata a Lei /09, protocolados no ano de 2009 pelas entidades de saúde e pendentes de decisão na data de publicação desta Lei, será avaliado todo o exercício fiscal de 2009 para aferição do cumprimento dos requisitos mínimos de certificação. 1 o O Ministério da Saúde poderá solicitar documentos e informações que entender necessários para a aferição de que trata o caput. 2 o Os requerimentos de concessão originária e renovação de Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social protocolados no ano de 2009 pelas entidades de saúde que foram julgados e indeferidos serão reavaliados pelo Ministério da Saúde, observada a regra disposta no caput. Portaria MS 1.970/11 Arts. 22, 32, 33, 60 e 61 (Comprovação de atendimentos ao SUS) Art. 22. As internações hospitalares e os atendimentos ambulatoriais prestados pela entidade serão totalizados com base nos dados disponíveis e informados no Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA), no Sistema de Informações Hospitalares (SIH) e na Comunicação de Informação Hospitalar e Ambulatorial (CIHA).... Art. 32. O percentual mínimo de 60% (sessenta por cento) de prestação de serviços ao SUS será apurado por cálculo percentual simples, com base no total de internações hospitalares, medidas por paciente-dia, e no total de atendimentos ambulatoriais realizados pela entidade para pacientes do SUS e não SUS. Parágrafo único. Para efeitos de atendimento do disposto no caput, a participação do componente ambulatorial SUS será de no máximo 10%, devidamente comprovado. Art. 33. Ao percentual total da prestação de serviços para o SUS poderá ser adicionado o índice percentual de 1,5% (um e meio ponto percentual), para cada ação abaixo discriminada, relacionadas no Plano de Ação Regional: I - atenção obstétrica e neonatal; II - atenção oncológica; III - atenção às urgências e emergências; IV - atendimentos voltados aos usuários de álcool, crack e outras drogas; e V - hospitais de ensino.... Art. 60. Para os exercícios fiscais dos anos de 2010 e anteriores, a comprovação do atendimento aos critérios estabelecidos nos incisos II e III do art. 4º da Lei /09 (ofertar e prestar serviços ao SUS no percentual mínimo de 60%), será demonstrada nos relatórios anuais de atividades, considerando-se, unicamente, os percentuais correspondentes às internações hospitalares, medidas por pacientedia. Art. 61. Para fins de comprovação da prestação de atendimento ambulatorial não SUS, nos exercícios fiscais de 2010 e 2011, a entidade deverá apresentar informações relativas aos respectivos atendimentos ambulatoriais.

7 Quando a entidade não comprovar a oferta de 60% de seus serviços ao SUS no exercício anterior ao pedido de certificação ou renovação, o Ministério da Saúde avaliará o cumprimento da oferta de 60% de serviços ao SUS com base na média de todo o período de certificação em curso, caso a entidade tenha cumprido em cada exercício no mínimo 50% do percentual mínimo de prestação de seus serviços ao SUS, ou seja, no mínimo 30% (60% x 50%) em cada ano. A Lei /13 determinou que as quantidades de atendimentos ao SUS dos processos de certificação ou de renovação das entidades de saúde, pendentes de decisão na data de 16/10/2013 data de publicação da Lei /13 - fossem avaliadas com base na média do total de prestação de serviços ao SUS durante o período de certificação. A Lei /09 também determinou em seu Art. 15 que os requerimentos protocolados no Ministério da Saúde no exercício de 2009 pendentes de decisão ou que foram indeferidos sejam reavaliados considerando todo o exercício de 2009, para tanto o Ministério da Saúde poderá solicitar informações complementares. Determinação referendada no Art. 61 do Decreto 8.242/14 A comprovação dos serviços será feita através das informações inseridas no Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA), no Sistema de Informações Hospitalares (SIH) e na Comunicação de Informação Hospitalar e Ambulatorial (CIHA). Desta forma é de suma importância que as entidades prestem estas informações com o máximo de cuidado, evitando inconsistências no momento da certificação. As exigencia de serem informadas as quantidades de atendimentos nos sistemas do Ministério da Saúde se encontra referendada nos Arts. 20 e 21 do Decreto 8.242/14. as quantidades de internações será medida por paciente-dia e os atendimentos ambulatoriais pela quantidade de atendimentos. As quantidades informadas no relatório de atividades serão confrontadas com as informadas ao SUS através dos sistemas SIS, SIH E CIHA. As divergências será objeto de diligência. A Entidade poderá cumprir com a exigência de prestação de serviços ao SUS de forma individualizada por estabelecimento ou pelo conjunto de estabelecimentos mantidos, e poderá incorporar até o limite de 10% de seus atendimentos, a quantidade de atendimentos ofertados em unidades vinculadas por contratos de gestão.

8 A possibilidade de avaliação dos atendimentos ao SUS com base na média do período de certificação em curso, é referendada no Art. 23 do Decreto 8.242/14. Conforme referendado na Portaria 1.970/11 e no Art. 62 do Decreto 8.242/14, Para os exercicios fiscais dos anos de 2010 e anteriores na comprovação dos serviços oferecidos ao SUS será considerado exclusivamente as internações hospitalares medidas por paciente-dia. A partir do exercicio fiscal de 2011 as Entidades também deverão informar os atendimentos ambulatortiais. Art. 7 o Quando a disponibilidade de cobertura assistencial da população pela rede pública de determinada área for insuficiente, os gestores do SUS deverão observar, para a contratação de serviços privados, a preferência de participação das entidades beneficentes de saúde e das sem fins lucrativos. Art. 7 o -A. As instituições reconhecidas nos termos da legislação como serviços de atenção em regime residencial e transitório, incluídas as comunidades terapêuticas que prestem ao SUS serviços de atendimento e acolhimento, a pessoas com transtornos decorrentes do uso, abuso ou dependência de substância psicoativa poderão ser certificadas, desde que: (Incluído pela Lei nº /13) I - sejam qualificadas como entidades de saúde; e (Incluído pela Lei nº /13) II - comprovem a prestação de serviços de que trata o caput. (Incluído pela Lei nº /13) 1 o O cumprimento dos requisitos estabelecidos nos incisos I e II do caput deverá observar os critérios definidos pelo Ministério da Saúde. (Incluído pela Lei nº /13) 2 o A prestação dos serviços prevista no caput será pactuada com o gestor local do SUS por meio de contrato, convênio ou instrumento congênere. (Incluído pela Lei nº /13) 3 o O atendimento dos requisitos previstos neste artigo dispensa a observância das exigências previstas no art. 4 o. (Incluído pela Lei nº /13) A Lei /13 permitiu a certificação das entidades que prestem serviços a pessoas com transtornos decorrentes do uso, abuso ou dependência de substância psicoativa, mesmo que em regime residencial e transitório, desde que qualificadas como entidades de saúde, observem os critérios do Ministério da Saúde, e tenham a prestação de serviços pactuadas com o SUS. Estas entidades ficam dispensadas de ofertar 60% de seus serviços ao sistema. Esta regra foi referendada na integra no Artigo 26 do Decreto 8.242/14. Art. 8 o Não havendo interesse do gestor local do SUS na contratação dos serviços de saúde ofertados pela entidade de saúde ou de contratação abaixo do percentual mínimo a que se refere o inciso II do art. 4 o, (prestar serviços ao SUS em percentual mínimo de 60%) a entidade deverá comprovar a aplicação de percentual da sua receita em gratuidade na área da saúde, da seguinte forma: (Redação dada pela Lei nº /13)

9 I - 20% (vinte por cento), quando não houver interesse de contratação pelo gestor local do SUS ou se o percentual de prestação de serviços ao SUS for inferior a 30% (trinta por cento); (Redação dada pela Lei nº /13) II - 10% (dez por cento), se o percentual de prestação de serviços ao SUS for igual ou superior a 30% (trinta por cento) e inferior a 50% (cinquenta por cento); ou (Redação dada pela Lei nº /13) III - 5% (cinco por cento), se o percentual de prestação de serviços ao SUS for igual ou superior a 50% (cinquenta por cento). (Redação dada pela Lei nº /13) Parágrafo único. (VETADO) 2 o A receita prevista no caput será a efetivamente recebida da prestação de serviços de saúde. (Incluído pela Lei nº /11) Decreto 8.242/14 Art. 19 (Documentos complementares para entidades que não ofertaram 60% de seus serviços ao SUS) Art º Caso não haja interesse do gestor do SUS na contratação dos serviços de saúde ofertados pela entidade ou havendo contratação abaixo do percentual mínimo a que se refere o inciso II do caput do art. 4º da Lei /09, a entidade de saúde instruirá seu requerimento com: I - os documentos previstos nos incisos I a III do caput, se for o caso; II - declaração fornecida pelo gestor do SUS que ateste a ausência de interesse; e III - demonstrativo contábil que comprove a aplicação de percentual em gratuidade, na forma do disposto no art. 8º da Lei /09 (Aplicação de Recursos em Gratuidades). Portaria MS 1.970/11 Art. 9º (Requisitos para Entidades que buscam a certificação pela prestação de serviços ao SUS em percentual inferior a 60% complementadas com aplicação de recursos em gratuidades) Art. 9º... II - entidade que busque a comprovação de sua condição de beneficente pela prestação anual de serviços ao SUS em percentual menor que 60% (sessenta por cento) e por aplicação de percentual da receita efetivamente recebida da prestação de serviços de saúde em gratuidade: a) os documentos previstos no inciso I deste artigo (cópia da proposta de oferta de serviços, cópia do contrato ou instrumento congênere, declaração do cumprimento das metas, e declaração de redução do período mínimo de 12 meses de funcionamento, conforme o caso); b) cópia autenticada do termo estabelecido para prestação de serviços em gratuidade; c) declaração fornecida pelo gestor do SUS sobre a execução das ações de atenção à saúde, pactuadas em decorrência da aplicação de percentual da receita efetivamente recebida da prestação de serviços de saúde em gratuidade, sendo observada a natureza das ações de saúde desenvolvidas pela entidade; e d) balanço patrimonial, demonstração do resultado do exercício fiscal competente e notas explicativas que comprovem a aplicação dos percentuais exigidos, conforme o disposto no art. 8º da Lei /09; III - entidade cujos serviços de saúde não forem objeto de contratação pela ausência de interesse do gestor do SUS e que busque a comprovação de sua condição de beneficente pela aplicação do percentual de 20% (vinte por cento) da receita efetivamente recebida da prestação de serviços de saúde em gratuidade: a) cópia autenticada do termo de pactuação estabelecido para prestação de serviços em gratuidade; b) balanço patrimonial, demonstração do resultado do exercício fiscal e notas explicativas que comprovem o valor da receita efetivamente recebida da prestação de serviços de saúde e a aplicação do percentual de 20% (vinte por cento) dessa receita em gratuidade, conforme o disposto no art. 8º da Lei /09; e c) declaração fornecida pelo gestor do SUS sobre a execução das ações de atenção à saúde, pactuadas em decorrência da aplicação de percentual da receita efetivamente recebida da prestação de serviços de saúde em gratuidade, sendo observada a natureza das ações de saúde desenvolvidas pela entidade; A aplicação de recursos em gratuidades é referendada no Art. 19 do Decreto 8.242/14 Os atendimentos gratuitos devem ser valorizados pelo custo e demonstradas contabilmente.

10 A entidade que NÃO mantenha convênio com o SUS para fins de oferta de serviços ao sistema - poderá optar exclusivamente pela aplicação de 20 % da receita efetivamente recebida da prestação de serviços de saúde em gratuidade na forma do Inciso I do Artigo 8º da Lei /09 mediante declaração do gestor local do SUS que ateste a ausência de interesse na contratação dos serviços. Neste caso, a entidade deverá estabelecer um termo de parceria para a realização de serviços gratuitos e ações de atenção a saúde. O termo de oferta de serviços gratuitos e ações de atenção a saúde aos usuários do SUS deve ser firmado com gestor local do SUS, não se trata de convenio, é simplesmente um termo para oferta de atendimentos gratuitos para a população carente. A pactuação dos serviços gratuitos com o SUS independe da demanda local. Além deste documento deverá ser obtida declaração do gestor local do SUS que os serviços ofertados foram prestados. Art. 8 o -A. Excepcionalmente, será admitida a certificação de entidades que atuem exclusivamente na promoção da saúde sem exigência de contraprestação do usuário pelas ações e serviços de saúde realizados, nos termos do regulamento. (Incluído pela Lei nº /13) 1 o A oferta da totalidade de ações e serviços sem contraprestação do usuário dispensa a observância das exigências previstas no art. 4 o (Ofertar 60% de seus atendimentos ao SUS) (Incluído pela Lei nº /13) 2 o A execução de ações e serviços de gratuidade em promoção da saúde será previamente pactuada por meio de contrato, convênio ou instrumento congênere com o gestor local do SUS. (Incluído pela Lei nº /13) 3 o Para efeito do disposto no caput, são consideradas ações e serviços de promoção da saúde as atividades voltadas para redução de risco à saúde, desenvolvidas em áreas como: (Incluído pela Lei nº /13) I - nutrição e alimentação saudável; (Incluído pela Lei nº /13) II - prática corporal ou atividade física; (Incluído pela Lei nº /13) III - prevenção e controle do tabagismo; (Incluído pela Lei nº /13) IV - prevenção ao câncer, ao vírus da imunodeficiência humana (HIV), às hepatites virais, à tuberculose, à hanseníase, à malária e à dengue; (Incluído pela Lei nº /13) V - redução da morbimortalidade em decorrência do uso abusivo de álcool e outras drogas; (Incluído pela Lei nº /13) VI - redução da morbimortalidade por acidentes de trânsito; (Incluído pela Lei nº /13) VII - prevenção da violência; e (Incluído pela Lei nº /13) VIII - redução da morbimortalidade nos diversos ciclos de vida. (Incluído pela Lei nº /13)

11 Decreto 8.242/14 Arts. 24 e 25 (Normas para comprovar os recursos aplicados em gratuidades) Art. 24. As entidades de saúde realizadoras de projetos de apoio ao desenvolvimento institucional do SUS que complementarem as atividades relativas aos projetos com a prestação de serviços gratuitos ambulatoriais e hospitalares deverão comprová-los mediante preenchimento dos sistemas de informações do Ministério da Saúde, com observação de não geração de créditos. Art. 25. O valor dos recursos despendidos e o conteúdo das atividades desenvolvidas no âmbito dos projetos de apoio ao desenvolvimento institucional do SUS ou da prestação de serviços previstos no art. 24 deverão ser objeto de relatórios anuais encaminhados ao Ministério da Saúde para acompanhamento e fiscalização, sem prejuízo das atribuições dos órgãos de fiscalização tributária. 1º Os relatórios previstos no caput deverão ser acompanhados de demonstrações contábeis e financeiras submetidas a parecer conclusivo de auditoria independente, realizada por instituição credenciada perante o Conselho Regional de Contabilidade. Portaria MS 1.970/11 Anexo II (Ações de Gratuidades em Saúde) 1. Casa de apoio: manutenção de instalações físicas que visem apoio e suporte a pacientes em trânsito para tratamento: atenção à mulher, atenção à criança, atenção oncológica, dependentes químicos, entre outras; 2. Apoiar a gestão local na formação de profissionais da área de saúde; 3. Promover ações de educação em saúde coletiva junto à população local, no intuito de promover a melhoria de práticas de alimentação saudável com foco nas diretrizes do Ministério da Saúde, atividades corporal e física, prevenção e controle de tabagismo, redução da morbimortalidade e do uso abusivo de álcool e drogas, aprovadas pelo gestor do SUS; 4. Apoiar o gestor do SUS na realização de campanhas no intuito de promover a doação de órgãos, sangue, fortalecimento do aleitamento materno exclusivo e esclarecimento sobre obesidade; 5. Promoção de atividades recreativas e lúdicas para pacientes com internações de longa permanência; 6. Criação de núcleos de avaliação, controle e monitoramento a paciente com déficit nutricional e obesidade; e 7. Outras pactuadas com o gestor do SUS. Os serviços de saúde não se resumem a atendimentos ambulatoriais e internações. O Anexo II da Portaria MS 1.970/11 determina o rol de atividades que podem ser consideradas como ações de promoção, prevenção e atenção à saúde. Estas ações devem ser pactuadas com o gestor local do SUS. A Lei /13 permitiu que as entidades que prestem serviços de promoção da saúde voltados à redução dos riscos à saúde de maneira gratuita, sem a contraprestação do usuário, desde que suas ações sejam pactuadas com o SUS, fossem certificadas sem exigência de prestar 60% de seus serviços ao sistema. A determinação contida no Art. 8-A esta referendada na integra no Art. 27 do Decreto 8.242/14. As ações aceitas pelo Ministério da Saúde foram definidas na Portaria MS 1.970/11. As quantidades de atendimentos gratuitos devem ser informadas nos sistemas do Ministério da Saúde, com a observação de não geração de créditos. Além disso, os valores dispendidos nos atendimentos gratuitos deverão ser destacados nas demonstrações contábeis e financeiras as quais devem ser auditadas por auditores independentes. Vale lembrar que as Entidades que optarem por esta modalidade de certificação deverão ter suas demonstrações auditadas independentemente do faturamento previsto na Lei Complementar 123/06 e alterações.

12 Art. 8 o -B. Excepcionalmente, será admitida a certificação de entidades que prestam serviços de atenção em regime residencial e transitório, incluídas as comunidades terapêuticas, que executem exclusivamente ações de promoção da saúde voltadas para pessoas com transtornos decorrentes do uso, abuso ou dependência de drogas, desde que comprovem a aplicação de, no mínimo, 20% (vinte por cento) de sua receita bruta em ações de gratuidade. (Incluído pela Lei nº /13) 1 o Para fins do cálculo de que trata o caput, as receitas provenientes de subvenção pública e as despesas decorrentes não devem incorporar a receita bruta e o percentual aplicado em ações de gratuidade. (Incluído pela Lei nº /13) 2 o A execução das ações de gratuidade em promoção da saúde será previamente pactuada com o gestor local do SUS, por meio de contrato, convênio ou instrumento congênere. (Incluído pela Lei nº /13) 3 o O atendimento dos requisitos previstos neste artigo dispensa a observância das exigências previstas no art. 4 o (Ofertar 60% de seus atendimentos ao SUS), (Incluído pela Lei nº /13) Art. 9 o (VETADO) Art. 10. Em hipótese alguma será admitida como aplicação em gratuidade a eventual diferença entre os valores pagos pelo SUS e os preços praticados pela entidade ou pelo mercado. As entidades que prestem serviços a pessoas com transtornos decorrentes do uso, abuso ou dependência de drogas, mesmo que em regime residencial e transitório, para que sejam certificadas, devem pactuar a prestação de seus serviços com o SUS e aplicar em gratuidades 20% de sua RECEITA BRUTA. Neste caso, ficam dispensadas de prestar 60% de seus serviços ao sistema. As receitas oriundas de subvenções publicas e as respectivas despesas pagas com estes recursos, não devem compor o calculo da receita bruta, bem como do percentual aplicado em gratuidades. Os serviços devem ser valorizados pelo custo, em hipótese alguma será considerada como aplicação em gratuidades eventual diferença entre a tabela SUS e os preços praticados pela entidade A determinação contida no Art. 8-B esta referendada na integra no Art. 28 do Decreto 8.242/14. Art. 11. A entidade de saúde de reconhecida excelência poderá, alternativamente, para dar cumprimento ao requisito previsto no art. 4 o (Ofertar 60% de seus atendimentos ao SUS), realizar projetos de apoio ao desenvolvimento institucional do SUS, celebrando ajuste com a União, por intermédio do Ministério da Saúde, nas seguintes áreas de atuação: I - estudos de avaliação e incorporação de tecnologias; II - capacitação de recursos humanos; III - pesquisas de interesse público em saúde; ou

13 IV - desenvolvimento de técnicas e operação de gestão em serviços de saúde. 1 o O Ministério da Saúde definirá os requisitos técnicos essenciais para o reconhecimento de excelência referente a cada uma das áreas de atuação previstas neste artigo. 2 o O recurso despendido pela entidade de saúde no projeto de apoio não poderá ser inferior ao valor da isenção das contribuições sociais usufruída. 3 o O projeto de apoio será aprovado pelo Ministério da Saúde, ouvidas as instâncias do SUS, segundo procedimento definido em ato do Ministro de Estado. 4 o As entidades de saúde que venham a se beneficiar da condição prevista neste artigo poderão complementar as atividades relativas aos projetos de apoio com a prestação de serviços ambulatoriais e hospitalares ao SUS não remunerados, mediante pacto com o gestor local do SUS, observadas as seguintes condições: I - a complementação não poderá ultrapassar 30% (trinta por cento) do valor usufruído com a isenção das contribuições sociais; II - a entidade de saúde deverá apresentar ao gestor local do SUS plano de trabalho com previsão de atendimento e detalhamento de custos, os quais não poderão exceder o valor por ela efetivamente despendido; III - a comprovação dos custos a que se refere o inciso II poderá ser exigida a qualquer tempo, mediante apresentação dos documentos necessários; e IV - as entidades conveniadas deverão informar a produção na forma estabelecida pelo Ministério da Saúde, com observação de não geração de créditos. 5 o A participação das entidades de saúde ou de educação em projetos de apoio previstos neste artigo não poderá ocorrer em prejuízo das atividades beneficentes prestadas ao SUS. 6 o O conteúdo e o valor das atividades desenvolvidas em cada projeto de apoio ao desenvolvimento institucional e de prestação de serviços ao SUS deverão ser objeto de relatórios anuais, encaminhados ao Ministério da Saúde para acompanhamento e fiscalização, sem prejuízo das atribuições dos órgãos de fiscalização tributária. Decreto 8.242/14 Art. 19 (Regras para certificação das entidades de saúde que optarem por realizar projetos de apoio institucional ao SUS) Art º A entidade de saúde de reconhecida excelência que optar por realizar projetos de apoio ao desenvolvimento institucional do SUS, nos termos do art. 11 da Lei /09, deverá apresentar os documentos previstos no inciso I do caput, além dos seguintes: I - portaria de reconhecimento de excelência para apresentação de projetos de apoio ao desenvolvimento institucional do SUS, editada pelo Ministério da Saúde; II - cópia do ajuste ou convênio celebrado com o Ministério da Saúde e dos termos aditivos, se houver; III - demonstrações contábeis e financeiras submetidas a parecer conclusivo de auditor independente, legalmente habilitado junto ao Conselho Regional de Contabilidade; IV - resumo da Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS e Informações à Previdência Social; V - declaração fornecida pelo gestor do SUS atestando os resultados obtidos com a complementação prevista no 4o do art. 11 da Lei /09, para as entidades referidas no art. 24; e VI - certidão, expedida por órgão competente do Ministério da Saúde, de aprovação dos relatórios finais referentes à execução dos projetos constantes do termo de ajuste ou convênio, e seus termos aditivos,relativos ao exercício fiscal anterior ao do requerimento, conforme regulamento vigente do Ministério dasaúde. 3º O Ministério da Saúde poderá exigir a apresentação de outros documentos. Decreto 8.242/14 Art. 25 (Regras para aplicação de recursos em programas de apoio) Art. 25. O valor dos recursos despendidos e o conteúdo das atividades desenvolvidas no âmbito dos projetos de apoio ao desenvolvimento institucional do SUS ou da prestação de serviços previstos no art. 24 deverão ser objeto de relatórios anuais

14 encaminhados ao Ministério da Saúde para acompanhamento e fiscalização, sem prejuízo das atribuições dos órgãos de fiscalização tributária. 1º Os relatórios previstos no caput deverão ser acompanhados de demonstrações contábeis e financeiras submetidas a parecer conclusivo de auditoria independente, realizada por instituição credenciada perante o Conselho Regional de Contabilidade. 2º O cálculo do valor da isenção prevista no 2o do art. 11 da Lei /09, será realizado anualmente com base no exercício fiscal anterior. 3º Tratando-se de requerimento de concessão, o recurso despendido pela entidade de saúde no projeto de apoio não poderá ser inferior ao valor das contribuições de que tratam os arts. 22 e 23 da Lei 8.212/91, referente ao exercício fiscal anterior ao do requerimento. 4º Caso os recursos despendidos nos projetos de apoio institucional não alcancem o valor da isenção usufruída, na forma do 2º, a entidade deverá complementar a diferença até o término do prazo de validade de sua certificação. 5º O disposto no 4o alcança somente as entidades que tenham aplicado, no mínimo, setenta por cento do valor usufruído anualmente com a isenção nos projetos de apoio ao desenvolvimento institucional do SUS. Portaria MS 1.970/11 Art. 9º (Regras complementares para certificação das entidades de saúde que optarem por realizar projetos de apoio institucional ao SUS) Art. 9º... IV - entidade que busque a renovação de sua condição de beneficente mediante a realização de projetos de apoio ao desenvolvimento institucional do SUS: a) portaria de reconhecimento de excelência para apresentação de projetos de apoio ao desenvolvimento institucional do SUS, editada pelo DCEBAS/SAS/MS; b) cópia autenticada do termo de ajuste ou convênio celebrado com o Ministério da Saúde e dos respectivos termos aditivos; c) demonstrações contábeis e financeiras contendo o balanço patrimonial, a demonstração dos resultados do exercício fiscal anterior ao do requerimento, com as respectivas notas explicativas, submetidas a parecer conclusivo de auditor independente, legalmente habilitado no Conselho Regional de Contabilidade (CRC), que comprovem a aplicação, no mínimo, da totalidade do valor da isenção usufruída em projetos de apoio ao desenvolvimento institucional do SUS, complementado ou não por prestação de serviços não remunerados pactuados com o gestor do SUS no limite estabelecido na Lei /09; d) certidão expedida pela Secretaria-Executiva do Ministério da Saúde (SE/MS) que comprove a aprovação dos relatórios anuais referentes aos projetos constantes do termo de ajuste ou convênio, e respectivos termos aditivos, relativos ao exercício fiscal anterior ao do requerimento, conforme estabelecido em portaria vigente do Ministério da Saúde; e) declaração fornecida pelo gestor do SUS sobre os resultados obtidos, de acordo com o definido no 4º do art. 11 da Lei /09; e f) Guias de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social (GFIP), apresentadas pela entidade à SRFB/MF; As entidades que optarem em realizar projetos de apoio institucional ao SUS, deverão celebrar termo de ajuste com o Ministério da Saúde, o qual irá definir os requisitos técnicos essenciais.. O recurso dispendido nos projetos de apoio não poderão ser inferior ao valor das isenções das contribuições sociais (Cota Patronal, Cofins e CSLL) do exercício anterior. A aplicação de recursos em projetos de apoio poderá ser complementada com a prestação de serviços de atendimentos ambulatoriais e hospitalares, fornecidos de forma gratuita aos usuários do SUS, mediante pacto com o gestor do sistema. O valor aplicado para complementação não poderá ultrapassar a 30% das isenções das contribuições sociais. A produção dos serviços gratuitos deverá ser informada ao SUS sem a geração de créditos. Os valores dispendidos nos projetos de apoio deverão ser destacados nas demonstrações contábeis e financeiras as quais devem ser auditadas por auditores

15 independentes. Vale lembrar que as Entidades que optarem por esta modalidade de certificação deverão ter suas demonstrações auditadas independentemente do faturamento previsto na Lei Complementar 123/06 e alterações. Portaria MS 1.970/11 Art. 9º (Regras para Entidades que buscam a certificação por parcerias) Art. 9º... V - entidade que busque a comprovação de sua condição de beneficente pelo estabelecimento de parcerias, além de observar o disposto nos incisos I, II e III deste artigo, no que couber, deverá apresentar os seguintes documentos: a) documento formal de estabelecimento da parceria firmada pelos responsáveis legais das entidades envolvidas com a interveniência do gestor do SUS, que preveja a corresponsabilidade das partes na prestação dos serviços. b) declaração fornecida pelo gestor do SUS sobre os resultados obtidos mediante parcerias estabelecidas para potencializar as ações de saúde; e c) balanço patrimonial, demonstração do resultado do exercício fiscal e notas explicativas que comprovem os recursos previstos nos ajustes ou instrumentos de colaboração, sendo apresentados de forma individualizada e segregada, de acordo com as normas do Conselho Federal de Contabilidade para entidades sem fins lucrativos. A Portaria MS 1.970/11 em seu Art. 9, Inciso V, permitia a certificação de Entidades que prestem serviços de saúde através de parcerias. Esta condição não foi contemplada nas alterações da Lei e no Decreto 8.242/14. Portaria MS 1.970/11 Art. 9º (Regras para certificação de Entidades que prestem serviços de saúde gratuitos a trabalhadores ativos e inativos e respectivos dependentes econômicos, decorrentes do estabelecido em Norma Coletiva de Trabalho) Art. 9º... VI - entidade que busque a comprovação de sua condição de beneficente conforme o disposto no art. 110 da Lei /10 (entidades que prestem serviços de saúde gratuitos a trabalhadores ativos e inativos e respectivos dependentes econômicos, decorrentes do estabelecido em Norma Coletiva de Trabalho): a) GFIP apresentada pela entidade à SRFB/MF; b) balanço patrimonial, demonstração do resultado do exercício fiscal e notas explicativas que comprovem a aplicação do percentual de 20% (vinte por cento) do valor total da isenção em gratuidade; c) declaração do gestor do SUS sobre o cumprimento das metas e resultados obtidos mediante pacto firmado para a prestação de serviços decorrentes da aplicação do percentual em gratuidade; e d) comprovante do estabelecimento de prestação de serviços assistenciais de saúde não remunerados pelo SUS a trabalhadores ativos e inativos e respectivos dependentes, previsto em norma coletiva de trabalho. Parágrafo único. O balanço patrimonial, a demonstração do resultado do exercício fiscal, notas explicativas, e as declarações do gestor ou resoluções da CIB, deverão ser relativos ao exercício fiscal anterior ao do requerimento de concessão ou renovação do CEBASSAUDE. Art da Lei /10 (Garantia de renovação do certificado para Entidades que prestem serviços de saúde gratuitos a trabalhadores ativos e inativos e respectivos dependentes econômicos, decorrentes do estabelecido em Norma Coletiva de Trabalho) Art As entidades da área de saúde certificadas até o dia imediatamente anterior ao da publicação da Lei /09, que prestam serviços assistenciais de saúde não remunerados pelo Sistema Único de Saúde - SUS a trabalhadores ativos e inativos e respectivos dependentes econômicos, decorrentes do estabelecido em Norma Coletiva de Trabalho, desde que, simultaneamente, destinem no mínimo 20% (vinte por cento) do valor total das isenções de suas contribuições sociais em serviços, com universalidade de atendimento, a beneficiários do SUS, mediante pacto do gestor do local, terão concedida a renovação, na forma do regulamento. O Inciso VI do Art. 9 da Portaria MS 1.970/11 permitia que as Entidades que prestem serviços de saúde gratuitos a trabalhadores ativos e inativos e respectivos dependentes econômicos, decorrentes do estabelecido em Norma Coletiva de Trabalho, fossem certificadas desde que pactuem a prestação de serviços com o

16 SUS, e apliquem 20% do valor total das isenções de suas contribuições sociais em gratuidades. Esta condição não foi contemplada nas alterações da Lei e no Decreto 8.242/14. Portaria MS 1/970/11 Art. 6º (Data limite para fechamento do exercício social anterior) Art. 6 Para fins de análise da documentação, o exercício fiscal será considerado o período de 1 de janeiro a 31 de dezembro. Parágrafo único. Para efeitos de fechamento do exercício fiscal será considerada a data fixada pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (SRFB/MF) para entrega da Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ). Com a regra estabelecida pela Portaria MS 1.970/11 podemos concluir que o prazo para fechamento das demonstrações contábeis é 30 de Junho (data limite para entrega da DIPJ). Essa determinação vem de encontro com o prazo estabelecido pelo Ministério da Justiça para a apresentação da prestação de contas para manutenção do titulo de utilidade pública federal que é até 30 de abril. Desta forma, orientamos que o fechamento seja realizado tomando por base a data limite para a prestação de contas do Ministério da Justiça. Seção II Da Educação Decreto 8.242/14 Art. 29 ( Ministério certificador das Entidades de educação) Art. 29. Compete ao Ministério da Educação conceder ou renovar a certificação das entidades beneficentes de assistência social da área de educação que preencherem os requisitos previstos na Lei /09, e neste Decreto. Art. 12. A certificação ou sua renovação será concedida à entidade de educação que atenda ao disposto nesta Seção e na legislação aplicável. Parágrafo único. As entidades de educação certificadas na forma desta Lei deverão prestar informações ao Censo da Educação Básica e ao Censo da Educação Superior, conforme definido pelo Ministério da Educação. (Incluído pela Lei nº /13) A Lei /13 obrigou as entidades de educação a prestar informações aos censos da educação básica e do ensino superior. Estas informações serão confrontadas com as informações inseridas na prestação de contas no sistema SISCEBAS/MEC no momento da certificação ou renovação da certificação. O Decreto 8.242/14 reforçou essa obrigação, determinando que entidades informem as bolsas de estudos nos respectivos censos da educação básica ou ensino superior conforme o caso. Decreto 8.242/14 Art. 30 (Normas para certificação das Entidades de educação) Art. 30. Para os fins de concessão da certificação ou de sua renovação, a entidade de educação deverá observar o disposto nos arts. 13, 13-A e 13-B da Lei /09. Art. 13. Para fins de concessão ou renovação da certificação, a entidade de educação que atue nas diferentes etapas e modalidades da educação básica regular e presencial devera: (Redação dada pela Lei nº /13)

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