UNIDADE 3 Os recursos hídricos
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- Sônia Schmidt Domingos
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1 p_exgeo11_p64a89_exames GEO /15/14 4:43 PM Page GEOGRAFIA A 10.O ANO UNIDADE 3 Os recursos hídricos ÁGUA UM RECURSO VITAL A água é um recurso vital e insubstituível. Sem ela não existiria vida na Terra. Daí a importância do seu estudo e de uma gestão que garanta o seu uso responsável e de forma sustentada. A ÁGUA NA TERRA Mais de dois terços da superfície terrestre encontram-se cobertos de água e, desta, cerca de 97% é água salgada. Da água doce, aproximadamente 2% encontra-se nas calotes polares e glaciares e a restante nos rios, lagos e reservas subterrâneas. Ou seja, a água disponível para utilização humana corresponde a menos de 1% da água presente no nosso Planeta. A água circula continuamente na Natureza, passando pelos diferentes estados físicos sólido, líquido e gasoso (Fig. 1). oração 20) Evapotranspiração: evaporação das águas superficiais, da água do solo e da água libertada pela respiração e pela transpiração dos seres vivos Infiltração Escoamento subterrâneo Escoamento superficial (40) Unidade: 100 km3 Fonte: Physical Geography, A. Strahler e A. Strahler, 1996 FIG. 1 O ciclo hidrológico. Pela ação da energia solar, a água dos oceanos, mares, rios e lagos evapora-se e passa para a atmosfera sob a forma gasosa vapor de água. Este, por arrefecimento do ar, condensa, formando nuvens e precipitação. A água regressa aos oceanos e continentes, muitas vezes em locais bem distantes daqueles em que foi evaporada. Isto deve-se à constante circulação do ar, graças à qual apenas 75% da água que se evapora dos oceanos volta a precipitar-se sobre eles. Da água que cai sobre os continentes, uma parte escorre à superfície e outra infiltra-se no solo, acabando por chegar de novo ao mar. A água utilizada pelas plantas e pelos animais volta à atmosfera através da respiração e da transpiração. Assim, o ciclo hidrológico repete-se continuamente, mantendo-se mais ou menos constante a quantidade de água no nosso Planeta. O ciclo hidrológico exerce também uma ação purificadora, pois as substâncias diluídas na água (sais minerais, bactérias e toxinas) são depuradas pelos processos de passagem da água de um estado físico a outro. Desta forma, apesar de constantemente utilizada pelos seres vivos e em especial pela população do Planeta, a água é um recurso renovável. A população utiliza a água na maioria das atividades económicas, de que se destacam: a agricultura, que utiliza a água sobretudo para irrigação das culturas; a indústria, que utiliza a água como matéria-prima e nos sistemas de limpeza e de refrigeração; a produção de energia e a construção civil e obras públicas; as atividades de turismo e lazer; os transportes aquáticos, que utilizam a água dos rios e dos mares como vias de comunicação.
2 Tema 2 - UNIDADE 3 - Os recursos hídricos 65 O CLIMA EM PORTUGAL OS PRINCIPAIS FATORES A localização geográfica de Portugal, nas latitudes intermédias da Zona Temperada do Norte, coloca-o sob a influência das dinâmicas de circulação atmosférica que ocorrem a estas latitudes. Um dos aspetos a realçar é a deslocação latitudinal das massas de ar e dos principais centros de pressão atmosférica que, devido à variação anual da temperatura, motivada pelo movimento de translação da Terra, no inverno, se deslocam mais para norte e, no verão, mais para sul. Por isso, ao considerar os fatores climáticos globais que influenciam o clima português, temos de ter em conta essas duas épocas do ano. Assim, em Portugal, o clima é influenciado: no inverno, pelas baixas pressões subpolares, pelas massas de ar frio polar e pelos anticiclones de origem térmica formados sobre o continente europeu; no verão, pelas altas pressões subtropicais (principalmente o anticiclone dos Açores), pelas massas de ar quente tropical e pelas depressões barométricas que se formam sobre o continente europeu; nas estações intermédias, dá-se a transição das situações características do inverno para o verão e vice-versa; FIG. 1 Superfície frontal e frente. durante todo o ano, faz-se sentir ainda a influência dos ventos de oeste. A FORMAÇÃO DE FRENTES Quando se encontram duas massas de ar de características diferentes e com sentidos de deslocação opostos e convergentes, forma-se uma superfície frontal área de contacto entre duas massas de ar. À interseção da superfície frontal com a superfície terrestre chama-se frente, termo que também designa todo o conjunto (Fig. 1). Existem dois tipos de frentes, cuja designação se deve às características térmicas da massa de ar que avança mais rapidamente sobre a outra (Fig. 2): frente fria o ar frio avança mais rapidamente, introduzindo-se como uma cunha por baixo do ar quente e obrigando-o a subir de forma rápida; frente quente o ar quente avança mais rapidamente, sobrepõe-se ao ar frio, de forma gradual, e sobe lentamente. Superfície frontal fria Superfície frontal quente FIG. 2 Frente fria e frente quente. Quando há uma sucessão de frentes frias e de frentes quentes, forma-se um sistema frontal. VERIFIQUE SE SABE Explicar a importância da água para a vida na Terra e para a vida humana. Descrever o ciclo hidrológico e explicar a sua importância na renovação da água. Indicar os principais fatores que influenciam o clima português. Distinguir uma frente fria de uma frente quente.
3 66 GEOGRAFIA A 10. O ANO AS PERTURBAÇÕES FRONTAIS E SUA INFLUÊNCIA NO ESTADO DO TEMPO A formação de frentes acontece frequentemente nas latitudes médias dos dois hemisférios, onde a convergência das massas de ar quente tropical com as de ar frio polar dá origem à formação da frente polar, cujas perturbações são responsáveis por muitas situações de mau tempo sentidas nessas latitudes. Por vezes, uma frente quente associa-se a uma frente fria, formando-se entre elas uma depressão barométrica. Quando isto acontece, estamos em presença de uma perturbação frontal (Fig. 1). A B posterior Frente fria Frente quente anterior A Vento B Frente fria B Frente quente FIG. 1 Uma perturbação frontal: plano vertical (A) e plano horizontal (B). À medida que a perturbação frontal evolui, o estado do tempo sofre alterações, embora predomine o mau tempo: na passagem da frente quente, o estado do tempo caracteriza-se por céu muito nublado e chuva contínua e de fraca intensidade, porque o ar quente sobe lentamente, e vento moderado; na passagem do setor central, dá-se uma ligeira melhoria do estado do tempo: céu pouco nublado e curtos períodos de chuva fraca e vento moderado; com a passagem da frente fria, o estado do tempo agrava-se: céu muito nublado (nuvens de desenvolvimento vertical) e chuvas intensas, pois a subida do ar quente é mais rápida e violenta, e vento forte. Numa perturbação frontal, embora as duas frentes avancem no mesmo sentido, a frente fria progride mais depressa do que a quente, porque o ar frio introduz-se por baixo do ar quente e obriga-o a subir mais rapidamente. Assim, a frente fria aproxima-se cada vez mais da quente e, quando a alcança, o ar frio posterior junta-se ao ar frio anterior, obrigando todo o ar quente a subir. A superfície frontal entra, então, em oclusão e, gradualmente, extingue-se frente oclusa (Fig. 2). Frente oclusa: frente resultante da junção da frente fria de uma perturbação frontal com a frente quente. 1 ọ 2 ọ 3 ọ Sentido de deslocação do ar Frente fria Frente quente Frente oclusa FIG. 2 Evolução de uma per turbação frontal.
4 p_exgeo11_p179a201_exames GEO /15/14 4:55 PM Page 179 Tema 4 - A população: como se movimenta e comunica Tema 4: A POPULAÇÃO : COMO SE MOVIMENTA E COMUNICA No final deste tema deverá ser capaz de: Modos de transporte: diversidade e desigualdade espacial das redes Revolução das telecomunicações e seus impactes territoriais Os transportes e as comunicações e a qualidade de vida da população Relacionar o desenvolvimento dos transportes e comunicações com a dinamização das atividades económicas. Explicar a competitividade entre os diferentes modos de transporte. Demonstrar a importância da complementaridade entre os diversos modos de transporte. Explicar o papel do transporte intermodal e da logística no tráfego de mercadorias e de passageiros. Descrever a repartição modal do tráfego de mercadorias em Portugal e na União Europeia. Problematizar a importância relativa do transporte rodoviário no tráfego de mercadorias, a nível interno, em Portugal e na União Europeia. Sugerir medidas para equilibrar a repartição modal do tráfego de mercadorias. Conhecer a distribuição espacial das redes de transporte nacionais. Identificar aspetos a melhorar nas redes nacionais de transporte e na sua ligação às redes transeuropeias. Explicar a distribuição espacial das redes de telecomunicações em Portugal e a sua inserção no contexto europeu e mundial. Relacionar as tecnologias da informação e da comunicação com o dinamismo dos espaços geográficos. Reconhecer os efeitos dos transportes e das telecomunicações na qualidade de vida da população e na organização do território. Equacionar os problemas decorrentes da utilização dos transportes e das telecomunicações. 179
5 180 GEOGRAFIA A 11. O ANO DIVERSIDADE E DESIGUALDADE ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE CADA VEZ MAIS PERTO O desenvolvimento dos transportes e das comunicações contribui decisivamente para o encurtamento das distâncias relativas, através da redução dos tempos e dos custos das deslocações: distância-tempo e distância-custo. A crescente acessibilidade proporcionada por esse desenvolvimento está na base da internacionalização das relações económicas, sociais e culturais, pelo que pode considerar-se como fator fundamental da globalização. Os transportes e comunicações são, assim, um suporte indispensável à dinamização de todas as atividades humanas, constituindo ramos de atividade económica de grande importância no que respeita à criação de riqueza e de emprego (Quadro I e Doc. 1). Distância-tempo: tempo necessário para transpor uma dada distância real, usando um certo modo/meio de transporte. Pode ser representada num mapa através de isócronas linhas que unem pontos de igual distância-tempo. Distância-custo: despesa inerente a uma determinada deslocação, usando um certo modo/meio de transporte. Pode ser representada num mapa através de isótimas linhas que unem pontos de igual distância-custo. Quadro I. Importância económica dos transportes e comunicações Portugal 2011 N. o de empresas Pessoal ao serviço Volume de negócios (% do total nacional) 2,1% 4,3% 5,2% Nota: Em 2011, 87,4% das empresas estavam concentradas no subsetor «Transportes Terrestres e Transportes por Oleodutos ou Gasodutos», que agregou também 64,3% do total de pessoal ao serviço. Fonte: Anuário Estatístico de Portugal 2011, INE, 2012 DOC. 1 TRANSPORTES AO SERVIÇO DA SOCIEDADE A atividade de transporte é fundamental para a economia e a sociedade e a mobilidade é vital para o mercado interno e para a qualidade de vida dos cidadãos, a quem garante a possibilidade de se deslocarem livremente. O setor dos transportes é parte importante da economia. Na UE, emprega diretamente cerca de 10 milhões de pessoas e representa cerca de 5% do PIB. O objetivo central da política europeia de transportes consiste em promover um sistema de transportes que sustente o progresso económico, reforce a competitividade e proporcione serviços de mobilidade de alta qualidade, em paralelo com uma utilização mais eficiente dos recursos disponíveis. Adaptado de Livro Branco: Roteiro do Espaço Único Europeu dos Transportes, Comissão Europeia, Atualmente, os transportes e as comunicações assumem também particular relevo para o desenvolvimento das regiões e, consequentemente, para a coesão territorial (Doc. 2). DOC. 2 REFORÇAR A COMPETITIVIDADE E CONECTIVIDADE DO TERRITÓRIO NACIONAL O reforço da competitividade e da conectividade do território nacional à escala da UE e, em particular, à escala ibérica constitui uma direção estratégica prioritária para as políticas de desenvolvimento económico e social e é um instrumento concreto para o reforço da competitividade dos territórios, nas suas diferentes escalas e contribuirá diretamente para: a aproximação entre territórios e, como tal, o aumento do potencial de competitividade e de interrelação entre empresas e agentes do desenvolvimento, em geral; um reequilíbrio dos sistemas territoriais e urbanos que a implantação e funcionamento das redes de transporte permite através da melhoria das acessibilidades locais e regionais; o reforço da conectividade externa e interna do território, com efeitos adicionais significativos em termos de qualificação do território e de crescimento sustentado. Adaptado de Programa Operacional Temático Valorização do Território , QREN
6 Tema 4 - A população: como se movimenta e comunica 181 OS DIFERENTES MODOS DE TRANSPORTE COMPETEM ENTRE SI A importância relativa de cada modo de transporte depende, principalmente, da natureza do tráfego, do tipo de mercadorias, dos trajetos a percorrer e dos custos das deslocações. As características próprias dos diferentes modos de transporte fazem com que cada um apresente vantagens e desvantagens relativamente aos outros, sendo mais utilizado nas situações a que melhor se adequa. No território continental, verifica-se um claro predomínio do transporte rodoviário (Fig. 1). 100 % A nível intracomunitário, o transporte rodoviário representa cerca de 90% do movimento de passageiros e 77% do tráfego de mercadorias. O predomínio do transporte rodoviário deve-se à maior facilidade da sua utilização, pelos itinerários muito flexíveis, que chegam praticamente a todos os lugares. No que respeita ao comércio internacional português, a distribuição da tonelagem de mercadorias é diferente. Destaca-se o transporte marítimo, nas mercadorias entradas e expeditas, o que se relaciona com o facto de este modo de transporte ser o mais importante no comércio internacional, à escala mundial. No que respeita às nossas importações destacam-se os combustíveis fósseis. Nas mercadorias expedidas pelo nosso país, nos últimos anos, procedeu-se a uma substituição do modo de transporte rodoviário pelo transporte marítimo, em parte fruto da necessidade de procura de mercados exteriores à União Europeia e às melhorias no sistema portuário. (Figs. 2 e 3) Rodoviário Marítimo Ferroviário Aéreo Fonte: Anuário Estatístico de Portugal 2011, INE, 2012 FIG. 1 Evolução da repartição modal do transporte de mercadorias no Continente (2005 a 2011). 0,1% 3,9% 2,9% 0,6% 30,5% Rodoviário 39,9% Rodoviário 65,5% Marítimo 56,6% Marítimo Aéreo Aéreo Outros Total de mercadorias entradas: t Mercadorias provenientes da UE: t Fonte: Estatísticas dos Transportes 2012, INE, 2013 FIG. 2 Entrada de mercadorias, em Portugal, por modo de transporte, em Total de mercadorias expedidas: t Mercadorias expedidas para a UE: t Fonte: Estatísticas dos Transportes 2012, INE, 2013 FIG. 3 Expedição de mercadorias, em Portugal, por modo de transporte, em O predomínio da utilização do transporte rodoviário no espaço nacional e comunitário é bastante preocupante devido, sobretudo, aos graves impactes ambientais. Por isso, a política dos transportes prevê medidas que visam diminuir a sua importância, a favor do transporte marítimo e ferroviário. Outros VERIFIQUE SE SABE Definir distância-tempo e distância-custo. Explicar a importância dos transportes e das comunicações para a economia e para a coesão do território. Descrever o tráfego de passageiros e mercadorias, em Portugal e na União Europeia, segundo os modos de transporte.
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